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Ano II - 2011 - Novembro, Dezembro, Janeiro - Maceió - Alagoas.

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carta do editorNov . Dez . Jan

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Nosso primeiro ano O primeiro ano da nossa vida é importante para os nos-sos familiares, que acompanham o desenvolvimento da criança, observam o esforço de pronunciar as palavras mamãe e papai, e estimulam as primeiras passadas. É desta forma que acompa-nhamos o projeto da revista Clipping, a produção das primeiras pautas, entrevistas e edições. Desenvolvemos uma maneira bastante fácil de traba-lhar, firmamos parcerias importantes que nos possibilitou reali-zar o projeto da melhor maneira possível. Portanto, considera-mos este primeiro ano como um aprendizado, com alguns erros e vários acertos cometidos. Para comemorar esta edição traçamos um pequeno panorama da moda em Alagoas, que está se desenvolvendo e obtendo reconhecimento tanto nacional quanto internacional. A prova disso foi o título de Miss Teen World, conquistado por Gabriele Marinho, nos Estados Unidos. Entrevistamos o secretário de Comunicação de Maceió, Marcelo Firmino, que falou sobre os cuidados com a imagem do prefeito Cícero Almeida e os desafios na condução da pasta. Além disso, preparamos um texto sobre a dupla Raphael e Ga-briel e fizemos um especial sobre casamento, com dicas espe-ciais para quem está pensando em subir ao altar. Aproveitem!

Daniel Targino | diretor de redação

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créditosopine / expediente

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Diretora Financeira eAdministrativaAnne [email protected]

Diretor de RedaçãoDaniel [email protected]

Editor GeralHugo [email protected]

Executivo de NegóciosEduardo [email protected]

Revisão de TextoEduardo Sampaio

FotosAllen BarbosaEdvaldo Moura

DistribuiçãoAlfredo Souza

DiagramaçãoEstúdio ZeroPixelwww.zeropixel.com.br

ImpresãoGráfica JB

ColaboradoresAnderson D´KassioAlen BarbosaAlexandre XâAna MonteiroCarlos CostaEduardo SampaioEvening LopesJaqueline FreireMariana NeumannRenata Torres, Rodrigo Souza Yela-DianeMartha MedeirosRosa Chá [Cachoeiras da Juréia – SP]..ColaboraçãoOs textos assinados por colaboradores não expressam, necessariamente, a opinião da Revista Clipping

CirculaçãoA Revista Clipping é uma publica-ção trimestral, vendida nas princi-pais bancas de Maceió e distribuída gratuitamente através de mailing selecionado nas maiores cidades de Alagoas, além de Aracaju, Recife e Salvador.

ComercialAnuncieE-mail: [email protected]: (82) 9986-1942

AssinaturasE-mail: [email protected]: 3317-4666 (De segunda a sexta das 8 às13 horas)

InternetAcesse www.revistaclipping.com.brpara publicidade online e news-letterE-mail: [email protected] redação: [email protected]: @RClippingFacebook: Revista Clipping

EndereçoAv. Comendador Francisco Amorim Leão, nº 240, Térreo, Sala 18Galeria Jardim AlagoasCenter - Maceió - AlagoasCEP 57057-780

As cartas podem ser editadas por razões de espaço ou clareza.

Fones(82) 3317.4666 / 9997.4666 8704.5412

Onde encontrarBanca do Shopping FarolBanca do Maceió ShoppingBanca Piscina Natural (Orla da Pajuçara)

Banca do Hiper da GrutaBanca Ponta VerdeBanca MeliáBanca Porto Seguro (Av. Fernandes Lima)

Banca GBarbosa da SerrariaBanca Globo (Em frente a Faculdade Seune)

A revista Clipping está de parabéns pelo conteúdo que nos tem apresentado. Uma revista bonita, bem diagrama-da e com matérias atuais e de muito interesse. Parabéns e con-tinuem fazendo esse trabalho, especialmente o editor-geral Hugo Oliveira.Cícero Alexandre Costa, Maceió-AL

@RClippingSiga o Twitter oficial da revista Clipping, fique por dentro do melhor conteúdo, participe das promoções e concorra a diversos prêmios.

Errata

@jmarcelofotos Dando uma olhada na @RClipping. Super design e muito bem bolada, parabéns!

@Erik_Maia Gente, o sertão está na moda e mais jornalistas olham pra lá! Desta vez é a @ceci_melo, que está com um blog na @Rclipping.

@_emanuelalima Nossa! Não conhecia a revista. Tem ela impressa também, é? Gostei muito, vou salvar aqui para depois ler os blogs.

@Amanda_Iveteira A edição da @RClipping tá demais. Reportagem exclusiva com @ivetesangalo. Demais, demais!

O nome do presidente da AMA é Abrahão Moura e não Abrão Moura, como consta na página 44 da coluna Lifestyle, da 3ª edição. Os títulos da coluna Le Sexe e da seção Você Sabia ficaram com erros de digitação.

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Edição nº 3

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relato históricoRaphael e Gabriel

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Raphael e Gabrieldurante apresentação

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relato históricoRaphael e Gabriel

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O destino é uma máxima utilizada por vários artis-tas para falar de suas trajetórias, de pessoas que entraram em suas vidas e fizeram com que o su-

cesso acontecesse. Outros preferem utilizar o artifício do trabalho, do treinamento e do aperfeiçoamento durante os ensaios. E quando se pode falar das duas coisas que se jun-tam e formam um complemento? É desta maneira que a história da dupla Raphael e Gabriel poderia ser escrita, tan-to do lado do destino quanto da dedicação e persistência. Tudo começa em Londrina, no interior do Paraná, lu-gar em que Raphael nasceu. Na cidade também começou a fazer os primeiros acordes no violão, teve a influência dos familiares e dos amigos durante as rodas sertanejas. Durante a adolescência

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Mais que uma noiteDupla Raphael e Gabriel contribui para o crescimento da

música sertaneja alagoana

Por Daniel Targino e Hugo Oliveira

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Dupla canta alguns sucessos enquanto curte a paisagem litorânea

ele virou um andarilho, percorrendo outras localidades, refinando o gosto musical e absorvendo a influência dos músicos que admirava. “Sou pé vermelho. Londrina é minha paixão, agora di-vido esse amor, Maceió tem o meu coração”, canta. “Sentia so-zinho, perdido e sem um caminho, tentando encontrar meu destino, tentei meu sonho arriscar. Lá para os Estados Unidos, a terra dos gringos, lá foi só saudade, meu povo, meu país e quis voltar. A minha Londrina, querida, obrigado por tudo. Hoje eu posso andar nesse mundo, no chão que ajudou a plantar. Chegan-do em Maceió eu tive a certeza, me encantei com essa natureza, e aqui eu vim para ficar”, complementa entusiasmado a canção. Enquanto o alagoano Gabriel demorou um pou-co mais para entrar no mundo musical. Esforçado, acredita-

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relato históricoRaphael e Gabriel

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va nos projetos que muitas vezes foram interrompidos pelas circunstâncias da vida. Aproveitou esse tempo para trabalhar como representante de vendas e exercitava a voz nas horas va-gas, lembrando a infância, quando cantava com os irmãos. “Naquela época eu fazia segunda voz com meus ir-mãos. O estilo sertanejo não era muito forte aqui, em Maceió. Aliás, no Nordeste nós gostamos muito de forró, escutamos durante o ano inteiro, principalmente nas festas juninas. Hoje eu me surpreendo com a receptividade que nós temos”, revela. O encontro da dupla aconteceu no Lopana, uma das barracas de praia mais frequentadas de Maceió. Aos poucos eles foram se entrosando, chamando os integrantes da banda, tocando as composições que já tinham e fazendo sucesso com elas. A prova disso é que a música “Uma noite e nada mais” foi tocada nas prin-cipais rádios da região Sudeste do país e atraiu a atenção do produ-tor Pinocchio, famoso pelo trabalho com a dupla Jorge e Matheus. “Já abrimos grandes shows no Brasil, participamos da Festa do Peão de Barretos. É muito gratificante saber que o público gosta da nossa música, que nos aceitou numa re-gião onde o sertanejo não é tão reconhecido”, ressalta Ra-phael. “Nosso crescimento vem do apoio dos amigos, dos fa-miliares e, claro, do nosso trabalho”, complementa Gabriel. Sabendo das dificuldades que uma carreira enfren-ta, eles estão conscientes do desafio que vão enfrentar para conquistar cada vez mais o reconhecimento do público. Para difundir este trabalho dois CDs promocionais foram grava-dos, além disso, houve um show memorável na praia do Gun-ga, que culminou com a gravação de um DVD. Aos pou-cos, Raphael e Gabriel vão moldando seus perfis para escrever um belo capítulo da música sertaneja no Nordeste do Brasil.

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Sucesso de Raphael e Gabriel chamou a atenção do produtor Pinocchio, um dos mais famosos do país

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exclusivaMarcelo Firmino

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“Ser jornalista é a única coisa queeu sei fazer”, diz Marcelo Firmino

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as crises, pois uma palavra mal colocada em uma mídia dessas gera uma interpre-tação equivocada. Nós temos que estar atentos e interagir com os internautas.

Clipping | O prefeito Cícero Al-meida encerra seu mandato no pró-ximo ano. O senhor já pensou o que vai fazer após esse período?Marcelo Firmino | Interessante... Eu sou jornalista e espero voltar a atuar no mercado. Quando terminar minha gestão vou buscar meu espaço. Quando fui con-vidado a ser secretário tinha meu espaço, trabalhava em um jornal e em uma tele-visão. Ser jornalista é a única coisa que eu sei fazer, não sou empresário, fazendeiro. Vou colocar currículo e pedir para abrir espaço, pois eu preciso trabalhar [Risos].

Clipping | O senhor pretende pas-sar um tempo de quarentena?Marcelo Firmino | Pretendo. Essa fase é muito importante até mesmo para uma readaptação. Quando você volta ao mer-cado de trabalho é tudo novo, diferente.

Clipping | O que é mais difícil en-frentar no cargo de secretário? Marcelo Firmino | Tudo é difícil. Há uma vantagem aqui em relação ao mercado que é o salário, indiscutivelmente. Mas o dia a dia é complicado. Lidar com o po-der público exige muito, você sofre fisca-lização do Tribunal de Contas, do Minis-tério Público, da imprensa, da sociedade em geral. Aqui você não pode cometer erros e quando ele é cometido você pode pagar muito caro. Então, é um desafio.

Cuidar da comunicação de uma prefeitura não é nada fácil. A situação se agrava quando o

gestor sofre desgaste por conta de pro-cessos. Marcelo Firmino fala da sua atuação, das dificuldades e como se prepara para enfrentar seu último ano na Secom nesta entrevista exclusiva.

Clipping | O prefeito Cícero Al-meida passou por uma fase compli-cada, que prejudicou sua imagem pública. Quais medidas foram to-madas para contornar essa crise?Marcelo Firmino | Na verdade, você vai gerir a crise conversando, dialo-gando com todos os setores. O ide-al é que você mantenha esse tipo de conversação para evitar que a crise se alastre. É óbvio que ela não avisa quan-do vai chegar e, como gestor maior, você tem que procurar entender qual o tamanho. As crises foram pontuais, algumas de ordem política, evidente-mente, e outras de ordem jurídica, mas tudo tem solução. Se existe, de fato, é sentar, traçar estratégias para que a gente possa trabalhar a mídia de ma-neira a atenuar os efeitos. É isso que nós temos feito ao longo do tempo.

Clipping | O senhor acredita que houve malícia de alguns se-tores em agravar esse período?Marcelo Firmino | Eu não diria que houve malícia, não. Eu sei que quando o jornalista vê uma crise de governo ele fica ouriçado, o que ele quer é dar a in-formação. O poder público tem que dar satisfação e a imprensa reporta no dia a dia as ações. Isso é a democracia. Se isso não existisse estaríamos numa forma muito mais complicada. Agora, em de-

terminados momentos, há exageros, talvez por não se checar direito a informação. Se eu percebo que um veículo não se preocu-pou em colher a informação é minha obri-gação chegar até ele e esclarecer a história.

Clipping | Um fato parecido foi aque-le em que o prefeito se envolveu numa polêmica com a bancada fede-ral pelo “desvio” no repasse de verbas?Marcelo Firmino | Esse, para mim, é um dos casos que não foi bem apurado. Se o prefeito faz parte de um grupo político, se ele depende de uma bancada política, so-bretudo de uma bancada federal, jamais ele iria chegar atacando, dizendo que a ban-cada fica com isso e aquilo outro. A forma de colocar, às vezes, atrapalha. Poderíamos dizer que ele tropeçou nas palavras, tudo bem. Mas que ele acusou? Aí foi um exa-gero de quem noticiou e entendeu desta forma. Nós temos que entender também que o prefeito ainda sofre com resquícios de um preconceito de grande parcela da sociedade por ser humilde, por surgir de um quadro de fora das elites alagoanas. Ele conquistou um apoio fantástico e possui o apoio da ampla maioria da população.

Clipping | Nós percebemos que as mí-dias sociais têm repercutido os fatos. Como a secretaria de Comunicação está trabalhando nesses novos formatos?Marcelo Firmino | Essa questão das mí-dias sociais é muito importante e elas to-maram um rumo que, hoje, ninguém vive mais sem estar conectado, sem o Twitter, Facebook, Orkut, enfim, todas as outras que aparecem. Nós temos uma equipe de 12 profissionais que ficam monitoran-do essas informações. Esse é um trabalho diário, dividido em duas turmas. É uma forma também de você está gerenciando

A arte de ser jornalistaSecretário de Comunicação de Maceió, Marcelo Firmino,

conta detalhes do seu dia a dia na condução da pasta

Por Daniel Targino e Hugo Oliveira

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Maurício Souza e Cynthia de Castro durante a cerimônia de casamento

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Felizes para semprePerfil dos casais muda, mas sacramento do

matrimônio ainda continua em alta

O matrimônio é um sacramento que muitos so-nham, planejam e realizam, mas até esse dia chegar há, na maioria das vezes, um longo caminho. São relacionamentos que possuem sua própria história, dos quais os casais com-

partilham com outras pessoas. De acordo com as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os brasileiros estão se casando mais tarde, em média 29 anos para os homens e 26 anos para as mulheres. O casal Maurício Souza e Cynthia Castro é um exemplo desse novo perfil. Eles começaram a conversar através de um bate-papo na internet, foram trocando experiências e decidiram se conhecer. Após o encontro em um luau na praia do Gunga, os dois decidiram namorar. “Foram seis anos e seis meses de namoro mais dois anos e nove meses de noivado. A vontade de casar surgiu a partir do desejo de querer realizar o sonho de casar na igreja, com a benção de Deus, e comemorar este momento com a família, amigos, em uma festa organizada com muito carinho e esforço”, reforça o casal. Outra tendência entre os casais é aguardar a inde-pendência financeira. Eles concluem a graduação, cursam a pós-graduação, avaliam as propostas de emprego, analisam os imóveis que pretendem adquirir, fazem contas até momento de formalizar a união. Assim aconteceu com Caio Dantas e Priscilla Conceição, que se casaram em agosto de 2011. “Caio é amigo dos meus primos, então sempre nos encontrávamos e trocávamos olhares “inocentes””, fala a sorri-dente Priscilla. “Ele frequentava a casa da minha avó, estáva-mos sempre próximos, mas na época do Maceió Fest é que essa paquera começou e demos início ao relacionamento”, comple-menta. “Tudo foi decidido através de conversas pelo telefone, geralmente antes de dormir. Pensávamos o dia em que tudo iria se concretizar. Amor nunca faltou, nossas famílias sempre se deram muito bem, portanto, estávamos esperando apenas o momento certo. Não tinha nada para nos impedir, éramos for-mados e bem vividos, pagávamos nossas contas e não depen-díamos mais de ninguém. Tudo foi planejado um ano antes, difícil foi só escolher a data”, declara o casal. Atualmente muitos brasileiros não acreditam no ma-trimônio. Entretanto, não é difícil encontrar casos em que um relacionamento duradouro é possível e pode trazer felicidade para ambos. Mário Fernandes Torres e Berenice Sandes Torres são casados há 66 anos e tiveram dez filhos.

“Começamos a namorar em 1937, na cidade de Água Branca. Mas só casamos em 1945”, comenta o casal. “O segredo é o respeito ao direito do outro. Saber renunciar. O marido nunca deve ser prepotente, ser o dono da casa sozinho; tem que ter dis-ciplina para que os dois possam administrar o lar juntos com toda lealdade e sinceridade”, disparam em seguida. Há, atualmente, um consenso entre os pretendentes, a necessidade de contratar um cerimonial para ajudar no planeja-mento da celebração. A contratação de uma empresa que oferece esse tipo de serviço consiste na facilidade em encontrar fornece-dores que oferecem os produtos e serviços que o casal deseja. Segundo Caio Dantas e Priscilla Conceição, por trás de um casamento de sucesso há um cerimonial competente e dispos-to a transformar um sonho em realidade. “Sem dúvida, se a nossa festa foi perfeita, tivemos um grande responsável, o cerimonial, que esteve sempre ao nosso lado, tirando nossas dúvidas, e nos tranquilizando de que o nosso dia seria um dia inesquecível e úni-co”, declaram. Enquanto Maurício Souza e Cynthia Castro, creem que para a organizar uma festa, a contratação de um cerimonial é fun-damental. “Mas para isso é necessário que se contrate uma empre-sa séria e com referencial, pois do contrário ao invés de facilitar e desburocratizar, pode acabar criando insatisfação e aborrecimento aos noivos”, sentenciam.

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Berenice Torres e Mário Torressão casados há 66 anos

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Quase 180 mil casais seseparam por ano no Brasil

Já as ex com filhos demoram a encontrar parceirosUma mulher com menos de 30 anos e sem filhos volta a se casar três anos depois da separação. Se tem crianças, o tempo de espera para um novo casamento é muito maior: chega a quatro anos e meio.

Os casamentos acabam antes do esperadoSete em cada dez matrimônios registrados no Brasil termi-nam em até dez anos

Os homens recasam com uma mulher novaOito de cada dez homens separados se juntam a mulheres solteiras em média nove anos mais jovens que eles

Há uma diferença de idade entre os noivosAs mulheres se casam aos 26 anos, em média, com ho-mens um pouco mais velhos, 29

As pessoas querem se casarCerca de 90% dos jovens consideram um casamento fe-liz mais importante do que construir uma carreira ou ter filhos

O CICLO DO MATRIMÔNIOO quadro reúne dados colhidos em pesquisas a respeito do casamento no Brasil e no mundo.

De acordo com a Constituição brasileira, o divórcio é “a dissolução do casamento, ou seja, a separação do marido e da mu-lher conferindo às partes o direito de novo casamento civil, reli-gioso”. Regulamentado no país através da emenda nove, em 1977, a ação pode ser consensual ou não-consensual e há três regimes de bens, divididos em comunhão universal, comunhão parcial e separação de bens. Em 2009, segundo as estatísticas do IBGE, foram re-gistrados 177,6 mil processos judiciais de divórcio e, desse total, 139,8 mil foram concedidos sem a necessidade de recurso. O mes-mo levantamento aponta uma leve queda na taxa em relação a 2008, quando decresceu de 1,5% para 1,4%. Enquanto isso, a maior parte concedida no Brasil são os considerados direto, quando os casais estão separados por mais de dois anos, correspondendo a 76,6% do total. Outro fator in-teressante são os divórcios com regime de separação de bens, que somam apenas 4%. O IBGE traçou um comparativo entre 1999 e 2009 para o perfil dos casamentos. Constata-se que houve um crescimento nas dissoluções dos casais sem filhos, que passou de 25,6% para 37,9%, enquanto os com filhos maiores de idade passou de 12% para 24,4%. Já na situação com filhos menores, a taxa decresceu de 43,1% para 31,4%.

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Realize umcasamento perfeito

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Buffet Primícias // Fabiano e Rosa ..Clipping | Quanto custa, em média, para contratar os servi-ços do Primícias para um casamento? Os custos variam de acordo com o cardápio e os serviços esco-lhidos pelo cliente.

Clipping | Quais os pratos mais adequados para casamento pelo dia e casamentos pela noite?Isso é muito relativo e vai de acordo com o gosto e o perfil dos noivos.

Clipping | Quais são os pratos mais pedidos?Frutos do mar, carnes brancas e vermelhas, além de saladas e massas.

Nil Oliveira ..Clipping | Os casais têm sido mais criteriosos em buscar um ótimo resultado fotográfico?Tem, sim. Antes de contratar um fotógrafo, os noivos buscam

Casa Flor // Lucas Rogeres e Adriana Araújo ..Clipping | Na fase de escolha dos fornecedores e local de realização da recepção de casamento, quais os cuidados que os noivos devem tomar para que tudo saia conforme o dese-jado?

Sakada // Danielle Ruffo e Janine Tenório ..Clipping | Quais são as mudanças mais perceptíveis na ce-rimônia de um casamento?Hoje pode tudo. No casamento você pode criar a cerimônia de acordo com o que o casal quer e também com o lado financeiro. Há um leque de bons profissionais em Maceió prontos para realizar o sonho de qualquer pessoa. O ceri-monial adapta o sonho ao real, com os fornecedores, com o financeiro.

Clipping | Qual casamento mais chamou a atenção de vocês?Nosso objetivo maior é trabalhar com assessoria, faze-mos a ligação do casal com os fornecedores, criamos um vínculo, uma história. Houve um casamento que a noiva chegou 15 dias antes da data e nós acabamos fazendo o casamento.

Clipping | Antigamente não existia o ceri-monial, como vocês definem o trabalho rea-

lizado e o seu significado para um casamento?Historicamente não temos como informar, mas an-

tigamente quem ficava o tempo inteiro na festa era a mãe, a tia, primas, elas não aproveitavam o casamento. Portanto, antes do evento o cerimonial é um apoio, o braço direito da noiva, vamos à residência do casal, verificamos orçamento, ou seja, fazemos parte de cada detalhe.

Clipping | Qual a importância da ornamentação da cerimô-nia e da recepção de um casamento?Ao transformar os ambientes a ornamentação deixa o evento, seja ele qual for, com per-sonalidade e ar festivo.

Clipping | Qual é o custo de um sa-lão de festa como a Casa Flor?O custo vai de acordo com os serviços agregados a cada espaço. Na Casa Flor optamos por um preço enxuto, sem vá-rios serviços agregados. Portanto, nosso preço hoje gira em torno de R$ 2.000,00.

A escolha do fornecedor de serviço envolve uma relação de confiança, pois caso este profissional seja mal escolhido, não tem mais como consertar o erro. O que vale é conhecê--lo, testá-lo, buscar referência e não ir atrás do menor preço, já que o casal pode contratar um serviço ruim.

referências com outros amigos que já fizeram seu casamento com o profissional.

Clipping | Noivos preferem, atualmente, a tradição de um casamento ou tendem a buscar mais inovações

que acompanham na internet, na televisão ou rece-bem de amigos?Apesar das inovações na fotografia de casamento, os noivos buscam, mesmo, o fotógrafo que conse-gue captar a emoção das pessoas durante a ceri-mônia.

Clipping | Qual a importância da fotografia em um casamento?

O álbum do casamento vai ser visto por muitas gerações, tem os filhos, netos, bisnetos, etc. Por isso, os noivos têm

que se identificar com o fotógrafo que vai registrar seu ca-samento.

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Fios e Mechas // Andréa Oliveira e Aline Oliveira ..Clipping | O que é realmente um dia de noiva?É um dia exuberante no qual toda mulher sonha em passar, fazendo dele um momento inesquecível. Cada noiva com seu estilo próprio faz do seu dia único.

Clipping | Qual custo para isso?O custo varia de acordo com cada estilo de casamento, horário e dia. Por isso, temos “o dia” que se enquadra a cada noiva com a garantia de total relaxamento e muito glamour.

Clipping | Há alguma recomendação ou alerta sobre dia de noivas que existe em outros salões em Maceió?A escolha do salão além de ser por credibilidade, a noiva tem que ter certa intimidade com o ambiente, pois ficará lá o dia inteiro e esse dia tem que ser perfeito.

Toque de Carinho // Ivoneide de Lima Oliveira ..Clipping | O que o casal deve fazer para evitar transtornos?O sonho de uma noiva deve ser realizado com todo o carinho, e uma organização de festa precisa ser planejada com antecedên-cia para que ela seja perfeita. Depois de escolhido o local, os noivos devem fazer orçamentos pensando muito na qualidade e na equipe que a empresa disponibiliza para o evento. Mui-tos buscam preços, esquecem a qualidade do serviço e acabam estragando a noite tão esperada com pequenos detalhes que poderiam ser evitados. Tudo precisa ficar conforme o planeja-do para essa noite tão especial, por isso, todos os esforços são válidos para quem busca a realização de um sonho.

Clipping | O que é mais procurado na ornamentação de ca-samento? Tendências contemporâneas ou ornamentações tradicionais?Para algumas pessoas, a celebração do casamento deixou de ser uma ocasião extremamente formal e baseada em regras rígidas do passado para refletir o estilo de vida do casal. Isso resulta em listas mais práticas, festas mais descontraídas e animadas, fotos espontâneas, noivos e convidados curtindo uma festa de casamento como se fosse uma “balada”. Fazendo assim, fugir um pouco do tradicional. Isto não quer dizer que muitos não optem ainda pelo mais tradicional.

Cia do Convite // Amanda e Simone Porto ..Clipping | Qual a importância do convite em um casamento?O convite de casamento fortalece o casamento. Ele toca no coração de todos os envol-vidos: pais, familiares e amigos. Do clássico ao moderno, o convite estabelece e oficia-liza a união, o crescimento. Ele mostra e direciona como será o cerimonial, o convite nem todos sabem confeccioná-los porque para produzi-lo tem que ter experiência, conhecimento, sensibilidade e está em harmonia com o casal.

Clipping | Quais os modelos mais procurados?Os convites mais procurados são os tradicionais. Eles têm mais romantismo, mais o desejo dos noivos, trazem a força da união. Os modernos também alegram, descon-traem, deixam os noivos alegres e participativos. Ambos têm ao poder do crescimento da união, da felicidade, levam ao mesmo destino, o amor eterno.

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Gabriele Marinhofoi eleita Miss Teen World

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Vista-se mal e notarão o vesti-do. Vista-se bem e notarão a mulher”, disse Coco Chanel.

A frase explica bem o universo da moda, que seduz milhões de pessoas em busca de dinheiro, fama e muitas outras coisas. Os desafios começam nos desfiles, passam pelos ensaios fo-tográficos e cuidados com a beleza, imprescindíveis, neste caso. Aos pou-cos este ambiente passou a fazer parte do cotidiano em Alagoas, onde é cada vez mais comum assistir a eventos, acompanhar a agenda de lançamento dos catálogos das lojas e receber notí-cias de alguém que, pelo talento reco-nhecido, foi brilhar em outros lugares. Podemos citar vários deles, como Bruna Tenório, Diego Fragoso, os gêmeos Felipe e Fernando, Maria Helena Vianna e Marcus Telles. Todos eles são responsáveis por uma transfor-mação que mudou para melhor as pers-pectivas do meio no estado. Além disso, existe o trabalho de bastidores, dos pro-dutores, maquiadores, fotógrafos, asses-sores, empresários, dentre outros, que por meio de suas relações de trabalho, realizam contatos e aumentam as pro-babilidades de obter sucesso neste meio. Dificilmente alguém acredi-taria que a Miss Teen World pudesse

“ ter saído daqui. Contudo, aconteceu. Ga-briele Marinho foi lá nos Estados Unidos e venceu um concurso bastante disputado, com representantes de todos os continen-tes. O segredo do sucesso? A adolescente, de 17 anos, é cautelosa ao falar, ressalta o porquê de ter conquistado o prêmio, con-ta os detalhes de uma carreira que abran-

ge a dicotomia de chegar ao auge cedo, mas com um longo caminho pela frente. “As pessoas me perguntavam se eu era mesmo de Maceió e eu confirma-va que sim, eu nasci aqui. Talvez por ter os olhos claros, a cor da pele, as pessoas ima-ginassem que eu tinha nascido em outra região, mas meus pais também são nordes-

Das passarelas ao sucesso

Alagoanos brilham no universo da moda e revelamdetalhes de suas trajetórias

Por Daniel Targino e Hugo Oliveira

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Gabi Marinho, Alen Barbosa e Rodrigo Souza durante sessão de fotografias

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tinos, da Paraíba. Parte da minha famí-lia ainda mora lá”, revela entusiasmada. “O interesse na moda foi surgindo e tudo foi acontecendo de maneira na-tural. Comecei a participar dos con-cursos, a vencer, mas não esperava que tudo isso acontecesse”, complementa. Gabriele é dedicada e estu-da inglês, além disso, está terminando o ensino médio e pensando em qual curso fará na universidade. Por en-quanto, as dúvidas são grandes entre as áreas de humanas e saúde. O seu sucesso acabou despertando convi-tes, a agenda está sendo preenchida e duas datas estão reservadas em 2012 para trabalhos na Ucrânia e na França. “Eu nunca acreditava que ia ganhar os concursos. Acreditava em Deus e confiava que tudo daria certo. Quando saía o resultado era surpreendente, já que eu ganhava”, relembra. “Por tudo isso, duas ami-gas minhas decidiram ser modelos. A gente fica conversando no colégio sobre esses assuntos, trocando ideias”. Seguindo a trilha de sucesso, a fotógrafa Alen Barbosa e o produtor Rodrigo Souza também se destacam. Sempre trabalhando juntos, eles são responsáveis por editoriais que des-pertam atenção de profissionais de outras regiões do país. Contudo, am-bos buscaram a profissionalização para obter êxito naquilo que desempenham e trazem consigo um talento apurado. “Várias modelos passaram pela minha agência e hoje fazem su-cesso tanto no estado quanto em outras regiões. Ao chegar lá, elas têm aula de passarela, postura e acompanhamento para se tornar uma profissional”, revela Rodrigo. “Atualmente eu tenho parti-cipado de projetos muito interessantes, um deles é com o salão Fios de Cabe-lo. Já cobri o São Paulo Fashion Week (SPFW), dentre outros eventos gran-des. A moda está crescendo por aqui e cada vez mais precisamos de pessoas qualificadas”, finaliza Alen Barbosa.

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Modelo alagoana posa com a faixa e a coroa que ganhou no concurso

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Uma mulher soberana desfila seu poder em densas águas de cachoeiras intocadas. Uma rainha em vestesfeitas à mão por artesãs de terras distantes, bilro e renascença, seda pura e chiffon se misturam aos biquínis

compostos das cores pálidas da estação. Luxo e suntuosidade, acessórios moldados ao corpo que lembram artefatos dos gladiadores da idade média.

Uma rainha que não foge à batalha, assim como as mulheres dos dias de hoje. Estruturadas pelo seu poder adquirido com tanto suor e luta, porém, belas e femininas. Reverenciem essa mulher porque é dela a força.

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Rainha da NaturezaTexto Daniel Targino | Edição Hugo Oliveira

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Figurino: Martha Medeiros e Rosa CháMake up: Anderson D´Kassio

Acessórios: Mariana Neumann Fotografia: Alen Barbosa

Locação: Cachoeiras da Juréia – SPAssistente de fotografia: Alexandre Xâ.

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Edvaldo MouraÉ fotógrafo e entusiasta de tecnologias para imagens

Maceió é referêncianacional ao sediar o XXV ENE

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Diante da presença de várias autoridades públicas, em-presários, professores, profissionais e estudantes de dis-tintas áreas e localidades do país, Maceió sediou o úl-

timo encontro de Entidades de Economistas da Região Nordeste (XXV ENE), realizado no Hotel Ponta Verde. O evento atraiu um

público diário de quase 260 convidados, que celebraram, também, os 60 anos da profissão. Promovido pelo Conselho Regional de Economia de Alagoas (CORECON-AL) e pelo Conselho Federal de Eco-nomia (COFECON), com o apoio direto do Sindicato dos Economistas de Alagoas (SINDECON), Federação Nacional dos Economistas, de todos os Conselhos Regionais de Economia

do Nordeste, e da classe empresarial e Governo do Estado de Alagoas, o evento contou com a participação de vários espe-cialistas do setor, palestrantes de renome nacional dos quadros do: COFECON, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Banco do Nordeste, Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo (PUC-SP), Universidade Federal de Alagoas, Associação dos Municípios de Alagoas (AMA), dentre outros. Os participantes dinamizaram e solidificaram a importância dos temas reflexivos sobre fatos e estatísticas econômicas, debatendo temas que influenciam na qualidade de vida do cidadão, dentre eles: A importância estratégica do papel do economista para atuarem de forma mais significa-

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tiva para o desenvolvimento econômico do Brasil, com ên-fase no desenvolvimento econômico do Nordeste, refletindo sobre a necessidade de sua maior inserção na participação da elaboração e gestão das políticas públicas de governo, do mundo empresarial, e outros setores da economia; a necessi-dade do fortalecimento da profissão de economista e suas entidades representativas, para estar capacitadas a contribuir com os poderes públicos, a classe empresarial, e à sociedade civil organizada, como porta-vozes da categoria, na defesa de políticas de desenvolvimento regional mais ajustada às ne-cessidades do Nordeste. Outro ponto forte que garantiu o sucesso do evento foi o encadeamento dos temas apresenta-dos: O papel social do economista no Século XXI, Cenários Econômicos e Ferramentas de Gestão, A Economia Nord-estina e os Novos Rumos do Desenvolvimento Regional e a mesa redonda, NORDESTE: Reflexos no desenvolvimento do Brasil. “O mundo globalizado como nosso precisa do profissional economista por estar capacitado para entender e atuar de forma sistêmica frente às constantes transformações econômico-sociais”, conclui o presidente do COFECON, economista Waldir Pereira. O tema central do encontro foi: “ECONOMIS-TA: Sua importância para o desenvolvimento do Nordeste no Brasil”, que refletiu a preocupação da categoria com o momento atual da conjuntura econômica da região Nord-este, com reflexos no desenvolvimento do Brasil. Segundo o economista Denivaldo Targino, presidente do CORECON-AL, as palestras apresentadas no período de 21 a 23 de julho de 2011, serviram como reciclagem da classe profissional, despertando aos economistas para o seu aperfeiçoamento e a ampliação do seu método de atuação no mercado de tra-balho, bem como, expondo a importância desses profissionais para os setores públicos, empresarial, e do cidadão, na busca do desenvolvimento econômico sustentável do Brasil e a ne-cessidade de adoção de políticas públicas mais ajustadas às necessidades da Região. Para o ex-governador de Alagoas, Manoel Gomes de Barros, o economista tem uma função de extrema im-portância para o desenvolvimento do país, sobretudo trabal-hando junto com profissionais das diversas áreas, em ações de planejamento, gestão administrativa, execução de projetos ou de execução financeira. “Eu parabenizo aos economistas que organizaram esse evento. Fico muito feliz em receber a homenagem esta noite”, frisou o empresário e economista Emerson Tenório (SOCOCO). Para o presidente da Cooperativa Regional dos Produtores de Açúcar e Álcool de Alagoas (CRPAAA), José Ribeiro Toledo, o XXV ENE - sediado em Maceió - foi de fundamental importância tanto para a classe dos economis-tas como para o Estado de Alagoas. “Através desse encontro deverá surgir propostas concretas de projetos estruturantes para melhoria na qualidade de vida dos alagoanos”, ressaltou o presidente da CRPAAA.

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folia brasil

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Folia no Maceió Music Festival

O Maceió Music Festival foi um sucesso. O even-to ocorreu nos dias 16 e 17 de setembro, em Jacarecica, e contou com as participações de

Capital Inicial, Maria Gadú, Pitty, Diogo Nogueira, NX Zero, Kid Abelha e CPM22, dentre outras atrações ala-goanas que movimentaram os palcos do evento. Com um público de cerca de 20 mil pessoas em cada dia, a população teve acesso a uma ampla estrutura, digna de festival deste porte, com espaços destinados a es-portes, lazer, espaço gourmet, posto de atendimento médico e policial. O resultado de tudo isso, você leitor, acompanha nestas fotos exclusivas.

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Caras e bocas de pessoas notáveis

Temporada de verãoNove navios passarão por Maceió em 37 via-gens, na temporada que começa em dezem-bro. Além dos vôos regulares e internacionais, chegam também os cruzeiros marítimos. Se-gundo dados da Associação Brasileira de Cru-zeiros Marítimos (Abremar), mais de 100 mil cruzeiristas na capital alagoana.

Trancou quarteirãoFoi com um coquetel (by Isabel Pinheiro), servido para muitos e bons, no Espaço Armazém Uzina, que Ewerton Visco – um dos mais respeitados nomes no segmento de shopping centers do Brasil – e o Presidente da Multiplan, José Isaac, lançaram na terça-feira, 27 de setembro, a mais nova empreitada: o Parque Shopping Maceió. O empreendimento, que tem inauguração prevista para novembro de 2012, será construído na Avenida Gustavo Paiva.

Em foco!O casal de socialites Miguelzinho Barreto (Jornal 1ª edição) e sua bela Jaqueline Brito, mimos em seu filho, o Dj Gabriel

Empresários de sucesso!A carioca Angela Crispim (Mar Azul By Rio) e seu husband Cléber (expert em grandes feiras de eventos)

Personalité!Talita Costa (Hashi) com sua sócia Thaisa

NY NY!O fisioterapeuta, Dr. Flávio Segundo, co-memora o sucesso da Fisioteravida

Em noite de champanhe!Esta colunista, ladeada pelo casal Zequinha e Regina Maranhão (a mais badalada aniver-sariante de outubro), e a banqueteira Milena Tenório

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Jaqueline FreireÉ escritora e jornalista,formada pela UFAL

Aprendendo a viver “apesar de”

Elisa é uma jovem profissional que atua no campo das ven-das e comércio de bebidas. Todos os dias ela acorda cedo, faz o café da manhã para o marido e os filhos, põe as roupas

na máquina e sai em busca dos negócios, mas só depois de deixar os meninos na escola. Ao meio dia ela pega as crianças e leva para casa, onde a babá está esperando com o almoço pronto. Daí Elisa volta para o segundo turno de trabalho, agora distribuindo produ-tos para as lojas. Às sete da noite ela encontra a família em casa, mas as-sim que termina a horinha do jantar, precisa revisar contratos que estão para fechar e pesquisar na internet novas possibilidades de negócios. Enquanto o marido põe as crianças para dormir, ela pas-sa ferro nas roupas e limpa a casa. Só então, essa (super) mulher tem um tempinho para dedicar a si e ao marido; mas aí então já estão todos muito cansados e é hora de dormir e recuperar as energias para o próximo dia. Assim é a rotina de milhares de mulheres e homens ao redor do mundo. Com o tempo, se não houver atenção aos deta-

lhes, o relacionamento familiar se desgasta por falta de cultivo, como uma planta sem água e sem adubo. E daí vem a necessi-dade se aprender a viver “apesar de”. Apesar das adversidades, do pouco tempo, do muito trabalho. A tecnologia tem nos au-xiliado nesse sentido, encurtando as distâncias, trazendo para perto quem está longe. Basta o nosso interesse. Um sms (mensagem) no meio da manhã corrida, uma flor entregue no café da manhã, um bombom, um elogio, um pequeno passeio no final da tarde. São pequenas coisas, pe-quenos gestos que independem de condição financeira, apenas da nossa criativade e amor. Ater-se aos detalhes pode ajudar a cultivar e até a salvar os relacionamentos, sejam eles na família, no trabalho ou mesmo na rua. Como diz Fernando Sabino, “o valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”.

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você sabia?

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arquitetura

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Renata TorresArquiteta e UrbanistaMestranda em Arquitetura na área de conforto térmico – UFAL

Economia de energia elétrica através da energia solar

É do conhecimento da maioria dos brasileiros que o chu-veiro elétrico é um dos principais responsáveis pelo alto consumo energético de uma residência. Mas o que a

maioria das pessoas não sabe é que o uso do chuveiro elétrico pode ser substituído por aquecimento solar de água, através do aproveitamento do potencial solar que o Brasil (especialmente o Nordeste) oferece, sem ocasionar grandes custos adicionais à construção. O setor residencial é responsável por 23% do con-sumo energético do Brasil, e apenas o uso de chuveiro elé-trico equivale a 24% da energia elétrica consumida por uma residência. Para se ter uma idéia, segundo a arquiteta doutora Lúcia Pirró, toda a energia produzida pela Usina Hidrelétri-ca de Itaipu não seria suficiente para suprir todo o consumo de chuveiro elétrico do Brasil. Desta forma, a preferência por aquecimento solar de água acarreta considerável redução no consumo energético de uma residência e elevada redução no consumo elétrico do país inteiro. O Sol, diariamente, produz bastante energia gratuita: em apenas uma hora o Sol despeja sobre a Terra uma quantidade de energia superior ao consumo global de um ano inteiro, porém esta energia é, em grande par-te, desperdiçada. Para aproveitar a energia solar no aquecimento de água, utiliza-se uma caixa termicamente isolada, geralmente instalada sobre o telhado, coberta por coletores planos de vi-dro. A água é transportada em tubulações de cobre por dentro da caixa térmica e, conseqüentemente, aquecida para, então, ser armazenada no reservatório térmico (boiler) e encami-nhada aos ambientes. O sistema aproveita todos os tipos de radiação solar incidentes seja direta, difusa ou refletida, não necessitando, portanto, de radiação solar direta. Desta forma, oferece operação satisfatória mesmo em dias nublados e de baixa insolação. O projeto da edificação para utilização do sistema solar deve prever tubulações separadas para água quente e fria onde o usuário regula a temperatura desejada abrindo tanto a ducha de água fria, provinda do reservatório normal, quanto a de água quente, originada do boiler. Por esse motivo, é reco-mendado que o sistema seja planejado junto ao projeto arqui-tetônico, pois quando o sistema é instalado após a conclusão da obra, o custo pode ser relativamente acrescido e o boiler

instalado acima da coberta, a qual deve possuir boa estrutura para suportar o peso do reservatório térmico. O valor de investimento difere por região, mas o custo médio para instalação desses equipamentos varia de R$ 1.800,00 a R$ 3.200,004 para consumo de até 500 litros de água quente di-ários e alcançam de 10 a 15 anos de vida útil. Contudo, utilizando o sistema solar, é possível economizar 100% da energia gasta com aquecimento de água em edificações localizadas em regiões de cli-ma quente e, portanto, todo o investimento inicial é recompensa-do posteriormente. Segundo o fabricante Soletrol (2011), a cada R$ 1.000,00 gastos com aquecimento elétrico de água, pode-se economizar cerca de R$ 700,00 com o uso do sistema solar. Além disso, optar pelo aquecimento solar significa, também, contribuir com a conservação ambiental do mundo, uma vez que o sistema não agride o meio ambiente, não polui e é inesgotável e limpo. O sistema de aquecimento solar de água também pode ser utilizado em edifícios comerciais e de serviços como hotéis, academias e hospitais. Em alguns estados, como São Paulo, a ins-talação de sistemas alternativos como esse já se torna obrigatório para novas construções. Em outras regiões, principalmente a Sul e a Sudeste, essa prática já é bastante difundida e sistematizada. Tomando como referência o clima quente do Nordeste brasileiro, possuidor de um potencial solar invejável, onde o Sol predomina quase o ano inteiro, a utilização desse sistema deveria ser bem me-lhor aproveitada em vez de desperdiçada quase completamente. Essa prática já vem sendo aplicada no Nordeste e deve-se expan-dir cada vez mais, uma vez que além de reduzir consideravelmente os custos na conta de energia elétrica, minimiza os impactos cau-sados ao meio ambiente.

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paladarpara deixar o domingo especial

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IngredientesCalabresa defumada trituradaQueijo mussarelaQueijo coalhoRequeijãoCheiro verdeMassa de cuscuz flocãoÁgua Sal a gosto

Massa1 xícara de massa de cuscuz ½ xícara de águaSal a gosto

Recheio100g de calabresa 20g de mussarela triturada 20g de queijo coalho triturado

Modo de preparo Pegue um pouco de massa e faça uma camada. Em seguida acrescente o re-cheio de calabresa, o mix de queijos e cubra com outra camada de massa de cuscuz. Ao final decore com requeijão cremoso e chei-ro verde. A dica para a receita funcionar é descansar a massa por 20 minutos, pois o cuscuz ficará fofinho. Os apreciadores podem experi-mentar o cuscuz de calabresa com café com leite ou suco de caju com leite.

Mais informaçõesA Cuscuzeria Café funciona de terça a sábado das 8 às 12h e das 16 às 22h e aos domingos das 8 às 12h. A casa possui um cardápio diversificado com caldos e sopas servidos de forma especial, na caneca. Não deixe de experimentar duas novidades, o cuscuz de carne de sol e a omelete de queijo coalho.

O tempero do Nordeste em pratos feitos sob medida para agradar o paladar.

Manuela MagalhãesChef da Cuscuzeria Café

Delícia regional

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Cuscuzeria Café: de lamber os dedos

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Evening LopesÉ psicóloga clínica e terapeuta sexual

O triângulo terapêuticorealmente funciona?

Embora transcorra em um ambiente permeado de expec-tativas quanto a futuras mudanças, a terapia de casal é marcada, sobretudo pela neutralidade profissional. Cada

parte da relação traz consigo os registros positivos e negativos da vida a dois, e é no setting terapêutico que casais em desalinho buscam uma intervenção profissional para relações muitas vezes fadadas ao fracasso. Alguns buscam a terapia de casal para conseguir o divórcio sem maiores transtornos relacionais, outros buscam auxílio para uma relação que, apesar de manter acesa a chama dos sentimentos, encontra-se em verdadeira ruína. Há, ainda, quem lute pela relação mesmo que o parceiro já vislumbre ou-tro movimento de vida. A terapia deve atender, dessa forma, a interesses diversos. No geral, casais em desarmonia anseiam por uma solução menos traumática. Com frequência, ao buscar suporte para a relação, um ou ambos os cônjuges percebem o quanto problemas de ordem individual interferem no casamento. Os motivos são os mais diversos possíveis: ansiedade, depressão, insegurança pessoal etc. Transtornos específicos costumam afetar diretamente o todo, desencadeando, entre outros fatores, tensão entre o casal, desar-monia na relação diádica, crenças disfuncionais, comunicação inadequada e inabilidade para resolver conflitos. Sem falar nas desordens acarretadas por fatores como má administração fi-nanceira, desacordos profissionais, infidelidade afetiva ou mes-mo inapetência sexual. É preciso que, ao decidir trabalhar com casais, o pro-fissional tenha, além de afinidade para se estruturar com empa-tia o vínculo terapêutico, habilidade prática para inserir técnicas específicas estruturadas e padronizadas para um trabalho eficaz. Inicialmente, faz-se necessária uma apurada construção histó-rica da relação, bem como uma análise aprofundada dos princi-pais fatores que contribuem para os conflitos conjugais. A partir do ângulo de visão do casal, o psicólogo avalia os “pontos-cegos” da relação, os processos transferenciais, as resistências, os pactos afetivos que o casal carrega, a manutenção de crenças disfun-cionais, o estabelecimento da comunicação entre o casal, etc. Com bastante clareza, é importante que o psicólogo apresen-te ao casal as principais técnicas e exercícios comportamentais aplicados no tratamento. O suporte egoico oferecido pelo terapeuta a essa rela-ção triangular irá proporcionar aos participantes identificação e modificação de crenças inadequadas; treino sistemático para a automonitoração de pensamentos, sentimentos e comporta-

Os estudos recentes mais modernos, no que tange a tratamentos com psicoterapia de casal, discorrem com base na terapia cognitivo-comportamental e estabelecem um protocolo padronizado de técnicas específicas, planejadas em torno de 15 a 20 sessões. Nessa metodologia de trabalho, a sessão conjunta tem duração média de uma hora e trinta minutos, enquanto a consulta individual é feita em 45 minutos. A frequência do casal ao trata-mento é semanal. É importante que a pessoa que procura um psicólogo seja conhecedora de sua atuação profissional; deve-se saber que, em-bora esse profissional tenha um papel ativo durante o tratamento, não é um amigo financiado. Nesse sentido, triângulo terapêutico é estruturado com base em um contrato de trabalho em que 50% da responsabilidade são do profissional, cabendo ao paciente abraçar os outros 50% do processo terapêutico para que a grande meta seja alcançada com sucesso.

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mentos disfuncionais; treinamento da comunicação assertiva para a resolução de problemas... É preciso que ocorra uma intervenção assertiva, no sentido de clarificar ao casal quais os anseios em co-mum para a relação: uma separação com o menor desgaste emo-cional ou a resolução de conflitos que resulte na reconciliação do afeto. Infelizmente, por desconhecimento de técnicas ou in-sensatez para lidar com essas causas, ocorre o que disse Iara An-ton, em sua obra “O casal diante do espelho” (pág.17): Alguns terapeutas decidem que o casal “está bem”, encorajando-o a dar por encerrado o processo, e o mesmo casal busca imediatamente a ajuda de outro terapeuta, por imaginá-lo mais capacitado a apro-fundar o trabalho aspirado.

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@ ou .com?fidelizar, na rede social, seu consumidor é a palavra chave

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@ ou .com?

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Yela-DianeÉ jornalista, webdesigner e revisora de textos

Afinal, o que é umsoftware livre?!

Os sistemas operacionais encontrados em muitos com-putadores, espalhados pelo mundo, são caracterizados pela administração que eles realizam no desempenho

da CPU para com os seus periféricos, ou seja, nos próprios

twares. Naquele tempo, os programadores trocavam experi-ências, assim como seus softwares desenvolvidos entre eles. A troca de informações auxiliava bastante os programadores, e

computadores e outros equipamentos conectados. Estes sistemas, geralmente, não são gratuitos e como um exemplo a ser citado tem a utilização do sistema operacional Windows, independente de sua respectiva extensão, Macintosh, Ne-tvibes entre outros. Nesta perspectiva, muitos siste-mas operacionais são desenvolvidos para atender as necessidades dos usuários, e tendem a compreender uma série de recursos de segurança impedindo a alte-ração deste produto. Contudo, pensando na liberdade criativa e de expressão dos usuários, em 1960 começaram a analisar a problemática de alguns sistemas e sof-

‘Unix’. Assim, então, outros softwares livres começaram a fazer sucesso como o Mozilla Firefox, Debian e Ubuntu. O conceito de software está asso-ciado a programas executáveis do seu com-putador. Daí, software livre é um programa que permite ao usuário quatro liberdades essenciais, dependentes de uma licença para sua execução que venha justificar sua denominação, sendo elas – a liberdade de execução, a liberdade de estudo, a liberdade de distribuição de cópias e, ainda, a liber-dade de aperfeiçoamento do programa. Portanto, agora que você já sabe o que é um software livre, pesquise quais softwares livres se encaixam perfeitamente

logo a empresa Unix foi um incentivo para o desenvolvimento de um software mais abrangente e livre, pelo jovem universitário Li-nus Torvalds. Em 1991, Linus conseguiu construir o tão famoso e conhecido Linux, denominação atribuída a contração de ‘Linus’ e

com as suas atividades do cotidiano social e comercial. Mais informações, enviem-me um email para [email protected]

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carreira e negócios

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Carlos CostaÉ empresário, consultor, palestrante, cantor e compositor

Vendedor ou consultor de Venda?

Chegou a hora da valorização e de um novo perfil para o profissional de vendas. Somos vendedores por na-tureza. A todo momento estamos vendendo algo ou

alguma coisa, seja imagem, ideias, produtos ou serviços. Mas há pessoas que fazem dela a sua profissão: vendedor. É preciso saber vender para competir e fazê-lo no mundo corporativo exige habilidades e capacitação. As empresas buscam profissio-nais que sejam capazes de contribuir com a cadeia ou processo de vendas. Elas estão acordando para a importância desseprofissional para o seu negócio, pois o mesmo, não vive sem vendas. Além do consumidor está cada dia mais informado, exigente e seletivo. Relacionamento é o diferencial. Não basta só um bom produto, serviço ou marketing se o profissional de vendas não for qualificado e apto para a função. Esta profissão vem sevalorizando a cada dia mais com a concorrência e a busca da sustentabilidade no mundo corporativo. Vale ressaltar que venda é igual a faturamento. Antigamente o perfil do vendedor

era fechar pedido e emitir nota fiscal, isso é coisa do passado. As exigências e atribuições vão mais além devido à concorrência entre as empresas e a redução de custos. O vendedor atualmente tem que ser empreendedor, visionário, estrategista, organizado, criativo,motivado, líder, ter habilidades de comunicação e relacionamento. Atualmente seu cargo vem com uma nova nomenclatura: consultor de vendas. Um consultor de vendas deve compreender o processo de vendas em relação ao negócio e ter a noção da im-portância do efeito do marketing no resultado. O consultor de vendas, assim como todo profissional que quer ter sucesso, deve fazer um planejamento estratégico pessoal e investir cada vez mais na sua qualificação para ser o diferencial, valorizado e disputado pelo mercado que está aquecido na busca desse profissional. En-fim, além de uma série de habilidades, deve agir como empreende-dor, lembrando que além de vender os serviços ou produtos da empresa vendem a imagem. E você, na sua empresa, é um “Vende-dor” ou um “Consultor de vendas”? Pense nisso!

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você sabia?

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Uma pioneira da publicidade São 15 profissionais que conduzem esse trabalho. Nelson Carneiro Lopes e Aloísio Alves co-mandam o atendimento, Hermann Fernandes, Isis, Lamarque, Roberto, Ronald Hancock, Tarcio Lopes e Va-nessa Moura compõe o time de cria-ção, Josimeri e Marcella Smith são responsáveis pelo setor de mídia. Além deles, Ferreira, Jeile Rocha, Carmen Novaes, Sérgio e Silvania completam o time. “A publicidade é a grande ferramenta da economia. Se a eco-nomia está, a publicidade caminha junto”, observa Nelson Carneiro Lo-pes. “Hoje nós vivemos um momen-to, digamos assim, mágico, com as ferramentas que nós dispomos e a toda essa abertura que existe para a publicidade poder caminhar. Mas o grande segredo de uma agência é o resultado. Quando você coloca um real você quer ver aquele real multi-plicado”, complementa.

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A Chama publicidade foi uma das primeiras agências de Alagoas. O início foi marcado pela ousadia,

pelo pioneirismo, a aventura de desbra-var o mercado ainda em construção. Tudo isso sob a obstinação de fazer com que o negócio da propaganda acontecesse e trouxesse resultados significativos ao desenvolvimento das empresas que esta-vam instaladas na década de 1970. Naquela época o rádio e o jornal formavam as mídias de grande impacto, enquanto a televisão era um negócio pro-missor, em pleno crescimento, mas ainda não exercia tamanha influência sobre a população. Além disso, as empresas de comunicação sofriam com a interferência do Estado, que na época podia censurar

qualquer veiculação por causa da dita-dura militar. As medidas tomadas pelos em-presários da Chama Publicidade permitiram lançar produtos inova-dores. Um exemplo disso foi o lan-çamento do primeiro caderno imo-biliário em um jornal de circulação estadual. O resultado foi um es-treitamento com as construtoras e imobiliárias que veem a agência como a responsável pelos resul-tados obtidos nas vendas. O cenário atual é bem diferente daquele que a Chama enfren-

tou nas décadas anteriores. A agência criou o departamen-to de web para acompanhar as inovações tecnológicas e,

como não poderia ser dife-rente, foi uma das primeiras a implantá-lo. Além disso,

criou a Pubblico, uma empresa de assesso-ria de comunicação que possui a res-ponsabilidade de gerir a imagem dos clientes.

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linguagem contemporânea

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Eduardo SampaioÉ linguista e professor de língua portuguesa

Linguagem na musicalidade

Aulas de Língua Portuguesa ou de outras disciplinas que se valem de músicas do cancioneiro popular brasileiro são, até certo ponto, bastante comuns nos diversos centros de

ensino de todo o país. Não é necessário procurar muito para se encontrar professores afeitos à musicalidade, ouvindo e discutindo letras de canções conhecidas dos alunos ou que marcaram deter-minadas épocas. Geralmente, os textos trazem aspectos relevantes que, contribuindo para a compreensão de tópicos diversos – lín-gua, história, política, sociedade, etc. –, auxiliam na formação cul-tural dos discentes. Em meio a um contexto de explícitas “deturpações musi-cais”, no qual se insere a sociedade contemporânea, revela-se con-dição essencial o resgate de manifestações artísticas, capazes de suplantar o vazio poético e formar gerações mais críticas e cons-cientes. É preciso trazer à tona canções com letras diferenciadas, capazes de despertar nos ouvintes o interesse por temas de caráter social, filosófico, humanístico... Sabe-se que as composições aliadas à musicalidade, di-ferentemente das meramente escritas, por exemplo, conseguem atingir, de modo bem mais profundo e duradouro, as esferas psí-quicas e emotivas do ser humano. Não que os romances ou outros gêneros literários não emocionem, transformem, instiguem ou re-volucionem vidas, mas as canções têm, por excelência, a intrínseca capacidade de fazê-los. Por razões múltiplas e óbvias, há bem mais gente envol-vida com música que com literatura; os sons penetram muito mais os meios populares que os textos. Isso explica boa parte do sucesso obtido com as aulas que utilizam a música como instrumento pe-dagógico para a construção do saber. Na contramão da intenção artística, a falta de criativida-de, bem como a deselegância que pairam sobre centenas de com-posições da música popular brasileira nos últimos anos distorcem o real sentido dessa forma peculiar de expressão da linguagem. Normalmente, letras revestidas de duplos sentidos, permeadas de termos de baixo calão e escassas de quaisquer atributos de poeti-cidade ganham a cena e passam a ser ordem do dia para a maioria das pessoas, principalmente dos jovens estudantes. Nos palcos, infelizmente, na maioria das situações, as boas letras e melodias perdem força e cedem espaço a corpos “ma-lhados” e expostos à excitação alheia. Nesse contexto, a musica-lidade extrapola os limites da sadia afetividade e funciona como tentativa frustrada de preencher vazios bem mais profundos: qua-se sempre ricos batuques a embalarem pobres mensagens.Urge, nas mais diversas salas de aula, a necessidade de um resgate cultural que se valha, justamente, da popularidade da música para fortalecer valores estruturais na caminhada dos educandos. Na interação “professor-aluno-música-texto”, pode haver análise de

informações, intenções e visões de mundo diferentes. Compo-sitores como Chico Buarque, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Cartola, Roberto e Erasmo Carlos, Dorival Caymmi, Fagner, Alceu Valença, Zé Ramalho, Caetano Veloso, Djavan e tantos outros ícones da MPB já deram ao país significativa contri-buição, formando uma verdadeira antologia da musicalidade tupiniquim. Como exemplo daquilo que pode ser discutido a par-tir do texto musical, observe estes versos da canção Oração ao tempo, de Caetano Veloso, faixa do disco Cinema Transcen-dental, lançado em 1979: Das dez estrofes que estruturam a canção, estão aqui apresentadas apenas as três primeiras, mas já se pode extrair uma série de ideias e circunstâncias que orbitam a linguagem. Na primeira estrofe, observe-se a comparação feita pelo autor, quando iguala o tempo à cara do seu filho. Note-se, ainda, a personificação do tempo, com quem o autor dialoga e a quem anuncia um iminente pedido. Na segunda estrofe, o artista

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confere ao tempo a criação e a cadência da vida, por meio das expressões “compositor de destinos” e “tambor de todos os ritmos”. Na terceira estrofe, por sua vez, percebe-se uma clara relação de causa e efeito: “Por seres tão inventivo... és um dos deuses mais lindos”. E assim, a cada nova estrofe, uma parti-cular construção de sentidos. Não se espera, com isso, que o gosto musical da ju-ventude se transforme, ou que todas as dificuldades de apren-dizagem sejam extirpadas num piscar de olhos; afinal, a con-corrência com outros gêneros bem menos educativos, embora lúdicos e atraentes, é bastante acentuada. Sabe-se, entretanto, que as consequências de um trabalho como esse podem, sim, superar as expectativas e gerar a edificação de novos paradig-mas nas salas de aula e fora delas.

És um senhor tão bonitoquanto a cara do meu filho,tempo, tempo, tempo, tempo...Vou te fazer um pedido,tempo, tempo, tempo, tempo...

Compositor de destinos,tambor de todos os ritmos,tempo, tempo, tempo, tempo...Entro num acordo contigo,tempo, tempo, tempo, tempo...

Por seres tão inventivoe pareceres contínuo,tempo, tempo, tempo, tempo,és um dos deuses mais lindos,tempo, tempo, tempo, tempo...

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papo cabeça

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As esganadas Jô SoaresCompanhia das Letras294 páginasPreço: R$ 36,00

Rio2011, 96 minTítulo original: RioDiretor: Carlos Saldanha

Steve JobsWalter Isaacson Tradução de Denise Bottmann, Pedro Soares Maia e Berilo VargasCompanhia das Letras624 páginasPreço: R$ 49,90

O segredo dos seus olhos2009, 127minTítulo original: El secreto de sus ojosDiretor: Juan José Campanella

Livr

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lmes

A biografia é baseada em mais de quarenta en-trevistas realizadas com Steve Jobs ao longo de dois anos. Walter Isaacson descreve os passos de um homem conside-rado um gênio e que revolucionou seis grandes indústrias, dentre elas a computação pessoal, o cinema de animação, a música, a telefonia celular, a computação em tablet e a edição digital. O fundador da Apple não pediu nenhuma restri-ção ao conteúdo da obra e estimulou amigos e familiares a contar detalhes de sua vida. É fácil perceber como Jobs se transformou em um ícone, que se fixava aos mínimos deta-lhes dos produtos desenvolvidos por sua empresa.

O argentino Juan José Campanella tornou-se um diretor conhecido depois da comédia O filho da noiva. Mas, ao misturar gêneros, foi que ele conseguiu produzir um fil-me denso e muito interessante. O segredo dos seus olhos é protagonizado por Espósito (Ricardo Darín), um oficial de justiça que conduz uma investigação por conta própria de um assassinato brutal. A narrativa percorre momentos im-portantes do povo argentino, como a década de 70, con-siderada uma época obscura, principalmente pelo golpe de 1976, que depôs a presidente María Estela Martínez de Perón. Pouco a pouco os personagens vão se envolvendo na trama, um conjunto que desperta temas vitais para a hu-manidade, como o amor, a obsessão e a vingança.

Em As esganadas, Jô Soares volta ao seu univer-so policial para explorar os assassinatos em série. No en-tanto, o leitor vai se deparar com uma narrativa bem pe-culiar. Logo no começo do livro, o autor deixa claro quem é o criminoso e também sua motivação para matar. Por outro lado, a polícia encontra dificuldade em descobrir quem comete os assassinatos e um delegado ranzinza, assessorado por um auxiliar medroso, são de-signados para investigar o caso. A história se desenvolve no Rio de Janeiro, durante o Estado Novo, quando surge o nazismo e o anúncio da Segunda Guerra Mundial, um momento histórico para o mundo.

O filme Rio é, antes de tudo, uma homenagem do diretor Carlos Saldanha ao lugar onde nasceu, o Rio de Janeiro. A animação retrata com sutileza os problemas e revela as qualidades que a Cidade Maravilhosa possui. Blu foi levada durante a infância para os Estados Unidos e tem a oportunidade de voltar ao país de origem, quan-do o biólogo Túlio o procura para cruzar com Jade, única fêmea viva da espécie que está em extinção. Contudo, o casal terá que enfrentar um traficante de aves, que tenta impedir a felicidade dos dois e de outros animais. O resul-tado disso é filme muito bem produzido, com cenas belís-simas e uma trilha sonora capaz de prender a atenção do espectador seja ele um adulto ou uma criança.

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concursos // rápidas

revista clipping

Conc

urso

s Região NordestePrefeitura de AracajuInscrições até 20 de novembro de 2011 | Professor Superior152 vagas | Salários até R$ 1.498,84Inscrições e informações no site: www.funcab.orgIFS - Instituto Federal de Educação, Ciência e TecnologiaInscrições até 20 de novembro de 2011 | ProfessorSuperior | 69 vagas | Salários até R$ 5.474,48Inscrições e informações no site: www.ifs.edu.br

Ministério PúblicoInscrições até 25 de novembro de 2011 | Vários CargosMédio e Superior | 50 vagas | Salários até R$ 3.000,00Inscrições e informações no site: www.copeve.ufal.br

Prefeitura de NazáriaInscrições até 24 de novembro de 2011 | Vários CargosMédio e Superior | 627 vagas | Salários até R$ 9.855,00Inscrições: www.institutomachadodeassis.com.br

SEE - Secretaria de Estado da EducaçãoInscrições até 11 de dezembro de 2011 | ProfessorSuperior | 1040 vagas | Salários até R$ 1.111,40Inscrições: www.faperp.org.br/seepb

TRE - Tribunal Regional EleitoralInscrições até 11 de dezembro de 2011 | Analista e Téc-nico Judiciário | Médio e Superior | 45 vagas | Salários até R$ 6.611,39 | Inscrições: www.concursosfcc.com.br

UNIR - Universidade Federal de RondôniaInscrições até 05 de dezembro de 2011 | ProfessoresSuperior | 15 vagas | Salários até R$ 7.026,85Inscrições: www.concursoedital06.unir.br

HMU/HE/PSC/HC e Central de Convênios deSão Bernardo do CampoInscrições até 29 de novembro de 2011 | Vários CargosFundamental, Médio e Superior | 3139 vagas | Salários até R$ 12.709,91 | Inscrições: www.quadrix.org.br

Polícia MilitarInscrições até 20 de novembro de 2011 | Curso de Formação de Oficiais | Superior | 60 vagas | Salários até R$ 5.991,49Inscrições e informações no site: www.fumarc.com.brPrefeitura de Belo HorizonteInscrições até 17 de novembro de 2011 | Vários CargosMédio e Superior | 1518 vagas | Salários até R$ 5.696,90Inscrições e informações no site: www.fumarc.com.brCâmara de ArcosInscrições até 15 de dezembro de 2011 | Vários CargosMédio e Superior | 6 vagas | Salários até R$ 2.004,39Inscrições e informações no site: www.imam.org.br

Prefeitura de Porto VelhoInscrições até 21 de dezembro de 2011 | Vários CargosFundamental, Médio e Superior | 15 vagas | Salários até R$ 8.379,09 | Inscrições: www.consulplan.net

Prefeitura de ArapiracaInscrições até 24 de novembro de 2011 | Vários CargosMédio e Superior | 421 vagas | Salários até R$ 2.079,00Inscrições: www.fadurpe.com.br/arapiraca

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Bem na fita

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Projetopolêmico

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Economia

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Música

InternetOs eventos de moda em Alagoas estão crescendo e chamando a at-enção de empresários locais e de outros estados. Portanto, é cada vez mais comum encontrar modelos e personalidades desfilando e fazen-do campanhas para as grifes. Nos últimos meses passaram por aqui Caroline Bittencourt, Debby Lagra-nha e Paola Oliveira. Além delas, Lu-ciano Szafir, Sérgio Marone e Thiago de Los Reyes desembarcam na capi-tal alagoana até o final do ano.

Em diversas cidades de Alagoas os prováveis candidatos con-tam com o apoio familiar para vencer a eleição. Em Murici, Remi Calheiros é candidato a prefeito com o apoio dos irmãos Renan e Olavo Calhei-ros, além do sobrinho Renan Filho. Em Cajueiro, Lucila To-ledo é candidata a prefeita com o apoio do marido Fernando Toledo, que é deputado estad-ual. Já em Messias, Isabelle Lins é candidata a prefeita com o apoio do seu marido e prefeito de Rio Largo, Toninho Lins.

Um levantamento da Asso-ciação Nacional dos Magis-trados da Justiça do Trabalho (Anamatra) mostra que os tra-balhadores brasileiros deixam de receber, pelo menos, R$ 20 bilhões por ano. O valor seria sonegado pelos patrões no pagamento da hora extra. Centrais sindicais revelam que a implantação do ponto eletrônico nas empresas ajudaria a coibir as irregulari-dades.

O Brasil pode ser o quarto país do mundo a proibir a publici-dade dirigida ao público infan-til. Tramita na Câmara Federal o projeto de lei do deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) em que os menores de 12 anos não podem ser alvos das empresas que querem divulgar seus produtos. De acordo com os publicitários, o projeto não deve ser aprovado, pois a autor-regulamentação já existe desde 2006 e é feita através do Conar.

A vencedoraAção promocionalNa última edição, os leitores tiver-am a oportunidade de concorrer ao sorteio de uma diária com dire-ito a um acompanhante no Village Barra Hotel, na Barra de São Miguel. Recebemos milhares de tweets e centenas de pessoas concorreram ao prêmio. A sorteada foi a leitora, Juline Vergeti, que compareceu à redação da Clipping para receber o prêmio, parabéns!

A revelação da MPB alago-ana, Manu Toledo, trás um repertório seleto para as noites em bares de Maceió e confraternizações particulares. Para mais informações: (82) 8887-3877.

CandidaturaconsolidadaPolítica

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A direção nacional do PSDB pres-sionou para que Rui Palmeira fosse escolhido o candidato do partido a prefeito de Maceió. Com o aval, ele ganha um grande apoio e vai contornando de forma categórica a resistência que havia dos dirigentes locais. O próximo passo agora é buscar o apoio de outros partidos, principalmente daqueles que parte da base alia-da do governo estadual.

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