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Clipping S.V.M.A 16.01.13

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Clipping

S.V.M.A

16.01.13

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Diário de S. Paulo

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Diário de S. Paulo

O Estado de S. Paulo

Inspeção Veicular em Xeque

Clique no link abaixo para ler a reportagem:

http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/ImpressoWeb.aspx?IdClipping=220882

75&IdEmpresaMesa=&TipoClipping=I&Commodities=0

Destak

Chuva derruba casas e deixa SP em estado de atenção

15 de Janeiro de 2013

Permanência de instabilidade deixa toda a capital em risco e prejudica drenagem; melhora, só na sexta

A chuva contínua dos últimos dias encharcou o solo e provocou a queda de cinco casas na rua das Rolinhas, na comunidade Pinto de Ouro, na região do Jabaquara (zona sul) no final da noite de anteontem. Outras 12 foram interditadas. Ninguém se feriu.

As 17 famílias foram cadastradas pela prefeitura e devem começar a receber até a próxima semana auxílio aluguel de R$ 300.

A instabilidade do tempo também levou a Defesa Civil Municipal a decretar estado de atenção para deslizamento na capital. No final da tarde, foi decretado estado de atenção para alagamento nos bairros de São Miguel Paulista, Itaim Paulista e Guaianases - todos no extremo da zona leste.

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Devagar e sempre

Dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) indicam que até ontem pela manhã choveu 96 mm, quase um terço do esperado para o mês (239 mm). Dos 15 dias do mês, em apenas três não houve chuva.

Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), a drenagem do solo fica comprometida devido à forma como a chuva está caindo, de forma contínua. No verão, é comum as chamadas pancadas - quando o dia começa com céu aberto, depois as nuvens se formam, chove e novamente o sol volta a aparecer.

Nestes últimas dias, e até pelo menos sexta-feira, a precipitação deverá ser constante, apesar de o volume não ser tão grande.

Com isso, o risco de deslizamentos continua alto, assim como para formação de alagamentos e transbordamento de córregos.

A temperatura máxima para hoje é de 24°C.

Folha de S. Paulo Haddad só vai liberar verba para secretarias que reduzirem gastos Com R$ 5,2 bilhões congelados do Orçamento de 2013, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), impôs uma condição aos secretários que quiserem ter seus recursos liberados: arrumem de onde tirar o dinheiro. Os secretários terão duas alternativas para liberar recursos de investimentos e gastos com manutenção. A primeira é acelerar assinatura de convênios para viabilizar projetos. A outra é reduzir custos dos contratos. A decisão de Haddad força uma auditoria nos contratos feitos pela gestão anterior, de Gilberto Kassab (PSD). Quem cortar custos poderá pedir o descongelamento de verbas destinadas principalmente a obras e compras de equipamentos. E a maneira mais rápida de cortar despesas é reduzir os valores pagos nos contratos. O descongelamento será analisado por uma junta formada pelos secretários de Planejamento, Finanças, Governo e Negócios Jurídicos.

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O próprio Kassab disse à Folha dias antes de sair do cargo que contratos de sua gestão deveriam ser analisados. A prefeitura ainda não divulgou quais obras terão verba congelada. Disse apenas que é certo o congelamento daquelas que dependem da assinatura de convênios com o Estado e a União. O Orçamento é de R$ 42 bilhões. A prefeitura decidiu congelar os recursos por causa da burocracia nos convênios com os governos estadual e federal, o que pode implicar em atraso no repasse de recursos ao município. O congelamento anunciado ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) também pode atingir a prefeitura, principalmente projetos na área de habitação. Os secretários receberam ontem as cotas para gastos do dia a dia --compra de material de escritório, limpeza e pagamentos de energia elétrica, por exemplo. No total, Haddad liberou 48,5% do que previa o Orçamento. Verbas para obras com recursos garantidos e para o funcionalismo serão liberadas na próxima semana. As obras e serviços já contratados foram mantidos e os gastos do ano passado estão sendo pagos normalmente. REVISÕES O principal contrato que está sendo revisto é o de limpeza urbana de R$ 2,2 bilhões por três anos. A gestão Haddad tem críticas ao modelo adotado por Kassab, que não contempla a fiscalização dos serviços realizados. A Secretaria de Serviços está negociando mudanças com as empresas. A pasta também negocia os valores do contrato de manutenção do sistema de iluminação pública da cidade.

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JORNAL DO COMMERCIO – RJ

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JORNAL DO COMMERCIO – RJ

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Folha de S. Paulo

Quatro perguntas para...

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METRO SP

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METRO SP

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O Estado de S. Paulo

País vai mapear cavalos-marinhos

BRUNO DEIRO - O Estado de S.Paulo

Um projeto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai produzir a partir deste ano

o primeiro mapa detalhado das espécies de cavalo-marinho na costa brasileira. A análise

genética deve nortear as políticas de proteção desse tipo de peixe, cuja cota de

exportação autorizada pelo Ibama caiu em uma década de 5 mil para apenas 250

exemplares anuais por pescador por causa do excesso de exploração.

Pioneira no estudo de cavalos-marinhos no País, a pesquisadora Irecê Rosa afirma que

as características do animal não permitem uma exploração intensa sem técnicas

adequadas. "No Brasil eles estão espalhados por quase toda a costa, mas não há grandes

cardumes. O máximo que vimos foram sete indivíduos juntos", diz a professora, que

coordena os trabalhos do Laboratório de Peixes - Ecologia e Conservação (Lapec) da

UFPB. "Para fazer uma boa gestão pesqueira é preciso conhecer onde começa e onde

termina seu estoque. Com este estudo será possível determinar a diversidade biológica

destes animais."

Ela afirma que, desde 1999, quando iniciou as pesquisas no País após concluir um

doutorado no Canadá sobre o assunto, tem verificado uma queda na quantidade desses

peixes na costa. "Quando comecei, não havia quaisquer estudos feitos com as

populações selvagens de cavalos-marinhos ou dados consistentes de extração e

comercialização", afirma. "A gente sabe do declínio a partir de indicadores históricos,

como o esgotamento em algumas regiões. Mas não é possível saber ao certo quantos

animais há no mar."

Redução. Em um trabalho de 2011 sobre a pesca e o comércio de cavalos-marinhos no

País, ela cita vários pescadores que afirmam que na década de 1990 conseguiam

capturar até 500 animais por dia, com grande variedade de cores. Dez anos depois, mal

conseguiam encontrar seis exemplares no mesmo local. "Os ambientes costeiros têm

sofrido grande pressão por causa da urbanização e da poluição. No Nordeste, por

exemplo, onde a densidade maior é nos manguezais, há degradação dos habitats

naturais", afirma Irecê.

Incluídas em 2004 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) na lista de espécies

aquáticas ameaçadas pela superexploração, as duas espécies de cavalos-marinhos

(Hippocampus reidi e Hippocampus erectus) ganharam uma proposta de plano de gestão

em 2011, que ainda não teve resultados práticos.

Mesmo sem dados detalhados sobre a pesca e a comercialização dos animais, o Ibama

reduziu drasticamente a cota de exportação. "Em 1999 havia a possibilidade de cada

exportador remeter anualmente ao exterior 5 mil exemplares. Como duas espécies eram

passíveis de exportação, o número era, de fato, de 10 mil exemplares por ano, por

exportador", explica a professora Irecê. "Era um número que não condizia com o que a

gente via na água."

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Segundo os registros mais recentes da Convenção sobre Acordos Internacionais de

Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagens (Cites, na sigla em inglês), foram

3.090 exemplares exportados de forma legal no País em 2010.

O estudo que será desenvolvido em 2013, financiado pela Fundação Boticário de

Proteção à Natureza, terá ainda a missão de servir como base para o desenvolvimento de

técnicas de criação em cativeiro. "Ainda não temos know-how para produzir em grande

escala", explica Irecê. "A intenção é criar um protocolo de cultivo de cavalos-marinhos

que seja viável dos pontos de vista biológico e econômico, e pautado pela

responsabilidade socioambiental."

Projeto da UFPB vai criar

1º mapa detalhado de

espécies na costa;

análise deve nortear

políticas de proteção

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METRO SP

CET prepara novas restrições para motos

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Agora São Paulo – SP

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Agora São Paulo – SP

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Folha de S. Paulo

Sem publicidade, prédios históricos arcam com reformas

Edifícios tombados falham em atrair propaganda para as fachadas e terão de pagar pelas obras de manutenção

Copan deve começar troca de pastilhas da fachada com recursos próprios, na esperança de atrair setor privado

JAIRO MARQUES DE SÃO PAULO

Mesmo autorizados, há cerca de dois anos, a captarem recursos em troca de publicidade em suas fachadas, prédios históricos e tombados do centro de São Paulo não conseguem investidores e estão tocando reformas primordiais com recursos próprios.

O edifício Copan, projetado na década de 1950 por Oscar Niemeyer, resolveu dar a partida na troca das pastilhas que adornam o prédio, mas que estão descolando e colocando pedestres em risco.

Os custos iniciais vão ser bancados pelo fundo de obras do próprio prédio. O síndico não revela o valor, mas moradores ouvidos pela Folha falam em R$ 4 milhões. O projeto todo está orçado em R$ 23 milhões e sua conclusão depende do aporte de verbas de possíveis patrocinadores.

Dessa forma, a ideia é começar a restauração para ver se alguma empresa se anima a financiar o projeto. "Acredito que o início das obras vai animar os patrocinadores", afirma o síndico, Affonso Celso Prazeres Oliveira.

Uma alteração na Lei Cidade Limpa permite que prédios tombados ou em processo de tombamento, entre outros, firmem convênio com a iniciativa privada para conseguir recursos para reforma.

Em troca do patrocínio, os financiadores podem usar até 10% das telas de proteção ou de tapumes para publicidade.

Há cerca de três meses, o Copan recebeu sinal verde da prefeitura para colocar a tela no entorno do prédio. "Como tem faltado mão de obra, o trabalho vai ser lento. Acho que serão necessários dois meses para colocar a tela", diz Oliveira.

ITÁLIA

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No Edifício Itália, na avenida Ipiranga, tombado pelo patrimônio histórico municipal desde 1992, a realidade é a mesma do Copan.

Apesar de ter tentado, por duas vezes, patrocínio para obras de conservação, a administração do prédio acabou bancando os custos.

"Tentamos apoio de várias empresas do setor da construção civil, do setor de alumínio, e nada. Tentamos também via Lei Rouanet, sem sucesso. Nem isenção de imposto conseguimos da prefeitura para fazer as reformas e manter esse prédio tão importante para a cidade", diz o síndico, Lorenzo Del Masseo.

O Itália bancou com recursos próprios a reforma da fachada, há cerca de quatro anos, por R$ 10 milhões, e está custeando agora também R$ 800 mil para a troca de 48 mil lâminas de alumínio do "brise-soleil", espécie de quebra-sol nas janelas do prédio.

Membro do conselho administrativo do Edifício Esther, na praça da República, João Miguel Ferreira Jarra diz que o problema de conseguir patrocínio para a reforma tem a ver com corrupção.

"Só é possível conseguir recursos se você compactuar com corrupção. Tem gente que quer que você dê um recibo de R$ 50 para receber, de fato, R$ 10", afirma Jarra.

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Pelo fim da força aérea

O Estado de S. Paulo

Espanhóis vão ajudar a construir o Rodoanel Norte

Resultado da licitação foi divulgado ontem; rodovia deve custar R$ 3,9 bilhões - menos que os R$ 6 bilhões previstos inicialmente

16 de janeiro de 2013 | 2h 02 BRUNO RIBEIRO, CAIO DO VALLE - O Estado de S.Paulo

Empresas espanholas vão construir 21 dos 47 quilômetros do Trecho Norte do Rodoanel Mário Covas e terão participação em outros 14 km. O resultado da licitação para contratar os consórcios que farão as pistas foi divulgado ontem pelo governo do Estado. A promessa é

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gastar R$ 3,9 bilhões com a obra - 65% da estimativa inicial, de R$ 6 bilhões.

As obras devem começar em fevereiro, segundo o presidente da estatal Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), Laurence Casagrande Lourenço. A expectativa é de que o trecho - o último do Rodoanel - fique pronto no começo de 2016.

Para Lourenço, a participação estrangeira se deve à "competitividade do edital, que permitiu ampla competição, e pela ociosidade das empresas europeias, em especial as espanholas, por causa da crise financeira". "E o Rodoanel é uma rodovia bastante interessante. A obra toda perfaz quase R$ 4 bilhões e, para essas empresas, abre perspectiva de entrada no Brasil, um mercado promissor", analisa.

As empresas estrangeiras são a Acciona Infraestructuras, que levará cerca de R$ 1,4 bilhão, e a Isolux Corsán e a Copasa, que estão no processo em parceria com grupos nacionais. A primeira com o grupo Mendes Júnior, em contrato de R$ 647 milhões, e a segunda com a Construcap, cujo contrato será de R$ 646 milhões. A última vencedora é a nacional OAS, que venceu o processo em dois lotes e receberá R$ 1,2 bilhão.

A obra terá sete túneis, que juntos somam cerca de 6 km. Eles vão ficar sob a Serra da Cantareira. Quando o processo para a contratação das empresas começou, em 2011, a promessa era de que as pistas seriam entregues até 2014, mas questionamentos judiciais ao processo de licitação feitos por empresas derrotadas e necessidade de construção de um consenso com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), financiador da obra, acabaram atrasando o fim da licitação. Com isso, a previsão para término da obra agora é 2016.

Desapropriações. Lourenço disse ainda que cerca de 30% dos proprietários de imóveis que terão de deixar suas casas ou comércios para a construção da obra já foram cadastrados. "A desapropriação dessa obra será feita casada com o ritmo da obra", afirma.

Além deles, há ainda pessoas que vivem na área de influência da obra e não têm a posse do terreno - moradores de áreas irregulares. O presidente da Dersa afirmou que, nesses casos, haverá reassentamento das famílias, que já foram cadastradas. "As famílias já foram visitadas pela Dersa", garante.