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CLIPPING DE NOTÍCIAS 28.08.2008 (Compilado para uso Exclusivo dos integrantes do Escritório) ÍNDICE DE ASSUNTO - VEIRANO - Concorrentes - Administrativo - Advogados - Agronegócios - Ambiental - Aviação - Bancário - China - Civil - Comércio Exterior - Concorrência - Consumidor - Diversos - Energia, Petróleo e Gás - Imigração Empresarial - Internacional - Judiciário - Marítimo - Mineração - Penal - Propriedade Intelectual - Seguro - Societário - Tabaco - Telecomunicação - Trabalhista e Previdenciário - Tributário VEIRANO. Fiat, Banco Votorantim Financeira e Editora Globo filiam-se ao Lide. (Lide Rio – Veirano Advogados – Ronaldo Camargo Veirano). (Revista Lide) Negócios com a Índia: Desenvolver negócios com qualquer mercado requer conhecimento, mas com um país como a Índia, gigantesco e ainda misterioso para o mundo, essa necessidade é torna-se maior. ...Esta é a segunda edição do evento, que foi realizado pela primeira vez em novembro de 2007, com a Página 1 de 331

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CLIPPING DE NOTCIAS

CLIPPING DE NOTCIAS

28.08.2008

(Compilado para uso Exclusivo dos integrantes do Escritrio)

NDICE DE ASSUNTO

- VEIRANO

- Concorrentes

- Administrativo

- Advogados

- Agronegcios

- Ambiental

- Aviao

- Bancrio

- China

- Civil

- Comrcio Exterior

- Concorrncia

- Consumidor

- Diversos

- Energia, Petrleo e Gs

- Imigrao Empresarial

- Internacional

- Judicirio

- Martimo

- Minerao

- Penal

- Propriedade Intelectual

- Seguro

- Societrio

- Tabaco

- Telecomunicao

- Trabalhista e Previdencirio

- Tributrio

VEIRANO.

Fiat, Banco Votorantim Financeira e Editora Globo filiam-se ao Lide. (Lide Rio Veirano Advogados Ronaldo Camargo Veirano). (Revista Lide)

Negcios com a ndia: Desenvolver negcios com qualquer mercado requer conhecimento, mas com um pas como a ndia, gigantesco e ainda misterioso para o mundo, essa necessidade torna-se maior. ...Esta a segunda edio do evento, que foi realizado pela primeira vez em novembro de 2007, com a participao de empresas como Tigre, Protege, Veirano Advogados, Trpico Sistemas, Vetnil, Esmaltec, Borcol, entre outras... (Portal Fator Brasil)

Publicado na revista Revista Tributria e de Finanas Pblicas o artigo A aplicao do art. 3 da LC 118/2005 e a irretroatividade das leis do advogado Henry Gonalves Lummertz do Veirano Advogados/RS.

A ntegra do artigo encontra-se disponvel no sistema da Biblioteca na Intranet.

Abaixo referncia do captulo e o link para ntegra.

LUMMERTZ, Henry Gonalves. A aplicao do art. 3 da LC 118/2005 e a irretroatividade das leis. Revista Tributria e de Finanas Pblicas, So Paulo, v. 16, n. 80, p.94-110, maio/jul. 2008.

ntegra:http://192.168.21.11/informa/integras/Doutrina/Revistas/CDT/80_Aplicao_do_art3_da_LC.pdf

CONCORRENTES.

Emerson Leo ameaa processar o Santos: Tcnico teria R$ 700 mil, equivalente a dois salrios atrasados - a receber do clube santista. Machado Meyer. (Estado Online)

Mecado - Escritrios tm dificuldades em contratar advogados societrios: Mesmo com a queda dos IPOs, rea continua aquecida nas principais bancas do Pas. Demarest & Almeida. (GM)

ADMINISTRATIVO.

Concorrncia desleal: O abuso das Micro e Pequenas empresas nas licitaes. (Conjur)

Passageiros - Licitao gera impasse em transporte: A ANTT iniciou o processo para licitar as linhas interestaduais pelo Nordeste, mas as empresas querem garantir a renovao de seus contratos. (DCI)

ADVOGADOS.

Educao - Cursos de Direito mal-avaliados vo ter corte de vagas: Reduo de 54% representa 24.380 postos a menos em todo o Pas; a maior parte no Estado de So Paulo. (Estado)

Estudante pode pedir reembolso, afirma a OAB. (Folha)

Mecado - Escritrios tm dificuldades em contratar advogados societrios: Mesmo com a queda dos IPOs, rea continua aquecida nas principais bancas do Pas. (GM)

Interceptaes - Quebra de sigilo desagrada advogados: Substitutivo aprovado probe divulgao de conversas de advogados com clientes, gravadas em grampo telefnico. (JC)

Parceria entre OAB e MEC reduz vagas em cursos de Direito de m qualidade. (OAB-RJ)

AGRONEGCIOS.

Senadores aprovam MP da dvida agrcola - O Senado aprovou ontem, de forma simblica, a medida provisria de renegociao da dvida dos produtores agrcolas. A emenda feita proposta original tende a ser vetada pelo presidente Lula. Isso porque, na votao da medida provisria na Cmara, foi trocado o ndice de correo a ser adotado. Em vez de se basear na taxa Selic (hoje em 13% ao ano) como o governo queria, a correo ter feita pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), atualmente em 6,25% ao ano. Alm da reduo nos juros, os devedores tero direito a descontos de at 70% na liquidao vista e de at 65% nos valores a serem parcelados. As novas condies para liquidao fazem parte da maior renegociao de dvida rural j feita no pas. O governo estima o estoque da dvida em R$ 80 bilhes e espera a adeso de 80% dos devedores.

Nota na ntegra (Folha de So Paulo 28.08.2008 Online)

Dvida rural: Senado derrota governo: Renegociao seria feita pela TJLP, mais baixa. Lula deve vetar. (Globo)

Reduo de imposto sobre trigo para conter inflao do po aprovada. (Senado)

Senado aprova renegociao das dvidas de 2,8 milhes de agricultores. (Senado)

Nutrio Animal - Biorigin compra empresa norueguesa. (Valor)

Cereal - Governo apia a cadeia do trigo com R$ 450 milhes. (Valor)

Agroenergia - Brasif comea a produzir lcool em setembro. (Valor)

Agronegcio sem educao? "Podemos discutir se as escolas so fruto da prosperidade ou se ajudam a traz-la. Mas sabemos que o agronegcio s vinga onde h gente bem educada. (Veja)

O preo da carne - O governo j gastou 1 milho de reais na manuteno dos 3 000 bois apreendidos no Par pela Operao Boi Pirata. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, pagar mais 400 000 reais para que uma empresa transfira o gado para outro local. O custo da manuteno e do transporte das reses pouco inferior ao 1,6 milho de reais que Minc espera arrecadar com a venda dos animais, que vo a leilo pela quinta vez nesta semana.

Nota na ntegra (Veja - Ed. 2075 - 27.08.2008 p. 48)

http://veja.abril.com.br/270808/holofote.shtml

AMBIENTAL.

Ambiente - Prefeitura de SP far novo leilo de crditos de carbono: Vizinhos de aterros sanitrios dizem que dinheiro tem sido mal aplicado. (Estado)

Prestar auxlio melhor que punir: Minas paga e d assistncia a agricultores para preservar florestas da Mata Atlntica. (GM)

Ruralistas vo propor a Minc mudanas em lei: Bancada contra exigncia que limita desmatamento. (Globo)

Lixo reciclvel recuperado no pas ainda pouco, diz secretrio. (IDEC)

Emisso de poluentes: Reviso necessria. (IDEC)

Meio Ambiente - Minc declara guerra produo de carvo: Ministro anuncia a destruio de 800 fornos na regio Nordeste. (JB)

Gilberto Goellner prope reviso de legislao ambiental brasileira. (Senado)

Ministrio ameniza 'disputa' sobre cana no Pantanal. (Valor)

AVIAO.

Aviao - Areas se unem contra alta de combustvel. (DCI)

Aviao - TAM investir US$ 4,2 bi at 2020: Crescimento maior do que o esperado nas linhas internacionais faz empresa aumentar seu plano de frota. (Estado)

Justia do Rio probe venda da Varig Mxico: Subsidiria teria sido cedida VarigLog irregularmente. (Estado)

Anac abre consulta sobre tarifa para Europa e EUA: Sindicato diz que setor ir quebrar com liberdade tarifria. (Folha)

Delta ter Boeings novos em vos para o Brasil. (Globo)

Justia probe a venda da Varig Mxico. (JC RS)

Aviao - "Cus abertos" na Amrica do Sul deve ter incio este ano. (Valor)

TAM ter mais duas rotas para os EUA. (Valor)

Indenizao negada - A Panair do Brasil teve negado seu pedido de indenizao por desapropriao indireta contra o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) em razo de no lhe ter sido devolvida a rea onde foi construdo o Aeroporto de Pici, em Fortaleza. A deciso da Primeira Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5 Regio. A rea em questo havia sido adquirida em 1943 pela Panair e cedida Unio durante a Segunda Guerra Mundial por se situar em localizao estratgica. Em conseqncia, a empresa area seria ressarcida das despesas com a construo do aeroporto e dos servios aeroporturios. Segundo os desembargadores, o direito indenizao j estaria prescrito e, por isso, negaram o pedido por unanimidade.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. E1 Legislao & Tributos)

BANCRIO.

Bancos - Proposta do BB para Nossa Caixa deve sair em breve. (GM)

A Queiroz Galvo no se acostumou com a condio de sem banco. O grupo, que vendeu o BGN para o BNP Paribas, vai criar uma nova instituio financeira.

Nota na ntegra. (Relatrio Reservado - 3452 - 28.08.2008)

Crdito - Conselho veta novo teto no consignado: Votao rejeita pedido dos bancos de subir taxa mxima de emprstimos para acompanhar Selic. (Valor)

BB deve incorporar Besc em 30 de setembro. (Valor)

CHINA.

China e Iraque fazem acordo de US$ 3 bilhes - China e Iraque firmaram nesta quarta-feira os termos de um contrato de servios de petrleo no valor de US$ 3 bilhes de dlares. A negociao marca o primeiro grande contrato com uma empresa estrangeira desde a queda de Saddam Hussein. Segundo Hussain al-Shahristani, ministro do petrleo do Iraque, o acordo substitui um outro assinado com a China antes da invaso do Iraque, em 2003. Ele foi revisado, sendo que seu objetivo de produo foi elevado para 110 mil barris por dia (anteriormente, eram 90 mil barris dirios). Mesmo assim, o Iraque j planeja ampliar a produo petrolfera em at 500 mil barris por dia at meados de 2009, informou al-Shahristani. A produo deve comear em trs dias e continuar por 20 anos.

Nota na ntegra (Monitor Mercantil 28.08.2008 p. 2 Financeiro)

Empresas chinesas captam mais com dvida. (Valor)

CIVIL.

Unio homoafetiva volta a julgamento na prxima tera-feira (2). (STJ)

Tribunal condena transportadoras por atraso em mudana. (TJ-RJ)

A impropriedade da nova smula 358 do STJ. (UI)

Unio homoafetiva - A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justia (STJ) deve julgar na tera-feira um processo em que se discute o reconhecimento de unio entre homossexuais sob a tica do direito de famlia. a primeira vez que a corte debate o tema, que at hoje reconheceu a possibilidade apenas sob o aspecto patrimonial. Na tera-feira o ministro Lus Felipe Salomo, que ingressou na corte em junho deste ano, dar o voto de desempate no caso, que envolve um casal formado por um agrnomo brasileiro e um professor canadense de ingls que propuseram uma ao declaratria de unio estvel na 4 Vara de Famlia de So Gonalo, no Rio de Janeiro - alegando que vivem juntos desde 1988, de forma duradoura, contnua e pblica - para pedir visto permanente para que o estrangeiro possa viver no Brasil a partir do reconhecimento da unio. A ao foi extinta sem julgamento do mrito pelo Judicirio fluminense. O relator do caso no STJ, ministro Pdua Ribeiro, atualmente aposentado, e o ministro Massami Uyeda votaram pelo provimento do recurso - ou seja, para que o juzo de primeiro grau analise o mrito do pedido de reconhecimento. O relator disse no ter encontrado nenhuma vedao ao reconhecimento de unio estvel entre pessoas do mesmo sexo, j que a legislao s se refere a casais de sexo oposto. J os ministros Fernando Gonalves e Aldir Passarinho Junior votaram em sentido contrrio.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. E1 Legislao & Tributos)

Mudana para melhor: Cmara aprova projeto que cria cadastro nacional de crianas e famlias e vai facilitar a adoo no Brasil. (Veja)

COMRCIO EXTERIOR.

OMC - Emergentes pedem por retorno de Doha. (DCI)

Crise complica adeso russa OMC: Ingresso depende de acordos bilaterais com todos os membros da organizao, entre eles a Gergia. (Folha)

Brasil e Austrlia querem volta de negociao de Doha - O Brasil e a Austrlia defenderam uma retomada urgente das negociaes sobre o comrcio mundial antes da eleio presidencial dos EUA, em novembro, e disseram que ainda acreditam que um acordo na Rodada Doha possa ser alcanado. "Eu ainda tenho esperana que ns ainda podemos fazer um esforo, mas isso tem que ser muito rpido", disse o chanceler Celso Amorim, aps conversas com o colega australiano, Stephen Smith. J o presidente francs, Nicolas Sarkozy, pediu uma reunio dos principais lderes mundiais. "Devemos continuar mais sete anos sem mudar nada?", disse. "Em vez disso, no deveramos estar pensando em um novo modo de negociao e planejando um encontro dos principais chefes de Estados para pensarmos em maneiras de sairmos dessa crise?"

Nota na ntegra (Folha de So Paulo 28.08.2008 p. B5 Dinheiro)

Rodada de Doha poder ser retomada, diz embaixador a Herclito. (Senado)

OMC far nova tentativa para salvar Doha em setembro. (Valor)

CONCORRNCIA.

Abrasel vai ao Cade - A Associao Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) entrou, na sexta-feira passada, com uma representao no Conselho Administrativo de Defesa Econmica (Cade), por meio da Secretaria do Direito Econmico, contra a aquisio da Vale Refeio (VR) pela Sodexo. A entidade alega que "houve infrao Lei 8.884 e outros dispositivos legais que buscam a defesa da ordem econmica, do desenvolvimento nacional, da livre iniciativa e livre concorrncia, do respeito aos contratos, aos trabalhadores e consumidores, dignidade humana".

Nota na ntegra (Gazeta Mercantil 28.08.2008 p. A16 Direito Corporativo)

Acordo - Na primeira sesso de julgamento com sua nova composio, o Cade firmou ontem um acordo com a empresa Bridgestone, uma das envolvidas no suposto cartel no mercado mundial de mangueiras martimas. A companhia ter de pagar R$ 1,6 milho ao governo por conta da prtica. No acordo, a Bridgestone admite a culpa pela participao no conluio e se compromete a cessar a prtica. Clique aqui e veja o boletim da 427 Sesso Ordinria do Cade.

Nota na ntegra. (Migalhas - 28.08.2008) http://www.migalhas.com.br/mig_hoje.aspx

Cade retoma julgamentos, mas adia deciso sobre ch. (Monitor)

SDE investiga operadoras de telefonia celular por formao de cartel. (UI)

Cade aprova a formao do consrcio Enersus. (Valor)

Concorrncia - Bridgestone faz acordo para escapar de investigao. (Valor)

SDE tem 15 acordos de lenincia por formao de cartel. (Valor)

CONSUMIDOR.

Portabilidade numrica: consumidor poder exigir este direito. (UI)

DIVERSOS.

Governo pode mudar o projeto do fundo soberano: Na reunio, Mantega ressaltou que o fundo permitir a aplicao de recursos no exterior. (Cmara)

Poltica Industrial - Indstrias revem seus planos com nova poltica para o setor: Medida provisria aprovada pelo Senado contribuir para o aumento da competitividade dos fabricantes brasileiros, prevem as empresas. (DCI)

Metr diz que contrato com a Alstom no foi julgado irregular: Despacho do conselheiro do TCE Antonio Roque Citadini apontou irregularidades no negcio; empresa usou contrato de 1992 para comprar trens em 2007. (Folha)

Governo v atuao irregular de ONGs na Amaznia Legal: Relatrio de secretaria recomenda a proibio de transferncia de recursos a entidades. (Folha)

Relao entre direitos humanos e direito internacional tema de painel no congresso 60 anos da declarao universal dos direitos humanos. (TRF 3. Reg)

Relator vota a favor de ndios, mas STF adia deciso sobre reserva em Roraima. (Valor)

Desabastecimento - A primeira instncia da Justia Federal deve julgar uma ao cvel pblica que pede indenizao empresa Knoll Produtos Qumicos e Farmacuticos por suposto desabastecimento do mercado. A deciso unnime da Quinta Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2 Regio determinou que o processo voltasse primeira instncia para que seja julgado. O juzo de primeira instncia havia considerado juridicamente impossvel atender o pedido do Ministrio Pblico Federal, que pleiteou que o valor da indenizao fosse compatvel com o valor do lucro auferido pela empresa em decorrncia de sua suposta conduta. Para o juiz federal convocado Mauro Lopes, relator do processo em segunda instncia, o pedido apresentado , em tese, perfeitamente passvel de ser acolhido pelo Poder Judicirio e deve ser analisado pela primeira instncia.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. E1 Legislao & Tributos)

ENERGIA, PETRLEO E GS.

Vtima regional: Os altos preos do petrleo encarecem a energia eltrica. O desafio investir rapidamente em novas fontes de gerao. (Amrica Economia)

Veias negras: Setor petrolfero da regio enfrenta turbulncias polticas. (Amrica Economia)

Pr-sal - Sem pressa para abrir os poos: Definir quando e como usar os recursos do petrleo mais vital do que discutir o modelo de explorao. (Carta Capital)

Energia - Adiada deciso sobre o pr-sal. (CB)

Petrleo - Proposta final para camada pr-sal vai ficar para outubro, prev ministro: Inicialmente marcado para o dia 19, o fim dos trabalhos da comisso de estudos deve ser adiado por 30 dias. (DCI)

Energia Eltrica - Ao pblica que contesta Jirau no preocupa, afirma governo: Aneel, ministrio e EPE afirmam que questionamento do Ministrio Pblico comum e acontece em todos os projetos de hidreltricas. (DCI)

Energia - Uruguai interrompe compra de energia. (DCI)

Energia - Base do governo mostra diviso sobre novas regras: Senador Aloizio Mercadante, do PT, discorda de Francisco Dornelles, do PP, que defende mudana tributria. (Estado)

Energia e combustveis - Planalto tem trs opes para pr-sal: Comisso Interministerial do governo, segundo fontes, deve decidir entre uma delas at o dia 19 de setembro. (Estado)

Pas o 10 mais atrativo para indstria do petrleo: Incerteza sobre explorao no pr-sal impediu que Brasil subisse no ranking. (Estado)

Gs nacional sobe mais que o boliviano: Reajustes deixaram o produto local 30% mais caro que o importado. (Estado)

Governo deve adotar "modelo hbrido" para o petrleo: reas j leiloadas manteriam regra atual, e blocos vizinhos teriam mais presena do Estado. (Folha)

PBGs perde credenciamento da Aneel.(Gaspetsc Newsletter)

Belo Monte - Edital da usina sair em setembro de 2009. (GM)

Petrobras ter privilgio para atuar no pr-sal: Secretrio de Petrleo e Gs afirma que empresa ser "operadora estratgica" na rea, mesmo com nova estatal. (Globo)

Faltou licenciamento: Terminal de GNL da Petrobras, que Lula inaugurou, no tem autorizao para operar. (Globo)

Petrleo - Regras mudam s em campo novo: Novas exigncias de componentes nacionais valem para reas no-licitadas do pr-sal. (JB)

Usina de Jirau - Nova ao no deve atrasar obras. (JC)

Decodificando os discursos: a estatal do petrleo a Petrobras re-estatizada. (Migalhas)

Quem vai explorar os blocos na rea do pr-sal? Royalties e participaes na berlinda: Interessa ao governo saber exatamente como administrar as reas que ainda no foram licitadas. (Monitor)

Petros em Jirau - A hidreltrica de Jirau vai ganhar um novo scio. A Petros negocia sua entrada no consrcio liderado por Suez Energy e Camargo Corra.

Nota na ntegra. (Relatrio Reservado - 3452 - 28.08.2008)

Audincia debater explorao do pr-sal. (Senado)

Petrleo - Governo vai elevar elevar taxao do pr-sal: Nova estatal ainda no foi aprovada, mas campos j licitados vo pagar participao especial maior. (Valor)

Energia - Acordo entre Odebrecht e Suez foi fechado sob ameaa: Governo reiterou que cancelaria licitao caso briga fosse para Justia. (Valor)

Agroenergia - Brasif comea a produzir lcool em setembro. (Valor)

Energia - Eletropaulo consegue a liberao de dividendos. (Valor)

Modelo em reviso: Fortalecimento da Eletrobrs ressucita a incerteza sobre os papis da iniciativa privada e do Estado no setor eltrico. (Valor)

Perspectiva - Especialistas criticam o ritmo dos investimentos: EPE considera adequado aumento da capacidade de gerao. (Valor)

Energia nuclear ganha fora como alternativa. (Valor)

Energia - Operaes binacionais ampliam presena na AL. (Valor)

Hiderltrica - Amaznia abre nova fronteira: Sete usinas, com capacidade conjunta de 27 mil MW, sero licitadas at 2011. (Valor)

Entrevista Ricardo Hausmann: A poupana do pr-sal - Professor de Harvard afirma que o Brasil no pode cair no erro da Venezuela de gastar, "aqui e agora", as receitas do petrleo. preciso guard-las para as geraes futuras. (Veja)

IMIGRAO EMPRESARIAL.

Conselho Nacional de Imigrao estudar acordo de livre trnsito no Mercosul e pases associados: Proposta foi apresentada durante o seminrio Dilogo Tripartite, realizado pelo MTE em pareceria com a OIT. Atores dos debates tambm reivindicaram base de dados para observar migraes. (MTE)

Unio homoafetiva volta a julgamento na prxima tera-feira (2). (STJ)

INTERNACIONAL.

Relao entre direitos humanos e direito internacional tema de painel no congresso 60 anos da declarao universal dos direitos humanos. (TRF 3. Reg.)

JUDICIRIO.

Regras de conduta: Cdigo de tica para juzes aprovado pelo CNJ. (Conjur)

Magistratura ganha cdigo de tica. (CNJ)

A ampliao da modernizao da Justia: Depois do sucesso alcanado pelo pacto republicano firmado - aps a aprovao da Emenda Constitucional (EC) n 45 de 2004 - pelos presidentes dos Trs Poderes para acelerar a reforma infraconstitucional do Judicirio. (Estado)

Trfico de Influncia - Estudantes j pediram "Fora Marlan Jr." na Uerj: Advogado tem mtodos contestados no cargo de professor-auxiliar. (JB)

Comisso Nacional de Desenvolvimento do Sistema Processual nico da Justia Federal se rene no CCJF. (TRF 2. Reg.)

A impropriedade da nova smula 358 do STJ. (UI)

CCJ aprova proposta que regulamenta uso de grampos telefnicos no pas. (Valor)

Execuo - Penhora on-line chegar a imveis: TJSP vai implantar sistema para identificar e bloquear patrimnio de devedores. (Valor)

Novo cdigo de tica de juzes j causa polmica. (Valor)

Unio homoafetiva - A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justia (STJ) deve julgar na tera-feira um processo em que se discute o reconhecimento de unio entre homossexuais sob a tica do direito de famlia. a primeira vez que a corte debate o tema, que at hoje reconheceu a possibilidade apenas sob o aspecto patrimonial. Na tera-feira o ministro Lus Felipe Salomo, que ingressou na corte em junho deste ano, dar o voto de desempate no caso, que envolve um casal formado por um agrnomo brasileiro e um professor canadense de ingls que propuseram uma ao declaratria de unio estvel na 4 Vara de Famlia de So Gonalo, no Rio de Janeiro - alegando que vivem juntos desde 1988, de forma duradoura, contnua e pblica - para pedir visto permanente para que o estrangeiro possa viver no Brasil a partir do reconhecimento da unio. A ao foi extinta sem julgamento do mrito pelo Judicirio fluminense. O relator do caso no STJ, ministro Pdua Ribeiro, atualmente aposentado, e o ministro Massami Uyeda votaram pelo provimento do recurso - ou seja, para que o juzo de primeiro grau analise o mrito do pedido de reconhecimento. O relator disse no ter encontrado nenhuma vedao ao reconhecimento de unio estvel entre pessoas do mesmo sexo, j que a legislao s se refere a casais de sexo oposto. J os ministros Fernando Gonalves e Aldir Passarinho Junior votaram em sentido contrrio.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. E1 Legislao & Tributos)

O Direito s pode ser achado na Lei: "Ora, lei ruim tem de ser mudada, no atropelada. Tambm no jogo institucional, rbitro protagonista indica inadequao ou insuficincia dos jogadores. Entre os descontentamentos, o que rende mais desgastes ao STF tem origem em instncias da prpria Justia, do Ministrio Pblico e da Polcia Federal. Isso no acontece por acaso. (Veja)

MARTIMO.

O Estado e a iniciativa privada nos portos: A carga de terceiros s pode ser movimentada em terminais sob domnio pblico. (GM)

Infra-Estrutura - Sinal verde para estaleiro Wilson, Sons. (GM)

Senado aprova MP que cria fundo de garantia para a construo naval. (Senado)

Logstica - Expanso porturia vai exigir aporte de US$ 25 bi: Brasil precisar de 105 novos beros de atrao at 2017. (Valor)

Maior porto do pas, Santos j opera com mais de 70% da sua capacidade. (Valor)

MINERAO.

A todo vapor: Vale aproveita os altos preos das commodities para firmar sua consolidao como player mundial. (Amrica Economia)

Minerao - Vale reconhece atraso na mina de nquel de Goro. (DCI)

Minerao - BHP retoma operaes em Yandi. (GM)

Piau - Acordo tcnico garante fiscalizao da produo mineral. (NF)

Minerao - Brasil sede de operao da London Mining: Companhia vendeu nica mina no ps para a ArcelorMittal. (Valor)

PENAL.

Congresso de Direitos Humanos apresenta Programa de Proteo a Testemunhas. (TRF 3. Reg.)

PROPRIEDADE INTELECTUAL.

Pirataria com os dias contados. (ABPI.Empauta.com)

Polcia fecha gravadora cladestina de DVDs. (ABPI.Empauta.com)

Proposta altera atribuio da ANVISA sobre patentes. (ABPI.Empauta.com)

Immersion paga US$ 20,8 milhes e encerra ao contra Microsoft. (ABPI.Empauta.com)

Brasil formaliza sano. (ABPI.Empauta.com)

Laboratrios contra quebras de patentes. (ABPI.Empauta.com)

Danos aos fotgrafos: No creditar fotos transgredir lei dos Direitos Autorais. (Conjur)

Para ler com os ouvidos. (poca)

Cerveja Disputa entre AmBev e Femsa ganha novos captulos na Justia. (Estado)

Kassab proibido de usar marca de leite na propaganda na TV: Justia suspende imagem de lata; produto vem sendo comprado sem licitao. (Folha)

Direito Autoral - Mattel vai receber US$ 100 milhes: A boneca Bratz, concorrente direta da Barbie, motivou a demanda judicial. (GM)

Prmio - Bradesco a marca mais valiosa do Brasil: Valor chega a R$ 7,3 bilhes, o equivalente a 12% do total da instituio. (GM)

Sentena de US$ 100 milhes - MGA tentar reduzir multa por cpia da Barbie: A MGA, fabricante das bonecas Bratz, foi condenada, ontem, por um juiz da Califrnia, a pagar aproximadamente US$ 100 milhes (68 milhes) concorrente Mattel sob a acusao de copiar as mundialmente famosas Barbies. Em comunicado distribudo, logo aps tomar conhecimento da sentena, a MGA anunciou que dever recorrer da sentena, por considerar que foram contabilizados em duplicidade alguns itens para se calcular o valor da indenizao, o que poderia reduzir substancialmente o total a ser pago.

Nota na ntegra (Gazeta Mercantil 28.08.2008 p. A3 Gazeta Global)

Soluo contra pirataria - "Pirataria tem, sim, soluo", afirmou o presidente do Frum Nacional Contra a Pirataria (FNCP), Alexandre Cruz, durante palestra no XVIII Seminrio Nacional de Propriedade Intelectual, em So Paulo. Para demonstrar que o combate pirataria possvel, o executivo comentou o caso de sucesso das empresas que atuam no setor de informtica no Pas. Para combater os altos ndices de pirataria no setor, que em 2005 giravam em torno de 73%, segundo dados de uma pesquisa realizada pela consultoria IDC, os fabricantes se mobilizaram pela desonerao tributria dos computadores. Apenas um ano aps zerar as alquotas de PIS e COFINS, a participao dos produtos piratas no mercado nacional recuou para 46%. A medida gerou ainda uma arrecadao de mais de R$ 500 milhes e gerou mais de 20 mil novos postos de trabalho.

Nota na ntegra (Jornal do Commercio 28.08.2008 p. B9 Tecnologia)

Joo Gilberto ter recurso contra gravadoras julgado pelo STJ. (UI)

Gravadoras evitam iTunes em busca de vendas mais lucrativas. (Valor)

A Olimpada e a propriedade intelectual: Empresas que no sejam patrocinadoras oficiais precisam ficar atentas para no praticar atos de concorrncia desleal. (Valor)

SEGURO.

Seguros - Microsseguro o prximo alvo do mercado de seguros que atua no Pas: O prximo passo da Susep como regulamentar esse segmento para agradar ao mercado e populao. (DCI)

Mercado de seguros tem novo boom - O mercado brasileiro de seguros passa por um novo boom este ano. Segundo pesquisa da KPMG, j foram realizadas nove fuses e aquisies envolvendo empresas do setor no primeiro semestre de 2008. O resultado mais do que o dobro das transaes durante todo o ano passado, quando ocorreram quatro operaes desse tipo. A principal causa o crescimento da economia do Pas, que tem impulsionado as vendas de seguros. As perspectivas a longo prazo so positivas, j que o setor comea a chamar a ateno de empresas internacionais, diz Jos Rubens Alonso, scio-lder da rea de Seguros da KPMG.

Nota na ntegra (Estado de So Paulo 28.08.2008 p. B2 Economia)

Mercado de sade: Em meio discusso sobre a portabilidade dos planos de sade, que tende a aumentar ainda mais a concorrncia nesse mercado, empresas que atuam no ramo focam novas praas e criam maneiras para fidelizar clientes e no perder mercado. (Funenseg)

Senadores aprovam realizao de debate sobre planos de sade. (Senado)

Previdncia - Projeto de lei cria planos para sade e educao: Bradesco espera que Congresso receba sugesto este ano. (Valor)

Previdncia Privada - Planos para educao e sade podem sair em 2009: Expectativa da Susep que o projeto de lei seja encaminhado ao Congresso Nacional para aprovao at o comeo do ano que vem. (Valor)

SOCIETRIO.

Longo caminho: Os avanos foram grandes, mas o trabalho pela frente tambm . Injetar as boas prticas no DNA das companhias um dos prximos passos. (Capital Aberto)

Regular preciso. (Capital Aberto)

Rumo ao centro do mundo: Seduzidas pela demanda que emerge em pases rabes, companhias brasileiras enviam profissionais de RI ao Oriente Mdio. (Capital Aberto)

A participao do cotista na deciso de investimento: Comit assegura maior controle sobre a alocao dos recursos, mas pode reduzir a agilidade nas tomadas das decises. (Capital Aberto)

As primeiras batalhas: Em plena crise da Rssia e num ambiente legislativo precrio, investidores foram luta contra os abusos dos acionistas controladores. (Capital Aberto)

Negao do homem: Seqestro da sociedade foi um golpe sobre natureza do ser. (Conjur)

Aquisies - Empresas brasileiras aquecem fuses: Participao de fuses entre companhias domsticas dobra em relao ao primeiro semestre de 2007. Nmero de aquisies tambm subiu este ano. (DCI)

Justia do Rio probe venda da Varig Mxico: Subsidiria teria sido cedida VarigLog irregularmente. (Estado)

Citi pede falncia da Agrenco, que tenta recuperao judicial: Em meio a acusaes de fraude, empresa tenta proteo na Justia para negociar controle. (Estado)

Fuses entre empresas brasileiras respondem por 74% dos negcios: Crise de crdito nos EUA reduz presena de estrangeiros nas operaes, diz Anbid. (GM)

Bancos - Proposta do BB para Nossa Caixa deve sair em breve. (GM)

Capital Aberto - Justia suspende dividendos da CSN: Empresa a segunda, nesta semana, a suspender pagamento aos acionistas. (GM)

Bombril fecha compra da Milana - A Bombril confirmou ontem a compra da Milana, dona da linha de produtos de limpeza Lysoform no Brasil. A operao, avaliada em R$ 11,5 milhes, depende ainda de aprovao dos acionistas, em assemblia a ser realizada nas prximas semanas. Em comunicado ao mercado, a Bombril explicou que a negociao faz parte de um plano de expanso de seus negcios, que tem como objetivo ampliar e diversificar o portflio. A fbrica da Milana est localizada em Itaquaquecetuba, no interior de So Paulo. A marca Lysoform inclui, alm de desinfetantes e detergentes, desodorante corporal. A empresa fabrica ainda produtos de limpeza com as marcas Crystallino e Ke-Branco.

Nota na ntegra (Gazeta Mercantil 28.08.2008 p. A5 Nacional)

Agrenco - Uma das maiores exportadoras de soja do Pas, a Agrenco deu entrada ontem em um pedido de recuperao judicial, enquanto enfrenta investigaes de fraude, presses de credores e tenta negociar a venda de seu controle para trs grupos. Pelo menos dois bancos, o Citi e o Fibra, porm, esto entrando com pedidos de falncia contra a empresa, por entenderem que a investigao criminal inviabiliza o pedido de recuperao judicial da empresa.

Nota na ntegra. (Migalhas - 28.08.2008)

http://www.migalhas.com.br/mig_hoje.aspx

Profisso de analista de inestimentos - Apimec far auto-regulao: Para a CVM, burocracia e custos inerentes ao exerccio da atividade sero reduzidos. (Monitor)

Grandes mudanas na contabilidade brasileira. (NF)

Justia bloqueia pagamento de dividendos da CSN. (NF)

Laep Investiments pe Parmalat na gndola. (RR)

Fuso da cana - A Cargill est costurando a fuso das usinas sucroalcooleiras Cevasa, de So Paulo, e Itapagipe, de Minas Gerais. Os norte-americanos controlam a empresa paulista, com 63%, e tm tambm 44% da indstria mineira. A associao dar origem a uma usina com capacidade para processar quase trs milhes de toneladas de cana por safra.

Nota na ntegra. (Relatrio Reservado - 3452 - 28.08.2008)

O UBS Pactual se fartou de comprar aes preferenciais da Telebrs no prego de ontem da Bovespa. Coincidncia ou no, a cotao do papel, que estava parada h semanas, subiu 91%.

Nota na ntegra. (Relatrio Reservado - 3452 - 28.08.2008)

EUA podem usar padro contbil mundial. (Valor)

Nutrio Animal - Biorigin compra empresa norueguesa. (Valor)

Cresce interesse de compra do 'private equity. (Valor)

BB deve incorporar Besc em 30 de setembro. (Valor)

Queda de preo adia consolidao: Aps os altos valores obtidos nas ofertas de aes, as empresas resistem a fazer negcio pelo preo de hoje, mais baixo. (Valor)

Agronegcio - Agrenco entra com pedido de recuperao judicial: Companhia mantm negociaes com seis interessados, que pediram a iniciativa como proteo aos credores e aos novos recursos. (Valor)

Contexto - Reforma de parte contbil da Lei das Sociedades por Aes. (Valor)

Produtos de Limpeza - Bombril compra Milana por R$ 11,5 milhes: Aps forte queda no lucro, companhia financia aquisio com emprstimo bancrio. (Valor)

Commerzbank o mais cotado para a aquisio do Dresdner. (Valor)

Contabilidade EUA estabelecem roteiro para adoo de padro mundial: Pas era o ltimo bastio de resistncia aos princpios internacionais em vigor na UE. (Valor)

Sadia incorpora - A Sadia comunicou ontem que seu conselho de administrao aprovou a proposta de incorporao de sua controlada Avcola Industrial Buriti Alegre, estabelecida no estado de Gois. Segundo fato relevante divulgado pela companhia, a operao visa obter benefcios operacionais e societrios, "resultando em economia de escala devido reduo de despesas oriundas da uniformizao e racionalizao das atividades administrativas e operacionais de ambas empresas." A proposta de incorporao ser ainda submetida apreciao dos acionistas em assemblia geral extraordinria, que ser realizada em 29 de setembro.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. D9 Eu& Investimenstos)

Venda de estaleiro - A Posco e a Hyundai Heavy Industries se juntaram a duas outras empresas sul-coreanas para apresentar proposta de compra de uma participao majoritria na Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering que poder alcanar 7 trilhes de won (US$ 6,5 bilhes). Quatro propostas foram feitas, entre as quais as do GS Group e do Hanwha Group, antes do prazo se encerrar ontem, segundo o estatal Korea Development Bank. A instituio e a Korea Asset Management esto vendendo participao de 50,4%, na maior venda j realizada no setor de estaleiros. A participao na Daewoo, terceiro maior estaleiro do mundo, permitir ao vencedor entrar na produo de estruturas de explorao de petrleo.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. B7 Empresas)

Compra da Energy East - A Comisso de Servio Pblico de Nova York convocou uma sesso especial para quarta-feira para emitir uma deciso sobre a compra da empresa Energy East pela espanhola Iberdrola. O rgo americano tinha previsto anunciar ontem a resposta sobre a autorizao de uma operao avaliada em ? 6,4 bilhes de euros (US$ 9,4 bilhes). Segundo divulgou a agncia de notcias EFE, a ausncia de dois dos cinco componentes da comisso por razes "inesperadas" fez com que a deciso fosse adiada. A explicao foi feita no incio da reunio pelo presidente do rgo, Garry Brown. Ele afirmou que seria feito o possvel para realizar uma nova sesso na prxima semana.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. B7 Empresas)

A Taylor Nelson Sofres, empresa britnica de pesquisa de mercado, continua contra a proposta de aquisio por US$ 2 bilhes feita pelo WPP Group, mesmo depois que outra interessada na compra, a alem GFK, anunciou ter desistido da disputa. A TNS s admite conversar se o valor da oferta aumentar.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. B11 Empresas - The Wall Street Journal Americas)

A Moller-Maersk, produtora e transportadora dinamarquesa de petrleo, informou que fez acordo para comprar a concorrente sueca Brostrom, por US$ 566 milhes. Juntas, as duas empresas tero uma frota de mais de 130 navios.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. B11 Empresas - The Wall Street Journal Americas)

As fuses e aquisies entre empresas brasileiras totalizaram US$ 15 bilhes no primeiro semestre, 31% menos que no mesmo perodo de 2007, segundo a Associao Nacional de Bancos de Investimento. Foram 39 transaes, contra 49 h um ano, informou a Anbid.

Nota na ntegra (Valor Econmico 28.08.2008 p. B11 Empresas - The Wall Street Journal Americas)

TABACO.

Campanha vitoriosa. (Carta Capital)

Sade - 9% dos alunos de escolas pblicas de SP so fumantes: Estudo da Sociedade de Cardiologia aponta que 48% dos jovens experimentaram tabaco entre os 13 e 15 anos. (Estado)

Intensificadas aes educativas contra o tabagismo. (JB Online)

TELECOMUNICAO.

Telefonia - Ministrio alterar texto do novo plano: O ministro das comunicaes, Hlio Costa, disse que Anatel apenas enviar uma proposta no impositiva e que pode ser alterada caso seja necessrio. (DCI)

Telecomunicaes - Mudana no PGO pode criar batalha jurdica: Proposta do ministro Hlio Costa de modificar o texto encaminhado pela Anatel questionada e apontada como interveno na agncia. (Estado)

TV Brasil acusa Anatel de negligncia em SP. (Folha)

CCJ aprova novas regras para quebra de sigilo telefnico. (Senado)

Portabilidade numrica: consumidor poder exigir este direito. (UI)

SDE investiga operadoras de telefonia celular por formao de cartel. (UI)

Telefonia - Problemas com iPhone do impulso a rivais da Apple: Aparelho 3G agrada em quase tudo, mas falha nas ligaes. (Valor)

Vivo testa recarga de celular pr-pago em nibus. (Valor)

CCJ aprova proposta que regulamenta uso de grampos telefnicos no pas. (Valor)

TRABALHISTA E PREVIDENCIRIO.

Deputados e centrais divergem sobre contribuio negocial. (Cmara)

Efeitos negativos das regras de estgio. (JC)

Conselho Nacional de Imigrao estudar acordo de livre trnsito no Mercosul e pases associados: Proposta foi apresentada durante o seminrio Dilogo Tripartite, realizado pelo MTE em pareceria com a OIT. Atores dos debates tambm reivindicaram base de dados para observar migraes. (MTE)

Audincia pblica vai definir projeto de qualificao em Tecnologia da Informao : Objetivo discutir as necessidades de formao profissional para a rea de TI, para insero no mercado de trabalho. (MTE)

Sancionada lei que amplia licena-maternidade para seis meses em Porto Alegre. (NF)

Osmar Dias destaca inovaes no projeto que regulamenta o estgio profissional. (Senado)

Cabe Justia Trabalhista reconhecer vnculo empregatcio permanente ou temporrio. (STJ)

TRT-SP: Mudanas no Projeto Guia de Depsito via Internet. (TRT SP)

TRT/ES: corregedor-geral preocupado com a primeira instncia. (TST)

TRIBUTRIO.

Tributos - A partir de 2009, SP devolver IPVA de carro roubado: Medida retroativa a 1. de janeiro; Detran informar sobre o benefcio. (Estado)

Proposta eleva a carga tributria para 25,38% do PIB. (Estado)

O ICMS na Proposta de Reforma Tributria Frente os Problemas do Federalismo Fiscal Brasileiro - Empecilhos de uma Harmonizao Tributria. (FiscoSoft)

Serra estuda aumento do ICMS sobre o lcool. (Folha)

A relativizao dos chamados "parasos fiscais": A centralizao de informaes sobre regimes fiscais pode evitar confrontos. (GM)

Compensao de ICMS - O Superior Tribunal de Justia (STJ) uniformizou jurisprudncia acerca da possibilidade de estabelecimentos comerciais e indstrias compensarem crditos do Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS) provenientes do uso de energia eltrica ou telecomunicaes no processo de industrializao ou servios de mesma natureza. A Primeira Seo acolheu os embargos da empresa Digitel S.A Indstria Eletrnica, do Rio Grande do Sul, apresentando a divergncia entre julgados da Primeira e da Segunda Turma do prprio STJ.

Nota na ntegra (Gazeta Mercantil 28.08.2008 p. A16 Direito Corporativo)

Precedente - Suspensa cobrana de ICMS: 1a. Turma do STJ probe o Fisco de cobrar tributo enquanto no houver o julgamento da ao em que empresa pede para quitar dvida com precatrio pelo mesmo ente. Essa a primeira deciso colegiada sobre o tema. (JC)

Confirmao - Limpeza urbana tem taxa inconstitucional. (JC)

McDia Feliz: Big Mac ser isentado de ICMS em SP. (Monitor)

LCI: isenta de IR, aplicao atrai investidores em busca de maior rentabilidade. (NF)

SP - Decreto regulamenta devoluo do IPVA de carro roubado. (NF)

Reduo de imposto sobre trigo para conter inflao do po aprovada. (Senado)

Empresas tm direito a compensar ICMS pago sobre energia e telecomunicao. (STJ)

Contas Pblicas - Carga tributria deve continuar em alta em 2009: Oramento 2009 prev alta de 13% nas receitas primrias e de 10,5% do PB em termos nominais. (Valor)

NTEGRA DAS NOTCIAS

ADMINISTRATIVO

Passageiros - Licitao gera impasse em transporte: A ANTT iniciou o processo para licitar as linhas interestaduais pelo Nordeste, mas as empresas querem garantir a renovao de seus contratos

(DCI 28.08.2008 p. B2 Servios)

SO PAULO - O transporte rodovirio interestadual de passageiros, que envolve mais de 1,8 mil linhas e o movimento de mais de 140 milhes de passageiros por ano, vive hoje um impasse: o governo federal deu o primeiro passo rumo licitao de todo o sistema e encerra, esta semana, as audincias pblicas para colher, do setor, sugestes relativas primeira etapa do processo que envolve as rotas do nordeste, o segundo mercado mais importante para o segmento no Pas. A frmula adotada pelo executivo, comandada pela Agncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), parecida com as recentes disputas pela concesso de rodovias federais, onde levar o trecho quem oferecer o menor preo de tarifa - no caso de passagem. Para se ter uma idia, so realizadas mais de 2,2 milhes de viagens de acima de 75 quilmetros de percurso, a cada ano no Pas.

Por parte das mais de 230 companhias de nibus, que somam uma frota de mais de 13 mil veculos, a Associao Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), ao representar corporaes como a Viao Itapemirim, da famlia capixaba Cola e o Grupo JCA, constitudo pelas viaes Auto Viao 1001, Auto Viao Catarinense, Rpido Ribeiro Preto, Viao Cometa e Rpido Macaense, entre outras empresas do setor, aponta de que a proposta do governo est longe do que pretendem os grupos que representa. A entidade acompanhou as audincias pblicas que aconteceram em cidades como Teresina (PI), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE), onde exps suas posies.

"As consideraes que fizemos foi para mostrar a inadequao do que foi apresentado durante as audincias, que, na hora de colocar o aspecto prtico, no traz nenhum benefcio a quem quer que seja, criando estruturas de custos mais caras, com princpios que deixariam diversas reas desatendidas e fragilidades legais", comentou, em entrevista ao DCI, Srgio Augusto de Almeida Braga, atual presidente da Abrati e empresrio do setor, com empresas de transporte no sudeste e no nordeste brasileiros.

Braga disse que as empresas pleiteiam a renovao do ato de outorga (contratos de concesso), que, segundo ele, j previa o direito de renovao pelos prximos 15 anos, em mais de 90% dos casos, quando foi assinado, sendo que a continuidade desse modelo no impede que a ANTT estipule regras para aperfeioar esse tipo de transporte no Brasil.

O executivo tambm colocou que as empresas esto dispostas a entrar com aes judiciais para garantir a continuidade do sistema, ou seja, o direito renovao contratual. "Acho prematuro um segmento de tamanha complexidade, e que funciona como referncia, ser totalmente reavaliado e um curto espao de tempo", concluiu o presidente.

Tempo

Os contratos a que se referem governo e empresas tm seu vencimento previsto para outubro deste ano, mas, de acordo com a ANTT, o servio continuar normalmente at que seja regulamentado todo o processo.

"Temos de ter muito cuidado com o processo porque no podemos pr em risco a qualidade dos servios. A inteno imprimir modernizao e qualidade a um sistema que foi montado de forma desorganizada nos ltimos 40 anos", explicou Bernardo Figueiredo, atual diretor-geral da ANTT , que assumiu recentemente, tendo como uma das misses reorganizar o transporte de passageiros.

Figueiredo colocou ainda que a parceria com as empresas fundamental no processo, ao dizer que "existem viaes de toda natureza, algumas menores, mas tambm os grandes grupos, realmente muito bem estruturadas e so elas que conhecem melhor o sistema. Por isso, queremos contar com a participao dessas empresas na anlise de todo o material, alm de ouvir a sociedade e entidades de representao acadmica".

O diretor-geral acredita que o processo deva demorar pelo menos um ano, sendo que no cronograma da ANTT est em primeiro lugar a reestruturao no nordeste, atualmente em andamento, seguida da do sudeste, o maior mercado, para s depois mexer com o sul e centro-oeste.

Na expectativa da ANTT, as audincias sero fechadas ainda este ms, para que os resultados sejam encaminhados para a anlise do Tribunal de Contas da Unio (TCU), possibilitando que a linhas do nordeste possam ser licitadas dentro de, no mximo, dois meses. Nos projetos, alm do valor das tarifas, sero definidos quais trajetos tero de ser cumpridos pelos nibus em cada rota, bem como os locais de embarque e o tamanho da frota a ser disponibilizada.

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Concorrncia desleal: O abuso das Micro e Pequenas empresas nas licitaes

(Consultor Jurdico - 27.08.2008)

por Alfredo Gioielli

Ao ser editada a Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, o legislador regulamentou o tratamento jurdico diferenciado para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, situao esta j consagrada na Constituio Federal.

Desta feita, o referido Estatuto concedeu aos pequenos empresrios, uma srie de vantagens para simplificao de suas obrigaes administrativas, tributrias, previdencirias e creditcias, visando devida regularizao de suas atividades.

Os incisos I e II do artigo 3 da LC 123/06 definem, de forma clara, o que microempresa e empresa de pequeno porte, fixando limites de faturamento anual para seu devido enquadramento. No primeiro caso, considera microempresa, o empresrio, a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 240 mil e no segundo caso, considera empresa de pequeno porte, o empresrio, a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2,4 milhes.

importante ressaltar que as empresas acobertadas pelos benefcios desse regime jurdico diferenciado, ainda ganharam privilgios para a participao em certames licitatrios com o Poder Pblico como, por exemplo, o diferimento para apresentao da sua comprovao de regularidade fiscal no ato da assinatura do contrato (artigo 42); prazo diferenciado para comprovao de regularidade, caso houver alguma restrio (pargrafo 1 do artigo 43); preferncia de contratao quando ocorrer empate entre os participantes, sendo concedido aos pequenos empresrios, alm de ofertar o ltimo lance para arrematao no certame, o critrio de desempate, quando suas propostas estiverem tecnicamente empatadas com outras propostas mais bem classificadas, bastando ento, uma variao de valores iguais ou at 10% superiores, ou em se tratando de licitao na modalidade prego a variao superior de at 5%.

As condies apresentadas at aqui so perfeitamente aceitveis para, de certa forma, alavancar melhores oportunidades de negcios para o pequeno empresrio, afinal, foi justamente essa inteno do legislador.

Ocorre, porm, que razo no assiste as benesses do referido Estatuto, quando o micro ou pequeno empresrio se vale das prerrogativas da Lei 123/06 para participar de certames cuja monta envolvida extrapola os limites de seu faturamento, posto que macula o Estatuto e diverge totalmente do que pretendeu o prprio legislador.

O que se v atualmente, aps a edio da norma, a ocorrncia de inmeras empresas se valendo das prerrogativas do referido regime diferenciado, arrematando em um nico certame licitatrio montas superiores ao limite de seu faturamento, o que se afigura um verdadeiro disparate, ante os limites fixados para seu enquadramento, causando desequilbrio entre os participantes.

Ademais, o empresrio que se vale das benesses da Lei 123/06 e presta declarao de enquadramento em certames licitatrios, cuja monta a ser arrematada ultrapassa os limites para seu enquadramento, incorre na prtica prevista do artigo 299 do Cdigo Penal Brasileiro, vez que tem conhecimento dos limites para se obter referidas benesses.

prerrogativa legal administrao pblica, de modo explcito ou implcito, para a prtica de atos administrativos com liberdade na escolha de sua convenincia, oportunidade e contedo, porm, a discricionariedade a liberdade de ao administrativa dentro dos limites estabelecidos pela lei, no se confundido com arbitrariedade.

Quando a administrao executa determinado ato vinculado, ela deve observar, rigidamente, o que determina a lei, no cabendo, nesse caso, nenhum tipo de liberdade ao administrador ou servidor para a avaliao de convenincia e a oportunidade do ato, assim prescreve o inciso III do artigo 116 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

A forma preferencial de incentivo s pequenas empresas prevista na Constituio consiste na eliminao ou atenuao de formalidades e exigncias fiscais no na atribuio a elas de uma prerrogativa da contratao privilegiada com o poder pblico.

absolutamente inaceitvel a aplicao do Estatuto nas licitaes, cuja monta extrapolam os limites permitidos para seu enquadramento, confluindo para obteno da seguinte regra jurdica, estabelecida na prpria Lei Complementar 123/2006 a teor do que prescreve o inciso X em pargrafo 10 do artigo 3, qual seja; sua imediata excluso.

No pode ser admitida a imposio de privilgios desprovidos de justificativa razovel. Nessa mesma esteira e na anlise de tal razoabilidade, mesmo que identificada a situao diferenciada, exige-se que seja verificada uma relao proporcional entre a discriminao proposta pelo legislador infra-constitucional e a finalidade perseguida, para que permitam sejam considerados vlidos em detrimento do regramento original e dos objetivos que a igualdade anterior visa resguardar, no caso de empresas que maculam sua participao sob a gide da LC 123/06, com escopo de obter as vantagens do Estatuto, participando de licitaes cujo valor a ser arrematado ultrapassam os limites de seu enquadramento, estas devem ser desclassificadas sofrendo as sanes previstas no artigo 7 da Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, posto que se comportaram de maneira inidnea, sem prejuzo das sanes penais previstas no ordenamento.

As diferenas econmicas podem conduzir a tratamento mais protegido para os carentes, mas no podem conduzir eliminao de direitos fundamentais dos economicamente mais privilegiados. Tratamento desigual como prev a Constituio, deve ser adotado tomando em vista o conjunto dos princpios e norteadores da ordem econmica, mas desde que seja adotada tcnica compatvel com o princpio da proporcionalidade.

Nas palavras do eminente jurista Maral Justen Filho o alcance da regra da Lei Complementar 123/06 no reserva s empresas contempladas a totalidade de suas contrataes, ...seria inconstitucional estabelecer preferncia de cunho absoluto, reservando a totalidade das contrataes administrativas para ME e EPP. Isso significaria excluir a possibilidade de competio das empresas de maior porte e acarretaria severos prejuzos aos cofres pblicos. Portanto, a constitucionalidade das preferncias em favor de ME e EPP deriva da coexistncia de diferentes regimes, o que significa que a maior parte das contrataes administrativas no ser norteada pelo tratamento privilegiado referido 1.

Ora, bem se v que ao franquear o Estatuto da Microempresa, arrematando o certame as empresas que se apresentam como tal, porm, extrapolam o limite de faturamento permitido pelo prprio ordenamento, o administrador est permitido o prejuzo da livre concorrncia e incorrendo a infrao a ordem econmica, podendo at sofrer sanes administrativas, como at ser responsabilizado funcionalmente, assim como determina o artigo 121 e artigo 122 , pargrafo 2 da Lei 8.112/1990.

Sob este prisma, o artigo 33 da Lei 9.841, de 05 de outubro de 1999, que regulava a matria antes da Lei Complementar 123/2006, j previa sanes penais para aqueles que objetivavam os benefcios das prerrogativas do estatuto da microempresa, sem realmente se enquadrarem;

Art. 33. A falsidade de declarao prestada objetivando os benefcios desta Lei caracteriza o crime de que trata o art. 299 do Cdigo Penal, sem prejuzo de enquadramento em outras figuras penais.

No sentido de evitar desequilbrios e vantagens excessivas entre a concorrncia, foi editada a Lei 8.884, de 11 de junho de 1994, que transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econmica (Cade) em Autarquia, dispondo sobre a preveno e a represso s infraes contra ordem econmica e d outras providncias, e no caso em apreo, a regra do Inciso I do artigo 20 do mencionado diploma legal perfeitamente aplicvel.

Outrossim, as Comisses de Licitaes e seus membros tm cincia que o valor dos certames supera as montas estabelecidas na Lei Complementar para conceder vantagens s empresas vencedoras, ou seja, sabedores da situao e nada fazendo, flagrante a sua omisso, posto que conceder vantagem a um terceiro que conforme Lei, extrapola o limite de seu enquadramento, enseja a responsabilizao do administrador ante a falta de observncia da norma.

Nas palavras do professor Ives Grandra da Silva Martins; ... irresponsvel aquele que macula, tisna, fere, atinge, agride a moralidade pblica, sendo mprobo administrador, favorecendo terceiros... 2.

Conclui-se, portanto, que as vantagens concedidas pela LC 123/06 possui limites para as benesses do prprio Estatuto, bem como a participao nos certames licitatrios, devendo, os abusos cometidos e a falta de observncia a lei, serem denunciados tanto ao Tribunal de Contas de cada Estado, como tambm ao Ministrio Pblico, para efetiva adoo das medidas administrativas e judiciais cabveis.

1 MARAL, Justen Filho. O Estatuto da Microempresa e as licitaes Pblicas, 2.ed Dialtica, p.40

2 MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional Administrativo, So Paulo: Atlas, p. 320.

http://www.conjur.com.br/static/text/69293,1

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ADVOGADOS

Educao - Cursos de Direito mal-avaliados vo ter corte de vagas: Reduo de 54% representa 24.380 postos a menos em todo o Pas; a maior parte no Estado de So Paulo

(Estado de So Paulo 28.08.2008 p. A21 Vida&)

Lisandra Paraguass

A partir do prximo vestibular, 81 cursos de Direito com avaliaes ruins perdero 54% das vagas oferecidas. Ontem, o Ministrio da Educao divulgou que 30 cursos que foram vistoriados e assinaram protocolos de ajustamento em julho, aps resistirem mais s determinaes da pasta, reduziram em torno de 3,6 mil vagas (mais informaes nesta pg.).

Do total de 81 cursos, que vo eliminar 24.380 postos em todo o Pas, a maioria (14.527 vagas de 30 instituies) fica no Estado de So Paulo.

A nova poltica do MEC foi decidida depois de uma negociao para melhorar a qualidade dos cursos, todos eles com conceitos baixos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e resultados ruins na prova da Ordem dos Advogados do Brasil.

Por causa da presso da OAB, os cursos de Direito foram os primeiros a passar por uma avaliao direta do MEC. Depois de detectados os cursos com notas 1 e 2 no Enade, as instituies foram procuradas para que apresentassem um plano de trabalho para resolver deficincias. Dos 81 cursos, 51 apresentaram planos considerados satisfatrios pelo ministrio e assinaram os protocolos de inteno at maio deste ano.

Se contarmos que um curso de Direito abre, em mdia, com 100 vagas, como se tivssemos fechado 243 cursos, afirmou o ministro da Educao, Fernando Haddad. Nesses trs anos da minha gesto no ministrio, fechamos mais vagas do que autorizamos. Parte delas, no entanto, era ociosa. A conta do ministrio que, em vagas efetivamente preenchidas, o corte de pouco mais de 16 mil.

A expectativa do ministrio ver resultados dessas instituies j no prximo Enade, que os cursos de Direito faro em 2009. Se houver reincidncia nos resultados ruins, os cursos passaro por mais um processo de saneamento, como tem chamado o MEC, mas as regras sero mais duras. No limite, diz o ministro, at mesmo o fechamento da instituio poder ser pedido - o que nunca aconteceu at hoje.

O Centro Universitrio Augusto Mota (Unisuam), em Bonsucesso, no Rio, que teve cortadas 430 vagas das 1.100 oferecidas, informou que o corte foi de acordo com as expectativas. As universidades Iguau (Unig) e Gama Filho tambm informaram que cumpriro a determinao. O Centro Universitrio Metodista Bennet s se manifestar aps ser comunicado oficialmente.

A direo da Uniban respondeu por meio de nota que ao tomar cincia de que teria de assinar termo de saneamento de deficincias, que previa a reduo de vagas nos seus cursos de Direito (...) impugnou as medidas e eventuais sanes, mediante recurso administrativo. Edilson de Bellis, de 41 anos, vai concluir o curso de Direito na Uniban em trs meses. Em 2003 ele trancou a matrcula e voltou a estudar no incio do ano. Demorei cinco anos para voltar a estudar e, vou ser franco, em 2003 o curso era melhor. Acho que a universidade cresceu muito rpido e no conseguiu manter a qualidade que j no era to boa.

At 21h30 de ontem, a Universidade Veiga de Almeida no havia respondido reportagem.

AS INSTITUIES

SP: U. Bandeirante de So Paulo (capital, Osasco e SBC); U. Metropolitana de Santos; U. do Vale do Paraba; U. Santa Ceclia RJ: U. Gama Filho; C.U. Metodista Bennett; C.E.S. de Valenca; U. Iguau (Nova Iguau); U. Iguau (Itaperuna); U. Veiga de Almeida; F. So Jos; C.U. Augusto Motta; AP: C.E.S. do Amap GO: C.E.S. de Jata; U. Salgado de Oliveira MT: C.U. Cndido Rondon MG: C.U. do Tringulo RO: C.U. Luterano de Ji-Paran; F. Interamericana de Porto Velho; F. de Educao e Cincias Administrativas de Vilhena SC: F. de Cincias Sociais de Florianpolis RN: F. de Natal PR: U. Norte do Paran; F. Educacional de Dois Vizinhos PE: F. Integrada do Recife MS: F. Integradas de Ponta Por PA: F. Integradas do Tapajs Santarm ES: F. Integradas So Pedro

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Estudante pode pedir reembolso, afirma a OAB

(Folha de So Paulo 28.08.2008 p. C3 Cotidiano)

DA SUCURSAL DE BRASLIA

O aluno que concluir o curso em uma instituio com desempenho ruim no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e com baixo ndice de aprovao no exame da ordem poder pedir, na Justia, a devoluo do dinheiro, disse ontem o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto.

O universitrio, segundo Britto, poderia pleitear ainda uma indenizao por danos morais. "Eu no tenho dvida de que, com os dados do Enade e do exame da ordem, eles conseguiriam provar que a culpa [pelo mau desempenho] da instituio."

A tese que ele defende a de que, se o aluno mostrar que o desempenho dos colegas tambm foi ruim, possvel provar que a responsabilidade pelo resultado no foi do estudante, mas do curso.

De acordo com Britto, j existem aes de universitrios na Justia em relao ao caso em questo.

Britto ainda lembrou que o diploma serve pouco para quem no consegue passar no exame da ordem ou para ser aprovado em algum concurso pblico. "No existe, no Brasil, a profisso de bacharel em direito."

Avaliao

O ministro Fernando Haddad (Educao) se mostrou reticente quanto idia de que o mau desempenho poderia embasar ao judicial, embora tenha afirmado que pedir sua consultoria jurdica uma anlise da jurisprudncia a esse respeito.

" muito raro identificar um curso que no agregue valor nenhum ao estudante."

O secretrio de Educao Superior do MEC (Ministrio da Educao), Ronaldo Mota, afirmou que a tese de Britto no a sua "linha de raciocnio".

"A nossa atuao pensar no que pode ser feito para o futuro", afirmou.

Ele levantou ainda a dvida de que o mau desempenho da instituio possa ensejar uma ao do estudante contra o Estado, que responsvel pela regulao do ensino superior.

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Interceptaes - Quebra de sigilo desagrada advogados: Substitutivo aprovado probe divulgao de conversas de advogados com clientes, gravadas em grampo telefnico

(Jornal do Commercio 28.08.2008 p. B7 Direito & Justia)

GISELLE SOUZA

DO JORNAL DO COMMERCIO

Conversas entre advogado e cliente no podero mais ser divulgadas ou utilizadas no processo penal de acordo com substitutivo ao projeto de lei que altera as regras para a quebra do sigilo telefnico, aprovado ontem pela Comisso de Constituio, Justia e Cidadania do Senado, em carter teminativo. O texto probe a utilizao de informaes que resultarem da interceptao entre o investigado e seu defensor durante o exerccio da profisso. A mudana, no entanto, no agradou representantes da categoria.

A redao original, de autoria do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), prev como requisito da autorizao da interceptao telefnica que o crime a ser investigado seja punido com privao da liberdade por no mnimo um ano de recluso ou deteno. Atualmente, a interceptao s possvel para os crimes punidos com recluso. A proposta estabelece tambm que o pedido deve constar a relao dos nmeros de telefones a serem interceptados, inclusive com a indicao do titular e da data de ativao da linha, e o nome da autoridade policial responsvel pela execuo da diligncia.

O projeto restringe a possibilidade de pedido de interceptao feito verbalmente hiptese em que a vida da vtima esteja em perigo. Alm disso, obriga a autoridade responsvel pelo grampo a informar a todas as pessoas que tiveram suas ligaes interceptadas, ao final da instruo processual. Por fim, cria tipo penal especfico para o crime de interceptao ilcita e aumenta as penas previstas para os casos em que o delito praticado por funcionrio pblico no exerccio da funo.

Sem modificar esses fundamentos, o relator Demstenes Torres (DEM-GO) apresentou o substitutivo para aperfeioar a proposta e estabelecer, entre outros pontos, que "em nenhuma hiptese podero ser utilizadas as informaes resultantes da quebra de sigilo das comunicaes entre o investigado ou acusado e seu defensor, quando este estiver no exerccio da atividade profissional".

O diretor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Professor de Direito Penal da PUC de So Paulo, Alberto Zacharias Toron, no aprovou a nova redao. Segundo afirmou, a proposio no impede o principal: a interceptao da conversa entre o profissional e o cliente. "Em ltima anlise, permite a quebra do sigilo entre o investigado e seu defensor, apenas proibindo a divulgao desses fatos. O correto seria no permitir o grampo em hiptese alguma", reclamou o especialista.

De acordo com o advogado, mesmo o registro das conversas do advogado e cliente suficiente para ruir a estratgia de defesa do investigado. "A partir do momento em que a h interceptao, a autoridade policial poder se valer dos elementos que colher para direcionar as investigaes. Isso contrria a Constituio, que estabelece o sigilo absoluto", afirmou.

centralizao. O substitutivo autoriza o Executivo a instituir, para fins exclusivamente estatsticos e de planejamento de aes policiais, sistema centralizado de informaes sobre quebra de sigilo de comunicaes telefnicas de qualquer natureza, na forma do regulamento.

Em relao ao pedido para a interceptao, fixa que este dever ser formulado ao juiz do caso pelo policial e ou Ministrio Pblico. O documento dever constar a descrio precisa dos fatos investigados; a indicao da existncia de indcios suficientes da prtica do crime objeto da investigao; e a qualificao do investigado ou acusado, ou esclarecimentos pelos quais se possa identific-lo, salvo impossibilidade manifesta devidamente justificada. O pedido tambm dever demonstrar a inviabilidade de a prova ser obtida por outros meios seno a interceptao.

De acordo com a lei, o juiz ter 24h para analisar a solicitao, que ser autuada em separado, na forma de incidente processual e sob segredo de justia. De acordo com a lei, a escuta tambm poder ser solicitada verbalmente, porm somente para o caso em que a vida da pessoa estiver sob risco. O projeto estabelece o prazo de 60 dias para a interceptao, perodo que pode ser prorrogado por igual perodo, por at um ano.

O relator defendeu a medida. "Hoje a interceptao feita de forma indiscriminada. Esse prazo vai obrigar o juiz, a cada sessenta dias, a ter acesso investigao para ver se os objetivos esto sendo cumpridos", afirmou Demostenes Torres, que manteve a pena de recluso de dois a quatro anos e multa na proposta.

Mesmo assim, a proposta continua desagradando a advocacia. "Tem duas coisas importantes que me parecem que devam ser objetos da nossa ateno. O pargrafo 1, artigo 4, que define o prazo para a interceptao, um dispositivo altamente questionvel. Embora afirme que o prazo no possa exceder 60 dias, ele permite a prorrogao at o mximo um ano. Isso me parece excessivo. Ressalvados os crimes de carter permanente, tipo seqestro e trfico, um ano muito tempo. No mximo, acho que poderia se permitir 180 dias", disse Toron, acrescentando:

- A polcia fez a interceptao, deflagrou a operao e prendeu vrias pessoas. O investigado vai ser interrogado. imperioso que a lei estipulasse um prazo para que a defesa pudesse ouvir essa conversao. Como posso orientar meu cliente se no conheo o material contra ele? Essa me parece uma lacuna imperdovel.

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Mecado - Escritrios tm dificuldades em contratar advogados societrios: Mesmo com a queda dos IPOs, rea continua aquecida nas principais bancas do Pas

(Gazeta Mercantil 28.08.2008 p. A13 Direito Corporativo)

Em 2007, devido o aquecimento da economia, o direito societrio e o mercado de capitais (IPO) impulsionaram a procura de advogados especializados nessa rea. Apesar do baixo volume de IPOs (abertura de capitais no mercado acionrio) realizados este ano, o mercado continua bastante aquecido. Atualmente as fuses e aquisies (M&A) e private equity herdaram estes profissionais e os escritrios procuram aumentar seu quadro de advogados societrios.

"O ano de consolidao e as empresas continuam a buscar profissionais nessa rea", afirma o gerente Carlos Ferreira, da diviso Legal da Michael Page, empresa de recolocao profissional. A remunerao que havia aumentado em 30% em dois anos, nesse perodo de consolidao complementada por outros estmulos, caracterizados de remunerao varivel. Ou seja, alm do salrio fixo, h bonificaes ou participao em projeto, por exemplo, segundo o gerente.

Para a gerente Maria Emlia Azevedo, da empresa de recrutamento Hays Recursos Humanos, o nmero de profissionais especializados em fuses e aquisies ainda escasso, "porque a viso no pode ser s tcnica, mas tambm financeira e h poucos que tm essa noo". "A empresas continuam a brigar por esses profissionais. E a expectativa de mercado de capitais que seja ainda maior do que em 2007", prev Maria Emlia. E revela que 30% das posies de recrutamento da empresa em aberto so na rea societria.

Para o advogado Gustavo Haddad, do escritrio Lefosse Advogados, no mercado de societrio, o que hoje mais demanda advogados especializados com relao s fuses e aquisies internacionais, que exigem um profissional com experincia internacional e que possa suprir tanto a demanda interna quanto a externa.

"Antes os escritrios contratavam mais advogados para cuidar dos IPOs, atualmente as aes de private equity e de M&A esto muito mais exigentes no mercado e, por isso, houve uma mudana para a demanda nessa rea", confirma Haddad, que est contratado mais trs pessoas para integrar a equipe que conta atualmente com 20 profissionais.

A advogada Priscila Sartori Pacheco e Silva, do escritrio Demarest & Almeida, tambm est contratando advogados societrios. "Ainda um mercado muito valorizado e difcil de encontrar algum, principalmente com os mais jovens". O advogado Ricardo Madrona, do escritrio MHMK (Madrona, Hong, Mazzuco, Kawamura) Advogados, que tambm est procura de advogados que tenham experincia em fuses e aquisies, tem a mesma opinio de Priscila. Para ele, o mercado est escasso de bons profissionais formados j nos bancos universitrios, "h muita quantidade, mas baixa qualidade", comenta.

A banca tambm est formando seu quadro de advogados societrios. Perguntado sobre o nmero de vagas, o advogado brinca dizendo que se no teria algum para indicar, expondo a dificuldade em preencher as vagas. "Precisamos de seis a sete pessoas, entre estagirios e formados", contabiliza Madrona, somando ao quadro de mais cinco em aberto para as reas trabalhista, tributria, contencioso ligados a rea de fuses e aquisies.

(Fernanda Bompan)

Tributrio pega carona no aquecimento do mercado

Outra rea que est ligada diretamente ao societrio e que demanda advogados a tributaria, "justamente pelas grandes mudanas do nosso sistema tributrio, na qual precisamos sempre nos atualizar", argumenta Gustavo Haddad, do escritrio Lefosse Advogados. "As duas caminham juntas e a demanda proporcional, mas no s no societrio que funciona assim", contextualiza o advogado, explicando que contencioso e trabalhista tambm so procuradas ao mesmo tempo para formar o grupo direcionado a fuses e aquisies. No entanto, as demais no apresentam um nmero to grande de vagas em aberto quanto a tributria.

O gerente Carlos Ferreira, da Michael Page, afirma que a tributria uma rea que, com aquecimento ou no do mercado, os escritrios sempre buscam novos profissionais. "Quando o mercado est em crise serve para rever o que dever ser contido e, sem crise, para planejar como, com a fuso ou aquisio, dever enquadrar dentro das leis tributrias", explica.

O gerente Paulo Moraes, responsvel pela diviso tributria da Hays, confirma a posio do advogado. "No Brasil, a base tributria diferencial. Qualquer operao impacta na rea tributria", diz o executivo. "Se for fazer uma aquisio, precisa quantificar numericamente o que pode ser feito. Ou seja, o societrio vai preparar o documento, tributrio vai medir o impacto, o fiscal vai ver se tem gio, qual a parte financeira, qual o planejamento tributrio, por isso acaba contratando mais pessoal", analisa.

(Fernanda Bompan So Paulo)

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Parceria entre OAB e MEC reduz vagas em cursos de Direito de m qualidade

(OAB-RJ - 27.08.2008)

Do site do MEC

Em onze meses de superviso de 81 cursos de Direito, houve uma reduo de 54% das vagas ofertadas. De um total de 45.042 oferecidas, foram cortadas 24.380. A adequao, junto a outras medidas propostas a cada instituio de educao superior, produz efeito imediato na qualidade do ensino. A reduo das vagas implica na diminuio do nmero de estudantes por professor. Outra ao prioritria a qualificao do corpo docente.

O processo de superviso teve incio em outubro de 2007. poca, 81 cursos de direito foram notificados pelo Ministrio da Educao por terem registrado conceitos inferiores a trs no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferena entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD). Os cursos tambm apresentaram baixos ndices de aprovao no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Em janeiro deste ano, 29 cursos assinaram termo de saneamento de deficincias com o Ministrio da Educao e Cultura (MEC), eliminando cerca de 6,3 mil vagas. Em maio, mais 22 cursos assinaram o termo de compromisso e diminuram 14,2 mil vagas. Os 30 restantes passaram por verificao in loco entre os meses de maio e junho. Em julho, tambm assinaram o documento e reduziram em torno de 3,6 mil vagas.

O termo de saneamento de deficincias define medidas especficas para cada instituio, incluindo a reduo do nmero de vagas, e tem validade de at 12 meses a partir da assinatura. Aps este perodo, a instituio ser reavaliada pelo MEC. Alm da reduo de vagas, so previstas outras aes, como melhoria do perfil do corpo docente (titulao e regime de trabalho), estruturao do ncleo de prtica jurdica, reorganizao de turmas, reviso do projeto pedaggico, adequao da estrutura fsica e dos recursos de apoio e aquisio e manuteno de equipamentos e sistemas.

A comisso de especialistas da Secretaria de Educao Superior inicia, agora, a fase de acompanhamento do cumprimento dos termos. No ltimo dia 13, os 29 cursos que assinaram o compromisso em janeiro apresentaram relatrios parciais do andamento da implementao das medidas propostas. Em novembro, ser a vez das 22 instituies seguintes prestarem contas e em fevereiro de 2009, as 30 ltimas.

Em julho de 2009, os 81 cursos j devero ter cumprido todas as metas e, no mesmo ano, passaro por novo Enade. Caso a comisso de superviso verifique que as medidas acordadas no foram cumpridas adequadamente, podem ser tomadas medidas mais drsticas e de implementao imediata.

http://www.oab-rj.org.br/index.jsp?conteudo=6876

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AGRONEGCIOS

Agronegcio sem educao? "Podemos discutir se as escolas so fruto da prosperidade ou se ajudam a traz-la. Mas sabemos que o agronegcio s vinga onde h gente bem educada"

(Veja - Ed. 2075 - 27.08.2008 p. 26)

Repetem-se as proezas do agronegcio brasileiro. O pas faz bonito na soja, nos sucos, na carne, no frango e em outros produtos resultantes do feliz encontro entre sol, gua, inovao tecnolgica e capacidade empresarial. A equao contm os ingredientes do sucesso. Sol e gua creditamos generosidade divina. Na tecnologia, bem conhecemos a liderana da Embrapa, que traz a reboque muita pesquisa universitria. O empresariado rural foi uma surpresa. Persiste a imagem do coronel do interior, herdeiro de um feudalismo atrasado. Era um empresrio ausente do campo e presente nas grandes capitais, onde esbanjava suas riquezas. De onde veio essa nova classe empresarial moderna, arrojada e pragmtica?

A histria ainda no est bem contada. Quem sabe o mapa do Brasil daria algumas respostas? Pedi a um agrnomo que me marcasse com pontinhos no mapa onde estava situado o agronegcio. Em seguida, tomei os nveis que cada estado obteve no Ideb (um indicador do MEC que combina a velocidade de avano dos alunos no sistema com a pontuao obtida na Prova Brasil). Dividi os estados em quatro categorias. Em seguida, superpus um mapa ao outro. Pude ver, simultaneamente, a distribuio do agronegcio e o nvel de avano da educao. Surpresa! O agronegcio s viceja nos estados que esto na metade de cima da qualidade da educao. Seja qual for a razo, ele no gosta de estados com gente pouco educada.

Vamos entender melhor o lado da educao. A liderana dos estados do Centro-Sul centenria. Mas o Centro-Oeste deu um salto enorme, ultrapassando velozmente o Norte e o Nordeste. A razo simples: foi colonizado por migrantes do Rio Grande do Sul, Paran e So Paulo, tradicionalmente os estados com os melhores nveis de escolaridade. Ao migrar para os cerrados do Centro-Oeste, essa gente reproduziu l seu estilo de vida. No interior de Gois deparei com um negro trajando bombachas. Vinha do Rio Grande do Sul, tch! Como levaram as bombachas, os gachos tambm carregaram para l as escolas e a infra-estrutura de gua e esgoto tratados. O mapa, contudo, mostra algumas bolinhas avanando sobre estados educacionalmente mais pobres do Norte e do Nordeste. Mas so microrregies colonizadas pelos fluxos migratrios sulinos, avanando no territrio do oeste da Bahia, sul do Piau e do Par.

As aparentes excees no fazem seno confirmar o que indica o mapa: o agronegcio no se localizou onde a educao fraca. Poderamos pensar que a Embrapa estaria a servio de um capitalismo sulino, furtando-se de investir no que precisariam o Norte e o Nordeste para dar igual salto. A teoria parece boa. Mas no . A Embrapa tem enormes investimentos em produtos para toda a geografia nacional. Ainda assim, seus grandes clientes se encontram no agronegcio. Ao se registrar a forte aderncia do agronegcio s regies habitadas por gente mais bem educada, nota-se, tambm, pistas para o enigma do aparecimento de um empresariado moderno no campo. Ao que tudo indica, seu surgimento est ainda associado aos nveis superiores de educao e modernidade do Centro-Sul e s ondas de colonizao vindas de l. Por serem mais bem educados e possurem uma cultura empresarial, eles entendem de mercado e apropriam-se das melhores tecnologias. No fim dos anos 70, numa visita a Iju, eu discutia educao rural com as lideranas de uma cooperativa agrcola. Eu falava de escolas com galinhas circulando pelas salas de aula e no nos entendamos. Finalmente, eu vi que estava fora de seu universo. A preocupao delas era conseguir que as instituies de ensino da regio preparassem seus alunos para entender a bolsa de cereais de Chicago, j on-line na cooperativa. So esses os responsveis pelo crescimento da soja no Centro-Oeste.

O que aprendemos com o mapa citado no presente ensaio? Podemos discutir se as escolas so fruto da prosperidade ou se ajudam a traz-la. Podemos entrar no campo pantanoso das relaes entre educao e traos culturais. Mas, no mnimo, ficamos sabendo que o agronegcio s vinga onde h ou aparece gente mais bem educada.

Claudio de Moura Castro economista (claudio&moura&[email protected])

http://veja.abril.com.br/270808/p_026.shtml

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Nutrio Animal - Biorigin compra empresa norueguesa

(Valor Econmico 28.08.2008 p. B13 Agronegcios)

Patrick Cruz

A brasileira Biorigin, unidade voltada fabricao de ingredientes de nutrio animal e humana da sucroalcooleira Zilor, fechou a aquisio da norueguesa Immunocorp. O valor da compra, concluda aps quase dois anos de negociaes, foi de US$ 7 milhes.

Com o negcio, a Biorigin, que exporta cerca de 80% de sua produo, passa ter no exterior tambm produo de ingredientes usados pelas fabricantes de rao animal, atividade qual a Immunocorp se dedica. A produo de insumos para a fabricao de rao para peixes a mais forte das atividades da norueguesa.

A compra ocorre no momento em que a Biorigin refora sua estrutura no mercado brasileiro. As trs fbricas da companhia, todas localizadas no interior do Estado de So Paulo, esto em fase de expanso. "Vamos quase triplicar a capacidade at meados de 2009", diz Mrio Weltman Steinmetz, diretor da Biorigin.

A capacidade somada das trs atualmente de 18 a 20 mil toneladas por ano. Aps as ampliaes, a capacidade dever passar a 55 mil toneladas. O valor do investimento no foi divulgado pela empresa.

Cerca de 45% das vendas da Biorigin so de ingredientes que compem a rao animal. Os outros 55% so de produtos utilizados na fabricao de alimento humano, como os chamados "realadores de sabor", como descreve o diretor. Esses ingredientes entram, por exemplo, na composio de sopas prontas.

Os novos projetos da companhia no excluem a construo de uma nova unidade, mas ainda no h deciso a respeito, segundo Steinmetz. Uma outra alternativa analisada trazer a linha de produo da Immunocorp para o Brasil - atualmente, a norueguesa atua por meio de fbricas arrendadas espalhadas pela Europa.

A Biorigin trabalha para superar em 2008 a barreira de R$ 100 milhes em faturamento. "Ser um crescimento bastante grande", diz o diretor, sem especificar de quanto ser esse avano caso a meta seja atingida. O nmero de funcionrios da empresa, atualmente de 220, dever ser elevado para 250 at o fim do ano.

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Cereal - Governo apia a cadeia do trigo com R$ 450 milhes

(Valor Econmico 28.08.2008 p. B13 Agronegcios)

De So Paulo

O Ministrio da Agricultura vai destinar R$ 450 milhes do oramento das operaes de crdito para medidas de apoio comercializao da safra de trigo 2008/09. Esse valor contempla at 1,7 milho de toneladas do cereal, o que representa 30% da produo nacional nesta safra.

A colheita do cereal, que j teve incio em algumas regies do Paran, maior Estado produtor, est estimada em 5,4 milhes de toneladas, segundo a Safras&Mercado.

O objetivo garantir o preo mnimo ao produtor, que est em R$ 28,80 por saca de 60 quilos e evitar o comprometimento da renda do setor. A deciso de apoio ao trigo se deve recente queda de preo da commodity no mercado internacional e ao incio da colheita no Paran, que derrubou as cotaes no pas em 23% no ltimo ms.

Segundo o ministrio, esto previstas operaes de Aquisio do Governo Federal (AGF), oferta de contrato de opo de venda e leiles de Prmio de Escoamento de Produto (Pep) e de Prmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), com escoamento do trigo das regies de produo para o Norte e o Nordeste. Dessa forma, a necessidade de importao de trigo nessas regies ser reduzida. As operaes tero incio em setembro no Paran.

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Agroenergia - Brasif comea a produzir lcool em setembro

(Valor Econmico 28.08.2008 p. B14 Agronegcios)

Chico Santos

O grupo Brasif, conglomerado de empresas de capital fechado, comandado pelo mineiro radicado no Rio Jonas Barcellos Corra Filho, comea em setembro a produzir lcool combustvel no municpio paulista de Valparaso, em parceria com a Agropecuria Jacarezinho, do empresrio gacho Alexandre Grendene, controlador da Grendene S.A.

Segundo Barcellos, a nova usina moer, em uma primeira fase, 1,8 milho de toneladas de cana, produzindo 200 milhes de litros de lcool. O investimento nesta fase de R$ 300 milhes. Na segunda etapa, o aporte chegar a R$ 500 milhes, dobrando a capacidade de produo da usina at 2012. Barcellos disse que o plantio da cana foi feito em terras antes utilizadas para a criao de gado e que o investimento no inclui a parte agrcola porque as terras j pertenciam aos dois grupos.

Embora voltada para a produo de lcool, a usina poder tambm fabricar acar, de acordo com a demanda do mercado. O complexo vai gerar energia eltrica de bagao, comeando com 22 MW, chegando a 40 MW, segundo informou Gustavo Fagundes, diretor do grupo Brasif.

A associao com o grupo Grendene em partes iguais, e a rea plantada do empreendimento de 12 mil hectares na fase inicial, devendo chegar a 41 mil hectares. A empresa j tem projeto para uma segunda usina.

O grupo Brasif tornou-se mais conhecido no Brasil por ser o controlador das lojas Duty Free, localizadas nos aeroportos brasileiros, especializadas na venda de produtos importados com iseno tributria. A rede foi vendida em maro de 2006 para a sua Dufry, por US$ 250 milhes.

Mas o principal negcio do grupo a venda e aluguel de mquinas pesadas para a construo, alm de empilhadeiras e mquinas agrcolas. Nesse ramo, a Brasi atua h 40 anos e tem faturamento para 2008 estimado em US$ 500 milhes.

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Dvida rural: Senado derrota governo: Renegociao seria feita pela TJLP, mais baixa. Lula deve vetar

(O Globo 28.08.2008 p. 27 Economia)

Eliane Oliveira e Henrique Gomes Batista

O Senado aprovou ontem a Medida Provisria 432, que trata das dvidas dos produtores rurais, mantendo o texto que havia sido aprovado na da Cmara. O principal item da MP a substituio da taxa bsica de juros, a Selic (13% ao ano) na correo dos dbitos inscritos na Dvida Ativa da Unio pela TJLP, hoje em 6,75% ao ano, metade da Selic. A troca era um pleito da bancada ruralista, mas causou desconforto no Planalto quando foi includa na proposta durante votao na Cmara. Por isso, o presidente Lula deve vetar a medida.

O relator do projeto, o senador Neuto de Conto (PMDB-SC), presidente da Comisso de Agricultura do Senado, no acolheu qualquer sugesto, para evitar atraso no processo de implantao da MP. A medida provisria permitir a renegociao de R$75 bilhes do saldo devedor dos produtores rurais brasileiros. Este valor representa 85,7% do total da dvida, avaliada em R$87,5 bilhes. A medida contempla cerca de 2,8 milhes de contratos.

A poltica fiscal austera, com gerao de grandes supervits primrios (economia do governo para o pagamento dos juros da dvida pblica) entre janeiro e julho, permitir que o endividamento pblico encerre 2008 abaixo do que se esperava. Em compensao, a composio do dbito sofrer uma deteriorao, ficando novamente mais vulnervel poltica monetria. As duas novidades foram anunciadas ontem pelo Tesouro Nacional, na reviso de seu Plano Anual de Financiamento (PAF).

Endividamento deve cair em 2008, mas h mais ttulos ps-fixados

Segundo a nova previso - a primeira reviso formal do PAF em oito anos de existncia deste modelo de informaes da dvida futura -, a dvida pblica fechar o ano entre R$1,36 trilho e R$1,42 trilho. Ou seja, o novo teto est abaixo do piso anterior, que era R$1,48 trilho. O valor mximo era de R$1,54 trilho at ento. Segundo o Tesouro, a dvida somava no fim de julho R$1,298 trilho.

- Temos hoje um supervit primrio maior, e isso significa que temos maiores possibilidades de gerenciamento da dvida - disse o secretrio do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

Apesar de comemorar um maior supervit, o que permite a reviso para baixo da expectativa do total da dvida no fim de 2008, Augustin afirmou que, durante todo o ano, o mundo viveu um momento de turbulncia financeira, causada pela crise imobiliria nos EUA, e que, com isso, o perfil da dvida ser pior que o previsto anteriormente. Ou seja, no fim de 2008, haver proporcionalmente mais ttulos da dvida atrelados taxa de juros do que se previa anteriormente.

Segundo o novo PAF, a dvida prefixada poder variar entre 29% e 32% do endividamento, contra 35% a 40% no PAF formulado no fim de 2007. Quanto maior essa participao, melhor para o controle e a administrao da dvida. Em julho, esses papis representavam 28,7% da dvida pblica.

Na contramo, foi ampliada a quantidade de ttulos (ps-fixados) atrelados Taxa Selic (taxa bsica de juro): o intervalo de 25% a 30% passou a ser de 31% a 34%. Em julho, a dvida atrelada Selic representava 34,2% do total, bem acima do percentual registrado em dezembro de 2007, quando a participao estava em 30,7%.

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Reduo de imposto sobre trigo para conter inflao do po aprovada

(Senado Federal 27.08.2008)

O Plenrio do Senado aprovou nesta quarta-feira (27) o Projeto de Lei de Converso (PLV) 23/08, originrio da Medida Provisria (MP) 433/08, que temporariamente reduz a zero as alquotas da Cofins e do PIS/Pasep incidentes sobre as matrias-primas usadas na fabricao do po comum (trigo in natura, farinha de trigo e pr-misturas).

De acordo com o texto, modificado pela Cmara, fica estendido de 31 de dezembro de 2008 a 30 de junho de 2009 a data final de vigncia da alquota zero do PIS/Pasep e da Cofins. A exposio de motivos da MP, encaminhada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que a medida "ajudar a conter a inflao e a garantir o abastecimento de po comum na mesa dos brasileiros mais pobres".

O benefcio abrange as operaes de importao e de comercializao no mercado interno, sobre as quais incide alquota de 9,25%. Com a medida, o governo pretende reduzir os custos das empresas de panificao, evitando que as altas dos preos do trigo e do petrleo no mercado internacional sejam repassadas para o po francs e aumentem a inflao.

As empresas tambm no precisaro mais recolher o Adicional ao Frete para a Renovao da Marinha Mercante no transporte de trigo in natura e de farinha de trigo. Atualmente, a alquota do adicional varia conforme o tipo de navegao. Segundo o governo, a renncia fiscal estimada de R$ 600 milhes em 2008 e dever ser compensada por um decreto de execuo oramentria.

Emendas

Trs emendas foram apresentadas pelo relator-revisor no Senado, Ccero Lucena (PSDB-PB). A primeira exclui do benefcio a farinha de trigo destinada fabricao de biscoitos e massas alimentcias e determina que o produtor, ao destinar a matria-prima para finalidade diversa, dever honrar os tributos no pagos, acrescidos de juros e multa de mora.

A segunda prev a no-incidncia, na importao e na venda de querosene de aviao, da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins, quando o combustvel for destinado ao transporte areo internacional, para "eliminar os tributos incidentes sobre o combustvel destinado ao abastecimento das aeronaves em viagens internacionais, alm de proporcionar melhores condies de concorrncia entre as empresas areas nacionais e estrangeiras em vos internacionais".

A terceira emenda promove ajuste na forma de tributao do lcool. A matria retorna Cmara para apreciao das emendas.

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