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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 29/09/2014 Acesse: www.cncafe.com.br

Cafés do Brasil: um negócio sustentável do pequeno ao grande produtor P1 / Ascom CNC 29/09/2014

Paulo A. C. Kawasaki Conforme noticiado no Balanço Semanal do Conselho Nacional do Café (CNC) referente ao período de 22 a 26 de setembro de 2014, a entidade elaborou um vídeo sobre a sustentabilidade dos Cafés do Brasil para ser distribuído na rodada de reuniões da Organização Internacional do Café (OIC), realizada na semana passada. O diretor executivo da OIC, Robério Silva, em

contato com a assessoria de comunicação do CNC, informou que fez pessoalmente a distribuição do material às demais delegações internacionais presentes em Londres (ING), capital da Organização. A intenção do vídeo é apresentar ao restante do mundo, em especial aos compradores mundiais, os cuidados que o Brasil possui em sua atividade cafeeira, preservando o meio ambiente, focando os aspectos sociais da cadeia e almejando o melhor cenário econômico aos agentes do setor, em especial os produtores. Dessa maneira, pretendemos demonstrar todo o nosso profissionalismo e o respeito às legislações ambiental e trabalhista, repassando aos importadores os nossos diferenciais de produção, cenário que, bem transmitido e compreendido, pode gerar um diferencial de preços. Agora, o CNC, através do canal no Youtube de seu diretor de comunicação, disponibiliza o vídeo a todos os interessados em apreciar o conteúdo. Acesse o link a aseguir e assista ao vídeo: http://youtu.be/CD-MBMdOEaw. Produtores fazem a poda radical para recuperar lavo uras de café em MG Globo Rural 29/09/2014 Do G1 Sul de Minas

Muitos cafeicultores do sul de Minas Gerais estão optando pela poda radical dos pés para recuperar as lavouras da estiagem (foto: imagem extraída da reportagem do Globo Rural). Com a técnica, os produtores sabem que irá haver redução da colheita na próxima safra. O produtor Manoel da Costa podou 17 dos 39 hectares que possui na propriedade em Boa Esperança, no sul de Minas Gerais. A quantidade representa cerca de 45% da lavoura. Em anos com chuvas regulares a

prática não passaria de 20%. “Ou nós fazíamos isso ou nós não iriamos colher nada no ano que vem e nada em 2016. Então, optamos por perder um ano e recuperar em 2016”, diz.

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O produtor ainda precisa contratar uma pessoa para cortar os brotos que não são arrancados com a poda e que podem prejudicar o desenvolvimento da planta. “O funcionário tem que saber qual broto tirar e qual broto deixar. Então, isso vai acarretar um custo a mais”, completa Costa. A medida considerada drástica é a única forma de evitar mais prejuízos com a lavoura que sofreu os efeitos da seca. As plantas estão murchas, os troncos não cresceram e houve uma grande perda de folhas. “Com esse déficit hídrico, lavouras que não seriam podadas esse ano, o produtor teve que tomar essa decisão”, diz o agrônomo Rodrigo de Rezende. O agricultor Luís Fernando Lara, que podou mais da metade dos 200 hectares de café, não havia outra medida a tomar. “A gente melhor esqueletar para ver se em 2016, se tudo correr bem, a gente possa recuperar em produção. A gente não vê perspectiva nessas lavouras que não eram para ser podadas de ter safra no próximo ano”, diz. Assista à reportagem no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18360. Incêndios põem em risco pesquisas do IAC para melho ramento genético Valor Econômico 29/09/2014 Carine Ferreira Não bastasse o longo período de seca este ano que prejudicou as lavouras de café em algumas das principais regiões produtoras do país, como em Minas Gerais, incêndios nos cafezais da fazenda Santa Elisa (foto: divulgação), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), têm causado prejuízos às pesquisas para melhoramento genético do café. Não se sabe ainda a origem dos incêndios, se foram criminosos ou potencializados pela seca. De acordo com Gerson Silva Giomo, pesquisador e diretor do Centro de Café do IAC, ocorreram ao longo deste ano seis incêndios, sendo o mais recente este mês. A fazenda Santa Elisa, em Campinas (SP), tem uma área total de 60 hectares de cafezais - incluindo o banco de germoplasma e experimentos de melhoramento genético e de manejo do café. A área afetada pelos incêndios é estimada em 10 hectares, o que representa aproximadamente 30 mil pés de café destinados à pesquisa. A maior parte dos cafeeiros foi queimada quase que totalmente, exigindo uma poda drástica, chamada de recepa. Giomo explica que algumas plantas não resistem à recepa e outras demoram cerca de três anos para se recuperar. Os incêndios na fazenda do IAC significam um perda difícil de dimensionar já que se trata de um valioso material. Alguns cafeeiros queimados faziam parte do banco de germoplasma (conjunto de plantas nativas de diferentes países), que garante à pesquisa variabilidade genética necessária para se obter as características desejáveis para o café. O banco de germoplasma do IAC é considerado o maior e mais antigo do país - tem mais de 80 anos. Suas plantas servem de matéria-prima para o melhoramento genético do café. "O risco é perder a população que serviria para o melhoramento genético", diz Giomo. O IAC tenta recuperar as plantas queimadas. Mesmo assim, alguns experimentos devem atrasar de três a quatro anos. O IAC é responsável por cerca de 90% das cultivares de café plantadas no país. As mais usadas são Catuaí e Mundo Novo. Desde a década de 1930, o instituto começou seu pioneiro programa de

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melhoramento genético de café e desenvolveu dezenas de variedades, principalmente com foco em maior produtividade e resistência a pragas e doenças. Já foram registradas, até agora, 65 variedades no Ministério da Agricultura, mas muitas outras foram desenvolvidas e não registradas quando não havia obrigatoriedade, diz Giomo. Mudança climática aumentará pragas e doenças no caf é CaféPoint 29/09/2014 Reportagem: Agência EFE / Tradução: Juliana Santin

Pragas e doenças como a broca, a ferrugem e o olho de galo poderiam reaparecer com força devido às drásticas mudanças climáticas, alertou um pesquisador na XXV Conferência Internacional sobre Ciência do Café que foi realizada na cidade colombiana de Armenia. “Pensava-se que a mudança climática ia afetar pouco a pouco, mas estão sendo

reportados choques que são produto das transformações drásticas e caóticas, como muito pouca ou excessiva chuva”, explicou o pesquisador do Centro Internacional para Biociência na Agricultura (CABI, da sigla em inglês), Peter Baker. Segundo ele, os fungos da ferrugem, o olho de galo e a praga da broca, um inseto que coloniza os frutos durante sua etapa de maturação, poderiam voltar a se converter em uma ameaça para os cafeicultores do mundo. O pesquisador garantiu que o aumento nessas pragas e doenças, que poderiam se apresentar em questão de meses ou ano, deve-se à variabilidade na temperatura e falta de dinheiro para monitorar e adiantar pesquisas sobre o tema. “O produtor não está recebendo uma boa recompensa por todo o trabalho e isso faz com que não possa destinar recursos para mitigar o impacto da mudança climática”. Baker disse que os cafeicultores contam com poucas ferramentas para enfrentar a mudança climática e que países da África e da América Latina são os mais afetados por esse problema, exacerbado pelo desmatamento. No continente africano, especialmente no leste, as frequentes secas afetam os cultivos de café; enquanto que na América Latina, as inundações e as chuvas são as causas dos danos nas plantações. “Há muito discurso, projetos e avaliações, mas, a nível global, tem-se feito pouco. Além disso, há uma dificuldade para que a ciência corrobore os dados sobre esse tema”. Ele sugere a coleta de água de chuva, o uso estratégico das sombras para o cuidado das plantas e a proteção do solo, entre outras coisas, como medidas para mitigar o impacto das mudanças climáticas. Café: embarques de robusta de Camarões sobem de dez embro a agosto Agência Safras 29/09/2014 Cândida Schaedler

As exportações de café robusta de Camarões entre dezembro de 2013 e agosto de 2014 - os nove primeiros meses da temporada 2013/14 - subiram em relação ao mesmo período do ciclo anterior. Segundo o Conselho Nacional de Cacau e Café do país (NCCB, na sigla em inglês), Camarões exportou 15.650 toneladas de café robusta no período, acima das 13.536 toneladas no mesmo período da

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temporada passada. A temporada de robusta no país africano se estende de dezembro a novembro do ano subsequente. A colheita de robusta durante o ano-safra 2012/13 somou 16.175 toneladas, tombo significativo ante as 36.641 toneladas produzidas em 2011/12. Exportações, por sua vez, totalizaram 14.724 toneladas em 2012/13, ante 34.072 toneladas em 2011/12, de acordo com os dados. Os embarques do grão robusta têm caído à medida que agricultores optaram por outras culturas mais lucrativas. As informações são de agências internacionais. Portugal: correios dedicam emissão de selos à cultu ra do café Correio da Manhã 29/09/2014 Por J. Pires Santos

Os Correios de Portugal lançaram, esta segunda-feira, uma emissão filatélica dedicada à cultura do café com o título ‘O Café’, composta por quatro selos e um bloco. Esta emissão filatélica foi desenvolvida em parceria com o Instituto de Investigação Cientifica Tropical, entidade que ao longo dos anos desenvolveu importantes estudos sobre a doença da ferrugem alaranjada da planta. Os quatro selos da emissão recordam o sucesso que as ex-colónias obtiveram na produção do café. O selo de 0,42 euro é dedicado a Timor pela grande fama de aí se ter encontrado um cafeeiro imune á doença da ferrugem da planta. Já o selo de 0,62 euro reproduz a flor e a baga do café de Angola que na década de 70 foi o quarto maior produtor mundial de café. O ‘ouro verde’, como era conhecido o café no Brasil, aparece reproduzido no selo de 0,72 euro. Por último, S. Tomé e Príncipe foi igualmente um caso de sucesso. Tem um selo dedicado com a taxa de 0,80 euro. Já o bloco filatélico com o valor facial de 3,50 euros reproduz uma estufa do Instituto de Investigação Cientifica Tropical dedicada ao estudo da produção do café.