clipping 05/08/2013

13
Clipping do Varejo

Upload: retail-lab-varejo

Post on 10-Mar-2016

235 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Clipping Agosto

TRANSCRIPT

Page 1: Clipping 05/08/2013

Clipping do Varejo

Page 2: Clipping 05/08/2013

Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Iniciamos mais um semestre com grande confiança! Prova disso são os dois novos lançamentos do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo: Marketing para Franquias e Gerenciamento por Categorias.

Ambos com 30hs-a, os cursos oferecem profundidade em conhecimento e ferramentas para aplicação prática, tanto para empreendedores como para gestores profissionais.

Marketing para Franquias foi desenhado para quem deseja atualização rápida sem abrir mão da qualidade. O curso é oferecido aos finais de semana, 6as à noite e sábados pela manhã, visando facilitar a presença de quem atua em sua própria franquia. Bastam três finais de semana para concluir o curso!

Gerenciamento por Categorias é oferecido à noite, uma vez por semana, em oito encontros. É o formato ideal para quem trabalha durante o dia e busca atualização rápida e de qualidade.

São dois temas com grande procura! O segmento de franquias é um dos que mais cresce enquanto Gerenciamento por Categorias consolida-se como uma das principais metodologias aplicadas ao Trade. Portanto, antecipe-se e garanta a sua participação nestas turmas, pois outra oportunidade como esta só em 2014!

Desejamos bom retorno aos alunos neste segundo semestre e damos boas vindas aos que se juntam a nós a partir de agora.

Boa Leitura!

Page 3: Clipping 05/08/2013

Cursos de Atualização:• Marketing para Franquias • Gerenciamento por Categorias• E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo• Shopper Marketing: A Influência no Momento da

Compra

Saiba mais em varejo.espm.br/cursos

Inscrições Abertas

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

Cursos

Page 4: Clipping 05/08/2013

A maior parte dos empresários do autosserviço alimentar paulista não está confiante na economia do País, segundo a Apas (Associação Paulista de Supermercados). Na pesquisa realizada pela entidade, 42,4% dos supermercadistas entrevistados apontaram pessimismo com a situação atual da economia, e apenas 21% se mostraram otimistas. Os neutros foram 36,6%.A inflação e o baixo crescimento

do PIB (Produto Interno Bruto) foram os principais fatores que derrubaram a confiança dos supermercadistas. “A confiança vem caindo diante do crescimento econômico abaixo das expectativas, e também por conta da inflação. Isso afeta a tomada de decisões”, afirma João Galassi, presidente da Apas.Já em relação à expectativa para os próximos meses, o cenário melhora um pouco.

O pessimismo cai para 27,6% dos empresários, enquanto o percentual dos otimistas sobe para 33,5%. Outros 38,9% se declararam neutros. “Há uma expectativa positiva referente às vendas e um otimismo com relação à manutenção ou até ao crescimento do emprego no setor supermercadista”, explica Galassi.(Supermercado Moderno – 01/08/2013)

Supermercadistas de SP estão pessimistas com a economia

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

Super & Hiper

Page 5: Clipping 05/08/2013

Em um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 34% dos consumidores entrevistados afirmaram que gastam mais do que o planejado quando estão em supermercados. Nos shopping centers, o percentual é menor, de 25%. Já no comércio eletrônico, 19% compram por impulso.Segundo a pesquisa, as

compras sem planejamento nos supermercados são mais recorrentes entre as famílias da classe C. Nessa faixa salarial, 40% admitiram que são mais impulsivos nos supermercados, enquanto nas classes A e B o percentual cai para 29%.As crianças são um dos motivadores da compra por impulso. No supermercado, pelo menos 26% dos entrevistados afirmaram não resistir às pressões dos filhos e

compram mais produtos do que planejavam. Entre os pais que têm crianças de até 6 anos, o percentual aumenta para 37%. Para os que tem filhos entre 7 e 15 anos, é de 35%.Quando perguntados sobre os produtos que menos conseguem resistir, os mais citados pelos entrevistados foram roupas (56%), calçados e acessórios (43%) e perfumes e cosméticos (29%).(Supermercado Moderno – 30/07/2013)

Supermercados superam shopping centers em compras por

impulso

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

Super & Hiper

Page 6: Clipping 05/08/2013

Super & Hiper

As vendas reais dos supermercados no Brasil subiram 7,33 por cento em junho sobre igual período de 2012, informou nesta quarta-feira a associação que representa o setor no país, Abras.Segundo a entidade, porém, houve recuo de 2,71 por cento em relação a maio. Já no acumulado do primeiro semestre, o crescimento foi de 2,99 na comparação anual.Segundo o gerente de economia da Abras, Flávio Tayra, o forte avanço sobre junho de 2012 pode ser atribuído à ocorrência de cinco finais de semana no mês neste ano. “Sábado e domingo são os dias de maiores vendas para o setor”, disse.De acordo com o vice-presidente da Abras, João Sanzovo Neto, as manifestações de junho tiveram um impacto marginal nos resultados.“O consumo nos supermercados chega a ser adiado em um ou

dois dias, mas não deixa de ser feito”, afirmou.Para o ano, a Abras também informou que mantém a perspectiva de crescimento em 3,5 por cento.“Ainda estamos otimistas com o nosso setor, apesar da deterioração dos sinais macroeconômicos, até porque nossa previsão foi bastante pé no chão”, disse Sanzovo Neto.Em termos de volume vendido, houve retração de 1,6 por cento no semestre, conforme apontam dados da Nielsen também apresentados nesta quarta-feira.Com peso mais importante no índice, somando 18,7 por cento de representatividade, as categorias de cerveja e refrigerantes mostraram queda no volume de 5,2 e 4,2 por cento, respectivamente.“São categorias que tiveram reajuste de preço, num cenário de consumo mais comedido”, afirmou Fábio Gomes,

gerente de atendimento da Nielsen, acrescentando que a indústria da cerveja diminuiu o investimento em embalagens promocionais, que impulsionaram o crescimento da categoria há dois anos.Segundo a associação, o preço da cesta de 35 produtos de largo consumo subiu 12,61 por cento em junho, em relação ao mesmo período de 2012, mas caiu 0,56 por cento sobre o mês anterior, a 360,57 reais.Contribuíram para o resultado de junho, na comparação com o mês anterior, a alta do 4,6 por cento do leite longa vida, de 3,58 por cento do biscoito maizena, de 2,73 por cento do queijo prato. Os itens que mais caíram, por outro lado, foram tomate (-6,25 por cento), carne dianteira (-4,59 por cento) e frango congelado (-4,07 por cento).(Exame - 01/08/2013)

Vendas de supermercados no Brasil crescem 7,33% em Junho

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

Page 7: Clipping 05/08/2013

Mercado

A internet e as novas plataformas contribuem para o consumo dos demais meios, segundo estudo da Conectmedia, desenvolvido pela área de learning & insights, do Ibope Media, divulgado nesta segunda-feira (29).“Simultaneidade e convergência são palavras-chave no novo contexto midiático, no qual os meios são consumidos nas mais variadas combinações e formas”, explica Juliana Sawaia, gerente da área de learning & insights e responsável pelo estudo, em nota.

De acordo com a pesquisa, o conteúdo assumiu o papel de protagonista e os meios são consumidos tanto na forma tradicional quanto na forma digital. Essa composição, intitulada Tradigital, tende a crescer nos próximos anos. Neste cenário, o consumo dos meios de comunicação ocorre de três maneiras: exclusivamente tradicional, apenas digital (online) e tradicional mais digital (online).A penetração da internet no Brasil chega a a 56% da população – o que representa um crescimento de 115%

desde 2003. Na Colômbia, o percentual é de 64%, no Peru, de 52% e no Equador, de 50% no Equador.O principal motivador da conexão é a interação social, segundo o estudo. Cada tipo de consumidor, no entanto, se distingue no quanto adere, interage e se engaja com aquele meio. Nas mídias sociais, por exemplo, 96% dos usuários brasileiros veem posts e mensagens, mas apenas 10% efetivamente editam, moderam e influenciam.(Varejista - 30/07/2013)

Internet e novas plataformas ajudam consumo dos demais meios

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

Page 8: Clipping 05/08/2013

Mercado

A economia cresce no interior do Brasil e as redes de franquias crescem no mesmo ritmo e direção. Com a ascensão das classes sociais, as empresas crescem em cidades menoresA economia cresce no interior do Brasil e as redes de franquias crescem no mesmo ritmo e direção. Nesta semana, uma das matérias publicadas pela revista Exame foi sobre a ascensão da economia e consumo no interior do país. Segundo a reportagem, surgirão no país, até 2020, cerca de 11 milhões de novas pessoas nas classes A e B. Grande parte deste contingente deverá ser impulsionado através do crescimento econômico das

cidades do interior.Muitos destes locais serão beneficiados pela expansão do agronegócio, exploração de minérios e petróleo e da migração das indústrias das grandes metrópoles, que buscam conquistar novos mercados e obter uma mão de obra mais barata.No ramo de franquias, acontece um movimento semelhante. Muitas redes aproveitam este crescimento econômico e traçam seus planos de expansão vislumbrando atender estes novos mercados. Nichos que antes eram vistos como de baixo potencial, agora, com a ascensão da classe média, passam a fornecer subsídios interessantes

para o crescimento destas redes de franquias.

EstratégiasUm exemplo disso é a nova estratégia do Grupo Multi, proprietária das marcas Wizard, Skill, Yázigi, Microlins, SOS Educação Profissional, People e Smartz, o qual prevê um novo formato de mini franquias para atender as cidades de 20 mil a 50 mil habitantes. Enquanto os seus concorrentes focam em cidades com maior número de habitantes, o Grupo Multi pode sim, ter acertado em cheio nesta nova estratégia.(No Varejo - Escrito por José Carlos Fugice

Jr. – 01/08/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

Crescimento econômico no interior impulsiona setor de franquias

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

Page 9: Clipping 05/08/2013

Mercado

Como já ocorre há 12 anos, a Coop – Cooperativa de Consumo está destinado uma verba de até R$ 300 mil para ser revertida a 15 instituições beneficentes, localizadas nas cidades onde possui lojas.O valor deste ano foi aprovado por unanimidade pelos cooperados durante Assembleia Geral Ordinária, realizada no último mês de março. Este programa de atendimento às instituições foi lançado em 2002 e já beneficiou 175 entidades, com recursos da ordem de aproximadamente R$ 3,6 milhões.Na região do ABC são 11 instituições (Associação Lar Menino Jesus; Associação Projeto Cre’r; Projeto Jeda; AME – Associação Méthodo Especiais; Creche Fraterno Associação Assistencial; Associação Beneficente Lar do Progredir Infinito; IAM – Instituição Assistencial Meimei; Associação Comunitária

Educacional Cícera Tereza dos Santos; Associação Assistencial Espírita Anália Franco; Lar do Ancião de Didema e Associação Sant’Anna Crianças de Ribeirão Pires) e as outras quatro estão localizadas em Sorocaba (Associação Educacional Santa Rita de Cássia), Tatuí (Centro de Desenvolvimento Social Arte pela Vida), Piracicaba (Associação de Assistência Social Betel) e São José dos Campos (Obra Social e Assistencial Santa Inês).De acordo com Luciana Benteo, responsável pelo Planeta Coop – núcleo de responsabilidade socioambiental, as doações para as entidades são voltadas à benfeitoria das instalações físicas e materiais permanentes que possam proporcionar melhor qualidade de vida aos atendidos, bem como contribuir para a educação. “Entre as benfeitorias estão conserto de telhados, troca de pisos, compra de computadores,

material pedagógico, leitos, equipamentos, entre outras”, explica.Sobre a Coop: Fechou 2012 com fornecimento bruto de R$ 1,768 bilhão, volume financeiro 6,41% superior em comparação ao ano anterior e tal resultado garantiu, além de juros, capitalização e constituição de reservas, a distribuição de R$ 8 milhões aos cooperados a título de retorno das sobras líquidas / lucro, que estão sendo devolvidas de forma proporcional às aquisições dos cooperados no decorrer do exercício em questão.(Por MP & Rossi Comunicações - 30/07/2013)

Notícia completa em varejo.espm.br

Programa da COOP auxilia 15 instituições beneficentes

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

Page 10: Clipping 05/08/2013

Shopping Center

O Dia dos Pais deste ano deve aquecer as vendas nos shopping centers brasileiros, com alta de 7% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estimativa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).Os artigos eletrônicos, livros e perfumes devem ser os principais presentes escolhidos pelas famílias para presentear os pais de todo o Brasil.Os produtos de beleza e os cosméticos parecem não passar

por crise alguma e a procura por esses itens é sempre crescente, principalmente em datas comemorativas. O ingresso masculino nesse mercado, com produtos cada vez mais específicos, é um dos fatores que impulsiona a demanda, além do custo mais acessível que atrai público cada vez maior.O Dia dos Pais deve aumentar, também, a frequência nos restaurantes e lanchonetes das praças de alimentação dos shoppings, que recebem, cada

vez mais, um público interessado na variedade de gastronomia e lazer, além das compras.“Apesar dos restaurantes de rua estarem passando uma fase ruim com a alta de preços, onda de manifestações e consequente queda na demanda, as praças de alimentação, por enquanto, não sentiram queda significativa nas vendas.” diz Adriana Colloca, superintendente da Abrasce.(Brasil Econômico – 30/08/2012)

Vendas do Dia dos Pais nos shoppings devem crescer 7%

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

Page 11: Clipping 05/08/2013

Shopping Center

O Dia dos Pais deste ano deve aquecer as vendas nos shopping centers brasileiros, com alta de 7% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estimativa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).Os artigos eletrônicos, livros e perfumes devem ser os principais presentes escolhidos pelas famílias para presentear os pais de todo o Brasil.Os produtos de beleza e os cosméticos parecem não passar

por crise alguma e a procura por esses itens é sempre crescente, principalmente em datas comemorativas. O ingresso masculino nesse mercado, com produtos cada vez mais específicos, é um dos fatores que impulsiona a demanda, além do custo mais acessível que atrai público cada vez maior.O Dia dos Pais deve aumentar, também, a frequência nos restaurantes e lanchonetes das praças de alimentação dos shoppings, que recebem, cada

vez mais, um público interessado na variedade de gastronomia e lazer, além das compras.“Apesar dos restaurantes de rua estarem passando uma fase ruim com a alta de preços, onda de manifestações e consequente queda na demanda, as praças de alimentação, por enquanto, não sentiram queda significativa nas vendas.” diz Adriana Colloca, superintendente da Abrasce.(Exame – 30/08/2012)

Vendas em shoppings cresceram 8% no semestre diz ABRACE

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

Page 12: Clipping 05/08/2013

Tecnologia

Solução finlandesa aposta no reconhecimento facial como meio de pagamento. Para garantir a eficácia do sistema, a empresa usa combinações de algoritmos usados pelo exércitoA Uniqul é da Finlândia e seu feito – patenteado – é ter criado o primeiro sistema de pagamento por reconhecimento facial. Isso mesmo, não precisa de cartão, dinheiro ou celular, só o rosto. “Decidimos levar a conveniência a um outro nível. Imagine ir à uma banca, pegar um jornal, clicar ‘ok’ num tablet da Uniqul e ir embora. Imagine sair de casa sem dinheiro ou cartão e mesmo

assim poder comprar”, diz o press release da empresa.Para garantir a eficácia do sistema, a empresa usa combinações de algoritmos usados pelo exército. A promessa é que o reconhecimento da face se dê em cinco segundos.O varejista que aderir ao sistema terá como interface um tablet posicionado com a câmera voltada para o consumidor. Se ele já está cadastrado com sua conta do banco na plataforma da Uniqul e é reconhecido, basta clicar “ok” – na retaguarda a tecnologia processará os dados biométricos para

autorizar o pagamento.O modelo adotado pela Uniqul é de assinatura mensal paga pelo consumidor – que varia de 1 euro, para pessoas que irão usar para compras em lojas próximas à sua casa, a 7 euros, para os viajantes que desejam usar o meio de pagamento ao viajar pelo mundo.Por enquanto tudo está só no planejamento. Segundo o press-release, o projeto está em fase de finalização para ser posto em ação na região de Helsinki.(No Varejo – Escrito por Ticiana Werneck –

30/07/2012)

Pague com seu rosto

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

Page 13: Clipping 05/08/2013

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

05/08/2013