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29.04.2014 O Mossoroense Notas da Redação– 05 5 cm


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29.04.2014 Tribuna do Norte Natal– 13 300 cm

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28.04.2014 Portal no Ar

Sebrae capacita empreendimentos do setor turístico mossoroense

Curso Atendimento ao cliente para garçons visa promover melhorias no trabalho dos profissionais que lidam

diretamente com o público

Por Agência Sebrae

Há pouco menos de 15 dias para o início de um dos maiores eventos turísticos de Mossoró, empresários do setor de bares e restaurantes poderão investir em capacitação para melhor receber os mossoroenses e turistas que participam do Mossoró Cidade Junina. Para isto, o Sebrae no Rio Grande do Norte promove, entre os dias 2 e 6 de junho, o curso “Atendimento ao cliente para garçons”. O objetivo é promover melhorias no trabalho diário dos profissionais que lidam diretamente com o público consumidor, nos mais variados ambientes do segmento. As inscrições para participação na consultoria podem ser efetuadas na sede do Escritório Regional do Oeste.

A preocupação em capacitar empreendimentos do setor de bares e restaurantes se dá, principalmente, pelo potencial turístico de Mossoró, especialmente na área de negócios e de eventos. “O treinamento é uma forma de tornar ainda melhor o trabalho dos garçons e atendentes em geral nos bares e similares da cidade. É uma capacitação importante, tendo em vista que antecede um dos eventos mais visitados em Mossoró, que é o Cidade Junina”, observa Robson Matos, analista técnico do Sebrae-RN.

O cronograma de atividades ajuda a identificar, por exemplo, aspectos que contribuem para a satisfação dos clientes. Também auxilia o garçom a refletir criticamente a respeito das ações e procedimentos de atendimento na empresa em que trabalha.

A capacitação terá duas turmas. Uma no período da manhã e outra à noite. Ao longo da semana os participantes serão orientados a realizar um planejamento das ações que, não só garantam a satisfação do cliente, mas também gerem impacto positivo nos resultados. “Durante os cinco dias de capacitação, os participantes terão acesso a importantes orientações a respeito de aspectos mais técnicos da profissão, que podem remeter a excelentes resultados no atendimento diário aos clientes”, detalha.

Este é o terceiro módulo de uma programação desenvolvida pelo Setorial de Turismo do Sebrae-RN junto aos segmento de bares e restaurantes mossoroenses. Os demais cursos já realizados trataram de manipulação segura de alimentos e de sabor e gestão. Mais informações podem ser obtidas por meio do Call Center do Sebrae-RN 0800 570 0800 ou ainda no telefone (84) 3317-8800.

http://portalnoar.com/sebrae-capacita-empreendimentos-setor-turistico-mossoroense/


28.04.2014 Portal Mercado Aberto

Seminário aponta vantagens de crédito para pequenos negócios

Evento realizado em parceria com Sebrae e BNDES promove palestras e rodadas de negócios com

instituições financeiras

Financiamento a um baixo custo e com carência para começar a pagar. Esses são alguns dos benefícios do crédito concedido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento e Social (BNDES) para quem possui negócios de pequeno porte e precisa de recurso para expandir ou consolidar a empresa. As vantagens de cada linha de financiamento foram apresentadas na abertura do Seminário de Crédito, promovido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte em parceria com a instituição financeira, em Natal, nesta terça-feira (27). Além de palestras, o evento contou com rodada de negócios para aproximar os empresários dos bancos.

O seminário, que na capital teve uma participação de 100 empresários, continua nesta quarta-feira (28) e será realizado em Mossoró no mesmo formato: palestra e rodada de negócios. A expectativa é que, no interior, o tema atraia cerca de 120 pessoas.

A ideia do evento é promover uma interação entre os donos de micro e pequenas empresas - exceto Microempreendedores Individuais (MEI) – das linhas de crédito do BNDES, fornecendo o máximo de informações para o empreendedor. Um dos produtos é o Cartão BNDES, que, somente no ano passado, foi responsável por 7,7 mil transações, o que representa R$ 112 milhões em recursos no Rio Grande do Norte. Atualmente, o banco já concedeu R$ 475 milhões a empresários potiguares, através do cartão que contempla 6,5 mil empresas.

O seminário continua nesta quarta-feira (28) e será realizado em Mossoró no mesmo formato, com palestra e rodada de negócios

Um dos palestrantes, o economista do Departamento Regional Nordeste do BNDES, Tagore Villarim de Siqueira, destaca que o cartão é ideal para os pequenos e médios empreendedores devido à facilidade e desburocratização. Todo o processo de solicitação é feito pela internet e, após aprovado, boa parte das compras e negociações também podem ser feitas on-line. No total, 334 fornecedores do estado já recebem esse cartão.

Crédito barato

Mas Tagore Villarim ressalta que há outros produtos que o BNDES disponibiliza para empreendedores, através de operações indiretas de até R$ 20 milhões. Como o Programa de Sustentabilidade do Investimento (PSI), que disponibiliza 100% dos recursos para projetos de aquisição de máquinas e equipamentos com uma média de juros de 4,5% ao ano e carência de 12 meses para começar a pagar. “O valor do crédito vai depender da analise cadastral, o projeto do cliente e o desempenho econômico-financeiro da empresa”, enfatiza o economista. Segundo ele, 99% dos pedidos encaminhados pelos bancos repassadores são homologados.

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Para projetos de investimento, outra linha é o BNDES Automático, que tem uma taxa de juros 9% ao ano e financia até 90% do projeto. Já o Progeren é adequado para quem busca capital de giro. O banco libera até 20% da receita operacional anual bruta da empresa a com juros de 14,5% ao ano e com um prazo de 36 meses para pagar. “O BNDES permite uma pequena empresa contrate capital de giro ao mesmo custo que uma grande empresa”, explica. Para obter tais financiamentos, o empreendedor precisa solicitar junto a um dos bancos repassadores.

Para agilizar esse trâmite, o evento também promoveu uma rodada de crédito com os principais bancos repassadores: Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú-Unibanco e Bradesco. Todos operam com linhas de crédito do BNDES. “O objetivo do evento é divulgar as linhas de crédito do BNDES operadas por algumas instituições financeiras, além de promover o desenvolvimento dos pequenos negócios através do acesso ao crédito bem orientado”, esclareceu a coordenadora do Seminário de Crédito, Grasielly Lima. A rodada permitiu que os participantes conhecessem mais detalhadamente os produtos e serviços apresentados no seminário.

Foto: Marco Polo

Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=10885

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Sebrae Virtual leva palestras a empresários pela internet

As palestras podem ser acompanhadas gratuitamente ao vivo ou por meio de uma videoteca

O Sebrae está oferecendo capacitações pela internet e de graça. É o Sebrae Virtual, uma nova forma de levar conhecimento aos microempreendedores individuais e às micro e pequenas empresas, via web. Basta o empresário acessar o www.sebraepr.com.br/virtual para acompanhar em tempo real, em horários divulgados antecipadamente, palestras com especialistas.

O Sebrae Virtual também dispõe de uma videoteca com as palestras gravadas. Até o momento, quatro capacitações já foram realizadas, com temas de interesse dos empresários de pequenos negócios, como um passo a passo para a legalização de empresas, orientações sobre como vender mais e melhor, dicas de como obter crédito e a estruturação de ideias de negócios pelo Modelo Business Canvas.

Nesta terça (27), os empresários poderão acompanhar as capacitações "Como saber se a minha empresa está dando lucro?" e "Os benefícios da formalização como microempreendedor individual". A próxima palestra acontecerá dia 10 de junho, no período da noite, para atender os empresários que preferem horários alternativos para se capacitar. "Como montar uma loja virtual?" começa às 18h30, com duração prevista de duas horas, e "Marketing digital: presença e acompanhamento das redes sociais", às 21 horas, com duração de uma hora.

"A grande vantagem do Sebrae Virtual é a sua comodidade, na transmissão do conhecimento. O empresário pode acompanhar as palestras de casa ou do seu local de trabalho, sem precisar se deslocar ou nos horários que forem mais convenientes a sua rotina. Além de acompanhar as palestras online, tem acesso a uma videoteca com conteúdos diversos", assinala Silvana Kusman.

Os participantes do Sebrae Virtual podem interagir com perguntas e esclarecimentos de dúvidas durante a transmissão dos eventos ao vivo. Os especialistas, na maioria consultores credenciados do Sebrae, ficam disponíveis para dar as respostas online. As perguntas mais frequentes, com suas respectivas respostas, são incorporadas à respectiva palestra gravada e podem ser consultadas na videoteca do Sebrae Virtual.

Quando o esclarecimento requer consultoria mais aprofundada, o usuário do Sebrae Virtual é remetido para outros serviços do Sebrae, como o Sebrae Responde, próprio para essas situações. "As dúvidas podem ser comuns, por isso a importância de registrar os seus esclarecimentos no Sebrae Virtual", reforça a consultora.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias




Cachaçaria aposta em sustentabilidade para ganhar mercado

A empresa é atendida pelo projeto setorial de Cachaças de Alambique do Sebrae no Rio Grande do Norte e

conta com consultorias do programa Sebraetec

Esqueça a visão remota de que a produção de cachaça representa também processos nocivos ao meio ambiente. Pelo menos, no Rio Grande do Norte, boa parte dos fabricantes da bebida que é a cara do Brasil se moderniza e já adota práticas ambientalmente corretas. Uma prova disso é o Engenho Mucambo, que há dez anos produz cachaças de alambique com os rótulos ‘Mucambo' e ‘Maria Boa'. No engenho, instalado na cidade de Goianinha (a cerca de 55 quilômetros da capital potiguar), praticamente nada é desperdiçado. Algo que poderia ser considerado resíduo vira matéria-prima para otimizar a produção e combustível para gerar mais negócios. Após esse direcionamento, a empresa está constatando que investir em sustentabilidade pode representar economia e lucratividade.

A empresa é atendida pelo projeto setorial de Cachaças de Alambique do Sebrae no Rio Grande do Norte e conta com consultorias do programa Sebraetec, que propôs melhorias ao negócio. No engenho, agora o lema é aproveitamento. O bagaço é usado para aquecer a caldeira, que envia vapor para aquecer os alambiques e destilar a bebida. Uma alternativa para substituir o uso de lenha e dar novo destino às sobras com a retirada do liquido da cana.

Mas não é apenas isso. Rico em matéria orgânica, o resíduo que sobra da destilação, conhecido como vinhoto, serve de aditivo para compostagem. O composto da junção do vinhoto, bagaço da cana-de-açúcar e esterco vira adubo altamente concentrado de potássio e nitrogênio, substâncias primordiais para crescimento do pomar de cana-de-açúcar. A próxima adubagem da plantação, a ser iniciada no próximo mês, já será com esse novo composto, que evita gastos com a aquisição de adubos.

"Estamos sempre melhorando os processos para dar viabilidade à nossa produção. Quando você faz um produto com valor agregado a lucratividade é maior", resume o engenheiro Pedro Lima, que assumiu a parte administrativa da empresa fundada pelo pai, Frederico Lima. Pedro Lima, que também assume a função de gerente comercial da empresa, também foi o responsável pelas mudanças e a guinada traçada para o engenho. A meta agora é obter o licenciamento ambiental. "No ano passado, iniciamos uma consultoria para obtermos a licença ambiental. O Sebrae está dando suporte para que a empresa se enquadre nas normas ambientais e também nos auxiliando no trâmite burocrático".

Após isso, o próximo passo será a certificação de produto orgânico para as cachaças. Apesar de todo o processo produtivo ser completamente orgânico, a empresa ainda não possui a certificação. Entretanto, cada lote da bebida feita no Engenho Mucambo é rastreado. É possível identificar exatamente a procedência de uma garrafa cachaça, indo da origem na plantação da cana até o ponto de venda.

Nova linha

O Engenho Mucambo é famoso por ser o único do Rio Grande do Norte e um dos poucos do país a fabricar uma cachaça amaciada por dois anos em barril de amarelo cetim - a Maria Boa, que é do tipo ouro. Já a que leva o rótulo Mucambo é armazenada em barril de umburana, que dá um sabor também diferenciado à bebida. São quatro barris - três de amarelo cetim e um de umburana - com capacidade para armazenar 20 mil litros de cachaça cada um. O engenho produziu 35 mil litros de cachaça na última safra, período entre os meses de novembro e março. Liquido suficiente para proporcionar uma receita de R$ 600 mil ao ano.

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Mas a empresa vai abrir outra linha de produtos e deve lançar ainda neste semestre a cachaça do tipo prata. Serão quase 30 mil litros desse tipo de cachaça que devem chagar até os consumidores potiguares. "A cachaça prata tem uma rentabilidade maior porque é armazenada apenas por seis meses, enquanto as demais passam dois anos sendo amaciadas", explica Pedro Lima.

A empresa está terceirizando a parte de distribuição para ganhar novos mercados. Hoje, praticamente, a produção supre o mercado potiguar, abastecendo as principais redes de supermercados nativas do Rio Grande do Norte, distribuidoras de alimentos e lojas de produtos regionais. O desafio, no entanto, é entrar no mercado nordestino, sobretudo o paraibano, considerado o com maior consumo per capita de cachaça da região. "Vamos fortalecer a marca no estado e depois partir para outros mercados", revela a estratégia

Inovação

Outra estratégia da Mucambo é ampliar a linha de produção para reduzir custos, principalmente com mão-de-obra. Ao aumentar a capacidade produtiva, a empresa consegue manter o volume e encurtar o tempo de produção. Para isso, estão sendo necessários investimentos na modernização da estrutura. Um novo alambique deve dobrar a capacidade produtiva, elevando para 200 mil litros por ano.

Nesse sentido, a inovação também integra o diferencial do engenho. A empresa decidiu apostar na refrigeração individual das dornas de fermentação, os recipientes onde é depositado o líquido para fermentar e obter o produto que será destilado. "Como esse tipo de refrigeração, temos um controle melhor da dorna". Com a ampliação, o engenho será dotado de dez dornas, das quais três são refrigeradas.

Fonte: Sebrae RN


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