clínica psiquiátrica de s. josé passo... · cidade para o qual somos criados! deus cria por...
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maio - agosto 2015 Número 81
Clínica Psiquiátrica de S. José
Editorial 2
Baile da Primavera 3
Feira das Expressões Artísticas 4
Peregrinação Hospitaleira 5
VI Edição das Olimpíadas Hospitaleiras 7
Marchas na Idanha 8
Marchas Populares - A Nossa Marcha 9
Festa da Família 10
Passeio da Unidade 5 11
Visita a Serpa 11
Leigos Hospitaleiros 12
Grupos para Familiares 12
Reabilitação “Sobre Rodas” em Psiquiatria 13
Ecos - Passeio anual das utentes das uni-dades 1 e 4
14
Colónia de Férias 18
Passatempos 19
Vai acontecer 20
NESTA EDIÇÃO:
Página 2
Editorial
Editorial
Voltamos ao lema do ano
que nos guia e desafia a fazer
das coisas comuns o lugar e a
oportunidade da construção
da nossa felicidade! Se todos
temos vocação, afinal isto é
comigo e é contigo!
Ninguém é nada sozinho!
O termo “Vocação” deriva do
latim “vocare”, que significa
chamar ou chamamento!
Exige haver quem chame…
mas ele não existe verdadei-
ramente se não é acolhido,
ele “reclama” ser escutado, e
só assim pode ter conse-
quências!
Gostemos ou não, com mais
ou menos compreensão da
abrangência das suas implica-
ções, sabemos que a vida nos
foi dada! Nenhum de nós pe-
diu para nascer! Somos um
mistério de vida! Ganhamos
uma existência porque fomos
chamados à vida por outros!
E, para os que nos abrimos à
Transcendência, cremos que
a nossa existência é gerada e
sustentada por Deus, que so-
mos criados à sua imagem e
semelhança para participar-
mos da sua vida e do seu
amor. Por isso, ao ser-nos
dada a vida, é-nos oferecido
um tesouro, uma missão:
cumprirmos o projeto de feli-
cidade para o qual somos
criados! Deus cria por amor,
para o bem e para a felicida-
de!
Seres amados!
Ninguém nasce de si mesmo,
para si mesmo! E mais: impli-
ca reconhecermos que so-
mos profundamente amados,
que a nossa vida é importan-
te para alguém! Às vezes
olhamos a nossa vida e a
nossa história e, fazendo as
contas à nossa maneira, pa-
rece que o amor não foi uma
constante e obvia presença,
mas se temos a convicção de
que a nossa vida é sustenta-
da pela ternura amorosa de
Deus, que nos recria em cada
momento, aí começamos a
ter terreno para falar de vo-
cação!
Hoje custa-nos pensar que
pertencemos a alguém! Vive-
mos numa sociedade que
nos apregoa a independên-
cia e que vai fomentando o
individualismo em que cada
um tem toda a liberdade pa-
ra decidir sobre a sua vida!
Mas a verdade é que fomos
programados para a relação.
A felicidade é algo que não
se constrói sozinho - atrevo-
me a deixar a sugestão de um
filme: O lado selvagem (“Into
the Wild”) de Sean Penn. Fora
da relação com outros perde-
mos a nossa identidade e de-
sumanizamo-nos! Só o amor
nos pode restituir à essência
do nosso ser pessoa!
Caminho que se faz por
dentro e por fora!
É porque nos descobrimos
amados (caminho interior)
que somos “atirados” para a
missão de fazer chegar aos
outros (caminho exterior) es-
sa experiência e essa consci-
ência que nos cura e é capaz
de transformar a nossa vida!
E é na descoberta do sentido
da própria vida, que vamos
percorrendo, como quem sal-
ta as pedras de um riacho, o
caminho que nos ajuda a
atingir o fim para o qual fo-
mos criados: o amor!
E é o que realiza o
nosso desejo de feli-
cidade!
Ir. Fernanda Oliveira
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ECOS — Espetáculo “Meu Amor” Baile da Primavera
Primavera
A primavera
Com as suas flores
Pincela a mata
De muitas cores.
Enfeita o campo
E toda a floresta
Como se a cada dia
Fosse numa festa.
Nos ramos verdes
Abriga ninhos
E põe perfumes
Pelos caminhos.
Os insetos voam
De flor em flor
Os passarinhos chilreiam
Cheios de amor.
As borboletas
Parecem flores
Com duas asas
E muitas cores.
Raios de Sol
Tocam a terra
Dando vivas
Á primavera!
Paula, Unidade 7
O baile da primavera foi no dia
30 de abril. Gostei muito de
tudo. Começou pelas 15h00 e
acabou perto das 17h00.
Foi composto por danças di-
versas onde entraram pessoas
mais novas e mais idosas. To-
dos os dançarinos levavam
coroas de flores naturais na
cabeça. A ajudar, a decoração
da sala estava linda. Fez-se um
desfile onde todos foram ven-
cedores.
No fim da festa, houve lanche
para todos os presentes e fo-
ram distribuídos passarinhos
para pôr ao peito.
Enfim, foi uma tarde muito
especial.
Foi a festa da primavera mais
bonita de que me lembro.
Obrigado a todos os interveni-
entes.
Cecília, Unidade 7
Página 4
No dia 28 de Maio, no Jardim da
Luz, realizou-se a XV Feira de Ex-
pressões Artísticas de Carnide,
com o tema “Era uma vez em Car-
nide...”. Este evento foi organiza-
do pela Junta de Freguesia de
Carnide e contou com a colabora-
ção de várias associações, escolas,
grupos e Instituições.
A C.P.S.J. também foi convidada a
estar presente, tendo participado
com a dinamização de algumas
atividades, pretendendo que to-
das elas contribuíssem para divul-
gar o projeto “Dignidade” da
O.M.S., sendo o símbolo do mes-
mo um chapéu – Proteção contra
o Estigma.
O Estigma e a Discriminação são
barreiras na obtenção de bons
cuidados de saúde mental, e in-
terferem na participação, nas ati-
vidades sociais e no respeito pela
dignidade. Este projeto pretende
unir esforços no sentido de cha-
mar a atenção para a eliminação
de barreiras que conduzem à Es-
tigmatização e à Discriminação
das Pessoas com doença mental.
A nossa intervenção teve como
objetivo contribuir para o aumen-
to do conhecimento sobre ques-
tões de saúde mental, tendo em
conta que as atitudes são muitas
vezes uma barreira para a recupe-
ração.
Dando visibilidade à participação
dos indivíduos com doença men-
tal, a C.P.S.J., dinamizou várias
atividades.
XV Feira das Expressões Artísticas de Carnide
Demos inicio à nossa participação
com a atuação do Grupo Cava-
queando, com a orientação da
Professora Isabel, tocando e can-
tando duas músicas populares.
Seguiu-se o grupo de dança, que
realizou uma coreografia ao som
da música “Singing'in the rain”,
orientada pela monitora Carla.
Depois a atividade de movimento,
“Saúde e Energia”, dinamizada
pelo Professor Paulo. Ainda no
palco, foi realizado um teatro de
fantoches, intitulada “Era uma
vez... Juntos, para tirar a Moura
do Poço”.
Para finalizar a nossa participação
na feira, o Dr. Pedro Varandas
dinamizou a rubrica “Á Conversa
Sobre Saúde Mental”, uma con-
versa aberta com os utentes e
colaboradores.
Foi notória a satisfação dos uten-
tes em participarem nesta iniciati-
va no exterior.
Obrigada pela oportunidade de
participar e de “expressar sorri-
sos”!
“Foi um dia muito bem passado.
Gostei muito de ter participado
nas atividades e espero para o
ano repetir” (F.R.-U5)
“A festa estava bem organizada.
Primeiro ouvimos os Cavaqui-
nhos, e gostei da atuação porque
conseguiram tocar muito bem.
Depois dançamos uma música do
Frank Sinatra, a “Singing'in the
Rain”, e também gostei muito
dos fantoches e da história que
eles contaram. Houve também
ginástica com o Professor e as
utentes, que fizeram exercício
físico para se sentirem bem. Tam-
bém gostei muito de ouvir o Dr.
Pedro Varandas falar sobre a do-
ença psiquiátrica. Obrigada, gos-
taríamos de lá voltar.” (C.C.-U5)
Redação do texto e recolha de opini-
ões por Carlos Almeida e Sofia Ponte
(Estagiários de TO) e Inês Guedes
(Est. Prof. TO)
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Peregrinação Hospitaleira
de recreativa no Salão do Bom
Pastor do Centro Pastoral Paulo
VI.
Foi a Clínica Psiquiátrica de São
José (C.P.S.J.) que dinamizou a
partilha desta parte lúdica dos
centros. A Irmã Laurinda Faria deu
o mote para as apresentações:
Vocação é chamamento e toda a
gente é chamada. Da vocação à
vida humana e divina às vocações
específicas para um estilo de vida
na Igreja é um caminho que dá
sentido e conduz à felicidade.
Subordinado a «Toda a gente é
chamada!», os subtemas foram:
Vocação é… chamamento, segui-
mento, serviço, alegria, entrega,
caminho, compromisso, desco-
berta, gratuidade, dom, missão,
felicidade.
Cada Casa apresentou o subtema
que lhe tinha sido previamente
atribuído, presenteando a plateia
com apresentações, incluindo te-
atro, música, dança, sombras chi-
nesas, etc. A par com a realização
das encenações, foi também ela-
borado um caminho com pega-
das coloridas, simbolizando a
construção do caminho com sen-
tido, rumo à Vocação.
Ao longo da tarde a repórter da
“TV com Sentido” foi recolhendo
opiniões acerca da Peregrinação
da Família Hospitaleira e do con-
ceito que cada um tinha de voca-
No dia 25 de junho de 2015,
realizou-se mais uma Peregrina-
ção da Família Hospitaleira ao
Santuário de Fátima, subordina-
da ao tema “Caminha com Sen-
tido”, tema integrado no Ano
Vocacional Hospitaleiro que a
Província está a promover. Ali
se juntaram 650 participantes
de todos os Centros do Institu-
to. Esta Peregrinação foi uma
oportunidade, não só de Ação
de Graças pelo trabalho desen-
volvido pela Comunidade Hos-
pitaleira, como também o mo-
mento de cada Centro partilhar
a reflexão no tempo de prepa-
ração.
Depois da chegada, pelas
11h00, foi celebrada a Eucaristia
na Capela da Morte do Senhor,
dinamizada pela Casa de Saúde
Nossa Senhora da Conceição,
São Miguel, Açores, e presidida
pelo Capelão da Casa de Braga,
Padre Luís Figueiredo Rodri-
gues, com quem concelebraram
três capelães dos Centros.
A celebração terminou com um
gesto simbólico: um utente de
cada Centro recolheu nos de-
graus do altar uma flor em ma-
deira que recordava o evento
deixando assim a marca do des-
velo por esta iniciativa tão que-
rida.
Após o almoço, seguiu-se a tar-
ção. Foi enriquecedor ouvir o
testemunho dos diferentes
participantes. Estivemos em
família com o objetivo co-
mum de caminhar cada vez
com mais sentido na Missão
Hospitaleira, e também na
vocação de cada um: A Voca-
ção é um caminho que se vai
fazendo, descobrindo todos
os dias, em busca do sentido
de existência.
A Irmã Maria do Sameiro
Martins, Superiora Provincial
das Irmãs Hospitaleiras do
Sagrado Coração de Jesus,
encerrou este evento agrade-
cendo a presença de todos e
expressando votos de que
todos vivamos a missão como
uma verdadeira vocação à
hospitalidade.
A opinião geral sobre as Pere-
grinações é que, a cada ano
que passa, são mais significa-
tivas, sendo de ressaltar o em-
penho de todos os Centros na
sua participação. Como tal,
esta tarde ficará sem dúvida
na memória de todos como
uma tarde com sentido para
utentes, colaboradores, volun-
tários, famílias e Irmãs.
Redação: Ir. Laurinda Faria e equipa
de Terapia Ocupacional da C.P.S.J.
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Peregrinação Hospitaleira - Registo Fotográfico
“A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum
objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e
conta-se uma história. Cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.”
I.L.
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várias bolas de modo que
ficassem o mais perto de
uma bola branca, ganhámos
este jogo por 7 a 2.
Algumas de nós tiveram
oportunidade de jogar pólo
aquático na piscina reserva-
da para as olimpíadas.
Depois do almoço houve
entrega de prémios e lem-
branças para todos os parti-
cipantes.
Viemos embora com vonta-
de de passar umas férias no
Monte Esperança.
Unidades 3 e 7
Saímos da Clínica pelas 7h00
do dia 13 de julho e dormi-
mos no Monte Esperança
pois só regressamos no dia
14.
Éramos 12 utentes da clínica
e os técnicos responsáveis
pelo nosso grupo foram o
professor Paulo, a terapeuta
Inês e o enfermeiro Hugo.
Quando chegamos a Assu-
mar, fomos apresentados às
outras equipas e foi acesa a
faixa Olímpica.
Houve provas de atletismo
com as várias equipas dos
nossos Centros, estava um
calor abrasador.
Seguimos para a casa das
Irmãs onde almoçamos mui-
to bem.
À tarde jogamos à bola e a
seguir basquetebol de 3 para
3.
Depois fomos ao lugar onde
dormimos, mudar de roupa
para irmos jantar na casa de
Assumar, onde houve muita
animação e comida com far-
tura como é hábito das Irmãs
Hospitaleiras do Sagrado Co-
ração de Jesus.
Jogamos um jogo Olímpico
em que tínhamos de atirar
VI Edição das Olimpíadas Hospitaleiras
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Dia Mu ndi al do D oe nte — Ação de Graças
Marchas na Idanha
Cada senhora levou um
manjerico verdadeiro e chei-
roso com uma quadra da
nossa marcha.
Na Casa de Saúde da Idanha
desfilaram diversas mar-
chas ,muito bonitas e airosas.
Houve um grupo de crianças
que foi convidado a marchar
e encantar.
Todos nós marchamos com
uns belos arcos, tendo como
padrinhos os estagiários de
Terapia Ocupacional.
Dia 20 de junho fomos convi-
dados, pela Casa de Saúde
da Idanha a participar na fes-
ta da sardinha que se realiza
todos os anos.
Saímos de nossa Casa
(C.P.S.J.) por volta das 14h30
já vestido a preceito, as se-
nhoras com uma saia ador-
nada com uma barra colorida
e diversos corações e um pó-
lo bordeaux, os homens leva-
ram calças pretas e camisa
branca com um lenço borde-
aux à escuteiro.
Antes de regressarmos à Clí-
nica lanchámos a sardinha e
a bifana no pão, pastéis de
bacalhau e finalizamos com
uma bela taça de arroz doce.
Foi uma tarde muito bem
passada, regressámos ao au-
tocarro todos a cantar:
“Baila com o teu coração
Deixa o amor entrar
Como São José
Num coração sem fronteiras
De Bento Menni.”
Autor desconhecido
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Marchas Populares - A nossa Marcha
Baila com o teu coração
Deixa o amor entrar
Como São José
Num coração sem fronteiras
de Bento Menni
Cantamos vivamente
O serviço da família hospitalei-
ra
Nos quatro continentes
Em prol de um mundo melhor
À imagem dos Santos funda-
dores
Cantamos alegremente assim:
Viva a Hospitalidade
Viva a Hospitalidade
Baila com o teu coração
Deixa o amor entrar
Como São José
Num coração sem fronteiras
de Bento Menni
A Nossa Marcha
Saudamos toda gente
Hoje é festa da família hospi-
taleira
A nossa Clínica já cheira a
manjerico
O festim vai ser acolhedor
Com Bento Menni o nosso
fundador
Cantamos alegremente assim:
Viva a Hospitalidade
Viva a Hospitalidade
Baila com o teu coração
Deixa o amor entrar
Como São José
Num coração sem fronteiras
de Bento Menni
A hospitalidade
É caminho de amor e doação
Aos nossos queridos utentes
Que sãos as cores hospitalei-
ras
Congregados em Cristo
Cantamos alegremente assim:
Viva a Hospitalidade
Viva a Hospitalidade
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Pela 22ª vez celebrou-se o
encontro de familiares e ami-
gos dos utentes da Clínica
Psiquiátrica de S. José.
A festa começou às 14h30
com o acolhimento dos con-
vidados no auditório S. Bento
Menni onde contamos tam-
bém com a encenação de
uma peça “o Homem do Le-
me”, e a qual foi muito aplau-
dida, por todos os presentes.
O grupo de cavaquinhos da
Clínica “Cavaqueando”, tam-
bém atuou muito bem.
Após todas as atuações diri-
gimo-nos para o recinto ex-
terior onde decorreu o desfi-
le da marcha que levamos à
festa da sardinha, na Casa de
Saúde da Idanha.
Desfilamos e todos gostaram
e foi muito apreciada, entre-
tanto houve um bailarico an-
tes de começar o lanche.
Foi um lanche farto, havia:
pão de milho, sardinha, en-
tremeada, febra, salgadinhos,
muita fruta e muitos doci-
nhos.
Foi um dia muito apreciado e
inesquecível.
Unidade 3
Festa da Família
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Passeio Unidade 5
No dia 2 de julho realizou-se o
passeio de verão da unidade 5.
Apanhamos o metro em Telhei-
ras e saímos no Rossio, onde
nos aguardava o autocarro tu-
rístico para desfrutamos de
uma viagem muito agradável
até Belém, onde almoçamos
muito bem, e no qual cada uma
teve oportunidade de escolher
o seu prato.
Mais tarde, fomos para um jar-
dim onde algumas praticaram
Tai Chi.
Em seguida, fomos novamente
para o autocarro turístico a fim de
continuar o passeio.
Mais tarde, tivemos a oportunida-
de de lanchar, perto do autocarro,
comemos pastéis de Belém ainda
quentinhos pois estavam acaba-
dinhos de sair do forno do tão
famoso café dos pastéis de Be-
lém. Para acabar em beleza sabo-
reamos um gelado.
Dentro do autocarro ouvimos
música e vários comentários so-
bre a cidade, e os mesmos eram
feito em português, francês,
inglês, etc.
Gostaríamos que este pas-
seio se repetisse para o pró-
ximo ano.
Cristina Cláudia Vieira, Unidade 5
Este verão, eu e mais quatro
utentes da unidade 3 acom-
panhadas de uma monitora
da C.P.S.J., integrados na Jun-
ta de Freguesia de Carnide
fomos passear até Serpa.
O tempo estava agradável e
deu para tirar algumas foto-
grafias.
Fizemos algumas compras
depois de almoço que por
sinal estava muito saboroso e
suculento, ainda tivemos
tempo para passear e ver um
jardim muito bonito.
Serpa com o seu castelo alta-
Visita a Serpa
neiro convidou-nos a subir até
lá, mas como não tinha corri-
mão para nos apoiarmos, não
subimos.
Visitamos uma loja de queijos
e fartamo-nos de andar por
esta vila tão bonita.
Por volta das 17h00 dirigimo-
nos à camioneta para fazer a
viagem de regresso, que de-
morou cerca de 3 horas.
Foi um dia muito bem passa-
do.
Unidade 3
Página 12
do Centro em que nos reunimos
somos chamados a dar um con-
tributo ativo, com presença, aju-
da e exemplo.
“Ser leigo hospitaleiro, é ser
membro ativo da missão hospi-
taleira, corresponsabilizando-me
em levar à prática o carisma
hospitaleiro do nosso estilo as-
sistencial”. – Élio Borges –
“Ser Leigo Hospitaleiro é ser o
Cireneu do doente, aquele que o
ajuda a levar a sua cruz” – Maria
Irene Correia –
“Ser Leigo Hospitaleiro é viven-
ciar Cristo no rosto de todos os
que nos rodeiam, doentes ou
sãos, começando pelos elemen-
tos que constituem a nossa fa-
mília” – Lurdes Vieira –
“Ser LH é caminhar em conjunto
descobrindo a minha missão à
luz de Cristo, é partilhar vivên-
cias e aprender a escutar o ou-
tro sempre na base dos valores
da hospitalidade. É ser sensível
ao meu irmão que sofre, cho-
rando e rindo com ele, é tentar
imitar Cristo no meu dia-a-dia.”
- Isabel Cardoso -
Leigos Hospitaleiros
Na senda dos ensinamentos de
Jesus e do exemplo das Irmãs
Hospitaleiras, um grupo de
pessoas católicas (Irmã, Cola-
boradores, Voluntários, mem-
bros da Comunidade, pessoas
que se identificam com o caris-
ma hospitaleiro) assume a sua
vocação na Igreja e na carida-
de e, bebendo da espiritualida-
de hospitaleira, compromete-
se a reunir uma vez por mês
(normalmente na segunda
quinta-feira) para refletir, rezar,
partilhar a vida e a fé.
Seguimos o Guião elaborado
pela Província, de que cada
Leigo tem um exemplar. Em
casa, preparamos o encontro,
fazendo uma primeira leitura
atenta e organizando um con-
tributo de reflexão pessoal pa-
ra a partilha em grupo.
Em momentos-chave da vida
Grupo para Familiares
A Clínica Psiquiátrica de S. José
volta a contar com seu progra-
ma para os Grupos de Familia-
res.
Mediante uma inscrição prévia,
todos os familiares, colegas ou
amigos de alguém com proble-
mas de saúde mental pode fazer
parte destes grupos, criados
para ajudar a conhecer aspetos
importantes relacionados com a
doença. É uma oportunidade de
partilha de situações e soluções,
que ajudam as famílias a procurar
estratégias para planear o melhor
tratamento possível.
Os grupos geralmente funcionam
quinzenalmente às segundas-
feiras, das 18h00 às 19h30 na
sala de reuniões da Clínica .
Os interessados em participar de-
vem informar-se no balcão da
Consulta Externa.
Página 13
um autêntico treino de compe-
tências socais e comunitárias das
Utentes Psicogeriátricas.
Elas estavam muito felizes! Nós
também, por vê-las dessa forma.
Isto é a maravilha da hospitali-
dade em ação, um grande desa-
fio e aventura, ou seja, o que eu
denomino por: REABILITAÇÃO
“SOBRE RODAS” EM PSICOGE-
RIATRIA!
As fotos dizem o que não somos
capazes de balbuciar… Como
sempre “um gesto vale mais que
mil palavras”!
Ir. Maria da Graça Carreira
tidos: escutar o chilrear dos di-
versos passarinhos, ver os peixes
o patos a nadar, as pombas a
esvoaçar, as flores a baloiçar ao
sabor do vento suave e os raios
solares, envergonhados, nelas
incidindo; tocar as videiras, as
palmeiras, as árvores dos medro-
nhos e seus respetivos frutos,
cheirar o perfume dos eucalip-
tos, das flores, e, finalmente, o
degustar de um saboroso café
e um bolinho ou gelado (a gosto
do freguês) e o convívio fraterno,
foi de facto o que fez este passeio
tão original, especial e espetacu-
lar evento hospitaleiro e social,
Nos dias 12 e 13 de Agosto
realizou-se um passeio ao Par-
que das Conchas, no Lumiar,
com um grupo de 10 Utentes
da Unidade 4. Umas desloca-
vam-se em cadeira de rodas,
outras com apoio de diferentes
ajudas técnicas, e algumas
eram mais autónomas, foram
acompanhadas pelas Monito-
ras: Carla, Sílvia, Teresa, a Ir.
Graça Carreira e a Fátima Del-
gado, que foi connosco no úl-
timo dia. Nada nos impediu de
partir rumo ao local destinado.
Foi uma magnífica oportunida-
de de ativarmos todos os sen-
Reabilitação “SOBRE RODAS” em Psicogeriatria
Passeio ao Parque da Quinta das Conchas utentes da unidade 4
12 e 13 de agosto
Página 14
na industrial.
Pelas 15h00, visitámos uma
das Igrejas mais antigas de
Setúbal, a Igreja de Nossa Se-
nhora da Anunciada, construí-
da em 1755. Tivemos o privi-
légio de ter uma guia, que
nos explicou a sua história. É
uma paróquia com muito di-
namismo a nível litúrgico-
religioso e pastoral, com vá-
rios grupos que animam toda
a atividade paroquial.
«Esta Paróquia tem já mais de
quatrocentos anos – indica o
sacerdote – e funciona agora
naquele que é o antigo Con-
vento de Santa Teresa». Nu-
ma área marcadamente pisca-
tória, até aos anos 80, toda a
gente vivia do mar. Foi nesse
contexto, explica o prior, que
surgiu na Paróquia o ‘Stella
Maris’, o Apostolado do Mar,
movimento da Igreja de espe-
cial cuidado e trabalho com
as pessoas que vivem ligadas
ao mar. «Foi por causa deste
movimento que surgiu o Cen-
tro Paroquial. Para os pais po-
derem ir trabalhar para o mar,
e as mães trabalhar para as
fábricas de conserva de peixe,
surgiu aqui o Infantário, nas
instalações da Igreja. Depois
foi crescendo e começaram a
uma voltinha pelo jardim e apre-
ciaram a bela fonte, com água
cristalina a jorrar.
Almoçamos no Restaurante a
“Ribeirinha do Sado”. A ementa
era: Bacalhau à Brás e Arroz de
tamboril, segundo as preferên-
cias de cada um. A sobremesa
era Mousse de chocolate, pudim
da casa ou salda de fruta. Tudo
uma verdadeira delícia!
Depois, demos um passeio a ver
o mar azul da zona e toda a zo-
Ecos - Passeio anual das utentes das Unidades 1 e 4
No dia 4 de junho de 2015, rea-
lizou-se o passeio anual das
utentes das unidades 1 e 4,
a Setúbal.
Saímos da Clínica, pelas 10h00,
rumo a Setúbal. Éramos um
grupo de 25 pessoas: utentes,
colaboradores, um estagiário de
Serviço Social, uma voluntaria
da Unidade 4 e a Ir. Graça Car-
reira. Parte da Família hospita-
leira em peso, descontraída e
feliz num maravilhoso dia de
confraternização entre todos os
participantes.
Visitámos o lindíssimo mercado
de Setúbal, Mercado do Livra-
mento. No ar era agradável o
cheiro dos variados frutos, dos
legumes e do peixe fresco, com
um aspeto atraente, uma tenta-
ção para comprar… Mas resisti-
mos!!!
Apreciamos os painéis de azule-
jos portugueses, que adornam o
local. Uma autêntica obra de
arte!
Alguns dos participantes deram
Página 15
Anunciada e o Monumento do
Cristo Rei.
Posteriormente, obtivemos as
seguintes informações: Setúbal é
uma cidade portuguesa, capital
do Distrito de Setúbal (desde
1926) e sede de Diocese (desde
1975), situada na região de Lis-
boa, na Sub- região da Península
de Setúbal e na Foz do rio Sado;
já existia desde o tempo dos ro-
manos (sendo na época uma al-
deia).
O Património militar, religioso,
arqueológico e outro é vasto.
A gastronomia é baseada em
pratos de peixe assado, cozido
ou grelhado. Grande parte dos
restaurantes desta zona têm co-
mo especialidade choco frito,
sendo um dos pratos mais pro-
curados pelos visitantes da cida-
de sadina.
Em Setúbal, nasceram alguns
dos grandes nomes do campo
artístico português, como a can-
tora Lírica Luísa Todi e o poeta
Bocage”. (L.J.-U.1)
“Setúbal cidade bonita! Avenida
principal: larga, arborizada, ma-
tizada com flores de cores vá-
rias, decorada com esculturas
inspiradas pela proximidade das
águas do rio Sado e da faina
pesqueira, suscita a vontade e
do. Uma delícia! Ainda nos faz
crescer água na boca!!!
Regressámos à Clínica por volta
das 18h30m, com muita alegria
e satisfação apesar do calor e
cansaço. Esperamos que para o
ano se realize outro passeio des-
ta natureza.
Aqui ficam os ecos dos partici-
pantes e as fotos in loco:
“Este passeio foi uma oportuni-
dade para acompanhar as Uten-
tes, conviver com todos os parti-
cipantes, conhecer um pouco de
Setúbal, bem como, o Monumen-
to ao Cristo Rei, onde nunca ti-
nha estado. Gostei muito! Estou
muito agradecido”. (F.B-
estagiário S. Social)
“Gostei de tudo, mas gostei so-
bretudo da igreja de Nossa Se-
nhora da Anunciada, pela sua
beleza e pela sua história”. (Ivone
-Voluntária)
“Gostei muito de ir a Setúbal in-
tegrada num grupo das Irmãs
Hospitaleiras da Clínica Psiquiá-
trica de S. José, passeio das Uten-
tes da Unidade 1 e 4. O ambiente
era de alegria, de curiosidade e
tivemos oportunidade de visitar o
mercado, a cidade, a Igreja da
Ecos - Passeio anual com as utentes das Unidades 1 e 4
surgir novas valências», expli-
cou-nos a guia.
De acordo com a Guia, as
ações paroquiais são levadas a
cabo com a ajuda da Cateque-
se e dos Escuteiros, fruto de
um maior entrosamento entre
os diferentes grupos e movi-
mentos da Paróquia. Tal como
costuma dizer o prior, Pe. Mi-
guel: «A catequese e os Escu-
teiros são as duas grandes
obras de apostolado e evange-
lização da infância e adoles-
cência. E, felizmente, trabalham
cada vez mais em sintonia.
Nestes anos tenho-me esforça-
do por colocar os dirigentes e
os catequistas em amizade uns
com os outros».
Finalmente, visitamos o impo-
nente e sempre belo Monu-
mento ao Cristo Rei, onde re-
zamos, admiramos a bela pai-
sagem, que nos dá uma pano-
râmica fabulosa sobre a capital
de Portugal e, posteriormente,
lanchamos um delicioso gela-
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“Na visita a Setúbal foi de real-
çar o convívio e companheiris-
mo entre todos, os momentos
de partilha e afeto fizeram do
dia uma ocasião ainda mais es-
pecial.
Adorei a vista pelo rio Sado, a
zona Ribeirinha e a visita ao
mercado da cidade, onde a fres-
cura e a diversidade de produ-
tos chamam e apelam à sua
aquisição. Uma mistura de sons
e sabores alucinantes.
Para terminar da melhor forma,
visitámos o esplendoroso Mo-
numento ao Cristo Rei, de enor-
me beleza e de onde se vê Lis-
boa de uma forma bela e ple-
na” (S.M.-Colaboradora U.1)
“ O passeio da Unidade 4 a Se-
túbal foi muito bom. Embora
estivesse muito calor foi um dia
agradável. O me mais gostei?
Gostei de tudo, mas especial-
mente, de ver o sorriso das nos-
sas doentes nos locais que visi-
támos: o mercado de Setúbal, o
restaurante para o almoço, etc.
E, por fim, o Cristo Rei. Aqui as
nossas doentes saborearam um
bom lanche, umas gelado, ou-
tras bolo e sumo.
De regresso à Clínica agradece-
mos ao Senhor pelo magnífico
dia que nos proporcionou” (I.B.-
“ O Passeio foi bom e o Cristo
Rei é lindo. Gostei” (I.S.-U.4)
“ Gostei do mercado, da Igreja e
do almoço e lanche” (L.P.-U.4)
“ Gostei do mar e de tudo. O
almoço era muito bom”. (I.A.-
U.4)
“Gostei de ver o mercado, os
barcos, a Igreja, o Cristo Rei. O
almoço e lanche era muito
bom” (O.E.-U.4)
A Violeta, através de por gestos
e balbuciando algumas palavras
diz: “gostei muito”. (V.T.-U.4)
“ Foi um dia diferente e agradá-
vel. As Utentes mostraram-se
bastante animadas durante a
visita porque, segundo elas, o
cheiro e as cores lhes traziam
muitas recordações. Enquanto
Colaboradora é muito gratifican-
te vê-las felizes com estas pe-
quenas coisas da vida”. (F.G.-
Colaboradora U.4)
“Este ano, o passeio da Unidade
4, em que eu pude participar foi
a Setúbal. Foi um dia muito bem
passado, com muito sol e boa
comida” (R.F.–Colaboradora U.4)
Ecos - Passeio anual com as utentes das Unidades 1 e 4
nela passear. Algumas dessas
esculturas foram concebidas
de modo a serem utilizadas
como fontes de água.
Entre todos os lugares que vi-
sitámos na cidade impressio-
nou-me principalmente o am-
biente do mercado: tudo muito
asseado, ar de cheiro agradá-
vel em que influía a colocação
de bancadas com produtos
hortícola de cheiro, perto das
bancadas do peixe. (L.S.-U.1)
“ Para mim, o passeio a Setúbal
foi bom. Gostei de tudo, mas
saliento de modo especial, a
visita ao Mercado, à Igreja de
Nossa Senhora da Anunciada,
ao monumento do Cristo Rei e
o almoço. Gostei! Valeu a pe-
na! (M.G.-U.1)
“Gostei muito de ir a Setúbal e
de tudo o que visitámos: mer-
cado, Igreja, Cristo Rei, a fonte
e do almoço”. (M.L.-U.4)
“ Gostei do passeio: mercado,
jardim, Igreja da Anunciada, do
mar, dos barcos, do Cristo Rei
e do convívio entre todos “.
(E.S.-U.4)
“Gostei muito da Igreja, do
mar, dos barcos e de tu-
do” (R.G.-U.4)
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aventurança! Então com razão
exclamaremos: “oh feliz vida
breve que a tão grande dita
eterna nos conduziu” (Bento
Menni)-(Enf.ª Ângela João)
O nosso agradecimento de cora-
ção aos organizadores, que pos-
sibilitaram esta magnífica opor-
tunidade de visitar Setúbal e o
Monumento ao Cristo Rei. Foi
realmente uma experiência ma-
ravilhosa de convivência da Fa-
mília Hospitaleira.
Afinal, tal como dizia Fernando
Pessoa. “Tudo vale a pena
quando a alma não é pequena.
”Ter a alma grande é , como
bem exorta S. Sento Menni, “
fazer o bem , bem feito ” E,
assim sendo, pelos doente vale
tudo mesmo a pena!!!!
(Recolha de opiniões dos participantes
e redação do texto Ir. Graça Carreira)
Ecos - Passeio anual com as utentes das Unidades 1 e 4
Colaboradora U.1)
“ Ao longo de alguns anos da
minha profissão como Enfer-
meira muitas são as vivências
que vão sendo acumuladas.
Ter a possibilidade de acompa-
nhar algumas das utentes da
clínica, foi para mim um enor-
me prazer.
É indescritível a sensação de
retirar sorrisos sendo difícil de
descrever a alegria proporcio-
nada por este género de pas-
seios. E a prova disso é o facto
de já ter decorrido algum tem-
po, e ainda existir uma enorme
satisfação por parte das uten-
tes, ao recordar aquele dia em
Setúbal.
Mais do que “uma praça cheia
de flores ou de um mercado
onde se mistura o cheiro do
peixe com o das especiarias” e
da sua agradável sensação,
existe uma demonstração de
alegria pela partilha do que foi
estar com “o outro”, o que re-
flecte os valores hospitaleiros.
“A vida humana é um relâmpa-
go que vem e passa como por
encanto, mas tem consequên-
cias eternas; e felizes de nós se,
compenetrados desta verdade,
tudo orientarmos para que tais
consequências sejam a bem-
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Colónia de Férias na Junta de Freguesia
A Junta de Freguesia de Car-
nide como é seu apanágio
organiza todos os anos na
época balnear, animações de
verão, que este ano decorre-
ram de 20 a 31 de Julho.
As atividades decorriam ape-
nas durante os dias da sema-
na, aos fins-de-semana fi-
cávamos em casa a descan-
sar. Durante todas as manhãs
íamos à praia e depois vínha-
mos para casa.
A primeira praia a que fomos,
foi a praia de Sesimbra, que
tinha a água muito limpinha e
víamos cardumes de peixes
muito pequenos. A água não
estava muito fria. A segunda
praia a visitarmos foi a praia
da Fonte da Telha, até ao
meio-dia e depois viemos
almoçar à clínica. No terceiro
dia fomos ao complexo aquá-
tico de Santarém. Ao quarto
dia fomos até ao meio-dia à
praia da saúde; vindo almoçar
à clínica. No quinto dia fomos
todo dia até à Praia da Fi-
gueirinha e depois andámos
a passear por Setúbal na se-
mana seguinte, dia 27 fomos
todo dia à Praia do Tamariz e
na volta assistimos a um es-
petáculo intitulado: ”Alfama,
uma história do fado” no
centro cultural de Carnide, o
qual foi muito interessante.
Dia 28 fomos de manhã à
praia da Saúde e viemos
almoçar à clínica.
Dia 29 fomos de novo ao
Complexo Aquático de San-
tarém. Dia 30 fomos de ma-
nhã até à Praia da Saúde ,
mas nesse dia estava muito
nublado o céu e bandeira
vermelha e foi a nossa des-
pedida da praia.
No último dia fomos até
Alcácer do Sal almoçar, con-
viver e ouvir uma rapariga a
cantar que nos deu o mote
para bailar e comer bem.
Autor desconhecido
Evento realizado em parceria com:
Página 19
Passatempos
Palavras Cruzadas Sopa de Letras
Labirinto
André Jade Madalena Rodrigo
Catarina João Margarida Tânia
Guilherme Leonor Pedro Tiago
Descobre as diferenças
Página 20
Vai acontecer
Mês Dia Acontecimento
setembro
3
10
17
24
1 a 28
Encontros às quintas
Encontros às quintas
Encontros às quintas
Encontros às quintas
Celebração dos aniversários
Feira da Luz
outubro
2
9
10
16
23
30
Encontros às quintas
Encontros às quintas
Dia Mundial da Saúde Mental
Encontros às quintas
Encontros às quintas
Encontros às quintas
Celebração dos aniversários
novembro
5
12
19
24
26
Encontros às quintas
Jogos Tradicionais
Encontros às quintas
Sessão de Colheita de Sangue
Encontros às quintas
Celebração dos aniversários
dezembro
3
5
10
15 e 16
17
19
31
Encontros às quintas
Dia Internacional do Voluntariado
Encontros às quintas
Preparação para o Natal—Colaboradores
Eucaristia da Comunidade Hospitaleira
Festa de Natal com as Famílias
Encontros às quintas
Celebração dos aniversários
Soluções de passatempos
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