clínica psiquiátrica de s. josé passo... · cidade para o qual somos criados! deus cria por...

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maio - agosto 2015 Número 81 Clínica Psiquiátrica de S. José Editorial 2 Baile da Primavera 3 Feira das Expressões Artísticas 4 Peregrinação Hospitaleira 5 VI Edição das Olimpíadas Hospitaleiras 7 Marchas na Idanha 8 Marchas Populares - A Nossa Marcha 9 Festa da Família 10 Passeio da Unidade 5 11 Visita a Serpa 11 Leigos Hospitaleiros 12 Grupos para Familiares 12 Reabilitação Sobre Rodasem Psiquiatria 13 Ecos - Passeio anual das utentes das uni- dades 1 e 4 14 Colónia de Férias 18 Passatempos 19 Vai acontecer 20 NESTA EDIÇÃO:

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maio - agosto 2015 Número 81

Clínica Psiquiátrica de S. José

Editorial 2

Baile da Primavera 3

Feira das Expressões Artísticas 4

Peregrinação Hospitaleira 5

VI Edição das Olimpíadas Hospitaleiras 7

Marchas na Idanha 8

Marchas Populares - A Nossa Marcha 9

Festa da Família 10

Passeio da Unidade 5 11

Visita a Serpa 11

Leigos Hospitaleiros 12

Grupos para Familiares 12

Reabilitação “Sobre Rodas” em Psiquiatria 13

Ecos - Passeio anual das utentes das uni-dades 1 e 4

14

Colónia de Férias 18

Passatempos 19

Vai acontecer 20

NESTA EDIÇÃO:

Página 2

Editorial

Editorial

Voltamos ao lema do ano

que nos guia e desafia a fazer

das coisas comuns o lugar e a

oportunidade da construção

da nossa felicidade! Se todos

temos vocação, afinal isto é

comigo e é contigo!

Ninguém é nada sozinho!

O termo “Vocação” deriva do

latim “vocare”, que significa

chamar ou chamamento!

Exige haver quem chame…

mas ele não existe verdadei-

ramente se não é acolhido,

ele “reclama” ser escutado, e

só assim pode ter conse-

quências!

Gostemos ou não, com mais

ou menos compreensão da

abrangência das suas implica-

ções, sabemos que a vida nos

foi dada! Nenhum de nós pe-

diu para nascer! Somos um

mistério de vida! Ganhamos

uma existência porque fomos

chamados à vida por outros!

E, para os que nos abrimos à

Transcendência, cremos que

a nossa existência é gerada e

sustentada por Deus, que so-

mos criados à sua imagem e

semelhança para participar-

mos da sua vida e do seu

amor. Por isso, ao ser-nos

dada a vida, é-nos oferecido

um tesouro, uma missão:

cumprirmos o projeto de feli-

cidade para o qual somos

criados! Deus cria por amor,

para o bem e para a felicida-

de!

Seres amados!

Ninguém nasce de si mesmo,

para si mesmo! E mais: impli-

ca reconhecermos que so-

mos profundamente amados,

que a nossa vida é importan-

te para alguém! Às vezes

olhamos a nossa vida e a

nossa história e, fazendo as

contas à nossa maneira, pa-

rece que o amor não foi uma

constante e obvia presença,

mas se temos a convicção de

que a nossa vida é sustenta-

da pela ternura amorosa de

Deus, que nos recria em cada

momento, aí começamos a

ter terreno para falar de vo-

cação!

Hoje custa-nos pensar que

pertencemos a alguém! Vive-

mos numa sociedade que

nos apregoa a independên-

cia e que vai fomentando o

individualismo em que cada

um tem toda a liberdade pa-

ra decidir sobre a sua vida!

Mas a verdade é que fomos

programados para a relação.

A felicidade é algo que não

se constrói sozinho - atrevo-

me a deixar a sugestão de um

filme: O lado selvagem (“Into

the Wild”) de Sean Penn. Fora

da relação com outros perde-

mos a nossa identidade e de-

sumanizamo-nos! Só o amor

nos pode restituir à essência

do nosso ser pessoa!

Caminho que se faz por

dentro e por fora!

É porque nos descobrimos

amados (caminho interior)

que somos “atirados” para a

missão de fazer chegar aos

outros (caminho exterior) es-

sa experiência e essa consci-

ência que nos cura e é capaz

de transformar a nossa vida!

E é na descoberta do sentido

da própria vida, que vamos

percorrendo, como quem sal-

ta as pedras de um riacho, o

caminho que nos ajuda a

atingir o fim para o qual fo-

mos criados: o amor!

E é o que realiza o

nosso desejo de feli-

cidade!

Ir. Fernanda Oliveira

Página 3

ECOS — Espetáculo “Meu Amor” Baile da Primavera

Primavera

A primavera

Com as suas flores

Pincela a mata

De muitas cores.

Enfeita o campo

E toda a floresta

Como se a cada dia

Fosse numa festa.

Nos ramos verdes

Abriga ninhos

E põe perfumes

Pelos caminhos.

Os insetos voam

De flor em flor

Os passarinhos chilreiam

Cheios de amor.

As borboletas

Parecem flores

Com duas asas

E muitas cores.

Raios de Sol

Tocam a terra

Dando vivas

Á primavera!

Paula, Unidade 7

O baile da primavera foi no dia

30 de abril. Gostei muito de

tudo. Começou pelas 15h00 e

acabou perto das 17h00.

Foi composto por danças di-

versas onde entraram pessoas

mais novas e mais idosas. To-

dos os dançarinos levavam

coroas de flores naturais na

cabeça. A ajudar, a decoração

da sala estava linda. Fez-se um

desfile onde todos foram ven-

cedores.

No fim da festa, houve lanche

para todos os presentes e fo-

ram distribuídos passarinhos

para pôr ao peito.

Enfim, foi uma tarde muito

especial.

Foi a festa da primavera mais

bonita de que me lembro.

Obrigado a todos os interveni-

entes.

Cecília, Unidade 7

Página 4

No dia 28 de Maio, no Jardim da

Luz, realizou-se a XV Feira de Ex-

pressões Artísticas de Carnide,

com o tema “Era uma vez em Car-

nide...”. Este evento foi organiza-

do pela Junta de Freguesia de

Carnide e contou com a colabora-

ção de várias associações, escolas,

grupos e Instituições.

A C.P.S.J. também foi convidada a

estar presente, tendo participado

com a dinamização de algumas

atividades, pretendendo que to-

das elas contribuíssem para divul-

gar o projeto “Dignidade” da

O.M.S., sendo o símbolo do mes-

mo um chapéu – Proteção contra

o Estigma.

O Estigma e a Discriminação são

barreiras na obtenção de bons

cuidados de saúde mental, e in-

terferem na participação, nas ati-

vidades sociais e no respeito pela

dignidade. Este projeto pretende

unir esforços no sentido de cha-

mar a atenção para a eliminação

de barreiras que conduzem à Es-

tigmatização e à Discriminação

das Pessoas com doença mental.

A nossa intervenção teve como

objetivo contribuir para o aumen-

to do conhecimento sobre ques-

tões de saúde mental, tendo em

conta que as atitudes são muitas

vezes uma barreira para a recupe-

ração.

Dando visibilidade à participação

dos indivíduos com doença men-

tal, a C.P.S.J., dinamizou várias

atividades.

XV Feira das Expressões Artísticas de Carnide

Demos inicio à nossa participação

com a atuação do Grupo Cava-

queando, com a orientação da

Professora Isabel, tocando e can-

tando duas músicas populares.

Seguiu-se o grupo de dança, que

realizou uma coreografia ao som

da música “Singing'in the rain”,

orientada pela monitora Carla.

Depois a atividade de movimento,

“Saúde e Energia”, dinamizada

pelo Professor Paulo. Ainda no

palco, foi realizado um teatro de

fantoches, intitulada “Era uma

vez... Juntos, para tirar a Moura

do Poço”.

Para finalizar a nossa participação

na feira, o Dr. Pedro Varandas

dinamizou a rubrica “Á Conversa

Sobre Saúde Mental”, uma con-

versa aberta com os utentes e

colaboradores.

Foi notória a satisfação dos uten-

tes em participarem nesta iniciati-

va no exterior.

Obrigada pela oportunidade de

participar e de “expressar sorri-

sos”!

“Foi um dia muito bem passado.

Gostei muito de ter participado

nas atividades e espero para o

ano repetir” (F.R.-U5)

“A festa estava bem organizada.

Primeiro ouvimos os Cavaqui-

nhos, e gostei da atuação porque

conseguiram tocar muito bem.

Depois dançamos uma música do

Frank Sinatra, a “Singing'in the

Rain”, e também gostei muito

dos fantoches e da história que

eles contaram. Houve também

ginástica com o Professor e as

utentes, que fizeram exercício

físico para se sentirem bem. Tam-

bém gostei muito de ouvir o Dr.

Pedro Varandas falar sobre a do-

ença psiquiátrica. Obrigada, gos-

taríamos de lá voltar.” (C.C.-U5)

Redação do texto e recolha de opini-

ões por Carlos Almeida e Sofia Ponte

(Estagiários de TO) e Inês Guedes

(Est. Prof. TO)

Página 5

Peregrinação Hospitaleira

de recreativa no Salão do Bom

Pastor do Centro Pastoral Paulo

VI.

Foi a Clínica Psiquiátrica de São

José (C.P.S.J.) que dinamizou a

partilha desta parte lúdica dos

centros. A Irmã Laurinda Faria deu

o mote para as apresentações:

Vocação é chamamento e toda a

gente é chamada. Da vocação à

vida humana e divina às vocações

específicas para um estilo de vida

na Igreja é um caminho que dá

sentido e conduz à felicidade.

Subordinado a «Toda a gente é

chamada!», os subtemas foram:

Vocação é… chamamento, segui-

mento, serviço, alegria, entrega,

caminho, compromisso, desco-

berta, gratuidade, dom, missão,

felicidade.

Cada Casa apresentou o subtema

que lhe tinha sido previamente

atribuído, presenteando a plateia

com apresentações, incluindo te-

atro, música, dança, sombras chi-

nesas, etc. A par com a realização

das encenações, foi também ela-

borado um caminho com pega-

das coloridas, simbolizando a

construção do caminho com sen-

tido, rumo à Vocação.

Ao longo da tarde a repórter da

“TV com Sentido” foi recolhendo

opiniões acerca da Peregrinação

da Família Hospitaleira e do con-

ceito que cada um tinha de voca-

No dia 25 de junho de 2015,

realizou-se mais uma Peregrina-

ção da Família Hospitaleira ao

Santuário de Fátima, subordina-

da ao tema “Caminha com Sen-

tido”, tema integrado no Ano

Vocacional Hospitaleiro que a

Província está a promover. Ali

se juntaram 650 participantes

de todos os Centros do Institu-

to. Esta Peregrinação foi uma

oportunidade, não só de Ação

de Graças pelo trabalho desen-

volvido pela Comunidade Hos-

pitaleira, como também o mo-

mento de cada Centro partilhar

a reflexão no tempo de prepa-

ração.

Depois da chegada, pelas

11h00, foi celebrada a Eucaristia

na Capela da Morte do Senhor,

dinamizada pela Casa de Saúde

Nossa Senhora da Conceição,

São Miguel, Açores, e presidida

pelo Capelão da Casa de Braga,

Padre Luís Figueiredo Rodri-

gues, com quem concelebraram

três capelães dos Centros.

A celebração terminou com um

gesto simbólico: um utente de

cada Centro recolheu nos de-

graus do altar uma flor em ma-

deira que recordava o evento

deixando assim a marca do des-

velo por esta iniciativa tão que-

rida.

Após o almoço, seguiu-se a tar-

ção. Foi enriquecedor ouvir o

testemunho dos diferentes

participantes. Estivemos em

família com o objetivo co-

mum de caminhar cada vez

com mais sentido na Missão

Hospitaleira, e também na

vocação de cada um: A Voca-

ção é um caminho que se vai

fazendo, descobrindo todos

os dias, em busca do sentido

de existência.

A Irmã Maria do Sameiro

Martins, Superiora Provincial

das Irmãs Hospitaleiras do

Sagrado Coração de Jesus,

encerrou este evento agrade-

cendo a presença de todos e

expressando votos de que

todos vivamos a missão como

uma verdadeira vocação à

hospitalidade.

A opinião geral sobre as Pere-

grinações é que, a cada ano

que passa, são mais significa-

tivas, sendo de ressaltar o em-

penho de todos os Centros na

sua participação. Como tal,

esta tarde ficará sem dúvida

na memória de todos como

uma tarde com sentido para

utentes, colaboradores, volun-

tários, famílias e Irmãs.

Redação: Ir. Laurinda Faria e equipa

de Terapia Ocupacional da C.P.S.J.

Página 6

Peregrinação Hospitaleira - Registo Fotográfico

“A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum

objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e

conta-se uma história. Cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.”

I.L.

Página 7

várias bolas de modo que

ficassem o mais perto de

uma bola branca, ganhámos

este jogo por 7 a 2.

Algumas de nós tiveram

oportunidade de jogar pólo

aquático na piscina reserva-

da para as olimpíadas.

Depois do almoço houve

entrega de prémios e lem-

branças para todos os parti-

cipantes.

Viemos embora com vonta-

de de passar umas férias no

Monte Esperança.

Unidades 3 e 7

Saímos da Clínica pelas 7h00

do dia 13 de julho e dormi-

mos no Monte Esperança

pois só regressamos no dia

14.

Éramos 12 utentes da clínica

e os técnicos responsáveis

pelo nosso grupo foram o

professor Paulo, a terapeuta

Inês e o enfermeiro Hugo.

Quando chegamos a Assu-

mar, fomos apresentados às

outras equipas e foi acesa a

faixa Olímpica.

Houve provas de atletismo

com as várias equipas dos

nossos Centros, estava um

calor abrasador.

Seguimos para a casa das

Irmãs onde almoçamos mui-

to bem.

À tarde jogamos à bola e a

seguir basquetebol de 3 para

3.

Depois fomos ao lugar onde

dormimos, mudar de roupa

para irmos jantar na casa de

Assumar, onde houve muita

animação e comida com far-

tura como é hábito das Irmãs

Hospitaleiras do Sagrado Co-

ração de Jesus.

Jogamos um jogo Olímpico

em que tínhamos de atirar

VI Edição das Olimpíadas Hospitaleiras

Página 8

Dia Mu ndi al do D oe nte — Ação de Graças

Marchas na Idanha

Cada senhora levou um

manjerico verdadeiro e chei-

roso com uma quadra da

nossa marcha.

Na Casa de Saúde da Idanha

desfilaram diversas mar-

chas ,muito bonitas e airosas.

Houve um grupo de crianças

que foi convidado a marchar

e encantar.

Todos nós marchamos com

uns belos arcos, tendo como

padrinhos os estagiários de

Terapia Ocupacional.

Dia 20 de junho fomos convi-

dados, pela Casa de Saúde

da Idanha a participar na fes-

ta da sardinha que se realiza

todos os anos.

Saímos de nossa Casa

(C.P.S.J.) por volta das 14h30

já vestido a preceito, as se-

nhoras com uma saia ador-

nada com uma barra colorida

e diversos corações e um pó-

lo bordeaux, os homens leva-

ram calças pretas e camisa

branca com um lenço borde-

aux à escuteiro.

Antes de regressarmos à Clí-

nica lanchámos a sardinha e

a bifana no pão, pastéis de

bacalhau e finalizamos com

uma bela taça de arroz doce.

Foi uma tarde muito bem

passada, regressámos ao au-

tocarro todos a cantar:

“Baila com o teu coração

Deixa o amor entrar

Como São José

Num coração sem fronteiras

De Bento Menni.”

Autor desconhecido

Página 9

Marchas Populares - A nossa Marcha

Baila com o teu coração

Deixa o amor entrar

Como São José

Num coração sem fronteiras

de Bento Menni

Cantamos vivamente

O serviço da família hospitalei-

ra

Nos quatro continentes

Em prol de um mundo melhor

À imagem dos Santos funda-

dores

Cantamos alegremente assim:

Viva a Hospitalidade

Viva a Hospitalidade

Baila com o teu coração

Deixa o amor entrar

Como São José

Num coração sem fronteiras

de Bento Menni

A Nossa Marcha

Saudamos toda gente

Hoje é festa da família hospi-

taleira

A nossa Clínica já cheira a

manjerico

O festim vai ser acolhedor

Com Bento Menni o nosso

fundador

Cantamos alegremente assim:

Viva a Hospitalidade

Viva a Hospitalidade

Baila com o teu coração

Deixa o amor entrar

Como São José

Num coração sem fronteiras

de Bento Menni

A hospitalidade

É caminho de amor e doação

Aos nossos queridos utentes

Que sãos as cores hospitalei-

ras

Congregados em Cristo

Cantamos alegremente assim:

Viva a Hospitalidade

Viva a Hospitalidade

Página 10

Pela 22ª vez celebrou-se o

encontro de familiares e ami-

gos dos utentes da Clínica

Psiquiátrica de S. José.

A festa começou às 14h30

com o acolhimento dos con-

vidados no auditório S. Bento

Menni onde contamos tam-

bém com a encenação de

uma peça “o Homem do Le-

me”, e a qual foi muito aplau-

dida, por todos os presentes.

O grupo de cavaquinhos da

Clínica “Cavaqueando”, tam-

bém atuou muito bem.

Após todas as atuações diri-

gimo-nos para o recinto ex-

terior onde decorreu o desfi-

le da marcha que levamos à

festa da sardinha, na Casa de

Saúde da Idanha.

Desfilamos e todos gostaram

e foi muito apreciada, entre-

tanto houve um bailarico an-

tes de começar o lanche.

Foi um lanche farto, havia:

pão de milho, sardinha, en-

tremeada, febra, salgadinhos,

muita fruta e muitos doci-

nhos.

Foi um dia muito apreciado e

inesquecível.

Unidade 3

Festa da Família

Página 11

Passeio Unidade 5

No dia 2 de julho realizou-se o

passeio de verão da unidade 5.

Apanhamos o metro em Telhei-

ras e saímos no Rossio, onde

nos aguardava o autocarro tu-

rístico para desfrutamos de

uma viagem muito agradável

até Belém, onde almoçamos

muito bem, e no qual cada uma

teve oportunidade de escolher

o seu prato.

Mais tarde, fomos para um jar-

dim onde algumas praticaram

Tai Chi.

Em seguida, fomos novamente

para o autocarro turístico a fim de

continuar o passeio.

Mais tarde, tivemos a oportunida-

de de lanchar, perto do autocarro,

comemos pastéis de Belém ainda

quentinhos pois estavam acaba-

dinhos de sair do forno do tão

famoso café dos pastéis de Be-

lém. Para acabar em beleza sabo-

reamos um gelado.

Dentro do autocarro ouvimos

música e vários comentários so-

bre a cidade, e os mesmos eram

feito em português, francês,

inglês, etc.

Gostaríamos que este pas-

seio se repetisse para o pró-

ximo ano.

Cristina Cláudia Vieira, Unidade 5

Este verão, eu e mais quatro

utentes da unidade 3 acom-

panhadas de uma monitora

da C.P.S.J., integrados na Jun-

ta de Freguesia de Carnide

fomos passear até Serpa.

O tempo estava agradável e

deu para tirar algumas foto-

grafias.

Fizemos algumas compras

depois de almoço que por

sinal estava muito saboroso e

suculento, ainda tivemos

tempo para passear e ver um

jardim muito bonito.

Serpa com o seu castelo alta-

Visita a Serpa

neiro convidou-nos a subir até

lá, mas como não tinha corri-

mão para nos apoiarmos, não

subimos.

Visitamos uma loja de queijos

e fartamo-nos de andar por

esta vila tão bonita.

Por volta das 17h00 dirigimo-

nos à camioneta para fazer a

viagem de regresso, que de-

morou cerca de 3 horas.

Foi um dia muito bem passa-

do.

Unidade 3

Página 12

do Centro em que nos reunimos

somos chamados a dar um con-

tributo ativo, com presença, aju-

da e exemplo.

“Ser leigo hospitaleiro, é ser

membro ativo da missão hospi-

taleira, corresponsabilizando-me

em levar à prática o carisma

hospitaleiro do nosso estilo as-

sistencial”. – Élio Borges –

“Ser Leigo Hospitaleiro é ser o

Cireneu do doente, aquele que o

ajuda a levar a sua cruz” – Maria

Irene Correia –

“Ser Leigo Hospitaleiro é viven-

ciar Cristo no rosto de todos os

que nos rodeiam, doentes ou

sãos, começando pelos elemen-

tos que constituem a nossa fa-

mília” – Lurdes Vieira –

“Ser LH é caminhar em conjunto

descobrindo a minha missão à

luz de Cristo, é partilhar vivên-

cias e aprender a escutar o ou-

tro sempre na base dos valores

da hospitalidade. É ser sensível

ao meu irmão que sofre, cho-

rando e rindo com ele, é tentar

imitar Cristo no meu dia-a-dia.”

- Isabel Cardoso -

Leigos Hospitaleiros

Na senda dos ensinamentos de

Jesus e do exemplo das Irmãs

Hospitaleiras, um grupo de

pessoas católicas (Irmã, Cola-

boradores, Voluntários, mem-

bros da Comunidade, pessoas

que se identificam com o caris-

ma hospitaleiro) assume a sua

vocação na Igreja e na carida-

de e, bebendo da espiritualida-

de hospitaleira, compromete-

se a reunir uma vez por mês

(normalmente na segunda

quinta-feira) para refletir, rezar,

partilhar a vida e a fé.

Seguimos o Guião elaborado

pela Província, de que cada

Leigo tem um exemplar. Em

casa, preparamos o encontro,

fazendo uma primeira leitura

atenta e organizando um con-

tributo de reflexão pessoal pa-

ra a partilha em grupo.

Em momentos-chave da vida

Grupo para Familiares

A Clínica Psiquiátrica de S. José

volta a contar com seu progra-

ma para os Grupos de Familia-

res.

Mediante uma inscrição prévia,

todos os familiares, colegas ou

amigos de alguém com proble-

mas de saúde mental pode fazer

parte destes grupos, criados

para ajudar a conhecer aspetos

importantes relacionados com a

doença. É uma oportunidade de

partilha de situações e soluções,

que ajudam as famílias a procurar

estratégias para planear o melhor

tratamento possível.

Os grupos geralmente funcionam

quinzenalmente às segundas-

feiras, das 18h00 às 19h30 na

sala de reuniões da Clínica .

Os interessados em participar de-

vem informar-se no balcão da

Consulta Externa.

Página 13

um autêntico treino de compe-

tências socais e comunitárias das

Utentes Psicogeriátricas.

Elas estavam muito felizes! Nós

também, por vê-las dessa forma.

Isto é a maravilha da hospitali-

dade em ação, um grande desa-

fio e aventura, ou seja, o que eu

denomino por: REABILITAÇÃO

“SOBRE RODAS” EM PSICOGE-

RIATRIA!

As fotos dizem o que não somos

capazes de balbuciar… Como

sempre “um gesto vale mais que

mil palavras”!

Ir. Maria da Graça Carreira

tidos: escutar o chilrear dos di-

versos passarinhos, ver os peixes

o patos a nadar, as pombas a

esvoaçar, as flores a baloiçar ao

sabor do vento suave e os raios

solares, envergonhados, nelas

incidindo; tocar as videiras, as

palmeiras, as árvores dos medro-

nhos e seus respetivos frutos,

cheirar o perfume dos eucalip-

tos, das flores, e, finalmente, o

degustar de um saboroso café

e um bolinho ou gelado (a gosto

do freguês) e o convívio fraterno,

foi de facto o que fez este passeio

tão original, especial e espetacu-

lar evento hospitaleiro e social,

Nos dias 12 e 13 de Agosto

realizou-se um passeio ao Par-

que das Conchas, no Lumiar,

com um grupo de 10 Utentes

da Unidade 4. Umas desloca-

vam-se em cadeira de rodas,

outras com apoio de diferentes

ajudas técnicas, e algumas

eram mais autónomas, foram

acompanhadas pelas Monito-

ras: Carla, Sílvia, Teresa, a Ir.

Graça Carreira e a Fátima Del-

gado, que foi connosco no úl-

timo dia. Nada nos impediu de

partir rumo ao local destinado.

Foi uma magnífica oportunida-

de de ativarmos todos os sen-

Reabilitação “SOBRE RODAS” em Psicogeriatria

Passeio ao Parque da Quinta das Conchas utentes da unidade 4

12 e 13 de agosto

Página 14

na industrial.

Pelas 15h00, visitámos uma

das Igrejas mais antigas de

Setúbal, a Igreja de Nossa Se-

nhora da Anunciada, construí-

da em 1755. Tivemos o privi-

légio de ter uma guia, que

nos explicou a sua história. É

uma paróquia com muito di-

namismo a nível litúrgico-

religioso e pastoral, com vá-

rios grupos que animam toda

a atividade paroquial.

«Esta Paróquia tem já mais de

quatrocentos anos – indica o

sacerdote – e funciona agora

naquele que é o antigo Con-

vento de Santa Teresa». Nu-

ma área marcadamente pisca-

tória, até aos anos 80, toda a

gente vivia do mar. Foi nesse

contexto, explica o prior, que

surgiu na Paróquia o ‘Stella

Maris’, o Apostolado do Mar,

movimento da Igreja de espe-

cial cuidado e trabalho com

as pessoas que vivem ligadas

ao mar. «Foi por causa deste

movimento que surgiu o Cen-

tro Paroquial. Para os pais po-

derem ir trabalhar para o mar,

e as mães trabalhar para as

fábricas de conserva de peixe,

surgiu aqui o Infantário, nas

instalações da Igreja. Depois

foi crescendo e começaram a

uma voltinha pelo jardim e apre-

ciaram a bela fonte, com água

cristalina a jorrar.

Almoçamos no Restaurante a

“Ribeirinha do Sado”. A ementa

era: Bacalhau à Brás e Arroz de

tamboril, segundo as preferên-

cias de cada um. A sobremesa

era Mousse de chocolate, pudim

da casa ou salda de fruta. Tudo

uma verdadeira delícia!

Depois, demos um passeio a ver

o mar azul da zona e toda a zo-

Ecos - Passeio anual das utentes das Unidades 1 e 4

No dia 4 de junho de 2015, rea-

lizou-se o passeio anual das

utentes das unidades 1 e 4,

a Setúbal.

Saímos da Clínica, pelas 10h00,

rumo a Setúbal. Éramos um

grupo de 25 pessoas: utentes,

colaboradores, um estagiário de

Serviço Social, uma voluntaria

da Unidade 4 e a Ir. Graça Car-

reira. Parte da Família hospita-

leira em peso, descontraída e

feliz num maravilhoso dia de

confraternização entre todos os

participantes.

Visitámos o lindíssimo mercado

de Setúbal, Mercado do Livra-

mento. No ar era agradável o

cheiro dos variados frutos, dos

legumes e do peixe fresco, com

um aspeto atraente, uma tenta-

ção para comprar… Mas resisti-

mos!!!

Apreciamos os painéis de azule-

jos portugueses, que adornam o

local. Uma autêntica obra de

arte!

Alguns dos participantes deram

Página 15

Anunciada e o Monumento do

Cristo Rei.

Posteriormente, obtivemos as

seguintes informações: Setúbal é

uma cidade portuguesa, capital

do Distrito de Setúbal (desde

1926) e sede de Diocese (desde

1975), situada na região de Lis-

boa, na Sub- região da Península

de Setúbal e na Foz do rio Sado;

já existia desde o tempo dos ro-

manos (sendo na época uma al-

deia).

O Património militar, religioso,

arqueológico e outro é vasto.

A gastronomia é baseada em

pratos de peixe assado, cozido

ou grelhado. Grande parte dos

restaurantes desta zona têm co-

mo especialidade choco frito,

sendo um dos pratos mais pro-

curados pelos visitantes da cida-

de sadina.

Em Setúbal, nasceram alguns

dos grandes nomes do campo

artístico português, como a can-

tora Lírica Luísa Todi e o poeta

Bocage”. (L.J.-U.1)

“Setúbal cidade bonita! Avenida

principal: larga, arborizada, ma-

tizada com flores de cores vá-

rias, decorada com esculturas

inspiradas pela proximidade das

águas do rio Sado e da faina

pesqueira, suscita a vontade e

do. Uma delícia! Ainda nos faz

crescer água na boca!!!

Regressámos à Clínica por volta

das 18h30m, com muita alegria

e satisfação apesar do calor e

cansaço. Esperamos que para o

ano se realize outro passeio des-

ta natureza.

Aqui ficam os ecos dos partici-

pantes e as fotos in loco:

“Este passeio foi uma oportuni-

dade para acompanhar as Uten-

tes, conviver com todos os parti-

cipantes, conhecer um pouco de

Setúbal, bem como, o Monumen-

to ao Cristo Rei, onde nunca ti-

nha estado. Gostei muito! Estou

muito agradecido”. (F.B-

estagiário S. Social)

“Gostei de tudo, mas gostei so-

bretudo da igreja de Nossa Se-

nhora da Anunciada, pela sua

beleza e pela sua história”. (Ivone

-Voluntária)

“Gostei muito de ir a Setúbal in-

tegrada num grupo das Irmãs

Hospitaleiras da Clínica Psiquiá-

trica de S. José, passeio das Uten-

tes da Unidade 1 e 4. O ambiente

era de alegria, de curiosidade e

tivemos oportunidade de visitar o

mercado, a cidade, a Igreja da

Ecos - Passeio anual com as utentes das Unidades 1 e 4

surgir novas valências», expli-

cou-nos a guia.

De acordo com a Guia, as

ações paroquiais são levadas a

cabo com a ajuda da Cateque-

se e dos Escuteiros, fruto de

um maior entrosamento entre

os diferentes grupos e movi-

mentos da Paróquia. Tal como

costuma dizer o prior, Pe. Mi-

guel: «A catequese e os Escu-

teiros são as duas grandes

obras de apostolado e evange-

lização da infância e adoles-

cência. E, felizmente, trabalham

cada vez mais em sintonia.

Nestes anos tenho-me esforça-

do por colocar os dirigentes e

os catequistas em amizade uns

com os outros».

Finalmente, visitamos o impo-

nente e sempre belo Monu-

mento ao Cristo Rei, onde re-

zamos, admiramos a bela pai-

sagem, que nos dá uma pano-

râmica fabulosa sobre a capital

de Portugal e, posteriormente,

lanchamos um delicioso gela-

Página 16

“Na visita a Setúbal foi de real-

çar o convívio e companheiris-

mo entre todos, os momentos

de partilha e afeto fizeram do

dia uma ocasião ainda mais es-

pecial.

Adorei a vista pelo rio Sado, a

zona Ribeirinha e a visita ao

mercado da cidade, onde a fres-

cura e a diversidade de produ-

tos chamam e apelam à sua

aquisição. Uma mistura de sons

e sabores alucinantes.

Para terminar da melhor forma,

visitámos o esplendoroso Mo-

numento ao Cristo Rei, de enor-

me beleza e de onde se vê Lis-

boa de uma forma bela e ple-

na” (S.M.-Colaboradora U.1)

“ O passeio da Unidade 4 a Se-

túbal foi muito bom. Embora

estivesse muito calor foi um dia

agradável. O me mais gostei?

Gostei de tudo, mas especial-

mente, de ver o sorriso das nos-

sas doentes nos locais que visi-

támos: o mercado de Setúbal, o

restaurante para o almoço, etc.

E, por fim, o Cristo Rei. Aqui as

nossas doentes saborearam um

bom lanche, umas gelado, ou-

tras bolo e sumo.

De regresso à Clínica agradece-

mos ao Senhor pelo magnífico

dia que nos proporcionou” (I.B.-

“ O Passeio foi bom e o Cristo

Rei é lindo. Gostei” (I.S.-U.4)

“ Gostei do mercado, da Igreja e

do almoço e lanche” (L.P.-U.4)

“ Gostei do mar e de tudo. O

almoço era muito bom”. (I.A.-

U.4)

“Gostei de ver o mercado, os

barcos, a Igreja, o Cristo Rei. O

almoço e lanche era muito

bom” (O.E.-U.4)

A Violeta, através de por gestos

e balbuciando algumas palavras

diz: “gostei muito”. (V.T.-U.4)

“ Foi um dia diferente e agradá-

vel. As Utentes mostraram-se

bastante animadas durante a

visita porque, segundo elas, o

cheiro e as cores lhes traziam

muitas recordações. Enquanto

Colaboradora é muito gratifican-

te vê-las felizes com estas pe-

quenas coisas da vida”. (F.G.-

Colaboradora U.4)

“Este ano, o passeio da Unidade

4, em que eu pude participar foi

a Setúbal. Foi um dia muito bem

passado, com muito sol e boa

comida” (R.F.–Colaboradora U.4)

Ecos - Passeio anual com as utentes das Unidades 1 e 4

nela passear. Algumas dessas

esculturas foram concebidas

de modo a serem utilizadas

como fontes de água.

Entre todos os lugares que vi-

sitámos na cidade impressio-

nou-me principalmente o am-

biente do mercado: tudo muito

asseado, ar de cheiro agradá-

vel em que influía a colocação

de bancadas com produtos

hortícola de cheiro, perto das

bancadas do peixe. (L.S.-U.1)

“ Para mim, o passeio a Setúbal

foi bom. Gostei de tudo, mas

saliento de modo especial, a

visita ao Mercado, à Igreja de

Nossa Senhora da Anunciada,

ao monumento do Cristo Rei e

o almoço. Gostei! Valeu a pe-

na! (M.G.-U.1)

“Gostei muito de ir a Setúbal e

de tudo o que visitámos: mer-

cado, Igreja, Cristo Rei, a fonte

e do almoço”. (M.L.-U.4)

“ Gostei do passeio: mercado,

jardim, Igreja da Anunciada, do

mar, dos barcos, do Cristo Rei

e do convívio entre todos “.

(E.S.-U.4)

“Gostei muito da Igreja, do

mar, dos barcos e de tu-

do” (R.G.-U.4)

Página 17

aventurança! Então com razão

exclamaremos: “oh feliz vida

breve que a tão grande dita

eterna nos conduziu” (Bento

Menni)-(Enf.ª Ângela João)

O nosso agradecimento de cora-

ção aos organizadores, que pos-

sibilitaram esta magnífica opor-

tunidade de visitar Setúbal e o

Monumento ao Cristo Rei. Foi

realmente uma experiência ma-

ravilhosa de convivência da Fa-

mília Hospitaleira.

Afinal, tal como dizia Fernando

Pessoa. “Tudo vale a pena

quando a alma não é pequena.

”Ter a alma grande é , como

bem exorta S. Sento Menni, “

fazer o bem , bem feito ” E,

assim sendo, pelos doente vale

tudo mesmo a pena!!!!

(Recolha de opiniões dos participantes

e redação do texto Ir. Graça Carreira)

Ecos - Passeio anual com as utentes das Unidades 1 e 4

Colaboradora U.1)

“ Ao longo de alguns anos da

minha profissão como Enfer-

meira muitas são as vivências

que vão sendo acumuladas.

Ter a possibilidade de acompa-

nhar algumas das utentes da

clínica, foi para mim um enor-

me prazer.

É indescritível a sensação de

retirar sorrisos sendo difícil de

descrever a alegria proporcio-

nada por este género de pas-

seios. E a prova disso é o facto

de já ter decorrido algum tem-

po, e ainda existir uma enorme

satisfação por parte das uten-

tes, ao recordar aquele dia em

Setúbal.

Mais do que “uma praça cheia

de flores ou de um mercado

onde se mistura o cheiro do

peixe com o das especiarias” e

da sua agradável sensação,

existe uma demonstração de

alegria pela partilha do que foi

estar com “o outro”, o que re-

flecte os valores hospitaleiros.

“A vida humana é um relâmpa-

go que vem e passa como por

encanto, mas tem consequên-

cias eternas; e felizes de nós se,

compenetrados desta verdade,

tudo orientarmos para que tais

consequências sejam a bem-

Página 18

Colónia de Férias na Junta de Freguesia

A Junta de Freguesia de Car-

nide como é seu apanágio

organiza todos os anos na

época balnear, animações de

verão, que este ano decorre-

ram de 20 a 31 de Julho.

As atividades decorriam ape-

nas durante os dias da sema-

na, aos fins-de-semana fi-

cávamos em casa a descan-

sar. Durante todas as manhãs

íamos à praia e depois vínha-

mos para casa.

A primeira praia a que fomos,

foi a praia de Sesimbra, que

tinha a água muito limpinha e

víamos cardumes de peixes

muito pequenos. A água não

estava muito fria. A segunda

praia a visitarmos foi a praia

da Fonte da Telha, até ao

meio-dia e depois viemos

almoçar à clínica. No terceiro

dia fomos ao complexo aquá-

tico de Santarém. Ao quarto

dia fomos até ao meio-dia à

praia da saúde; vindo almoçar

à clínica. No quinto dia fomos

todo dia até à Praia da Fi-

gueirinha e depois andámos

a passear por Setúbal na se-

mana seguinte, dia 27 fomos

todo dia à Praia do Tamariz e

na volta assistimos a um es-

petáculo intitulado: ”Alfama,

uma história do fado” no

centro cultural de Carnide, o

qual foi muito interessante.

Dia 28 fomos de manhã à

praia da Saúde e viemos

almoçar à clínica.

Dia 29 fomos de novo ao

Complexo Aquático de San-

tarém. Dia 30 fomos de ma-

nhã até à Praia da Saúde ,

mas nesse dia estava muito

nublado o céu e bandeira

vermelha e foi a nossa des-

pedida da praia.

No último dia fomos até

Alcácer do Sal almoçar, con-

viver e ouvir uma rapariga a

cantar que nos deu o mote

para bailar e comer bem.

Autor desconhecido

Evento realizado em parceria com:

Página 19

Passatempos

Palavras Cruzadas Sopa de Letras

Labirinto

André Jade Madalena Rodrigo

Catarina João Margarida Tânia

Guilherme Leonor Pedro Tiago

Descobre as diferenças

Página 20

Vai acontecer

Mês Dia Acontecimento

setembro

3

10

17

24

1 a 28

Encontros às quintas

Encontros às quintas

Encontros às quintas

Encontros às quintas

Celebração dos aniversários

Feira da Luz

outubro

2

9

10

16

23

30

Encontros às quintas

Encontros às quintas

Dia Mundial da Saúde Mental

Encontros às quintas

Encontros às quintas

Encontros às quintas

Celebração dos aniversários

novembro

5

12

19

24

26

Encontros às quintas

Jogos Tradicionais

Encontros às quintas

Sessão de Colheita de Sangue

Encontros às quintas

Celebração dos aniversários

dezembro

3

5

10

15 e 16

17

19

31

Encontros às quintas

Dia Internacional do Voluntariado

Encontros às quintas

Preparação para o Natal—Colaboradores

Eucaristia da Comunidade Hospitaleira

Festa de Natal com as Famílias

Encontros às quintas

Celebração dos aniversários

Soluções de passatempos

Esta edição também se encontra disponível em:

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