climatologia sazonal das ondas de leste no atlantico tropical usando a tecnica de tracking
DESCRIPTION
Nesta apresentação são mostrados os resultados da aplicação da técnica de tracking para Ondas de Leste. Foram usados os dados do ECMWF-ERA INTERIM.TRANSCRIPT
Introducao Objetivo Material e Metodos Resultados Conclusoes Referencias Bibliograficas
Climatologia Sazonal das Ondas de Leste no Atlantico
Tropical usando a Tecnica de Tracking
Guilherme Martins1 e Kellen Lima
Centro de Previsao de Tempo e Estudos Climaticos (CPTEC)
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)1Grupo de Modelagem da Atmosfera e Interfaces (GMAI)
20 de oututbro de 2009
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Sumario
1 Introducao
2 Objetivo
3 Material e Metodos
4 Resultados
5 Conclusoes
6 Referencias Bibliograficas
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Introducao
Thorncroft e Hodges (2001) usaram a tecnica de rastreamento
automatico para identificar as estruturas coerentes de vorticidade sobre
o Oeste da Africa e Atlantico Tropical. Estes estudos indicaram que
existem duas regioes de fontes dominantes, a primeira esta localizada
proximo de 15oN no Oeste da Africa, com maximo de densidade de
trajetoria. O segundo foi localizado ao norte de 15oN proximo do Saara.
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Objetivo
Analisar a climatologia sazonal Junho-Julho-Agosto (JJA) e
Setembro-Outubro-Novembro (SON) das Ondas de Leste no nıvel de
600 hPa desde 1989 ate 2008, por meio do algoritmo de tracking.
O nıvel de 600 hPa e usado pelo fato que as Ondas de Leste apresentam
sua maxima amplitude e intensidade.
A tecnica de tracking serve para identificar e rastrear sistemas de tempo
e esta se tornando uma ferramenta popular de diagnostico que pode ser
aplicada em simulacoes numericas, analises operacionais e imagens de
satelite.
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Objetivo
Analisar a climatologia sazonal Junho-Julho-Agosto (JJA) e
Setembro-Outubro-Novembro (SON) das Ondas de Leste no nıvel de
600 hPa desde 1989 ate 2008, por meio do algoritmo de tracking.
O nıvel de 600 hPa e usado pelo fato que as Ondas de Leste apresentam
sua maxima amplitude e intensidade.
A tecnica de tracking serve para identificar e rastrear sistemas de tempo
e esta se tornando uma ferramenta popular de diagnostico que pode ser
aplicada em simulacoes numericas, analises operacionais e imagens de
satelite.
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Objetivo
Analisar a climatologia sazonal Junho-Julho-Agosto (JJA) e
Setembro-Outubro-Novembro (SON) das Ondas de Leste no nıvel de
600 hPa desde 1989 ate 2008, por meio do algoritmo de tracking.
O nıvel de 600 hPa e usado pelo fato que as Ondas de Leste apresentam
sua maxima amplitude e intensidade.
A tecnica de tracking serve para identificar e rastrear sistemas de tempo
e esta se tornando uma ferramenta popular de diagnostico que pode ser
aplicada em simulacoes numericas, analises operacionais e imagens de
satelite.
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Material e Metodos
FONTE DOS DADOS EVARIAVEIS USADAS
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Dados utilizados
Vorticidade relativa em 600 hPa (1989-2008);
Fonte =⇒ ECMWF (ERA - INTERIM, Simmons et al., 2006;
Simmons et al., 2007; Uppala et al., 2008);
Resolucao espacial =⇒ 1.5o lat. x 1.5o lon.;
Temporal =⇒ disponıvel 4 vezes ao dia.
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Metodologia
Utilizou-se a mesma metodologia proposta por Hodges (1995) a qual
requer que a vorticidade relativa (positiva e negativa) satisfaca certos
requisitos com relacao ao tempo de vida e propagacao.
A vorticidade relativa nao filtrada no nıvel de 600 hPa e inicialmente
suavizada e para identificar as Ondas de Leste, utiliza-se um limiar de
vorticidade de 0.5x10−5s−1.
As ondas identificadas tem que apresentar pelo menos 1000 km de
comprimento e tempo de vida de pelo menos dois dias.
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Metodologia
Utilizou-se a mesma metodologia proposta por Hodges (1995) a qual
requer que a vorticidade relativa (positiva e negativa) satisfaca certos
requisitos com relacao ao tempo de vida e propagacao.
A vorticidade relativa nao filtrada no nıvel de 600 hPa e inicialmente
suavizada e para identificar as Ondas de Leste, utiliza-se um limiar de
vorticidade de 0.5x10−5s−1.
As ondas identificadas tem que apresentar pelo menos 1000 km de
comprimento e tempo de vida de pelo menos dois dias.
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Metodologia
Utilizou-se a mesma metodologia proposta por Hodges (1995) a qual
requer que a vorticidade relativa (positiva e negativa) satisfaca certos
requisitos com relacao ao tempo de vida e propagacao.
A vorticidade relativa nao filtrada no nıvel de 600 hPa e inicialmente
suavizada e para identificar as Ondas de Leste, utiliza-se um limiar de
vorticidade de 0.5x10−5s−1.
As ondas identificadas tem que apresentar pelo menos 1000 km de
comprimento e tempo de vida de pelo menos dois dias.
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RESULTADOS
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Serao mostrados apenas os trimestres JJA e SON. Estes trimestres
mostraram resultados mais significativos quando comparados com MAM
e DJF.
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Climatologia da densidade de trajetoria das Ondas de Leste
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Climatologia da densidade de geneses das Ondas de Leste
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Conclusoes
As OL ficaram confinadas na regiao 6o − 16oN sendo mais evidentes
nos trimestres JJA e SON tanto para trajetorio como para geneses.
Estas ondas foram observadas sobre o centro da Africa propagando-se
em direcao ao Atlantico. Um pico consideravel foi observado sobre o
Atlantico (20◦W), enquanto houve pouca atividade sobre o continente
africano, o que esta consistente com ondas mais fracas no inıcio do ciclo
de vida, segundo alguns estudos.
As regioes de geneses mostraram alguns picos sobre o centro-leste da
Africa, sugerindo que algumas ondas sao formadas nesta regiao.
O pico identificado sobre o Atlantico pode ser justificado pelo fato de
que o esquema de tracking exclui as ondas mais fracas, como tambem
os sistemas mais desorganizados.
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Conclusoes
As OL ficaram confinadas na regiao 6o − 16oN sendo mais evidentes
nos trimestres JJA e SON tanto para trajetorio como para geneses.
Estas ondas foram observadas sobre o centro da Africa propagando-se
em direcao ao Atlantico. Um pico consideravel foi observado sobre o
Atlantico (20◦W), enquanto houve pouca atividade sobre o continente
africano, o que esta consistente com ondas mais fracas no inıcio do ciclo
de vida, segundo alguns estudos.
As regioes de geneses mostraram alguns picos sobre o centro-leste da
Africa, sugerindo que algumas ondas sao formadas nesta regiao.
O pico identificado sobre o Atlantico pode ser justificado pelo fato de
que o esquema de tracking exclui as ondas mais fracas, como tambem
os sistemas mais desorganizados.
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Conclusoes
As OL ficaram confinadas na regiao 6o − 16oN sendo mais evidentes
nos trimestres JJA e SON tanto para trajetorio como para geneses.
Estas ondas foram observadas sobre o centro da Africa propagando-se
em direcao ao Atlantico. Um pico consideravel foi observado sobre o
Atlantico (20◦W), enquanto houve pouca atividade sobre o continente
africano, o que esta consistente com ondas mais fracas no inıcio do ciclo
de vida, segundo alguns estudos.
As regioes de geneses mostraram alguns picos sobre o centro-leste da
Africa, sugerindo que algumas ondas sao formadas nesta regiao.
O pico identificado sobre o Atlantico pode ser justificado pelo fato de
que o esquema de tracking exclui as ondas mais fracas, como tambem
os sistemas mais desorganizados.
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Conclusoes
As OL ficaram confinadas na regiao 6o − 16oN sendo mais evidentes
nos trimestres JJA e SON tanto para trajetorio como para geneses.
Estas ondas foram observadas sobre o centro da Africa propagando-se
em direcao ao Atlantico. Um pico consideravel foi observado sobre o
Atlantico (20◦W), enquanto houve pouca atividade sobre o continente
africano, o que esta consistente com ondas mais fracas no inıcio do ciclo
de vida, segundo alguns estudos.
As regioes de geneses mostraram alguns picos sobre o centro-leste da
Africa, sugerindo que algumas ondas sao formadas nesta regiao.
O pico identificado sobre o Atlantico pode ser justificado pelo fato de
que o esquema de tracking exclui as ondas mais fracas, como tambem
os sistemas mais desorganizados.
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Referencias Bibliograficas
HODGES, K. I. Feature tracking on the unit sphere. Monthly Weather Review, v.123,p.3458-3465, 1995.
SIMMONS, A.; UPPALA, S.; DEE, D.; KOBAYASHI, S. ERA-Interim: New ECMWFreanalysis products from 1989 onwards. ECMWF Newsletter, no110, p.25-35, 2006.
SIMMONS, A.; UPPALA, S.; DEE, D. Update on ERA-Interim. ECMWF Newsletter,no111, p.5, 2007.
THORNCROFT, C.; HODGES, K. I. African easterly wave variability and itsrelationship to Atlantic tropical cyclone activity. Journal of Climate, v.14, p.1166-1179,2001.
UPPALA, S.; DEE, D.; KOBAYASHI, S.; BERRISFORD, P.; SIMMONS, A. Towards aclimate data assimilation system: Status update of ERA-Interim. ECMWF Newsletter,no115, p.12-18, 2008.
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OBRIGADO!
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