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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON VERSÃO_2 1 03/07/2015

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Page 1: cld.pt · Web viewEste novo simulador inclui cenários de atenuação para o capítulo 2 de adaptação de projetos existentes. 1.5 – C adastro A menos que venham a ser introduzidos

ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

VERSÃO_2 1 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

INDICE

1 - NOVO ROLLOUT.....................................................................................................21.1 - Alterações no CO................................................................................................21.2 – Projeto da rede de cabos.................................................................................51.2.1 - Rede Primária....................................................................................................61.2.2 - Rede Secundária..............................................................................................71.3 - Projeto de JSO's..................................................................................................91.4 - Cálculo do Budget Ótico.................................................................................101.5 – Cadastro..............................................................................................................101.6 - Adaptação dos Edifícios à FO.......................................................................151.7 – Orçamento e lista de material.......................................................................161.8 - Componentes do Dossier de projeto...........................................................171.9 – Validação e estados de projeto....................................................................191.10 - Surveys..............................................................................................................201.11 – Ferramentas auxiliares à elaboração do projeto...................................211.12 - Certificação de moradas...............................................................................222- ADAPTAÇÃO DE PROJETOS EXISTENTES...................................................223 - ANEXOS..................................................................................................................29

VERSÃO_2 2 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

1 - NOVO ROLLOUT

1.1 - Alterações no CO

No novo rollout vão ser feitas as seguintes alterações a nível do CO:

O BSP deixa de ser um bastidor separado e vai ser incorporado nos ODF de rua.

Os splitters 2*2:2 deixam de ser usados e passam a ser usados splitters 6*2:2.

Os SRO’s da coroa de central acabam.

Tal como referido as funções do BSP foram incorporadas no ODF.

O número de cabos a terminar no ODF continua a ser o mesmo, ou seja, 3

cabos de 288FO.

Os cabos de 288 provenientes da rua devem ser ligados da seguinte forma:

Se o rácio de splittagem for 1:64 os cabos de rua serão ligados, por

fusão na parte traseira do módulo de splitters 6*2:2, 1700203581,

SPLITTER ODF3U7HP 6X2:2 SC/APC+OUT FIBRA. Estes módulos

crescem da direita para a esquerda e de cima para baixo por cada cabo

de 288FO, ou seja, começam a crescer da FO288 para baixo.

Se o rácio de splittagem for 1:32 os cabos de rua serão ligados, por

fusão, na parte traseira do módulo de encaixe de 12 FO, 1700094270,

TERM/REP MOD ENCAIX 12 ADAPT+PIGT SC/APC. Estes módulos

crescem direita para a esquerda e de cima para baixo por cada cabo de

288FO, na continuação das fibras dedicadas ao rácio de splittagem 1:64.

As FO de reserva ficam terminadas em módulos de 12FO de encaixe.

As fibras de reserva dentro de um tubo já utilizado em rácio 1:64 ou

VERSÃO_2 3 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

1:32, devem ficar em reserva, ligadas dentro do modulo correspondente,

ou seja, ficam em reserva no modulo de splitters 6*2:2 ou no modulo de

encaixe de 12 FO. As fibras de reservas começam sempre na FO 1.

Este bastidor vai ser identificado com duas numerações no topo, uma

numeração de ODF e uma numeração de BSP.

Se for previsível a utilização de fibras do cabo primário noutros projetos

de zona, as únicas fibras de reserva a terminar com pigtail serão as

fibras 1 a 48.

No anexo 4 está esquematizado em ficheiro EXCEL a forma como deve ser

ligado este novo ODF/BSP.

As FO primárias que vão para as JSO continuam a ser emalhadas nas saídas

dos splitters 6*2:2 para poupar portos do OLT. O emalhamento deve ser

executado seguindo os princípios básicos já conhecidos, havendo no entanto

algumas alterações decorrentes das saídas dos splitters 6*2:2 serem fundidas.

No anexo 4, está disponível um ficheiro EXCEL para ajudar na forma de fazer o

emalhamento.

Os níveis hierárquicos dos splitters da JSO passam a ser os seguintes:

S32_1 -> Primeiro nível hierárquico

S32_2 -> Segundo nível hierárquico

S32_3 -> Terceiro nível hierárquico

S32_4 -> Quarto nível hierárquico

Não se projetam splitters 1:4 e 1:8 nas JSOs com saídas encaminhadas para

os PDOs, onde ficariam em reserva para um dia instalar splitter complementar

de PDO. Todo o atendimento faz-se com recurso a splitagem 1:32 de JSO.

Dentro de um mesmo módulo de splitters 6*2:2 o emalhamento, segue,

tipicamente, as seguintes regras gerais:

VERSÃO_2 4 03/07/2015

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A) Ligar ao mesmo splitter 2:2 as fibras ativas que alimentam os splitters

S32_1 de duas JSO´s distintas

B) De seguida ligar as fibras ativas que alimentam os splitters S32_2 das

mesmas JSO´s ao splitter 2:2 seguinte.

C) Em continuação ligar todas as fibras ativas que alimentam splitters

S32_3 das mesmas JSO´s ao splitter 2:2 seguinte.

D) Finalmente ligar todas as fibras ativas que alimentam splitters S32_4,

das mesmas JSO’s ao splitter 2:2 seguinte.

E) Nas JSO’s com 3 splitters de primeiro dia o critério de emalhamento

deve ser o mesmo, mas aplicado a 3 splitters.

F) Se no processo de emalhamento sobrarem saídas de splitter devemos

tentar emparelhar com splitters da mesma hierarquia de outros projetos,

G) Para que o emparelhamento seja menos complexo, nas situações JSO

de 4 splitters 1:32 de 1º dia, existem duas situações por tubo de 12 FO

que não seguem a regra geral. Num dos casos um splitter de nível

hierárquico 1 emparelha com um de nível hierárquico 2 e um de nível

hierárquico 3 emparelha com um de nível hierárquico 4.

1.2 – Projeto da Rede de cabosA capacidade dos cabos de FO a utilizar no projeto de recuperação e do novo

rollout é a seguinte:

Cabos em conduta de diâmetro reduzido:

12

24

48

60

96

144

288

Cabos aéreos

12

VERSÃO_2 5 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

24

48

60

144

Nos locais onde seja necessário construir condutas para instalação de cabos,

tem de ser equacionada na fase de projeto a utilização de postes da EDP para

suporte dos cabos/PDO’s.

As colunas de iluminação metálicas e cilíndricas de betão sem furação para

suporte de cabos estão excluídas desta utilização.

Se por fim, for necessário orçamentar condutas, serão sempre orçamentadas

como tritubo. Valoriza-se essa construção de condutas, rua a rua, e com a

indicação das HP´s que dependem de cada um desses investimentos em

subsolo. Esta informação será inscrita na memória descritiva do projeto de

zona.

Em resumo, as infraestruturas válidas para apoiar cabos, por ordem de

prioridades são as seguintes:

Infraestruturas PT existentes

Paredes

Postes PT a construir

Postes da EDP

Condutas a construir, devidamente autorizadas, sempre em tritubo

1.2.1 – Rede Primária

Tal como no rollout anterior os cabos primários que saem do CO serão de

144/288FO.

Tipicamente um cabo primário de 288FO terá a seguinte distribuição de FO:

Reservas primárias para uso geral -> 48 Número de JSO no cabo -> 60 Número de HP’s médio atendido por um cabo de 288 -> 11.520

VERSÃO_2 6 03/07/2015

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Para cada JSO devem ser encaminhadas as fibras ativas necessárias para

ligar os splitters 1:32 de primeiro dia.

As 48 FO de reserva devem ser encaminhadas equitativamente pelos vários

ramos do cabo primário para estarem disponíveis em qualquer ponto da rede.

1.2.2 – Rede Secundária

A rede secundária deve ser projetada da seguinte forma:

Excetuando os edifícios atendidos por arquitetura de PDO de rede

primária, splitters 1.32 no PDO, os cabos drops de edifício devem ser

dimensionados para 100% das HP’s. Para um edifício 100% residencial

é admissível deixar o cabo drop de edifício com zero mortos. Contudo,

se o edifício for 100% de escritórios, ou sendo residencial também

tenha frações de escritório, o cabo drop de edifício não pode ficar com

zero mortos, pelo que se projetará cabo da capacidade seguinte.

De acordo com o número de HP’s do edifício, o número de FO ativas de

1º dia a enviar para o PDO está definido no quadro seguinte:

QUANTIDADE DE FIBRAS ATIVAS E PORTOS DE PDO PARA AS HP'S NA SUA AI

HP'S Fibras JSO-PDO % ATENDIMENTO1 1 100.0%2 1 50.0%3 2 66.7%4 3 75.0%5 3 60.0%6 4 66.7%7 5 71.4%8 6 75.0%9 6 66.7%

10 7 70.0%11 8 72.7%12 8 66.7%13 9 69.2%14 10 71.4%15 10 66.7%

VERSÃO_2 7 03/07/2015

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16 11 68.8%17 12 70.6%18 12 66.7%19 13 68.4%20 14 70.0%21 15 71.4%22 15 68.2%23 16 69.6%

HP'S Fibras JSO-PDO % ATENDIMENTO24 17 70.8%25 17 68.0%26 18 69.2%27 19 70.4%28 20 71.4%29 20 69.0%30 21 70.0%31 22 71.0%32 22 68.8%

Acima de 32 HP projeta-se PDO de Rede Primária

Acima de 32 HP’s projetam-se PDOs de rede primária, ou seja com

splitters 1:32 no PDO.

O balanceamento das FO ativas entre os splitters 1:32 da JSO está

definido no ficheiro do anexo 5

Entre a JSO e a JFO que serve os PDO’s nenhum troço de cabo pode

ficar saturado, ou seja, depois de se calcularem todas as fibras ativas

temos que garantir que nenhum troço de cabo fica sem pares mortos.

Caso o troço fique saturado, a capacidade do cabo deve mudar para a

capacidade superior. Se a capacidade superior for 144/288, a mudança

deve ser previamente autorizada pela hierarquia.

Nos edifícios mono empresa que tenham PD de cobre no seu interior,

deve ser projetado um PDO interior. O SP de construção tentará junto

do proprietário/condomínio/promotor a construção deste PDO apesar de

não haver pedido de serviço.

VERSÃO_2 8 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Os edifícios mono empresa servidos por PD de cobre exterior devem

ser atendidos por PDO’s de exterior.

Não devem ser projetados PDOs no estado Projeto-Projeto standby.

1.3 - Projeto de JSO’s

As novas JSO a projetar devem obedecer aos seguintes critérios:

Não vão ser instalados na JSO splitters 1:4/1:8 nem os complementares nos edifícios.

Idealmente a celulização deve ser feita para 192 HP’s .

O número máximo de HP’s numa JSO será de 212

Apenas serão instalados na JSO splitters 1:32. O número de splitters

1:32 a instalar na JSO depende do número de HP’s existentes na AI da

JSO e encontra-se tabelado no quadro seguinte:

LIMIARES DE CELULIZAÇÃO

ATENDIMENTO 1º DIAHP's da Célula Splitters 1:32 Portos PDO % Atendimento

212 4 128 60.4%203 4 128 63.1%192 4 128 66.7%181 4 128 70.7%168 4 128 76.2%167 3 96 57.5%152 3 96 63.2%144 3 96 66.7%136 3 96 70.6%121 3 96 79.3%120 2 64 53.3%101 2 64 63.4%

VERSÃO_2 9 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

96 2 64 66.7%91 2 64 70.3%

Se forem instalados 4 splitters 1:32 na JSO o valor ótimo de HP’s na

celulização será de 192.

Se forem instalados 3 splitters 1:32 na JSO o valor ótimo de HP’s na

celulização será de 144.

Se forem instalados 2 splitters 1:32 na JSO o valor ótimo de HP’s na

celulização será de 96. JSO´s com apenas dois splitters devem ser

evitadas. A sua implementação deve ser validada pela hierarquia.

A caixa de junta a utilizar nas JSO’s, depende do cabo de entrada. Se o

cabo de entrada for de 288FO devemos utilizar uma junta do tipo 9-28

da Corning. Para todos as outras situações utilizamos uma junta do tipo

9-24 da Corning. No Anexo 3 está o layout proposto para cada uma das

juntas.

1.4 – Cálculo do Budget Ótico.Para cálculo do budget Ótico deve ser utilizado o EXCEL do anexo 2.

Este novo simulador inclui cenários de atenuação para o capítulo 2 de

adaptação de projetos existentes.

1.5 – Cadastro

A menos que venham a ser introduzidos novos materiais neste projeto que

obriguem à inicialização de novas marcas e modelos, para já, apenas muda a

forma de cadastrar o BSP.

Em todo o caso a forma de cadastrar o BSP não será propriamente uma

novidade, já que a função BSP vai ser criada com recurso ao módulo de VERSÃO_2 10 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

splitters 6*2:2, introduzido nos projetos CMD2, onde já tivemos que cadastrar

essa realidade.

Assim, e conforme já referido, o bastidor ODF será também numerado como

BSP, pelo que, se a numeração do último BSP instalado, como bastidor

autónomo, for o BSP 4, os SubBastidores 3 e 4, por exemplo do ODF 2, pelas

novas regras, serão numerados como BSP 5, SB 3 e 4. Do ponto de vista do

ODF continuarão a ser os SB 3 e 4 do ODF 2.

A forma de cadastrar em CRO será então de acordo com a seguinte regra:

VERSÃO_2 11 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Os postes da EDP que utilizarmos neste projeto têm que ser cadastrados da seguinte forma:

Separador Identificação Preencher em sede de Projeto

Código e Designação/Sigla = AEDPx, em que x é um nº sequencial;

para se determinar o valor x a considerar efetuar previamente a

seguinte pesquisa:

Com este exemplo o poste seguinte seria criado como AEDP4

Estado CV = Disponível

Proprietário = EDP

Projeto = Código projeto GPON 14 digitos; exemplo: 01LX00GP002001

Data de Instalação = 01-01-1900

Material = Betão (valor típico)

Altura = inscrever a altura do poste

VERSÃO_2 12 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Separador Elementos ORAP Preencher em sede de Cadastro

Proprietário = PT Comunicações

Quantidade

A quantidade deve estar de acordo com a utilização do poste:

Cabos (amarrações):

Cabo de passagem => Quantidade = 1

Cabo em PDO terminal => Quantidade = 1

Cabo em PDO com N cabos derivados => Quantidade = 1+N

Cabo em junta com N cabos derivados => Quantidade = 1+N

Tubos de subida a poste (TPB e TPP):

TPB (Tubo da EDP) => Quantidade = nº de tubos utilizados

TPP (Tubo da MEO) => Quantidade = nº de tubos instalados

Data Recepção = data de recepção das telas cadastrais

Data Ocupação = data de instalação dos cabos / tubos

Tipo = Amarrações (cabos); TPP ou TPB (tubos de subida)

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A cadastração dos TPP e TPB não evita a respetiva representação gráfica em

OSP. Ou seja, a transição entre um traçado subterrâneo e um poste faz-se

através do nó de infraestrutura tubo de subida. Perante um TPB o proprietário

deste tubo de subida é declarado como EDP.

TraçadosCaracterizar cada troço entre 2 postes consecutivos. Os campos relevantes

são:

Tipo de traçado = Traçado Aéreo em apoio (mesmo para a transição

entre parede e poste)

Proprietário = PT Comunicações (independentemente do proprietário

dos apoios)

Estado = Projeto (em sede de Projeto) ; Disponível (em sede de

Cadastro)

Projeto = Código projeto GPON 14 digitos; exemplo: 01LX00GP002001

Data de instalação = data de instalação dos cabos, mandatória em sede

de cadastro

Estado Class. = Normal

VERSÃO_2 14 03/07/2015

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Exemplo de traçado com utilização de 3 postes da EDP.

VERSÃO_2 15 03/07/2015

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1.6 – Adaptação de Edifícios à FO

As regras para adaptação de edifícios à FO em edifícios pré RITA com coluna

montante, RITA e ITED V1 são as seguintes:

O drop de edifício deve entrar no edifício pela infraestrutura existente, ou

seja, se o edifício tem entrada subterrânea a entrada é subterrânea, se

tem entrada aérea a entrada deve ser aérea.

O drop de edifício deve ser previsto para 100% das HP’s. Nos edifícios

empresariais devem ser usados as regras atuais

O RGFO secundário deve ser projetado como até agora, ou seja, para o

dobro das HP’s existentes no edifício

Sempre que exista vaga na coluna montante para instalação PP dos

drops de cliente deve ser utilizada esta modalidade.

O riser só deve ser instalado em casos excecionais, quando não exista

espaço para ponto a ponto, seguindo as regras existentes. Este tipo de instalação deve ser claramente a exceção e deverá ser validada pela hierarquia.

Devem ser emitidos através do site da ANACOM os Termos de

Responsabilidade de Projeto, TRP.

Como projeto ITED simplificado continuamos a usar a ficha do PDO que

temos usado até agora.

Continuamos a enviar ao condomínio/promotor/proprietário o TRP e o

projeto ITED simplificado de acordo com o definido no DL 123/2009.

Nos casos em que o edifício não tem coluna montante o atendimento

deve ser feito pelo exterior com PDO’s de parede/poste/CVP.

1.7 – Orçamento e lista de material

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Para auxiliar na elaboração do orçamento de tarefas e materiais e uma vez que

os modelos de Nemesis para projetos de zona GPON não são os melhores, foi

criada uma ferramenta de orçamentação em Excel.

Esta ferramenta é de fácil utilização e no final gera um ficheiro que será

importado pelo Nemesis, criando desta forma o orçamento nesta última

aplicação.

Para utilizar esta ferramenta cada projetista deve criar no seu PC a pasta C:\

Nemesis.

Pela forma como os projetos vão ser elaborados teremos ordens NEMESIS por

cada JSO de um dado projeto de zona e uma ordem para o projeto de zona

propriamente dito, onde agrega todo o trabalho de cada JSO, bem como o que

diz respeito ao cabo primário e trabalhos no CO. A celulização far-se-á com

uma ordem Nemesis autónoma.

Assim, teremos as seguintes ordens NEMESIS:

GP_CEL Finaliza sem construção

GP_JSO Finaliza sem construção

GP_ZONA Projeto que avança para construção

A orçamentação será feita à tarefa. Caso a decisão para efeitos de construção

venha ser pagamento de construção indexado à HP será fácil de efetuar a

conversão.

As recolhas nas ordens serão:

GP_CEL lançamento das horas despendidas P0133

GP_JSO lançamento por HP a associar a PDO P0900

GP_ZONA lançamento à tarefa P0700, P0701 e P0900 para PDO

RPrim

VERSÃO_2 17 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

A BOM – Bill Of Materials – apenas deve conter a seguinte informação:

Código SAP do material

Descrição do material

Unidade de fornecimento do material

Quantidade de material orçamentada

Código FFT da tarefa

Descrição FFT da tarefa

Unidade FFT da tarefa

Quantidade de tarefas orçamentadas

Codigo DescriçãoUnidade Quant.

1700072844 BAST REP OPTI 43U800x600x2200 C/MOD BAS UN 11700072819 TERM/REP-ESTRUT P/BAST 4U 144 FO UN 21700072820 TERM/REP-GUIA ENCAMINHAM/PROT PATCHCORD UN 21700094271 PATCHCORD MONO REFO 5M SC/APC UN 01700095680 PIGTAIL MONOMODO 2M SC/APC UN 551700153934 ARMARIO EXT SC/APC 288FO PTIN UN 01700006081 CABO FO CONDUTA 12 G652D M 8701700006082 CABO FO CONDUTA 24 G652D M 2300

1.8 - Componentes do Dossier de projeto.

O dossier de projeto deverá ser enviado para construção apenas em formato

eletrónico.

Do dossier de projeto devem constar as seguintes peças:

Memória descritiva – só deve conter factos relevantes que não sejam

percetíveis nas restantes peças do projeto (MEM_DESC.PDF)

Ficha resumo dados projeto (FICHA_RES_PROJ.XLS)

Lista de pedidos de autorização (LISTA_PED_AUT.XLS)

Listagem de PDO’s de projeto. Retirado do NETWIN

(PDO_PROJETO.XLS)

VERSÃO_2 18 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Planta geral de celulização (PLANTA_CELUL.PDF)

Planta do CO (PLANTA_CO.PDF)

Vistas do ODF/BSP (VISTAS_ODF_BSP.XLS)

Tabela de correspondência dos splitters 6*2:2 com FO da rede primária

(TAB_EMALHAMENTO.XLS)

Simulação do budget ótico para o pior caso da JSO

(BUDGET_O_JSO_xxx.XLS)

Esquemas de cabos primários (ESQUEMA_PRIM.PDF)

Esquemas da rede secundária de JSO/SRO (ESQUEMA_JSO_xxx.PDF)

Topográficos com traçados da rede primária. (TOP_PRIM.PDF)

Topográficos com traçados da rede secundária

(TOP_SEC_JSO_xxx.PDF)

Tabela de ligação da JSO (TAB_LIG_JSO_xxx.XLS)

Projeto ITED simplificado (PROJ_ITED_SIMP_PDO_xxx.XLS)

BOM – Build Of Materials (BOM.XLS)

Relatório FSAP com todos os PDOs do projeto (FSAP.XLS)

Em nenhum local do projeto deve haver referência ao custo total/parcial do

projeto.

Em Nemesis tem que se preencher os indicadores de projeto GPON.

Ainda no que diz respeito a indicadores, ter em conta o seguinte no

preenchimento do botão “Classificacao Especifica UAs Empresariais”.

VERSÃO_2 19 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Apenas nas ordens GP_JSO é que se tem obrigatoriamente que preencher o

1º campo do quadro “Classificacao Especifica UAs Empresariais”, com a

quantidade de HP’s que conseguimos atender associando a PDOs à

exploração. Esta atuação só se aplica à adaptação dos projetos existentes,

capítulo 2 deste documento. Os restantes campos de HP´s serão preenchidos

apenas com as HPs que passarão a ter cobertura GPON, após construção dos

PDOs identificados para construir em cada célula.

Na ordem GP_ZONA não se pode preencher esse 1º campo.Na ordem GP_CEL não se preenche o 1º campo, mas os restantes têm que ser

preenchidos e serão as HPs a atender nas novas JSOs.

1.9 – Validação e estados de projeto

Nenhum projeto deve avançar para construção sem que o relatório FSAP

esteja isento de erros.

Os projetos devem ser entregues à DOI no estado, Projeto - Projeto Validado.

Nos casos em que o estado dos elementos de rede já é “construção”, ou

superior, não alteramos o estado.

VERSÃO_2 20 03/07/2015

Nº UA´s s/ construção

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Os PDOs no estado Projeto-Projeto em standby devem evoluir para projeto

Projeto-Projeto Validado, de modo a que sejam construídos. Esta atuação só

se aplica à adaptação dos projetos existentes, capítulo 2 deste documento.

1.10 – Surveys

Tendo em conta que o uso do riser deve ser residual, interessa recolher na

fase de survey se existe ou não espaço disponível na coluna montante para

instalação do número de drops necessários ao atendimento do edifício.

Para isso deve ser inscrito na coluna de observação a frase, “Existe espaço na coluna montante para PP”, caso exista espaço para PP na coluna

montante, ou “Não existe espaço na coluna montante para PP”, caso não

exista espaço para um atendimento a 100% em PP.

No anexo 6 está um exemplo do local onde deve ser escrita esta informação.

Nos novos surveys deve ser dada especial atenção às seguintes situações:

Alguns Bairros sociais vão ser excluídos pelo negócio. Esta informação

vai estar incluída nos KMZ da zona disponibilizados pelo Planeamento.

Poderão ser deixadas reservas para estas zonas caso sejam lançados

novos cabos do CO. As HP’s disponíveis nestas zonas deverão ser

contadas tendo por base o CENSOS, evitando surveys.

Todos os edifícios multi empresa devem ser contemplados com PDO,

pelo que devem ser alvo de survey interior. Esta regra também deve ser

aplicada quando forem revistos os projetos suspensos.

Tal como já referido nos edifícios mono empresa que tenham PD de

cobre no seu interior, deve ser projetado um PDO interior, pelo que no

survey se deve tentar efetuar um survey de interior.

Os edifícios mono empresa servidos por PD de cobre exterior devem ser

atendidos por PDO’s de exterior, efetuando apenas um survey de

exterior.

VERSÃO_2 21 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Especial atenção às zonas partilhadas com a VDF. Podem ocorrer

situações em que tenhamos de projetar PDO para alguns prédios não partilhados em zona partilhada.

Devem ser criados surveys de lotes vazios, uma vez que na celulização

temos que acautelar em reservas o futuro atendimento desses lotes. No

contexto do capítulo 2, onde os contornos laranja correspondem muitas

vezes a lotes vazios, perante grandes manchas não edificadas que se

confirmem novamente como tal no terreno, não será necessário lançar

todos esses surveys de lotes vazios em Netwin. Estimam-se essas HPs

para dimensionar reservas, casos essas não estejam previstas no

projeto de zona a recuperar.

Nos edifícios com atendimento interior, e sempre que seja detetada a

existência de RGFO secundário da VDF, deve ser pedida partilha e

projetado apenas o PDO. No survey terá que se preencher o separador

“Rede Cliente” conforme exemplo seguinte:

1.11 – Ferramentas auxiliares à elaboração do projeto

Relembra-se a utilização do portal KMZs Essenciais, disponível no link:

http://td00718391.ptc.corppt.com/PortalKmz/WEBessenciais/

VERSÃO_2 22 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Para além dos kmz já conhecidos estão a ser preparados novos kmz para

ajudar a analisar e projetar sobretudo as descontinuidades em projetos

suspensos, ou parcialmente construídos, que vamos ter de reavaliar com vista

à sua construção no terreno sem deixar HP’s por atender.

1.12 - Certificação de moradas

As moradas de determinado projeto devem ser enviadas para certificação

assim que o projeto seguir para construção.

Para isso basta enviar à DOI/OPI/CVM indicação que determinado projeto

seguiu para construção. O número do projeto deve ser do tipo:

01LX00GP001001

2- ADAPTAÇÃO DE PROJETOS EXISTENTES

Os projetos existentes, que não foram construídos, vão ser revistos antes de

seguirem para construção de acordo com os seguintes pressupostos:

O BSP, como bastidor autónomo, deixa de existir aplicando-se a

metodologia descrita no capítulo 1. Esta regra só é valida para os cabos

de 288 a lançar de novo.

Nos casos em que vamos construir JSO novas, sobre cabos de 288 já

instalados, vamos continuar a utilizar os BSP’s existentes, utilizando

splitters 2*2:2 já instalados, ou aproveitando os splitters libertados nos

projetos da camada 2. Se tivermos de instalar splitters 2*2:2, utilizamos

os novos módulos 6*2:2 no BSP, ligados ao ODF com cabos

preconetorizados. Do lado ODF de rua as ligações são em conetor e do

lado do BSP, módulos 6*2:2, as ligações são por fusão.

No caso em que o rácio de splittagem é 1:32 e, não conseguimos

mudar para 1:64, não terminamos a rede no parqueador do BSP. A

VERSÃO_2 23 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

provisão deve ser feita entre o OGC e o ODF. O ODF deve ser marcado

como BSP tal como previsto no anexo 4.

As antigas zonas verdes, rosa e turquesa vão ser recuperadas e

projetadas. Estas zonas já têm survey feito e reservas alocadas.

As zonas vermelhas, com pendencia de rede, como por exemplo corte

por CP7, também devem ser recuperadas e projetadas.

As zonas vermelhas puras, que estejam dentro do contorno de zona,

devem ser construídas, se necessário, à custa das reservas deixadas

nos cabos GPON. Estas zonas não têm survey feito nem reservas

projetadas para o seu atendimento.

Nas zonas laranja, devem ser projetados os prédios/moradias que já

estejam construídos. Estas zonas não têm survey feito, mas têm

reservas projetadas para o seu atendimento.

Na zona amarela deve ser verificado se existem reservas

primárias/secundárias para serem usadas no atendimento de novos

edifícios, ou edifícios comerciais multiempresa. Caso existam deve ser

feito projeto para atendimento destes edifícios.

Nos casos em que os verdes/rosa/turquesa/vermelhos, e, eventualmente

laranjas, estejam disseminados na zona de projeto, e o atendimento seja

feito por PDO’s de exterior, devem ser sempre acrescentados a AI’s de

PDO’s já existentes. O número de surveys a acrescentar a estes PDO’s

deve ser tal, que, as FO ativas do PDO, a contar com a ampliação de

splitters 1:4/1:8, fique com uma taxa de atendimento da ordem dos 70%. Para que não existam dúvidas esta taxa é calculada da seguinte forma,

para um qualquer PDO de exterior:

((C+D) / (A+B))*100%Em que:

A -> Número de HP’s atualmente na AI do PDO.

B -> Número de HP’s acrescentadas à AI do PDO.

C -> Número de portos ativos em splitters 1;32

D -> Número de portos a ativar no PDO em splitters 1:4/1:8

VERSÃO_2 24 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Na representação topográfica inibir os layers dos contornos, verde,

laranja, rosa, turquesa e vermelhos que temos que atender, para não

aparecerem nessa peça desenhada. Acrescentar linhas entre os surveys

dessas antigas manchas de exclusão e os respetivos PDOs que os

atenderão.

Qualquer elemento de rede, ER, novo a projetar nas zonas GPON a

recuperar, PDOs, JSOs, JFOs e Cabos tem que ser associado a um

código de projeto a 14 dígitos. Assim, é da responsabilidade do

projetista da ordem Nemesis %ZONA a inicialização em Netwin desse

código de projeto, o qual é criado no seguimento da numeração dos da

zona e na designação inscreve-se RR2015 seguido do descritivo da

zona. Exemplo:

Os PDOs no estado Projeto-Projeto em standby devem evoluir para

projeto Projeto-Projeto Validado, de modo a que sejam construídos. Nas

peças de projeto a representação na cor rosa deve ser substituída pelo

vermelho, para que seja inequívoca a instrução de construção desses

PDOs. Obviamente o BOM deve contemplar materiais e tarefas para a

sua construção.

Todos os PDO’s a projetar de novo na recuperação destes projetos, em

acréscimo numa dada JSO, devem ser projetados para cerca de 70%

das HP´s, recorrendo a todo tipo de splitagem disponível na JSO, não

sendo de por de parte a possibilidade de instalar splitters 1:4 e 1:8 nos

PDOs.

Se for necessário passar novos cabos do CO para atendimento de

zonas vermelhas puras, deve ser consultada a hierarquia.

VERSÃO_2 25 03/07/2015

01LX00GP006003 RR2015 S. BENTO

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Alguns Bairros sociais vão ser excluídos pelo negócio. Esta informação

vai estar incluída nos KMZ da zona disponibilizados pelo Planeamento.

Todos os edifícios multi empresa devem ser contemplados com PDO.

Nos edifícios mono empresa que tenham PD de cobre no seu interior,

deve ser projetado um PDO interior. O SP de construção tentará junto

do proprietário/condomínio/promotor a construção deste PDO apesar de

não haver pedido de serviço.

Os edifícios mono empresa servidos por PD de cobre exterior devem ser

atendidos por PDO’s de exterior.

As listas de material devem ser alteradas, retirando-se os materiais que

já não são utilizados. No anexo 1 está uma lista de material atualizada, e

todos os projetos devem ser revistos tendo em conta esta lista. Os

PDO’s da NSN de 36/48 devem continuar a ser previstos na lista dos

materiais se bem que os RGFO para estes casos devem ser os

multioperador do tipo TKT.

Atualizar em projeto e em cadastro os PDO que for necessário quando a

marca/modelo já não estiver em uso corrente. Por exemplo, substituir no

projeto e no cadastro NSN 12 por TKT Multioperador 12, ou substituir

PDO PTIN EXT 24 por TKT EXT 24.

Nos casos em que seja necessário projetar novas JSO, devemos utilizar

as regras descritas neste documento. As JSO já projetadas seguem a

filosofia de projeto antiga.

No sentido de não termos que projetar uma JSO em sobreposição com

outra já projetada, pode ampliar-se a JSO existente com splitter 1:4/1:8.

O número de splitters 1:4/1:8 a instalar depende da ocupação da JSO e

do número de HP’s a acrescentar.

Os cabos riser a projetar de novo devem estar de acordo com as regras

definidas neste documento, ou seja, a sua utilização deve ser marginal.

Nos casos em que o projeto do riser já existe não fazemos nenhumas

alterações.

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

O budget ótico deve ser recalculado utilizando a folha de cálculo

existente no anexo 2. Nos casos em que exista possibilidade do rácio de

splittagem passar de 1:32 para 1:64 devem ser implementadas estas

alterações a nível de projeto levando as FO primárias a splitters 2:2.

Os SRO’s de exterior já projetados devem ser eliminados e

substituídos por uma única JSO com o layout definido no anexo 3. Nos casos em que os SRO´s já estão instalados, ou em que os

pedestais já estão construídos, devem ser instalados SRO’s do tipo

PTIN EXT 288 FO.

Os SRO’s da coroa de central projetados devem ser feitos com

bastidores ETSI seguindo o que está projetado.

Nos locais em que seja necessário construir condutas ou traçados

aéreos para instalação de cabos, tem de ser equacionada a utilização

de postes da EDP para suporte dos cabos/PDO’s.

Acrescentar HP’s a PDOs exteriores partilhados com outros operadores

pode ser feito. Em todo o caso temos que ter os seguintes cuidados:

Não associar o survey ao PDO enquanto não estiver disponível um

desenvolvimento apropriado em Netwin de marcação dos surveys a

partilhar com outro operador, mais precisamente no separador “Rede

Cliente”.

Em alternativa registar o ID desses surveys no ficheiro do anexo 8,

disponível em Ptptvdfs03:\dpl-gpon\PROJETO-GPON\_RR2015\_

Surveys por associar a PDO\. É da responsabilidade do projetista da

ordem GP_ZONA gravar nesse ficheiro todas as associações por

efetuar em Netwin aos PDOs já partilhados.

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

Nos PDO’s de interior já projetados, sempre que não exista Termo de

Responsabilidade de Projeto, TRP, bem como o projeto ITED

simplificado, os mesmos terão que ser emitidos de acordo com as regras

sobre este tema do capítulo 1.

Se durante a construção de um PDO de interior o SP verificar que existe

um RGFO Secundário de um outro operador a atender edifício, deve

sinalizar essa situação para que seja pedida a partilha.

Os PDO’s que não foram construídos por impedimento de infraestrutura,

serão incluídos nos projetos para nova tentativa de construção, tendo

em conta que foram introduzidos cabos de FO de diâmetro reduzido.

Assim, os respetivos materiais e tarefas de construção devem ser

previstos no BOM.

A transição de estado para Projeto-Projeto Validado, para todos os ER

em estados anteriores à construção tem que ser assegurada pelo

projetista da ordem %ZONA, bem como o relatório FSAP. Estas

atuações incidirão sobre ER de vários códigos de projeto. Por exemplo,

se para a zona 01LX00GP006 estivermos a recuperar rede dos projetos

01LX00GP006001 e 01LX00GP006002, com novos ER associados ao

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

projeto 01LX00GP006003, as atuações de mudança de estado e FSAP

incidirão sobre ER destes 3 códigos de projeto.

Na substituição do SRO 288 de exterior por uma JSO é necessário ter em

atenção os seguintes pormenores:

A JSO que substitui um SRO de 288 FO é sempre equipada com 6

splitters 1:32 e até mais 12 splitters 1:4 e/ou 1:8 para alimentar as FO de

reserva nos PDO’s.

Partindo da tabela de dimensionamento do SRO, preencher uma tabela

de dimensionamento de JSO, conforme anexo 7, que numa primeira

fase corresponde a inscrever nas linhas os PDO’s e as HP’s na AI de

cada PDO.

Por observação do sinótico arbitrar e inscrever as saídas de splitter 1:32

na JSO, que correspondem aos portos de 1º dia em cada PDO e as

fibras de reserva alimentadas por splitter de 1:8, ou 1:4 da JSO.

Os 6 splitteres 1:32, que normalmente instalamos nos armários, devem

ser balanceados 3 a 3 como se de duas JSO se tratasse.

Uma vez efetuada esta iteração e dado que nas anteriores regras de

projeto se dimensionava para um atendimento a 100%, devem ser

associados aos PDO’s de exterior surveys de modo a que fiquemos com

uma taxa de atendimento perto dos 70%.

Por fim e para os surveys ainda por atender, projetar novos PDO’s de

acordo com a regra de fibras ativas definida em 1.2.2, ou seja, com uma

taxa de atendimento da ordem dos 70%.

Caso a necessidade de criar novos PDO’s para atender os surveys não

abastecidos conduza a uma celulização superior a 576 UA, deverá

consultar-se a hierarquia. Existe a possibilidade de instalar mais alguns

splitters nesta JSO, instalando também novos cabos na rede de

distribuição, para encaminhar as saídas desses novos splitters, mas, tal

tem que ser validado com a hierarquia.

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Em desenho e em cadastro as etiquetas de cabo serão refeitas de

SROxxx para JSOyyy.

3 - ANEXOSANEXO 1 - Lista de material a utilizar no projeto de recuperação de projetos

ANEXO 2 – Calculo do Budget ótico para projetos de recuperação e para novo

rollout

ANEXO 3 – Layout das JSO para substituição de SRO de 288 exteriores e para

o novo rollout

ANEXO 4 – Layout do ODF/BSP de rua. Ficheiro de ajuda ao emalhamento.

VERSÃO_2 30 03/07/2015

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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON

ANEXO 5 – Balanceamento de FO ativas – dimensionamento de JSO

ANEXO 6 – Survey de edifícios interiores

ANEXO 7 – Transformação de SRO em JSO - dimensionamento da JSO

ANEXO 8 – Surveys por associar a PDO

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