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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
VERSÃO_2 1 03/07/2015
ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
INDICE
1 - NOVO ROLLOUT.....................................................................................................21.1 - Alterações no CO................................................................................................21.2 – Projeto da rede de cabos.................................................................................51.2.1 - Rede Primária....................................................................................................61.2.2 - Rede Secundária..............................................................................................71.3 - Projeto de JSO's..................................................................................................91.4 - Cálculo do Budget Ótico.................................................................................101.5 – Cadastro..............................................................................................................101.6 - Adaptação dos Edifícios à FO.......................................................................151.7 – Orçamento e lista de material.......................................................................161.8 - Componentes do Dossier de projeto...........................................................171.9 – Validação e estados de projeto....................................................................191.10 - Surveys..............................................................................................................201.11 – Ferramentas auxiliares à elaboração do projeto...................................211.12 - Certificação de moradas...............................................................................222- ADAPTAÇÃO DE PROJETOS EXISTENTES...................................................223 - ANEXOS..................................................................................................................29
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1 - NOVO ROLLOUT
1.1 - Alterações no CO
No novo rollout vão ser feitas as seguintes alterações a nível do CO:
O BSP deixa de ser um bastidor separado e vai ser incorporado nos ODF de rua.
Os splitters 2*2:2 deixam de ser usados e passam a ser usados splitters 6*2:2.
Os SRO’s da coroa de central acabam.
Tal como referido as funções do BSP foram incorporadas no ODF.
O número de cabos a terminar no ODF continua a ser o mesmo, ou seja, 3
cabos de 288FO.
Os cabos de 288 provenientes da rua devem ser ligados da seguinte forma:
Se o rácio de splittagem for 1:64 os cabos de rua serão ligados, por
fusão na parte traseira do módulo de splitters 6*2:2, 1700203581,
SPLITTER ODF3U7HP 6X2:2 SC/APC+OUT FIBRA. Estes módulos
crescem da direita para a esquerda e de cima para baixo por cada cabo
de 288FO, ou seja, começam a crescer da FO288 para baixo.
Se o rácio de splittagem for 1:32 os cabos de rua serão ligados, por
fusão, na parte traseira do módulo de encaixe de 12 FO, 1700094270,
TERM/REP MOD ENCAIX 12 ADAPT+PIGT SC/APC. Estes módulos
crescem direita para a esquerda e de cima para baixo por cada cabo de
288FO, na continuação das fibras dedicadas ao rácio de splittagem 1:64.
As FO de reserva ficam terminadas em módulos de 12FO de encaixe.
As fibras de reserva dentro de um tubo já utilizado em rácio 1:64 ou
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1:32, devem ficar em reserva, ligadas dentro do modulo correspondente,
ou seja, ficam em reserva no modulo de splitters 6*2:2 ou no modulo de
encaixe de 12 FO. As fibras de reservas começam sempre na FO 1.
Este bastidor vai ser identificado com duas numerações no topo, uma
numeração de ODF e uma numeração de BSP.
Se for previsível a utilização de fibras do cabo primário noutros projetos
de zona, as únicas fibras de reserva a terminar com pigtail serão as
fibras 1 a 48.
No anexo 4 está esquematizado em ficheiro EXCEL a forma como deve ser
ligado este novo ODF/BSP.
As FO primárias que vão para as JSO continuam a ser emalhadas nas saídas
dos splitters 6*2:2 para poupar portos do OLT. O emalhamento deve ser
executado seguindo os princípios básicos já conhecidos, havendo no entanto
algumas alterações decorrentes das saídas dos splitters 6*2:2 serem fundidas.
No anexo 4, está disponível um ficheiro EXCEL para ajudar na forma de fazer o
emalhamento.
Os níveis hierárquicos dos splitters da JSO passam a ser os seguintes:
S32_1 -> Primeiro nível hierárquico
S32_2 -> Segundo nível hierárquico
S32_3 -> Terceiro nível hierárquico
S32_4 -> Quarto nível hierárquico
Não se projetam splitters 1:4 e 1:8 nas JSOs com saídas encaminhadas para
os PDOs, onde ficariam em reserva para um dia instalar splitter complementar
de PDO. Todo o atendimento faz-se com recurso a splitagem 1:32 de JSO.
Dentro de um mesmo módulo de splitters 6*2:2 o emalhamento, segue,
tipicamente, as seguintes regras gerais:
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A) Ligar ao mesmo splitter 2:2 as fibras ativas que alimentam os splitters
S32_1 de duas JSO´s distintas
B) De seguida ligar as fibras ativas que alimentam os splitters S32_2 das
mesmas JSO´s ao splitter 2:2 seguinte.
C) Em continuação ligar todas as fibras ativas que alimentam splitters
S32_3 das mesmas JSO´s ao splitter 2:2 seguinte.
D) Finalmente ligar todas as fibras ativas que alimentam splitters S32_4,
das mesmas JSO’s ao splitter 2:2 seguinte.
E) Nas JSO’s com 3 splitters de primeiro dia o critério de emalhamento
deve ser o mesmo, mas aplicado a 3 splitters.
F) Se no processo de emalhamento sobrarem saídas de splitter devemos
tentar emparelhar com splitters da mesma hierarquia de outros projetos,
G) Para que o emparelhamento seja menos complexo, nas situações JSO
de 4 splitters 1:32 de 1º dia, existem duas situações por tubo de 12 FO
que não seguem a regra geral. Num dos casos um splitter de nível
hierárquico 1 emparelha com um de nível hierárquico 2 e um de nível
hierárquico 3 emparelha com um de nível hierárquico 4.
1.2 – Projeto da Rede de cabosA capacidade dos cabos de FO a utilizar no projeto de recuperação e do novo
rollout é a seguinte:
Cabos em conduta de diâmetro reduzido:
12
24
48
60
96
144
288
Cabos aéreos
12
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24
48
60
144
Nos locais onde seja necessário construir condutas para instalação de cabos,
tem de ser equacionada na fase de projeto a utilização de postes da EDP para
suporte dos cabos/PDO’s.
As colunas de iluminação metálicas e cilíndricas de betão sem furação para
suporte de cabos estão excluídas desta utilização.
Se por fim, for necessário orçamentar condutas, serão sempre orçamentadas
como tritubo. Valoriza-se essa construção de condutas, rua a rua, e com a
indicação das HP´s que dependem de cada um desses investimentos em
subsolo. Esta informação será inscrita na memória descritiva do projeto de
zona.
Em resumo, as infraestruturas válidas para apoiar cabos, por ordem de
prioridades são as seguintes:
Infraestruturas PT existentes
Paredes
Postes PT a construir
Postes da EDP
Condutas a construir, devidamente autorizadas, sempre em tritubo
1.2.1 – Rede Primária
Tal como no rollout anterior os cabos primários que saem do CO serão de
144/288FO.
Tipicamente um cabo primário de 288FO terá a seguinte distribuição de FO:
Reservas primárias para uso geral -> 48 Número de JSO no cabo -> 60 Número de HP’s médio atendido por um cabo de 288 -> 11.520
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Para cada JSO devem ser encaminhadas as fibras ativas necessárias para
ligar os splitters 1:32 de primeiro dia.
As 48 FO de reserva devem ser encaminhadas equitativamente pelos vários
ramos do cabo primário para estarem disponíveis em qualquer ponto da rede.
1.2.2 – Rede Secundária
A rede secundária deve ser projetada da seguinte forma:
Excetuando os edifícios atendidos por arquitetura de PDO de rede
primária, splitters 1.32 no PDO, os cabos drops de edifício devem ser
dimensionados para 100% das HP’s. Para um edifício 100% residencial
é admissível deixar o cabo drop de edifício com zero mortos. Contudo,
se o edifício for 100% de escritórios, ou sendo residencial também
tenha frações de escritório, o cabo drop de edifício não pode ficar com
zero mortos, pelo que se projetará cabo da capacidade seguinte.
De acordo com o número de HP’s do edifício, o número de FO ativas de
1º dia a enviar para o PDO está definido no quadro seguinte:
QUANTIDADE DE FIBRAS ATIVAS E PORTOS DE PDO PARA AS HP'S NA SUA AI
HP'S Fibras JSO-PDO % ATENDIMENTO1 1 100.0%2 1 50.0%3 2 66.7%4 3 75.0%5 3 60.0%6 4 66.7%7 5 71.4%8 6 75.0%9 6 66.7%
10 7 70.0%11 8 72.7%12 8 66.7%13 9 69.2%14 10 71.4%15 10 66.7%
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16 11 68.8%17 12 70.6%18 12 66.7%19 13 68.4%20 14 70.0%21 15 71.4%22 15 68.2%23 16 69.6%
HP'S Fibras JSO-PDO % ATENDIMENTO24 17 70.8%25 17 68.0%26 18 69.2%27 19 70.4%28 20 71.4%29 20 69.0%30 21 70.0%31 22 71.0%32 22 68.8%
Acima de 32 HP projeta-se PDO de Rede Primária
Acima de 32 HP’s projetam-se PDOs de rede primária, ou seja com
splitters 1:32 no PDO.
O balanceamento das FO ativas entre os splitters 1:32 da JSO está
definido no ficheiro do anexo 5
Entre a JSO e a JFO que serve os PDO’s nenhum troço de cabo pode
ficar saturado, ou seja, depois de se calcularem todas as fibras ativas
temos que garantir que nenhum troço de cabo fica sem pares mortos.
Caso o troço fique saturado, a capacidade do cabo deve mudar para a
capacidade superior. Se a capacidade superior for 144/288, a mudança
deve ser previamente autorizada pela hierarquia.
Nos edifícios mono empresa que tenham PD de cobre no seu interior,
deve ser projetado um PDO interior. O SP de construção tentará junto
do proprietário/condomínio/promotor a construção deste PDO apesar de
não haver pedido de serviço.
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Os edifícios mono empresa servidos por PD de cobre exterior devem
ser atendidos por PDO’s de exterior.
Não devem ser projetados PDOs no estado Projeto-Projeto standby.
1.3 - Projeto de JSO’s
As novas JSO a projetar devem obedecer aos seguintes critérios:
Não vão ser instalados na JSO splitters 1:4/1:8 nem os complementares nos edifícios.
Idealmente a celulização deve ser feita para 192 HP’s .
O número máximo de HP’s numa JSO será de 212
Apenas serão instalados na JSO splitters 1:32. O número de splitters
1:32 a instalar na JSO depende do número de HP’s existentes na AI da
JSO e encontra-se tabelado no quadro seguinte:
LIMIARES DE CELULIZAÇÃO
ATENDIMENTO 1º DIAHP's da Célula Splitters 1:32 Portos PDO % Atendimento
212 4 128 60.4%203 4 128 63.1%192 4 128 66.7%181 4 128 70.7%168 4 128 76.2%167 3 96 57.5%152 3 96 63.2%144 3 96 66.7%136 3 96 70.6%121 3 96 79.3%120 2 64 53.3%101 2 64 63.4%
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
96 2 64 66.7%91 2 64 70.3%
Se forem instalados 4 splitters 1:32 na JSO o valor ótimo de HP’s na
celulização será de 192.
Se forem instalados 3 splitters 1:32 na JSO o valor ótimo de HP’s na
celulização será de 144.
Se forem instalados 2 splitters 1:32 na JSO o valor ótimo de HP’s na
celulização será de 96. JSO´s com apenas dois splitters devem ser
evitadas. A sua implementação deve ser validada pela hierarquia.
A caixa de junta a utilizar nas JSO’s, depende do cabo de entrada. Se o
cabo de entrada for de 288FO devemos utilizar uma junta do tipo 9-28
da Corning. Para todos as outras situações utilizamos uma junta do tipo
9-24 da Corning. No Anexo 3 está o layout proposto para cada uma das
juntas.
1.4 – Cálculo do Budget Ótico.Para cálculo do budget Ótico deve ser utilizado o EXCEL do anexo 2.
Este novo simulador inclui cenários de atenuação para o capítulo 2 de
adaptação de projetos existentes.
1.5 – Cadastro
A menos que venham a ser introduzidos novos materiais neste projeto que
obriguem à inicialização de novas marcas e modelos, para já, apenas muda a
forma de cadastrar o BSP.
Em todo o caso a forma de cadastrar o BSP não será propriamente uma
novidade, já que a função BSP vai ser criada com recurso ao módulo de VERSÃO_2 10 03/07/2015
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splitters 6*2:2, introduzido nos projetos CMD2, onde já tivemos que cadastrar
essa realidade.
Assim, e conforme já referido, o bastidor ODF será também numerado como
BSP, pelo que, se a numeração do último BSP instalado, como bastidor
autónomo, for o BSP 4, os SubBastidores 3 e 4, por exemplo do ODF 2, pelas
novas regras, serão numerados como BSP 5, SB 3 e 4. Do ponto de vista do
ODF continuarão a ser os SB 3 e 4 do ODF 2.
A forma de cadastrar em CRO será então de acordo com a seguinte regra:
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Os postes da EDP que utilizarmos neste projeto têm que ser cadastrados da seguinte forma:
Separador Identificação Preencher em sede de Projeto
Código e Designação/Sigla = AEDPx, em que x é um nº sequencial;
para se determinar o valor x a considerar efetuar previamente a
seguinte pesquisa:
Com este exemplo o poste seguinte seria criado como AEDP4
Estado CV = Disponível
Proprietário = EDP
Projeto = Código projeto GPON 14 digitos; exemplo: 01LX00GP002001
Data de Instalação = 01-01-1900
Material = Betão (valor típico)
Altura = inscrever a altura do poste
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Separador Elementos ORAP Preencher em sede de Cadastro
Proprietário = PT Comunicações
Quantidade
A quantidade deve estar de acordo com a utilização do poste:
Cabos (amarrações):
Cabo de passagem => Quantidade = 1
Cabo em PDO terminal => Quantidade = 1
Cabo em PDO com N cabos derivados => Quantidade = 1+N
Cabo em junta com N cabos derivados => Quantidade = 1+N
Tubos de subida a poste (TPB e TPP):
TPB (Tubo da EDP) => Quantidade = nº de tubos utilizados
TPP (Tubo da MEO) => Quantidade = nº de tubos instalados
Data Recepção = data de recepção das telas cadastrais
Data Ocupação = data de instalação dos cabos / tubos
Tipo = Amarrações (cabos); TPP ou TPB (tubos de subida)
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A cadastração dos TPP e TPB não evita a respetiva representação gráfica em
OSP. Ou seja, a transição entre um traçado subterrâneo e um poste faz-se
através do nó de infraestrutura tubo de subida. Perante um TPB o proprietário
deste tubo de subida é declarado como EDP.
TraçadosCaracterizar cada troço entre 2 postes consecutivos. Os campos relevantes
são:
Tipo de traçado = Traçado Aéreo em apoio (mesmo para a transição
entre parede e poste)
Proprietário = PT Comunicações (independentemente do proprietário
dos apoios)
Estado = Projeto (em sede de Projeto) ; Disponível (em sede de
Cadastro)
Projeto = Código projeto GPON 14 digitos; exemplo: 01LX00GP002001
Data de instalação = data de instalação dos cabos, mandatória em sede
de cadastro
Estado Class. = Normal
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Exemplo de traçado com utilização de 3 postes da EDP.
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1.6 – Adaptação de Edifícios à FO
As regras para adaptação de edifícios à FO em edifícios pré RITA com coluna
montante, RITA e ITED V1 são as seguintes:
O drop de edifício deve entrar no edifício pela infraestrutura existente, ou
seja, se o edifício tem entrada subterrânea a entrada é subterrânea, se
tem entrada aérea a entrada deve ser aérea.
O drop de edifício deve ser previsto para 100% das HP’s. Nos edifícios
empresariais devem ser usados as regras atuais
O RGFO secundário deve ser projetado como até agora, ou seja, para o
dobro das HP’s existentes no edifício
Sempre que exista vaga na coluna montante para instalação PP dos
drops de cliente deve ser utilizada esta modalidade.
O riser só deve ser instalado em casos excecionais, quando não exista
espaço para ponto a ponto, seguindo as regras existentes. Este tipo de instalação deve ser claramente a exceção e deverá ser validada pela hierarquia.
Devem ser emitidos através do site da ANACOM os Termos de
Responsabilidade de Projeto, TRP.
Como projeto ITED simplificado continuamos a usar a ficha do PDO que
temos usado até agora.
Continuamos a enviar ao condomínio/promotor/proprietário o TRP e o
projeto ITED simplificado de acordo com o definido no DL 123/2009.
Nos casos em que o edifício não tem coluna montante o atendimento
deve ser feito pelo exterior com PDO’s de parede/poste/CVP.
1.7 – Orçamento e lista de material
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Para auxiliar na elaboração do orçamento de tarefas e materiais e uma vez que
os modelos de Nemesis para projetos de zona GPON não são os melhores, foi
criada uma ferramenta de orçamentação em Excel.
Esta ferramenta é de fácil utilização e no final gera um ficheiro que será
importado pelo Nemesis, criando desta forma o orçamento nesta última
aplicação.
Para utilizar esta ferramenta cada projetista deve criar no seu PC a pasta C:\
Nemesis.
Pela forma como os projetos vão ser elaborados teremos ordens NEMESIS por
cada JSO de um dado projeto de zona e uma ordem para o projeto de zona
propriamente dito, onde agrega todo o trabalho de cada JSO, bem como o que
diz respeito ao cabo primário e trabalhos no CO. A celulização far-se-á com
uma ordem Nemesis autónoma.
Assim, teremos as seguintes ordens NEMESIS:
GP_CEL Finaliza sem construção
GP_JSO Finaliza sem construção
GP_ZONA Projeto que avança para construção
A orçamentação será feita à tarefa. Caso a decisão para efeitos de construção
venha ser pagamento de construção indexado à HP será fácil de efetuar a
conversão.
As recolhas nas ordens serão:
GP_CEL lançamento das horas despendidas P0133
GP_JSO lançamento por HP a associar a PDO P0900
GP_ZONA lançamento à tarefa P0700, P0701 e P0900 para PDO
RPrim
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A BOM – Bill Of Materials – apenas deve conter a seguinte informação:
Código SAP do material
Descrição do material
Unidade de fornecimento do material
Quantidade de material orçamentada
Código FFT da tarefa
Descrição FFT da tarefa
Unidade FFT da tarefa
Quantidade de tarefas orçamentadas
Codigo DescriçãoUnidade Quant.
1700072844 BAST REP OPTI 43U800x600x2200 C/MOD BAS UN 11700072819 TERM/REP-ESTRUT P/BAST 4U 144 FO UN 21700072820 TERM/REP-GUIA ENCAMINHAM/PROT PATCHCORD UN 21700094271 PATCHCORD MONO REFO 5M SC/APC UN 01700095680 PIGTAIL MONOMODO 2M SC/APC UN 551700153934 ARMARIO EXT SC/APC 288FO PTIN UN 01700006081 CABO FO CONDUTA 12 G652D M 8701700006082 CABO FO CONDUTA 24 G652D M 2300
1.8 - Componentes do Dossier de projeto.
O dossier de projeto deverá ser enviado para construção apenas em formato
eletrónico.
Do dossier de projeto devem constar as seguintes peças:
Memória descritiva – só deve conter factos relevantes que não sejam
percetíveis nas restantes peças do projeto (MEM_DESC.PDF)
Ficha resumo dados projeto (FICHA_RES_PROJ.XLS)
Lista de pedidos de autorização (LISTA_PED_AUT.XLS)
Listagem de PDO’s de projeto. Retirado do NETWIN
(PDO_PROJETO.XLS)
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Planta geral de celulização (PLANTA_CELUL.PDF)
Planta do CO (PLANTA_CO.PDF)
Vistas do ODF/BSP (VISTAS_ODF_BSP.XLS)
Tabela de correspondência dos splitters 6*2:2 com FO da rede primária
(TAB_EMALHAMENTO.XLS)
Simulação do budget ótico para o pior caso da JSO
(BUDGET_O_JSO_xxx.XLS)
Esquemas de cabos primários (ESQUEMA_PRIM.PDF)
Esquemas da rede secundária de JSO/SRO (ESQUEMA_JSO_xxx.PDF)
Topográficos com traçados da rede primária. (TOP_PRIM.PDF)
Topográficos com traçados da rede secundária
(TOP_SEC_JSO_xxx.PDF)
Tabela de ligação da JSO (TAB_LIG_JSO_xxx.XLS)
Projeto ITED simplificado (PROJ_ITED_SIMP_PDO_xxx.XLS)
BOM – Build Of Materials (BOM.XLS)
Relatório FSAP com todos os PDOs do projeto (FSAP.XLS)
Em nenhum local do projeto deve haver referência ao custo total/parcial do
projeto.
Em Nemesis tem que se preencher os indicadores de projeto GPON.
Ainda no que diz respeito a indicadores, ter em conta o seguinte no
preenchimento do botão “Classificacao Especifica UAs Empresariais”.
VERSÃO_2 19 03/07/2015
ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Apenas nas ordens GP_JSO é que se tem obrigatoriamente que preencher o
1º campo do quadro “Classificacao Especifica UAs Empresariais”, com a
quantidade de HP’s que conseguimos atender associando a PDOs à
exploração. Esta atuação só se aplica à adaptação dos projetos existentes,
capítulo 2 deste documento. Os restantes campos de HP´s serão preenchidos
apenas com as HPs que passarão a ter cobertura GPON, após construção dos
PDOs identificados para construir em cada célula.
Na ordem GP_ZONA não se pode preencher esse 1º campo.Na ordem GP_CEL não se preenche o 1º campo, mas os restantes têm que ser
preenchidos e serão as HPs a atender nas novas JSOs.
1.9 – Validação e estados de projeto
Nenhum projeto deve avançar para construção sem que o relatório FSAP
esteja isento de erros.
Os projetos devem ser entregues à DOI no estado, Projeto - Projeto Validado.
Nos casos em que o estado dos elementos de rede já é “construção”, ou
superior, não alteramos o estado.
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Nº UA´s s/ construção
ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Os PDOs no estado Projeto-Projeto em standby devem evoluir para projeto
Projeto-Projeto Validado, de modo a que sejam construídos. Esta atuação só
se aplica à adaptação dos projetos existentes, capítulo 2 deste documento.
1.10 – Surveys
Tendo em conta que o uso do riser deve ser residual, interessa recolher na
fase de survey se existe ou não espaço disponível na coluna montante para
instalação do número de drops necessários ao atendimento do edifício.
Para isso deve ser inscrito na coluna de observação a frase, “Existe espaço na coluna montante para PP”, caso exista espaço para PP na coluna
montante, ou “Não existe espaço na coluna montante para PP”, caso não
exista espaço para um atendimento a 100% em PP.
No anexo 6 está um exemplo do local onde deve ser escrita esta informação.
Nos novos surveys deve ser dada especial atenção às seguintes situações:
Alguns Bairros sociais vão ser excluídos pelo negócio. Esta informação
vai estar incluída nos KMZ da zona disponibilizados pelo Planeamento.
Poderão ser deixadas reservas para estas zonas caso sejam lançados
novos cabos do CO. As HP’s disponíveis nestas zonas deverão ser
contadas tendo por base o CENSOS, evitando surveys.
Todos os edifícios multi empresa devem ser contemplados com PDO,
pelo que devem ser alvo de survey interior. Esta regra também deve ser
aplicada quando forem revistos os projetos suspensos.
Tal como já referido nos edifícios mono empresa que tenham PD de
cobre no seu interior, deve ser projetado um PDO interior, pelo que no
survey se deve tentar efetuar um survey de interior.
Os edifícios mono empresa servidos por PD de cobre exterior devem ser
atendidos por PDO’s de exterior, efetuando apenas um survey de
exterior.
VERSÃO_2 21 03/07/2015
ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Especial atenção às zonas partilhadas com a VDF. Podem ocorrer
situações em que tenhamos de projetar PDO para alguns prédios não partilhados em zona partilhada.
Devem ser criados surveys de lotes vazios, uma vez que na celulização
temos que acautelar em reservas o futuro atendimento desses lotes. No
contexto do capítulo 2, onde os contornos laranja correspondem muitas
vezes a lotes vazios, perante grandes manchas não edificadas que se
confirmem novamente como tal no terreno, não será necessário lançar
todos esses surveys de lotes vazios em Netwin. Estimam-se essas HPs
para dimensionar reservas, casos essas não estejam previstas no
projeto de zona a recuperar.
Nos edifícios com atendimento interior, e sempre que seja detetada a
existência de RGFO secundário da VDF, deve ser pedida partilha e
projetado apenas o PDO. No survey terá que se preencher o separador
“Rede Cliente” conforme exemplo seguinte:
1.11 – Ferramentas auxiliares à elaboração do projeto
Relembra-se a utilização do portal KMZs Essenciais, disponível no link:
http://td00718391.ptc.corppt.com/PortalKmz/WEBessenciais/
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Para além dos kmz já conhecidos estão a ser preparados novos kmz para
ajudar a analisar e projetar sobretudo as descontinuidades em projetos
suspensos, ou parcialmente construídos, que vamos ter de reavaliar com vista
à sua construção no terreno sem deixar HP’s por atender.
1.12 - Certificação de moradas
As moradas de determinado projeto devem ser enviadas para certificação
assim que o projeto seguir para construção.
Para isso basta enviar à DOI/OPI/CVM indicação que determinado projeto
seguiu para construção. O número do projeto deve ser do tipo:
01LX00GP001001
2- ADAPTAÇÃO DE PROJETOS EXISTENTES
Os projetos existentes, que não foram construídos, vão ser revistos antes de
seguirem para construção de acordo com os seguintes pressupostos:
O BSP, como bastidor autónomo, deixa de existir aplicando-se a
metodologia descrita no capítulo 1. Esta regra só é valida para os cabos
de 288 a lançar de novo.
Nos casos em que vamos construir JSO novas, sobre cabos de 288 já
instalados, vamos continuar a utilizar os BSP’s existentes, utilizando
splitters 2*2:2 já instalados, ou aproveitando os splitters libertados nos
projetos da camada 2. Se tivermos de instalar splitters 2*2:2, utilizamos
os novos módulos 6*2:2 no BSP, ligados ao ODF com cabos
preconetorizados. Do lado ODF de rua as ligações são em conetor e do
lado do BSP, módulos 6*2:2, as ligações são por fusão.
No caso em que o rácio de splittagem é 1:32 e, não conseguimos
mudar para 1:64, não terminamos a rede no parqueador do BSP. A
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
provisão deve ser feita entre o OGC e o ODF. O ODF deve ser marcado
como BSP tal como previsto no anexo 4.
As antigas zonas verdes, rosa e turquesa vão ser recuperadas e
projetadas. Estas zonas já têm survey feito e reservas alocadas.
As zonas vermelhas, com pendencia de rede, como por exemplo corte
por CP7, também devem ser recuperadas e projetadas.
As zonas vermelhas puras, que estejam dentro do contorno de zona,
devem ser construídas, se necessário, à custa das reservas deixadas
nos cabos GPON. Estas zonas não têm survey feito nem reservas
projetadas para o seu atendimento.
Nas zonas laranja, devem ser projetados os prédios/moradias que já
estejam construídos. Estas zonas não têm survey feito, mas têm
reservas projetadas para o seu atendimento.
Na zona amarela deve ser verificado se existem reservas
primárias/secundárias para serem usadas no atendimento de novos
edifícios, ou edifícios comerciais multiempresa. Caso existam deve ser
feito projeto para atendimento destes edifícios.
Nos casos em que os verdes/rosa/turquesa/vermelhos, e, eventualmente
laranjas, estejam disseminados na zona de projeto, e o atendimento seja
feito por PDO’s de exterior, devem ser sempre acrescentados a AI’s de
PDO’s já existentes. O número de surveys a acrescentar a estes PDO’s
deve ser tal, que, as FO ativas do PDO, a contar com a ampliação de
splitters 1:4/1:8, fique com uma taxa de atendimento da ordem dos 70%. Para que não existam dúvidas esta taxa é calculada da seguinte forma,
para um qualquer PDO de exterior:
((C+D) / (A+B))*100%Em que:
A -> Número de HP’s atualmente na AI do PDO.
B -> Número de HP’s acrescentadas à AI do PDO.
C -> Número de portos ativos em splitters 1;32
D -> Número de portos a ativar no PDO em splitters 1:4/1:8
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Na representação topográfica inibir os layers dos contornos, verde,
laranja, rosa, turquesa e vermelhos que temos que atender, para não
aparecerem nessa peça desenhada. Acrescentar linhas entre os surveys
dessas antigas manchas de exclusão e os respetivos PDOs que os
atenderão.
Qualquer elemento de rede, ER, novo a projetar nas zonas GPON a
recuperar, PDOs, JSOs, JFOs e Cabos tem que ser associado a um
código de projeto a 14 dígitos. Assim, é da responsabilidade do
projetista da ordem Nemesis %ZONA a inicialização em Netwin desse
código de projeto, o qual é criado no seguimento da numeração dos da
zona e na designação inscreve-se RR2015 seguido do descritivo da
zona. Exemplo:
Os PDOs no estado Projeto-Projeto em standby devem evoluir para
projeto Projeto-Projeto Validado, de modo a que sejam construídos. Nas
peças de projeto a representação na cor rosa deve ser substituída pelo
vermelho, para que seja inequívoca a instrução de construção desses
PDOs. Obviamente o BOM deve contemplar materiais e tarefas para a
sua construção.
Todos os PDO’s a projetar de novo na recuperação destes projetos, em
acréscimo numa dada JSO, devem ser projetados para cerca de 70%
das HP´s, recorrendo a todo tipo de splitagem disponível na JSO, não
sendo de por de parte a possibilidade de instalar splitters 1:4 e 1:8 nos
PDOs.
Se for necessário passar novos cabos do CO para atendimento de
zonas vermelhas puras, deve ser consultada a hierarquia.
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01LX00GP006003 RR2015 S. BENTO
ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Alguns Bairros sociais vão ser excluídos pelo negócio. Esta informação
vai estar incluída nos KMZ da zona disponibilizados pelo Planeamento.
Todos os edifícios multi empresa devem ser contemplados com PDO.
Nos edifícios mono empresa que tenham PD de cobre no seu interior,
deve ser projetado um PDO interior. O SP de construção tentará junto
do proprietário/condomínio/promotor a construção deste PDO apesar de
não haver pedido de serviço.
Os edifícios mono empresa servidos por PD de cobre exterior devem ser
atendidos por PDO’s de exterior.
As listas de material devem ser alteradas, retirando-se os materiais que
já não são utilizados. No anexo 1 está uma lista de material atualizada, e
todos os projetos devem ser revistos tendo em conta esta lista. Os
PDO’s da NSN de 36/48 devem continuar a ser previstos na lista dos
materiais se bem que os RGFO para estes casos devem ser os
multioperador do tipo TKT.
Atualizar em projeto e em cadastro os PDO que for necessário quando a
marca/modelo já não estiver em uso corrente. Por exemplo, substituir no
projeto e no cadastro NSN 12 por TKT Multioperador 12, ou substituir
PDO PTIN EXT 24 por TKT EXT 24.
Nos casos em que seja necessário projetar novas JSO, devemos utilizar
as regras descritas neste documento. As JSO já projetadas seguem a
filosofia de projeto antiga.
No sentido de não termos que projetar uma JSO em sobreposição com
outra já projetada, pode ampliar-se a JSO existente com splitter 1:4/1:8.
O número de splitters 1:4/1:8 a instalar depende da ocupação da JSO e
do número de HP’s a acrescentar.
Os cabos riser a projetar de novo devem estar de acordo com as regras
definidas neste documento, ou seja, a sua utilização deve ser marginal.
Nos casos em que o projeto do riser já existe não fazemos nenhumas
alterações.
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
O budget ótico deve ser recalculado utilizando a folha de cálculo
existente no anexo 2. Nos casos em que exista possibilidade do rácio de
splittagem passar de 1:32 para 1:64 devem ser implementadas estas
alterações a nível de projeto levando as FO primárias a splitters 2:2.
Os SRO’s de exterior já projetados devem ser eliminados e
substituídos por uma única JSO com o layout definido no anexo 3. Nos casos em que os SRO´s já estão instalados, ou em que os
pedestais já estão construídos, devem ser instalados SRO’s do tipo
PTIN EXT 288 FO.
Os SRO’s da coroa de central projetados devem ser feitos com
bastidores ETSI seguindo o que está projetado.
Nos locais em que seja necessário construir condutas ou traçados
aéreos para instalação de cabos, tem de ser equacionada a utilização
de postes da EDP para suporte dos cabos/PDO’s.
Acrescentar HP’s a PDOs exteriores partilhados com outros operadores
pode ser feito. Em todo o caso temos que ter os seguintes cuidados:
Não associar o survey ao PDO enquanto não estiver disponível um
desenvolvimento apropriado em Netwin de marcação dos surveys a
partilhar com outro operador, mais precisamente no separador “Rede
Cliente”.
Em alternativa registar o ID desses surveys no ficheiro do anexo 8,
disponível em Ptptvdfs03:\dpl-gpon\PROJETO-GPON\_RR2015\_
Surveys por associar a PDO\. É da responsabilidade do projetista da
ordem GP_ZONA gravar nesse ficheiro todas as associações por
efetuar em Netwin aos PDOs já partilhados.
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Nos PDO’s de interior já projetados, sempre que não exista Termo de
Responsabilidade de Projeto, TRP, bem como o projeto ITED
simplificado, os mesmos terão que ser emitidos de acordo com as regras
sobre este tema do capítulo 1.
Se durante a construção de um PDO de interior o SP verificar que existe
um RGFO Secundário de um outro operador a atender edifício, deve
sinalizar essa situação para que seja pedida a partilha.
Os PDO’s que não foram construídos por impedimento de infraestrutura,
serão incluídos nos projetos para nova tentativa de construção, tendo
em conta que foram introduzidos cabos de FO de diâmetro reduzido.
Assim, os respetivos materiais e tarefas de construção devem ser
previstos no BOM.
A transição de estado para Projeto-Projeto Validado, para todos os ER
em estados anteriores à construção tem que ser assegurada pelo
projetista da ordem %ZONA, bem como o relatório FSAP. Estas
atuações incidirão sobre ER de vários códigos de projeto. Por exemplo,
se para a zona 01LX00GP006 estivermos a recuperar rede dos projetos
01LX00GP006001 e 01LX00GP006002, com novos ER associados ao
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projeto 01LX00GP006003, as atuações de mudança de estado e FSAP
incidirão sobre ER destes 3 códigos de projeto.
Na substituição do SRO 288 de exterior por uma JSO é necessário ter em
atenção os seguintes pormenores:
A JSO que substitui um SRO de 288 FO é sempre equipada com 6
splitters 1:32 e até mais 12 splitters 1:4 e/ou 1:8 para alimentar as FO de
reserva nos PDO’s.
Partindo da tabela de dimensionamento do SRO, preencher uma tabela
de dimensionamento de JSO, conforme anexo 7, que numa primeira
fase corresponde a inscrever nas linhas os PDO’s e as HP’s na AI de
cada PDO.
Por observação do sinótico arbitrar e inscrever as saídas de splitter 1:32
na JSO, que correspondem aos portos de 1º dia em cada PDO e as
fibras de reserva alimentadas por splitter de 1:8, ou 1:4 da JSO.
Os 6 splitteres 1:32, que normalmente instalamos nos armários, devem
ser balanceados 3 a 3 como se de duas JSO se tratasse.
Uma vez efetuada esta iteração e dado que nas anteriores regras de
projeto se dimensionava para um atendimento a 100%, devem ser
associados aos PDO’s de exterior surveys de modo a que fiquemos com
uma taxa de atendimento perto dos 70%.
Por fim e para os surveys ainda por atender, projetar novos PDO’s de
acordo com a regra de fibras ativas definida em 1.2.2, ou seja, com uma
taxa de atendimento da ordem dos 70%.
Caso a necessidade de criar novos PDO’s para atender os surveys não
abastecidos conduza a uma celulização superior a 576 UA, deverá
consultar-se a hierarquia. Existe a possibilidade de instalar mais alguns
splitters nesta JSO, instalando também novos cabos na rede de
distribuição, para encaminhar as saídas desses novos splitters, mas, tal
tem que ser validado com a hierarquia.
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ADENDA AO DOSSIER DE PROJETO GPON
Em desenho e em cadastro as etiquetas de cabo serão refeitas de
SROxxx para JSOyyy.
3 - ANEXOSANEXO 1 - Lista de material a utilizar no projeto de recuperação de projetos
ANEXO 2 – Calculo do Budget ótico para projetos de recuperação e para novo
rollout
ANEXO 3 – Layout das JSO para substituição de SRO de 288 exteriores e para
o novo rollout
ANEXO 4 – Layout do ODF/BSP de rua. Ficheiro de ajuda ao emalhamento.
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ANEXO 5 – Balanceamento de FO ativas – dimensionamento de JSO
ANEXO 6 – Survey de edifícios interiores
ANEXO 7 – Transformação de SRO em JSO - dimensionamento da JSO
ANEXO 8 – Surveys por associar a PDO
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