nbr 10829 caixilho para edificação - janela- medição da atenuação acústica

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Caixilho Para Edificação - Janela- Medição Da Atenuação Acústica

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    CDU: 69.028.2:534.61 1 .ut/,9w 1 MB-3071

    Caixilho para edifica@o - Janela - Medi@o da atenua@o acristica

    MBtcdo de ensaio

    Registrada no INMETRO coma NBR 10829 NBR 3 Norma Brasileira Registrada

    Origem: Projeto 2:02.38-013188 CB-2 Comite Brasileiro de Constru@o Civil CE-2:002.38 Comissdo de Estudo de Caixilhos para Edificaqbes de Use Residential e Comercial - Janelas MB-3071 - Fapde elements and faqades in building - Measurement of airborne sound insulation - Method of test

    Palavras-chave: Caixilho. Janela. Aclistica a paginas

    SUMARIO 1 Objettio

    3.1 Amostra simples

    2 Documentos complementares 3 Deflnigdes 4 Aparelhagem 5 E,xecu@io do ensaio 6 Resultados

    Caixilho guarrlecendo ma abertura simples. dando para o meio externo, quando esta abertura servir a urn tinico recinta e o caixllho for capar de fechar-se totalmente a passagem do ar o de fechar-se deixado arenas fiestas entre as was partes m6ws desde que esias se,am mererItes B sua cocep@o construtwa.

    1 Objefivo 3.2 Abertura simples

    1.1 EstaN~~maprescreveom~tododemedi~Bodecampo de isolamentosonoro de caixilhos -~anelas- defachada em edifica@es e/o isolamento e.ooro entre urn recinto e o meio externo. propofcionado por urn vedo de fachada. ou seja. urn ou mais caixilhos.

    1.2Esta Normaseaplicaacalxilhos -janelas-parafachadas de edificaqdes de use residential e comercial.

    VBo total entre urn recinto e 0 meio externo ou vao em parede externa. desde que a sua espessura 80 exceda 0.5m eseusisolamentossonoros Sejam superloresaosdo caixilho. em pelo menos 10 dB por faixa de freqkkcia. Uma aber~tura simples pressup& tambern a inexistkcia de quaisquer outros elementos internos ou externos a ela associados. a So ser o pr6prio caixilho que a guarnece~

    2 Documentos complementares 3.3 Amostra-sidema

    Na aplica@o desta Norma 6 necessdrio consultar: Cada urn dos cdsos indicados a seguir:

    T&355 Caixilho para Edifica@o - Aciistica dos Edificios - Terminologia

    3 Defin@es

    Ostermos t6cnicosutilizadosestaNormaestAodefinidns em 3.1 a 3.10 e a TB-355.

    a) caixilho instalado em abertura de fachada em e- dificioquandoessaaberturatamb~mforguarnecida par urn au mais elementos externos ou Intemos: InClUi-se tamb4m. nest% case. caixtlho abrindo-se para tetra~o ou guarnecendo V&J praticado em parerle corn espessura maior do que 0.5 m. 0 caixilho deve ser estanque ao ar ou apresentar

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    spews eventuais frestas entre as was partes m6- veis. decorrentes de sue concepGo construtiva. e deve Sewir a urn irnico recinto. A parede onde estiver instalado deve ser pelo menos 10 dB mais isolante que o caixilho, par faixa de freqii6nclas:

    b) caixilhos instalados em duas ou mais abwturas simples, sewindo a urn mesmo recinto, atendidas as demais condiqdes de 3.2;

    L. = nivel sonoro continua equivalente, ou nivel Sonora de excedCncia4 na faixa de frequ&- ciasconsiderada,determinadoextemamente ao caixilho. em ponto corn o afastamento aproximado de 2 m de sua supetficie e a- proximadamente centrado em rela~ao ao caixilho, L, mede-se em dB

    c) caixilhos instalndas em duas ou mais aberturas. nas condi$des da alinea a). servindo a urn mesmo recinto:

    L, = nivel ~onoro interno ao recinto. na ta~xa de freqU.+ncias considerada. nlvel este da rnes- ma natureza que L0 e determinado durante o rnesmo periodo de registro, no espa~o de medi$&osonoradorecinto. L*mede-seemdB

    d) urn ou mais caixilhos. instalados em uma ou mais aberturas enquadr5veis na defini$io 3.2, ou na allnea a). servindo a urn mesmo recinto, quando as diferencas entre os isolamentos sonoros do caixi- Iho e da pared% em que estiver instalado forem menores do que 10 dB, por faixa de freqtiencias.

    S = Area da abertura em que se encontra insta- lado o caixilho. em m2

    A = absorcao sonora do recinto. na faixa de freqi%ncias considerada. em m2 ou sabins m&ricos

    3.4 Perda de transmiss5o aonora de campo (PT) de calxilho de fachada numa faixa de freqWncias

    b) font% pontual de ruido de intensidade constante.

    Redu@o do nivel de potencia son~ra,~ numa faixa de freqii6ncias. proporcionada pelo wixilho de fachada. na sue condi@o pr6pria de instala$Ho de edificio. entre as suasfacesexternaseintema,umadeincidenciaeoutrade emissso de pot&cia sonora Neste case. aplica-se a express&o:

    IT,,* Lb-L; +10log4scosH (3)

    A Onde:

    PT,, = perda de transmiss$o sonora de campo na fai- xa de heqiMcias considerada. para o angu- lo H de incidkicia sonora. PT mede-se em dB

    PT = 10 log (w/W)

    Onde:

    (1)

    PT = perda de transmissao sonora na faixa de freqljkcias considerada. em dB

    W, = pot6ncia sonwa incident9 na faixa de fre- qu6ncias considerada. em W

    Li = nivel mCdio de press?ao sonora na faixa de fre- qikxias considerada. em ponto qualquer cu- ja distancia em rel@o a fonte 6 a mesma que a do centro do caixilho. mas que deve ester mais do que 2 m afastado da fachada ou de quais- quer outras superficies refletoras sonores existent&s no local de medi@o. LA mede-se err dB

    W. = pot6ncia sonora emitida. na faxa de freqCi6ncias considerada, en-W

    4 = nivel m&o de press50 sonora. na faixa de

    freqllBncias considerada, no interior do recinto em dB

    3.4.1 Para OS efeitos do m&odo estabelecido por esta Norma. e determina@o [email protected] de PT 6 feita levando-se em conta a expresseo 2 ou a express$o 3. indicedas a seguir. aplicadas distintamente. confone o tipo de font6 do ruido disponivel para o ensalo:

    S = Brea do caixilho, em m

    a) fonte line& de ruido de intensidade.

    PT 5 $-L,+lOlogS/A

    Onde:

    (2)

    H = &ngulo de incld&ncia sonora entre a normal a superficie do caixilho pelo seu centro e a dire- @o definlda par este mesmo centro e a posic;io da fonte soora.

    PT = perda da t%nsmissHo sonora na faixa de A = absor@o sonora do recinto na faixa de freqwn-

    freqii&ncias considerada. em dB cias considerada. em mz ou sabins m6tricos.

  • 3.5 lsolamento sonoro brute (ISB) entre urn recinto e o meio extemo proporcionedo pela fachada

    Redu~~odoniveldepressBosonora,nafaixadefrsq~8ncias emquest%. entreomeioextemoe interno, proporcionada pela fachada de urn recinto. Neste case aplica-se a expre&w

    ISB I L. - t,

    Onde:

    (4)

    ISB = isolamento sonoio brute, na faixa de freqikk- cias considerada. em dB

    L, = nivel sonoro continua equivalente. ou nivel so- nom de exced&cia na faixa de freqikcias considerada. determinado exlernamente e

    5 Geraimente Lo ou L,.

    fachada. urn ponto corn o afastamento iipro~ ximado de 2 m de sue superficie, e apro- xlmadamente centrado corn rela~ao ao trecho data fachada correspondente ao recinto. Lw me-de-se em dB

    t, = nivel sonoro interno a0 recinto. na fatxa de freqtiBncias considerada. nivel este da mesma natureza que L, e determinado durante o mes- mo pertodo de registro, no espaqo de m&C&o sonora do recinto. L, mede-se em dB

    3.6 lsolamento scmoro normalizado (ISN) enbe urn recinto e 0 meio externo proporcionado peb fachada

    lsolamento sonoro brute. conforme definido em 3.5, acrescido de urn termo que leva em conta o tempo de reverberaqbo no recinto. na faixa de frequ&ncias

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    considerada, referido ao tempo normalizado de 0.5 5.

    ISN 5 ISB + 10 log T/O.5

    Onde:

    (5)

    ISN = isolamento sonoro normal&do na faixa de freqiiCncias considerada. em dB

    ISB = isolamento sonoro brute. na faixa de freqiMv ciao considerada, em dB

    T = tempo de reverberaqgo no recinto. na faixa de freqiiCncias considerada, em s

    3.7 Absor@o donora de urn recinto

    Soma das absor@es sonoras dos elementos do contomo deste recinto e das absor$Bes sonoras das eventuais pessoas, m6veis ou objetos ali presentes. numa certa fai- xa de freqi%nclas. Para os efeitos do m&do estabele- cido por esta Norma, a absor@o sonora de urn recinto pode ser determinada pela seguinte expressao:

    A = 0.9210 V d/c (6)

    Onde:

    A=absor~dosonoradorecintonafairadefreqiiancias considerada, efn m2 ou sabins m6tricos

    V = volume do recinto. em m3

    d = raz% de decr6scimo do nivel sonoro no recinto, na faixa de freqii6ncias considerada. em dB/s

    c = velocidade de propag@o do scar no ar. em m/s

    3.8 Velocidade de pfopaga@o do som no ar

    Para os efeitos do mCtodo estabelecido por esta Norma B a grandeza determinada pela seguinte express%x

    c = 331.2 (1 + t ) 273

    Onde:

    c = velocidade de propagaqk do som no ar. em m/s

    t = temperatura do ar. em C

    3.9 Espa~o de medigo aonora de urn recinto numa falxa de freqii&ciaa

    Conjunto de todos os pontos que guardam afastamentos dae supefflcies deste recinto. ou de m6veis e objetos ali existentes, afastamentos estes maiores do que if3, ou de prefer&& maiores do que )J2. em que i. 6 o comprimen- to de onda relative & heqii8ncia-centro-de-banda da fai- xa de heqtiCncias considerada.

    3.10Alhrraangularprincipelde urn caixllho defachada em rela@o a uma fonte linear horizontal

    Considerando o diedro solo-fachada de urn edificio e WI piano de topo deste diedro qe passa pelo centro do caixilho. a altura angular principal 6 o 6ngulo AOB deste piano de topo. corn vbrtice no ponto comum entre este plan0 e a linha que representa a fonte. corn urn lado passando por A, centro do caixilho, e corn outro lado coincidindo corn a intersecy.80 entre o plan0 de topo e o plano do solo.

    4 Aparelhagem

    4.1 A aparelhagem necessaria para a execu@o do ensaio c a que se segue:

    a) dois microfones;

    bj calibrador de microfone:

    c) gravador de fita magn6tiCa. corn possibilidade de gravaq5o simult?mea em dois canais:

    d) gerador de ruido branco ou rosa;

    e) caixa actistica:

    fl filtros par faixa de oitava ou por terpo de oitava:

    g) analisador de ruido comunltirio ou analisador de distribuiq8o estatistlca:

    h) registrador grbfico de niveis sonoros.

    4.2 Podem ser necessaries OS seguintes aparelhos complementares:

    a) pr&amplif~cadores para os microfones;

    b) fontes de alimenta@o para OS mwofones:

    c) amplificadores para OS skis dos microfones:

    d) medidores de nivel sonoro. ao W&s de amplifica- dares dos sin-x dos microfones;

    e) amplificador para o sinal do gerador de ruido bran- co 0 rosa;

    0 atenuador para o slnal reproduzido a partir da gra- va@o em fita magn@tica:

    g) estabilizador de voltagem.

    4.3 Devem ser usados os seguintes acess6rios:

    a) dispositivo para o posicionamento do microfone extetno:

    b) protetor contra a a@o de ventos sobre o microfone externo;

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    c) dispositivo para a varredura do microfone Interno;

    d) trip& ou bases tip0 pedestal para OS microfones:

    B) termdmetro corn escala Celsius.

    5 Execu@o do ensaio

    5.1 Moths de medi@o

    OS principais motives de mediCgo que pcdem demandar a aplica@ deste m&do s80 OS seguintes:

    a) interesse pela mediCSo de campo dos isolamentos sonoros de urn caixilho de fachada. em fun@o do impediment0 ou da inconveni6ncia na realira$io de ensa~o de laborat6rio;

    b) interesse em se apurar tanto os dados de laborak- rio cam OS de campo. para compara@o:

    c) interesse em se apurar OS dada de campo quando tidos coma OS mais representatives, ou os tinicos representatives da verdade de comportamento da

    amostra;

    d) pesquisa de aperfeiFoamento da Mcnica de constru~.k~ ou instala&%o do caixilho;

    e) interesse em se apurar OS isolamentos sonoros de umcaixilho, quandoesteestiverassociadoaoutros elementos que guamecem a abertuta em que se encontra instalado;

    f) distin&So entre OS isolamentos sonoros de urn caixilho e da parede em que se encontra instalado;

    g) comprovaqk de sufickncia, Isto 8. comprova@o de que os caixilhos instalados no edificio atendem aos crit6rios de lsolamento sonoro estabelecidos para 0 pro]eto;

    h) caracteriza~k do desempenho de camp0 de urn caixilho. quanta ao seu isolamento sonoro. medi- ante realiza@o de uma s6r1e de ensaios corn di- versas amostras deste mesmo caixilho:

    i) determina@o do isolamento sonoro entre urn re- cintoeomeloexterno,quandoseuvedodefachada for urn cu mais caixilhos.

    5.2 Tipo e mimer0 de amostras

    Dsacordocomomotivodemedi~Ho,devemserobser~adas as seguintes condiqdes para 0 ensaio:

    a) OS motives de medi@o mencionados nas alineas a), b), c). d). g) e h) de 5.1 implicam. cada urn deles, snsaio de amastra simples:

    b) para a comprova~~o de sufici6ncia que constitul o motivodemedi@omencionado na alineag) de 5.1, sempre que possivel devem ser ensaiadas pelo menos trts amostras simples. do mesmo tipo de caixilho:

    cjontimerodeensaiosqueconst1tuias6riereferidana alinea h) de 5.1 deve ser detwminado mediante urn c~lculo estatistico de smostragem representativa, baseado nos desvios enconbados nos resultados obtidos em, pelo mews. tr& ensaios iniciais.8

    5.3 Princfpios b&z.icos de medl@o

    OS valores de isolamento sonoro S?IO determinados por este mbtodo basicamente coma uma difereya entre o nivel de ruido que ocorre externamente ao edificio e o concomitante nivel deste mesmo ruldo que se estabelece no reclnto mediante ~nttusk atrav6s dos seus vedos de fachada.

    5.4 Cirandezas a selem determinadas

    Este mi?todo aplica-se a determina@o das seguntes grandezas:

    a) perdadetransmissHosonora decampo porfaixa de oitava ou terco de oitava:

    b) isolamento sonoro brute. pot faixa de oitava ou term de oitava?

    c) isolamento sonoro normalizado. por faixa de 01. tam ou terp de oitava.

    5.5 Aproveitamento ou geragk de ruldo externo 80 edifkio

    5.51 Ruldo de t*ns*o ,drtO

    5.5.1.1 Urn dos tipos de ruldos extemos adequados B realizaq5odo ensaio 60 produzido porveiculos. transitan- do em via frorlteiriqa a fnchada em que se encontra a amostra. Afonte. neste case. B linear e as condiqdes para 0 sell aprweltarrlerrto SC30 as seglntes:

    a) a via dew ser horizontal e efetlvamente paralela ?I fachada ou pr6xima a estas condicoes. e preferivel- mente de ma0 dupla de direCHo cum fluxes equlparhveis em ambas as pastas:

    b) se a grandera visada pelo ensaio 6 o isolamento sonoro, a altura angular principal da amostra em rela@a ~3 fonte. preferivelmente n5o deve exceder 20 e nunca ser maior do que 50;

    - case nHo possa ser evitado. o angulo que estivw entre 20 e 50 deve ser mantido e relatado. ma vez que particulariza o ensaio para esta condi- ~$0 de incld&xia:

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    - neSteS cases. Se as fachadas das edificios even- tualmente existentes do outro lado da via consti- tuirem barreira Sonora continua. ou prdx~ma des- ta cond@o. a altura angular principal da Smos- tra pode ser medida em rela@ a imagem ewe- cular aproxlmada da fonte. em rela@o S esta barreira:

    . coma a altura angular principal desta imagem B menwqueapr6priafonte,ojnguloeventualmen- te pode tornar-Se menor do que 20. normalizan- do a situa$Ho de ensaio.

    Ss.1.2 Quando Go Se dispuser de uma via fronteiri$a B amostra, n.~s condi$des indlcadas aclma. o ensaio pode ser real&do corn ruido da malha vidria, para a qual a correspondente fachada do edificic eventualmente se encontra voltada, desde que observadas aS Segulntes

    restrl~oes:

    a) a amostra encontra-Se a 10 m do solo ou a alturas maiores do que esta;

    b) a incld&cia do ruido sobre a amostra C difusa. ou pr6xima desta condlC8o. em termos das inlimeras dirw,%eS que podem Ser consideradas a partir de urn ponto qualquer da amostra e urn ponto qlial~ quer do terreno. do diedro solo-fachada corres- pondente:

    c) o ruldo de fundo no recinto de medi$&o. oriundo de fontes Intern% So edificio, dew estar pelo menos 10 dB abaixo do ruido intruso pela amostra.

    5.52 R,da me3

    6.5.2.1 Quando se dispuser de apenas uma ca!xa actisti- M, o ensa~o sera vdlido para a particular cond@o de incid&cia Sonora, representada pelo anglllo H lndicado na Figura 1. As prescriqbes. neste case. Sk as seguintes:

    a) a caixa acirstica deve ocupar uma posi@o no solo ou tanto quanta possivel pr6xima dele. guardando uma distkvia da amostra Superior a 2m;

    b) preferivelmente dew-se ter H = 45. sempre que 0 ensaio for realizado para uma 56 posicao da caixa actistica;

    c) quando o ensaio for repetido para ma s&ie de posiGdes da caixa actistica. os valores de H de- vem. preferivelmente. ser 0. 15. 30. 60 e 75.

    S.S.2.2 Ouando Se dispuser de tr& ou mais caixas actisti- cas. elas devem Ser colocadas no solo, ou em pos~@es tanto quanto possivel pr6ximas dele. numa dlstribui@o aproximadamenteregularemvoltadaamostra. Devemser evitadas posiC&s em que H exceda 75.

    5.6 InStala@o do microfone externo

    5.8.1 No case referido em 552.1, o posicionamento do microfone extemo deve atender o seguinte:

    a) o microfone dew flcar afastado mais do we 2 m da amostraedequaisquerout?issuperficiesrefletoras Sonoras existentes no local:

    b) as dist&ncias da font% ao mlcrofone e da fonta ao centro da amostra devem SW iguais.

    5.0.2 NOS demais cSsos. o microfone externo deve ficar aproximadamente centrado em rela@o a amostra e a 2 m de SW superiicie.

    5.7 Determina@io do espaqa de medi$Ao sonora do

    recinto

    A Figure 2 estabelece a correspond&wa entre o volume do reclnta e o menw valor de freqiikcia centro-de-banda em que Se pode efetuar a mediG& 0 comprimento de ondS relatko B es% freqii&cia C! o valor de ;, que deve ser considerado na determina.$o do espa~o de medi@o Sonora do recinto. conforme definido em 3.9.

    5.8 Instala@o do microfone interno

    Pode Ser usado urn tinico microfone instaladn em diSpositivodevarredurJ.ouv3riosmicrofonesposlcionados aleatoriamente no recinta.

    5.8.1 Uso de disposltlvo de verredura do microlone

    Urn microfone B instalado em dispositivo que. quando em opera@o. o conduz em movimanto uniform8 ao Iongo de uma trajet&ia circular ou esf&ca. no espaco de medl@o Sonora do recinto. Ouando a trajetha for circular, o seu piano deve ser inclinado em rel?@o Bs supediaes do contomo do recinto.

    5.8.2 Poskbnamento aleatdrto de microtows

    Dtversos microfones. num total minima de quatro, sao lnstalados em tripes ou base do tip0 pedestal, de mow a ocupar posiqdes corn diferentes alturas e afastamentos das superficiesdocontornodorecinto~ Todasas posi@es devem limitar-se ao espaqo de medicHo Sonora do re- ant0 e guardar entre Si diSt&xias maiores do que ;J2, onde ;. .+ o comprimento de onda. em metros, reIativo a menor frequ(tncia-centro-de-banda de interesse para o ensaio. 0 estabelecimento do ntimero correto de microfones necessaries B mediqHo B feito conforme des- cnto a segulr:

    a) medem-se os niws deruido r~everbararltenorecin- to. quer orlundo do meio externo. quer obtido pa me10 de uma caixa actistica. utlllzando-se. urn por vez. OS quatro prim&OS microfones ali instalados:

    b) determina-se a diferenga entre o mafor e o menor valor de nivel de ruido. entre os valores assim medidas:

    c) a partir desta difereya, verifica-se. na Tab& 1. qua1 0 nlimero minim0 de posi@es de me&Ho necess8rias. ou Seja. o nlimero correto de microfo- l?S.

    5.9 Registro dos dados relatives B sbsor#o Sonora do recinto

    OS procedimentos nesta etapa ~$0 os seguintes:

    a) conecta-Se 0 microfone mterno ao gravador:

  • FreqUCncios cenlro- de - banda I HZ)

    Figura 2 - Correspond&n% entre o volume do recinto e o menor valor de freqiiBncia centro-de-banda de oitava ou de terqo de oitava, em que se pode efe(uar a medi@o.

    Tab& 1 - Ntimero minima de posiqio do microfone no recinto

    4

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    b) introduz-senorecintoa pessoaquedevemonitorar

    o ensaio. bem coma uma caixa actistica ligada ao

    sistema de gera@o de ruido branco ou rosa;

    c) para cada posicBo do microfone, registra-se. pelo meno~ tr& vezes consecutivas. o acr6scimo do

    ruido gerado no recinto, ap6s a interrup?Ho brusca

    da fonte.

    Note. Acaixaacusticaintroduzldanestaetapacomo umdos itens de absor@a eonora do reanto dew? ali permanecer nas etapas seguintes do en5010.

    5.10 Registro dos nlvels de ruldo externo e interno

    5.10.1 Ouando se utili.?a ma caixa aclistica coma fonte. o

    registrodoruidoextemo~feitopreviamentenumaposi~~o

    do miwofone equival%nte B do centro da amostra. em

    rela@o a &a mesma fonte, conforme indicado em 5.6,

    alineas a) e b). Mantido o sinal constante. procede-se. em

    seguida. ao registro do ruldo intruso no reclnto.

    5.102 Nos demais cases, o registro dos nridos externo e

    intemo den ser feito simultaneamente em dois canals

    separados do gravador. A dura@o minima do registro

    dependedascaracteristicasoperacionalsdosinstrumentos

    de laboratgios que s80 utilizados na an~lise de grava@o.

    5.11 MonitoraqBo do ensaio

    Face B possibilidade de ocorr6ncia de ruidos no recinto.

    produzidos intemamente ao edificio, e, portanto. capazes de interferir no ensaio, 6 necesstirla a presen~a no recinto

    de uma pessoa para detectar estas lnterferBncias e

    estabelecer o seu grau de signific8ncia.

    5.12 Distin@o entre OS isolamentos sonoros de partes distintas de uma amo&a-sistema do tipo definido na alinsa d) de 3.3

    Neste case. o ensaio dew? se, repetido duas vezes. numa

    das quais o v80 da amostra dew se, recoberto corn

    tapume. cujos isolamentos sonoros nas diversas faixas de

    frequencias devem ser pelo memos 10 dB maiores do que

    os cotrespondentes valores previamenteapurados para a

    amostra-sistema.

    5.13 Atilise em laborat6rio dos registros de campo

    5.13.1 As gravagdes dew se, analisadas nas faixas de

    freqG8ncias preferenciais. A freqi%ncia initial a se,

    considerada depende do volume do recinto, conforme

    estabelecido na Figura 2 (ver 5.7)~

    5.132 Apurados os coeficientes mbdios de absorc%o do

    recinto, podem-se excluir das faixas de frequdncias em

    que os resultados do ensaio Go considerados confi6veis

    todas aquelas em qe ii t 0.25.

    rt39N~ohavendoanormalidades,osresultadosdoensaio

    sao apuradas a partir de niveis sonoros continues

    equivalentes (LA. Quando no recinto penetrarem ruidos

    gerados internamente ao edificio. desde que pouco

    intensos, comparados corn OS proven~entes do meio

    extemo. sua interferCncia nos resultados do ensaio pode

    ser mimmzada. pela determina@o dos niveis sonoros de

    excedticia. preferivelmente L,,. em vez de Leu,

    6 Resultados

    6.1 Relatbrio do en40

    Do relat6rio do ensaio devem constar:

    a) nome da instltuic% que o executou:

    b) nome e endereco do interessado;

    c) objetivo do trabalho:

    d) identifica& e caracterizaqjo da amnstra:

    e) local e data do ensaio:

    f) identificaqio e caracteriza@ do recinto de medi-

    &3o:

    g) explicita$Bo das granderas medidas;

    h) lndicaqso deste m6todo de ensaio. acompanhada

    de uma declara@o de estrita observ&?cia Bs SUBS

    prescri@Es:

    i) resume doe prlncipais dados de cond@o do en-

    *a,0

    j) aparelhagem utitirada;

    k) rewmo sobre os principais procedimentos de

    registro e anjlise doz. dados;

    I) tabetamento dos seguintes dados:

    - .ha da amostra. em m2:

    - volume do recinto. em m2;

    area do contorno do recinto. em m2;

    banda initial de freqi&cias. em HZ:

    - temperatura do a, no recinto, em C;

    - absor@o sonora do rectnto. em mi ou sabins

    mhtricos:

    niveis sono, externos e Intemos. em dB.

    - f6rmula utilizada no c&lculo da grandeza. objeto

    de medl@o;

    resultados da grandeza determinada. em dB:

    m) grafico dos resultados na forma de uma cwva de

    niveis sonoros em ordenadas. plotados por faxas

    de freqWncias. em abcissas:

    n) classe de tranvniss~o sonora - CTS:

    0) sempre que possivel, devem se, incluidas. no

    relat6rio. pe$as greficas corn o detalhamento

    construtivo da amostra ensaiada.

    licenca: Cpia no autorizada