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www.jornalagazeta.com.br A GAZET A GAZET A GAZET A GAZET A GAZET A A A A A Circulação em Além Paraíba, Volta Grande, Estrela Dalva, Pirapetinga, Sapucaia, Anta Carmo, Influência, Clube dos Duzentos. Além Paraíba, 20/03/2014 a 11/04/2014 Ano XXII Edição 0326 Preço nas Bancas: R$2,00 Assine A Gazeta (32)3466- (32)3466- (32)3466- (32)3466- (32)3466-1372 1372 1372 1372 1372 EDITAL - CONSTRIBUIÇÃO SINDICA RURAL - PESSOA FÍSICA - EXERCÍCIO DE 2014 A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, em conjunto com as Federações Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1.971, que dispõe sobre a Contribuição Sindical Rural - CSR, em atendimento ao princípio da publicidade e ao espírito do que contém o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas físicas, que possuem imóvel rural ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como “Empresários” ou “Empregadores Rurais”, nos termos do artigo 1º, inciso II, alíneas a, b e c do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural do exercício de 2014, devida por força do que estabelecem o Decreto-lei 1.166/71 e os artigos 578 e seguintes da CLT, aplicáveis à espécie. O seu recolhimento deverá ser efetuado impreterivelmente até o dia 22 de maio de 2014, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional de compensação bancária. A falta de recolhimento da Contribuição Sindical Rural até a data de vencimento acima indicada, constituirá o produtor rural em mora e o sujeitará ao pagamento de juros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT. As guias foram emitidas com base nas informações prestadas pelos contribuintes nas Declarações do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas à CNA pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, remetidas, por via postal, para os endereços indicados nas respectivas Declarações. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal, o contribuinte deverá solicitar a emissão da 2ª via, diretamente, à Federação da Agricultura do Estado onde têm domicílio, até 5 (cinco) dias úteis antes da data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www .canaldoprodutor .com.br. Eventuais impugnações administrativas contra o lançamento e cobrança da contribuição deverão ser feitas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da guia, por escrito, perante a CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasília - Distrito Federal, Cep: 70.830-903. O protocolo das impugnações poderá ser realizado pelo contribuinte na sede da CNA ou da Federação da Agricultura do Estado, podendo ainda, a impugnação ser enviada diretamente à CNA, por correio, no endereço acima mencionado. O sistema sindical rural é composto pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil–CNA, pelas Federações Estaduais de Agricultura e/ou Pecuária e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais. Brasília, 20 de março de 2014 - Kátia Regina Abreu - Presidente ÁUDIO D ÁUDIO D ÁUDIO D ÁUDIO D ÁUDIO DAS SESSÕES AS SESSÕES AS SESSÕES AS SESSÕES AS SESSÕES DA CÂMARA ESTÃO A CÂMARA ESTÃO A CÂMARA ESTÃO A CÂMARA ESTÃO A CÂMARA ESTÃO NA INTERNET NA INTERNET NA INTERNET NA INTERNET NA INTERNET Os áudios das sessões da Câmara Municipal de Além Paraíba estão disponíveis na internet. A partir de março qualquer cidadão pode ouvir na íntegra toda a sessão plenária, acompanhar as discussões e verificar as posturas, opiniões e os votos dos Vereadores. A decisão de colocar na internet os àudios foi do Presidente da Câmara aprovada pela Mesa Diretora e faz parte do conjunto de ações que a atual administração da Câmara tem tomado em favor da transparência dos trabalhos do Poder Legislativo de Além Paraíba. Além de ouvir os áudios o cidadão poderá também baixa-los da internet. Segundo o primeiro Secretário da Câmara, Vereador Dauro Machado, a inserção dos áudios na página da Câmara na internet acontece sempre no dia útil seguinte ao da reunião. A colocação dos áudios das sessões é o primeiro passo para que as sessões da Câmara sejam transmitidas ao vivo através de emissora de Rádio, esse é o desejo do Presidente da Câmara, Vereador Thiago Sabino. DINHEIR DINHEIR DINHEIR DINHEIR DINHEIRO P O P O P O P O PARA O ARA O ARA O ARA O ARA O HOSPIT HOSPIT HOSPIT HOSPIT HOSPITAL REGION AL REGION AL REGION AL REGION AL REGIONAL AL AL AL AL SERÁ DEPOSIT SERÁ DEPOSIT SERÁ DEPOSIT SERÁ DEPOSIT SERÁ DEPOSITADO ADO ADO ADO ADO O Prefeito Fernando Lúcio convocou a Câmara extraordinariamente e com urgência para que o Legislativo autorizasse a abertura de rubrica orçamentária no valor de 11 milhões de Reais para a primeira etapa da construção do Hospital Regional. A Câmara aprovou a abertura de crédito e o Prefeito espera que até o final de março o recurso esteja depositado. Segundo Fernando Lúcio tão logo o dinheiro seja depositado na conta da Prefeitura ele iniciará o processo de licitação até porque o projeto do Hospital Regional já está pronto e devidamente aprovado pela autoridades sanitárias do Estado de Minas Gerais. O Hospital deverá custar 30 milhões de Reais aos cofres do Estado e o prazo estimado para sua conclusão é de dois anos e meio. Segundo Fernando Lúcio o Governador de Minas garantiu que não faltará dinheiro para construção e conclusão do Hospital Regional.

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A GAZETA GAZETA GAZETA GAZETA GAZETAAAAACirculação em Além Paraíba,Volta Grande, Estrela Dalva,Pirapetinga, Sapucaia, Anta

Carmo, Influência, Clube dosDuzentos.

Além Paraíba, 20/03/2014 a 11/04/2014 Ano XXII Edição 0326 Preço nas Bancas: R$2,00

Assine A Gazeta(32)3466-(32)3466-(32)3466-(32)3466-(32)3466-13721372137213721372

EDITAL - CONSTRIBUIÇÃO SINDICA RURAL - PESSOA FÍSICA - EXERCÍCIO DE 2014

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, em conjunto com as Federações Estaduais de Agricultura e os Sindicatos Rurais e/ou deProdutores Rurais com base no Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1.971, que dispõe sobre a Contribuição Sindical Rural - CSR, em atendimento aoprincípio da publicidade e ao espírito do que contém o art. 605 da CLT, vêm NOTIFICAR e CONVOCAR os produtores rurais, pessoas físicas, quepossuem imóvel rural ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como “Empresários” ou “Empregadores Rurais”, nostermos do artigo 1º, inciso II, alíneas a, b e c do citado Decreto-lei, para realizarem o pagamento das Guias de Recolhimento da Contribuição SindicalRural do exercício de 2014, devida por força do que estabelecem o Decreto-lei 1.166/71 e os artigos 578 e seguintes da CLT, aplicáveis à espécie. Oseu recolhimento deverá ser efetuado impreterivelmente até o dia 22 de maio de 2014, em qualquer estabelecimento integrante do sistema nacional decompensação bancária. A falta de recolhimento da Contribuição Sindical Rural até a data de vencimento acima indicada, constituirá o produtor rural emmora e o sujeitará ao pagamento de juros, multa e atualização monetária previstos no artigo 600 da CLT. As guias foram emitidas com base nasinformações prestadas pelos contribuintes nas Declarações do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, repassadas à CNA pela Secretariada Receita Federal do Brasil, com amparo no que estabelece o artigo 17 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1.996, remetidas, por via postal, paraos endereços indicados nas respectivas Declarações. Em caso de perda, de extravio ou de não recebimento da Guia de Recolhimento pela via postal,o contribuinte deverá solicitar a emissão da 2ª via, diretamente, à Federação da Agricultura do Estado onde têm domicílio, até 5 (cinco) dias úteis antesda data do vencimento, podendo optar, ainda, pela sua retirada, diretamente, pela internet, no site da CNA: www.canaldoprodutor.com.br. Eventuaisimpugnações administrativas contra o lançamento e cobrança da contribuição deverão ser feitas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimentoda guia, por escrito, perante a CNA, situada no SGAN Quadra 601, Módulo K, Edifício CNA, Brasília - Distrito Federal, Cep: 70.830-903. O protocolo dasimpugnações poderá ser realizado pelo contribuinte na sede da CNA ou da Federação da Agricultura do Estado, podendo ainda, a impugnação serenviada diretamente à CNA, por correio, no endereço acima mencionado. O sistema sindical rural é composto pela Confederação da Agricultura ePecuária do Brasil–CNA, pelas Federações Estaduais de Agricultura e/ou Pecuária e pelos Sindicatos Rurais e/ou de Produtores Rurais. Brasília, 20 demarço de 2014 - Kátia Regina Abreu - Presidente

ÁUDIO DÁUDIO DÁUDIO DÁUDIO DÁUDIO DAS SESSÕESAS SESSÕESAS SESSÕESAS SESSÕESAS SESSÕESDDDDDA CÂMARA ESTÃOA CÂMARA ESTÃOA CÂMARA ESTÃOA CÂMARA ESTÃOA CÂMARA ESTÃONA INTERNETNA INTERNETNA INTERNETNA INTERNETNA INTERNETOs áudios das sessões da Câmara Municipal de Além Paraíbaestão disponíveis na internet. A partir de março qualquer cidadãopode ouvir na íntegra toda a sessão plenária, acompanhar asdiscussões e verificar as posturas, opiniões e os votos dosVereadores. A decisão de colocar na internet os àudios foi doPresidente da Câmara aprovada pela Mesa Diretora e faz partedo conjunto de ações que a atual administração da Câmara temtomado em favor da transparência dos trabalhos do PoderLegislativo de Além Paraíba. Além de ouvir os áudios o cidadãopoderá também baixa-los da internet. Segundo o primeiroSecretário da Câmara, Vereador Dauro Machado, a inserção dosáudios na página da Câmara na internet acontece sempre no diaútil seguinte ao da reunião. A colocação dos áudios das sessõesé o primeiro passo para que as sessões da Câmara sejamtransmitidas ao vivo através de emissora de Rádio, esse é odesejo do Presidente da Câmara, Vereador Thiago Sabino.

DINHEIRDINHEIRDINHEIRDINHEIRDINHEIRO PO PO PO PO PARA OARA OARA OARA OARA OHOSPITHOSPITHOSPITHOSPITHOSPITAL REGIONAL REGIONAL REGIONAL REGIONAL REGIONALALALALALSERÁ DEPOSITSERÁ DEPOSITSERÁ DEPOSITSERÁ DEPOSITSERÁ DEPOSITADOADOADOADOADOO Prefeito Fernando Lúcio convocou a Câmaraextraordinariamente e com urgência para que o Legislativoautorizasse a abertura de rubrica orçamentária no valor de 11milhões de Reais para a primeira etapa da construção doHospital Regional. A Câmara aprovou a abertura de crédito eo Prefeito espera que até o final de março o recurso estejadepositado. Segundo Fernando Lúcio tão logo o dinheiro sejadepositado na conta da Prefeitura ele iniciará o processo delicitação até porque o projeto do Hospital Regional já estápronto e devidamente aprovado pela autoridades sanitáriasdo Estado de Minas Gerais. O Hospital deverá custar 30milhões de Reais aos cofres do Estado e o prazo estimadopara sua conclusão é de dois anos e meio. Segundo FernandoLúcio o Governador de Minas garantiu que não faltará dinheiropara construção e conclusão do Hospital Regional.

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Jornal A Gazeta Além Paraíba, 20 de Março a 11 de Abril de 2014 Página 02

Relatório da Administração

Senhores Associados,

Submetemos à apreciação de V.S.as as DemonstraçõesContábeis do semestre findo em 31/12/2013 da Cooperativa deCrédito da Mata Mineira Ltda. - SICOOB CREDIMATA na forma daLegislação em vigor.1. Política Operacional

Em 2013 o SICOOB CREDIMATA completou18 anos,mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar ocrédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aosseus cooperados se dá principalmente através da concessão deempréstimos e captação de depósitos.2. Avaliação de Resultados

No exercício de 2013, o SICOOB CREDIMATA obteve umresultado de R$ 2.845.702,86 representando um retorno sobre oPatrimônio Líquido de 16,52%.3. Ativos

Os recursos depositados na Centralização Financeirasomaram R$ 29.001.666,21. Por sua vez a carteira de créditosrepresentava R$ 53.059.732,68.

A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:

Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-basede 31/12/2013 o percentual de 14,09% da carteira, no montante deR$ 7.475.008,73.4. Captação

As captações, no total de R$ 60.112.932,19, apresentaramuma evolução em relação ao mesmo período do exercício anteriorde 24,09%.

As captações encontravam-se assim distribuídas:

Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 12,35% da captação, nomontante de R$ 7.424.421,08.5. Patrimônio de Referência

O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIMATA era deR$ 17.076.857,35. O quadro de associados era composto por17.453 cooperados, havendo um acréscimo de 6,60% em relaçãoao mesmo período do exercício anterior.6. Política de Crédito

A concessão de crédito está pautada em prévia análise dopropenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidosa serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular detodas as consultas cadastrais e com análise do Associado atravésdo “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir aomáximo a liquidez das operações.

A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pelaCobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS,visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos dedifícil recuperação.

O SICOOB CREDIMATA adota a política de classificação decrédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidasna Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de99,68% nos níveis de “A” a “C”.7. Governança Corporativa

Governança corporativa é o conjunto de mecanismos econtroles, internos e externos, que permitem aos associados definire assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindoa sua continuidade, os princípios cooperativistas ou,simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem naassembleia geral, que é a reunião de todos os associados, opoder maior de decisão.

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéisdefinidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselhode Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva,a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.

A Cooperativa possui ainda um Agente de ControlesInternos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRALCREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditorexterno, que emite relatórios, levados ao conhecimento dosConselhos e da Diretoria. Todos esses processos sãoacompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgãoao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.

Tendo em vista o risco que envolve a intermediaçãofinanceira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Paraexemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota oManual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, peloSicoob Confederação e homologado pela Central.

Além do Estatuto Social, são adotados regimentos eregulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, oRegimento do Conselho de Administração, o Regimento doConselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas asnormas contábeis e fiscais, além de ter uma política deremuneração de seus empregados e estagiários dentro de umplano de cargos e salários que contempla a remuneraçãoadequada, a separação de funções e o gerenciamento dodesempenho de todo o seu quadro funcional.

Todos esses mecanismos de controle, além denecessários, são fundamentais para levar aos associados e àsociedade em geral a transparência da gestão e de todas asatividades desenvolvidas pela instituição.8. Conselho Fiscal

Eleito na AGO, de 26 de abril com mandato até a AGO de2016, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselhode Administração. Sua responsabilidade é verificar de formasistemática os atos da administração da Cooperativa, bem comovalidar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.9. Código de Ética

Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIMATAaderiram, após deliberação do Conselho de Administração em 03de dezembro de 2010, por meio de compromisso firmado, aoCódigo de Ética e de Conduta Profissional proposto pelaConfederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOBCONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários,ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.10. Sistema de Ouvidoria

A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importanteavanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsávelpela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidaspor meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto porsistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítiona internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoriatendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normasrelacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, alémde atuar como canal de comunicação com os nossos associadose integrantes das comunidades onde estamos presentes.

No exercício de 2013, a Ouvidoria do SICOOB CREDIMATAregistrou 08 manifestações de cooperados sobre a qualidade dosprodutos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, haviareclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitaçõesde providências relacionadas principalmente a atendimento, contacorrente, cartão de crédito e operações de crédito.

Das 08 reclamações, 06 foram consideradas procedentese resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória paraas partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto nalegislação vigente.11. Gerenciamento de Risco e de Capital12.1 Risco operacional a)O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa deCrédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOB CREDIMATA objetivagarantir a aderência às normas vigentes e minimizar o riscooperacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão deriscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOBCREDIMATA aderiu à estrutura única de gestão do risco operacionaldo Sicoob, centralizada na Confederação Nacional dasCooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual seencontra evidenciada em relatório disponível no sítiowww.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional doSicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando amelhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tempor objetividade identificar situações de risco de não conformidade,que após identificadas são cadastradas no sistema de ControlesInternos de Riscos Operacionais (Scir) e) As informações cadastradas no sistema de ControlesInternos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco dedados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, atempestividade e a conformidade das ações para tratamento dosriscos operacionais, bem como as informações referentes asperdas associadas ao risco operacional são registradas emantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão darespectiva entidade auditora (se cooperativa singular, dacooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do SicoobConfederação). g) Para situações de risco identificadas são estabelecidasplanos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que sãoregistrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agentede controles Internos e Riscos (ACIR). h) Não obstante a centralização do gerenciamento do riscooperacional, Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOBCREDIMATA possui estrutura compatível com a natureza dasoperações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos eé proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.12.2 Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa deCrédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOB CREDIMATA objetivagarantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco demercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, naforma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOBCREDIMATA aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercadodo Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A.(Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponívelno sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotadosprocedimentos padronizados de identificação de fatores de risco,de classificação da carteira de negociação (trading) e nãonegociação (banking), de mensuração do risco de mercado, deestabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e deaderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco demercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito da Mata MineiraLtda. – SICOOB CREDIMATA possui estrutura compatível com anatureza das operações, a complexidade dos produtos e serviçosoferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao riscode mercado da Entidade.12.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa deCrédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOB CREDIMATA objetivagarantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capitale minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meiodas boas práticas de gestão de riscos. b)Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOBCREDIMATA aderiu à estrutura única de gestão do risco de créditodo Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A.(Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponívelno sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, demetodologias de análises de risco de clientes e de operações, decriação e de manutenção de política única de risco de crédito parao Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito dascooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco decrédito, a Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOBCREDIMATA possui estrutura compatível com a natureza dasoperações e com a complexidade dos produtos e serviçosoferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao riscode crédito da entidade.12.4 Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa deCrédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOB CREDIMATA objetivagarantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco deinsuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidadeestá exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, naforma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda. – SICOOBCREDIMATA aderiu à estrutura única de gerenciamento de capitaldo Sicoob, centralizada na Confederação Nacional dasCooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual seencontra evidenciada em relatório disponível no sítiowww.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em umprocesso continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelasentidades do Sicoob com objetivo de:I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscosa que as entidades do Sicoob estão sujeitas;II. Planejar metas e necessidades de capital, considerandoos objetivos estratégicos das entidades do Sicoob.III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade decapital decorrente de possíveis mudanças nas condições demercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações deeventos severos em condições extremas de mercado, com aconseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidadesdo Sicoob.Agradecimentos

Agradecemos aos nossos associados pela preferência econfiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.

Volta Grande - Minas Gerais, 05 de fevereiro de 2014.Diretoria e Conselho de Administração

Ricardo Machado da Silveira – Presidente; Adalberto de Souza Lima- Vice-Presidente; José Anderson Coutinho Soares - DiretorFinanceiro; José Nilton Gomes Barbosa - Diretor Financeiro; EuzébioAlves de Oliveira - Diretor Financeiro; Juvenal Cardoso de Mattos -Diretor Financeiro; José Dilson Reis Ferraz - Diretor Administrativo;Carlos Eduardo de Almeida Junqueira - Diretor Administrativo; MárcioAmérico Lima Verardo - Diretor Administrativo; José Nelson Monteirode Resende - Conselheiro Administrativo; Evaristo Rabello Valente -Conselheiro Administrativo; Leonardo Brum da Cunha - ConselheiroAdministrativo; Jovelino Zamboni - Conselheiro Administrativo;

Elaine Cristina Neto - Contadora CRC/MG 082.177; Paula Reginada Silva Cassane - Conselheira Administrativa.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DA MATA MINEIRA LTDA.SICOOB CREDIMATA

CNPJ - 01.152.097/0001-10NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA

OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE2013 E DE 2012

(Valores expressos em reais, exceto quando especificado emcontrário)

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Jornal A Gazeta Além Paraíba, 20 de Março a 11 de Abril de 2014 Página 03

1. Contexto operacionalA COOPERATIVA DE CRÉDITO DA MATA MINEIRA LTDA. -

SICOOB CREDIMATA é uma cooperativa de crédito singular,instituição financeira não bancária, fundada em 20/05/1995, filiadaà Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOBCENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacionaldas Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, emconjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem suaconstituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias,Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a PolíticaNacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09,que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo epela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional,que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativasde crédito.

O SICOOB CREDIMATA possui Postos de Atendimento (PA’s)nas seguintes localidades: Estrela Dalva, Além Paraíba, SantoAntônio do Aventureiro, Sapucaia, Senador Cortês, Leopoldina,Laranjal, Recreio, Palma, Itamarati de Minas, São JoãoNepomuceno, Maripá de Minas, Rochedo de Minas, Rio Novo, Juizde Fora, Mar de Espanha, Bicas, Goianá, Pirapetinga.

O SICOOB CREDIMATA tem como atividade preponderante aoperação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistênciafinanceira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentidode fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economiasistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, asseguintes operações dentre outras: captação de recursos,concessão de créditos, prestação de garantias, prestação deserviços, formalização de convênios com outras instituiçõesfinanceiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusivedepósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visandopreservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis são de responsabilidades da

Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas asalterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09,adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e àsnormas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bemcomo apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições doSistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no queforem julgados pertinentes e relevantes, os pronunciamentos,orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê dePronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma, asdemonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas peloConselho de Administração, em sua reunião datada de 05/02/2014.

Em aderência ao processo de convergência às normasinternacionais de Contabilidade, algumas Normas e suasInterpretações foram emitidas pelo Comitê de PronunciamentosContábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituiçõesfinanceiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nessesentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo BancoCentral do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - ResoluçãoCMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável deAtivos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstraçõesdo Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) -Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - ResoluçãoCMN nº 3.989/11; CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança deEstimativa e Retificação de Erro – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 -Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes –Resolução CMN nº 3.823/09.

3. Resumo das principais práticas contábeisa) Apuração do resultadoOs ingressos e dispêndios são registrados de acordo com

o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos edispêndios correspondentes ao período futuro são apresentadosem conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressose dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critériopro-rata temporis e calculados com base no método exponencial,exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculadoscom base no método linear. As operações de crédito com taxaspós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.

As receitas e despesas são reconhecidas na demonstraçãode sobras em conformidade com o regime de competência. Asreceitas com prestação de serviços são reconhecidas nademonstração de sobras ou perdas quando da prestação deserviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Osdispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais,são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingressobruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo,quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se

necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos,passivos e outras transações. As demonstrações contábeis daCooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisãopara créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dosbens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivoscontingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentarvariação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisaas estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº

3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e asrelações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com riscoinsignificante de mudança de valores e limites, com prazo devencimento igual ou inferior a 90 dias.

O caixa e equivalentes de caixa compreendem:

d) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados

são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas aapropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas avalor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variaçãodos respectivos indexadores pactuados.

e) Provisão para operações de créditoConstituída em montante julgado suficiente pela

Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valoresa receber, levando-se em consideração a análise das operações emaberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidadede pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscosespecíficos apresentados em cada operação, além da conjunturaeconômica.

A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios paraclassificação das operações de crédito definindo regras paraconstituição da provisão para operações de crédito, as quaisestabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (riscomáximo).

f) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a

legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contrasi. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou porestratégia da própria administração, os valores em questão podem

ser depositados em juízo, sem que haja a caracterizaçãoda liquidação do passivo.

g) InvestimentosRepresentados substancialmente por quotas do SICOOB

CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, avaliadas pelométodo de custo de aquisição.

h) ImobilizadoEquipamentos de processamento de dados, móveis,

utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos,benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, sãodemonstrados pelo custo de aquisição, deduzidos da depreciaçãoacumulada. A depreciação é calculada pelo método linear parabaixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordocom as taxas divulgadas em nota específica abaixo.

i) DiferidoO ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas

nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos,registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custode aquisição, respectivamente, e classificados nessa contaconforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendoamortizados pelo método linear no período de até 05 anos.

Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08,devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastosque contribuirão para o aumento do resultado de mais de umexercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 sãomantidos até a sua efetiva realização.

j) IntangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por

objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativaou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vidaútil definida são geralmente amortizados de forma linear nodecorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativosintangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e sãoamortizados ao longo de sua vida útil estimada.

k) Ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a

Administração possui total controle da situação ou quando hágarantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quaisnão cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganhocomo praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidadede êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados emnotas explicativas às demonstrações contábeis.

l) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são

reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidosdos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimostomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais aoperíodo incorrido, assim como das despesas a apropriar referenteaos encargos contratados até o final do contrato, quandocalculáveis.

m) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apresentados

ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, osrendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data dobalanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valoresconhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, doscorrespondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

n) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação

presente legal ou implícita como resultado de eventos passados,sendo provável que um recurso econômico seja requerido parasaldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendocomo base as melhores estimativas do risco envolvido.

o) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base na

opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o riscode perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando umaprovável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, equando os montantes envolvidos forem mensurados comsuficiente segurança. As ações com chance de perda possívelsão apenas divulgadas em nota explicativa às demonstraçõescontábeis e as ações com chance remota de perda não sãodivulgadas.

p) Obrigações legaisSão aquelas que decorrem de um contrato por meio de

termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumentofundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.

q) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro

são calculados sobre o resultado apurado em operaçõesconsideradas como atos não-cooperativos. O resultado apuradoem operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

r) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a

360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores,no longo prazo (não circulante).

s) Valor recuperável de ativos – impairmentA redução do valor recuperável dos ativos não financeiros

(impairment) é reconhecida como perda, quando o valor decontabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maiordo que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por“impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado doperíodo em que foram identificadas.

Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios danecessidade de redução do valor recuperável dos ativos nãofinanceiros.

t) Eventos subsequentesCorrespondem aos eventos ocorridos entre a data-base

das demonstrações contábeis e a data de autorização para a suaemissão. São compostos por:

· Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciamcondições que já existiam na data-base dasdemonstrações contábeis; e

· Eventos que não originam ajustes: são aqueles queevidenciam condições que não existiam na data-base dasdemonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para asdemonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de2013.

4. Relações interfinanceirasEm 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em

Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

(a) Referem-se à centralização financeira dasdisponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto aoSICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art.37, da Resolução CMN nº 3.859/10.

5. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

b) Composição por tipo de operação, e classificação pornível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

c) Composição da carteira de crédito por faixa devencimento:

d)Composição da carteira de crédito por tipo de produto,cliente e atividade econômica:

e) Concentração dos Principais Devedores:

f) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

6. Outros créditosValores referentes às importâncias devidas à Cooperativa

por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, conformedemonstrado:

(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobresaldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRALCREDIMINAS (R$ 229.298,66), rendas a receber da PrevidênciaSocial - INSS (R$ 30.828,04), rendas de tributos federais, estaduaise municipais (R$ 16.338,55) e outras rendas de convênios(R$69.015,51);(b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registradosdepósitos judiciais para: Recursos Fiscais (R$ 121.788,29), PISsobre Atos Cooperativos (R$ 483.589,44), COFINS sobre AtosCooperativos (R$ 779.894,87), PIS sobre folha de pagamento (R$22.372,76), Recursos Trabalhistas (R$ 47.450,74) e outrosprocessos judiciais (R$ 13.739,46);(c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados osvalores a receber de cessão de direitos creditórios - cartão (R$15.684,52) e tarifas (R$ 90.162,61);(d) Em Devedores Diversos estão registrados: diferença decaixa (R$ 3.944,17), pendências a regularizar (R$ 2.691,12),seguros a receber (R$ 673,08), plano de saúde a receber (R$152,19) e pendências a regularizar Bancoob (R$ 25.128,60).

7. Outros valores e bens

Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$176.626,55, referente a bens recebidos como dação empagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação oucorreção e o valor de R$ 218.303,59 relativo a Bens de Uso dacooperativa, transferidos para Bens Não de Uso.Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, nomontante de R$ 22.253,39, referentes a prêmios de seguros,processamento de dados, contribuições ao Fundo deRessarcimento de Valores – FRV.

8. InvestimentosO saldo é representado, substancialmente, por quotas do SICOOBCENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, conformedemonstrado:

9. Imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação

acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear,com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimadoconforme abaixo:

(*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupoespecífico após a conclusão das obras e efetivo uso, quandopassarão a ser depreciadas.

10. IntangívelNesta rubrica registram-se os direitos que tenham por

objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da entidade.

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Jornal A Gazeta Além Paraíba, 20 de Março a 11 de Abril de 2014 Página 04

11. DiferidoNesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas

propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos,registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custode aquisição, respectivamente.

12. DepósitosOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos

a prazo recebem os encargos financeiros contratados.

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos ecinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo FundoGarantidor do SICOOB - FGS, o qual é um Fundo constituído pelasCooperativas do Sistema SICOOB regido por regulamento próprio.

13. Relações interfinanceiras / Obrigações porempréstimos e repasses

São demonstradas pelo valor principal acrescido deencargos financeiros e registram os recursos captados junto aoutras instituições financeiras para repasse aos associados emdiversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidassão a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

14. Outras Obrigaçõesa. Sociais e Estatutárias

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestaçãode assistência aos cooperados, seus familiares eempregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultadodos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas,conforme determinação estatutária. A classificação dessesvalores em contas passivas segue determinação do PlanoContábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional –COSIF.

(b) Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para osassociados que solicitaram o desligamento do quadro social.

b. Diversas

(a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativacontra o próprio caixa da instituição, porém não compensados atéa data-base de 31/12/2013;

(b) Refere-se a provisão para pagamento de despesascom comunicações (R$23.735,67), processamento de dados (R$43.926,69), promoções e relações públicas (R$ 180,00),manutenção e conservação de bens (R$ 690,75), transporte(R$20.653,00), seguro (R$ 2.180,29), compensação (R$104.329,47) contribuições a pagar (R$ 2.444,09) e outrasdespesas administrativas (R$ 66.548,63);

(c) Refere-se a cheques depositados relativos adescontos enviados a compensação, porém não baixados até adata-base de 31/12/2013;

(d) Referem-se a Contas Salário de empresasconveniadas a pagar (R$125.850,81), fornecedores (R$ 3.239,00),pendências a regularizar (R$ 811,63), diferença de caixa (R$2.980,55), pendências a regularizar Bancoob (R$ 45.935,62),créditos de terceiros (R$ 14.146,12), valores a repassar ao SICOOBCENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$49.969,79), saldos credores de encerramento de conta corrente(R$ 92,22), seguros de terceiros a pagar (R$ 66,26), Outros (R$4.000,00) e credores diversos liquidação cobrança (R$ 367,84);

(e) Considerando a avaliação dos consultores jurídicosquanto às chances de êxito em determinados questionamentosfiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foramconstituídas as seguintes provisões:

PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, acooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidadeda inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperadosna base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrouas correspondentes obrigações referentes ao período de marçode 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foramdepositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitosem Garantia.

15. Instrumentos financeirosO SICOOB CREDIMATA opera com diversos instrumentos

financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicaçõesinterfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operaçõesde crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estãoregistrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quaisse aproximam dos valores justos.

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentosfinanceiros derivativos.

16. Patrimônio Líquidoa) Capital Social

O Capital Social é representado por cotas-partes no valornominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. Deacordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em umvoto, independentemente do número de suas cotas-partes.b) Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras,no percentual de 20%, utilizada para reparar perdas e atender aodesenvolvimento de suas Atividades.c) Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme EstatutoSocial, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberaçãoda Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução doBACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo deAssistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registradocomo exigibilidade, e utilizado em despesas para as quais sedestina, conforme Lei nº 5.764/71.

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 26 de abrilde 2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital socialcom 50% (cinquenta por cento) das sobras do exercício findo em31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 875.047,17 sendo que osR$ 875.047,17 restantes foram incorporados à Reserva Legal.

d) Destinações estatutárias e legaisDe acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº

5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:

A Reserva Legal destina-se a reparar perdas e atender aodesenvolvimento de suas Atividades;

O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social(FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação deassistência aos cooperados, seus familiares e empregados dacooperativa; e

Os resultados decorrentes de atos não cooperativos sãodestinados ao FATES.

17. Resultado de atos não cooperativosO resultado de atos não cooperativos tem a seguinte

composição:

18. Outros ingressos/rendas operacionais

19. Outros dispêndios/despesas operacionais

20. Resultado não operacional

21. Partes RelacionadasAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas

que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir econtrolar as atividades da cooperativa e membros próximos dafamília de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividadesoperacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidasem regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não sãorelevantes no contexto global das operações da cooperativa, ecaracterizam-se basicamente por transações financeiras emregime normal de operações, com observância irrestrita daslimitações impostas pelas normas do Banco Central, tais comomovimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDCe operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de créditosão: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Montante das operações ativas e passivas no exercício de2013:

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2013:

Foram realizadas transações com partes relacionadas, naforma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida,cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses,empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada noquadro abaixo, por modalidade:

As garantias oferecidas pelas partes relacionadas emrazão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias,caução e alienação fiduciária.

No exercício de 2013, os benefícios monetários destinadosàs partes relacionadas foram representados por honorários,apresentando-se da seguinte forma:

22. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda.O SICOOB CREDIMATA em conjunto com outras cooperativas

singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas GeraisLtda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupoformado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias,organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedadecooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maiorescala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suasfiliadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suasatividades, de forma autônoma e independente, através dosinstrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradaspelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíprocados serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe aoSICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades desuas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, aorientação e aplicação dos recursos captados, a implantação eimplementação de controles internos voltados para os sistemas queacompanhem informações econômico-financeiras, operacionais egerenciais, entre outras.

O SICOOB CREDIMATA responde solidariamente pelasobrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS peranteterceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital quesubscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRALCREDIMINAS, em 31 de dezembro de 2013, foram auditadas por outrosauditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre asdemonstrações contábeis, datado de 30 de janeiro de 2013, com opiniãosem modificação.

23. Coobrigações e riscos em garantias prestadasEm 31 de dezembro de 2013, a cooperativa é responsável por

coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$592.440,30 (31/12/2012 - R$ 310.754,40), referentes a aval prestadoem diversas operações de crédito de seus associados com instituiçõesfinanceiras oficiais.

24. Seguros contratados – Não auditadoA Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas

modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pelaAdministração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência desinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, nãofazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis,consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditoresindependentes.

25. Contingências PassivasSegundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIMATA, dos

processos judiciais em que figura como pólo passivo, foramclassificados como perdas possíveis 6 processos, totalizando R$169.518,00.

Volta Grande - MG, 31 de dezembro de 2013.Ricardo Machado da Silveira – Presidente; Adalberto de Souza Lima- Vice-Presidente; José Anderson Coutinho Soares - Diretor Financeiro;José Nilton Gomes Barbosa - Diretor Financeiro; Euzébio Alves deOliveira - Diretor Financeiro; Juvenal Cardoso de Mattos - DiretorFinanceiro; José Dilson Reis Ferraz - Diretor Administrativo; CarlosEduardo de Almeida Junqueira - Diretor Administrativo; Márcio AméricoLima Verardo - Diretor Administrativo; Elaine Cristina Neto - ContadoraCRC/MG 082.177.

Parecer do Conselho FiscalO Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito da Mata Mineira Ltda

– SICOOB CREDIMATA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,após examinar as demonstrações financeiras e o relatório daadministração, relativos a 31 de dezembro de 2013 e 2012, com base norelatório dos Auditores Independentes – BAUER Auditores Associados,emitido em 07 de março de 2014, declara que os atos da administraçãorepresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, nasdemonstrações financeiras examinadas, a posição patrimonial e financeirado SICOOB CREDIMATA. Volta Grande - MG, 10 de Março de 2014.Nailson Leandro Neiva - Conselheiro Fiscal Coordenador; Marcelo

Resende Vieira - Conselheiro Fiscal Efetivo;Narciso Detoni Junior - Conselheiro Fiscal Efetivo.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSrs. Conselheiros, Diretores e Cooperados daCOOPERATIVA DE CRÉDITO DA MATA MINEIRA LTDA. – SICOOBCREDIMATAVolta Grande - MGExaminamos as demonstrações financeiras individuais daCOOPERATIVA DE CRÉDITO DA MATA MINEIRA LTDA. – SICOOBCREDIMATA que compreendem o balanço patrimonial em 31 dedezembro de 2013 e de 2012 e as respectivas demonstrações desobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxosde caixa para os exercícios findos naquelas datas, assim como oresumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstraçõesfinanceirasA Administração da COOPERATIVA DE CRÉDITO DA MATA MINEIRALTDA. – SICOOB CREDIMATA é responsável pela elaboração eadequada apresentação dessas demonstrações financeiras deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis àsinstituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil -BACEN e pelos controles internos por ela determinados comonecessários para permitir a elaboração de demonstraçõesfinanceiras livres de distorções relevantes, independentemente secausadas por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzidade acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelosauditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivode obter segurança razoável de que as demonstrações financeirasestão livres de distorções relevantes.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionadospara obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgaçõesapresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentosselecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo aavaliação dos riscos de distorções relevantes nas demonstraçõesfinanceiras, independentemente se causadas por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internosrelevantes para a elaboração e a adequada apresentação dasdemonstrações financeiras da Instituição para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias,mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controlesinternos da COOPERATIVA DE CRÉDITO DA MATA MINEIRA LTDA. –SICOOB CREDIMATA. Uma auditoria inclui também a avaliação daadequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade dasestimativas contábeis feitas pela Administração, bem como aavaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadasem conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente eapropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião sem ressalvaEm nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acimaapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, aposição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE CRÉDITO DAMATA MINEIRA LTDA. – SICOOB CREDIMATA em 31 de dezembro de2013 e de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxosde caixa para os exercícios findos naquelas datas, de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituiçõesautorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Belo Horizonte – MG, 07 de março de 2014.Bauer Auditores Associados - CRC/MG 6427 - Fábio Eduardo deAlmeida Bauer - CRC MG 077699/O Contador Responsável.