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CIRCUÍTO VÔLEIGAÚCHO DE PRAIA 2016
CAPITULO I
JUSTIFICATIVA
O Circuito Vôleigaúcho de Praia 2016 foi criado com o objetivo de chancelar e fomentar a prática
deste esporte em nosso estado, e organizar de forma sistemática as diversas competições que já
estavam ocorrendo em diversas cidades e regiões.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
A organização do Circuito Vôleigaúcho de Praia 2016 terá a chancela da FGV e tem na organização
1(um) representante geral, 2(dois) representantes da arbitragem e 1(um) representante de cada
município sede. (conforme anexo I)
CAPÍTULO III
CALENDÁRIO
Os calendários dos jogos seguem nas seguintes datas e locais. (conforme anexo II)
CAPÍTULO IV
SISTEMA DE DISPUTA
4.1 – Eliminatória dupla até os jogos das semifinais.
CAPÍTULO V
FORMATO DA COMPETIÇÃO
5.1 – Para cada etapa poderão ser inscritas no máximo 16 duplas em cada naipe.
5.2 – Para cada etapa o município sede terá 02 (duas) vagas de cada naipe para inscrições de
duplas.
5.3 – A comissão organizadora de cada município decidirá os horários de início dos jogos de sua
etapa, conforme as condições de iluminação do local;
5.4 – Nas etapas onde existirem duas quadras, os jogos masculinos e femininos ocorrerão
paralelamente no domingo;
5.4.1 – Nas etapas onde existir apenas uma quadra, os jogos femininos serão realizados
no sábado e os jogos masculinos no domingo.
CAPÍTULO VI
DAS INSCRIÇÕES
6.1 – O valor da inscrição será de R$ 100,00 (cem reais) por dupla, por etapa.
6.1.1 – Do valor da inscrição, R$ 10,00 (dez reais) serão arrecadados pela comissão
organizadora local, para pagamento da premiação da fase final do Circuito Vôleigaúcho de
Praia 2016 devendo ser depositados em conta corrente da FGV no Banco do Brasil agência
3537-8 conta corrente 25147-x, no 1o dia de cada etapa.
6.2 – Para realização de uma etapa, deverá haver no mínimo 06 (seis) duplas inscritas em cada
naipe com 16 (dezesseis) duplas no máximo por naipe.
6.3 – A determinação e divulgação das datas limites para inscrições, pagamentos e confirmações,
ficarão ao encardo do representante da comissão organizadora local de cada etapa.
6.4 – Cada comissão organizadora local no município sede da etapa terá duas vagas fechadas para
duplas locais. Caso o número máximo de duplas de 16(dezesseis), não forem completadas no final
das inscrições, o município sede poderá inscrever mais duplas até completar o número máximo de
16 duplas.
6.5 – As inscrições a partir da 1a etapa, terão preferência para as 14 (quatorze) duplas melhores
do ranking, caso as vagas do município sede, ou dos vencedores da etapa anterior não sejam
preenchidas dentro do prazo previsto, as vagas serão abertas para outros competidores
interessados.
6.7 - O prazo de inscrições para as 14 duplas ranqueadas mais as 2 duplas da cidade sede, será até
a ultima terça-feira anterior à competição. Caso sobrem vagas, as demais duplas poderão se
inscrever até a quinta-feira anterior à competição.
6.8 - Caberá ao município sede de uma etapa, inscrever suas 2 (duas) duplas pelo ranking ou como
município sede.
CAPÍTULO VII
RANKING
7.1 – A partir da realização da 1ª etapa, será criado um ranking por duplas e por atletas de ambos
os naipes.
7.2 – A pontuação da 1ª etapa servirá de critério para o posicionamento da dupla ou do atleta em
sua participação em uma próxima etapa.
7.2.1 – Em caso de empate no ranking, o critério utilizado para desempate será de pontos
average do último jogo realizado pela dupla, em primeiro lugar, e sorteio caso novamente ocorra
empate.
7.3. – A partir da 2ª etapa o ranking de duplas seguirá como critério de desempate:
- 1º: Maior pontuação geral da dupla;
- 2º: Maior pontuação individual geral;
- 3º: Melhores colocações em todas as etapas;
- 4º: A dupla onde seus componentes foram na maioria das etapas os mesmos;
- 5º: Sorteio.
7.3 – Após a última etapa, as 8 (oito) melhores duplas de cada naipe do ranking, terão o direito a
participar do grande torneio final que será realizado em Porto Alegre, evento de encerramento do
circuito 2016.
7.1.3 – A pontuação individual e em duplas servirá também como referência junto a FGV, para
indicação e posicionamento em torneios oficiais da entidade.
CAPITULO VIII
RANKINGS DE ENTRADA
8.1 – Na primeira etapa o posicionamento do ranking será realizado através de sorteio.
8.2 – A partir da segunda etapa, o posicionamento será pelo ranking final da 1a etapa e com
sorteio das duplas que não participaram da primeira etapa com zero ponto.
CAPÍTULO IX
PONTUAÇÃO
9.1 – Pontuações por dupla / por atleta
Classificação Pontos Duplas
1º lugar 200 Uma
2º lugar 180 Uma
3º lugar 160 Uma
4º lugar 140 Uma
5º lugar 120 Uma
6º lugar 120 Uma
7º lugar 100 Uma
8º lugar 100 Uma
9º lugar 80 Uma
10º lugar 80 Uma
11º lugar 60 Uma
12º lugar 60 Uma
13º lugar 40 Uma
14º lugar 40 Uma
15º lugar 40 Uma
16º lugar 40 Uma
9.2 – Os componentes da dupla levam individualmente os mesmos pontos alcançados pela dupla.
Exemplo: a dupla que ficou em 1º lugar terá 200 pontos; os dois (2) componentes levam os
mesmos pontos individualmente, ou seja, 200 pontos.
CAPÍTULO X
UNIFORME
10.1 – As regatas do circuito seguirão um layout padrão, com os logotipos do próprio circuito, fgv,
e patrocinadores (conforme anexo IV).
10.2 – Serão confeccionadas em dry-fit e sublimadas.
10.3 – O uso da camiseta do evento é obrigatório pelos atletas, seguindo as regras do vôlei de
praia e sanções pertinentes.
CAPÍTULO XI
BOLA DE JOGO
11.1 – A bola oficial do torneio será a Mikasa vls 300.
CAPÍTULO XII
PREMIAÇÃO
12.1 – A premiação será entregue para as duplas que classificarem do 1º ao 4º lugares em cada
etapa;
12.1.1 – A premiação ficará ao encargo de cada organizador de cada etapa, sendo
sugeridas medalhas, troféus, ou as duas premiações.
12.1.2 – A premiação em dinheiro seguirá o seguinte critério mínimo por etapa, para
ambos os naipes:
Classificação Valor da premiação por dupla
1º lugar 40% valor das inscrições
2º lugar 25% valor das inscrições
3º lugar 15% valor das inscrições
4º lugar 10% valor das inscrições
* 10% do valor das inscrições para finais do Circuito
12.1.3 – Em caso de menos de 8 duplas participantes, a premiação poderá ser apenas para
os três primeiros colocados.
CAPÍTULO XIII
ARBITRAGEM
13.1 – Cabe ao organizador de cada etapa a contratação da equipe de arbitragem, os valores das
diárias de arbitragem serão de:
Quantidade de diárias Valor por árbitro
1 diária R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais)
2 diárias R$ 450,00 (quatrocentos reais)
Obs. Além destes valores a comissão organizadora de cada etapa será responsável pelas despesas
de transporte, alimentação e hospedagem da arbitragem.
13.1.1 – Segue como orientação para a contratação da equipe de arbitragem que os
mesmos deverão ter conhecimento das regras específicas do vôlei de praia da CBV, postura
e condutas incontestáveis, e facilidade de comunicação e de orientação aos atletas e
técnicos para uma boa condução das partidas.
13.2 – Cabe aos organizadores e, ouvindo os atletas avaliarem o desempenho da equipe de
arbitragem, criar critérios avaliativos e comparativos, e com isso, manter um nível profissional
aceitável, valorizando a competição.
13.3 – Não cabe aos atletas vetarem a participação da arbitragem nas partidas, sendo que este
procedimento deverá preceder os jogos, e de responsabilidade da comissão organizadora da
etapa.
CAPÍTULO XIV
ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS A TODOS OS PARTICIPANTES.
14.1 – Os participantes devem evitar comportamento impróprio, bem como monitorar técnicos e
torcida (parentes e amigos), evitando atos ofensivos às outras duplas, torcida adversária e
arbitragem, buscando sempre o espírito da gentileza, respeito e amizade entre todos os
participantes.
14.2 - Não será permitida a presença de pessoas estranhas na área de jogo, além dos atletas e
técnicos.
14.3 – Conforme orientação da FGV, e do CREF2/RS, só poderão exercer a função de técnico com
direito a permanecia na área de jogo, profissionais de educação física devidamente registrados e
identificados, ou técnicos com formação específica na CBV e igualmente identificada.
14.4 – Caso o técnico seja também um atleta, o mesmo não poderá atuar como técnico no seu
naipe.
14.5 - Cabe à arbitragem solicitar a retirada das pessoas que não estejam habilitadas da área de
jogo.
14.5.1 – Sendo feita a solicitação pela arbitragem e a mesma não for cumprida, caberá as
sanções dispostas nas regras do voleibol de praia.
CAPÍTULO XV
DAS SANÇÕES AOS ATLETAS E TÉCNICOS
15.1 – As sanções aos atletas e técnicos seguirão as regras oficiais conforme a CBVP.
15.1.1 – Seguirá também escala de sanções específicas do CVGP 2016.
15.1.2 - De acordo com o julgamento do 1º árbitro e dependendo da seriedade
da falta, as sanções a serem aplicadas e registradas na súmula são: penalidade, expulsão
ou desqualificação.
15.1.3 – Penalidade – cartão vermelho
Por conduta rude ou a repetição de conduta rude no mesmo set pelo mesmo atleta ou
técnico. Em cada uma destas duas primeiras vezes a equipe é punida com um ponto e
saque para o adversário. Uma terceira conduta rude de um atleta ou técnico no mesmo set
o infrator será punido com expulsão do set. Porém, punições por conduta rude podem ser
dadas ao mesmo atleta ou técnico nos sets subsequentes.
15.1.4 – Expulsão – cartões vermelhos e amarelos juntos
A primeira conduta ofensiva será punida com expulsão. O atleta ou técnico que for
sancionado com a expulsão deverá deixar a área de jogo e sua equipe é declarada
incompleta para o set (só no caso do atleta).
15.1.5 – Desqualificação – cartões vermelhos e amarelos separados
O primeiro ataque físico ou implícito ou ameaça de agressão de um atleta ou técnico será
sancionado com desqualificação. O atleta ou técnico deverá deixar a área de jogo e sua
equipe é declarada incompleta para a partida (só no caso do atleta).
15.1.6 - Cada comissão organizadora local em cada etapa deverá relatar os atos de
indisciplina de atletas e técnicos, para a comissão organizadora das etapas seguintes.
15.1.7 - A comissão organizadora local de cada etapa, por atitudes graves de indisciplina de
atleta ou técnico, poderá suspender o mesmo por uma ou mais etapas. As decisões das
comissões organizadoras locais serão inapeláveis e sem possibilidades de modificações.
15.1.8 Os casos omissos a este regulamento serão resolvidos pelas comissões
organizadoras locais de cada etapa ou pela FGV na etapa final.
CAPÍTULO XVI
ESCALA DE PUNIÇÕES AOS ATLETAS CONFORME ESCALA DE SANÇÕES ESPECÍFICAS DA
COMPETIÇÃO
16.1. – O atleta poderá levar o número máximo de 02 (dois) cartões vermelhos por etapa, sendo
que, ultrapassando este número definido, fica automaticamente impedido de participar da etapa
subsequente.
Obs. Caso o atleta tenha excedido o número de cartões limites na última etapa, ele ficará
automaticamente fora da 1ª etapa do próximo circuito.
16.2 – O atleta que for expulso em qualquer partida de qualquer etapa estará automaticamente
suspenso da próxima etapa.
16.3 – O atleta que for punido por ter realizado ato agressivo contra qualquer participante do
circuito, será punido com a exclusão do evento, e sua participação para o próximo circuito julgado
pela comissão organizadora do circuito.
Obs. Os cartões recebidos durante a competição servirão como critério de desempate entre as
equipes, se assim for necessário.
CAPÍTULO XVII
CASOS OMISSOS
17.1 – Os casos omissos a este regulamento serão analisados pelos organizadores do evento, ou
por uma comissão específica indicada para tais questões.
ANEXO I
Coordenação Geral
Nome E-mail Telefone
Michael Klaes [email protected] 51.92628764
Coordenação de Arbitragem
Lisandro Paim [email protected] 51.98307293
Flávio Alves [email protected] 51.99410462
Coordenador Municipal de Etapa
Município Nome E-mail Telefone
Frederico Wesphalen Mauricio Dalmolin [email protected] 55.84078385
Passo fundo Dilamar Farias da Silva [email protected] 54.99960114
Carazinho Julio Antunes [email protected] 54.99969224
Veranópolis Emeline Pessin [email protected] 54.99059630
Alegrete Rafael Dill [email protected] 55.96088327
Porto Alegre Flavio Alves [email protected] 51.99410462
ANEXO II
1ª 20 e 21 FREDERICO WESTPHALEN MAURICIO
2ª 20 PASSO FUNDO DILAMAR
3ª 2 e 3 VERANOPOLIS EMELINE
4ª 16 e 17 ALEGRETE RAFAEL
5ª 24 CARAZINHO JULIO
FINAL 7 e 8 PORTO ALEGRE FLAVIO
MAIO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
CALENDÁRIO COMPETIÇÕES 2016
ANEXO III
• CONDUTAS INCORRETAS / ESCALA DE SANÇÕES (Regras Oficiais)
Categoria Ocorrência Participante Sanção Cartão Consequência
Conduta rude
mesmo set
Primeira
Segunda
Terceira
Qualquer
membro
Mesmo
membro
Mesmo
membro
Penalidade
Penalidade
Expulsão
Vermelho
Vermelho
Vermelho e amarelo
juntos
Ponto e saque para o
adversário
Ponto e saque para o
adversário
Equipe declarada incompleta
para o set
Conduta rude
novo set
Primeira
Qualquer
membro
Penalidade
Vermelho
Ponto e saque para o
adversário
Conduta
ofensiva
Primeira
Segunda
Qualquer
membro
Mesmo
membro
Expulsão
Desqualificação
Vermelho e amarelo
juntos
Vermelho e amarelo
separados
Equipe declarada incompleta
para o set
Equipe declarada incompleta
para o jogo
Agressão
Primeira
Qualquer
membro
Desqualificação
Vermelho e amarelo
separados
Equipe declarada incompleta
para o jogo
