cintura pélvica

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CINTURA PÉLVICA http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/ fisioterapia/pelvica.htm INTRODUÇÃO A Cintura Pélvica é freqüentemente comparada com o ombro, já que é uma articulação triaxial, capaz de funcionar em todos os três planos, e é também o elo proximal de seu membro. Em contraste com o ombro que é feito para dar mobilidade, a cintura pélvica é uma articulação estável, feita para sustentação de peso. O osso do quadril é formado por três outros ossos (íleo, ísqueo e púbis) que se fundem. Os dois "ossos do quadril" articulam-se entre si anteriormente ao nível da sínfese púbica. Posteriormente, eles articulam-se com o sacro. O anel ósseo assim formado e o cóccix compõem a cintura pélvica também conhecida como pelve. 1. ANATOMIA Cada metade da cintura pélvica consiste de três ossos: o íleo, ísqueo e púbis. Eles estão separados, no início da vida, mas no adulto estão unidos formando uma sólida estrutura denominada osso coxal ou osso do quadril. A bacia pélvica está fechada posteriormente pelo sacro, situado entre os dois quadris, com os quais se articula. A articulação formada pelo sacro e o íleo é cartilaginosa, sustentada por três dos mais fortes ligamentos do corpo humano, os ligamentos sacro ilíacos anterior e posterior e pelo ligamento interósseo. A possibilidade de movimentos da articulação sacrilíaca é muito reduzida, pela presença de circunvoluções de encaixe recíproca nas duas superfícies articulares. As articulações do sacro com os dois ossos do quadril são tão imóveis que, praticamente, toda estrutura da cintura pélvica pode ser considerada como um só osso. O dimorfismo sexual é nítido em relação com a cintura pélvica, com efeito, quando se compara a pelve masculina com a pelve feminina, esta diferença na morfologia da cintura pélvica está ligada à função de gestação e sobretudo ao parto. 2. MÚSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL A articulação do quadril é envolvida por músculos poderosos e bem equilibrados que não somente movimentam os membros, como também ajudam a manter a posição do tronco. Os vinte e dois músculos que atuam sobre a articulação do quadril podem ser classificados como se segue: MÚSCULOS 3 flexores Psoas, ilíaco, reto femoral 1 flexor- Pectíneo

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Descrição da fisiologia da cintura pélvica.

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CINTURA PLVICA

http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/pelvica.htm

INTRODUO A Cintura Plvica freqentemente comparada com o ombro, j que uma articulao triaxial, capaz de funcionar em todos os trs planos, e tambm o elo proximal de seu membro. Em contraste com o ombro que feito para dar mobilidade, a cintura plvica uma articulao estvel, feita para sustentao de peso.O osso do quadril formado por trs outros ossos (leo, squeo e pbis) que se fundem. Os dois "ossos do quadril" articulam-se entre si anteriormente ao nvel da snfese pbica. Posteriormente, eles articulam-se com o sacro. O anel sseo assim formado e o cccix compem a cintura plvica tambm conhecida como pelve.1. ANATOMIACada metade da cintura plvica consiste de trs ossos: o leo, squeo e pbis.Eles esto separados, no incio da vida, mas no adulto esto unidos formando uma slida estrutura denominada osso coxal ou osso do quadril. A bacia plvica est fechada posteriormente pelo sacro, situado entre os dois quadris, com os quais se articula. A articulao formada pelo sacro e o leo cartilaginosa, sustentada por trs dos mais fortes ligamentos do corpo humano, os ligamentos sacro ilacos anterior e posterior e pelo ligamento intersseo. A possibilidade de movimentos da articulao sacrilaca muito reduzida, pela presena de circunvolues de encaixe recproca nas duas superfcies articulares. As articulaes do sacro com os dois ossos do quadril so to imveis que, praticamente, toda estrutura da cintura plvica pode ser considerada como um s osso.O dimorfismo sexual ntido em relao com a cintura plvica, com efeito, quando se compara a pelve masculina com a pelve feminina, esta diferena na morfologia da cintura plvica est ligada funo de gestao e sobretudo ao parto.2. MSCULOS QUE ATUAM NA ARTICULAO DO QUADRILA articulao do quadril envolvida por msculos poderosos e bem equilibrados que no somente movimentam os membros, como tambm ajudam a manter a posio do tronco. Os vinte e dois msculos que atuam sobre a articulao do quadril podem ser classificados como se segue:

MSCULOS

3 flexoresPsoas, ilaco, reto femoral

1 flexor-adutorPectneo

4 adutoresGrcil, adutor longo, adutor breve e adutor magno

3 extensoresBceps femoral (poro longa), semimembranceo, semitendneo. Eles tem o dobro da ao dos flexores.

1 extensor rotador externoGlteo mximo

1 abdutorGlteo mdio

1 flexor-abdutor-rotador externoSartrio

2 rotadores internosTensor da fscia lata, glteo mnimo

6 rotadores externosPiriforme, obturador externo, obturador interno, gmeo superior, gmeo inferior, quadrado da coxa.

2.1. - Caracterstica Articular da Pelve Uma articulao triaxial do tipo bola-e-soquete (esferide) , sustentada por uma cpsula articular forte que reforada pelos ligamentos iliofemoral, pubofemoral e isqueofemoral. As duas articulaes do quadril so ligados entre si atravs do osso plvico e ligadas coluna vertebral atravs do sacro e articulao lombossacral.2.2. - Caracterstica Articular do AcetbuloA parte ssea cncava, acetbulo, formada pela fuso dos ossos leo, squeo e pbico, e aprofundada por um anel de fibrocartilagem, o lbio do acetbulo est localizado na face lateral da pelve e d vista para o lado, para a frente e para baixo. A cartilagem articular tem formato de ferradura, sendo mais espessa na regio lateral. A poro central da superfcie acetabular no articular.2.3. - Caracterstica da Cabea FemoralA parte ssea convexa e a cabea esfrica do fmur, que fica ligada ao colo do fmur. Projeta-se anteriormente, medialmente e superiormente.1. OS MOVIMENTOS GLOBAIS DO QUADRILEm primeiro lugar, tais movimentos sero observados supondo-se o ilaco fixo e que o fmur que se desloca em relao a ele.1. O movimento que aproxima as faces anteriores da coxa do tronco se chama FLEXO.2. A flexo passiva um pouco mais ampla do que a ativa, j que os msculos flexores se deixam relaxar e comprimir.3. A amplitude da flexo maior quanto mais fletido estiver o joelho e mais limitada quanto mais estendido estiver o joelho, por causa da tenso dos msculos isquiotibiais.4. A flexo do quadril ocasiona, freqentemente, uma retroverso da pelve.5. Movimento que aproxima as faces posteriores da coxa e do tronco se chama EXTENSO.6. Em geral, a extenso muito limitada, muitas vezes confundida e/ou aumentada por uma lordose lombar.7. Na "grande arabesque" e acrescentada extenso uma rotao externa do quadril, uma anteverso e uma rotao da pelve sobre a coxofemoral oposta para dar impresso de uma extenso.8. A amplitude da extenso maior quanto mais estendido estiver o joelho e mais limitada quanto mais fletido estiver o joelho. Por causa da tenso do msculo reto-femoral.9. Movimento no qual a coxa se desloca medialmente se chama ADUO.10. A aduo supe um deslocamento prvio do outro membro inferior, para poder realizar-se em um plano puramente frontal, podendo ser efetuada com uma leve flexo e tambm podendo realizar-se com uma extenso.11. Movimento que aproxima as faces laterais da coxa e do tronco se chama ABDUAO.12. A abduo com posio de rotao neutra ou interna no ultrapassa os 40, j que a parte superior do colo se choca contra o teto do acetbulo.13. Com uma rotao externa, v-se que a parte anterior ou inferior do colo que se encontra face ao acetbulo; a abduo pode, ento, ser muito mais ampla. 14. Observam-se tambm movimentos de rotao do quadril, que fazem girar o fmur sobre seu eixo, como um parafuso: no se deve confundir com as rotaes do joelho.15. ROTAO INTERNA: o p orienta-se medialmente. necessria uma boa rotao interna para executar a posio "sentado entre os joelhos" sem forar a rotao externa do joelho.16. ROTAO EXTERNA: o p orienta-se lateralmente; solicitada pelos bailarinos clssicos para o "en dehors" necessria uma boa rotao externa para realizar a posio de ltus sem danificar os joelhos e os tornozelos a rotao externa, realizada a partir da posio de quadril fletido, mais ampla, j que nesse caso o ligamento iliofemoral se encontra relaxado.17. mais freqente que se somem vrios movimentos de quadril e que se realizem em direes mistas, como por exemplo: abduo + rotao externa, ou flexo + abduo.18. Se o fmur o ponto fixo e o ilaco se desloca sobre ele, pode-se descrever os movimentos do ilaco. Para isso, observam-se os deslocamentos da espinha ilaca ntero-superior. Esta pode ser levada:19. Para frente, ANTEROVERSO (que se prolonga na coluna lombar por uma tendncia lordose.20. Para trs, retroverso (que se prolonga na regio lombar por uma tendncia ao endireitamento da lordose.21. Lateralmente: INCLINAO LATERAL EXTERNA22. Medialmente: INCLINAO LATERAL INTERNA23. Ambos os movimentos (inclinao lateral interna e externa) tendem a levar a regio lombar a uma inclinao lateral.24. Em ROTAO INTERNA e em ROTAO EXTERNA.3.1 Movimentos do FmurA cabea convexa desliza na direo oposta ao movimento fisiolgico do fmur.3.2 Movimentos Fisiolgicos da Pelve - Direo - Deslizamento no AcetbuloQuando o membro inferior est fixado, como ocorre quando o indivduo est em p ou durante a fase de apoio da marcha, o acetbulo cncavo move-se na cabea convexa do fmur, movendo-se assim na mesma direo que a pelve.

1. Inclinao anterior da pelveAnterior

2. Inclinao posterior da pelvePosterior

3. Inclinao lateral da pelvePosterior

4. Pelve elevadaInferior

5. Pelve deprimidaSuperior

6. Rotao da pelve para a frenteAnterior

7. Rotao da pelve para trsPosterior

3.3. - Os Movimentos de Enrolamento e de Endireitamento da Pelve- O movimento ocorre entre a sacro ilaca L5 e S1;- A bacia se enrola em direo a cabea, para frente e para cima;- Ao passar pela 12 vrtebra torcica o movimento leva as ltimas costelas para baixo e para trs, o trax se alarga o esterno e bacia se aproxima em direo do umbigo;- Movimento se difunde pela coluna dorsal e lombar, at a 6 vrtebra torcica.Concluindo: no enrolamento, a bacia vai para frente e para cima; no endireitamento, a bacia vai para trs e para baixo.3.4 - Os Macromovimentos da Cintura PlvicaComo as confuses so freqentes, devemos lembrar rapidamente uma importante diferena nos movimentos do sacro. Movimentos lombossacrais acompanham os deslocamentos da cintura plvica no espao. Nesses "macromovimentos" o sacro levado para baixo. Por outro lado, movimentos sacroilacos do sacro em relao aos ilacos equilibram os efeitos da gravidade sobre L5. No se deve confundir as duas fisiologias. Um sacro pode muito bem encontrar-se vertical atravs de uma retroverso da bacia, mas encontra-se basculado para frente em relao aos ilacos.Nos macromovimentos, as coisas so bem conhecidas. O sacro, nesse caso, solidrio cintura plvica. A fora ascendente (resistncia no cho) e a coluna lombar compensa os movimentos de anti e pstero-flexo intervendo as curvas.Na antiverso, cujo eixo terico transversal est na horizontal passando pela snfese pbica, o sacro mergulha para frente e horizonta-se em pstero-flexo para estabelecer a gravidade. Ela lordosa-se.Nas retroverses os movimentos so inversos. O sacro verticaliza-se a coluna lombar levada em anteflexo. Ela entra em cifose.Na inclinao lateral da cintura plvica, o sacro segue a inclinao., Para restabelecer o equilbrio, a coluna inclina-se lateralmente, situando-se a concavidade do lado mais alto.Enfim, nas rotaes da bacia em torno de um quadril, o sacro leva a coluna lombar numa rotao semelhante da cintura plvica. Com exceo da coluna cervical, no plano dos macromovimentos, toda rotao vertical situa-se no segmento D8/D12. Ela s possvel em um nico sentido. nesse nvel que compensada a obliqidade horizontal da bacia3.5 - Os Micromovimentos da Cintura PlvicaEm terapia manual so esses micromovimentos que vo em particular nos interessar. Para entender os micromovimentos do sacro, devemos rapidamente relembrar os movimentos dos ilacos. Em relao ao sacro, os ilacos giram como um volante em torno de um centro terico situado ao nvel do ligamento intersseo. Na rotao anterior, o brao menor desce enquanto a maior recua. Na rotao posterior os deslocamentos so inversos. Nesse mecanismo, devemos considerar o sacro como uma pea fixa. O movimento devido a uma fora ascendente, a resistncia do cho. o ilaco que levado. Esses sos os movimentos iliossacros.Os movimentos do sacro em relao ao ilaco so totalmente diferentes. A fora descendente e o sacro tributrio da coluna lombar, a qual ligado. um segmento da coluna, a cujas leis submete-se, e aqui devemos considerar os dois ilacos como segmento fixo. So movimentos sacro ilacos. Ao nvel da articulao L5 e S1 as curvas invertem-se. O sacro ento levado em um movimento de bscula antero-posterior em torno de um eixo transversal. O centro de flutuao do sacro entre os ilacos estando ao nvel do corpo da segunda sacra, todos os eixos do movimento passam por esse ponto.Deve-se entender bem essa mudana de eixo. Apesar de formado por 5 vrtebras soldadas, o sacro um segmento da coluna e deve seguir a fisiologia. Seus micromovimentos so ligados ao da coluna lombar e, em particular, aos de L5. Nos movimentos, como ao nvel de todas as articulaes, as curtas invertem-se. Quando L5 se coloca em flexo (pstero-flexo), o sacro coloca-se em extenso e mergulha para frente. Quando L5 coloca-se em extenso (antero-flexo), ele coloca-se em flexo e endireita-se. O eixo desse movimento est forosamente situado ao nvel dessa vrtebra nica que o sacro , fisiologicamente.Tendo em conta a suspenso ligamentar, L5 desloca-se sobre a subjacente S1, mas essa, isto , lado sacro desloca-se igualmente em relao a ela.4. A IMPORTNCIA DA PELVEProteo das vsceras;- Estabilizao do tronco;- A pelve com os membros inferiores ajuda na marcha;- A pelve e o tronco mantm o centro de gravidade que o centro de equilbrio de toas as foras;- Qualquer movimento feito com a pelve o que se movimenta primeiro a sacro ilaca (L5 S1) o movimento vai sempre iniciar e terminar no centro articular;- Participa do movimento de enrolamento e endireitamento, juntamente com o tronco e a cabea, com isso essas elipse de grande importncia para a formao do sistema reto.5. RELAES FUNCIONAIS ENTRE QUADRIS E PELVE NA CADEIA CINTICA5.1 - Mudanas no ngulo do quadril e coluna lombar com o movimento da Pelve.a. Inclinao plvica (IP) anteriorAs espinhas ilacas ntero-superiores da pelve movem-se anteriormente e inferiormente e assim aproximam-se da face anterior do fmur medida que a pelve roda para a frente ao redor do eixo transverso das articulaes. Isto resulta em flexo do quadril e aumento da extenso da coluna lombar (hiperextenso).(1) Os msculos que provocam esse movimento so os flexores do quadril e extensores da coluna.(2) Quando em p, com a linha da gravidade do tronco caindo anteriormente ao eixo das articulaes dos quadris, o efeito uma IP anterior. A estabilidade proporcionada pelos msculos abdominais e extensores do quadril.b. Inclinao plvica posteriorAs espinhas ilacas pstero-superiores da pelve movem-se posteriormente e inferiormente, aproximando-se assim da face posterior do fmur medida que a pelve roda para trs ao redor das articulaes dos quadris.Isso resulta em extenso do quadril e flexo da coluna lombar:(1) Os msculos que provocam esse movimento so os extensores do quadril e flexores do tronco.(2) Quando em p e a linha de gravidade do tronco cai posteriormente ao eixo das articulaes do quadril, o efeito uma inclinao plvica posterior. A estabilidade pode ser proporcionada pelos flexores de quadril e extensores da coluna.c. Deslocamento plvicoQuando o indivduo est em p, um deslocamento translatrio para a frente da pelve resulta em extenso do quadril e extenso dos segmentos lombares inferiores da coluna. Ocorre uma transferncia posterior compensatria do trax sobre a coluna lombar alta com aumento na flexo desses segmentos espinhais. Isso visto freqentemente em posturas desleixadas. necessrio pouca ao muscular; a postura mantida pelos ligamentos iliofemorais no quadril e ligamento longitudinal anterior na coluna lombar baixa e ligamentos posteriores da coluna lombar alta e torcica.d. Ritmo lombo-plvicoMovimentos coordenados da coluna lombar e pelve que ocorrem durante a inclinao mxima do tronco para a frente (como quando se toca os dedos do p). medida que a cabea e a poro superior do tronco iniciam a flexo, a pelve desloca-se posteriormente para manter o centro de gravidade equilibrado sobre a base de suporte. O tronco continua a inclinar-se para frente, sendo controlado pelos msculos extensores da coluna, at aproximadamente 45 graus. Os ligamentos ficam ento tensionados e as facetas so aproximadas orientada no plano frontal, provendo estabilidade para as vrtebras, e os msculos se relaxam. Quando todos os segmentos vertebrais chegam no final da amplitude e so estabilizados pelos ligamentos posteriores e facetas, a pelve comea a rodar para frente (inclinao plvica anterior), sendo controlada pelos msculos glteo mximo e isquiotibias. A pelve continua a rodar para frente at que seja alcanado o comprimento mximo dos msculos. A amplitude de movimento (AM) final na inclinao para frente ditada pela flexibilidade nos vrios msculos extensores da coluna e fscias, assim como dos msculos extensores do quadril. O retorno posio ereta comea com os msculos extensores do quadril que rodam a pelve posteriormente atravs de uma ao muscular reversa (inclinao plvica posterior), depois os extensores da coluna estendendo a coluna da regio lombar para cima. Ocorrem variaes na sincronizao normal dessa atividade devido a maus hbitos, comprimento restrito em msculo ou fscia, ou trauma e propriocepo deficitria.e. Inclinao plvica lateralO movimento plvico no plano frontal resulta em movimentos opostos em cada articulao do quadril. No lado que elevado (elevao plvica), ocorre aduo; no lado que deprimido (depresso plvica) ocorre abduo. Quando o indivduo est em p, a coluna lombar flexiona-se lateralmente para o lado da pelve elevada (a convexidade da curva lateral no sentido do lado deprimido).(1) Foras musculares para inclinao plvica lateral incluem o quadrado lombar no lado da pelve elevada e trao muscular reversa do glteo mdio no lado da pelve deprimida. (2) Com uma postura assimtrica desleixada, a pessoa transfere o peso do tronco para um membro inferior e permite que a pelve caia do outro lado. A sustentao passiva feita pelo ligamento iliofemoral o trato iliotibial do lado elevado (perna de apoio).f. Rotao plvicaA rotao ocorre ao redor de um membro inferior que est fixado no solo. A perna livre balana para a frente e para trs com a pelve. Quando o lado da pelve que no est sendo sustentado move-se para frente, chamada de rotao plvica para a frente. O tronco roda concomitantemente para o lado oposto, e o fmur no lado estabilizado roda internamente. Quando o lado da pelve que no est sendo sustentado roda para trs chamada de rotao posterior; o fmur do lado estabilizado roda concomitantemente para fora (externamente), e o tronco roda para o lado oposto.5.2 - Movimentos e posturas do membro inferior afetam pelve e colunaa. A flexo ativa do quadril resultar em inclinao plvica anterior e aumento na extenso lombar, a menos que a pelve seja estabilizada pela musculatura abdominal. O oposto ocorre em extenso ativa do quadril.b. Retrao em msculos ou articulaes do quadril far com que as foras de sustentao de peso e os movimentos sejam transmitidos para a coluna em vez de serem absorvidos na pelve. Extensores de quadril retrados aumentaro a flexo lombar a se coxa estiver fletida. Flexores de quadril retrados provocaro um aumento na extenso lombar quando a coxa se estender. Contraturas de flexo no quadril com extenso incompleta do quadril durante a sustentao de peso aumentaro tambm a sobrecarga no joelho, j que esse no pode travar com os quadris fletidos a menos que incline o corpo para a frente. Adutores retrados provocam inclinao plvica lateral oposta e inclinao do tronco em direo ao lado de retratao plvica lateral oposta e inclinao do tronco em direo ao lado de retrao durante a sustentao de peso. O oposto ocorre com os abdutores retrados.c. Uma perna encurtada unilateralmente ir causar inclinao plvica lateral (depresso no lado encurtado) e inclinao do tronco para o lado oposto ao lado encurtado (convexidade da curva lombar lateral em direo perna encurtada). Isso pode levar uma escoliose funcional ou eventualmente estrutural. Causas de encurtamento de uma perna podem ser assimetrias de membro inferior unilaterais com p plano, geno valgo, coxa vara, retrao em msculos do quadril, ossoinominato rodado anteriormente, m postura em p ou assimetria no crescimento sseo.5.3 - O quadril e a marchaa. Durante o ciclo normal da marcha, o quadril move-se em uma amplitude de movimento de 40 graus (10 graus de extenso na fase terminal do apoio para 30 graus de flexo no meio do balano e contato inicial). Ocorre tambm alguma inclinao plvica lateral e rotao (aproximadamente 8 graus) que requerem abduo/aduo e rotao interna/externa do quadril. A perda de algum desses movimentos afetar a homogeneidade do padro da marcha.b. Controle muscular durante a marcha(1) Flexores do quadril controlam a extenso do quadril no final da fase de apoio, e ento contraem-se concentricamente para iniciar o balano. Com a perda da funo flexora percebe-se um desvio sbito posterior do tronco para iniciar o balano. As contraturas nos flexores de quadril impedem a extenso completa durante a segunda metade do apoio; o passo encurtado. A pessoa aumenta a lordose lombar ou anda com o tronco curvado para frente.(2) Extensores do quadril controlam o momento flexor no contato inicial do p, ento o glteo mximo inicia a extenso do quadril. Com a perda da funo extensora, ocorre um desvio sbito posterior do tronco durante o contato do p, para transferir o centro de gravidade do tronco posteriormente ao quadril. Com contraturas no glteo mximo, ocorre certa diminuio no balano terminal medida que o fmur vai para frente, ou a pessoa pode compensar rodando a pelve mais para frente. O membro inferior pode rodar para fora devido ao componente de rotao externa do msculo, ou colocar uma maior tenso sobre o trato iliotibial atravs de sua insero, levando irritao no joelho lateralmente com atividades excessivas. (3) Os abdutores do quadril controlam a inclinao plvica lateral durante o balano da perna oposta. Com a perda de funo, ocorre desvio lateral do tronco sobre o lado fraco durante o apoio, quando a perna oposta oscila. Esse desvio lateral tambm ocorre em um quadril doloroso, j que ele minimiza o toque na articulao do quadril durante a sustentao de peso. O tensor da fscia lata tambm funciona como um abdutor e pode ficar retrado e afetar a marcha com uma utilizao imprpria.5.4 - Desequilbrios nos msculos do quadril e seus efeitosOs msculos funcionam atravs do hbito. Uma m mecnica devido a um comprimento inadequado ou excessivo e desequilbrio de foras provoca dor no quadril, joelho ou coluna. Desenvolvem-se sndromes de uso excessivo, sobrecargas em tecidos moles e dor articular em resposta a sobrecargas anormais contnuas.a. Trato iliotibial (IT) retrado com um tensor da fscia lata (TFL) retrado ou um glteo mximo retradoFreqentemente esto associados com disfunes posturais de uma postura com inclinao plvica anterior, postura desleixada ou dorso plano.(1) Postura de inclinao plvica anterior, desequilbrios da musculatura do quadril- TFL e trato IL retrado- Limitao geral na rotao externa do quadril- Poro posterior do glteo mdio e piriforme fraca e alongada- Rotao medial do fmur excessiva durante a primeira metade do apoio com sobrecargas maiores sobre as estruturas medias do joelho.- Compensaes associadas no membro inferior incluindo rotao medial do fmur, geno valgo, toro lateral da tbia, p chato, e hlux valgo.(2) Postura desleixada, desequilbrios na musculatura do quadril- Reto femoral e isquiotibiais retrados- Limitao geral dos rotadores do quadril- Iliopsoas fraco e alongado- Poro posterior do glteo mdio fraca e retrada- Glteo mximo fraco e mal desenvolvido- Compensaes associadas no membro inferior incluindo extenso do quadril, s vezes rotao medial do fmur, geno recurvato, geno varo, p valgo.(3) Dorso plano; desequilbrios- Retrao no reto femoral, trato IT, e glteo mximo- Variaes das duas posturas acima.b. Uso excessivo dos msculos flexores do quadril biarticulares (TFL, reto femoral e sartrio) em vez do iliopsoasPode provocar m mecnica do quadril ou dor no joelho devido ao excesso de uso desses msculos medida que cruzam o joelho.c. Uso excessivo do TFL em vez do glteo mdioLeva a dor lateral no joelho devido tenso no trato IT, ou rotao medial do fmur com sobrecargas na parte medial do joelho devido ao aumento do efeito de arco.d. Uso excessivo dos msculos isquiotibias em vez do glteo mximo.O glteo mximo torna-se retrado e a amplitude de flexo do quadril diminui; ocorre compensao com flexo excessiva da coluna lombar sempre que se flete a coxa. A retrao no glteo mximo tambm provoca aumento da tenso no trato IT com dor associada no joelho lateral. O excesso de uso dos msculos isquiotibiais provoca retrao muscular assim como desequilbrios musculares com o msculo quadrceps femoral no joelho. Os isquiotibiais dominam a funo estabilizadora tracionando posteriormente a tbia para estender o joelho em atividades em cadeia fechada. Isso altera a mecnica do joelho e pode levar a sndrome de uso excessivo nos tendes dos isquiotibiais ou dor anterior no joelho devido a desequilbrios na trao do quadrceps.e. Msculos laterais do tronco para abdutores do quadril.Isso resulta em mobilidade excessiva do tronco e aumento na sobrecarga na coluna lombar.5.5 - Equilbrio e Controle PosturalA cpsula articular suprida abundantemente com mecanorreceptores que respondem a variaes, carga e movimento para controle da postura, equilbrio e movimento. Ocorrem contraes musculares reflexas de toda cadeia cintica, conhecidas como estratgias de equilbrio, em uma seqncia previsvel, quando o equilbrio na posio em p perturbado e recuperado. Patologias articulares, restries nos movimentos ou fraqueza muscular podem prejudicar o equilbrio e o controle postural.5.6 - Comprometimentos/Problemas Gerais1. Dor experimentada na virilha e referida ao longo da coxa anteriormente e joelho no dermtomo L-3;2. Rigidez aps o repouso;3. Limitao nos movimentos com uma sensao terminal capsular firme. Inicialmente a limitao somente na rotao interna, nos estgios avanados o quadril fixado em aduo, no apresenta rotao interna ou extenso alm da posio neutra, e fica limitada a 90 graus de flexo.4. Marcha antlgica geralmente com uma claudicao de glteo mdio (abdutora) compensatria;5. Extenso de quadril limitada impedindo a extenso completa do joelho na posio em p ou durante a marcha levando a aumento nas sobrecargas no joelho 6. Extenso limitada do quadril levando a aumento nas foras extensas sobre a coluna lombar e possvel dor lombar;7. Comprometimento do equilbrio e controle postural6. PATOLOGIAS VINCULADAS PELVEQualquer patologia da coordenao motora, seja ela qual for sempre se traduz por um desequilbrio da unidade ilaca atingindo a articulao da bacia, a sacro ilaca, L5, S1 e coxo femoral.6.1 - Bursite troncatricaA dor experimentada sobre o quadril lateralmente e possivelmente descendo lateralmente pela coxa at o joelho onde o trato iliotibial faz atrito com o trocanter. Pode ser sentido desconforto aps ficar de p assimetricamente por longos perodos com o quadril afetado elevado e aduzido e a pelve cada sobre o lado oposto. A deambulao e subida de escadas agravam a condio.6.2 - Bursite do psoasA dor sentida na virilha ou coxa anteriormente e possivelmente na rea patelar. agravada durante atividades que requerem flexo de quadril excessiva.6.3 - Bursite isquiogltea (assento de alfaiate ou tecelo)A dor sentida ao redor das tuberosidades isquiticas, especialmente na posio sentada. Se o nervo citico adjacente est irritado devido a edema, podem ocorrer sintomas de dor citica.6.4 - Tendinite ou trao muscularO uso excessivo ou trauma de qualquer msculo na regio do quadril pode ocorrer devido a distenso excessiva enquanto o msculo est se contraindo (geralmente em posio alongada) ou devido ao uso repetitivo sem deixar que o tecido lesado cicatrize entre as atividades. Problemas comuns incluem distenses de flexores e adutores de quadril e isquiotibiais. Pouca flexibilidade e fadiga podem predispor o indivduo a sofrer uma distenso e leso durante uma atividade ou evento esportivo, quedas sbitas, como ao escorregar no gelo, podem causar distenses.NOTA: Exerccios para Desequilbrio de Fora ou Flexibilidade Muscular No importando a causa, o desequilbrio de fora ou flexibilidade muscular no quadril pode levar a falhas na mecnica lombo-plvica, assim como a falhas na mecnica do quadril, o que predispe a dor ou perpetua a dor em coluna lombar, regio sacro-ilaca ou quadril. Uma mecnica deficiente em quadril devido a desequilbrio de fora e flexibilidade muscular pode tambm afetar o joelho e quadril em atividades de apoio de peso, causando assim sndromes de uso excessivo ou sobrecarga nessas regies. As tcnicas de exerccio teraputico desta seo so sugestes para correo de desequilbrios, assim como para progredir o paciente atravs das fases subagudas de cicatrizao e fase crnica de reabilitao do tratamento. A escolha dos exerccios e intensidade de demanda deve basear-se nas metas de tratamento e resposta dos tecidos.7. CONSCIENTIZAO POSTURALA imagem que cada um tem de seu prprio corpo e de seu movimento modificada sem cessar, medida que ela se exerce e que o corpo se modifica com o tempo. O momento essencial para a estruturao espacial aquele em que essa imagem se forma.Inicialmente, a imagem orientada global, ela se diferencia e se torna precisa progressivamente, com a maturao e a experimentao.A maturidade e a experimentao permitem cada vez mais dissociao, velocidade de reequilbrio, tenso. O aumento da tenso seria conseqncia da acelerao que permite ao homem uma concentrao cada vez mais importante, o que possibilitaria estruturas cada vez mais evoludas e eventuais snteses que permitem mudar certos estados em funo da escolha e da reflexo.Temos trs planos para refletir: o mecnico, o espao-tempo, a relao com o outro.Se formos levados a consider-los como solidrios, por experimentao. Na realidade, fcil entender o aspecto global do movimento no recm-nascido, pois ela no diferencia "si prprio" e sua "me" e nem o objeto que seu reflexo de preenso lhe permite manter. No entanto, na reeducao de casos graves, no estgio em que o indivduo no mais capaz de constituir compensaes que teriam sido imperceptveis para ns, somos levados a perceber que a deteriorao de um desses aspectos tambm deteriora os dois outros.Postura o termo usado para denotar o alinhamento dos segmentos corporais entre si e geralmente refere-se posio em p. No entanto, pode ser igualmente importante que o fisioterapeuta considere a "postura" na posio sentada e deitada, pois ela tambm podem apresentar diferenas do normal. Em certos casos, a postura anormal em p pode no ser aparente quando o individuo est sentado ou deitado e isso pode indicar deformidade postural e no estrutural. difcil prescrever uma postura normal, pois duas pessoas no tm as mesmas medidas em todas as dimenses dos braos, pernas e tronco. As pessoas da mesma estatura podem Ter variaes no comprimento dos membros inferiores e do tronco. Alm disso, h variaes nas quantidades de tecido adiposo e sua distribuio, no volume muscular e em seu peso relativo e no peso dos ossos. Alm dessas variaes anatmicas, cada indivduo usa o corpo de maneira diferente, dependendo da personalidade e das reaes ao meio ambiente. Tambm interessante notar as variaes entre as diferenas raas e mesmo entre as pessoas que vivem em partes diferentes do mesmo pais. A postura das pessoas que vivem em regies montanhosas pode ser diferente das pessoas que vivem nas cidades ou regies planas.Para proporcionar uma postura balanceada, a linha de gravidade deve passar pela base de sustentao. O peso do corpo dever ser distribudo igualmente entre os dois lados da base e tambm entre as partes anterior e posterior. Se isso no ocorrer, o indivduo tem que se ajustar para manter um equilbrio com a distenso conseqentes dos tecidos moles e msculo. O corpo est em equilbrio se uma linha se uma linha vertical atravs do centro de gravidade cai dentro da base de sustentao e, quanto mais perto do centro da base, menor a presso sobre os msculos e outros tecidos moles.Uma boa postura deve ser aquela em que todas as atividades do corpo possam ser realizadas com um mnimo de esforo e a partir da qual os sistemas do corpo (respiratrio, circulatrio, digestivo, etc.) possam funcionar normalmente.Tem havido uma tendncia para dar muita importncia postura do p, quando, de fato, o individuo muito raramente fica parado em p por algum perodo de tempo. H um intercmbio continuo de atividade entre os vrios grupos musculares, de acordo com as posies assumidas. No entanto, importante que o fisioterapeuta estude a postura na posio em p, pois os desvios dos parmetros normais provocam estresse nas posies de trabalho e ineficincia nas atividades de trabalho.Os estudos interessantes no estudo das pessoas com relao ao trabalho que desenvolvem ou outras atividades fsicas devem consultar alguns dos livros sobre ergonomia.Manuteno da PosturaExistem muitos fatores que se inter-relacionam para controlar a postura do corpo. As contraes musculares para ajustar uma posio so geradas em resposta entrada sensorial por mecanismos reflexos complexos. Os receptores sensoriais que retransmitem as alteraes na posio do corpo esto situados em vrios tecidos dentro do corpo e so relacionados para resposta necessria na atividade postural normal.1. Receptores cutneos, particularmente os de toque e presso, respondem ao contato entre o corpo e outra superfcie. So particularmente importantes nos ps, respondendo a variaes de presso e textura de superfcies em partes diferentes dos ps.2. Os receptores articulares reagem a alteraes na posio da articulao. As terminaes do tipo 1, que so receptores de adaptao lenta nas estruturas capsulares, parecem ser importantes no sentido posicional esttico e, portanto, no controle da postura.3. Os rgos neurotendinosos de Golgi respondem ao estiramento passivo dos tendes.4. Olhos - os estmulos aferentes dos olhos passam para o crebro para se integrarem com a informao recebida de outras fontes.5. Labirintos dos ouvidos (canais semicirculares) - impulsos aferentes relativos posio da cabea so retransmitidos para o crebro.6. Fusos musculares - anteriormente, se pensava que os fusos musculares desempenhavam um papel importante no controle postural, mas agora parece provvel que eles no esto envolvidos na apreciao da posio dos membros e esto mais relacionados com a monitorizao da extenso da contrao muscular.Em certo tempo, pensava-se que no havia relaxamento completo de todas as unidades motoras em um msculo e que sempre havia uma atividade rotacional de algumas unidades motoras que resulta no "tono muscular". Contudo, agora foi demonstrado por estudos eletromiogrficos que um msculo pode ficar completamente relaxado sem nenhuma atividade motora. No entanto, um msculo normal tem resistncia deformao, conferida por suas propriedades elsticas e viscosas e isso pode dar o chamado "tono", que diferentes da textura de um msculo flcido. importante compreender que uma pessoa pode ser diferente em um dos sentidos que contribuem para o controle da postura e ainda ser capaz de manter uma postura normal. Isso requer a adaptao dos outros sentidos para compensar a perda. A eficincia dessa compensao varia de um indivduo para outro.A perda de uma parte do corpo, por exemplo, um brao ou perna, requer uma alterao na postura, para trazer a linha de gravidade para dentro da base de sustentao.CONCLUSOEm seu conjunto, o corpo , um volume que se move em um campo definido, orientado. Ao caminhar, ele desloca esse campo no espao externo, mas esse espao particular a cada pessoa de acordo com sua morfologia, o chamado de espao motor. Portanto, o corpo construdo de forma a organizar as complexas unidades de coordenao entre si - tronco, cabea, mos e ps-, por um tensionamento que mantm a forma e permite o movimento. na cintura plvica que esto os msculos responsveis por diversas aes no corpo humano, como os urogenitais feminino e masculino. Ela se relaciona com a perna na marcha, com apoio e estabilidade do tronco, na proteo das vsceras.Conclumos que se nela que se encontra o centro articular; a pelve se globaliza em relao aos movimentos corporal. Isto nos permite explicar a participao da mesma no enrolamento e endireitamento do nosso corpo, na postura em p para relacionarmos com a vida.

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Blair Jos Rosa Filho