ciesp realiza seminário sobre responsabilidade...

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Vale do Paraíba, 20 de julho de 2009 Ano I - nº 06 Segurança Privada: especialistas indicam investimento em prevenção PÁGINA 14 PÁGINAS 10/11 Acessibilidade: Construtora e Exército aderem campanha em Taubaté Simbiose realiza treinamento empresarial ao ar livre PÁGINAS 06/07 Homenagem ao Dia do Comerciante mostra o sucesso do Pipocão CIESP realiza seminário sobre responsabilidade socioambiental Holofote Empresarial: Empresário destaca empreendimento industrial em Pinda PÁGINA 16 Divulgação Presidente da ACI São José fala sobre planejamento urbano PÁGINA 05 Seminário coordenado pelo CIESP Taubaté apresentará cases de sucesso implantados por empresas da região. Na foto ao lado, linha de produção da Novelis, uma das empresas que apresentará o painel, no próximo dia 5 de agosto. Confira ainda nesta edição, especial com informações do evento e entrevista com o coordena- dor do Departamento de Ação Social do CIESP, o executivo Luis Cláudio Amaral. PÁGINAS 08/09 O entrevistado desta edição é o pre- sidente da Associação Comercial e In- dustrial de São José dos Campos, Felipe Cury, que comentou sobre a ne- cessidade de um planejamento urbano para o município e sobre os indicado- res econômicos da Capital do Vale. PÁGINA 03 Divulgação Divulgação Página 16 Página 16 Página 16 Página 16 Página 16 Vale Empresarial Vale Destaque Simbiose Aventura é destaque em treinamento empresarial ao ar livre Criada em 2004, a Simbiose Aventura e Meio Ambiente é uma empresa que atua na área de ecoturismo, turismo de aventura e meio ambiente. Ampliando sua atuação, desde o ano passado, a empresa vem realizando também experiências bem sucedidas em treinamento empresarial ao ar livre. “Nossas atividades são realizadas com base na sustentabilidade ambiental, social e cultural, com o objetivo de proporcionar ao nosso cliente situações em que ele se permita integrar com a natureza e relacionar as nossas atividades e treinamento ao seu ambiente corporativo”, explicou Erika Corrêa Cursino, responsável pela empresa. A empresa realiza entre outras atividades os ser- viços de Assessoria, Outdoor Training (treinamento empresarial), Trekking de Regularidade, Palestras e Exposições, Trilhas Ecológicas e Eventos Ecoló- gicos em geral. “Nossa missão é oferecer opções práticas de conservação do meio ambiente, resga- tar valores sociais e proporcionar momentos de emoção e lazer, sem descuidar da segurança”, sali- entou Erika. PROGRAMAS EMPRESARIAIS Para a área empresarial, a empresa executa di- versos treinamentos, entre eles o Programa de De- senvolvimento Profissional (PDP). Trata-se de um in- tensivo com ênfase no desenvolvimento das com- petências corporativas, através de módulos mais completo com o intuito de alcançar o aprimoramen- to profissional da equipe em termos de resultados e desempenho. Outro programa é o Trekking empresarial, um enduro a pé, onde grupo será dividido em equi- pes para percorrer um trajeto em determinado tem- po, utilizando planilhas, cronômetros e bússolas. Uma atividade que exige planejamento, cumpri- mento de metas e gerenciamento de tempo. O Outdoor Training é um Treinamento Vivencial focado no desenvolvimento e fortalecimento de competências das equipes de trabalho, através das experiências dos participantes nas atividades ao ar livre. Os programas são elaborados para proporcionar oportunidades de reforçar e conhe- cer as habilidades individuais e melhorar o de- sempenho da equipe. “É um programa muito interessante que sensi- biliza os colaboradores para o desenvolvimento do desempenho por meio de expansão ou reformulação de atitudes, para contribuir na reso- lução de conflitos de maneira criativa, na integração da equipe de trabalho, no gerenciamento de situações de risco e para faci- litar o processo participativo nas tomadas de de- cisões”, afirmou. Outro treinamento interessante é o Circuito dos Desafios, que trabalha o conjunto de atividades diferenciadas e dinâmicas de grupo com a finali- dade de simular situações para desenvolver e reforçar habilidades, a fim de mostrar a importân- cia de todos para a execução de uma tarefa. Uma atividade que exige planejamento, resolução de conflitos, confiança e cooperação. “Todas essas atividades são desenvolvidas com a participação de uma psicóloga que realiza uma avaliação de cada atividade e discute com os participantes o seu desempenho, ligando sem- pre a sua função e atividade na empresa onde atua”. AUDITORIA DE SGS A Simbiose recebeu neste ano uma auditoria interna do Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em Turismo de Aventura (NBR 15311), visando a certificação no setor. A auditoria interna foi realizada por um consul- tor da ABETA (Associação Brasileira de Empre- sas de Turismo de Aventura). O procedimento é considerado a última ação de assistência técnica para implementação do SGS antes da certificação. A empresa pretende certificar dois de seus pro- dutos, um deles, o trekking empresarial que acon- tece sempre na Fazenda Burity em Pindamonhangaba. Durante a auditoria, o trekking foi feito com al- guns convidados, para que o consultor pudesse analisar o trabalho operacional. “Acreditamos que com a implementação do Sistema de Gestão de Segurança iremos propor- cionar a melhoria em todo o processo organizacional da empresa. Outro benefício será a ampliação da segurança dos clientes”, explicou Danilo Carvalho Ferreira. Outras informações pelo site www .simbioseaventura.com.br ou pelo telefone 9108- 5777. Fotos: Divulgação Colaboradores recebem treinamento da Simbiose Atividades estimulam a confiança no próximo Controle do Tempo é um dos temas desenvolvidos no treinamento ao ar livre Colaboradores das empresas recebem desafios sobre liderança e humildade Persistência e determinação são elementos desenvolvidos nos treinamentos realizados pela Simbiose

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Page 1: CIESP realiza seminário sobre responsabilidade socioambientalvaleempresarial.com.br/wp-content/uploads/2013/04/edicao6.pdf · emoção e lazer, sem descuidar da segurança”, sali-

Vale do Paraíba, 20 de julho de 2009 Ano I - nº 06

Segurança Privada:especialistas indicaminvestimento emprevenção PÁGINA 14PÁGINAS 10/11

Acessibilidade:Construtora e Exércitoaderem campanhaem Taubaté

Simbiose realizatreinamentoempresarialao ar livre

PÁGINAS 06/07

Homenagem ao Dia doComerciante mostra osucesso do Pipocão

CIESP realiza seminário sobreresponsabilidade socioambiental

Holofote Empresarial:

Empresário destacaempreendimentoindustrialem Pinda PÁGINA 16

Divulgação

Presidente da ACI São José falasobre planejamento urbano

PÁGINA 05

Seminário coordenado pelo CIESP Taubaté apresentará casesde sucesso implantados por empresas da região. Na foto ao lado,linha de produção da Novelis, uma das empresas que apresentaráo painel, no próximo dia 5 de agosto. Confira ainda nesta edição,especial com informações do evento e entrevista com o coordena-dor do Departamento de Ação Social do CIESP, o executivo LuisCláudio Amaral.

PÁGINAS 08/09

O entrevistado desta edição é o pre-sidente da Associação Comercial e In-dustrial de São José dos Campos,Felipe Cury, que comentou sobre a ne-cessidade de um planejamento urbanopara o município e sobre os indicado-res econômicos da Capital do Vale.

PÁGINA 03

Divulgação

Divulgação

Página 16Página 16Página 16Página 16Página 16 Vale Empresarial

Vale Destaque

Simbiose Aventura é destaque emtreinamento empresarial ao ar livre

Criada em 2004, a Simbiose Aventura e Meio Ambiente é uma empresa que atua na área de ecoturismo, turismo de aventura e meio ambiente. Ampliandosua atuação, desde o ano passado, a empresa vem realizando também experiências bem sucedidas em treinamento empresarial ao ar livre.

“Nossas atividades são realizadas com base nasustentabilidade ambiental, social e cultural, com oobjetivo de proporcionar ao nosso cliente situaçõesem que ele se permita integrar com a natureza erelacionar as nossas atividades e treinamento ao seuambiente corporativo”, explicou Erika Corrêa Cursino,responsável pela empresa.

A empresa realiza entre outras atividades os ser-viços de Assessoria, Outdoor Training (treinamentoempresarial), Trekking de Regularidade, Palestrase Exposições, Trilhas Ecológicas e Eventos Ecoló-gicos em geral. “Nossa missão é oferecer opçõespráticas de conservação do meio ambiente, resga-tar valores sociais e proporcionar momentos deemoção e lazer, sem descuidar da segurança”, sali-entou Erika.

PROGRAMAS EMPRESARIAISPara a área empresarial, a empresa executa di-

versos treinamentos, entre eles o Programa de De-senvolvimento Profissional (PDP). Trata-se de um in-tensivo com ênfase no desenvolvimento das com-petências corporativas, através de módulos maiscompleto com o intuito de alcançar o aprimoramen-to profissional da equipe em termos de resultados edesempenho.

Outro programa é o Trekking empresarial, umenduro a pé, onde grupo será dividido em equi-pes para percorrer um trajeto em determinado tem-po, utilizando planilhas, cronômetros e bússolas.Uma atividade que exige planejamento, cumpri-mento de metas e gerenciamento de tempo.

O Outdoor Training é um Treinamento Vivencialfocado no desenvolvimento e fortalecimento decompetências das equipes de trabalho, através

das experiências dos participantes nas atividadesao ar livre. Os programas são elaborados paraproporcionar oportunidades de reforçar e conhe-cer as habilidades individuais e melhorar o de-sempenho da equipe.

“É um programa muito interessante que sensi-biliza os colaboradores para o desenvolvimentodo desempenho por meio de expansão oureformulação de atitudes, para contribuir na reso-lução de confl i tos de maneira cr iat iva, naintegração da equipe de trabalho, nogerenciamento de situações de risco e para faci-litar o processo participativo nas tomadas de de-cisões”, afirmou.

Outro treinamento interessante é o Circuito dosDesafios, que trabalha o conjunto de atividadesdiferenciadas e dinâmicas de grupo com a finali-dade de simular situações para desenvolver ereforçar habilidades, a fim de mostrar a importân-cia de todos para a execução de uma tarefa. Uma

atividade que exige planejamento, resolução deconflitos, confiança e cooperação.

“Todas essas atividades são desenvolvidascom a participação de uma psicóloga que realizauma avaliação de cada atividade e discute comos participantes o seu desempenho, ligando sem-pre a sua função e atividade na empresa ondeatua”.

AUDITORIA DE SGSA Simbiose recebeu neste ano uma auditoria

interna do Sistema de Gestão de Segurança (SGS)em Turismo de Aventura (NBR 15311), visando acertificação no setor.

A auditoria interna foi realizada por um consul-tor da ABETA (Associação Brasileira de Empre-sas de Turismo de Aventura). O procedimento éconsiderado a última ação de assistência técnicapara implementação do SGS antes da certificação.

A empresa pretende certificar dois de seus pro-dutos, um deles, o trekking empresarial que acon-tece sempre na Fazenda Buri ty emPindamonhangaba.

Durante a auditoria, o trekking foi feito com al-guns convidados, para que o consultor pudesseanalisar o trabalho operacional.

“Acreditamos que com a implementação doSistema de Gestão de Segurança iremos propor-cionar a melhoria em todo o processoorganizacional da empresa. Outro benefício seráa ampliação da segurança dos clientes”, explicouDanilo Carvalho Ferreira.

Outras informações pelo sitewww.simbioseaventura.com.br ou pelo telefone 9108-5777.

Fotos: Divulgação

Colaboradores recebem treinamento da Simbiose

Atividades estimulam aconfiança no próximo

Controle do Tempo é um dos temasdesenvolvidos no treinamento ao ar livre

Colaboradores das empresas recebemdesafios sobre liderança e humildade

Persistência e determinaçãosão elementos desenvolvidosnos treinamentos realizadospela Simbiose

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Página 02Página 02Página 02Página 02Página 02 Vale Empresarial

Editorial Debate & Idéias○

Expediente ValeEmpresarialRua Pinheiro da Silva, 359 – Boa VistaPindamonhangaba/SP - CEP: 12401-020Telefone: (12) 3648-4252

JORNALISTAS RESPONSÁVEISAlexandre Pereira Costa – MTb 28.364Gerson José Jorio Rodrigues – MTb 49.957

COLABORAÇÃO: Estagiária Lydia Simões

DEPARTAMENTO COMERCIALFelipe César / Carlos Marcelo César

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA:Rildo C. Nogueira

GRÁFICA E IMPRESSÃO - 5 mil exemplaresGráfica Imperial – São José dos Campos

Envie sua carta, artigo, opinião, crítica ousugestão para nossa redação através do e-mail:

[email protected] colunas e artigos assinados não refletem

necessariamente a opinião do jornal e seus autoresnão mantêm vínculo empregatício com esta empresa.

A diferença entre Agência de Empregos e Agência de Recolocação(*) Ângela W. Lima

(*) ANGELA W. LIMA é Headhunter e Organizadora de Eventos Corporativos, possui formação na áreaAdministrativa com foco em Recursos Humanos e em Gestão de Eventos. Empreendedora atuante na áreade RH desde 1988, especializou-se em Recolocação e Administra o site Vale Empregos desde 2001, possuivários grupos de apoio a recolocação e organiza eventos anualmente voltados para gestão de pessoas.

Criatividade e inovaçãoA capacidade das empresas se tornarem com-

petitivas está cada vez mais ligada às suas estraté-gias de inovação e claro, à sua competência emdesenvolvê-las e aplicá-las.

Existe uma conexão envolvendo o talento e ahabilidade de cada uma no sentido de inovar, e estetrabalho, não há dúvidas, precisa estar integrado eem perfeita sintonia com suas práticas.

Quanto à sua aplicação, notamos que o diferen-cial competitivo pode ser conseguido através devárias ações, dentre elas destacamos o desenvol-vimento de novos produtos, conquista de outrosmercados, melhoria nas soluções de gestão ou par-cerias que venham concorrer para o aumento efeti-vo do faturamento.

Mas antes disso, algumas providências são ne-cessárias, todas referentes à conscientização dosresponsáveis pela gestão do negócio.

Não há dúvidas que as pessoas precisam seconscientizar sobre a importância da empresa serinovadora, e isso deve envolver todos: desde a di-reção até o conjunto de seus funcionários.

É necessário vencer as barreiras do preconceitoe implantar uma cultura de inovação, sem a qual serámuito difícil ultrapassar as dificuldades que certamenteaparecerão no decorrer do processo.

Outra coisa importante é ter a clareza do que sig-nifica inovação, pois muitas vezes ela é confundidacom artefatos tecnológicos (como o Pen Drive, porexemplo).

Inovação é muito mais do que produtos avança-dos tecnologicamente, ela simplesmente pode es-tar relacionada aos processos. A tecnologia faz par-te deste cenário, porém, não o determina.

Cabe a nós sabermos explorar as novas oportunida-des. E quanto a isso, não há dúvidas, inovar faz a diferen-ça. Mas a coisa não costuma ser tão fácil assim, umapergunta envolvendo as empresas que estão em bus-ca de melhores resultados surge no ar: - Como conse-guir melhores resultados e mais lucratividade atravésdos processos de inovação? Como eles devem serconduzidos para se obter os melhores resultados?

A resposta nos leva a deduzir que outros ele-mentos devem ser considerados. Aliás, trata-se dacombinação de dois elementos: criar e inovar.

Essencial ao processo inovador, a criatividadedeve ser estimulada e incentivada entre os funcio-nários da empresa.

Só assim elas continuarão a existir, mantendo-sevivas e competitivas nas próximas décadas. As ou-tras, certamente vão desaparecer.

Apesar de Agências deRecolocação já existirem no Brasildesde o meio da década de 90, noVale do Paraíba o termo é relativa-mente novo, tanto para o candidato,quanto para o contratante.

De imediato resolveram “rotular”todos os Profissionais de Hunting erespectivas Agências deRecolocação como “picaretas”, mo-vidos pela tendência do marketingtelevisivo, que publicou matérias iso-ladas de falsas empresas de Recolocação, e comoa maioria dos nossos prefere à generalização aoraciocínio, rapidamente os HEADHUNTERS foramclassificados como maus profissionais, gerando umaverdadeira caça as Bruxas desde 2005.

Eu particularmente, jamais contrataria uma des-tas pessoas que se intitulam “ Vitimas das EmpresasPicaretas “, pois o procedimento picareta é tão óbvio,tão repetitivo, está tão descrito em todos os meios decomunicação que hoje, alguém que “caia neste golpe”assina de antemão um atestado de alienado!

Desculpem-me se estou sendo rigorosa em meujulgamento!

Mas alguém que pelo menos tem uma “Gradua-ção”, possui a obrigação de saber raciocinar,discernir e sentir que algo errado está no ar (feeling),mesmo que esteja “emocionalmente abalado” pelaperda de um emprego recente, é nesta hora que a“Inteligência Emocional” deve estar equilibrada.

Alguém que cai num golpe destes tem muitascaracterísticas e “in” competências que não são viá-veis para uma empresa, por exemplo, são facilmen-te influenciáveis, não possuem raciocínio lógico sobpressão, são ingênuos, não medem o valor do di-nheiro “pagar de 500 a 3000 Reais sem nenhumagarantia!...”, não trabalham em grupo, isso mesmo!Em sua maioria, decidem por impulso e sozinhos,sem pedir opinião alheia, entre muitas outras coisasque eu poderia ficar enumerando aqui o dia todo,mas não é este o propósito do artigo.

Vamos tentar esclarecer algumas posições a res-peito de toda esta confusão:

Agências de Emprego ou Consultorias de Re-cursos Humanos como hoje são chamadas, nãocobram nada do candidato, pois quem paga pelosseus serviços de recolocação é a Indústria contra-tante, geralmente são procuradas pelas empresaspor oferecerem Mão de Obra Temporária,

terceirização e Administração deFolha de pagamento e Estagiários.

Nestas Agencias você faz seucadastro e espera uma vaga apare-cer para ser chamado para entrevis-tas. O Cliente deste tipo de agencia éo Empregador, toda a sua atençãogeralmente é dada para as indústrias.

Já as Agências de Recolocaçãopodem ser contratadas pela Indús-tria, para dar assessoria à um exe-cutivo que está se desligando da

empresa, ou mesmo para localizar um determinadoprofissional especial no Mercado ou ainda as Agen-cias de Recolocação podem ser contratadas peloProfissional que deseja uma acessória na suarecolocação.

Neste caso trabalham para os Candidatos, ou seja,é o candidato que contrata os serviços de um Espe-cialista para que este O apresente no Mercado detrabalho de forma adequada.

Neste serviço pode ser incluso treinamentos, si-mulações de Entrevistas, auxilio Psicológico, Coach,Plano estratégico de Recolocação, PNL, Spa Exe-cutivo, dicas de como se comportar em Dinâmicasde Grupo, entre outros.

O profissional que dá esta Assessoria deRecolocação geralmente é chamado deHEADHUNTER ou Hunting (ou Caçador), pois real-mente caça as melhores oportunidades e visa aRecolocação de seus clientes.

Em troca dos seus serviços, o Headhunter cobrapor seus honorários como qualquer outro prestadorde serviços, o que é perfeitamente legal, “afinal nin-guém reclama de pagar pelos serviços de um mé-dico ou de um advogado”. É uma Consultoria espe-cializada.

Um Hunting bem treinado é capaz de pressentiras vagas que surgirão em determinadas empresas,apenas pelo modo em que o Mercado está fluindo.

Este profissional possui uma extensa Rede deContatos (Network) e sempre está participando deCongressos, Fóruns e Eventos em geral, a fim dese reciclar como profissional, fazer networking eassim poder oferecer melhores serviços.

E por fim há Agências Mistas, que oferecem tan-to os serviços para a Indústria quanto para o Candi-dato, dependendo sempre da decisão da Empresacontratante a opção de pagar ou não pelos serviçosde recolocação.

Gerson Jorio

OPINIÃO DO LEITOREnvie comentário ou sugestão sobre nossas matérias e artigos [email protected]. Este espaço é destinado para a participação do leitor, envieseu comentário com identificação.

Fotos:Portal AgoraVale

Na Vinil Rock BarEXPOVAP 2009

Paola Amadei é só alegria, comemorando seu aniversário com seus pais

Ricardi Giovanelli (dir.) cumprimentou o amigo Renato Guimarãespela passaggem de mais um aniversário

Executivos da Tenaris Confab em recente apoio a Prova Pedestre,entre eles Rosângela Gomes e Nicolas Serra (centro)

Tadeu Salgado,Joaquim Mirandae convidados coma dupla sertanejaCésar Menotti eFabiano

José Luiz Sauro(empresário Vita

Fiat) e família emmomento de

descontração nafesta agropecuária

Túlio Chipoletti -Tenaris Confab(esq.) e o prefeitoJoão Ribeiro, bemacompanhados naExpovap

O empresárioCarlos CésarGomes André

(responsável pelaconstrução do

PindaValeShopping Center)curte a Expovap

com sua família emPindamonhangaba

Denise Schmidt(esq.), cantorsertanejo Luciano,Kátia Cozzi e ZezéDi Camargo, nocamarim daExpovap 2009

Jornalista Carlos Abranches, headhunter Ângela Lima e o gerente-executivo de Recursos Humanos da Volkswagen Marco Aurélio de

Castro, no Pró-Vale, no Hotel Baobá, em Taubaté

Misael Cesarino,proprietário daAcademia Tayobae Secretário deJuventude e Esportesde Pinda, emanimado papo com oPadre Silvio César(Salesianos)

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Política na Região

Entrevista:

Presidente da ACI São José destaca anecessidade de planejamento urbano

Cauteloso ao comentar as notícias que indicam recuperação econômica de São José dosCampos e região, o presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) do município,Felipe Cury, é o entrevistado desta edição. Empossado no cargo desde janeiro de 2009,

Cury administra uma entidade de 74 anos, com cerca de 2500 associados. Cury comentoucom nossa reportagem os números positivos da economia de São José dos Campos, as

novas empresas e ampliações e a importância do planejamento urbano para o município.

Exportações: Cury festeja dadosO prefeito de São José dos Campos, Eduar-

do Cury comemorou os dados da Secex (Se-cretaria de Comércio Exterior), do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exteri-or, que apontam que São José dos Camposreagiu e fechou o mês de junho com um volu-me exportado de US$ 594,7 milhões, contra osUS$ 275,3 milhões registrados em maio, cres-cimento de 116%.

Taubaté também cresceuAinda segundo os dados da balança comer-

cial, Taubaté também reagiu positivamente eregistrou aumento de 15,24% no volume expor-tado em junho, após dois meses consecutivosde queda. O Secretário de Desenvolvimento,Antônio Roberto Paolicchi também transmitiu osdados ao prefeito Roberto Peixoto.

Pinda nos Jogos RegionaisO prefeito João Ribeiro ficou satisfeito com

o destaque de Pindamonhangaba nos JogosRegionais de Arujá. A cidade ficou em terceirolugar, com pontuação muito próxima de SãoJosé dos Campos (campeã) e Guarulhos (vice).Ribeiro cumprimentou o Secretário de Juven-tude e Esportes, Profº Misael Cesarino “Tayoba”pela dedicação e empenho. Uma solenidadefestiva está sendo organizada para cumprimen-tar os medalhistas.

Guará é sede em 2010Outra cidade que comemorou o empenho

nos Jogos Regionais foi Guaratinguetá. O pre-feito Junior Fillipo parabenizou os atletas dacidade, que terminou em 4º lugar na classifi-cação geral dos municípios da 2ª Divisão doEstado de São Paulo, com 155 pontos. Fillipodeterminou ao Secretário da pasta, FernandoMoreira, o empenho total para a organização erealização dos jogos em 2.010. Diversas obrase melhorias devem ser anunciadas em breve.

Lorena prorroga anistiaA Prefeitura de Lorena prorrogou o prazo de

anistia para os moradores que estão em débi-to no pagamento de IPTU e outros impostos etaxas municipais. Os contribuintes tem agoraaté o dia 1º de outubro para quitarem as dívi-das. Para o prefeito Paulo Neme, o objetivo éatender cerca de oito mil pessoas nestes 30dias. “Atualmente cerca de 35% da populaçãopossui algum débito com a Prefeitura. A pror-rogação do prazo é mais uma oportunidadepara que estas pessoas acertem as dívidas, comdesconto”. Mais informações podem ser obtidas nostelefones (12) 3185-3013 ou (12) 3185-3007.

VE - Dados do Ministério da Indústria e Co-mércio Exterior aponta que São José dos Cam-pos registrou superávit na sua balança comer-cial e um crescimento de 116% nas exportaçõesem junho. O que esses dados representam?

Cury – Essa informação, aparentementeauspiciosa, coloca São José dos Campos comoa segunda maior cidade exportadora do Brasil.Temos aqui um alto valor agregado em nossosprodutos exportados e apesar de perder para acapital paulista, temos uma diferença. Em SãoJosé, as exportações superam as importações.São Paulo não consegue isso e registra déficit.Isso tem um significado positiva e estimula o nos-so desenvolvimento. Fechamos abril com 20%negativo e maio com índice menor ainda, -43% eagora estamos recuperando. Se o índice de 116%indicar tendência é ótimo, se for isolado e ape-nas um pico não é bom. Vamos aguardar os pró-ximos indicadores.

VE – Como está a atração de novos investi-mentos para o município?

Cury – A vinda de novos investimentos para acidade é uma constância nos últimos anos e mos-tra o caminho certo. Recebemos por exemplo anotícia do investimento de R$ 15 milhões da SatLog no projeto do novo armazém, que terá 68 milmetros quadrados, em uma área total de 114 milmetros quadrados, que são galpões para Centrode Distribuição. Outro dado significativo é a VSE(Vale Soluções de Energia) que investirá U$ 360milhões no ramo aeronáutico, o que certamenteafetará todas as grandes cidades do Vale doParaíba. Temos ainda a ampliação da DIGEX, umvalor signif icat ivo reforçando a vocaçãoaeroespacial de São José dos Campos.

VE – Outro indicativo importante no desenvol-vimento econômico do município é a geração deemprego. Como estão os números e as expectati-vas da Associação Comercial e Industrial?

Cury – Estamos otimistas com os últimos de-monstrativos. O setor de serviços, comércio e aconstrução civil são seguramente os que maisgeram emprego e compensam as elevadas de-missões da indústria, equilibrando a geração depostos de trabalho. Embora tenhamos um saldonegativo de mais de seis mil vagas no ano, osnúmeros de abril e maio mostram que as demis-sões estão diminuindo. Em abril registrou 717

postos a menos e em maio 147 negativo. Se con-siderarmos a construção civil o CAGED apontouum acumulado de janeiro a maio de 1.740 novasvagas. São José vai muito bem nesse setor. O co-mércio tem números positivos em abril (126 novasvagas) e maio (263 novos postos), mas ainda temum saldo negativo acumulado no ano de 332 vagas.Vamos aguardar os novos números de junho e re-verter o déficit em julho. O setor de serviços é fan-tástico. Temos um acumulado em 2009 de 2.167novas vagas. Vamos aguardar o fechamento do pri-meiro semestre, mas os indicativos são positivos.

VE – Quais as ações e projetos que a ACI deSão José está desenvolvendo em prol do pro-gresso e crescimento da cidade?

Cury – Eu estive em Curitiba na última semanae fui conferir o planejamento urbano da capital doParaná, apontada como cidade modelo e referên-cia. Conheci o IPPUC (Instituto de Pesquisa e Pla-nejamento de Curitiba) que trabalha essa questãorespeitando as normas e as leis para uma popu-lação de quase dois milhões de habitantes. Estáé a questão central que São José dos Camposdeve se preocupar. Temos problemas caóticosem nosso planejamento urbano como a questãodo trânsito no horário das 17h-20h, a revitalizaçãodo centro comercial e não ficar limitado a um cal-çadão, a ocupação de camelôs nas calçadas epraças, e outros. Falta legislação e precisamosde planejamento. Na gestão do EmanuelFernandes, a Prefeitura criou o Instituto de Pes-quisa e Planejamento Urbano de São José. O insti-tuto não foi colocado em prática. É necessário en-volver os organismos sociais, entidades, a Câmaratem que apoiar e nós vamos lutar por isso.

Felipe Cury, presidente da ACI São José dos Campos

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Página 14Página 14Página 14Página 14Página 14 Vale Empresarial

Boa Notícia

Construtora e Ciavex aderem campanha federal de acessibilidade

Construída pela Ladeira Miranda Engenharia, rampano Ciavex é inaugurada

O Centro de Instrução de Aviação do Exér-c i to (CIAvEx) , em parcer ia com a Ladei raMiranda Engenharia e Construção, entregourecentemente a obra da rampa de acesso paraportadores de necessidades especiais em sua

sede. O objetivo é facilitar o aces-so a todas as pessoas às instala-ções do CIAvEx.

O pro je to , que recebeu onome de “Acesso livre”, escolheuo local, estrategicamente em vir-tude de ser o aceso para a áreade eventos do CIAvEx, onde hágrande circulação de pessoas,militares e visitantes.

O evento contou ainda com aparticipação dos alunos da Esco-la Madre Tereza, que organizaramuma apresen tação de dança ,além de alunos os e professoresda Escola Municipal Cônego Be-nedito Augusto Correa, uma es-cola rural que recebe apoio do CIAvEx. Os alu-nos do Madre Cecília, juntamente com as cri-anças cantaram e dançaram músicas que fala-vam sobre a preservação da natureza.

Com essa iniciativa, o CIAvEx e a LadeiraMiranda aderem à “Campanha da Acessibilida-de - Siga essa Idéia” do Governo Federal, quevisa sensibilizar e mobilizar a sociedade emrelação ao respeito às diferenças e aos direi-tos fundamentais de todas as pessoas, propor-cionando a elas o direito da plena utilizaçãodos espaços de uso co le t i vo , a t ravés demelhorias dos acessos a pessoas com defici-ência, seja ela física, sensorial (auditiva e vi-

Alunos da Escola Madre Cecília fazem apresentação no CIAvEx

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sual), intelectual ou múltipla. Uma ação que estádiretamente ligada aos princípios defendidospela construtora e pelo exército brasileiro.

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Comunicação Empresarial○

Maura Lídia do Vale é jornalistae sócia-proprietária da Oficina da Comunicação

Propaganda: A Alma do Negócio!Quem nunca ouviu essa frase que atire a pri-

me i ra pedra . Parece a té conversa de“marqueteiro”. Mas a realidade é que a propa-ganda e o marketing, mas propriamente dito,são extremamente importante para qualquerempresa . A inda que a p ropaganda se jainstitucional – aquela que divulga a marca e nãoo produto.

Me convenço, cada vez mais, de que é ne-cessário investir nisso! E aqui vale citar umaoutra frase célebre: “Quem não é visto, não élembrado”. Empresas hoje que são lembradassem serem vistas, como Omo e Coca-Cola,durante anos, trataram de desenvolver um tra-balho intenso de propaganda, aliada à quali-dade do produto.

Hoje, o marketing institucional é importantepara que as empresas se mostrem no merca-do. Uma empresa com um bom portifólio, umsite interessante e uma equipe de vendas bemtreinada, têm grandes chances de colocar seuproduto ou serviço no mercado, conquistandomuitos clientes. Sem esquecer é claro, da qua-lidade desses produtos ou serviços.

Nesse ponto, as empresas contam com oexcelente trabalho dos profissionais da área demarketing que aliados ao trabalho do designergráfico, conseguem desenvolver um trabalhode forma a atender as expectativas do cliente,seja ele vender um produto, um serviço ou ain-da a imagem da empresa.

Sei que dizendo dessa forma, pode pare-cer que é meio mágico: a empresa contrata osprofissionais certos, eles desenvolvem a cam-panha certa e pronto!

Sabemos que a “coisa” não é bem assim,mas de outra forma, muitas vezes o investimen-to é empregado em veículos errados e a em-presa fica com aquela impressão de que pro-paganda não serve pra nada!

Acredito que hoje, é possível pensar nes-se tipo de investimento sim e colher bons fru-tos ao longo do tempo. Lembre-se que muitasempresas já não fazem propaganda para ven-der seus produtos, mas continuam lá, apare-cendo!

Busque alternativas e também coloque suaempresa em evidência.

A feira, que sur-giu da real izaçãode um torneio lei-te i ro , mov imentahoje negócios en-tre grandes e pe-quenos produtoresda região do Valedo Paraíba, Sul deMinas e outras lo-calidades.

Duran te todosos dias o recintoesteve aberto paraa visitação públicae milhares de famí-lias conferiram as atrações como: exposiçãode animais, mini fazenda, parque de diversões,stands, praça de alimentação e apresentaçõesde cães de pastoreio (boder colies) e de cãesadestrados,

Outra atração foi o ju lgamento de gadoGirolando, as prova dos Três Tambores (ANTT),apresentação do ‘Cordeirão’(unidade móvel equi-pada com aparelho de alta tecnologia, responsá-vel pelo monitoramento da produção de ovinos),a Copa Cowboys Kids 2009 de Três Tambores ea apresentação de cães adestrados da escola deobediência ‘Dog Bola’.

Torneio LeiteiroO torneio leiteiro deste ano teve uma das dis-

putas mais acirrada dos últimos tempos. O primeirocolocado foi o presidente do Sindicato Rural dePindamonhangaba, Jefferson Tadeu, que dividiua premiação com “quem cuida e procura manter a

dieta balanceadado animal”.

“O torneio de re-gularidade é isto:manter a dieta ba-lanceada, a sanida-de do animal. Paraalcançarmos o prê-mio foi necessáriamão de obra quali-ficada e muita dedi-cação. Mas o maisgostoso na disputa,é manter o espíritode coleguismo,manter essa amiza-

de que cada um de nós tem com os outros com-petidores”, ressaltou Tadeu.

A terceira colocação ficou com José Pamplonae o segundo lugar foi para Sebastião Giovani. Emseguida, o tradicional “banho de leite” premiouos vencedores. Segundo Renato Bicudo, um dosorganizadores do torneio, “é utilizado apenas osoro do leite - o que iria para o ralo, para o lixo,nós aproveitamos para a brincadeira, não é des-perdício”, argumentou.

Rodada PBR e shows Outro momento importante da festa foi a mon-

taria; “Desafio do Bem” em prol da APAE, que es-timulou os empresários e público em geral a arre-cadar a quantia de R$ 30.000 para a instituição.No período noturno a qualidade do rodeio PBR(Professional Bull Riders) e os shows dos ar-tistas levaram milhares de pessoas à festa. Opernambucano Paulo César Ferreira foi o ven-

cedor da Prova de Rodeio.Missa de AgradecimentoNa manhã do domingo (12),

foi celebrada pelo padre SilvioCésar da Silva (Salesianos)uma missa em agradecimentopelo sucesso da festa. Realiza-da na arena de rodeio, a cele-bração contou com a presen-ça da diretoria do SindicatoRural, peões, participantes dafesta e milhares de pessoas dacidade e região.

Feiras e Negócios

Expovap movimentou agronegócio na regiãoA Expovap 2009 foi finalizada com avaliação positiva por parte dos organizadores e integrantesda Diretoria do Sindicato Rural de Pindamonhangaba. Com a tradição de três décadas de festa,

a Feira Agropecuária do Vale do Paraíba recebe anualmente um grande público,que confere ano a ano a modernização do evento.

Presidente do Sindicato Rural, Tadeu Salgado, afirmou que aExpovap 2009 superou as expectativas da comissão organizadora

Yugi-Agoravale

Prefeito João Ribeiro (dir.) eintegrantes da diretoria doSindicato na abertura daExpovap

Akim-Agoravale

Ensino ProfissionalizanteEstado implanta novas Escolas Técnicas no Vale

O governador José Serra e o Secretário de De-senvolvimento Geraldo Alckmin entregaram no últi-mo dia 17, em São José dos Campos a nova uni-dade da Escola Técnica, vinculada ao Centro PaulaSouza. A unidade funciona no Residencial Aquarius,Rua Salmão, 570 e atenderá importante demandapara a mão de obra no mercado profissional doVale do Paraíba.

Na oportunidade, o Governo do Estado anun-ciou ainda a implantação de outra unidade da ETECno município de Caraguatatuba, com previsão parafuncionamento no próximo mês de agosto, EmPindamonhangaba, o prefeito João Ribeiro vempleiteando a instalação de uma unidade no Distritode Moreira César para atender a demanda de mãode obra daquela região.

Página 13Página 13Página 13Página 13Página 13Vale Empresarial

Sede social: nova conquista da Associação Comercial de UbatubaFundação Volkswagen premiaráprojetos sociais da comunidade

Em Assembléia Geral Extraordinária, realizada recente-mente pela Associação Comercial de Ubatuba, os associa-dos decidiram sobre a área social do Taquaral, denominadaClube ACIU. O evento contou com a participação de 93 as-sociados representados e decidiu, por unanimidade, pelacompra do imóvel pelo valor de R$ 530 mil .

Com 37 anos de luta, a ACIU escreve mais um importantecapítulo de sua história. A área tem 31 mil m2 e é destacapelo presidente da entidade como uma conquista que po-derá trazer muitas alegrias, negócios, opção de lazer e no-vas atividades encontros, conferências, e cursos.

“Quero mais uma vez parabenizar os diretores, conse-lheiros, gerência e funcionários da Aciu e principalmente osassociado, que poderão desfrutar de uma área verde muitobonita e enorme. Faremos os investimentos para que se tor-ne um lugar mais agradável e palco de encontros inesquecíveis”,registrou o presidente da entidade, Alfredo Correa Filho.

Associados optam pela compra do clube, em unanimidade

ACI participa da comemoraçãoem homenagem a Santos-Dumont

A Fundação Volkswagen realiza mais umaedição do concurso Volkswagen na Comuni-dade 2009. Pelo segundo ano seguido, serãopremiados os 6 melhores projetos sociais dascomunidades nas quais a Volkswagen do Bra-sil está inserida, sendo dois de São Bernardodo Campo (fábrica e áreas corporativas) e umde cada uma das outras unidades (Taubaté,Jabaquara, São Carlos e São José dos Pi-nhais). Cada projeto premiado receberá R$ 30mil e um curso de gestão de projetos sociais.

Para concorrer ao Volkswagen na Comuni-dade 2009, o projeto deve ter a assinatura deum colaborador da Volkswagen e ser inscritopor uma organização social não-governamen-tal e sem fins lucrativos da comunidade. Osprojetos foram encaminhados à FundaçãoVolkswagen até 15 de julho e em breve a enti-dade divulgará o nome das entidades escolhi-das. Em 2008, a organização premiada emTaubaté foi a Associação para Síndrome deDown.

A ACI (Associação Comercial e Industri-al) de São José dos Campos participa dacomemoração do 136° ano de nascimentode Alberto Santos-Dumont, no dia 20 de ju-lho de 2009, às 16h30, no Parque Santos-Dumont. A solenidade também conta com oapoio da Associação Brasileira de CulturaAeroespacial - ABCAer, CTA (Comando Ge-ral de Tecnologia Aeroespacial), CIESP (Cen-tro das Indústrias do Estado de São Paulo),Rotary Clube e ACI.

Durante o evento, serão apresentadas as

obras da casa “A Encantada”, em fase deconstrução no parque, e a exposição “San-tos-Dumont – Projetos e Obras da ABCAer”do artista plástico Marcos Andruchak.

O projeto de “A Encantada” é uma réplicada casa construída pelo próprio Santos-Dumont em Petrópolis, no Rio de Janeiro, em1918. O domicílio original possui 46 m² de esti-lo alpino, fixado em um morro íngreme na Ruado Encanto. Já a de São José terá uma áreaconstruída de 400 m², com acesso para porta-dores de necessidades especiais.

Divulgação

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Página 05Página 05Página 05Página 05Página 05Vale Empresarial

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Com entusiasmo, empresário Dr. Heitoraborda seus atuais empreendimentos

Holofote Empresarial:

Natural de Carmo do Rio Claro (MG), o enge-nheiro Heitor Corrêa Gonçalves investe emPindamonhangaba acreditando em seu desenvol-vimento. Vindo pequeno para a capital paulista,Dr. Heitor formou-se em engenharia pela Politéc-nica da Universidade de São Paulo e trabalhoupor mais de 40 anos em empresas de São Paulo.

Chegou a Pindamonhangaba em 1.982 para ini-ciar suas atividades na administração de fazendae empreendimentos imobiliários. Uma história deluta e trabalho que originou importantesresidenciais no município como Vila Suíça, Jar-dim Yassuda e Colonial Village, sendo este últi-mo condomínio fechado com 260 lotes e aponta-do por corretores da região como um dos maiscompletos do eixo Rio-São Paulo.

Com a experiência de quem já viveu 83 anos,aliada ao entusiasmo e vontade de trabalhar, Dr.Heitor recebeu a reportagem do ValeEmpresariale apresentou seus dois empreendimentos, deta-lhando-os com uma empolgação de causar inve-ja a jovens investidores.

Engenheiro Dr.Heitor Corrêa

Gonçalves

Alexandre Pió

Parque Empresarial Santa RitaLocalizado próximo ao Distrito Industrial Dutra,

o Parque Empresarial Santa Rita é dividido em 22lotes industriais numa área de 70 hectares. “Reali-zamos esse investimento através do incentivo deempresários da cidade e do apoio dado pela Pre-feitura através da Secretária de DesenvolvimentoEconômico, com o objetivo de dar nossa colabo-ração ao crescimento da cidade”, afirmou.

O empreendimento, que se encontra na segun-da fase, em expansão, disponibiliza área para queo empresário possa adquirir e instalar sua indús-tria, através dos incentivos fiscais e apoio da Pre-feitura Municipal. Atualmente, oito empresas jáestão no local, em funcionamento ou em constru-ção.

“Não foi fácil. Houve certo ceticismo no início,pessoas que apostavam que não daria certo, masestamos tendo um bom resultado quanto à procu-ra. O local é muito positivo e estratégico, às mar-gens da Rodovia Presidente Dutra”, comentou oempresário.

Fazenda Bela VistaArrematada em leilão judicial da

Justiça Trabalhista, em 2004, a Fa-zenda Bela Vista, localizada àsmargens da Rodovia PresidenteDutra (pista SP-RJ –KM 116) estavadesativada havia 15anos. Com a dispo-sição e dedicaçãopeculiar, Dr. Heitoriniciou um trabalhode recuperação dopatrimônio, tanto noaspecto físico comoprodutivo.

“ C o m e ç a m o scom um trabalhoagropecuário, atra-vés do criatório denelore, focando onascimento de novosanimais que após o desmame sãodeslocados para outras fazendas.Hoje produzimos no local mais de500 animais por ano, gerando em-prego no campo”.

Pela localização estratégica,Dr. Heitor não mediu esforços pararealizar novos investimentos eadaptou as instalações da fazen-

da para a implantação de Centro de Eventos,num ambiente acolhedor, totalmente decorado,com amplo estacionamento para a realizaçãode treinamentos, confraternizações, conven-ções, leilões de gados e equinos, seminári-os, casamentos, formaturas e outros eventos.

Segundo o proprietário, a prioridade foi aqualidade e a busca de um tamanho ideal paragrandes eventos, através de três salões comcapacidade para mais de 900 pessoas.

“Temos duas cozinhas, bar, câmara fria, umacapela muito bem decorada e um diferencialque é o gerador próprio de energia com altacapacidade para trazer segurança em nossoseventos”.

O Centro de Eventos entrou em funciona-mento em 2008 e atualmente vem recebendoum grande púb l i co da reg ião de cap i ta lpaulista. “Com esse empreendimento movimen-tamos também o turismo da cidade e trazemosreceitas. Recentemente alugamos para um ca-samento, cujo noivos eram de São Paulo e trou-xeram a família alugando dezenas de aparta-mentos em hotel da cidade”, explicou.

Recepção decorada mostra o ambiente acolhedor para realização de eventos

Divulgação

Bom gosto e bela decoração são destaques na Fazenda Bela Vista

Desativada há 15 anos, a fazenda está totalmente recuperada

Divulgação

Divulgação

Página 12Página 12Página 12Página 12Página 12 Vale Empresarial

Ano Internacional da Astronomia

SESC realiza exposição sobre AstronomiaCom o título, Céu Aberto - O Universo Expos-

to o SESC São José dos Campos lançou o pro-jeto que tem como foco principal ampliar o in-teresse pela cultura científica em crianças ejovens e disseminar a importância do trabalhocientífico entre eles.

O evento é realizado em parceria com o InstitutoNacional de Pesquisas Espaciais – INPE e apresentauma série de palestras, oficinas, vivências, passeiosturísticos e apresentações artísticas. “Como a UNESCOinstituiu 2009 como O Ano Internacional da Astronomia,em comemoração aos quatro séculos que separam oatual estágio da ciência astronômica das primeiras ob-servações telescópicas do céu feitas por Galileu Galilei,surgiu a idéia de realizar o projeto”, explicou um dosorganizadores do evento.

A programação segue até o mês de outu-bro. Para obter outras informações, consulte a

programação no site www.sescsp.org.brDentre as atrações para o mês de julho, está

o Planetário Móbile - uma cúpula prateada quereproduz o céu noturno e ensina noções bási-cas de Astronomia, simulando movimentos ra-dicais, dando aos participantes a impressão deque realmente estão atravessando o espaço

interestelar.A exposição “Olhando o céu da Pré-História” tra-

ça um panorama da pesquisa arqueoastronômica nopaís e apresenta o céu a partir da perspectiva desociedades antigas, reunindo informações coletadasem alguns estados brasileiros onde foram encontra-dos vestígios arqueológicos com motivos astronô-micos.

Com apoio dos técnicos do INPE, a “Obser-vação Astronômica Remota” é uma atividade naqual o observador não precisa estar presenteno local em que se encontram o telescópio ea câmera astronômica. É realizada a partir deum computador com conexão à Internet, utili-zando interfaces de programas que movem otelescópio. As vagas são limitadas e as inscri-ções devem ser real izadas previamente naInternet Livre.

Gestão de PessoasDe 18 a 21 de agosto, será realizado no

Transamérica Expo Center, em São Paulo, oCONARH - Congresso Nacional sobre Gestãode Pessoas. É o maior e mais importanteCongresso deste setor na América Latina e o3º maior do mundo. Realizado anualmente, oevento reúne organizações e profissionaisinteressados em se aprofundar num dos te-mas mais ricos, complexos e desafiantes daatualidade: a Gestão de Pessoas.

Feira apresenta os avanços da IntralogísticaO Imam Feiras e Comércio, empresa do Gru-

po Imam, realiza, durante os dias 04 a 07 deagosto, no Expo Center Norte, em São Paulo,a MOVIMAT – Feira de Logística, Movimenta-ção, Armazenagem e Embalagem de Materiais.

Realizada desde setembro de 1981, o even-to é a maior feira técnica especializada da Amé-rica Latina, que, anualmente, apresenta os últi-mos avanços da tecnologia no segmento daIntralogística.

Tradicionalmente, a feira reúne mais de duascentenas de expositores, fabricantes e distri-buidores de veículos industriais e seus aces-sórios e peças, rodas, baterias, estruturas por-ta-paletes, equipamento de elevação, pontosrolantes, talhas, transportadores contínuos,paletes, embalagens e acessórios entre outros.

É um evento já consolidado no calendáriointernacional de feiras e em 2008 reuniu maisde 25 mil visitantes.

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Página 06Página 06Página 06Página 06Página 06 Vale Empresarial

Mercado & Cotações ○

Como está seu caixa?Um dos fa to res p r imord ia is para

sustentabilidade do negócio bem como o con-trole gerencial, é o fluxo de caixa da empresa.

O fluxo de caixa não serve apenas para ori-entar a capacidade da empresa de pagar seuscompromissos em dia, serve também para ava-liar quais atividades consomem os maiores re-cursos, as necessidades de fluxo de capital,necessidades de investimentos, quais os pe-ríodos que necessitam de aporte de capital eciclos de pagamentos e recebimentos. O fluxode caixa de uma empresa se equipara ao fluxode sangue no corpo humano e, como este, éde fundamental importância para sobrevivênciado ser humano, também o é para a sobrevi-vência do negócio.

Pesquisas informam que, entre 15% a 18%do lucro líquido da empresa, são consumidos(ou perdidos) em decorrência de má gestãode caixa. Numa época de crise, perder rendi-mento é perder competitividade, pois os cus-tos ficam comprometidos, consequentemente,o poder de se fazer uma boa política de pre-ços também ficará comprometida.

Os principais fatores que influenciam de for-ma negativa num fluxo de caixa são:

· Expansão descontroladas das vendas· Ampliação exagerada dos prazos das ven-

das· Necessidade de compra de porte em caráter

cíclico· Baixa velocidade de rotação dos estoques· Sub-ocupação temporária de capital fixo· Distribuição de lucros além da disponibilida-

de de caixa· Altos custos financeiros decorrentes do mau

controle de caixa.

Um bom fluxo de caixa deve fornecer as seguin-tes informações:

· Qual o saldo diário do meu caixa para os pró-ximos 60 dias

· Qual o saldo de caixa para o próximo ano· Qual o ciclo de pagamento e recebimento· Qual o impacto no caixa para o ano em de-

corrência de um investimento em um determinadoequipamento

· Como investir um excedente de caixaPode-se verificar a importância que o fluxo de

caixa tem na empresa e que, muitas vezes, é rele-gado a segundo plano ou são tratado de forma levi-ana.

E então... como está seu caixa?

Wagner Dias: Economista, professor e consultorda WS Almeida Consultores Associados.Dúvidas e sugestões: [email protected]

Espaço voltado a informações gerais com apresentação detendências, gráficos, números e análise da economia –

espaço elaborado por um técnico convidado pela Redação.

Homenagem

ValeEmpresarial destaca o Dia do Comerciante

Pivô da abertura dos portos originou a comemoração

De tradição nacional, o calendário brasileiro co-memorou no último dia 16 de julho, o Dia do Comer-ciante. Considerado de suma importância para a eco-nomia brasileira, o comerciante é o elemento do ci-clo econômico que enxerga com melhor visão osefeitos do mercado econômico. É também a cate-goria responsável por gerar o maior número de em-pregos do País.

Criada no tempo do Império (veja texto a seguir),a data comemora a luta diária de homens e mulhe-res atrás de um balcão para assegurar o futuro desuas famílias e de gerações de comerciantes. O diatambém serve para exaltar o trabalho do profissio-nal do comércio, seja nas modestas mercearias dos

bairros mais afastados ou nos luxuosos shoppings,mostrando a permanente contribuição dessa ativi-dade à expansão econômica do Brasil.

Seja por intermédio da venda direta comercian-te-consumidor (venda a varejo) ou através de gran-de quantidade de mercadorias para que sejam re-vendidas (comércio por atacado), o comerciantebrasileiro é especialista em enfrentar crises e ven-cer dificuldades. Com criatividade, cautela, ajustesfiscais e alguns poucos incentivos, o comerciantecomprova através de pesquisas e indicadores eco-nômicos o crescimento da economia, que poderiaser bem maior se fosse aliada a desoneração fiscale uma reforma tributária justa.

O Dia do Comerciante, festejado dia 16 de julhoem todo o Brasil, é uma das mais antigas datas co-memorativas. A homenagem foi instituída pelo presi-dente do Senado Federal, João Café Filho, atravésdo Decreto 2.048 assinado em 26 de outubro de1953. Trata-se de uma menção especial ao comér-cio, comemorada no dia em que nasceu o Viscon-de de Cairu - José da Silva Lisboa. Nascido emSalvador, em 1756, foi um influente economista, his-toriador, jurista e político brasileiro. Exerceu grandeinfluência junto ao príncipe regente português D. JoãoVI para que fossem abertos os portos brasileirospara o comércio com as nações amigas, em 1808. A suaatitude favorável ao desenvolvimento econômico da colô-nia contribuiu para a criação das condições indispensá-veis à independência política do Brasil, em 1822.

Cairu e José Bonifácio, em quadro de R. Nunes, duasfiguras de proa do Primeiro Reinado, no Brasil

Dando seqüên-cia ao Projeto Fa-zendo Acontecer, aAssociação Co-mercial e Industrialde Pindamonhan-gaba (ACIP), reali-za no dia 22 de ou-tubro, palestra com

o psiquiatra Dr. Augusto Cury (foto). O evento aconte-ce no Marinelli Hall e contará com a parceria do Sebrae-SP. Em breve os convites estarão à venda na ACIP.

Perfil do PalestranteDr. Augusto Jorge Cury é médico psiquiatra,

psicoterapeuta, cientista e escritor, pós-graduado noCentre Medical Marmottan, em Paris. Com sete mi-lhões de livros vendidos somente no Brasil, seus

livros são publicados em mais de quarenta países eadotados em diversas faculdades. Conferencista emCongressos Nacionais e Internacionais. Membro dehonra da Academia de Gênios do Instituto Inteligên-cia do Porto-Portugal. Pesquisador da Psicologia de-senvolveu durante vinte anos uma das teorias sobreo funcionamento da mente e a construção da inteli-gência, publicada no livro “Inteligência Multifocal – Aná-lise da construção dos pensamentos e da formaçãodos pensadores”.

Algumas de suas obras: O Mestre dos Mestres,Superando o Cárcere da Emoção, Treinando a Emo-ção para ser feliz, Você é insubstituível, Revolucio-ne sua qualidade de vida, Pais Brilhantes x Profes-sores Fascinantes, 12 semanas para mudar sua vida,Nunca desista dos seus Sonhos, Dez leis para serfeliz, Seja líder de Si Mesmo.

ACIP realiza palestra comAugusto Cury em outubro

Divulgação

Arquivo - R.Nunes

Loterias

Página 11Página 11Página 11Página 11Página 11Vale Empresarial

Especial Segurança - II

Concurso 1091Acumulado R$ 35 milhões

15/07/200917 – 23 – 24 – 27 – 49 - 56

Concurso 207714/07/2009

02 – 42 – 46 – 50 - 78

Extração 0436315/07/20091º - 79.9902º - 44.2063º - 08.7804º - 13.0985º - 45.594

Concurso 44313/07/2009

01 – 02 – 03 – 05 – 0710 – 11 – 12 – 16 – 1718 – 19 – 21 – 22 - 23

União e organização ajudam a polícia, afirma delegadoEducado e atencioso às cau-

sas sociais, o delegado Dr.Vicente Lagioto Júnior, titular do1º Distrito Policial da Civil emPindamonhangaba, relatou os ca-sos mais frequentes de delitospraticados no comércio e empre-sas da região. Segundo ele, a so-ciedade pode colaborar atravésda organização em entidades eda união com informações aos tra-balhos da polícia pública.

VE - Quais as principais açõese modalidades de crime pratica-das por elementos no comércioda região?

Vivemos atualmente com umapreocupação com nossa segurança. Infelizmente nãohá reflexo desta preocupação na maioria da classepolítica, o que deixa os comerciantes, empresáriose a população em geral muito apreensiva. No co-mércio a ação mais comum é o furto de mercadori-as. Em seguida, em número bem mais reduzido,vem o roubo (com ameaça com faca ou arma defogo) e o estelionato (cheque sem fundo, chequeou cartão clonado).

VE - Diversos estabelecimentos comerciaiscomo padarias, farmácias e postos de gasolina sãovítimas em sucessivas ocorrências. Esses estabe-lecimentos são os que mais chamam a atenção?

Normalmente tais ocorrências são furtos de atéR$100,00, praticados por dependentes de droga. A

facilidade que alguns esta-belecimentos colocam(como ausência decâmeras) possibilita o re-torno do criminoso, muitasvezes com apenas o ob-jetivo de satisfazer o vício.Quando são identificadospela polícia, tais criminososacabam sendo reconheci-dos em vários outros cri-mes.

VE - Qual o comporta-mento que o cliente deum estabelecimento co-mercial deve procederquando presenciar umaocorrência?

Não reagir imediata-mente, pois como o sur-

preendido, não tem condições dedar a devida resposta a situaçãoque está se submetendo. Imedi-atamente após o crime, comuni-car a polícia. Se caso o crimino-so for detido, não o libere, poissairá de seu estabelecimento parafurtar outro comerciante na cida-de.

VE - Quais as ações que oempresário ou comerciante devecolocar em prática para colabo-rar com a redução da violência?

Importante se organizar, atra-vés de sua associação, pois uni-dos aos demais empresários,idéias e informações são

trocadas. Solicitar que em tais reuniões que profis-sionais da área de segurança pública possam apre-sentar informações e dicas de segurança e lembrarsempre: a força do criminoso vem também da de-sunião das pessoas. Os criminosos, em compara-ção com o restante da população, são poucos. Masunidos, os empresários vão poder diminuir o apa-rente poder de pessoas que queiram praticar cri-mes.

VE - Outro ponto bastante utilizado pelos ban-didos para a prática criminal é a agência bancária.Como está o registro de práticas criminosas nosestabelecimentos bancários?

Os registros concentram-se em dias e em ban-cos que há grande concentração de clientes. Nor-malmente a vítima é da terceira idade e é aposenta-do. O criminoso se passa por funcionário do banco,“auxiliando” o cliente – ao descobrir a senha, o falsofuncionário troca o cartão da vítima, quem sai dobanco sem perceber o prejuízo que vai ter em suaconta.

VE - O número de sequestros a empresários daregião sempre chamou a atenção das autoridadespoliciais. Houve uma redução na prática dessamodalidade de crime? Por que? Tivemos há al-guns anos realmente a prática de sequestros, masapós a criação de Delegacia Especializada Anti-Se-questro na região (com vários equipamentos pararastreamento) e implementação de sistemas de in-formação pela Polícia Civil tais crimes praticamenteacabaram. Hoje, o mais comum é um golpe deestelionato em que criminosos alegam ter seques-trado um parente, exigindo depósito de dinheiro.Infelizmente, apesar de massiva informação na mídia,pessoas ainda se tornam vítima em tal golpe.

Dr. Vicente Lagioto Júnior, titular do 1º DP

AgoraVale

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Página 07Página 07Página 07Página 07Página 07Vale Empresarial

American Tips○

Fotos: Lydia Simões

Dia do Comerciante

Nesta terceira matéria sobre a língua Inglesa,vamos abordar um dos pontos gramaticais maisinteressantes, estamos falando do tempo passa-do.

Nos exemplares anteriores, falamos sobre oDo (usado para fazer perguntas no presente - paraas pessoas I – You – We e They) e o Does

(usado para fazer perguntas no presente paraa terceira pessoa – He – She – It) abordaremosneste exemplar o verbo auxiliar DID.

Prestem bastante atenção nas dicas de“American Tips” pois se você as guardar, com certe-za terá uma apostila com todos os pontos gramati-cais de extrema importância para quem desejaaprender a língua Inglesa ou apenas relembrar.

O verbo auxiliar é de suma importância parase montar uma frase, pois é ele que nos direcionacom relação ao tempo da frase. Por exemplo:do e does = presente / did = passado / Will =futuro / would = condicional).

GramáticaO Did é utilizado no inicio da frase, demons-

trando que ela está no passado.Ex.: Did you play soccer? Você jogava futebol?

A resposta afirmativa virá sem o verbo auxiliardid e para representar a frase no tempo passado,o verbo vai para o tempo passado, ou seja, elepassará para a segunda coluna da lista de verbos– Ex.: Play – Played – Played, sendo assim a res-posta será:

Yes, I played soccer. Sim, eu jogava futebol.

Na resposta negativa, o did volta para a frasecom o acréscimo do not = Didn’t e conseqüente-mente o verbo volta para a sua forma original.

Ex.: No, I didn’t play soccer. Não eu não joga-va futebol.

A regra acima, é utilizada apenas para respostascompletas, pois temos também as respostas cur-tas.

Ex.: Did you play soccer? Yes, I did – No, I didn’t.

Verbos regulares e Irregulares- Os verbos regulares tem a mesma grafia que

o infinitivo (1ª coluna) apenas com o acréscimode ed na forma passada (2ª coluna) e ed no parti-cípio passado (3ª coluna na relação dos verbos)Ex.: To work – worked – worked

- Os verbos irregulares que modificam as suasformas escritas no passado (2ª coluna) e particí-pio passado (3ª colunas na relação dos verbos)

Ex.: To go – went – gone.

Professor Nelson GeraldoMande seu e-mail para

nelsongeraldo13@hotmailque lhe enviaremos exercícios

Visão empreendedora até para vender pipoca

ValeEmpresarial mostra o sucesso do Pipocão

É muito comum definir comerciante como umproprietário de uma loja de roupa ou de umbar bem badalado. Entretanto, é importante afir-mar que o comerciante nato é realmente aque-le que trabalha com visão empreendedora. Emuitas vezes, não é necessário ter uma gran-de loja ou um estabelecimento famoso.

Podemos encontrar um comerciante empre-endedor até mesmo atrás de um carrinho sim-ples vendendo pipoca. Como é o exemplo docasal Rosa e Paulo (foto).

A existência de pessoas empreendedoras é orequisito básico para o surgimento de qualquer ramoda iniciativa empresarial. Empreendedorismo é o atode criar e gerenciar um negócio, assumindo riscosem busca de lucro. Com esse embasamento, PauloSérgio Dias e sua esposa Rosa Aparecida Dias (Táta)ganham destaque no setor alimentício, como ven-dedores de pipocas.

O carrinho de pipocas do casal, estabelecidodiariamente bem “no pé” do viaduto central dePindamonhangaba, oferece produtos de alta quali-dade e higiene. O empreendimento gerou desta-que pela fila constante e pelo sabor de qualidadedo produto.

Num momento de dificuldadesurgiu a oportunidade

Paulo revelou ao ValeEmpresarial como surgiu aidéia de montar um carrinho de pipoca, que hoje ésucesso na cidade: “Comecei no ramo porque fi-quei desemprega-do. Com a idade, adificuldade para tra-balhar em fábricasaumenta. Tive essaidéia quando fuipara Taubaté procu-rar emprego. Comfome e tendo só odinheiro da passa-gem e apenas umreal a mais, resolvicomprar um saqui-nho de pipoca. En-quanto comia, per-

cebi que se trata de uma coisa que o povo gostamuito. Chegando em casa, conversei com minha mu-lher para começarmos nesse negócio”

Sem recursos financeiros,o casal construiu o seu empreendimento

Desempregado, Paulo contou como iniciou a suaexperiência: “Como não tínhamos dinheiro para com-prar um carrinho novo, nós mesmos construímos onosso. Hoje vendo muito bem, graças a Deus! Te-mos uma clientela fiel, conquistada ao longo dosseis anos em que trabalhamos com isso”.

Segundo Rosa, carinhosamente chamada de Táta,o casal não usa utiliza nenhum ingrediente especial,somente o amor e a dedicação. “Os fregueses es-peram, mesmo que a fila esteja enorme e semprevoltam para comprar mais vezes”, comenta.

O comentarista esportivo, Chico de Paula é umdos tradicionais fregueses do carrinho denominadoPipocão. “Gosto muito da pipoca deles e sou um

consumidor assí-duo”, afirmou o ra-dialista.

Os comercian-tes, Rosa e Paulotêm planos decomprarem umcarrinho novo, por-que o mais impor-tante para eles édeixar os fregue-ses sempre satis-feitos e comgostinho de queromais.

Diariamente a enorme fila formada pelos clientes no “Pipocão” - esquinadas ruas Rubião Júnior e Jorge Tibiriçá, chama a atenção da população

Curso dá dicas de negociação para empreendedores iniciantesEstão abertas as inscrições para o curso Pla-

nos de Negócios que Dão Certo, organizado pelaEmpreende, que acontece no dia 6 de agosto,no Hotel Mercure Times Square, em São Paulo.A duração do módulo é de oito horas, com au-las ministradas pelo Dr. José Airton Dornelas. Oconteúdo é voltado para empreendedores deprojetos em fase de desenvolvimento, abordan-do exemplos práticos e dicas especiais de ne-

gociação com investidores. As inscrições po-dem ser fei tas no endereço:www.planodenegocios.com.br/curso_planos/inscricao.asp ou através do fone: 11-2649-4604.

Início: 05/08/2009 - 08:30Término: 06/08/2009 - 17:30Inscrições até: 22/08/2009Local: Mercure Times SquareTipo: Evento de networking

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Emprego é Notícia ○

Esta coluna tem o apoio de Vale Empregos, adminis-trado por Ângela W Lima, Headhunter e Organizadorade Eventos Corporativos, com formação na área Admi-nistrativa com foco em Recursos Humanos e em Ges-tão de Eventos, especialista em recolocação e em áreade RH desde 1988.

Empresas devem investir em segurança,especialistas indicam prevenção

Segurança deve ser encarada como prevenção, afirma especialista

Em matéria especial, o ValeEmpresarial traz nestaedição uma reportagem sobre a violência contraempresas, empresários e comerciantes da nossaregião. Nossa reportagem ouviu Dr. Vicente Lagioto,Delegado do 1º DP da Polícia Civil dePindamonhangaba e Alexandre Lima dos Santos,profissional da área de segurança empresarial e queatua no setor de segurança estratégica de institui-ções financeiras em Taubaté.

Recentes casos de violência ao comércio e es-tabelecimentos empresariais deixam os proprietári-os em estado de alerta. Recentemente, quatro ho-

mens foram presos, em Taubaté, indiciados porestelionato e formação de quadrilha. Eles estavamagindo no Taubaté Shopping e chegaram a enganartrês lojas, entre elas o Mc Donald´s.

O golpe consistia em confundir os caixas daslojas na hora de pagar a conta. A ação era finalizadacom a retirada de todas as notas das mãos dos fun-cionários do estabelecimento.

Ações como essa são comuns em nosso notici-ário. Qual atitude tomar? Como evitar esse tipo deviolência? Quais os delitos mais praticados em nos-sa região contra empresas e empresários?

Alexandre Lima dos Santos,33, é profissional da área de Se-gurança Empresarial e atua nomercado há 8 anos, através deSegurança Estratégica de Insti-tuições Financeiras e Universi-dades. Formado em ProcessosGerenciais, Santos possui cur-sos na área de Supervisão deSegurança, Formação de Líde-res, Extensão em Transporte deValores e Formação em Segu-rança Bancária. Segundo elepreocupar-se com segurança éinvestir na prevenção.

VE - Os elevados índices deinsegurança e registros deocorrência contra comércios e empresas re-forçam a tese de que contar com a prevençãoda polícia pública, nem sempre é suficiente.Como está a busca pela segurança patrimonialparticular?

Com o nível de desemprego cada dia mais acen-tuado e a grande disparidade das classes sociais,cada dia mais aumenta a procura e a necessidadede Segurança Patrimonial e Industrial.

VE – A procura e contratação desses serviçosvem aumentando?

Sim, porém a procura está muito ligado ao pre-ço dos serviços, enquanto se deveria de fato pro-curar por qualidade de serviços prestados.

VE - Quais as principais atividades realizadaspor sua empresa que colaboram no combate aorisco sempre eminente para empresários e comer-ciantes?

Faço principalmente Segurança Estratégica,procuramos minimizar riscos, buscamos a pre-venção para que não ocorra possíveis perdaspara o cliente.

VE - Alguns comerciantes e empresáriosainda resistem à busca de serviço especializa-do, em virtude de um alto investimento. Issoé fato?

O investimento não é alto, se levarmos em

conta o custo x beneficio, masmuitos só pensam em seguran-ça após ter sido furtado. Segu-rança deve ser encarada comoPrevenção.

VE - Quais dicas e conse-lhos você pode transmitir paranossos leitores se prevenirem?

Busque sempre empresasespecial izadas, regularizadaspela Policia Federal, com atua-ção os tens iva , que tenhafeedback constante por parte daGerência.Cuidado com empre-sas que o fe recem con t ro -ladores de acesso para fazerserviços de vigilante, descon-

fie de preços muito barato na prestação deserviços. Sua empresa sempre será co-respon-sável por todas as ações da”empresa-contra-tada” dentro do seu estabelecimento.

Para os leitores, no dia a dia aconselho queestejam atentos em semáforos e cruzamentos,que parem seus veículos sempre na pista domeio, que reduza a velocidade afim de pegaro semáforo abrindo, que mantenham os vidrosdos veículos fechados, que não reajam em si-tuações de assalto, que desconfiem de estra-nhos e evite andar com bolsas para trás, quenão coloquem seus dados no verso da folhade cheque, que tenha sempre cópias de to-dos os documentos que costumam carregardentro da bolsa ou carteira, e em caso de ne-cessidade, entrem em contato com 190.

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Especialista da dicas de segurança

Especial Segurança - IEngenheiro MetalurgistaFormação superior na área de Engenharia e experi-ência em indústria, na área da QualidadeLaboratório de Ensaios Destrutivos.

Técnico ou EngenheiroMuita experiência em Autocad e experiência comescalas, níveis, plantas em locais fechados. EstagiárioNível Universitário cursando na área de RH ou admi-nistração de empresas. Residir em Taubaté, 6 ho-ras diárias - de seg a sex. Ter conhecimento deInformática (Word e Excel), almoço nolocal, VT, salário R$ 700,00 com possibilidade deefetivação.

Gerente de Engenharia com Inglês FluenteEngenharia Mecânica, desejável Pós ou MBA. Ex-periência: produção seriada, métodos e processosde produção, material composto, programação eplanejamento de produção e gestão de grupo. Sa-lário R$ 7.000,00

Engenheiro Desenvolvimento Produto SRSólida vivência em desenvolvimento com conexõeselétricas; formação Engenharia Mecânica, Elétrica ouMecatrônica – CREA ativo; Conhecimento de arqui-tetura elétrica veicular, desenvolvimento de cone-xão e terminais elétricos, plásticos e injeção; Signi-ficativo conhecimento em ferramentas (moldes eestampos); e outros programas e normas; Inglês flu-ente indispensável, desejável 3º idioma;

Estagiário Técnologo RHCursando 2º semestre do curso de Tecnólogo ousegundo ano de Administração. Conhecimentos emSeleção e Recrutamento e que resida em Taubatéou Pinda. Atuar 6 horas diária, VT e cursos gratuitosna área. Bolsa: 350,00 + comissão por recolocaçãoefetuada.

Analista Administração PessoalExperiência 5 anos na área de RH mais focado emprocessos de DP, conhecimento e prática de pro-cessos de Departamento Pessoal, Folha de Paga-mento, Fiscalizações, Previdência, etc. Superiorcompleto, domínio de informática, ágil, dinâmico, fle-xível, adaptável a mudanças constantes, com ener-gia e que tenha um perfil de liderança.

Page 8: CIESP realiza seminário sobre responsabilidade socioambientalvaleempresarial.com.br/wp-content/uploads/2013/04/edicao6.pdf · emoção e lazer, sem descuidar da segurança”, sali-

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União de executivos resgata Santa Casa de Lorena

Banheiro da Santa Casa ganha aspecto moderno

Enfrentando sérias dificulda-des administrativas, a entidadesofr ia com dív idas enormes eimpagáveis, funcionários e médi-cos em greve, instalações em ru-ínas, ambientes lacrados, equipa-mentos obsoletos, pacientes sem re-médio e sem crédito até para com-prar pão.

Em 2005, um grupo de executivose empresários das empresas Yakult,Orica, Grupo Geronimi, Pinha,Olgber, Lorenfer, RJC Aeroespacial eDistribuidora Fucuda resolveram as-sumir a gestão. O resultado é visívelapós quase cinco anos: uma trans-formação espetacular.

“Para se ter uma idéia os quartos dos paci-entes têm no máximo dois leitos, além de ba-nheiro privativo com boxes de vidro e chuvei-ro aquecido a gás. Realizamos um trabalho desaneamento, enxugamos o quadro administra-tivo, vendemos a folha de pagamento em troca

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Sem manutenção prédio funcionava precariamente

de recursos e o déficit que era R$ 400 mil pormês estamos reduzindo e hoje é de R$ 30 mil.Ainda não somos auto-suficientes, dependemosde verba pública, mas estamos zerando o dé-ficit”, afirmou Júnior.

Segundo ele, com a ação dos empresáriosa instituição ganhou mais credibilidade e au-

mentou o interesse da sociedadeem participar, colaborar e até doarrecursos financeiros espontâneospara a instituição de saúde. “Essegrupo não busca retorno ou lucropara suas empresas. Ajudamos como nosso tempo, dedicação e comaquilo que cada um sabe fazer de me-lhor. Por isso chamamos de missão deassociativismo”.

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Atitude dos empresários chamou a atenção do governador José Serra,que foi conferir pessoalmente o exemplo de associativismo

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Acima as condições internas dasala de cirurgia após ainterferência administrativa dosexecutivos de Lorena

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Ao lado, o registro dasdependências da Santa

Casa há cerca de 5 anosrealidade transformada

pela união da população eempresas

Um dos cases que será apresentado no seminário vem da união e dedicaçãode um grupo de executivos das grandes empresas de Lorena. José Lourenço Júnior,

presidente do Conselho de Administração da Santa Casa de Lorena, será o responsávelpela apresentação do tema “Lição de Associativismo”.

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CIESP Taubaté realiza seminário empresarial de responsabilidade socioambiental

Coordenador CIESP destaca importância do seminário

II Seres

Luiz Cláudio de Souza Amaral, coordenador da Di-retoria de Ação Social do CIESP Taubaté destacou paraa nossa reportagem o crescimento do seminário, queeste ano acontece em sua segunda edição. “Na pri-meira edição realizamos um levantamento de informa-ções através de um banco de dados sobre responsa-bilidade socioambiental e iniciamos um processo deconscientização. Agora, as empresas vão mostrar osresultados de suas ações e os benefícios para a nos-sa sociedade”, afirmou Amaral.

Responsável também pelo Departamento Adminis-trativo e Financeiro da Tremembé Indústria Química,Amaral vem se empenhando pelo sucesso do evento.“Um planeta agonizante. Esta é hoje a situação da Ter-ra, com suas reservas esgotadas ou comprometidas.É necessário tomar medidas emergenciais para rever-ter o processo de deterioração e recuperação do quefoi perdido”.

Segundo ele, o projeto SERES, visa conscientizaros part ic ipantes da importância de medidasmitigadoras, corretivas e preventivas para tentarmos arecuperação do ecossistema.

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Luiz Cláudio de Souza Amaral (esq.), coordenador da diretoria de Ação Social do CIESP Taubaté

Em sua segunda edição, o CIESP Taubaté realizará no próximo dia 06 de agosto, o II Seres - Seminário Empresarial de Responsabilidade Socioambiental.Organizado pela Diretoria de Ação Social (DAS) da entidade, o evento tem como objetivo proporcionar aos empresários, oportunidades de implantação de

projetos sociais sustentáveis em suas atividades e promover a cultura da responsabilidade socioambiental nas empresas da região.“Queremos ainda

sensibilizar os empre-sários da região para acompreensão e adoçãode propostas focadasà responsabi l idades o c i o a m b i e n t a lcorporativa e dar visibi-lidade aos atores soci-ais que tem como mis-são a difusão de práti-cas de empreende-dorismo social”, salien-tou Luiz Cláudio Amaral,coordenador da Direto-

ria de Ação Social do CIESP Taubaté.Cases de Sucesso da RegiãoPara ilustrar as ações serão apresentados no

seminário cinco cases de sucesso executados porempresas da região. O primeiro case será “Ter-ceiro Setor - Oportunidade de Crescimento doEmprego” apresentado pela Empresa- Maxion-Cruzeiro. Em seguida, “Turn Company Around- Li-ção de Associativismo”, que será mostrado pelaSanta Casa de Lorena. Denominado,“Reaproveitamento de Resíduos- Visão Estratégica”,o terceiro case está a cargo da empresa- Novelis –Pindamonhangaba. O quarto case será

“Sustentabilidade - Reflexo na Gestão de Negóci-os”, que será apresentado pela empresa TremembéIndústrias Química. E para finalizar, o quinto case“Terra, Vida ou Morte” será mostrado pela empre-sa - TV Vanguarda- Taubaté.

Prêmio LAPISOutra atração do II Seres é o

lançamento do Projeto Prêmio Lá-pis - lição de administração e par-ticipação em investimento sus-tentável. O projeto tem como ob-jetivo reconhecer e premiar asmelhores ações sobresustentabilidade, realizadas naregião durante o exercício avali-ado e incentivar a realização denovos projetos, gerando trocasde informações entre as empre-sas participantes e difundindo otema sustentabilidade em âmbi-to regional.

O evento, que acontece noSESI, bairro da Est iva, emTaubaté, será coordenado pelopresidente do CIESP, o empre-sário Joaquim Albertino que acre-dita no sucesso do seminário Opúblico alvo por qual será os

executivos e empresários da área industrial, docomércio e de prestação de serviços, da regio-nal Taubaté do CIESP, bem como estudantes, co-munidades e representantes do terceiro setor,além das autoridades públicas.

Joaquim Albertino, presidenteda CIESP Taubaté

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Novelis de Pinda, apresentará um dos painéis, com o tema sobreReaproveitamento de Resíduos