cidade do conhecimento educar 2003 mÍdias interativas e prÁticas pedagÓgicas

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CIDADE DO CONHECIMENTO CIDADE DO CONHECIMENTO EDUCAR 2003 EDUCAR 2003 MÍDIAS INTERATIVAS E MÍDIAS INTERATIVAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROFESSORES INTERATIVOS PROFESSORES INTERATIVOS

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CIDADE DO CONHECIMENTO EDUCAR 2003 MÍDIAS INTERATIVAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. PROFESSORES INTERATIVOS. Coordenador: Prof. Dr. Gilson Schwartz Mediadores: Mariana Balboni, Paulo Lemos, Lilian Starobinas, Mauricio Martins, Neide Osada. INTRODUÇÃO. - PowerPoint PPT Presentation

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CIDADE DO CONHECIMENTO CIDADE DO CONHECIMENTO EDUCAR 2003EDUCAR 2003

MÍDIAS INTERATIVAS E MÍDIAS INTERATIVAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICASPRÁTICAS PEDAGÓGICAS

CIDADE DO CONHECIMENTO CIDADE DO CONHECIMENTO EDUCAR 2003EDUCAR 2003

MÍDIAS INTERATIVAS E MÍDIAS INTERATIVAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICASPRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROFESSORES INTERATIVOSPROFESSORES INTERATIVOS

Coordenador: Prof. Dr. Gilson Schwartz

Mediadores: Mariana Balboni, Paulo Lemos,

Lilian Starobinas, Mauricio Martins, Neide Osada

INTRODUÇÃOPrecisamos encontrar a nossa maneira de ensinar e de aprender com a Internet. Os papéis dos educadores passam a ser os de coordenadores, facilitadores e mediadores, favorecendo a construção cooperativa de conhecimentos. Não adianta ter Internet na escola se os educadores não tiverem formação e motivação para utilizá-la. É preciso seguir uma metodologia, identificar projetos, ter objetivos claros que vão além do uso estrito de uma tecnologia de informação e comunicação. É preciso ser ativo na transformação conjunta que alunos e professores promovem em seus ambientes de aprendizado.

Josete M. Zimmer

1º SEMESTRE• Discussão foi quanto à utilização das Novas Tecnologias da

Informação e Comunicação na sala de aula e as necessárias mudanças na cultura dos professores.

• Preocupação de que é preciso mudar a mentalidade do professor, tanto em relação à tecnologia, como em relação ao seu papel junto ao aluno na mediação dos conhecimentos.

• Medo geral de mudar a prática e se perder, não se sabe

bem o que, o controle, a posição?.

PREOCUPAÇÕES DO GRUPO

• Será que antes da tecnologia na escola não precisamos de algo anterior? Uma fundamentação pedagógica, uma metodologia?

• Será que está claro para os educadores a questão do desenvolvimento de projetos?

• De que forma os educandos e educadores podem ser autores dos seus próprios projetos?

PREOCUPAÇÕES DO GRUPO

• Não estariam os projetos sendo utilizados como panacéia para resolução de todos os problemas?

• E os educadores? Ainda estão utilizando mimeógrafo, sendo que na escola existe computador, scanner, máquina digital e impressora?

• Como trabalhar com recursos multimídia?

PROPOSTA PARA DISCUSSÃO

• Tecendo a rede, mas com que paradigma? Maria Cândida de Moraes Foi feito um cronograma de discussão e os participantes colocaram seus comentários no fórum.

• Projetos e ambientes inovadores. Fernando José de Almeida.

PARTICIPANTES• Jane/NAE-3 (Freguesia do Ó/Brasilândia): há 3 anos

trabalhando com Professores Orientadores de Informática Educativa

• Denise/Coordenadoria Casa Verde/Cachoerinha: PMSP compreensão e visualização da Internet não apenas como ponto de pesquisa mas como entrada para projetos e troca de experiências.

• Ana Maria, Professora de Escola Estadual – aprender a trabalhar mídias interativas.

PARTICIPANTES• Rosângela – SESI - Escola Projeto Vida/Zona Norte

(robótica: como as coisas funcionam), pensar a tecnologia, entender os mecanismos, sócio-construtivismo, projeto já no quinto ano.

• Rosane – coordenadora pedagógica, NAE-5, região de Campo Limpo e Capão Redondo, uma das mais violentas de SP, informou que receberam os equipamentos mas faltam propostas para uso do potencial. (apenas editor de texto? Apenas pesquisa de conteúdo?) Como ampliar o universo cognitivo e também cultural do aluno? A troca de valores será muito rica para a universidade e o profissional da universidade pode aprender mais do aluno da “periferia”.

PARTICIPANTES• Celina, POIE: equipamentos chegaram, mas o que fazer

com eles? Como harmonizar e chegar aos projetos? • Maria Cândida, supervisora, História (mestrado) e

pedagogia, faculdade em Taboão da Serra, tem interesse na mudança de cultura do professor (que impede que ele se aproprie do material e da tecnologia, pois coloca em cheque a autoridade e a formação dele).

• Maeli, consultoria Ecoplan, trabalha com educação (escolas públicas e privadas), seu objetivo é inserir a Ecoplan num contexto maior.

PARTICIPANTES• Lanza (Maria Lúcia), supervisora de enisno na rede

estadual, dá aulas em curso de pedagogia, foco em capacitação de pessoal, mas tem dificuldade na mudança de comportamento, apesar de pessoas passarem pelos cursos, não mudam as práticas, questão do uso que se faz das novas tecnologias (em geral se faz um uso “antigo”, mesmo as apresentações Power Point repetem a lógica da lousa;

• Rosângela (Diretoria Leste 1), participou do projeto Enlaces Mundiais para o Desenvolvimento (Sec. Educação), tem interesse em ligar Matemática com Informática, trabalha com educação de jovens e adultos.

PARTICIPANTES

• Solange, Núcleo de Informática de Diadema, trabalha com capacitação de professores, percebe que a sala de informática das escolas em geral está fechada

• Celina, professora da Matemática – PUC-SP, já fez curso de Webquest na Escola do Futuro.

• Wilton, Rede Municipal, trabalha com recursos tecnológicos para desenvolver projetos na escola, tem interesse no projeto de rede entre as escolas.

PARTICIPANTES• Regina Professora de Geografia – POIE (professora

orientadora de informática educativa)• Maria Cândida, supervisora, formação História

(mestrado) e pedagogia. Professora da Faculdade de Taboão da Serra. Tem interesse na mudança de cultura do professor (que impede que ele se aproprie do material e da tecnologia, pois coloca em cheque a autoridade e a formação dele).

• Josete POIE da Rede Municipal de São Paulo. Investe na formação dos professores para o uso pedagógico do computador.

Resultado do 1º SemestreO grupo não encontrou tempo para se reunir e dar continuidade ao projeto. No entanto alguns participantes insistiram e, em conjunto com o grupo do 2º semestre, chegaram à seguinte conclusão:

• Professor interativo e reflexivo é aquele que valoriza o que faz e também valoriza o seu relacionamento como parte do processo pedagógico;

Resultado do 1º Semestre

• Orienta suas ações posteriores;

• Assume um papel de facilitador na busca e construção de conhecimento, não só no uso da tecnologia, mas em qualquer situação educativa.

• Valoriza a comunicação com o grupo e os conteúdos trazidos pelo coletivo;

“Talvez, quando a gente se detém a elaborar demais, pensar demais... a idéia acaba se perdendo... se enredando nos prós e contras... se dissolvendo no ar.. Agora, se conseguimos pensar e...pá! realizar! rápido! a idéia vai se aperfeiçoando ENQUANTO se realiza. Acontece!”...

Lu Lanza

REFLEXÃO

OBJETIVO GERAL

Dar subsídios práticos e teóricos para os professores construírem uma prática interativa e reflexiva.

2º SemestreQuestões sugeridas pela

Lilian para discussão.

• Por que professores e alunos não se reconhecem nestas mídias se não participaram de sua elaboração?

• O que fazer para que isso aconteça? Como lidar com o acesso a inúmeras outras propostas, com as quais eles não estavam envolvidos inicialmente?

IDÉIAS

• Envolver os alunos na apresentação dos projetos;

• Avaliar a percepção das pessoas na comunidade e escola.

• Criar uma página dos professores interativos no portal da Cidade do Conhecimento/Educar2003

AÇÕES PREVISTAS• Enquetes quinzenais sobre questões de relevância ao

universo escolar;

• Produção conjunta de alunos e professores de relatos de atividades com tratamento gráfico aprimorado;

• O grupo utilizará como canal de comunicação e registro o Diário de Classe da página do projeto.

MAIS AÇÕES...• Ficamos de pesquisar e levar sugestões de textos e

idéias sobre:

• Educação de Jovens e Adultos;

• O aluno trabalhador;

• Feminilização do Magistério;

• O que motiva? O que desmotiva o professor?

• O que motiva? O que desmotiva o aluno?

PRODUTO FINAL• Criação de espaços que incitem as práticas

comunicativas, onde o professor sinta que sua contribuição foi importante.

• Espaço para diálogo e troca de experiências (Fóruns e chats)

• Espaço para divulgação de projeto;• Espaço para formação continuada com disponibilização

de textos e links interessantes para pesquisa.• Espaço para relato de prática (planos de aula,

comentários, troca de bens)

PARTICIPANTES DO 2º SEMESTRE

Cleide A. B. FernandesÉrika JuffernbruchJosete M. ZimmerLilian Starobinas

Maria Lúcia LanzaMarize Gozling

Romani F. MartensRozane