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FORMANDO – HUMBERTO SANTOS Setembro de 2011

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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

(CIDADANIA E PROFISSIONALIDADELIBERDADE E RESPONSABILIDADEFORMADOR – PEDRO ROLDÃO) (Setembro de 2011) (FORMANDO – HUMBERTO SANTOS)

Índice1.INTRODUÇAO32.DESENVOLVIMENTO4“Não há excesso de liberdade se aqueles que são livres são responsáveis. O problema é liberdade sem responsabilidade.”4(Milton Friedman)42.1.Origem etimológica da palavra liberdade42.2.Definição de liberdade42.3.Reflexões filosóficas sobre liberdade52.3.1.Aristóteles52.3.2.Thomas Hobbes, Jean Jacques Rousseau, Georg Hegel62.3.3.Jean-Paul Sartre62.4.Diversos tipos de liberdade72.5.Direitos e deveres do ser humano72.5.1.Direitos72.5.2.Deveres82.6.Fases da vida92.7.Reflexão pessoal103.CONCLUSÃO144.BIBLIOGRAFIA15

Ilustração 1 - Eugéne Delacroix - la liberté guidant le peuple5Ilustração 2 -aristóteles5Ilustração 3 - Jean-paul sartre6Ilustração 4 - direitos humanos7Ilustração 5 - ciclo vital humano9Ilustração 6 - foto na escola primária10Ilustração 7 - revolução dos cravos11

INTRODUÇÃO

Este é um trabalho pertencente à área de Cidadania e Profissionalidade, cujo módulo de referência se refere aos direitos e deveres num contexto privado.

Inicialmente, através de pesquisa em páginas Web, irei relatar alguns pensamentos filosóficos sobre o termo liberdade, sua origem etimológica e diferentes tipos de liberdade. Seguidamente descreverei alguns direitos e deveres do Homem, assim como as diferentes fases da vida ou ciclo vital do ser humano.

Finalmente e com base numa introspecção pessoal relatarei factos, conceitos e atitudes ao longo da minha vida, relativamente a direitos e deveres, assim como liberdade e responsabilidades inerentes.

DESENVOLVIMENTO

“Não há excesso de liberdade se aqueles que são livres são responsáveis. O problema é liberdade sem responsabilidade.”(Milton Friedman)

1.1. Origem etimológica da palavra liberdade

A origem da palavra liberdade (eleutheria), segundo a etimologia grega, significava liberdade de movimento, tratava-se de uma possibilidade do corpo, não considerada como um dado da consciência ou de espírito, assim o significado grego estava relacionado à ausência de limitações e coacções. A palavra alemã Freiheit (liberdade) tem origem histórica nos vocábulos freihals ou frihals, de onde originou a palavra inglesa Freedom, cujo significado era “pescoço livre”, livre de grilhões[footnoteRef:1]mantidos nos escravos. Já a palavra libertas, em latim, de onde se originou também a palavra liberdade, designava “independência”, que resume bem a palavra grega. [1: Grilhão, s.m, significa corrente forte de metal, em sentido figurado representa laço; prisão é mais usada no plural]

Portanto, percebemos que a palavra liberdade, nas três situações, está fortemente a uma situação política do ser humano. Muito tempo passou, até que a liberdade deixasse de indicar o status político, ou uma circunstância aleatória de não impedimento e passasse a incorporar no seu significado uma disposição interior, uma qualidade íntima que prescindia do agir, um querer desvinculado do poder.

1.2. Definição de liberdade

Segundo o site Wikipédia (www.wikipedia.org) “Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional, ou seja, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.”

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_La_libert%C3%A9_guidant_le_peuple.jpg) Ilustração 1 - Eugéne Delacroix - la liberté guidant le peuple

1.3. Reflexões filosóficas sobre liberdade

O seu surgimento levou os filósofos a questionarem-se e a reflectirem sobre a liberdade, procurando clarificá-la e aprofundá-la. Irei relatar algumas reflexões sobre o termo liberdade, segundo alguns pensadores.

1.3.1. Aristóteles

(http://filosofonet.wordpress.com) (Ilustração 2 -aristóteles) A primeira expressão de liberdade absoluta, incondicional e sem limitações, surgiu em Aristóteles[footnoteRef:2]. Conforme este filósofo, a acção moral do homem implica liberdade da vontade (uma acção voluntaria) e liberdade [2: Aristóteles, filósofo grego nascido em Estagira, na Macedónia (384 a.C. a 322 a.C.)]

de escolha/livre arbítrio[footnoteRef:3] (com a existência de uma escolha). Aristóteles defende a existência destas duas formas de liberdade, em estreita ligação, visto que sem escolha, a liberdade não seria livre, tal como a escolha não seria possível se a vontade não fosse livre. [3: Segundo o dicionário Priberam (www.priberam.pt) Livre arbítrio – Faculdade da vontade para se determinar. ]

1.3.2. Thomas Hobbes, Jean Jacques Rousseau, Georg Hegel

Para Thomas Hobbes[footnoteRef:4] liberdade e obrigação eram incompatíveis. Immanuel Kant[footnoteRef:5] entendeu a liberdade como liberdade de consciência. Jean Jacques Rousseau[footnoteRef:6], por exemplo, considerando a interioridade, definiu a liberdade como dever de obediência às próprias leis. Ao participar da criação da vontade da lei, a vontade geral substituía a vontade individual. A partir de Georg Hegel[footnoteRef:7] o homem foi compreendido no seu contexto social, este filósofo entendeu a liberdade no plano objectivo, liberdade concreta, integrada ao interesse geral, orientada pela ética e pelas normas jurídicas. Outra classificação, essencial para a compreensão da liberdade, foi concebida a partir da teoria do status[footnoteRef:8] desenvolvida no final do séc. XIX por Georg Jellinek[footnoteRef:9]. [4: Thomas Hobbes matemático, teórico político e filósofo inglês (5 de Abril de 1588 – 4 de Dezembro de 1679] [5: Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o ultimo grande filósofo dos princípios da era moderna (22 de Abril de 1724 – 12 de Fevereiro de 1804)] [6: Jean Jacques Rousseau filósofo, teórico político escritor e compositor autodidacta suíço, é considerado um dos primeiros filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo (28 de Junho de 1712 – 2 de Julho de 1778)] [7: Georg Hegel filósofo alemão (27 de Agosto de 1770 – 14 Novembro de 1831] [8: Segundo o Dicionário de Sociologia (www.prof2000.pt) “Status é o lugar ou posição que a pessoa ocupa na estrutura social] [9: Georg Jellinek filósofo do direito e juiz alemão (16 de Junho de 1851 – 12 de Janeiro de 1911]

1.3.3. Jean-Paul Sartre

(Ilustração 3 - Jean-paul sartre)Jean-Paul Sartre (21 de Junho de 1905 - 15 de Abril de 1980) foi um dos filósofos mais emblemáticos da segunda metade do séc. XX, escritor e critico francês conhecido como representante do existencialismo[footnoteRef:10]. Segundo o site Wikipédia (www.wikipedia.org) “Para Jean-Paul [10: Existencialismo é uma doutrina ético-filosofica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjectividade do ser humano]

Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é, antes de tudo, livre.” Este filósofo defende a liberdade absoluta que pretende dissolver e anular toda a necessidade, pois os obstáculos que enfrentamos existem em relação aos fins a que nos propomos.

1.4. Diversos tipos de liberdade

A liberdade foi entendida e utilizada de diferentes maneiras e em contextos muito diversos. De acordo com a Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário, “ o campo semântico representa o conjunto de significados que uma palavra pode ter nos diferentes contextos em que se encontra”. A palavra liberdade pode ter o seguinte campo semântico:

· Liberdade política

· Liberdade de expressão e opinião

· Liberdade de pensamento ou liberdade interior

· Liberdade de religião

· Liberdade física e vital

· Liberdade moral

· Liberdade de consciência

· Entre outras

1.5. Direitos e deveres do ser humano1.5.1. (Ilustração 4 - direitos humanos)Direitos

O conceito de direitos humanos é todos os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. Posteriormente, vou enunciar alguns artigos que reconheci serem interessantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Artigo 1º

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2º

Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

1.5.2. Deveres

Relativamente aos deveres do Homem, adiantarei alguns que considero importantes:

· È dever do homem evoluir e tornar-se todos os dias um ser humano melhor

· È dever do homem erradicar de si próprio e da sua sociedade humana a maldade, a tortura e o terror

· È dever do homem prestar assistência a todos os seres doentes e feridos

· È dever do homem proteger e tratar os fracos e indefesos, sejam humanos ou não

· Entre outros

1.6. Fases da vida

Ilustração 5 - ciclo vital humano

Poderemos considerar quatro fases da vida do ser humano:

· Infância é a fase que vai desde o nascimento até aos onze anos de vida (segundo alguns biólogos), sendo um período de muita aprendizagem e novidades, já que começamos a descobrir o mundo à nossa volta e as relações entre as pessoas, começamos a falar e a andar, iniciamos os estudos, aprendemos regras e limites, etc. Aqui somos bem dependentes de nossos pais e/ou responsáveis

· Adolescência costuma ir dos doze aos vinte anos de idade. Nesta fase ocorrem muitas transformações no corpo e da mente. È a transição da infância para a fase adulta com o assimilar de novas responsabilidades, direitos regras, etc.

· Fase adulta é a etapa da vida que começa aos vinte e um anos de idade, nesta fase as mudanças que ocorrem na adolescência já se estabilizaram e a responsabilidade aumenta bastante.

· Velhice também chamada de terceira idade é a fase em que a pessoa apresenta mais experiencia de vida, podendo ensinar muitas coisas interessantes. Há alguns anos, o inicio desta fase dava-se aos sessenta e cinco anos de vida, período em que muitos se reformavam. Hoje, a Organização Mundial de saúde afirma que podemos considerar o inicio da velhice a partir dos setenta e cinco anos de vida, em virtude de, muitas pessoas de sessenta/sessenta e cinco anos continuarem activas no mercado de trabalho, com boa qualidade e expectativa de vida.

1.7. Reflexão pessoal

Depois de uma breve apreciação sobre o termo liberdade, as diferentes fases da vida e também sobre direitos e alguns deveres do Ser Humano presentes na Declaração Universal dos Direitos Humanos, irei reflectir sobre tais assuntos reportando-os para a minha vida pessoal ao longo dos anos.

(Ilustração 6 - foto na escola primária)Assim, e tendo como linha orientadora deste desenvolvimento a evolução da pessoa humana, irei abordar inicialmente a minha infância. Nesta fase uma criança não tem grande noção do termo responsabilidade. O seu crescimento é pautado por um conflito entre interesse pelo desconhecido e as imposições da sociedade. Destaco de entre as responsabilidades que me foram impostas, o dever de respeitar os familiares, professores e os pares, o dever de cumprir com as exigências que me foram impostas enquanto aluno que culminaram no meu desenvolvimento pessoal e intelectual. Sendo o irmão mais velho, nalgumas situações era-me também “exigido” cuidar do mesmo quando os meus pais não estavam presentes.

Até aos meus 12 anos vivi num contexto de pouca “liberdade de expressão” uma vez que Portugal era gerido por um Ditador e a população estava sujeita a enormes restrições. No meu caso relato o facto de usar fardamento branco durante as aulas, estarmos em fila, alinhados e em silêncio para a entrada na sala de aula. Os alunos viviam amedrontados com o Director da escola, assim que o mesmo passava no recreio surgia um silêncio imponente.

Como deveres e ainda na fase da infância destaco, uma vez mais, o dever enquanto aluno de apreender os conteúdos abordados nas aulas, assim como, responsabilidades domésticas que me eram atribuídas.

Ilustração 7 - revolução dos cravos

Na fase da adolescência para além das mudanças habituais e esperadas da idade, muitas outras alterações surgiram decorrente da Revolução dos Cravos. De uma forma geral após este acontecimento as turmas passaram a ser mistas e os alunos interagiam mais entre si, tanto na escola como nos tempos livres. Foi uma fase importante que correspondeu à minha transição entre a fase infantil e a entrada na idade adulta. Conclui o antigo 7º ano com mérito; aos 18 anos tirei a carta de condução e comecei a trabalhar na empresa do meu pai, assumindo cargos de gestão de contas, de stocks, assim como exercia cargo de operário e distribuidor da mão-de-obra que já estava concluída. Sabendo que o nosso ciclo vital se pauta pela evolução, nesta fase, houve um amadurecimento das responsabilidades e deveres adquiridos na infância. À parte destes destaco o facto de ter tirado a carta com todos os riscos que esta acção comporta para nós próprios e para os restantes utilizadores da via pública, adquiri um automóvel com o dinheiro que ganhava na empresa da família, o que me trouxe um novo conceito de responsabilidade, nomeadamente a gestão do ordenado. Destaco ainda os passeios com os pares e a realização de actividades de entretenimento com maior frequência. Um outro importante acontecimento desta fase foi a possibilidade de exercer o meu direito e dever de voto. Foi muito importante a primeira entrada numa urna de voto, bem como a cada vez maior apreensão de doutrinas e ideologias políticas e assunção de preocupação pelo país.

No final da adolescência após ter-me apaixonado iniciei uma fase nova, mais concretamente a partilha de uma vida a dois. Surgiram novos conceitos de liberdade, de respeito pelo próximo, de companheirismo, de gestão monetária e doméstica.

No início da fase adulta, mantendo todos os papéis já supracitados surgiu aquele que será o mais importante da vida de uma pessoa – ser pai. É nesta fase que passo a encarar a vida de uma forma diferente, uma vez que das minhas atitudes dependia a educação e evolução da minha filha. Nesta fase o conceito de liberdade torna-se um pouco mais restrito, uma vez que não podemos fazer tudo aquilo que nos apetece, temos que partilhar o nosso tempo em função da nossa responsabilidade como educadores, e a nossa vontade enquanto pessoas. Como educador destaco a responsabilidade que me auto incuti e tendo por base a declaração universal dos direitos das crianças, de permitir à minha filha a sua livre escolha por ideologias religiosas, politicas e até clubistas. Considero muito importante esta possibilidade, que não me foi atribuída, visto que fui baptizado aos 3 anos, enquanto criança, uma vez que cada ser humano é dotado de capacidade de escolha, cabendo apenas aos educadores saberem orientar essas mesmas escolhas.

Tendo em conta que mudei também de empresa e deixei de trabalhar com o meu pai, houve a necessidade de uma nova adaptação, novos horários, novas práticas que culminaram na apreensão de mais conhecimentos. Ao longo desta fase mudei algumas vezes de empregador, sempre me considerei bem adaptado à excepção de uma situação em que me deparei com injustiça para com os trabalhadores. Sabendo todos nós da liberdade de que dispomos e da igualdade de tratamento a que temos direito, senti-me na obrigação de denunciar as desigualdades existentes na empresa. No decorrer desta denúncia consegui iguais condições não só para mim, como inicialmente a entidade empregadora me quis aliciar, como para todos os meus colegas.

É nesta fase que surge o declínio dos nossos entes queridos que se encontram na fase final do ciclo vital. Surge a responsabilidade de cuidar de quem cuidou de nós, de acompanhar e promover o bem-estar dos mesmos. Surgem as primeiras grandes “perdas” provocadas pela morte. Esta fase em concreto, aconteceu-me à poucos meses atrás com o surgimento de uma doença (cancro) no meu pai, foi uma experiência única, visto que nos últimos sete meses da sua vida o acompanhei, nos tratamentos, nas consultas médicas, nos internamentos, com fases de desespero e revolta que ele sentia. Como descrevi anteriormente, esta situação me fez interiorizar o quão difícil é lidar com a perda de um familiar, que me facultou a possibilidade de ser a pessoa que hoje sou.

Ao longo da nossa vida, existem pessoas que para sempre ficam marcadas e associadas á nossa conduta como seres humanos. Devo destacar, o caso dos meus pais que me educaram, os meus irmãos, a minha ex mulher que me “deu” um ser maravilhoso, a minha filha. A todos eles o meu muito obrigado.

CONCLUSÃO

Esta tarefa é o resultado, numa primeira parte, de uma pesquisa cuidadosa, que me exigiu no decorrer do mesmo, analise, reflexão e síntese sobre os teores apresentados na introdução. Numa segunda parte a minha meditação pessoal em relação aos mesmos teores.

A elaboração deste trabalho colocou-me face a respostas múltiplas. Levando-se em conta o que foi observado, é-se levado a acreditar que ao longo da história a liberdade está intrinsecamente ligada á evolução do Homem quer seja pela sua luta para adquiri-la com seus direitos e deveres, quer pela ausência da mesma.

Por todos estes aspectos entendo que o valor da liberdade apresenta-se á reflexão do Homem como um dos princípios de maior compromisso filosófico e também de maiores e mais extensas consequências.

Na minha reflexão pessoal, ressalvo que ao longo da minha vida, interiorizei e apliquei atitudes, factos, comportamentos que me fizeram ter conhecimento de termos como liberdade, responsabilidade, direitos e deveres como cidadão, como filho, irmão, esposo, pai, amigo.

BIBLIOGRAFIA

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