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IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada R MEIO A AJUDA, 13, 2 Localidade LISBOA Freguesia AJUDA Concelho LISBOA GPS 38.704857, -9.200468 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de LISBOA Nº de Inscrição na Conservatória 2561 Artigo Matricial nº 190 Fração Autónoma 2 INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 47,30 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt. INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. Aquecimento Ambiente Referência: 41 kWh/m².ano Edifício: 159 kWh/m².ano Renovável - % 250% MENOS eficiente que a referência Arrefecimento Ambiente Referência: 4,5 kWh/m².ano Edifício: 6,9 kWh/m².ano Renovável - % 53% MENOS eficiente que a referência Água Quente Sanitária Referência: 42 kWh/m².ano Edifício: 48 kWh/m².ano Renovável - % 12% MENOS eficiente que a referência CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente 298% ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 0% EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 3,21 toneladas/ano Certificado Energético Edifício de Habitação SCE170193425 Válido até 14/03/2028 1 de 9

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IDENTIFICAÇÃO POSTALMorada R MEIO A AJUDA, 13, 2

Localidade LISBOA

Freguesia AJUDAConcelho LISBOA GPS 38.704857, -9.200468

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial de LISBOANº de Inscrição na Conservatória 2561Artigo Matricial nº 190 Fração Autónoma 2

INFORMAÇÃO ADICIONALÁrea útil de Pavimento 47,30 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenhoenergético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referênciaou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência nautilização de energia, incluindo o contributo de fontesrenováveis. São apresentados comparativamente a um valorde referência e calculados em condições padrão.

AquecimentoAmbiente

Referência: 41 kWh/m².ano

Edifício: 159 kWh/m².ano

Renovável - %

250%MENOSeficiente

que a referência

ArrefecimentoAmbiente

Referência: 4,5 kWh/m².ano

Edifício: 6,9 kWh/m².ano

Renovável - %

53%MENOSeficiente

que a referência

Água QuenteSanitária

Referência: 42 kWh/m².ano

Edifício: 48 kWh/m².ano

Renovável - %

12%MENOSeficiente

que a referência

CLASSE ENERGÉTICA

Mais eficiente

298%

ENERGIA RENOVÁVEL

Contributo de energia renovável no consumode energia deste edifício.

0%

EMISSÕES DE CO2

Emissões de CO2 estimadas devido aoconsumo de energia.

3,21toneladas/ano

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425Válido até 14/03/2028

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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

Edifício de habitação, localizado no concelho de Lisboa, a uma altitude de 66 metros, aproximadamente, a uma distância à costa superior a 5 km eintegrado no interior de zona urbana, com obstáculos na envolvente que lhe provocam pouco sombreamento. O edifício não está constituído empropriedade horizontal. Tem 3 pisos acima do solo, sem ascensor. De acordo com a tipologia construtiva e coeficiente de vetustez é possível identificar quefoi construído entre 1755 e 1940. O prédio não dispõe de rede gás natural. O edifício apresenta-se em sofrível estado de conservação.A fração em estudo é de tipologia T3, desenvolve-se ao longo de um piso, localiza-se no último piso (águas furtadas) e é constituído por sala comum,cozinha, três quartos, e uma instalação sanitária. A fração contacta com circulações comuns através das paredes da sala, cozinha e instalação sanitária. Afração contacta com edifício adjacente através das paredes da cozinha, instalação sanitária e de quartos. A produção de águas quentes sanitárias estáassegurada por esquentador a gás butano. No que respeita à ventilação, esta processa-se de forma natural sem cumprir a NP1037-1. A inércia térmica dahabitação, de acordo com a metodologia preconizada no despacho n.º 15793-E/2013, é fraca.

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressaa referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDESParede simples sem isolamento térmico

Parede simples sem isolamento térmico

COBERTURAS Cobertura inclinada sem isolamento térmico

PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico

JANELAS

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e com proteção solar pelointerior

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e com proteção solar peloexterior

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência.

A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.Pior

Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

INVERNO

250%PIOR

que a referência

7%Ventilação

60%Cobertura

4%Janelas

28%Paredese portas

1%Pavimento

VERÃO

53%PIOR

que a referência

56%Cobertura

13%Janelas

19%Internos

12%Paredese portas

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. Aimplementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº daMedida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado

do Investimento

Redução AnualEstimada da

Fatura Energética

ClasseEnergética

(após medida)

Substituição e/ou instalação de chuveiros ousistemas de duche com certificação e rotulagemassociada, com elevada eficiência hídrica (Classe Aou superior)

20€ até 35€

Isolamento térmico de cobertura inclinada -aplicação nas vertentes sobre a estrutura resistenteda cobertura inclinada

1.600€ até 680€

Isolamento térmico em paredes exteriores –aplicação pelo interior com revestimento leve 1.200€ até 220€

Substituição de vãos envidraçados existentes pornovos vãos envidraçados com melhor desempenhoenergético

1.200€ até 25€

Substituição do equipamento atual e/ou instalaçãode sistema de ar condicionado (bomba de calor)split, multisplit ou VRF com elevada classeenergética, para climatização

2.500€ até 1.040€

Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado.

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

+ + + + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas demelhoria terá, se for implementado.

6.520€

CUSTO TOTAL ESTIMADODO INVESTIMENTO

até 1.275€

REDUÇÃO ANUALESTIMADA DA FATURA

CLASSE ENERGÉTICAAPÓS MEDIDA

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águasquentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial quesejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemascom caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, érecomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas açõescontribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizadodo ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamentopermitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre comomelhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização parasuprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.

Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nosdiversos usos considerados no edifício.

Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenáriode referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.

Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interiorde 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quentesanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Existente

Nome do PQ JOSÉ HENRIQUE DA SILVA CERQUEIRA

Número do PQ PQ00976

Data de Emissão 14/03/2018

NOTA: Substitui o Certificado SCE0000141747933.

Morada Alternativa R MEIO A AJUDA, 13, 2

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face aodesempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições deconforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitircomparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões decomportamento dos utilizadores.

O presente certificado foi emitido com a melhor informação disponibilizada pelo requerente e de acordo com o DL 118/2013(REH), respetivas portarias edespachos, tendo-se introduzido, sempre que necessário as regras de simplificação preconizadas no Despacho (extrato) n.º 15793-E/2013. Não foi possívelobter uma informação rigorosa e detalhada sobre a constituição dos elementos da envolvente razão pela qual se aplicaram os valores preconizados nosGuias da Adene e nas Informações Técnicas dos Edifícios (ITE-50 e ITE-54) do LNEC e eventual extrapolação. Foi aplicada a regra de simplificação relativaà determinação do coeficiente de redução de perdas de espaços não climatizados, quando não foi possível aceder a espaços confinantes com a fração. Ataxa de renovação do ar foi calculada com folha de cálculo do LNEC. Os dados relativos às coordenadas, altitude e orientação da fração foram obtidos no“Google earth”. O período da construção do imóvel, considerado, foi o correspondente à tipologia construtiva.O imóvel não reúne os requisitos de habitabilidade preconizado pelo RGEU (Regulamento Geral de Edificações Urbanas) e apresenta-se em sofrível estadode conservação. Por essa razão se considerou (inicialmente/antes da substituição do certificado original) que quaisquer intervenções com vista à reabilitaçãotérmica do edifício deverão passar antes por uma análise mais profunda ao estado de conservação da estrutura (paredes, pavimentos e coberturas), comvista à reparação, ao reforço ou à substituição de elementos resistentes e/ou dos revestimentos degradados ou excessivamente deformados. Neste contextoconsiderou-se despropositada a recomendações de medidas de melhoria (nomeadamente reforço da resistência térmicas das paredes, substituição deenvidraçados, entre outras), quando a intervenção necessária passa por uma intervenção global acompanhada do respetivo projeto térmico.Quaisquer dúvidas e esclarecimentos sobre o certificado poderão e deverão ser solicitadas ao perito qualificado que o emitiu.

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação doedifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bemcomo as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicosencontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais oulimites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Sigla Descrição Valor / Referência

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 159,1 / 40,6

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 20,7 / 13,5

Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 1.783,0 / 1.783,0

Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 0,0 / -*

Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 462,7 / 155,2

* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

DADOS CLIMÁTICOS

Descrição Valor

Altitude 66 m

Graus-dia (18º C) 998

Temperatura média exterior ( l / V) 11,0 / 22,1 °C

Zona Climática de inverno I1

Zona Climática de verão V3

Duração da estação de aquecimento 5,2 meses

Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

e Orientação[m²]

Coeficiente de Transmissão Térmica*[W/m².ºC]

Solução Referência Máximo

Paredes

Parede exterior, simples, de alvenaria ordinária de pedra de calcário (típicada construção do período de 1750 a 1940), com espessura total de 60 a 70cm, rebocada, nas envolventes verticais de fachadas, com coeficiente decondutibilidade térmica de 1,60 W/(m2.ºC), acabamento à cor clara.

5.1

2.1 2.1

3.5

1,60 0,50 -

Parede exterior em alvenaria ordinária com espessura aproximada de 25cm, rebocada e de construção típica de 1755 a 1940, nas envolventesverticais sob vãos envidraçados, com coeficiente de condutibilidade térmicade 2,30 W/(m2.ºC), acabamento à cor clara.

1.3 1.1 2,30 0,50 -

Parede exterior, simples, de taipa rodízio - tabique misto (típica daconstrução do período de 1750 a 1940), rebocada, nas envolventesverticais de paredes de separação de cozinha e sala com o exterior, comcoeficiente de condutibilidade térmica estimado de 2,86 W/(m2.ºC).

3.8

0.8

8.7

2,86 0,50 -

Parede interior em tabique com espessura de 15 cm, estucada e deconstrução típica do período de 1750 a 1940, na envolvente vertical deseparação com circulações comuns (caixa de escada), com coeficiente decondutibilidade térmica de 1,18 W/(m2.ºC).

9,6 1,18 0,50 -

Parede de separação com edifício adjacente, dupla, de alvenaria ordináriade pedra de calcário (típica da construção do período de 1750 a 1940),com espessura total de 60 a 70 cm cada pano, rebocada e de construçãoanterior 1960, nas envolventes verticais de separação com edifícioadjacente, com coeficiente de condutibilidade térmica de 0,85 W/(m2.ºC).

21,0 0,85 0,80 -

Coberturas

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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Cobertura exterior, constituída por revestimento descontínuo de telhacerâmica, forro de madeira, estrutura de suporte (madeira), com coeficientede transmissão térmica estimado de 3,8 e 2,50 W/(m2.ºC), respetivamentepara os fluxos ascendente e descendente.

47,3 3,80 0,40 -

Pavimentos

Pavimento interior em madeira, na separação do espaço interior comespaço interior não climatizado, com coeficiente de condutibilidade térmicade 1,40 e de 1,20 W/(m2.ºC), respetivamente para os fluxos ascendente edescendente. O pavimento é constituído por vigas de dimensões variáveis(15 a 20 cm de altura) espaças entre 40 a 60 cm. O piso (revestimentosuperior) é constituído por soalho realizado em tábua de solho corrido. Naparte inferior, o teto é realizado por tábuas de forro aplainadas somente naface visível e pregadas às vigas do pavimento ou por estuque aplicadosobre fasquiado constituído por sarrafos de secção transversal reduzida.

2,6 1,20 0,40 -

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

Medida de Melhoria Isolamento térmico de cobertura inclinada - aplicação nas vertentes sobre a estrutura resistente da cobertura inclinada

Aplicação de isolamento térmico com 100 mm de espessura econdutibilidade térmica de 0,042 W/(m.ºC), (lã de rocha com densidade de100 a 180 kg/m3) sobre estafe de cobertura inclinada dos espaços habitadosem contacto com o exterior, reduzindo os coeficiente de transmissão térmicapara valores de 3,8 e 2,5 (W/(m2.ºC) para 0,38 e 0,36 (W/(m2.ºC),respetivamente, para os fluxos ascendente e descendente. A solução implicaa remoção do estafe existente, aplicação do isolamento térmico e aplicaçãode gesso cartonado para substituição do estafe retirado. Ou, mantendo oestafe, aplicação do isolamento sob telha.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

93%MENOSeficiente

23%MAIS

eficiente

12%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Medida de Melhoria Isolamento térmico em paredes exteriores – aplicação pelo interior com revestimento leve

Aplicação de 80 mm de isolamento térmico em lã de rocha, com densidadede 35 a 100kg/m2 e condutibilidade térmica de 0,040 (W/(m.ºC)) aplicada naface interior das envolventes verticais opacas e exteriores, reduzindo osvalores dos coeficientes de transmissão térmica de 1,60, 2,30 e e 2,86W/(m2.ºC) para 0,37, 0,40 e 0,42 W/(m2.ºC), respetivamente. A solução éconstituída por duas camadas de lã de rocha. A primeira camada com 30 mmde espessura, em placas ou manta, será aplicada diretamente sobre a faceinterior da parede de fachada e sustentada por estrutura metálica compostapor raias e montantes. A segunda camada de isolamento térmico em lã derocha em placas, com densidade de 35 a 100kg/m2 e condutibilidade térmicade 0,042 (W/(m.ºC)), será aplicada entre os perfis da estrutura metálica queservirá ainda de suporte ao revestimento, constituído por placas de gessocartonado.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

226%MENOSeficiente

46%MENOSeficiente

12%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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* Menores valores representam soluções mais eficientes.

*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

e Orientação[m²]

Coef. de TransmissãoTérmica*[W/m².ºC]

Solução Referência

Fator Solar

Vidro Global

Vão simples inserido nas envolventes de fachada, em caixilharia metálicacom vidro simples incolor de 3mm, abertura de correr, sem classe depermeabilidade ao ar, com proteção solar pelo interior (cortina ligeiramentetransparente de cor clara), com factor solar de 0,36 e coeficiente detransmissão térmica (U) igual a 5,2 W/(m2.ºC).

0.9 0.9 5,20 2,80 0,85 0,36

Vão simples inserido nas envolventes de fachada a sul, em caixilhariametálica com vidro simples incolor de 3mm, abertura de girar, sem classede permeabilidade ao ar, com proteção solar pelo exterior (Persiana deréguas de cor clara), com factor solar de 0,07 e coeficiente de transmissãotérmica (U) igual a 3,9 W/(m2.ºC). 0.4

3,90 2,80 0,85 0,07

Vão simples inserido nas envolventes de fachada a poente (instalaçãosanitária), em caixilharia metálica com vidro simples incolor de 3mm,abertura de girar, sem classe de permeabilidade ao ar, sem proteção solar,com factor solar de 0,85 e coeficiente de transmissão térmica (U) igual a6,2 W/(m2.ºC).

0.2 6,20 2,80 0,85 0,85

Medida de Melhoria Substituição de vãos envidraçados existentes por novos vãos envidraçados com melhor desempenho energético

Substituição da caixilharia exterior existente, cujas características e estadode conservação não permitem corrigir as elevadas trocas térmicas queproporcionam. A nova caixilharia, sem quadricula, deverá ser fabricada emmadeira, PVC ou alumínio com corte térmico, de classe 3 de permeabilidadeao ar, com vidro duplo incolor com lâmina de ar com pelo menos 16mm deespessura (4+16+6mm por exemplo) com fator solar de 0,75, e proteçãosolar exterior com persiana de réguas plásticas ou madeira de cor clara,reduzindo o coeficiente de transmissão térmica (U) para 2,1 W//m2.ºC) e ocom fator solar do envidraçado com a proteção solar ativa para 0,04. Aintrodução desta caixilharia introduz uma redução da taxa de renovação dear por hora. Os vãos deverão ter marcação CE e dispor de etiquetaenergética, a emitir segundo o SEEP em vigor.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

250%MENOSeficiente

38%MENOSeficiente

12%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaInstalada

[kW]

DesempenhoNominal/Sazonal*

Solução Ref.

Esquentador

Esquentador tradicional, Vulcano WR11 Click, com exaustão natural,alimentado a gás butano, com 19,2kW de potência nominal, comrendimento de 88% (0,88) a 100% da carga nominal. O(s)chuveiro(s)/sistema(s) de duche e torneiras não possuem certificado deeficiência hídrica com classe A ou superior. A rede de distribuição deAQS não garante isolamento térmico com resistência térmica de pelomenos 0,25m2.ºC/W, nem de 20mm de espessura.

Sistema do tipo Esquentador, composto por 1 unidade, com umapotência para águas quentes sanitárias de 19.20 kW.

2.251,22 19,20 0,88 0,89

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

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Descrição dos Elementos IdentificadosUso

Taxa nominal de renovação de ar (h-1)

Solução Mínimo

Ventilação

A ventilação é processada de forma natural, sem cumprir a NP1037-1. Ainstalação sanitária tem vão de janela que permite a ventilação pelo quese considerou a existência de 250cm2 de área de ventilação natural. Nãoexistem outras condutas de admissão ou exaustão de ar na fachada. Osvãos envidraçados permitem a ventilação transversal e o arrefecimentonoturno. Foram contabilizadas as infiltrações de ar que ocorrem atravésda caixilharia de vãos exteriores.

0,79 0,40

Medida de Melhoria Substituição e/ou instalação de chuveiros ou sistemas de duche com certificação e rotulagem associada, com elevadaeficiência hídrica (Classe A ou superior)

Instalação de chuveiro com elevada eficiência hídrica (classe A ou A+), demodo a reduzir em pelo menos 10% os consumos de água quente sanitária epor consequência os consumos de energia para produção de água quente. Ochuveiro deverá apresentar comprovativo de certificação da eficiênciahídrica. O custo do investimento dependerá do modelo escolhido mas podeadquirir-se por menos de 20 euros/cada. A instalação não requer técnicoespecializado. O investimento apresenta um tempo de retorno muito curto.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

250%MENOSeficiente

53%MENOSeficiente

1%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multisplit ou VRFcom elevada classe energética, para climatização

Fornecimento e colocação de uma unidade exterior de ar condicionado,sistema ar-ar multi-split, para gás ecológico (R-410A), bomba de calor, comtecnologia inverter, gama doméstica (RAC), alimentação monofásica230V/50Hz, potência frigorifica nominal 3 kW, potência calorífica nominal 4kW, EER (qualificação energética) 4,54 (classe A), COP (coeficienteenergético) 4,93 (classe A), com compressor Inverter, de 550x800x285 mm,nível sonoro máximo de 47 dBA e caudal de ar 1900 m³/h. Cadamáquina/unidade exterior alimenta até 3 unidades interiores de arcondicionado, de parede a instalar em quartos e sala, com potência frigoríficanominal de 2,5 kW, potência calorífica nominal de 3,0 kW.

Uso Novos Indicadores deDesempenho

170%MENOSeficiente

1%MENOSeficiente

12%MENOSeficiente

Outros Benefícios

Benefícios identificados

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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Legenda:

Uso

AquecimentoAmbiente

ArrefecimentoAmbiente

Água QuenteSanitária

Outros Usos(Eren, Ext)

Ventilação eExtração

Outros Benefícios

Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria

Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico

Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança

Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE170193425

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