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CELESTE HAGATONG
PÁG. O3
“VamosmanterestaparceriacomaCofina”
Governo querem 2015candidaturasde 500 M€
OBJETIVO
PÁG. 03ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DA EDIÇÃO N.º 12 977 DO CORREIO DA MANHÃ E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
CERIMÓNIA DE ENTREGA DOSPRÉMIOS AGRICULTURA 2014
� Lúcia Freitas, prémio‘Jovem Agricultor’
II ||| CERIMÓNIA DOSPRÉMIOS|||Terça-feira, 23.12.2014 CORREIO DA MANHÃ
O Bancopara aagricultura. BPI é líder no apoio à agricultura.
Nº1 no montante total acumulado de garantias emitidas pela Agrogarante, com uma quota de 24%.Fonte: Agrogarante-Sociedade de Garantia Mútua. Valores até 31/12/2013.
Nº1 no montante total financiado ao abrigo da Linha IFAP Curto Prazo, Agricultura, Silvicultura e Pecuária, com uma quota de 69%. Fonte: Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas. Dados relativos à campanha agrícola de 2013. Valores a 31/12/2013.
Nº1 no montante total de adiantamentos de subsídios à exploração concedidos pelo IFAP e validados pela CAP, com uma quota de 77%.Fonte: Confederação dos Agricultores de Portugal. Dados relativos à campanha agrícola de 2013. Valores a 31/12/2013.
Toda a informação nos Centros de Empresas ou Balcões BPI e em bancobpi.pt/agricultura
�Octávio Ribeiro diz que estes pré-mios são“grande honra para o CM”
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PRÉMIOS CERIMÓNIAEMLISBOA
No discurso de abertura dacerimóniadeentregados‘Prémios Agricultura2014 Correio da Manhã/
/Banco BPI’, que decorreu noHotel Ritz, em Lisboa, o diretordo CM, Octávio Ribeiro, disseque “estes prémios são umagrande honra para o Correio da Manhã” e sublinhou o facto de aAgriculturaserumadasmatériasde permanente destaque do jor-nalmaislidoemPortugal.
“AAgriculturaestáabrotarda
terra, e este setor é o motor danossa Economia. Estamos maisinovadores, temos projetos deponta a nível mundial e, se con-tinuar assim, seremos cada vezmenos dependentes do exte-rior”,afirmou o diretor do CM.
Octávio Ribeiro lembrou que“o que se passou com a Agricul-tura nos anos 80 e 90 foi umatragédiaqueaHistóriaseencar-regará de registar” e realçou ofacto de se viver hoje “uma vira-gem,também ela histórica”. �
“Este setoré o motorda Economia”
�MariaCelesteHagatong,AssunçãoCristase PauloFernandes,na primeirafila dacerimóniaem Lisboa
�Diretor do‘CM’, Octávio Ribeiro, fez o discurso de abertura
�Salacheia noHotel Ritz,na sessãode entregados‘Pré-miosAgri-cultura2014, CM//BPI’
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GOVERNO MINISTRALOUVAINICIATIVA
AMinistra da Agricultu-ra, Assunção Cristas,anunciou, na cerimóniade entrega dos ‘Prémios
Agricultura’ do Correio da Ma-nhã e do BPI, que “a confian-ça na dinâmica do setor é enor-me”, apontando uma meta am-biciosa para a execução do PDRem 2015.
“O nosso objeti-vo é executar, noano que vem, dozepor cento do PDR”,disse a governan-te. Se assim for, osagricultores portu-gueses vão receber,em ajudas comuni-tárias, ao longo dospróximos doze meses,qualquercoisa como 500 milhões de eu-ros, uma vez que o plano, re-centemente aprovado em Bru-xelas, inscreve quatro mil mi-lhões de euros até 2020.
“Na minha perspetiva, e naperspetiva do Governo, a Agri-cultura, a Floresta e o Agroali-
mentar são setores-chave parao desenvolvimento sustentadoe equilibrado da nossa Econo-mia”, disse Assunção Cristas,referindo que “o trabalho maisintenso do Ministério passapela procura de novos merca-dos”. “Há lugar para todos. Estaé uma das grandes riquezas do
se to r a g r íco l a eagroalimentar. Es-tamos a util izarc a d a ve z m a i s emelhor a nossa áreaagrícola, mas háainda muito espa-ço para aproveitare p a ra c re s c e r ”,afirmou.
Louvando a ini-ciativa do CM e do BPI, Assun-ção Cristas lembrou que “osp r é m i o s p o te n c i a m b o n sexemplos e realçam o que se fazde bom num setor que crescemais do que o resto da Econo-mia. Este ano, o nosso déficeagroalimentar deve diminuir400 milhões”. �
“No ano que vem queremosexecutar 12 por cento do PDR”�Assunção Cristas espera que em2015 sejam aprovados projetosno valor de 500 milhões de euros
CORREIO DA MANHÃ Terça-feira, 23.12.2014||| CERIMÓNIA DOS PRÉMIOS ||| III |
�Andreia Vale entrevista Celeste Hagatong e Paulo Fernandes, parceiros deste‘Prémio Agricultura’
�Minis-tra daAgricul-tura en-tregoualgunsdosprémiosdo ano
Ajuda aosagricultoresem 2015 podechegar aos500 milhões
DEBATE ÁREAVITAL
Obalanço desta terceiraedição dos ‘PrémiosAgricultura CM/ BPI’ é,segundo as administra-
ções da Cofina e do BPI, “extre-mamentepositivo”.
“Multiplicámos por seis o nú-merodecandidaturasemrelaçãoà primeira edição”,disse a admi-nistradora do BPI Maria CelesteHagatong,assegurandoque“te-mos um projeto vencedor e pre-tendemoscontinuarestaparceriacomoGrupoCofina”.
Paulo Fernandes, presidente
do Grupo Cofina, lembrou que,“para a nossa área de media,apoiar a Agricultura é um desí-gnio nacional” e realçou “a im-portânciadedestacaroscasosdesucesso numa área vital para oPaís”. “As notícias que publicá-mos das sessões e de tudo o queenvolveestesprémioschegaramamaisdecincomilhõesdepessoas.Enquanto grande grupo de co-municação, temos obrigação dedar conta do que se passa nestesetor estratégico”, acrescentouPauloFernandes. �
“ApoiaraAgricultura éum desígnio nacional”�Cofina e BPI asseguram quartaedição dos Prémios em 2015
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IV||| CERIMÓNIA DOSPRÉMIOS|||Terça-feira, 23.12.2014 CORREIO DA MANHÃ
600 miltoneladas de tomate porano�Sugal é a empresa que produz os molhos da famosa marca Guloso
ASugal foi,este ano,a ven-cedora do prémio ‘Gran-des Empresas’ dos Pré-mios Agricultura do BPI e
Correio da Manhã.NascidaemBenaventehámais
de meio século, esta empresa deproduçãodeconcentradosdeto-mateéresponsávelpelareceção,tratamento e transformação demaisde600miltoneladasdeto-mate por ano, metade de toda aproduçãonacional.
O concentrado de tomate que
a Sugal produz é vendido nomercadonacionalatravésdasuamarca, a famosa Guloso, e, namaior quantidade, às mais di-versasindústriasagroalimenta-res de todo o Mundo.
O cinquentenário percurso daSugal foi de continuado cresci-mento,com particular destaqueparaasduasúltimasdécadas,emque internacionalizou a produ-ção,atravésdaaquisiçãodeumafábrica em Sevilha (Espanha) eoutranoChile.
Na fábrica de Sevilha, sãotransformadas cerca de 150 miltoneladas de tomate e na doChile 500 mil, o que faz desta asegunda maior empresa doramo em todo o Mundo, com areceção e o tratamento de cercade um milhão e 200 mil tonela-das de tomate por ano.
Só em Portugal, onde em-prega 220 pessoas, a Sugal fa-tura cem milhões de euros porano. Mais 120 milhões em Es-panha e no Chile. �
Agriculturapaga cultura e ed�6500 hectares de vinha, olival, floresta, sobrado, r
Numa área com cerca de60 quilómetros quadra-dos,aFundaçãoEugéniode Almeida produz qua-
se tudo o que é possível produzirnaagriculturaemPortugal.
Metade da área é ocupada porpastagens e montados, calcor-reada a toda a hora por 1700 bo-vinos,2300ovelhas,600porcose22cavalos.Depois,há450hec-tares de floresta,com eucalipto,pinheiro-mansoesobreiro;800
hectares de aveia e forragens;620 hectares de tomate,milho esorgo; 340 hectares de vinha e280 de olival.
O vinho, o azeite e a cortiçasão culturas de longa data na-quelas terras e foram as primei-ras a dar sustento à Fundação,criadanoiníciodosanos60como objetivo de promover, na re-gião de Évora,atividades cultu-rais, educativas, sociais e mes-mo espirituais.
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GRANDES EMPRESASSUGAL - ALIMENTOS, S.A.
� Terrius venceu o prémio‘Novospela Ministra da Agricultura à dir
� JoãoOrtigãoCosta,gestor daSugal, re-cebeu oprémio‘GrandesEmpre-sas’ dasmãos deMariaCelesteHaga-tong, ad-ministra-dora doBPI.ASugal éuma dasmaioresempre-sas dosetor emPortugal
� Luís Faria Rosado, administrador delegado da Fundação Eugénio dmio‘Pequenas e Médias Empresas’ das mãos de Paulo Fernandes, pr
�Lúcia Freitas é uma das fundadoras daMagnum, empresa de vinhos de Carregal do Sal
� Lúcia Freitas, diretora executiva da Magnum, recebeu dasmãos da Ministra da Agricultura o prémio‘Jovem Agricultor’
Ao fim de dois anos entrequatro paredes e tubos deensaio, Lúcia Freitas con-cluiuquehaviamais“quí-
mica” no contacto com a terra ecom as pessoas do que dentro deum laboratório.
Natural de Carregal do Sal,distrito de Viseu, arranjou em-prego numa empresa de vinhosdo concelho.Mas o objetivo pas-sava pela criação de uma empre-sa própria. O conhecimento tra-vado com dois enólogos (Carlos
Lucas e Carlos Rodrigues) per-mitiu a concretização desse so-nho,no início de 2011.
A base é a Quinta do RibeiroSanto,quedeunomeaoprincipalvinho da empresa, mas, paraalém do Dão, a Magnum produzvinhos no Douro e no Alentejo.
Criada no pico da crise, estaempresa tem conhecido o per-curso dos vinhos nacionais, ouseja, tem crescido e conquistadoreconhecimento e novos merca-dos.Produz 200 mil garrafas. �
Engenheiraquímica dácartas no mundo dos vinhos
APOSTA NAQUALIDADE COMPEQUFUNDA
JOVEM AGRICULTORLÚCIA FREITAS
NOVOS PROJECTOSTERRIUS - AGRUPAMENTO DE PROD
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CORREIO DA MANHÃ Terça-feira, 23.12.2014||| CERIMÓNIA DOS PRÉMIOS ||| V |
TRÊS PRÉMIOS ESPECIAIS
�Tudo começou com a castanha e a maçã deMarvão e de toda a zona da serra de São Mamede
ducaçãoregadio e sequeiro
Esses objetivos têm sido al-cançados com as verbas resul-tantes da exploração agrícola daherdade,queem2013faturou19milhõesdeeuroseque,esteano,deve superar os 21 milhões.
A marca “chapéu de chuva”,como diz Luís Rosado, é a Car-tuxa,nosvinhosenoazeite,maso Pêra Manca continua a ser ovinho de excelência. A apostamais recente é a das carnes, deporco e de vaca. �
�Fruto. O tomate é, a seguir ao vinho, o produto de maior suces-so da agricultura portuguesa. Este ano, ganhou o prémio‘Produtode Excelência’, que foi entregue pela Ministra a Miguel Cambezes.
�Vinha.O prémio‘Inovação’foi entreguepor PauloFernandesa FranciscoOlazabal.Este descen-dente da“Ferreirinhada Régua”criou, na suaQuinta doVale doMeão, umsistema deproteção dauva dos raiossolares.
�Visão. O que hoje é a região da Bairrada, em termos de vinhos,deve-se, em quase tudo, a este homem: Luís Pato. Está entre PauloFernandes eAssunção Cristas com o prémio‘Personalidade doAno’.
PRÉMIO INOVAÇÃO:F. OLAZABAL & FILHOS, LDA
PRODUTO DE EXCELÊNCIA:TOMATE (MIGUEL CAMBEZES)
PERSONALIDADE DO ANO:LUÍS PATO
s Projectos’, que foi entregueretora, Rita Beltrão Martins
�Miguel Feijão, presidente da direção da Carmim, recebeuo prémio das mãos de António Correia, sócio da PWC
de Almeida, recebeu o pré-residente da Cofina
Aserra de São Mamede temum microclima muito es-pecial, que faz deste terri-tórioumAlentejodiferen-
te,de serra e com muita água.Porisso, há três anos, um grupo deprodutores resolveu recuperar evalorizar os produtos com deno-minação de origem,como a Cas-tanhadeMarvãoeaMaçãdaSer-ra de São Mamede.
Assim nasceu a Terrius, Asso-ciação de Produtores,que come-çou por comercializar os cogu-
melos produzidos em tronco, acastanha desidratada e a farinhade castanha.
A farinha de castanha era umproduto antigo, que a Terrius selimitou a recuperar, mas depoisapostou na inovação, criandoprodutos, como, por exemplo, asfarinhas de maçã e de bolota,quetêm conhecido grande sucesso.
A faturação deve atingir os 150mileuros,numanoemqueaTer-rius foi distinguida com o prémio‘Novos Projectos’. �
Valorização dosprodutosendógenos doAlentejo
�Avencedora do prémio‘Cooperativas’rece-beu este ano 24 milhões de quilos de uvas
Amaior cooperativa por-tuguesa, no ramo dosvinhos, foi a vencedora,este ano, do prémio ‘As-
sociações/Cooperativas’, dosPrémiosAgriculturadoBPIedoCorreio da Manhã.
Fundada nos anos 70 do sé-culo XX por seis dezenas deagricultores da zona de Re-guengos de Monsaraz, a Car-mimcontahojecomumtotalde850associados–430viticulto-res e 420 produtores de azeite.
Dona de 140 marcas de vi-nho, como Pátria, Monsaraz,
Reguengos, Bom Juiz e Garra-feira dos Sócios, a Carmim temna chancela Terras d’el Rei a suaimagem de ponta.
Oriundos de 3400 hectaresdevinha,todososanoslheche-gam uma média de 24 milhõesde quilos de uvas, a que corres-pondem 18,5 milhões de litrosdevinho.Aproduçãodeazeiteémenos estável e varia entre os150 mil e os 300 mil litros.
O volume de negócios estános 29 milhões de euros porano, com vendas para mais deuma dezena de países. �
Carmim,acooperativavinícola dasTerras d’el Rei
AGRICULTURAOSPRÉMIOSPOTENCIAMOSBONSEXEMPLOS.ESSAÉAOPINIÃODAMINISTRAASSUNÇÃOCRISTASETAMBÉMDOSPREMIADOS,QUESENTEMOSEUMÉRITORECONHECIDOMPENSA
ENAS E MÉDIAS EMPRESASAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA
ASSOCIAÇÕES/COOPERATIVASCARMIM – COOP. AGRÍCOLA DE R. DE MONSARAZ
DUTORES, C.R.L.TI
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As menções honrosas�Além dos oitoprémios (PME,JovemAgricul-tor,GrandesEmpresas,Associações//Cooperativas,Novos Projectos,Produto de Exce-lência, Inovaçãoe PersonalidadedoAno),o Júrientendeuatribuir dezmençõeshonrosas.Mostramos osrostos de noveprojetos de valorque estiverampresentes nacerimónia
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PRÉMIOS PROJETOSDEVALOR
VI ||| CERIMÓNIA DOSPRÉMIOS|||Terça-feira, 23.12.2014 CORREIO DA MANHÃ
�PMEII.NunoPauseiro,gerenteda Fábrica deCon-servasda Murtosa,recebeu uma mençãohonrosa,na ca-tegoria‘PME’,dasmãosdeJoséPena doAmaral,doBPI.
�PME III. Menção honrosa (categoria‘PME’) paraCarlos Gonçalves, administrador da Mendes Gonçal-ves. Entregue porAlda Delgado.
�JovemAgricul-torIV. Im-possibilitadode marcarpresença nacerimónia(declaraçãopor vídeo),João Montei-ro, sócio-ge-rente da EasyFruits & Sa-lads, foi tam-bém agracia-do com umamençãohonrosana categoriade‘JovemAgricultor’.
�JovemAgricultorI. Daniel Cruz,gerente da Casamilos, recebeu uma men-ção na categoria‘Jovem Agricultor’, que foientregue porAmândio Santos, presidenteda Portugal Foods.
�PME I. Olga Martins, diretora executi-va da empresa Lavradores de Feitoria, foiagraciada com uma menção honrosa nacategoria‘Pequenas e Médias Empresas(PME)’, que lhe foi entregue por MariaCeleste Hagatong, membro doJúri e admi-nistradora do Banco BPI.
�Associações/Cooperativas I.Ana Paula Sançana, diretora executivada Lousãmel, recebe menção honrosadas mãos de Alda Delgado, administradorada Cofina.
�JovemAgricultorII. Luís Sabbo,sócio-gerente da Luís Sabbo – Frutas doAlgarve, recebeu uma menção honrosana categoria‘Jovem Agricultor’, que lhefoi entregue por Ricardo Brito Paes, presi-dente da AJAP e membro do Júri.
�JovemAgricultorIII.AntónioAgostinhoSantos,gerentedaAgrobacori-nho,recebeu também uma mençãohonrosana categoria‘JovemAgricultor’,quelhefoientregueporAntónioVicente,professorda UniversidadedoMinho,membrodoJúri.
�Associações/Cooperativas II.Maria do Céu Salgueiro, vice-presidenteda APORMOR, recebe menção honrosadas mãos de António Fontainhas Fernan-des, reitor da Universidade de Trás-os--Montes e Alto Douro.
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CORREIO DA MANHÃ Terça-feira, 23.12.2014||| CERIMÓNIA DOS PRÉMIOS||| VII|
VENCEDORES PARARECORDAR
Só através do associati-vismo ou do cooperati-vismo conseguiremosescala suficiente paratrabalhar os mercados
internacionais.”A opinião é de Ricardo Brito
Paes, presidente da Associaçãodos Jovens Agricul-tores de Portugal(AJAP), para quemo próximo ano devere p re s e n ta r u mmarcono reforço doassociativismo.
“O PDR valorizaquem estiver asso-ciado,e isso é muitoimportante. Devedizer-se, por uma questão dejustiça, que esta questão daunião é uma marca da nova vagade agricultores, o que significaque estamos no bom caminho”,
afirmou Ricardo Brito Paes nopainel de debate da Cerimóniados Prémios Agricultura 2014.
Fontainhas Fernandes, reitorda UTAD, defendeu uma efetivaaproximação do trabalho uni-versitário à realidade do campo,referindo que “a investigação
deve ser feita se-gundoasnecessida-des e não para gáu-dio do ego”.
O debate contoutambém com a pre-sença de AntónioBrochado Correia,da PWC, para quemestes prémios sãofundamentais no
fomento do crescimento.“O Mundo tem de produzir o
dobro, e Portugal só utiliza 20por cento do solo disponível. Épreciso crescer”,disse. �
Reforço do associativismoé objetivo para o próximo ano�Associação dos Jovens Agricultores de Portugal alerta para a importância da cooperação
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“Portugal sóutiliza 20%dos terrenosdisponíveis”António Correia
�Todos juntos. No final da cerimónia de entrega dos‘PrémiosAgricultura 2014’, parceria Correio da Manhã/BPI, que decorreu no salão nobre do Hotel Ritz, emLisboa, os vencedores e os promotores da iniciativa juntaram-se para uma foto de família com a Ministra da Agricultura,Assunção Cristas, para mais tarde recordar.
�Painel de debate onde marcaram presença Celeste Hagatong, administradora do BPI, PauloFernandes, presidente do Grupo Cofina,António Brochado Correia, sócio da PWC,António Fontai-nhas Fernandes, reitor da UTAD, e Ricardo Brito Paes, presidente da AJAP