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REITOR Jefferson Manhães de Azevedo PRÓ-REITOR DE ENSINO Christiane Menezes Rodrigues PRÓ-REITOR DE PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO Vicente de Paulo Santos de Oliveira PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA José Luiz Boynard PRÓ-REITORA DE CONVIVÊNCIA HUMANA Aline Naked Chalita Falquer PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Guilherme Batista Gomes DIRETORA GERAL DO CAMPUS ITAPERUNA Michelle Maria Freitas Neto DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA DO CAMPUS ITAPERUNA Leandro Arêas Mendes DIRETOR DE ENSINO E APRENDIZAGEM Plínio Rodrigues Rosa Barreto DIRETOR DE PESQUISA, EXTENSÃO E POLÍTICAS ESTUDANTIS Roberto da Silva Lannes Filho COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Leandro da Silva Foly COORDENADOR ADJUNTO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Tarcísio Barroso Marques REVISOR DA REDAÇÃO Alcione Gonçalves Campos
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DADOS DO CAMPUS ITAPERUNA CNPJ: 10.779511/0001-07
Razão Social: Instituto Federal Fluminense
Nome fantasia: Instituto Federal Fluminense – campus Itaperuna
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: BR 356, Km 3 – Cidade Nova – Itaperuna /Rio de Janeiro – Brasil
CEP: 28300-000
TEL.: (22) 3826 2300
Site: www.iff.edu.br
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 6
1. INTRODUÇÃO 8 1.1 - GÊNESE, IDENTIDADE E MISSÃO INSTITUCIONAL 8 1.2 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - CONTEXTO EDUCACIONAL 10 1.3 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - MODALIDADE DOS CURSOS OFERTADOS 11
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FÍSICA 14 2.1 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 14
I - DIRETORIA GERAL 14 II- DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA 15 III- DIRETORIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM 15 IV- DIRETORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E POLÍTICAS ESTUDANTIS 16 V- COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 16
2.2 - ESTRUTURA FÍSICA 17 I- SALAS DOS PROFESSORES 17 II- GABINETE DOS PROFESSORES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 17 III- SALA DE REUNIÕES 17 IV- SALA DE CONVIVÊNCIA 17 V- MECANOGRAFIA 18 VI- NAE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO) 18 VII- NAPNEE (NÚCLEO DE APOIO A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS) 18 VIII- REGISTRO ACADÊMICO 19 IX- AUDITÓRIOS 19 X- SALAS DE AULA E RECURSOS AUDIOVISUAIS 19 XI- MICRÓDROMO 20 XII- BIBLIOTECA 20 XIII- TECNOTECA 20 XIV- LABORATÓRIOS 21 XV - PARQUE ACADÊMICO INDUSTRIAL 26 XVI- DEPENDÊNCIAS ESPORTIVAS 26 XVII- CANTINA E REFEITÓRIO 26 XVIII- POSTO MÉDICO 26
3. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 28 3.1 - RESPONSABILIDADE SOCIAL 30
4. APOIO AO DISCENTE 32
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5. APOIO AO DOCENTE E AO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 35
6. O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 37 6.1 - INTRODUÇÃO 37 6.2 - JUSTIFICATIVA 37 6.3 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 39 6.4 - OBJETIVOS 41
6.4.1 - OBJETIVO GERAL 41 6.4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 41
6.5 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 41 6.6 - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 43 6.7 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 45
6.7.1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO 45 6.7.2 - CONTEÚDOS CURRICULARES 49 6.7.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 49 6.7.4 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 50
6.8 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO 52 6.9 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO 53 6.10 - CERTIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO 53 6.11 - COORDENAÇÃO DE CURSO 54 6.12 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 55 6.13 - COLEGIADO DO CURSO 56 6.14 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 58 6.15 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 60
6.15.1 - AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO CAMPUS ITAPERUNA 61
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 64
ANEXO 1 - EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO 66
ANEXO 2 - LISTA DE PERIÓDICOS ASSINADOS / DISPONÍVEIS AOS ALUNOS DO CURSO 111
ANEXO 3 - NORMAS COMPLEMENTARES PARA OS COMPONENTES CURRICULARES PROJETO DE GRADUAÇÃO I E II 116
ANEXO 4 - MODELO DE PRÉ-PROJETO 118
ANEXO 5 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSTRUÇÃO DO TCC 120
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APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da
Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição, pluricurricular e
multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Presentes em todos os
estados, contêm a reorganização da rede federal de educação profissional, e visam
responder de forma eficiente às demandas crescentes por formação profissional e
por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos.
Oferecer educação profissional técnica de nível médio; ministrar cursos de
formação inicial e continuada de trabalhadores; ministrar, em nível de educação
superior cursos de tecnologia, licenciaturas e engenharias e cursos de pós-graduação
lato e stricto-sensu são objetivos centrais dos Institutos Federais (IFs) desde sua
criação, aliando, através da tríade ensino-pesquisa-extensão suas atividades à
articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais na perspectiva do
desenvolvimento socioeconômico local e regional.
O Instituto Federal Fluminense (IFFuminense), neste contexto, em sintonia
com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, pretende
ofertar cursos estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo e o cooperativismo, apoiando processos educativos que levem à
geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que tais objetivos sejam alcançados, torna-se, então, estritamente
necessária a elaboração de documentos que norteiam todas as funções e atividades
no exercício da docência, as quais devem ser pensadas a partir da articulação entre
as bases legais e princípios norteadores explicitados pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/96 –, o conjunto de leis, decretos,
pareceres, referências e diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica
de Nível Médio que normatizam a Educação Profissional no sistema de ensino
brasileiro, e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFFluminense e a
Regulamentação Didático-Pedagógica – documentos que traduzem as decisões e
objetivos institucionais.
Nesse sentido, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) Bacharelado em Sistemas de Informação, com o intuito de expressar os
principais parâmetros para a ação educativa. Organizado na perspectiva de uma
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gestão estratégica e participativa, este projeto representa a sistematização das
diretrizes filosóficas e pedagógicas tecidas para a otimização do processo
educacional. Assim sendo, sua construção coletiva reafirma o fortalecimento das
instâncias institucionais, bem como dos agentes sociais envolvidos no
desenvolvimento das atividades.
O grande desafio será, portanto, o de traduzir, institucionalmente, o objetivo
de formar profissionais que estejam aptos para o mercado de trabalho e que
também sejam capazes de dar continuidade aos estudos, uma vez que a nova
realidade do mundo do trabalho, como mencionado no Parecer do Conselho Nacional
de Educação e da Câmara de Educação Básica nº11/2012, passou a exigir da
Educação Profissional o desenvolvimento de conhecimentos, saberes e competências
profissionais cada vez mais complexos. Desse modo, a nova formação do educando
deverá atender a três premissas básicas: formação
científico-tecnológico-humanística sólida, flexibilidade para as mudanças,
empreendedorismo e educação continuada.
Considerando a importância da articulação e do diálogo entre a gestão
acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso com a gestão institucional,
em um primeiro momento, neste projeto, serão apresentados brevemente os
objetivos, características e finalidades da própria instituição, caracterizando a
gênese, a missão e a identidade institucional, para a seguir, em um segundo
momento, a identidade do curso ser focalizada (incluindo aí desde a concepção,
objetivos e perfil do curso, à organização curricular, atividades e metodologia
adotada). Vale ressaltar que devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em
permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.
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1. INTRODUÇÃO
1.1 - GÊNESE, IDENTIDADE E MISSÃO INSTITUCIONAL
Formado a partir do Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos dos
Goytacazes, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense é um
dos trinta e oito institutos criados por meio da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de
2008, pelo Governo Federal, como fruto de uma política pública de expansão da
Rede Federal de Educação Profissional. Desde sua criação, ainda como Escola de
Aprendizes e Artífices, datada de 23 de setembro de 1909, ao longo de mais de um
século de história, diversas foram suas transformações – de Escola de Aprendizes e
Artífices para Escola Técnica Industrial (1945); de Escola Técnica Industrial para
Escola Técnica Federal (1959); de Escola Técnica Federal para Centro Federal de
Educação Tecnológica (1999); e de Centro Federal de Educação Tecnológica para
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (2008) –, as quais foram,
gradualmente, redimensionando a filosofia, os objetivos, o perfil e a própria
organização e escopo de atuação institucional.
Hoje, o Instituto integra, assim, a Reitoria e os seguintes campi: (i) na
mesorregião do Norte Fluminense, os campi Campos-Centro, Campos-Guarus,
Macaé, Quissamã, o campus avançado de São João da Barra, o Polo de Inovação, o
Centro de Referência em Campos dos Goytacazes; (ii) na mesorregião do Noroeste
Fluminense, os campi Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana, o campus
avançado de Cambuci e o campus Itaperuna, que também conta com dois pólos de
Educação a Distância: um na própria cidade, e outro localizado em Miracema; (iii) na
mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos lagos); e, por fim, (iv)
na mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro, o campus Itaboraí e o campus
Maricá, estes em implantação (Ver Figura 1).
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Figura 1: Mapa de Abrangência Regional do IFFluminense
Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional, que além de
transformar a estrutura do Instituto Federal Fluminense em uma instituição de
abrangência em quase todas as mesorregiões do estado do Rio de Janeiro,
contribuindo diretamente no desenvolvimento dos arranjos produtivos, sociais e
culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de
desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação institucional,
traduz-se na missão de:
1. ofertar educação profissional e tecnológica em todos os seus níveis e
modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas à atuação
profissional nos diversos setores da economia;
2. desenvolver a educação profissional como processo educativo e investigativo
de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas
sociais e peculiaridades regionais;
3. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros
de pessoal e os recursos de gestão;
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4. qualificar-se como centro de referência na oferta do ensino de ciências, em
geral, e de ciências aplicadas, em particular, atuando, inclusive na capacitação
técnica e atualização pedagógica dos docentes das redes públicas de ensino;
5. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
6. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico;
7. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias
sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
Por isso, no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, o IFFluminense,
em cumprimento aos objetivos da educação nacional, integra seus cursos aos
diferentes níveis e demais modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da
ciência e da tecnologia, tendo por objetivo primordial a formação e qualificação de
profissionais na perspectiva de promover o desenvolvimento humano sustentável
local e regional, por meio da tríade: ensino, pesquisa e extensão. Os cursos do IFF,
em suas diversas modalidades, estão agrupados em eixos tecnológicos conforme
suas características científicas e tecnológicas e concorrem para a mudança da
realidade do Norte e Noroeste Fluminense, das Baixadas Litorâneas, e com a
implantação dos Campi Itaboraí e Maricá, contribuem também para o
desenvolvimento da mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro.
1.2 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - CONTEXTO EDUCACIONAL
O campus Itaperuna do Instituto Federal Fluminense está inserido no
município de Itaperuna. A microrregião de Itaperuna localiza-se na mesorregião
Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, sendo composta por sete municípios, a saber:
Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Itaperuna, Laje do Muriaé, Natividade, Porciúncula
e Varre-Sai. De todos estes, Itaperuna é o que apresenta um maior destaque, por
concentrar a maior população e a maior quantidade de serviços como lojas, bancos,
escolas, universidades, dentre outros.
Este recorte territorial concentra atividades diversificadas, sobressaindo a
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indústria de laticínios, a prestação de serviços médicos e a consolidação de um
parque educacional voltado para o ensino superior, composto predominantemente
por instituições privadas. Por conta disso, exerce uma centralidade para os
estudantes dos diversos municípios da região, bem como dos estados limítrofes do
Noroeste Fluminense, Minas Gerais e Espírito Santo.
É importante destacar que a população da região está diretamente relacionada
às precárias condições socioeconômicas. Em 2013, a região participou com menos de
1% do PIB fluminense, segundo dados do IBGE, sendo considerada uma das mais
pobres do Estado do Rio de Janeiro.
Um outro índice que retrata o desenvolvimento socioeconômico dos municípios do
Brasil nas áreas de Educação, Saúde e Emprego&Renda anualmente, tomando como
base estatísticas públicas oficiais é o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal
(IFDM, 2015).
Na edição de 2015, consta que a região noroeste fluminense apresenta alguns
contrastes: enquanto a cidade de Itaperuna ocupa a posição de melhor IFDM da
região, 6º lugar no ranking fluminense, e está na lista dos 500 maiores IFDMs do
Brasil, as cidades de Laje do Muriaé, Cambuci e Varre-Sai obtém os três menores
IFDMs da região, e figuram entre os 10 IFDMs mais baixos do estado do Rio.
Neste cenário, o IFFluminense de acordo com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), tem a missão de desempenhar destacado papel no
desenvolvimento regional, com ações e programas nos âmbitos do ensino, da
pesquisa e extensão, com vistas à formação de cidadãos e trabalhadores
qualificados, sendo este, um dos motivos de sua implantação na cidade.
1.3 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - MODALIDADE DOS CURSOS OFERTADOS
O campus Itaperuna, neste contexto, como fruto do Plano de Expansão da
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, a partir de sua inauguração,
em 23 de março de 2009, dialogando com os objetivos institucionais, visa agir na
ressignificação da história de luta pela educação profissional e tecnológica pública de
qualidade, por meio do fortalecimento da gestão participativa e democrática,
garantindo seu papel ativo no desenvolvimento e na sustentabilidade local e
regional.
Embasando-se nesta visão, e pensando na possibilidade de oferecer educação
continuada e constante ao educando, com vistas à democratização do acesso à
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educação, os cursos regulares oferecidos no campus , estão agrupados nas seguintes
modalidades e formas:
I- Educação Presencial:
a) Para concluintes do Ensino Fundamental:
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio em: Eletrotécnica , Informática,
Administração e Química e, para alunos da Educação de Jovens e Adultos , curso
técnico integrado ao ensino médio em Eletrotécnica .
b) Para alunos matriculados no Ensino Médio em outras instituições:
Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio em: Eletrotécnica e Mecânica .
c) Para alunos concluintes do Ensino Médio ou do Ensino Técnico de Nível Médio:
Curso de Graduação em: Bacharelado em Sistemas de Informação.
II- Educação a Distância:
a) Para concluintes do Ensino Médio:
Cursos Técnicos Subsequentes em: Eventos e Segurança do Trabalho.
O campus Itaperuna possibilita, assim, a verticalização da educação básica à
educação profissional e a verticalização à educação superior, além de sazonalmente
oferecer cursos de pós-graduação Lato Sensu, otimizando a sua infraestrutura física,
os quadros de pessoal e os recursos de gestão (Ver Figura 2).
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Figura 2: Oportunidades de Verticalização de Estudos
Além dos cursos regulares, o campus oferece os seguintes cursos de
extensão: “Língua Inglesa” pelo Centro de Línguas do IFFluminense (CELIFF),
“Gênero e Sexualidade na Escola e no Hospital” pelo Núcleo de Gênero (NUGEN),
“Capacitação de Docentes para o Ensino de Tópicos de Direito e Constituição Federal
nas Escolas”, “Técnicas de auto-didatismo aplicadas no Direito Constitucional e
Administrativo Básico” e “Relações Étnico-Raciais na Escola” pelo Núcleo de Estudos
Afro Brasileiros e Indígenas (NEABI). Tais cursos estão vinculados à Diretoria de
Pesquisa e Extensão e Políticas Estudantis e integrados aos demais setores do
campus, os quais contribuem para o pleno funcionamento dos mesmos.
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2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FÍSICA
Para dar suporte aos sujeitos atuantes no processo de ensino aprendizagem, o
campus possui a estrutura organizacional e a estrutura física listadas a seguir.
2.1 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A figura 3 apresenta, em forma de esquema gráfico, a estrutura
organizacional do Campus Itaperuna, dividida em suas Diretorias.
Figura 3: Estrutura Organizacional
I - DIRETORIA GERAL
À Diretoria Geral compete, entre outras atribuições, planejar, orientar,
acompanhar e avaliar a execução das atividades que integram a estrutura
organizacional da instituição; administrar e representar o campus , dentro dos limites
estatutários, regimentais e delegações da Reitoria, em consonância com os
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princípios, as finalidades e os objetivos do IFFluminense; articular as ações de
Ensino, Pesquisa e Extensão do campus ; possibilitar o contínuo aperfeiçoamento das
pessoas e a melhoria dos recursos físicos e de infraestrutura do campus ;
acompanhar o processo de ensino e aprendizagem, bem como propor a criação de
novos cursos e a readequação dos já existentes.
Vinculadas à Diretoria Geral, estão a Chefia de Gabinete, a Coordenação de
Comunicação Social, A Coordenação de Gestão de Pessoas, a Coordenação de
Multimídia e o Posto Médico. Para apoiar as ações da Diretoria Geral, há a Diretoria
de Administração e Infraestrutura, A Diretoria de Ensino e Aprendizagem e a
Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis.
II- DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA
A Diretoria de Administração e Infraestrutura é responsável por gerir o
orçamento do campus, bem como orientar os processos de compras e licitações, a
manutenção dos contratos de serviços continuados e o planejamento/organização
das rotinas administrativas como um todo. Além disso, abrange a responsabilidade
por zelar pelo patrimônio público, manter o pleno funcionamento do campus nos
aspectos relativos à sua infraestrutura e supervisionar o fluxo de serviços de TI. São
vinculadas a essa diretoria: a Coordenação de Compras e Licitações, a Coordenação
de Manutenção e Projetos, a Coordenação de Orçamento, Finanças e Contabilidade,
a Coordenação de Patrimônio e Almoxarifado e a Coordenação de Tecnologia da
Informação e Comunicação.
III- DIRETORIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A Diretoria de Ensino e Aprendizagem é responsável por planejar,
superintender, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades e as políticas de
ensino e aprendizagem; analisar e propor a criação e adequação de projetos
pedagógicos de cursos, com base no Plano de Desenvolvimento Institucional; propor
estratégias de planejamento de ensino e supervisionar as atividades acadêmicas;
confeccionar o Calendário Acadêmico; e promover a avaliação das ações
educacionais do campus. É também responsável pelos Conselhos de Classe e pela
definição dos horários de aulas junto às coordenações de curso.
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Vinculadas à Diretoria de Ensino e Aprendizagem estão o Centro de Línguas
(CELIFF), as Coordenações dos Cursos Técnicos, a Coordenação de Atividades
Complementares, a Coordenação de Polo EAD, a Coordenação de Recursos Didáticos,
a Coordenação de Registro Acadêmico e a Coordenação do curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação.
IV- DIRETORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E POLÍTICAS ESTUDANTIS
A Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis atua com o intuito de
apoiar servidores e alunos no desenvolvimento de projetos de pesquisa que
contribuam para a formação profissional e o desenvolvimento regional e
institucional. Além disso, apoia a divulgação dos resultados técnico-científicos dos
projetos viabilizando a participação em congressos e a publicação de artigos em
periódicos.
Servidores e alunos também desenvolvem projetos de extensão em diversas
áreas do conhecimento: artes, química, física, biologia, informática, cidadania,
sociologia/economia, entre outras. As atividades promovem a integração do instituto
com a comunidade do Noroeste Fluminense e permitem aos alunos o
desenvolvimento de diversas habilidades, complementando assim sua formação
profissional.
É responsável também por divulgar, gerenciar o processo de seleção e
acompanhar o desenvolvimento das bolsas de Monitoria, Apoio Tecnológico,
Iniciação Científica, Extensão, além de coordenar as ações que envolvem as políticas
estudantis para suporte e permanência dos estudantes no campus .
Estão vinculadas à esta diretoria: a Agência de Oportunidades, a Coordenação
de Cultura, a Coordenação de Esportes, a Coordenação de Pesquisa e Inovação e o
Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE).
V- COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
A coordenação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem à
disposição um espaço destinado à organização e arquivamentos de documentos da
coordenação, atendimento discente individual e pequenas reuniões da coordenação
com alunos do curso.
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2.2 - ESTRUTURA FÍSICA
I- SALAS DOS PROFESSORES
O campus dispõe de duas salas climatizadas destinadas ao uso dos
professores para atividades de planejamento e pesquisa, com infraestrutura
necessária à preparação de aulas e desenvolvimento de tarefas diversas. As salas
dispõem de computadores com acesso à internet e à impressora, ramal, armários
individuais e materiais didáticos para suporte às aulas.
Uma das salas localiza-se no Bloco B do campus , e a outra está situada no
Parque Acadêmico Industrial.
II- GABINETE DOS PROFESSORES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Os professores do curso Bacharelado em Sistemas de Informação contam com
um gabinete específico, onde podem desempenhar tarefas acadêmicas, como
orientação de trabalhos, projetos desenvolvidos no âmbito do curso, bem como
atendimento discente em geral. A sala são climatizadas, dispondo de computadores
com acesso à internet.
III- SALA DE REUNIÕES
O campus dispõe de uma sala de reuniões climatizada com capacidade para
20 pessoas, na qual a coordenação do Curso, o NDE e o Colegiado se reúnem
periodicamente. A sala conta com equipamentos para videoconferência e um
televisor, além de acesso à Internet.
IV- SALA DE CONVIVÊNCIA
Para proporcionar um bom clima organizacional, o campus possui um espaço
onde os servidores, nos intervalos de trabalho, podem usufruir de um ambiente de
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socialização e descontração. A sala é climatizada e é composta de um espaço para
refeições, além de uma sala de estar com TV.
V- MECANOGRAFIA
Espaço destinado à reprodução de materiais impressos solicitados pelos
discentes ou docentes no intuito de prover recursos didáticos complementares às
aulas.
VI- NAE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO)
O NAE é composto por uma equipe multidisciplinar formada por: Assistente
Social, Técnico em Assuntos Educacionais, Nutricionista e Psicóloga. Tem como
função atender às demandas dos alunos que emergem no espaço institucional no
que diz respeito às dificuldades de aprendizagem, acesso e permanência, e à
assistência social e psicológica.
É responsável, também, por acompanhar as seguintes modalidades de auxílios
regulares: Bolsa Permanência, Auxílio Transporte, Moradia e Assistência ao PROEJA.
VII- NAPNEE (NÚCLEO DE APOIO A PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS)
Esse núcleo tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da
“educação para a convivência”, que é a aceitação da diversidade, e, principalmente,
buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e de
atitudes, promovendo, se necessário, mudanças físicas no campus para que haja
condições de atender alunos com necessidades educacionais diferenciadas.
Pensando nisso, a maior parte da estrutura física foi projetada em pavimento
térreo, com rampas de acesso às edificações que possuem mais pavimentos, sendo
as portas de entrada com dimensões de no mínimo 0,80m e os trajetos para as
diversas áreas da escola, livres de obstáculos. As instalações sanitárias, visando
atender a pessoas que utilizam cadeira de rodas, são adaptadas obedecendo às
normas vigentes.
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As atividades do NAPNEE são realizadas no mesmo espaço do setor da Direção
de Ensino e Aprendizagem, e o campus conta com o apoio de um servidor efetivo,
com o cargo de intérprete de Libras.
VIII- REGISTRO ACADÊMICO
O Registro Acadêmico dá suporte aos estudantes através da emissão de
documentos referentes à sua vida acadêmica, desde o momento da matrícula até a
emissão de certificados ou diplomas de conclusão de curso. O setor também apóia as
coordenações de curso e a Diretoria de Ensino e Aprendizagem nas questões
relativas aos diários acadêmicos e na manutenção das fichas individuais de cada
aluno.
IX- AUDITÓRIOS
São espaços destinados a eventos, reuniões e encontros. Atualmente o
campus Itaperuna possui três auditórios. O auditório do Bloco A é projetado para
200 pessoas; e os auditórios do Bloco F e do Parque Acadêmico Industrial possuem
80 assentos cada. Todos climatizados e equipados com computador, data show e
tela de projeção, fornecendo infraestrutura adequada para atividades como
palestras, debates, reuniões, mesas redondas e eventos em geral.
X- SALAS DE AULA E RECURSOS AUDIOVISUAIS
As salas de aula são climatizadas e possuem recursos audiovisuais tais como
datashow, caixas de som e telas de projeção, os quais são utilizados como forma de
garantir um ensino mais atraente, interativo e eficaz. Também são disponibilizados
aos docentes o empréstimo de lousas interativas e notebooks.
O campus também possui uma Coordenação de Multimídia e um setor de
Comunicação Social, que dão suporte aos servidores quanto a montagem de vídeos
institucionais e registros das atividades realizadas no campus.
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XI- MICRÓDROMO
Espaço que possibilita aos discentes acesso livre e gratuito à internet e
softwares, possuindo 16 computadores para realização de pesquisas e execução de
trabalhos acadêmicos. Este espaço objetiva oferecer aos alunos, sobretudo, a
ampliação das possibilidades de pesquisa e acesso à informação (articulação
ensino-pesquisa-extensão), e a inclusão no mundo digital.
XII- BIBLIOTECA
A Biblioteca Maria Alice Barroso do Campus Itaperuna é um espaço destinado
à construção e consolidação do saber de alunos, servidores e membros da
comunidade. Possui um espaço de leitura que conta com 9 mesas e 28 cadeiras, 3
salas de estudo em grupo para 23 alunos e uma sala de periódicos para consulta
local de dicionários, revistas e jornal.
Seu acervo é composto de obras literárias, propedêuticas e técnicas, está em
constante expansão, visto que o Campus Itaperuna está em operação há apenas
sete anos. Atualmente no acervo eletrônico, gerenciado pelo sistema SophiA, estão
catalogados 7.300 livros, acrescentando CD's e DVD's a esse quantitativo,
distribuídos nas áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Matemática e
suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciência da Natureza e suas
Tecnologias, além das áreas relativas à habilitação profissional.
XIII- TECNOTECA
Inaugurada em março de 2015, a Tecnoteca é uma sala de aula interativa e
com visual futurístico, que está à disposição dos alunos proporcionando um
ambiente de ensino diferenciado. São oferecidos meios físicos e digitais para
potencializar a criação de novas formas da troca de saberes, tornando as aulas
interativas através da integração da tecnologia à rotina escolar. A sala oferece
acesso a recursos como tablets, smartphones, lousa digital, mesa digitalizadora, TV
3D e sensor de movimento. Nesse espaço também funciona o laboratório de
programação e desenvolvimento para dispositivos móveis, no qual estão disponíveis
para aulas, desenvolvimentos de projetos e protótipos, 02 Macbooks, 02 iPhones, 10
20
iPads, 02 Smartphones Windows Phone, 02 Smartphones Android e 28 Tablets
Android.
As atividades realizadas no espaço interativo são complementares às
tradicionais. Por não haver quadro nem carteiras organizadas em fileiras, a sala
interativa foi projetada incluindo espaços para estudo individual e outros para
discussão em círculos, com o objetivo de facilitar o trabalho coletivo e estimular a
troca de conhecimentos, questões essas consideradas prioritárias pelo campus na
formação dos alunos.
Por se tratar de uma instituição com cursos de níveis técnico e superior,
inclusive na área de Informática, a produção de jogos educativos e de aplicativos
digitais é motivada, criando acervo próprio para o instituto. Os alunos do curso têm
a oportunidade de testar sistemas e aplicativos desenvolvidos em aula nas diferentes
plataformas disponíveis, seja por meio de tablets ou smartphones. Vale destacar
ainda que o tripé ensino-pesquisa-extensão é valorizado com a tecnoteca, já que o
ambiente está disponível tanto para oferta de aulas quanto para visitas das
comunidades e pesquisa acadêmica.
XIV- LABORATÓRIOS
Devido à constante evolução das tecnologias, é imprescindível que os
estudantes disponham de equipamentos modernos, interligados em rede e com livre
acesso à Internet. Para tal, o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
conta atualmente com 4 laboratórios de software, 1 laboratório misto (hardware,
redes e software), 1 laboratório de eletrônica digital e microcontroladores, além da
Tecnoteca. A composição dos laboratórios está descrita nos Quadros 1 à 6. Devido à
dimensão prática e aplicada do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação,
recursos computacionais variados em termos de complexidade e capacidade estão
disponíveis em diversos laboratórios. Isto inclui ambientes de interface gráfica (GUI),
desktops e ambientes de rede. Os computadores dos laboratórios possuem múltiplos
boots, permitindo aos usuários poderem escolher qual o sistema operacional mais
adequado em determinada situação, além de acesso à internet.
21
Quadro 1 - Laboratório de Software 1 (Sala B20)
LABORATÓRIO DE SOFTWARE 1 - SALA B20
Equipamentos Quantidade
Desktop Lenovo com microcomputador Intel Pentium Dual‑Core E5300 2.60GHz 2593MHz, 2GB RAM, HD
150GB, Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows Vista / Linux Mint.
22
Monitor AOC 15” 12
Monitor Lenovo 17” 10
TV de LCD ou datashow com tela de projetor 1
Bancada fixa de madeira 7
Cadeiras para alunos 34
Mesa para professor 1
Cadeira para professor 1
Quadro 2 - Laboratório de Software 2 (Sala B25)
LABORATÓRIO DE SOFTWARE 2 - SALA B25
Equipamentos Quantidade
Desktop Lenovo com microcomputador Intel Pentium Dual‑Core E5300 2.60GHz 2593MHz, 2GB RAM, HD
150GB, Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows Vista / Linux Mint.
20
Monitor AOC 15” 3
Monitor Lenovo 17” 17
TV de LCD ou data show com tela de projetor 1
Bancada fixa de madeira 10
Cadeiras para alunos 26
Mesa para professor 1
Cadeira para professor 1
22
Quadro 3 - Laboratório de Software 3 (Sala F20)
LABORATÓRIO DE SOFTWARE 3 - SALA F20
Equipamentos Quantidade
Desktop Daten com microcomputador AMD FX (Tm) – 4100 Quad-Core 3.6 GHz, 6GB RAM, HD 200GB,
Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows 7 / Linux Mint.
11
Monitor LG 17” 10
TV de LCD ou data show com tela de projetor 1
Mesa de escritório para computador 9
Cadeiras para alunos 13
Quadro 4 - Laboratório de Software 4 (Sala F23)
LABORATÓRIO DE SOFTWARE 4 - SALA F23
Equipamentos Quantidade
Microcomputador Intel Pentium G620 2.6 GHz, 4GB RAM, HD 400GB, Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows 7 / Linux Mint.
28
Monitor AOC 17” 28
TV de LCD ou data show com tela de projetor 1
Mesa de escritório para computador 23
Cadeiras para alunos 37
Mesa para professor 1
Cadeira para professor 1
23
Quadro 5 - Laboratório 5 - Hardware, Redes e Software (Sala F24)
LABORATÓRIO 5 (Hardware, Redes e Software) - SALA F24
Equipamentos Quantidade
Desktop Daten com microcomputador AMD FX (Tm) – 4100 Quad-Core 3.6 GHz, 6GB RAM, HD 200GB,
Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows 7 / Linux Mint
10
Monitor LG 17” 10
TV de LCD ou data show com tela de projetor 1
Bancada fixa de madeira 5
Cadeiras para alunos 16
Mesa para professor 1
Cadeira para professor 1
Quadro 6 - Laboratório 6 - Eletrônica Digital e Microcontroladores (Parque
Acadêmico)
LABORATÓRIO 6 (Eletrônica Digital e Microcontroladores) - PARQUE ACADÊMICO
Equipamentos Quantidade
Osciloscópio YB-4328 10
Gerador de Função GF-220 10
Fonte de Alimentação FA-3030 9
Protoboard 8810 11
Rack 4
Banco de ensaios em Eletrônica de Potência XP301 5
Banco de ensaios em Eletrônica Digital Básica XD101 20
Banco de ensaios em Eletrônica Digital Básica e CLPD 20
Banco de ensaios em Microcontroladores XM852 1
Estação de Solda TS-900 6
24
Ponte LCR Portátil MX1010 1
Estação de Solda TS-940 1
Bancada 12
TV de LCD ou data show com tela de projetor 1
Mesa para professor 1
Cadeira para professor 1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) 10280 SUPORTE 1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10281 MÓDULO DE FONTE
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10281 MÓDULO DE FONTE
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10282 MÓDULO DE MEDIÇÃO
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10283 MÓDULO DE CARGA E REOSTATO
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10185 EstrelaTriângulo
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) CONJUNTO DE 3 ROTORES
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) ESTATOR DC 1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) ESTATOR AC 1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10300A FREIO SIMULADOR DE CARGA
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) PORTA ESCOVA C/ 2 1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) PORTA ESCOVA C/ 6 1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10284 SUPORTE PARA FREIO
1
Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) IMÃ 1
Frequencímetro FC-2400 2
Banco de Ensaios em Eletrônica Digital com Cartões XD201 26
Banco de Ensaios em Microcontroladores ARM7 (Cortex-M3) 4
25
Cadeiras para alunos 30
Cadeiras de alunos com mesa conjugada 26
XV - PARQUE ACADÊMICO INDUSTRIAL
O Parque Acadêmico Industrial é um novo ambiente de aprendizagem voltado
principalmente para o reforço das aulas práticas dos alunos de ensino técnico,
podendo também ser usado de forma interdisciplinar pelos alunos do curso de
Sistemas de Informação em projetos integrados à área de eletrônica. O espaço
abriga 18 laboratórios, além de um mini auditório, sala dos professores e salas de
apoio, totalizando 3 mil metros quadrados de área construída.
XVI- DEPENDÊNCIAS ESPORTIVAS
Para motivar as atividades esportivas, o campus dispõe de piscina, quadra
poliesportiva coberta, campo de futebol e academia. Os esportes praticados nas
dependências esportivas visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida de
alunos e servidores, visto que esta é uma prática saudável e que contribui para a
concentração, disciplina e trabalho em equipe. A academia dispõe de professores que
orientam alunos e servidores para a correta execução dos exercícios.
XVII- CANTINA E REFEITÓRIO
Neste espaço, é servida alimentação gratuita a todos os discentes. Este conta
com 1 lanchonete – cujo serviço é terceirizado –, um pequeno refeitório e 1 TV LCD
de 42 polegadas. Para complementar o espaço destinado à alimentação, está
previsto um novo refeitório com capacidade para atender 160 pessoas.
XVIII- POSTO MÉDICO
As rotinas do Posto Médico são de três naturezas: ocupacional, assistencial e
educacional.
26
● Rotina ocupacional: consiste na realização de exames adicionais e
recebimento de atestados médicos para obtenção de licença para tratamento
da saúde do servidor ou de seu familiar;
● Rotina assistencial: realização de consultas ambulatoriais em esquema de livre
demanda (aberto a toda comunidade do IFFluminense), tanto para casos
sintomáticos, quanto para fornecimento de atestados médicos para realização
de atividades desportivas (para alunos atletas que utilizam a academia da
escola e para servidores);
● Rotina Educacional: participações em eventos educativos com realização de
palestras, cursos, etc, atendendo a demandas do campus .
Este setor possui 2 mesas, 1 computador, 1 scanner, 1 armário, 1 arquivo, 1
balança, 4 glicosímetros, 2 esfignomanômetros, 2 estetoscópios, 1 negatoscópio, 1
maca hospitalar, 2 macas de primeiros socorros (padiola), 2 maletas de primeiros
socorros, material para curativos, 1 cuba rim e 1 termômetro. A equipe responsável
pelo setor é composta por 1 Auxiliar de Enfermagem, 1 Técnico em Enfermagem e 1
Médico.
27
3. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A articulação das ações de ensino, pesquisa e extensão, ocorre no campus por
meio do desenvolvimento de programas e projetos educacionais, que priorizam a
participação da comunidade acadêmica dos diferentes níveis e modalidades de
ensino.
Anualmente, professores e técnicos do campus têm a oportunidades de
submeter projetos de pesquisa e extensão, com bolsas de apoio disponíveis aos
estudantes, por meio de um programa institucional de Bolsas oferecendo as
seguintes modalidades:
● Iniciação Científica e Tecnológica, oferecidas pelo CNPq;
● Bolsas de Extensão, fomentando a integração entre o ensino e a extensão,
permitindo ao aluno interagir e trocar saberes e competências entre o
Instituto Federal Fluminense e a comunidade local.
● Bolsas de Monitoria de Disciplina, onde o aluno apóia o docente em seu
componente curricular, acompanhando trabalhos em aula, extra-classe,
auxiliando nas aulas de dependência e adaptação sob orientação do professor;
● Apoio e Desenvolvimento Tecnológico, onde o aluno atua em projetos
específicos junto com os seus professores de sua área de formação, para
atualizar laboratórios através da adequação e montagem de equipamentos,
elaboração de kits didáticos e protocolos de análises para atividades práticas e
utilização de novas tecnologias.
Ainda para fortalecer o tripé ensino, pesquisa e extensão, desde 2012, o
campus Itaperuna realiza a Semana Acadêmica, um evento anual que tem por
objetivo fortalecer a relação entre o IFFluminense, a comunidade local/regional e o
setor produtivo, sensibilizando alunos e servidores para a produção de conhecimento
além das atividades do cotidiano escolar. Desta forma, busca-se expor para a
comunidade local os projetos de ensino, pesquisa e extensão que são desenvolvidos
no campus, bem como as potencialidades de nossos espaços, possibilitando
interações com diversos saberes, histórias de vida, sistemas de ensino e instituições.
A partir da edição de 2015, a Semana Acadêmica integra o Congresso de
Interdisciplinaridade do Noroeste Fluminense – CONINF. Este tem como objetivo ser
um espaço de divulgação e troca acadêmico-científica entre estudantes, professores,
28
profissionais e pesquisadores que desenvolvem pesquisas em áreas comuns,
estabelecendo diálogo com múltiplas possibilidades de ensino, pesquisa e extensão.
Assim, espera-se melhor compreender as complexidades dos saberes e fazeres
das múltiplas esferas educacionais e sociais.
Dentro da programação da Semana Acadêmica, os estudantes do Curso Superior de
Sistemas de Informação têm minicursos, oficinas e palestras específicas para o
curso, promovendo debates importantes para sua formação bem como
oportunizando a realização das atividades complementares exigidas pela matriz
curricular.
Para incentivar a inovação e o protagonismo dos estudantes, bem como
aproximá-los de profissionais atuantes no mercado de trabalho, anualmente o
campus Itaperuna promove o SALTO – Simpósio Anual de Liderança, Trabalho e
Oportunidade , um evento gratuito, aberto à comunidade, com o objetivo de ajudar o
participante a descobrir seu potencial empreendedor e contribuir para o
desenvolvimento da região Noroeste, favorecendo a implantação de novos
empreendimentos e o aprimoramento das empresas e organizações já existentes.
Entendendo que o empreendedorismo está diretamente relacionado ao
desenvolvimento socioeconômico local e regional e que incentivar a busca pela
inovação faz parte de sua missão, o IFFluminense Itaperuna reúne investidores,
pesquisadores e figuras públicas para discutir suas experiências, motivando
estudantes, empresários da região e o público em geral a colocar seus planos em
prática.
Para fortalecer às questões humanísticas, também é organizado o evento
Novembro Negro, promovido pelo NEABI (Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e
Indígenas), oportunidade em que os alunos do curso Superior podem se sensibilizar
e complementar sua formação em relação às questões étnico raciais que articulam
movimentos e associações locais.
Para aproximar a teoria da prática, os alunos do Curso de Sistemas de
Informação também tem a possibilidade de participarem de visitas técnicas
promovidas pelo campus a empresas, congressos e museus.
3.1 - RESPONSABILIDADE SOCIAL
De acordo com o PDI do IFFluminense, a instituição desenvolve seu trabalho
na área de educação, ciência e tecnologia, refletindo seu compromisso com a
29
responsabilidade social de promover ações e pesquisas que contribuam para o
desenvolvimento local e regional. Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida
das pessoas, concorre, assim, para a construção da cidadania. Portanto, no Instituto
há um conjunto de ações referentes aos programas de inclusão social, ações
afirmativas, inclusão digital e de qualificação profissional, visando ao
desenvolvimento e à promoção socioeconômica local, regional e nacional com bases
científicas e tecnológicas pautadas pelo princípio da sustentabilidade.
No Campus Itaperuna, as ações sociais são propostas anualmente por meio de
Projetos de Extensão e Eventos Acadêmicos, que promovem a integração do instituto
com a comunidade do Noroeste Fluminense e permitem aos alunos o
desenvolvimento de diversas habilidades, complementando assim sua formação
profissional.
Dentre os Projetos implementados no campus, destacam-se ações nas áreas
de robótica, sustentabilidade, inclusão digital, conscientização ambiental, educação e
cidadania, e tecnologias no ensino/aprendizagem. Anualmente, a comunidade
acadêmica tem a oportunidade de participar e propor novos projetos por meio de
editais específicos.
Em relação aos eventos, o campus promove uma agenda anual, onde
destacam-se: a Olimpíada Estudantil, a Semana Acadêmica, o Novembro Negro, o
Simpósio Anual de Liderança, Trabalho e Oportunidade (SALTO), a TecnoWeek -
Semana de Tecnologia do IFFluminense Itaperuna, o Encontro da Saúde da Família,
e a Jornada Brasil-Espanha sobre Energias Renováveis, Sustentabilidade e Inovação.
Nestas ocasiões, para permitir que estudantes de classes sociais menos favorecidas
tenham acesso à educação pública de nível técnico e superior, o campus viabiliza
visitas e participação dos alunos de escolas públicas da região aos referidos eventos.
Em constante aprimoramento, o curso Superior Bacharelado em Sistemas de
Informação iniciou a partir do ano de 2016 o dia da responsabilidade social, onde os
alunos prestaram os mais variados serviços à comunidade. A ação social, promovida
em parceria com a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o Disque Denúncia
Noroeste e a ONG AMINATURE (Amigos da Natureza) é um compromisso a ser
desenvolvido continuamente pelo curso.
30
4. APOIO AO DISCENTE
São objetivos da Política de Apoio à Formação Integral do Estudante:
● Implementar as condições de permanência e êxito, no percurso formativo dos
discentes, contribuindo para o enfrentamento das desigualdades sociais e
territoriais;
● Consolidar o apoio à formação acadêmica integral;
● Reduzir as taxas de retenção e evasão;
● Promover a inclusão social pela educação, articulada com as demais políticas
setoriais.
As políticas realizadas no campus compreendem:
(i) Apoio à Saúde Física e Mental: tem por princípio básico estabelecer uma política
de saúde para os estudantes por meio do setor de saúde e Núcleo de Atendimento ao
Educando (NAE);
(ii) Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas: por meio do
NAPNEE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas) o
campus visa garantir um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem
discriminação e com base na igualdade de oportunidades.
(iii) Apoio à Permanência: seu objetivo é viabilizar a inclusão social, permanência e
apoio à formação acadêmica de estudantes, por meio de oferta de bolsas previstas
em edital próprio nas modalidades de Moradia, Transporte, Alimentação e
Permanência. Os objetivo são: assegurar auxílio institucional para complementação
de despesas com moradia; colaborar com estudantes que tenham dificuldades em
seu deslocamento no percurso residência/instituição de ensino/residência, e não
tenham acesso à gratuidade do passe escolar; e conceder refeição/alimentação a
estudantes em situação de vulnerabilidade social;
(iv) Programa de Desenvolvimento Técnico-Científico, Educacional, de Pesquisa e
Extensão: visa contribuir para a formação cultural, científica e ética do estudante, de
forma que atividades de ensino, pesquisa e extensão possam ser um aporte ao
crescimento e à valorização dos conteúdos curriculares de cada curso;
31
(v) Programa Arte e Cultura: tem por intuito estimular a criatividade, a capacidade
de expressão e a sociabilidade dos estudantes inseridos em atividades voltadas para
o desenvolvimento de manifestações artísticas e culturais, contribuindo para o
estímulo à permanência e êxito escolar;
(vi) Ações de estímulo à prática de esporte: o campus conta com estrutura física
como academia, piscina, quadra poliesportiva para estímulo à prática de esportes.
(vii) Programa de Apoio às Atividades Acadêmicas: tem por finalidade incentivar a
produção intelectual dos alunos envolvidos em projetos de pesquisa e extensão
através de apoio à apresentação de trabalhos e à publicação de trabalhos em
periódicos.
(viii) Estímulo à iniciação profissional e empreendedorismo: o campus promove
estímulo à iniciação profissional cedendo espaço físico para o funcionamento de
empresa júnior, além de promover um evento anual específico para a discussão e
capacitação em questões relacionadas ao mercado de trabalho e ao
empreendedorismo.
(ix) Programa de Monitoria, apoio e desenvolvimento tecnológicos: são ofertadas
bolsas para que os estudantes possam aperfeiçoar seus conhecimentos por meio de
oferta de monitorias e apoio aos laboratórios do curso através de seleção por edital
próprio.
Há também setores específicos que dão suporte aos alunos. São eles:
(i) Registro Acadêmico: setor responsável por atender solicitações referentes aos
procedimentos acadêmicos (matrícula, trancamento, reabertura, aproveitamento de
disciplina, solicitação de documentos, etc.).
(ii) Centro de Línguas do IFF (CELIFF): cursos de língua inglesa para estudantes com
vagas disponibilizadas em edital próprio.
(iii) Direção de Ensino e Aprendizagem: responsável pelo acompanhamento
pedagógico.
32
(iv) Direção de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis: A Direção de Pesquisa,
Extensão e Políticas Estudantis atua com o intuito de apoiar servidores e alunos no
desenvolvimento de projetos de pesquisa que contribuam para a formação
profissional e o desenvolvimento regional e institucional. Além disso, apoia a
divulgação dos resultados técnico-científicos dos projetos viabilizando a participação
em congressos e a publicação de artigos em periódicos. É responsável também por
divulgar e gerenciar o processo de seleção e acompanhar o desenvolvimento das
bolsas de Monitoria, Apoio Tecnológico, Iniciação Científica, Transporte, Moradia, etc.
(v) Agência de Oportunidades: atua com o intuito de aproximar o aluno do mercado
de trabalho. Nesse sentido, busca parcerias com empresas e instituições da região
para que as mesmas ofereçam vagas de estágios e empregos para os alunos do
campus. A agência ainda tem como atribuições divulgar e orientar estudantes,
professores e unidades concedentes sobre a política de estágios; organizar e divulgar
eventos acadêmicos sobre o assunto e mediar a relação entre a instituição e o
mundo do trabalho, contribuindo para a inserção socioprofissional dos estudantes. As
atividades da Agência de Oportunidades são realizadas no mesmo espaço físico da
Direção de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis.
33
5. APOIO AO DOCENTE E AO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O IFFluminense possui uma política específica para fortalecer a formação dos
profissionais da instituição através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento
Acadêmico Profissional e à Formação Continuada dos Servidores. Segundo a
Resolução 58/2016, o programa é um instrumento de gestão baseado nas diretrizes
traçadas para a administração pública, na importância estratégica da capacitação do
servidor para a gestão e na aspiração do servidor no sentido de seu
aperfeiçoamento, num movimento de fortalecimento da missão e do compromisso
institucional com os estudantes e com a sociedade.
O Apoio ao Desenvolvimento Acadêmico-Profissional e à Formação Continuada
do servidor ocorre da seguinte maneira:
a) Programa de Recepção ao Servidor: o objetivo é a integração ao ambiente
institucional, compreensão das especificidades do serviço público e o papel do
IFFluminense;
b) Apoio administrativo e pedagógico: ações para aprimoramento dos servidores por
meio de parcerias, ações da Escola de Formação Continuada dos Trabalhadores da
Educação e suporte institucional com aquisição de acervo bibliográfico, equipamentos
e similares;
c) Concessão de Horário Especial ao Servidor Estudante: quando houver comprovada
incompatibilidade entre as atividades do curso de capacitação e o horário de trabalho
do servidor estudante, sem prejuízo do exercício do cargo, e a carga horária de
trabalho puder ser compensada no órgão de exercício, respeitada a duração semanal
do trabalho;
d) Concessão de Afastamento Integral ou Parcial: por meio de edital específico, o
servidor pode se candidatar pleiteando afastamento integral para cursos stricto
sensu, quando houver comprovada incompatibilidade total de horários entre a
jornada de trabalho e a capacitação do servidor e/ou quando o curso atender aos
critérios exigidos pelo IFFluminense ou afastamento parcial, quando a capacitação do
servidor materialmente não puder ser feita com a compensação das horas no período
da jornada semanal do cargo, mas não justificar-se um afastamento integral;
34
e) Concessão de Licença para Capacitação: quando o servidor estiver
comprovadamente em fase de elaboração de trabalho final de curso de graduação ou
de pós-graduação;
f) Concessão de Bolsa Institucional nas seguintes modalidades: i) Apoio ao
Desenvolvimento Acadêmico-Profissional, oportunidade em que o servidor tem ajuda
de custo para Cursos de Aperfeiçoamento de curta duração e participação em
Encontros, Congressos, Seminários ou eventos similares na condição de ouvinte ou
ainda para apresentação de Trabalhos Científicos e Tecnológicos em eventos de
natureza científica, tecnológica ou de inovação; ii) Apoio à Formação Continuada:
concessão de bolsa para Cursos de Graduação, Pós-Graduação Lato Sensu,
Pós-Graduação Stricto Sensu e Defesa de Dissertação ou Tese.
Desta maneira, o IFFluminense busca elevar o nível de qualificação de seus
profissionais, com vistas a atender, com crescente qualidade ao ensino, à pesquisa, à
extensão e à gestão na instituição, na perspectiva da valorização do servidor e da
educação pública, além de fortalecer as linhas de pesquisa definidas pela Instituição
no PDI, ampliar estudos e pesquisas sobre os arranjos produtivos regionais, atender
aos interesses da Instituição e fortalecer o sentimento de pertencimento com
consequente elevação da autoestima do servidor como profissional da educação.
35
6. O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
6.1 - INTRODUÇÃO
Os princípios constantes no PDI do Instituto Federal Fluminense são
observados pelo campus Itaperuna e inseridos no cotidiano da Instituição bem como
aplicados ao curso superior de Sistemas de Informação.
A implantação do curso superior de Bacharelado em Sistemas de Informação
visa contribuir com o compromisso institucional de buscar a verticalização na Região
Noroeste Fluminense, uma vez que a região carece de oportunidades de ensino
público e gratuito no que diz respeito à formação Superior. Sendo assim,
pretendemos contribuir com a elevação de escolaridade como garantia da
qualificação profissional e conquista plena da cidadania.
6.2 - JUSTIFICATIVA
Segundo dados do IBGE (2015), a mesorregião de Itaperuna tem população
estimada para 2016 de 201.081 pessoas, sendo 99.504 da cidade de Itaperuna. O
IBGE no mesmo ano identificou que na mesorregião, há 7884 alunos matriculados
nas instituições de ensino médio, configurando um número significativo de pessoas
para serem potenciais estudantes do nível superior. Vale ressaltar que o curso
Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação foi criado em 2013, com o
intuito de dar uma resposta às necessidades e demandas da comunidade, além de
contribuir com as diretrizes destacadas no PDI do Instituto Federal Fluminense como
a promoção e verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e com a
extensão.
No contexto da área do curso, no ano de 2009, a Pesquisa Anual de Serviços
(PAS/2009), elaborada pelo IBGE, registrou, em nível nacional, 70.743 empresas de
serviços de informação e comunicação que empregaram 626.550 pessoas e geraram
uma receita operacional líquida de R$ 214,4 bilhões. Neste período, a atividade de
Tecnologia da Informação destacou-se como a principal atividade do segmento no
tocante ao número de empresas (67,3%), ao número de pessoas ocupadas (49,6%)
36
e ao total de salários, retiradas e outras remunerações pagos (50,1%). Os dados
mostram que de um total de 3.883 empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas
(46,6%) correspondem a área de Tecnologia da Informação, que, por conseguinte
subdividiu-se na seguinte proporção: (53%) para desenvolvimento de programas,
(21%) para serviços relacionados a Internet, (11%) para consultoria, e o restante
(15%) para suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da
informação.
Segundo fontes do SEBRAE (2015), Itaperuna é o município mais populoso,
com 30% da população do Noroeste Fluminense e concentra 45% dos empregos da
região, seguido por Santo Antônio de Pádua (16%) e Bom Jesus do Itabapoana
(12%). As atividades mais comuns entre os microempreendedores individuais no
Noroeste são comércio varejista de mercadorias em geral; as atividades de
transporte escolar; minimercados, mercearias e armazéns; e serviços ambulantes de
alimentação. Em Itaperuna, são mais frequentes as atividades de comércio varejista
de artigos de cama, mesa e banho; serviços de pintura de edifícios em geral; e
confecção de peças do vestuário. Deste modo, considerando que (i) a tecnologia da
informação está presente em todos os setores da economia como suporte às
atividades produtivas; (ii) atualmente, na Sociedade do Conhecimento, a área de
informática tornou-se uma estratégia de competitividade; o Instituto Federal
Fluminense decidiu pela implantação do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas
de Informação visando atender à crescente demanda não só em nível regional como
nacional.
Outro aspecto importante refere-se ao deslocamento de grande número de
estudantes de Itaperuna e municípios vizinhos para a cidade de Campos dos
Goytacazes, a fim de buscar qualificação em cursos superiores gratuitos e de
qualidade na área de Informática. A oferta de um curso superior em Sistemas de
Informação com este perfil, na cidade de Itaperuna, contribui para minimizar os
custos e desgastes trazidos pela distância. Além de contribuir para o
desenvolvimento regional, evitando a evasão da mão de obra qualificada,
consolidando e fortalecendo os arranjos produtivos identificados em mapeamentos
das potencialidades de desenvolvimento no âmbito do IFFluminense, do Brasil e do
Mundo.
Considera-se, portanto, que todos os dados relativos ao desenvolvimento
regional e nacional e demandas apresentadas, justificam a implantação de um curso
superior de Bacharelado em Sistemas de Informação no campus Itaperuna.
37
6.3 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna objetiva implementar seus
cursos em sintonia com o pensamento de que o processo de formação profissional
deve atender às necessidades inter e multiculturais. Além disso, entende-se que as
mudanças aceleradas na economia e no sistema produtivo exigem a criação e
adaptação de qualificações profissionais mediante capacitação, aperfeiçoamento,
especialização e atualização de pessoas. Neste contexto, o Curso Superior de
Bacharelado em Sistemas de Informação, através de seu Projeto Pedagógico
apresentado neste documento, enfatiza a preparação de um profissional de nível
superior, capaz de atuar em diversos setores da economia.
O quadro 7 apresenta os dados gerais sobre o curso.
Quadro 7 - Dados Gerais do curso de Sistemas de Informação
Denominação do curso
Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Modalidade Presencial
Eixo Tecnológico Informação e Comunicação
Descrição do Eixo Tecnológico O eixo tecnológico de INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO compreende tecnologias relacionadas à infraestrutura e aos processos de comunicação e processamento de dados e informações. Abrange concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e às telecomunicações; especificação de componentes ou equipamentos; suporte técnico; procedimentos de instalação e configuração; realização de testes e medições; utilização de protocolos e arquitetura de redes; identificação de meios físicos e padrões de comunicação; Traços marcantes deste eixo são: o desenvolvimento de sistemas informatizados, desde a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de comutação, transmissão e recepção de dados.
Nº de vagas ofertadas por turma 40 vagas (20 pelo vestibular e 20 pelo ENEM/SISU)
Periodicidade de oferta Semestral
Turno de funcionamento Noturno
Carga horária total 3600 (incluindo Atividades Complementares)
Tempo de duração 4 anos
38
Público-Alvo O presente curso é ofertado para concluintes do Ensino Médio, sendo planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional de nível superior.
Coordenação Leandro da Silva Foly
Integralização do Curso O Curso de Graduação Bacharelado em Sistemas de Informação tem duração prevista de, no mínimo, 4 anos (8 semestres) e, no máximo, 6 anos (12 semestres), descontando os períodos de trancamento, que são no máximo dois, consecutivos ou não.
Requisitos de Acesso O acesso ao curso dar-se-á semestralmente, através de processo seletivo de caráter classificatório e eliminatório – Concurso Vestibular e também pelos seguintes mecanismos:
a) Mediante processo seletivo em consonância com os dispositivos legais em vigência e edital que regulamenta as normas do concurso;
b) Mediante processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SISU); c) Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital
próprio; d) Por transferência interna desde que o candidato esteja matriculado em
curso de mesma área oferecido em outro campus do IFFluminense (processo regulado por edital específico);
e) Por portadores de diplomas de curso superior reconhecidos pelo MEC. O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios estabelecidos em Edital próprio para este fim.
Os Processos de Ingresso reger-se-ão por Edital que fixará:
● as normas, rotinas e procedimentos que orientam a validade do processo;
● os requisitos de inscrição; ● a oferta de vagas existentes nas diversas habilitações; ● as provas (data, horário e local da realização); ● os critérios de classificação e eliminação do candidato; ● o resultado das provas e sua divulgação; ● a adoção de recursos, os prazos e condições de matrícula (local,
períodos, documentação necessária). A realização do Processo de Ingresso ficará a cargo da Comissão de Processos Seletivos, vinculada à Pró-Reitoria de Ensino, a qual, em consonância com as Diretorias de Ensino de cada campus, irá planejar , coordenar e executar o Processo de Ingresso, tornando públicas todas as informações necessárias. O número de vagas previsto no Edital deverá ser rigorosamente obedecido. O aluno que não frequentar os dez primeiros dias letivos e não encaminhar justificativa para análise da Instituição será considerado desistente e sua vaga colocada à disposição do candidato da lista de espera, observando a ordem classificatória no processo.
39
O acesso para pessoas com necessidades educacionais específicas se dará de acordo com a legislação vigente.
6.4 - OBJETIVOS
6.4.1 - OBJETIVO GERAL
O Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação visa a formação
de profissionais da área de Computação e Informática para atuação em pesquisa,
gestão, desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas
organizações.
Ao privilegiar a iniciativa, a liderança, a capacidade de trabalho em equipe e o
espírito empreendedor, o curso visa proporcionar aos alunos uma visão sistemática e
abrangente do mundo do trabalho, considerando a ótica de todos os atores
envolvidos: trabalhadores, empresários, consumidores, poder público e a sociedade
em geral. Para isso, o currículo proposto propicia formação tecnológica, formação
complementar com ênfase no estudo das organizações, formação humanística e
formação suplementar.
6.4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Formar profissionais de nível superior em Sistemas de Informação, capazes de
atuar em duas grandes áreas, a saber:
a) Em Inovação, planejamento e gerenciamento da informação e da
infraestrutura de TI alinhados aos objetivos das organizações;
b) No desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e da
infraestrutura para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou
individuais.
6.5 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Bacharel em Sistemas de Informação poderá assumir as seguintes funções:
Analista de Sistemas; Projetista de Sistemas; Desenvolvedor de Sistemas; Gerente
40
de Projetos de Sistemas de Informação; Gerente de TI; Consultor em Gestão e
desenvolvimento de Sistemas de Informação; Empreendedor.
Considerando as funções citadas, o Bacharel em Sistemas de Informação
deverá ser capaz de desempenhar as seguintes atividades:
a) Definir estratégias de TI, levando em conta seu alinhamento com a estratégia
de negócios da organização;
b) Implementar estratégias de TI alinhadas às estratégias de negócio, atuando
nos níveis tático e operacional das soluções necessárias à inovação e
flexibilidade organizacionais;
c) Levantar necessidades de informatização em qualquer ramo de negócio,
contemplando as especificidades dos vários setores envolvidos;
d) Projetar e/ou selecionar a solução computacional adequada ao problema,
aplicando uma metodologia e princípios de projeto de software, utilizando
como base conhecimento do estado da arte na área de TI;
e) Desenvolver sistemas de informação, codificando as soluções de forma
organizada e legível, com o uso de raciocínio lógico e emprego de linguagem
de programação no paradigma de desenvolvimento adotado;
f) Garantir a qualidade do software, através de atividades como testes e
inspeções;
g) Implantar e manter sistemas computacionais de informação, adaptando-os a
novas realidades ou tecnologias quando necessário;
h) Avaliar e selecionar metodologias, ferramentas e tecnologias adequadas à
solução de problemas no contexto organizacional;
i) Projetar e implementar a integração de estações de trabalho, permitindo, de
forma otimizada, o compartilhamento de informações e recursos;
j) Produzir, através da pesquisa científica, conhecimentos de TI em consonância
com as exigências do mercado e da sociedade;
k) Treinar os profissionais da organização, em seus mais diversos níveis,
envolvidos no processo e na utilização dos sistemas de informação
desenvolvidos;
l) Especificar necessidades de hardware e software no contexto organizacional;
m) Gerenciar projetos de sistemas de informação, através do estabelecimento de
um plano de projeto contendo a determinação do escopo, prazo, orçamento e
cronograma, além de planos de gerência de riscos, gerência de configuração,
garantia da qualidade etc.
41
n) Ser inovador e empreendedor, identificando problemas e alavancando
oportunidades de negócio na área.
6.6 - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A metodologia de ensino do Curso Superior em Sistemas de Informação do
IFFluminense incorpora métodos que permitem ao aluno aliar teoria e prática.
Busca-se não somente o cumprimento dos programas, mas o envolvimento dos
alunos, sua participação ativa no processo de construção do conhecimento,
oportunizando assim o desenvolvimento de novas competências e habilidades.
As práticas pedagógicas orientam-se para atividades que conduzem o aluno,
em cada disciplina, para o perfil de profissional esperado e para a formação da
cidadania. Dentre essas práticas evidenciam-se:
a) participação em atividades acadêmicas curriculares extensionistas, tais como:
feiras, cursos, palestras, seminários, visitas técnicas, mantendo o aluno em
sintonia com a realidade e acompanhando a modernização do setor;
b) participação em Projetos Institucionais, tais como: projetos de pesquisa,
monitoria, apoio tecnológico e extensão;
c) aulas expositivas, utilizando-se de multimeios de informação e comunicação:
a introdução das ferramentas computacionais da tecnologia educacional que
buscam ampliar as possibilidades de construção interativa entre o aluno e o
contexto institucional onde se realiza a aprendizagem;
d) o aprender a aprender, sempre de forma contínua e autônoma, através da
interação com fontes diretas (observação e coletas de dados) e fontes
indiretas (diversos meios de comunicação, divulgação e difusão: relatórios
técnico-científicos, artigos periódicos, livros, folhetos, revistas técnicas,
jornais, arquivos, mídia eletroeletrônica e outras, da comunidade científica ou
não). O aprender a aprender leva o discente a aplicar na prática os
conhecimentos teóricos. Já o aprender a conviver e o aprender a ser fazem
parte da educação integral uma vez que atuam no campo das atitudes e
valores.
Estão previstas, no planejamento das práticas pedagógicas, a integração das
atividades dos componentes curriculares, a saber:
42
● Aulas: o aluno participa de aulas com exposição dialógica, envolvendo e desenvolvendo atividades em grupo, incluindo-se oficinas, workshops e estudos de casos.
● Pesquisa / Projeto: o aluno é incentivado a realizar pesquisas em campo,
bem como através dos livros, jornais e revistas, internet e outros meios, além de vincular o projeto à prática em si.
● Exercícios: os alunos são estimulados a realizar exercícios com o objetivo
de fixar as bases tecnológicas e científicas, tanto em sala de aula como fora dela, em todo o percurso formativo, bem como no uso de laboratórios, no sentido de incrementar a inter-relação teoria-prática.
● Debates: são realizados com objetivo de avaliar o grau de aquisição das
competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos. ● Trabalhos Práticos: são aplicados trabalhos práticos, de acordo com os
objetivos previstos, para acompanhamento das práticas profissionais. ● Seminários: para melhor fixação dos conteúdos propostos, são
realizados seminários e palestras sobre assuntos pertinentes ao perfil profissional e ao conjunto de bases tecnológicas do período. Tais eventos contam com opiniões de outros profissionais do meio, além de os alunos poderem observar e acompanhar os avanços tecnológicos específicos na área profissional.
● Atividades Extra classe: são realizadas visitas técnicas em empresas,
eventos, feiras e congressos, entre outros, de modo a complementar os conhecimentos adquiridos, como também simulações situacionais do cotidiano de trabalho. Ao término de cada atividade extraclasse, os alunos apresentarão relatórios e/ou meios de discussão sobre o evento e a sua interação com o trabalho em si.
● Avaliações: a avaliação do desempenho do aluno é contínua e
cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos ao longo de cada um dos oito semestres. A avaliação deve ser entendida como um processo continuado e constante na obtenção de informações, de análise e de interpretação da ação educativa. Essas práticas didático-pedagógicas são desenvolvidas também em ambientes de laboratórios, onde os alunos vivenciam procedimentos operacionais.
43
6.7 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular compõe-se basicamente de quatro competências, a
saber: Formação Básica em Ciência da Computação, Matemática e Sistemas de
Informação; Formação Tecnológica; Formação Complementar, e; Formação
Humanística e Suplementar. Através da integração dessas competências, o aluno
será capaz de identificar problemas, propor soluções e gerenciar o desenvolvimento
das soluções propostas.
Os conhecimentos necessários para definir o problema são contemplados nos
componentes curriculares de formação complementar e de formação suplementar. A
Resolução dos Problemas envolve o modelo de solução computacional e a gestão do
desenvolvimento da solução identificada. Os conhecimentos necessários para a
resolução dos problemas são contemplados pelos componentes curriculares das
áreas de formação básica e formação tecnológica. A formação humanística permeia o
Domínio do Problema e os passos da Resolução do Problema, na medida que permite
ao egresso dispor de uma visão contextualizada de sua atuação em termos
econômicos, políticos, sociais e humanos.
6.7.1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
No quadro 8 é apresentada a matriz curricular do curso superior de
Bacharelado em Sistemas de Informação.
Quadro 8 - Conteúdos Curriculares do curso de Sistemas de Informação
Período Eixos Temáticos / Disciplinas Carga
Horária (C.H.)
1º
Matemática Lógica Matemática 40
Cálculo 80
Fundamentos da Computação
Técnicas de Programação 80
Introdução à Informática 60
Contexto Social e Profissionalizante
Inglês instrumental 80
44
Comunicação e Expressão 80
Subtotal 420
2º
Matemática Álgebra Linear e Geometria
Analítica
80
Estatística 60
Fundamentos da
Computação
Programação Estruturada 80
Organização de Computadores 80
Formação Básica em
Sist. Informação
Fundamentos de Sistemas de
Informação
40
Tecnologia da
Computação
Introdução a Engenharia de
Software
60
Contexto Social e
Profissionalizante
Administração 60
Subtotal 460
3º
Matemática Matemática para Computação 60
Formação Básica em
Sistemas de
Informação
Teoria Geral de Sistemas 40
Fundamentos da
Computação
Estrutura de Dados 80
Sistemas Operacionais 80
Introdução a Programação
Orientada a Objetos
80
Tecnologia da
Computação
Fundamento de Banco de Dados 80
Contexto Social e
Profissionalizante
Direito para Informática 40
Subtotal 460
4º Tecnologia da Desenvolvimento de Aplicações 80
45
Computação Hipermídia
Programação Orientada a
Objetos
80
Análise Orientada a Objetos 40
Administração para Banco de
Dados
80
Processos de Desenvolvimento
de Software
60
Redes de Computadores 80
Contexto Social e
Profissionalizante
Libras (optativa) 40
Subtotal 460
5º
Tecnologia da
Computação
Programação para Web 80
Programação Orientada a
Objetos Aplicada
80
Projeto Orientado a Objetos 80
Segurança da Informação 60
Contexto Social e
Profissionalizante
Metodologia Científica 40
Subtotal 340
6º
Tecnologia da
Computação
Laboratório de Orientação a
Objetos
80
Qualidade de Software 60
Gerência de Projetos 80
Contexto Social e
Profissionalizante
Gestão do Conhecimento 60
Informática e Sociedade 40
Empreendedorismo 40
46
Subtotal 360
7º
Tecnologia da
Computação
Inteligência Computacional 80
Interface Homem Máquina 60
Sistemas Distribuídos 60
Modelagem de Processo de
Negócio
60
Tópicos Avançados I 80
Contexto Social e
Profissionalizante
Projeto de Graduação I 80
Subtotal 420
8º
Tecnologia da
Computação
Programação Paralela e
Distribuída
60
Gestão da Tecnologia da
Informação
60
Sistemas de Suporte à Decisão 80
Tópicos Avançados II 80
Contexto Social e
Profissionalizante
Projeto de Graduação II 80
Atividades Complementares 360
Subtotal 720
Carga Horária Total do Curso
(hora aula)
3600
Carga Horária Total 3000
47
6.7.2 - CONTEÚDOS CURRICULARES
As ementas de cada um dos componentes curriculares pertencentes aos
módulos do curso, bem como a bibliografia utilizada estão descritos no Anexo 1
deste documento.
6.7.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O curso superior de Bacharelado em Sistemas de Informação deve contemplar
uma carga horária de 360 horas de Atividades Complementares, que visam estimular
a ampliação do conhecimento e da formação dos alunos para além das fronteiras da
sala de aula. Sendo este componente obrigatório, essa carga horária deve compor a
carga horária máxima da Matriz Curricular do curso, totalizando 3.600 horas-aula
(3.000 horas).
O aluno deve apresentar certificado comprovando a realização da atividade,
sendo que esta deve ocorrer no período em que ele estiver matriculado no curso. O
aproveitamento das Atividades Complementares se dará através do requerimento
pelo aluno da validação dos certificados comprobatórios junto à coordenação do
curso, que realizará a validação, respeitando os critérios, limites e prescrições
estabelecidos e publicados neste documento.
A descrição das atividades complementares é mostrada no quadro 8.
Quadro 8 - Atividades Complementares do curso superior em Sistemas de
Informação
Atividades Complementares do Curso
Grupos Paridade Limites de Aproveitamento
1 Participação em curso (oficina, minicurso,extensão, capacitação, treinamento) e similar, de natureza acadêmica, profissional.
1h = 1h 125h
2 Ministrante de curso de extensão, de palestra; debatedor em mesa-redonda e similar
1h = 1h 70h
48
3 Atividade de monitoria de, no mínimo, 38 horas-semestre 1h = 1h 152h
4
Atividade acadêmica ou disciplina não aproveitada como créditos no Curso (inclusive disciplinas cursadas em outras universidades).
60h-a = 50h
180h
5 Atividade de iniciação científica, ou equivalente de, no mínimo, 150 horas
1h = 1h
125h
6 Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico.
50h por publicação 150h
7 Publicação de artigo científico ou resumo em anais de evento científico como autor ou coautor.
30h por publicação 90h
8 Publicação de produção autoral (foto, artigo, reportagem ou similar), em periódico ou site.
20h por publicação 60h
9 Estágio não obrigatório de, no mínimo, 60 horas.
1h = 1h 125h
10 Autor ou coautor de capítulo de livro.
50h por publicação 100h
11 Participação em concurso acadêmico. 10h por inscrição e 30h por prêmio 80h
12
Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica.
1h = 1h 50h
13
Serviço voluntário de caráter sociocomunitário, devidamente comprovado, realizado conforme a lei 9.608 de 18/02/1998.
1h = 1h 70h
14
Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor.
10h por apresentação 50h
15 Viagem de estudo e visita técnica. 1 dia = 6h 60h
16 Realização de curso de idioma. 1h = 1h 125h
17
Participação como ouvinte, em banca de trabalho de conclusão de curso de graduação, dissertação de mestrado e tese de Doutorado.
1h por banca 10h
18 Participação em comissão organizadora de eventos e similar. 10h por evento 30h
19 Exercício de cargo eletivo na diretoria do DCE ou do CA do Curso. 20h por exercício 20h
20 Participação em equipe esportiva do IFF. 20h por semestre 40h
21 Certificação profissional na área do Curso. 30h por certificação 90h
6.7.4 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O trabalho de conclusão do curso (TCC), envolve o pré-projeto e duas disciplinas
distribuídas no 7º e 8º semestres, onde objetiva-se definir o tema, elaborado individualmente ou
49
em dupla, devendo estar sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas podem ter
caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de trabalho. O estudante deve
pesquisar e aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso em um trabalho enfocando
pelo menos um destes aspectos: desenvolvimento de sistemas, estudo e aplicação de novas
tecnologias ou pesquisa em um determinado tema da área.
O pré-projeto de TCC é iniciado através de uma reunião da coordenação de curso com
os alunos do 6º período. A coordenação apresenta aos alunos o modelo do pré-projeto, e
divulga as linhas de pesquisa dos professores orientadores. Os alunos são então direcionados a
buscar junto ao colegiado o devido orientador, segundo a linha que se quer adotar. É então
estipulado um prazo inicial para a definição dos temas, e uma data para a reunião do colegiado,
que discute sobre os pré-projetos propostos, verificando-se viabilidade, relevância,
disponibilidade do corpo docente e possíveis adaptações dos temas propostos. Ao final do 6º
período, o aluno deve apresentar à coordenação o pré-projeto contendo o cronograma de
desenvolvimento do trabalho acordado com o orientador estipulado, e assinado por ambos.
O componente curricular Projeto de Graduação I tem por objetivo iniciar o
desenvolvimento do tema proposto no pré-projeto, respeitando o modelo de TCC disponibilizado
pela Coordenação. Para o aluno obter aproveitamento no componente curricular Projeto de
Graduação I, será necessário: realizar a revisão da literatura necessária ao desenvolvimento;
cumprir o cronograma acordado com o orientador no pré-projeto; e realizar uma apresentação
do tema no Seminário de Projeto Final I.
O Seminário de Projeto Final I acontece ao final de cada semestre, em data a ser
agendada pela Coordenação do Curso. Os alunos apresentarão o projeto para a banca
examinadora composta de no mínimo 3 (três) professores pertencentes ao quadro de docentes
do Instituto Federal Fluminense. Esta banca divulgará a nota a ser aplicada a este componente
curricular.
Para o aluno obter aproveitamento no componente Projeto de Graduação II, além de ter
sido aprovado no componente Projeto de Graduação I, será necessário realizar a defesa do
Projeto de Graduação. Esta defesa será agendada pela Coordenação com os componentes da
banca, cuja composição deverá ter como obrigatória: o professor orientador, um professor do
curso e um membro de livre escolha. Esta banca terá a incumbência de enviar uma ata com a
nota do(s) aluno(s) para o professor do componente curricular Projeto de Graduação II. As
cópias da ata deverão ser arquivadas na(s) pasta(s) do(s) aluno(s) no Registro Acadêmico.
O aluno só será considerado aprovado em Projeto de Graduação II, se além de obter a
nota mínima necessária, realizar os trâmites, definidos pelo Registro Acadêmico, necessários
para a entrega da versão final do projeto e solicitação da colação de grau. Este deverá
providenciar as devidas correções propostas pela banca, encaminhar à coordenação do curso
50
uma cópia digital para divulgação do trabalho de conclusão do curso no site da instituição, bem
como uma cópia impressa para compor o acervo da Biblioteca do Campus.
As Normas Complementares, o modelo de Pré-Projeto e as orientações gerais para a
construção do TCC estão dispostos nos Anexos 3 a 5 deste documento.
6.8 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO
O aluno é avaliado de forma contínua e permanente, durante o processo de
sua aprendizagem. Nos termos da legislação em vigor, a aprovação para o período
subsequente tem como preceito o rendimento do aluno e a frequência às atividades
propostas. A avaliação do aproveitamento tem como parâmetro para aprovação, em
cada componente curricular do período, o desenvolvimento das competências de
forma satisfatória, com média maior ou igual a 6,0, e também a frequência mínima
de 75%.
São aplicados no mínimo 2 (dois) instrumentos de elaboração individual, que
abordam os conhecimentos mais significativos, correspondendo de 60% a 80% dos
valores bimestrais, e no mínimo 2 (duas) atividades avaliativas equivalendo de 20%
a 40% dos valores bimestrais. Estas compõem as avaliações denominadas A1 e A2.
Apenas nos instrumentos de elaboração individual os alunos têm assegurado o
direito à 2a chamada, desde que requerida dentro dos prazos regimentais. Para o
mecanismo de recuperação, previstos aos alunos que não atingirem média semestral
maior ou igual a 6.0 (seis), tem-se a avaliação A3 que substitui a menor nota entre
A1 e A2.
O aluno tem direito a cursar em regime de dependência até 2 componentes
curriculares, que deverão ser cursados de forma concomitante ao período
imediatamente subsequente. O aluno que acumular reprovação em mais de 2 (dois)
componentes curriculares, ficará retido no último período cursado, até conseguir
aprovação em todos os componentes curriculares cursados sob forma de
dependência.
O aluno tem direito à vista das avaliações, sendo registrada uma única nota
ao final do período, representando a posição final do aluno em relação ao
desenvolvimento das competências propostas e à construção do seu conhecimento.
O aluno pode solicitar revisão do resultado das avaliações, oficializada através
de requerimento à Coordenação de Registro Acadêmico, que o encaminhará à
Coordenação do Curso. Esta será responsável pela constituição de uma banca,
51
composta pelo professor da disciplina e mais dois docentes da área, para que se
proceda à revisão, em data previamente estabelecida. Uma vez concluída a revisão e
divulgado o parecer da banca, ao aluno não caberá mais nenhum questionamento,
sendo este o resultado final.
6.9 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Considera-se que o aluno, a partir do relacionamento entre teoria e prática
através de aulas laboratoriais, seminários, palestras, dentre outros, estará em
condições de contextualizar e pôr em ação o aprendizado. Desta forma, optou-se
pela não-obrigatoriedade do estágio. Porém, este poderá ser realizado em qualquer
semestre letivo, como atividade opcional, acrescida à carga horária regular, estando
o aluno matriculado, sob a supervisão de um professor do colegiado do curso.
A carga horária, duração e jornada de estágio a serem cumpridas pelo aluno
devem sempre ser compatíveis com sua jornada acadêmica, de forma a não
prejudicar suas demais atividades. O estágio não-obrigatório não acarreta vínculo
empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em empresas ou instituições
públicas ou privadas, que apresentem condições de proporcionar complementação
do ensino-aprendizagem.
As ofertas de estágios e vagas de trabalho são articuladas e divulgadas pela
Agência de Oportunidades, vinculada à Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas
Estudantis.
6.10 - CERTIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO
Após a conclusão do Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação
é obrigatório o ato de Colação de Grau para que o aluno possa receber o seu
diploma de bacharel em Sistemas de Informação.
Ao término do curso, com aproveitamento e frequência mínimos para
aprovação, será conferida ao bacharelando a habilitação profissional com o Diploma
de Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação e seu respectivo
52
Histórico Escolar. Contudo, caso o discente não confira grau, terá direito somente à
Declaração de Conclusão de Curso e ao Histórico Escolar.
6.11 - COORDENAÇÃO DE CURSO
A atuação do coordenador se dá diretamente com o corpo docente e discente
do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, a partir da integração entre
professores nas reuniões do NDE (Núcleo Docente Estruturante) e do Colegiado.
Tanto o NDE quanto o Colegiado possuem reuniões periódicas, além de reuniões
extraordinárias, agendadas conforme a necessidade.
No que tange ao atendimento ao discente, o coordenador oferece horários de
atendimento aos alunos para esclarecimento de dúvidas, além de se fazer presente
em salas de aula quando temas específicos precisam ser discutidos, tais como
Trabalho de Conclusão de Curso e seu Pré-Projeto, orientação aos discentes do
primeiro período, que também recebem um manual do aluno oferecido pela
instituição, dentre outros. A sala da coordenação está localizada próxima aos
laboratórios e salas do curso, facilitando o acesso do aluno ao coordenador.
Dividindo a atuação do coordenador entre Colegiado e NDE, os informes
cotidianos e deliberações que não impactam diretamente a matriz curricular do curso
são discutidas em nível de colegiado. Quando as deliberações e demandas
requisitam alterações mais estruturais em termos de conteúdo e matriz curricular,
além de demais questões pedagógicas que impactam o PPC (Projeto Pedagógico de
Curso), estas se dão em nível do NDE.
Em termos de NDE o coordenador figura como presidente e suas atribuições
são:
a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) Encaminhar as deliberações do NDE, aos setores competentes da instituição;
d) Designar relator sendo um representante do corpo docente para secretariar e
lavrar as atas;
e) Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da Instituição.
Em termos de Colegiado valem os itens de (a) até o (d).
53
Pode-se ainda definir o campo de ação do coordenador, tanto em âmbito intra
como extra-instituição, a saber: na relação de estágio e convênios empresa-escola,
onde o coordenador apóia a Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis do
campus para a realização dos contatos, acompanhamento dos estágios, por meio da
Agência de Oportunidades. A coordenação conta também com importantes suportes
dos seguintes setores:
● O Registro Acadêmico do campus, nas questões de registro e
acompanhamento do desenvolvimento discente;
● O Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE), com políticas voltadas ao
atendimento do aluno;
● A Diretoria de Ensino e Aprendizagem, no atendimento e acompanhamento
docente, discente e demais questões que garantam o bom funcionamento do
curso;
● A Coordenação de Recursos Didáticos, com apoio nas questões referentes ao
acervo e utilização dos recursos;
● A Diretoria de Administração e Infraestrutura nas questões referentes aos
recursos do campus, tecnologias da informação e comunicação, instalações e
laboratórios;
6.12 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação é constituído
pelo Coordenador do Curso (Presidente) e por no mínimo, 4 (quatro) professores
pertencentes ao corpo docente do Curso, além do Presidente. São atribuições do
NDE:
● Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso e contribuir para a sua
consolidação;
● Conduzir os trabalhos de releitura curricular do Projeto Pedagógico do Curso,
na perspectiva interdisciplinar, para apreciação no colegiado, sempre que
necessário;
● Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo colegiado;
54
● Definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os planos de ensino,
elaborados pelos professores, apresentando sugestões de melhoria do
processo ensino e aprendizagem, que promovam a inovação na sala de aula.
● Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando à coordenação do
curso, indicação ou substituição de docentes, quando necessário, bem como a
redistribuição de recursos disponíveis nos laboratórios e demais ambientes de
aprendizagem, ficando a cargo do coordenador acadêmico do curso as
providências de execução;
● Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo entre outras.
No Instituto Federal Fluminense, o regulamento do NDE é previsto pela
Portaria 1387 de 14 de dezembro de 2015. No campus Itaperuna, os membros do
NDE estão definidos por meio da Ordem de Serviço nº22 de 28 de dezembro de 2015
e estão listados no quadro 9:
Quadro 9 - Membro do NDE do curso de Sistemas de Informação
Docentes Exp. Mag. Superior Titulação Regime de
Trabalho
Leandro da Silva Foly 10 anos Mestrado 40h DE
Michelle Maria Freitas Neto 4 anos Mestrado 40h DE
Tarcísio Barroso Marques 14 anos Mestrado 40h DE
Luiz Cláudio Tavares Silva 11 anos Mestrado 40h DE
Maurício de Oliveira Horta Barbosa 14 anos Mestrado 40h DE
6.13 - COLEGIADO DO CURSO
O colegiado do Bacharelado em Sistemas de Informação é um órgão
consultivo e deliberativo com influência direta nas atividades cotidianas do curso
tanto do ponto de vista acadêmico como administrativo. O colegiado é formado por
professores do curso e representante discente, e se reúne de acordo com a demanda
apontada pelo coordenador. Nas reuniões são versados assuntos de interesse geral
do curso e as deliberações no nível de gestão que impactam diretamente nas
55
atividades cotidianas. Os assuntos são colocados em votação, quando da
necessidade de deliberação por parte do colegiado, e o peso do voto é igual para
todos os membros do colegiado. O colegiado possui na sua composição o
coordenador do curso, que tem as atribuições de convocar, definir a pauta, conduzir
as reuniões, e garantir a produção da ata referendada pelos demais participantes
presentes nas reuniões do colegiado.
O colegiado possui atribuições práticas como:
● Efetuar a análise cooperativa dos trabalhos de conclusão de curso dos alunos
do curso, em etapa prévia ao desenvolvimento da pesquisa.
● Deliberar sobre posicionamento e arranjo das aulas ministradas no curso,
impactando diretamente na confecção do horário de aula.
● Efetuar a análise cooperativa dos pedidos de isenção de disciplinas feitos pelos
alunos.
● Deliberar sobre os encaminhamentos para adequação ao processo de
reconhecimento e posterior renovação do reconhecimento do curso de
Bacharelado em Sistema de Informação.
● Tratar de demais assuntos não contemplados pelo NDE – núcleo docente
estruturante do Bacharelado em Sistema de Informação.
Todos os professores que compõem o Colegiado do curso de Sistemas de
Informação são listados no quadro 10.
Quadro 10 - Colegiado do curso de Sistemas de Informação
Docentes Exp. Mag. Superior Titulação Regime de
Trabalho
Adriano Henrique Ferrarez 5 anos Doutorado 40h DE
Alcione Gonçalves Campos 5 anos Mestrado 40h DE
Anderson do Santos Vidal 1 ano Especialização 40h DE
Bianca de Souza Areas Araujo 1 ano Mestrado 40h DE
Cristiano Saboia Camacho 3 anos Doutorado 40h DE
Fabiana Castro Carvalho de Barros 2 anos Mestrado 40h DE
Fernanda Pacheco da Silva Huguenin 5 anos Doutorado 40h DE
Flávio Oliveira de Sousa 2 anos Mestrado 40h DE
Francisco Alves de Freitas Neto 12 anos Mestrado 40h DE
56
Henrique Rego Monteiro da Hora 11 anos Doutorado 40h DE
Leandro da Silva Foly 10 anos Mestrado 40h DE
Luiz Cláudio Tavares Silva 11 anos Mestrado 40h DE
Luiz Maurício de Oliveira Monteiro 18 anos Doutorado 40h
Maurício de Oliveira Horta Barbosa 14 anos Mestrado 40h DE
Michelle Maria Freitas Neto 4 anos Mestrado 40h DE
Orlando Pereira Afonso Junior 3 anos Especialização 40h DE
Roberto Coutinho Medeiros Junior 4 anos Especialização 40h DE
Tarcísio Barroso Marques 14 anos Mestrado 40h DE
6.14 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Apresenta-se no quadro 11 a relação de servidores da área administrativa,
que contribuem para o pleno funcionamento do curso.
Quadro 11 - Servidores administrativos do campus Itaperuna
Matrícula Servidor Setor
1882905 Renata Riscado Cardoso Chefia de Gabinete
2074517 Adriano Baita Alves Coordenação de Compras e Licitações
2196560 Emilio Leal Comin Coordenação de Compras e Licitações
2162804 Ana Paula Rocha Viana Coordenação de Comunicação Social
2165737 Carlos Rogerio Lucas Soares
Coordenação de Manutenção e Projetos
1787828 Welder Bitao Suett Coordenação de Manutenção e Projetos
2162572 Rajan Lima Simoes Coordenação de Multimídia
1182241 Bruno Santos Miranda de Amorim
Coordenação de Orçamento, Finanças e Contabilidade
1787844 Elisangela Maria da Silva Viana
Coordenação de Orçamento, Finanças e Contabilidade
2168971 Marcelo Bravo Vieira Coordenação de Patrimônio e Almoxarifado
57
2198569 Maria de Fatima Teixeira Oliveira
Coordenação de Recursos Didáticos
1673228 Paulo Cesar Encarnacao Coordenação de Recursos Didáticos
1851627 Renata Campbell Barbuto
Coordenação de Recursos Didáticos
2185639 Samara da Silva Correa Coordenação de Recursos Didáticos
2184961 Janderson Melegario Lima
Coordenação de Recursos Humanos
1859898 Maycon Pires Rodrigues Coordenação de Recursos Humanos
2184851 Angelica Teixeira de Souza
Coordenação de Registro Acadêmico
2241506 Glaucio Lomba Soldati Coordenação de Registro Acadêmico
1673401 Gleiciane Lage Soares Poubel
Coordenação de Registro Acadêmico
1869422 Pablo de Souza Boechat Coelho
Coordenação de Registro Acadêmico
1189766 Teresa Cristina Cornelio Coordenação de Registro Acadêmico
1814624 Alex Tavares Silva Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação
2187319 Miguel Oliveira Vellasco Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação
1672790 Rafael Lugao Magalhaes Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação
2971280 Wladimir Navega Goncalves
Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação
1869199 Laila de Paula Alvim Coordenação de Turno
2254611 Luan Souza da Costa Coordenação de Turno
2162802 Luana Barbosa Laurindo Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
2185128 Israel Lima Poubel Boechat
Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica
2234162 Juliana Henriques Siqueira Ladeira
Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica
1190914 Paulo Vitor Ribeiro Chagas
Coordenação do Curso Técnico de Mecânica
58
2186488 Gilmara da Silva Rangel Coordenação do Curso Técnico de Química
2183713 Junio Rangel Botelho Coordenação do Curso Técnico de Química
1672992 Leandro Areas Mendes Diretoria de Administração e Infraestrutura
1911968 Bruna Paula da Cruz Diretoria de Ensino e Aprendizagem
2163329 Leila Fernandes de Araujo Maia
Diretoria de Ensino e Aprendizagem
2176103 Ronia Carla de Oliveira Lima Potente
Diretoria de Ensino e Aprendizagem
1882910 Vitor Caveari Lage Diretoria de Ensino e Aprendizagem
2161060 Andressa Fernandes Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis
2162549 Eduardo Lucindo Rodrigues da Cunha
Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis
1884658 Roberto da Silva Lanes Filho
Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis
1672724 Alessandra Tozatto Núcleo de Apoio ao Educando
2161087 Lizbeth Aparecida Valeriote Cerqueira
Núcleo de Apoio ao Educando
1915354 Maria Carolina Gomes Barbalho
Núcleo de Apoio ao Educando
2243763 Lylian Nogueira Cunha Posto Médico
1423301 Rodrigo Aires de Morais Posto Médico
2198567 Rosilene Ferreira Teixeira
Posto Médico
6.15 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional no IFFluminense é instituída pela Reitoria por meio de
uma Diretoria Sistêmica, segundo duas abordagens:
a) Autoavaliação: envolve todos os Cursos, Infraestrutura e Serviços. Estes três
grupos de indicadores são avaliados pela comunidade acadêmica (discentes,
59
docentes e técnico administrativos) do IFFluminense. A avaliação é realizada pela
Diretoria Sistêmica do IFFluminense, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e
pelas Comissões Locais de Avaliação (CLA's) ;
b) Autoavaliação - Disciplinas por Curso Regular: esta avaliação é referente aos
docentes por disciplina e os respondentes são os discentes. A avaliação ocorre em
relação ao último período/ano cursado.
A metodologia utilizada pelo IFFluminense para o processo de Autoavaliação
Institucional em relação aos cursos regulares encontra-se dividida em ações relacionadas
às etapas do processo de autoavaliação do INEP que consistem em preparação do
processo, desenvolvimento e consolidação da avaliação. Após o retorno dos documentos
solicitados às Direções Gerais dos campi e/ou Reitoria necessários para o trabalho de
avaliação, a Diretoria Sistêmica gera indicadores e os disponibiliza em um relatório
específico.
As informações detalhadas sobre a metodologia desenvolvida bem como os
resultados das avaliações ficam disponíveis no site do IFFluminense.
6.15.1 - AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO CAMPUS ITAPERUNA
Considerando o compromisso com a prestação de serviços de qualidade e a
importância de uma avaliação contínua de seus cursos, o campus Itaperuna implementa
uma política de avaliações internas para diagnosticar aspectos que precisam de ajustes,
num trabalho conjunto feito pela Direção Geral, Comissão Local de Avaliação, Equipe de
Qualidade instituída pela gestão e Coordenação de Gestão de Pessoas.
A estrutura física e de pessoal, a organização administrativa e acadêmica que dão
suporte aos cursos são avaliados tomando como base o ciclo PDCA (Plan, Do, Check,
Action) . A partir desse fundamento, avaliações são realizadas periodicamente num ciclo
de aperfeiçoamento que prevê o planejamento das ações, a execução das mesmas, a
verificação dos resultados e posteriormente, a discussão de possíveis implementações de
ações corretivas e/ou melhorias. Na Figura 4 é apresentado o ciclo PDCA.
60
Figura 4: Princípio do ciclo PDCA usado para nortear as ações de melhoria da qualidade no
campus Itaperuna
A implementação das ações visando a melhoria dos serviços no campus Itaperuna
têm sua culminância em evento específico denominado ”DIA Q”, oportunidade em que
alunos e servidores discutem sobre o cotidiano do campus. A metodologia utilizada é a
apresentação dos processos estabelecidos pelos diversos setores e a discussão com a
comunidade por meio de sessões de brainstorming para sugestões/críticas. Os
apontamentos feitos no Dia Q são apresentados em painéis de gestão e prestação de
contas.
Para complementar as ações de melhoria contínua, os processos administrativos
internos também são avaliados. Para isso, o campus dispõe de uma Equipe de Qualidade
instituída pela Direção Geral chamada “Equipe Q” que é responsável por padronizar
processos, revisar e divulgar.
Todo o trabalho realizado na avaliação interna do campus assim como os
relatórios da avaliação disponibilizada pela Reitoria servem de base para implementação
de novas estratégias de ensino e de gestão, tendo vistas à melhoria contínua dos
61
serviços prestados pela instituição com intuito de proporcionar uma formação de
qualidade aos estudantes do campus .
62
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Parecer nº 11, de 09 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 2012.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação Centro
Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de
Janeiro - CEPERJ/Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas - CEEP.
FIRJAN. IFDM 2015: Índice de Desenvolvimento Municipal. Ano base 2013.
Recorte Municipal Abrangência Nacional. Federação das Indústrias do Estado do Rio
de Janeiro. Dezembro de 2015.
________. Res. CNE/CEB nº 02 de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2012.
________. Res. CNE/CEB nº 04 de junho de 2012. Nova versão do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Brasília, 2012.
________. Res. CNE/CEB nº 06 de 20 de setembro de 2012. Define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Brasília, 2012.
________. Res. CNE/CEB nº 39 de 2004. Aplicação do Decreto 5.154/2004 na
Educação Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, 2004.
________. Parecer CNE/CEB nº 11, de 2008. Instituição do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos de Nível Médio. Brasília, 2008.
________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008.
63
________. Decreto no 5.154, Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Brasília, 2004
________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº
9394/96. Link: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em
05-03-2013.
IFF. PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 do Instituto
Federal Fluminense.
Link:<http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/livros/issue/view/82>. Acesso
em 05-03-2013.
IFF. Portaria nº 1387, de 14 de dezembro de 2015. Link:
<http://cdd.iff.edu.br/documentos/portarias/2015/dezembro/portaria-no-1387-de-1
4-de-dezembro-de-2015>. Acesso em 30-03-2016.
64
ANEXO 1 - EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO
1º Período
1- Lógica Matemática
Ementa:
Lógica Profissional. Proposições. Conectivos Lógicos. Conjunção.
Disjunção. Implicação. Bi-Implicação. Tautologias. Técnicas de Dedução.
Algebra de Boole. Portas Lógicas. Teoremas De Morgan. Mapa de
Karnaugh. Lógica Digital.
Bibliografia Básica:
SOUZA, João Nunes de. Lógica Para Ciência da Computação: Uma
Introdução Concisa. 2. Ed. Rev. e Ampl. Rio De Janeiro: Elsevier, 2008.
X, 220 P. IL. ISBN 978-85-352-2961-5(Broch.)
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4. Ed. São Paulo: Atlas,
2012. 167 P. IL. ISBN 978-85-224-1256-3(Broch.)
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.
Érica.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de
Computadores. 27. Ed. Rev. São Paulo: Livros Érica, 2014. 328 P. IL.
ISBN 9788536502212 (Broch.)
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo . Eletrônica
Digital: Teoria e Laboratório. 2. Ed. São Paulo: Livros Érica, 2008. 182
P. ISBN 978-85-365-0109-3 (Broch.)
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratório de Eletricidade Eletrônica: Teoria e Prática. 24. Ed. São
Paulo: Livros Érica, 2007. 310 P. ISBN 978-85-719-4016-1 (Broch.).
65
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciacao a Lógica Matematica. Editora
Nobel, 2002.
SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina
Vieira de. Lógica Para Computação, Thomson Learning, 2006.
2- Cálculo
Ementa:
Limites e Continuidade. Derivadas e aplicações. Integrais e aplicações.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. - Um Curso de Cálculo V.1 – Ed. LTC, 2002.
SIMMONS, G.F. - Cálculo com Geometria Analítica - Volume 1, Ed.
McGraw -Hill - SP – 1987.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,
limite, derivação e integração. 6. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
Complementares:
STEWART, James. Cálculo: Volume 1. Tradução técnica Antonio Carlos
Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
ZEGARELLI, Mark. Cálculo II para leigos. Tradução Lia Gabriele. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011.
GUIDORIZZI, H. L. - Um curso de Cálculo: vol. 2. 5a.Ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Ed. McGraw - Hill.
São Paulo-1987-Volume 1.
LEITHOLD, Louis. O Calculo Com Geometria Analitica - Volumes 1 e
2, Editora Harbra, 1994.
ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I. Livros Técnicos e Científicos S.A. e Ed.
Universidade de Brasília.
3- Técnicas de Programação
Ementa:
66
Introdução a Lógica. Conceitos de Algoritmos; Técnicas de criação de
algoritmos; Princípios de Programação Modular e Estruturada; Estruturas
de Controle; Variáveis; Estrutura Elementares de Dados (Homogêneos e
Heterogêneos); Introdução a uma Linguagem Estruturada; a Estrutura de
um Programa; Comandos; Funções; Tipos e Procedures.
Bibliografia Básica:
VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para
iniciantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500
algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
DAMAS, Luís; RIBEIRO, João Araújo (Tradu.); BERNARDO FILHO, Orlando
(Tradu.). Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2011.
Complementares:
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 26. ed. revisada São Paulo: Livros Érica, 2012.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. Tradução e revisão técnica
Roberto Carlos Mayer. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books,
1997.
EDMONDS, Jeff. Como pensar sobre algoritmos. Tradução e revisão
técnica Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à
programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
4- Introdução à Informática
Ementa:
67
Introdução a Computação; Desenvolvimento Histórico; Evolução do
Hardware; Evolução dos Sistemas Operacionais. Sistemas de Numeração.
Conversão entre Bases. Aritmética Computacional. Complemento a dois.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores.
5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
BEZERRA, Ijalde Darlan. Hardware: pc passo a passo-montagem e
configuração. Santa Genoveva: Ed.Terra, 2000.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. Tradução de Cláudia Martins. 10.ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Complementares:
FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações.
Tradução de José Lucimar do Nascimento. 9. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2007.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana da. Interação
humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2010. 384 p.,
il. (Campus SBC - Sociedade Brasileira de Computação).
CHEE, Brian J. S.; FRANKLIN JR., Curtis; MORO, Mario (Tradu.).
Computação em nuvem: cloud computing : tecnologias e
estratégias. São Paulo: M. Books, 2013.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia
Santos Ribeiro Ratto; revisão técnica Álvaro Rodrigues Antunes. São
Paulo: Makron Books, 1997.
5- Inglês instrumental
Ementa:
Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de
habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados
referentes à linguagem tecnológica específica.
68
Bibliografia Básica:
MURPHY, R. Grammar In Use. CAMBRIDGE: Cambridge University Press.
DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês:
português-inglês, inglês-português. 2 ed. New York: Oxford University
Press, 2007. 757 P.
SANTIAGO, R. E. Infotech: english for computers users - workbook. 3
ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
Complementares:
THOMSON, A. J; MARTINET, A. V. A practical English grammar:
Exercises 1. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 1986. 181 p.
CAMBRIDGE, Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. 2 ed., Cambridge
University Press, 2006. 417 p.
GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading
Comprehension Exercises. Cambridge:Cambridge University Press,
1981. 252 p.
CLARKE, S. Macmillan English Grammar in Context: Essential - with
key. Oxford: Londres: Macmillan Education, 2008. 232 p.
GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Basic English for computing:
revised & updated. Oxford: Oxford University Press, 1999. 136 p.
6- Comunicação e Expressão
Ementa:
Tipologia textual - conteúdo, linguagem e estrutura de textos narrativos,
descritivos e dissertativos. Redação científica: resumo, resenha,
curriculum vitae. O texto dissertativo e a sua estrutura. Linguagem
argumentação. A organização micro e macroestrutural do texto: coesão e
coerência.
69
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev.
ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
FIORINI, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto:
Leitura e Redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: Aprenda a
Escrever, Aprendendo a Pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Complementares:
CEREJA, William Roberto. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e
Interação. 2. ed. São Paulo: Atual, 2005.
FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: Leitura e Redação. 5. ed. São
Paulo: Ática, 2008.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e
Redação. São Paulo. Scipione, 2002.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 7. ed. São
Paulo: Scipione, 2008.
NICOLA, José de. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa.
15. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
2º Período
1- Álgebra Linear e Geometria Analítica
Ementa:
Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Espaço Vetorial R² e R³;
Estudo da Reta em R² e R³; Espaço vetorial qualquer; Transformações
Lineares.
Bibliografia Básica:
70
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear.
São Paulo: Pearson Education, 1997.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria
analítica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino Hugueros; COSTA, Roberto
Celso Fabrício. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform. São Paulo:
Atual, 1998.
Complementares:
CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica:Um Tratamento
Vetorial. São Paulo. Makron Books, 2005.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre.
Bookman, 2001.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática.
IMPA, 2001
REIS, G. L. dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro. LTC, 1999.
LEON, S. L. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1999.
2- Estatística
Ementa:
População e Amostra; Distribuição de Frequência; Medidas de
centralização, medidas de dispersão; Medidas de assimetria; Introdução
ao cálculo das Probabilidades; Probabilidades Condicionais; Variedades
Aleatórias; As distribuições de variáveis discretas: Binomiais e de Poisson;
As distribuições de variáveis contínuas: a distribuição Normal; Intervalo
de confiança; Análise de Regressão Linear Simples.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios da
Estatística. São Paulo. Atlas, 1990.
RUMSEY, Deborah, 1961. Estatística para Leigos. Rio de Janeiro. Alta
Books, 2012.
71
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística:Atualização da Tecnologia.
11 Ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos Científicos, 2013.
Complementares:
FONSECA, Jairo Simon da; Martins, Gilberto de Andrade. Curso de
Estatística. 6 Ed. São Paulo. Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e Estatística:Um curso
Introdutório. Brasília:Editora IFB, 2011.
OLIVEIRA, Francisco Estevan Martins de. Estatística e probabilidade:
teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos. Revisão técnica
José Newton Pires Reis. São Paulo: Atlas, 2012.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro.
Fundamentos de matemática elementar 11: matemática comercial,
matemática financeira, estatística descritiva. 2. ed. São Paulo: Atual,
2013. 245 p., il. ISBN 9788535717600(Broch.).
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5:
combinatória, probabilidade. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. 204 p., il.
ISBN 9788535717501(Broch.).
3- Programação Estruturada
Ementa:
Conceitos de Programação Estruturada. Compilação e Interpretação. Visão
geral da linguagem. Variáveis, constantes, operadores e expressões.
Comandos de controles de execução. Funções. Arrays. Ponteiros.
Estruturas, uniões e variáveis definidas pelo usuário. Processamento de
arquivos. Recursividade.
Bibliografia Básica:
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.
Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação
em C. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.
TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J.
Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de
Souza. Sao Paulo: Makron Books, 1995.
72
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e
seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.
Complementares:
ROCHA, António Adrego da. Estruturas de dados e algoritmos em
Java. Lisboa: FCA - Editora de Informática, 2011.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de
projetos orientados a objetos com Java. Tradução de Elizabeth
Ferreira Gouvêa. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à
programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
MANZANO, José Augusto N. G.; YAMATUMI, Wilson Y. Free Pascal:
programação de computadores: guia básico de orientação e
desenvolvimento para programação em Linux e MS-Windows. 2.
ed. rev. São Paulo: Livros Érica, 2013.
4- Organização de Computadores
Ementa:
Evolução dos computadores, linguagens, níveis e máquinas virtuais;
Blocos funcionais de um computador; Estudo dos diversos blocos: UCP,
memória; barramentos; memória secundária e dispositivos de entrada e
saída; Micro e Nanoprogramação; Arquiteturas Von- Neumann e paralelas;
Máquinas CISC e RISC. Laches, Registros, Flip-Flop’s e contadores.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores.
5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de
computadores: uma abordagem quantitativa. Elsevier, 2008.
73
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
Tradução de Arlete Simille Marques; revisão técnica Wagner Luiz Zucchi.
5.ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007.
Complementares:
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos; UCHÔA, Elvira Maria Antunes.
Arquitetura de computadores. 2. ed. revista e atualizada Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia
Santos Ribeiro Ratto; revisão técnica Álvaro Rodrigues Antunes. São
Paulo: Makron Books, 1997.
RUAS, Jorge. Informática para concursos: teoria e mais de 450
questões. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
STALLINGS, William; BOSNIC, Ivan (Tradu.). Arquitetura e organização
de computadores. Tradução de Daniel Vieira. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de micros na prática:
diagnosticando, consertando e prevenindo defeitos em micros:
para técnicos e estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: LVC, 2009.
5- Fundamentos de Sistemas de Informação
Ementa:
Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de
sistemas. Componentes e relacionamentos de sistemas. Custo/valor e
qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação. Visão geral
de modelagem de Processos de Negócio utilizando UML. Software de
aplicação versus software de sistema. Soluções de pacote de software.
Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Visão geral de
telecomunicações e redes. Desenvolvimento colaborativo e globalizado.
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e
fatores críticos de sucesso. 6. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas,
2009.
74
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de
sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Pioneira, 1999. 178 p., il. (Biblioteca Pioneira de administração e
negócios).
Complementares:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da
informação e a empresa do século XXI. 3. ed. rev, atual. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2011.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed.
Barueri: Manole, 2008.
LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar
logicamente as ações futuras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso
consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
AGUILERA, J. C. (José Carlos); LAZARINI, L. C.; INSTITUTO CHIAVENATO
(Org.). Gestão estratégica de mudanças corporativas: turnaround:
a verdadeira destruição criativa. São Paulo: Saraiva, 2009.
6- Introdução a Engenharia de Software
Ementa:
Processo de desenvolvimento de software. Paradigmas da engenharia de
software. Conceitos e teorias dos sistemas. O papel do analista e o papel
do usuário. Análise de Requisitos:Coleta e Especificação de requisitos.
Métodos de análise e projeto de software. Documentação. Ferramentas
CASE.
Bibliografia Básica:
75
SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,
Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2007.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem
profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed.
Porto Alegre: AMGH Ed., 2011.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de José Carlos
Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.
Complementares:
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de
software: onde nascem os sistemas. São Paulo: Livros Érica, 2011.
LIMA, Adilson da Silva. Especificações técnicas de software. São
Paulo: Livros Érica, 2012.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: as melhores
práticas de engenharia de software aplicadas à sua empresa. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
TELES, Vinícius Manhães; KENT BECK E ROBERT MEE. Extreme
programming: aprenda como encantar seus usuários
desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Prefácio de
Kent Beck. São Paulo: Novatec, 2009.
MOLINARI, Leonardo. Testes de software: produzindo sistemas
melhores e mais confiáveis. 4. ed. São Paulo: Livros Érica, 2013.
7- Administração
Ementa:
O Campo da Administração; Fatores Administrativos; Funções
Administrativas; Importância das funções Administrativas; Características
das funções Administrativas; Estruturas Administrativas; Importância das
Estruturas; Técnicas de Estruturação; Tipos de Estrutura;
Departamentalização; Áreas Administrativas; Administração de Pessoal;
76
Administração de Produção; Administração de Material; Planejamento da
Ação Empresarial; Planejamento Estratégico; Planejamento Tático;
Planejamento Operacional; O Ambiente Organizacional; novos mercados.
Bibliografia Básica:
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor
(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos J.
Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e
fatores críticos de sucesso. 6. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas,
2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para
empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Complementares:
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de
sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. Tradução de
Cid Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2012.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da
moderna administração. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5S e a qualidade total. 5. ed.
rev. Campinas: Alínea, 2011.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Pioneira, 1999.
3º Período
1- Matemática para Computação
Ementa:
77
Capacitar o aluno a utilizar ferramentas da computação simbólica na
resolução de problemas matemáticos. Apresentar ao aluno métodos
numéricos computacionais para resolução de problemas matemáticos.
Capacitar o aluno a compreender tais métodos. Capacitar o aluno a usar
ferramentas computacionais para implementar tais métodos.
Bibliografia Básica:
PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo Numérico - Prática com Algortimos
e Planilhas, 1a Edição, Editora Atlas, 2015.
BURIAN, Cálculo Numérico, 1a Edição, LTC Editora, 2007.
FRANCO, Neide B. Cálculo Numérico, 1a Edição, Pearson Brasil, 2006.
Complementares:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,
limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001.
SIMMONS, George Finlay; HARIKI, Seiji (Tradu.). Cálculo com
geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books, 1987-88.
STEWART, James. Cálculo: volume I. Tradução técnica Antonio Carlos
Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
ZEGARELLI, Mark; GABRIELE, Lia (Tradu.). Cálculo II para leigos. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2011.
2- Teoria Geral de Sistemas
Ementa:
O pensamento sistêmico. Definição de sistemas. Tipos de sistemas.
Aplicações do pensamento sistêmico. O enfoque sistêmico o ser humano.
Sistemas de informação administrativos. Planejamento estratégico de
sistemas de informação.
Bibliografia Básica:
78
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de
sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso
consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Pioneira, 1999.
Complementares:
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor
(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos J.
Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. 6. ed. atual. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 240 p., il. ISBN
85-7605-876-2 (Broch.).
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação
Gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a
cultura emergente. Tradução de Álvaro Cabral. 30. ed. São Paulo:
Cultrix, 2012.
PAGLIUSO, Antonio Tadeu; CARDOSO, Rodolfo; SPIEGEL, Thais. Gestão
organizacional: o desafio da construção do modelo de gestão. São
Paulo: Saraiva, 2010.
3- Estrutura de Dados
Ementa:
Revisão de Estruturação de Programas. Chamadas e Ativação de
Subprogramas. Recursividade. Tipos Estruturados - Registros. Registros e
Vetores. Arquivos Sequenciais: criação, leitura, gravação. Ponteiros. Heap
e Pilha. Operações com Ponteiros. Listas Lineares. Listas Simplesmente
Encadeadas: inserção no fim da lista, remoção dada a chave, inserção
79
após chave, remoção de toda a lista, nó dummy. Filas. Pilhas. Introdução
Árvores; árvores binárias, estrutura geral, percursos em árvores.
Bibliografia Básica:
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.
Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação
em C. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e
seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.
TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J.
Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de
Souza. Sao Paulo: Makron Books, 1995.
Complementares:
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
ROCHA, António Adrego da. Estruturas de dados e algoritmos em
Java. Lisboa: FCA - Editora de Informática, 2011.
DAMAS, Luís; RIBEIRO, João Araújo (Tradu.); BERNARDO FILHO, Orlando
(Tradu.). Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2011.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à
programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
4- Sistemas Operacionais
Ementa:
Evolução dos sistemas operacionais; conceitos básicos; tipos de sistemas
operacionais; processo:conceito; estados e tipos; concorrência e
sincronização de processos e threads; alocação de recursos e deadlocks;
escalonamento de processos; gerenciamento de memória e memória
80
virtual; sistemas de arquivos; sistemas de entrada e saída; interrupções,
estudos de casos (Unix, DOS, Windows NT, OS/2 dentre outros).
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Rômulo S. de; CARISSIMI, Alexandre; TOSCANI, Simão S.
Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
TANENBAUM, Andrew S; GONÇALVES, Ronaldo A. L. (Tradu.);
CONSULARO, Luís A. (Tradu.). Sistemas Operacionais Modernos.
Tradução de Luciana do Amaral Teixeira. 3. ed. São Paulo:Pearson
Prentice Hall, 2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg.
Fundamentos de Sistemas Operacionais. Tradução de Aldir José
Coelho Corrêa da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
Complementares:
DULANEY, Emmett; BARKAKATI, Nabajyoti; CAPITÂNIO, Bianca (Tradu.).
Linux: referência completa para leigos. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009.
KIRIATY, Yochay et al. Introdução ao windows 7 para
desenvolvedores. Porto Alegre:Bookman, 2011.
LEE, Wei-Meng; COSTA, Angelo G. M. (Tradu.). Introdução ao
desenvolvimento de aplicativos para o android . Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011.
PAULA JÚNIOR, Marcellino F. de. Ubuntu: guia prático para iniciantes.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S; CARISSIMI, Alexandre.
Sistemas Operacionais: projeto e implementação. Tradução de João
Tortello. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
5- Introdução à Programação Orientada a Objetos
Ementa:
81
Conceitos básicos de orientação a objetos (classes, atributos, métodos,
construtores), pilares da orientação a objetos (abstração,
encapsulamento, herança e polimorfismo) e conceitos avançados
(interfaces, classes abstratas e pacotes) com o auxílio de uma linguagem
orientada a objetos.
Bibliografia Básica:
DEITEL & DEITEL. Java – Como Programar. 6. ed. São Paulo: Person
Prentice Hall, 2010.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).
Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. rev. e atual. São
Paulo: Livros Érica, 2012.
Complementares:
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a
objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática, 1ª edição, Ciência
Morderna, Rio de Janeiro, 2006.
MENDES, Douglas. Programação Java Em Ambiente Distribuído.
Editora Novatec, 2011.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de
Informação Orientados a Objetos, 2ª. edição, Elsevier, Rio de Janeiro,
2011.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java, 2ª edição, Alta Books,
Rio de Janeiro, 2010.
6- Fundamento de Banco de Dados
Ementa:
Definição de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados; Técnicas de
Modelagem de Dados; Abordagem de modelo Relacional;
Engenharia/Reengenharia de Banco de Dados.
82
Bibliografia Básica:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução de
Daniel Vieira; revisão técnica Sergio Lifschitz. Rio de Janeiro: Elsevier :
Campus, c2004. 865 p., il. ISBN 978-85-352-1273-0[Broch.].
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de
dados. Tradução de Daniel Vieira; revisão técnica Enzo Seraphim,
Thatyana de Faria Piola Seraphim. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley,
2011. xviii, 788 p., il. ISBN (Broch.).
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto
de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Livros Érica, 2013. 320 p., il. ISBN 978-85-365-0252-6(Broch.).
Complementares:
COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de
dados. São Paulo: Campus, 1997.
TEOREY, Toby J.; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e
Modelagem de Bancos de Dados, 2ª Ed., Elsevier Campos, 2014.
CASTRO, Eduardo Bernardes de. Modelagem Lógica de Dados:
Construção Básica e Simplificada, 1ª Ed., Ciência Moderna, 2010.
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.
Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação
em C. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.
AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: práticas eficazes para a
programação extrema e o processo unificado. Tradução de Acauan
Fernandes. Porto Alegre: Bookman, 2004.
7- Direito para Informática
Ementa:
Introdução a Ciência do Direito; Relações do Direito e/ou outras Ciências;
Direito e demais normas sociais; Direito e Justiça, Moral, Ética e
Equidade; Breve História do Direito; Ramos do Direito: Público, Privado e
Misto; Sistema Jurídico Brasileiro; Constituição Federal; Informações
Jurídicas; Aplicação Prática do Direito.
Bibliografia Básica:
83
Brasil [Constituição (1988)] da República Federativa do Brasil. São
Paulo. Saraiva.
Vade Mecum Saraiva Compacto - Brochura - 15ª Ed. 2016
NEGRÃO, Ricardo, Manual de Direito Comercial e de Empresa, Editora
Saraiva, 2013 - Vol. 1, Vol. 2 e Vol. 3
Complementares:
BARBOSA, Denis Borge, Tratado da Propriedade Intelectual, Editora
Lumen Juris, Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4 e Vol. 5.
VANCIM, Adriano R.; Luiz Matioli, Jefferson, Direito e Internet:
Contrato Eletrônico e Responsabilidade Civil na Web – Editora
Lemos e Cruz, 2014.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa, Curso de Direito do Trabalho - 9ª Ed.
2015. - Editora Forense.
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Esquematizado - 19ª Ed. 2015. -
Editora Saraiva.
PECK, Patrícia. Direito Digital - 5ª Ed. 2013 - Editora Saraiva.
JORGE, Higor Vinicius Nogueira; WENDT, Emerson, Crimes Cibernéticos
- Ameaças e Procedimentos de Investigação - 2ª Ed. 2013. - Editora
Saraiva.
4º Período
1- Desenvolvimento de Aplicações Hipermídia
Ementa:
Conceitos iniciais sobre HTML e CSS, Desenvolmento de aplicativos em
HTML5 / CSS3 e JavaScript.
Bibliografia Básica:
SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que
revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011.
84
TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: guia prático. São Paulo: Livros Érica,
2011.
LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. Programação
profissional em HTML 5: APIs poderosas para o desenvolvimento
de aplicações para a Internet com mais recursos. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2013.
Complementares:
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites
controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec,
2008.
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça! HTML com CSS e
XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
OLIVIERO, Carlos A. J (Carlos Antonio José). Faça um site HTML 4.0:
conceitos e aplicações : para Webmasters e Webdesigners. 1. ed.
São Paulo: Livros Érica, 2011.
MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 fundamental: a base da
programação para Web. 2. ed. São Paulo: Livros Érica, 2009.
LEMAY, Laura; COLBURN, Rafe; TYLER, Denise. Aprenda a criar páginas
web com HTML e XHTML em 21 dias. Tradução de Flávia Bartkevicius
Cruz, Aldir José Coelho Corrêa da Silva, Lavio Pareschi. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
2- Programação Orientada a Objetos
Ementa:
Conectividade de uma linguagem O. O. com banco de dados. O conceito
de persistência. Desenvolvimento de métodos CRUD. Programação em
Camadas. Implementação de interfaces gráficas para interação com
usuários. Uso de frameworks de persistência e técnicas refinadas de
desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
DEITEL & DEITEL. Java – Como Programar. 6. ed. São Paulo: Person
Prentice Hall, 2010.
85
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. - Core Java – vol. 1:
Fundamentos. 8a. Ed. Editora Makron Books, 2010.
FURGERIA, Sergio. Java 7: Ensino Didático. Editora Érica, 2010.
Bibliografia Complementar:
KOLLING, Barnes. Programação orientada a objetos com Java, 3ª
edição, Pearson, São Paulo, 2009.
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática, 1ª edição, Ciência
Morderna, Rio de Janeiro, 2006.
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos
com Java: uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação
Orientados a Objetos, 2ª. edição, Elsevier, Rio de Janeiro, 2011.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java, 2ª edição, Alta Books,
Rio de Janeiro, 2010.
3- Análise Orientada a Objetos
Ementa:
Conceitos de Análise Orientada a Objetos. Visão geral de Modelagem de
Dados e Tipos Abstratos de Dados. A Notação UML. Levantamento de
Requisitos e sua Descrição utilizando o Modelo de Casos de Uso.
Diagramas da UML. Visibilidade.
Bibliografia Básica:
BEZERRA, Eduardo; RIDOLFI, Lorenzo (Cons. edit); COLCHER, Sérgio
(Cons. edit). Princípios de análise e projeto de sistemas com UML.
2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:
Novatec, 2009.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de
informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Complementares:
86
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a
objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J.
Tradução de Edson Furmankiewicz; revisão técnica João Luiz Silva
Barbosa. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do
usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo
orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de José Carlos
Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,
Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2007.
4- Administração para Banco de Dados
Ementa:
Definição de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados; Arquitetura
Básica de um SGBD; Gerenciamento de Armazenamento; Consultas com
Select avançado; Controle de Segurança; Controle de Usuários; Backup e
Recovery de dados; Programação em Banco de Dados Relacionais Ativos.
Bibliografia Básica:
COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de
dados. São Paulo: Campus, 1997.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução de
Daniel Vieira; revisão técnica Sergio Lifschitz. Rio de Janeiro: Elsevier :
Campus, 2004.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de
dados. Tradução de Daniel Vieira; revisão técnica Enzo Seraphim,
Thatyana de Faria Piola Seraphim. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley,
2011.
Complementares:
87
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto
de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Livros Érica, 2013.
SILBERSCHATZ, Abrahan; KORTH, Henry. Sistemas de Banco de
Dados. Makron Books, 1999.
TEOREY, Toby J.; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e
Modelagem de Bancos de Dados, 2ª Ed., Elsevier Campos, 2014
CASTRO, Eduardo Bernardes de, Modelagem Lógica de Dados:
Construção Básica e Simplificada, 1ª Ed., Ciência Moderna, 2010.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Pioneira, 1999.
5- Processos de Desenvolvimento de Software
Ementa:
Definição de processo, identificação de fases, atividades, recursos,
pessoas envolvidas, e artefatos gerados ou consumidos em cada atividade
do processo de software. Modelos de processo de software:cascata,
espiral, iterativo e incremental (UP e RUP), prototipagem, ágeis (XP,
Scrum, Cleanroom, RAD), e modelos de qualidade de processos (CMMI e
MPS-BR).
Bibliografia Básica:
AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: práticas eficazes para a
programação extrema e o processo unificado. Tradução de Acauan
Fernandes. Porto Alegre: Bookman, 2004.
TELES, Vinícius Manhães; KENT BECK E ROBERT MEE. Extreme
programming: aprenda como encantar seus usuários
desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Prefácio de
Kent Beck. São Paulo: Novatec, 2009.
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: as melhores
práticas de engenharia de software aplicadas à sua empresa. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
Complementares:
88
Rational Software White Paper, Rational Unified Process - Best Practices
for Software Development Teams, disponível em
https://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/03July/100
0/1251/1251_bestpractices_TP026B.pdf
KRUCHTEN, Philippe, What Is the Rational Unified Process?,
disponível em
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdg
e/jan01/WhatIstheRationalUnifiedProcessJan01.pdf
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:
Novatec, 2009.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do
usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BEZERRA, Eduardo; RIDOLFI, Lorenzo (Cons. edit); COLCHER, Sérgio
(Cons. edit). Princípios de análise e projeto de sistemas com UML.
2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
6- Redes de Computadores
Ementa:
Introdução às Redes Comunicacionais; Comunicação de Dados Digitais;
Transmissão de Quadros de Dados; Pilha de Protocolos TCP/IP.
Bibliografia Básica:
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de redes de
computadores. São Paulo: Livros Érica, 2012.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Novaterra, 2009.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a
internet: uma abordagem Top-Down. Revisão técnica Wagner Luiz
Zucchi. 5. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
Complementares:
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes
em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2012.
89
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e
didático. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2013.
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para
redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash
Script, Python e VBScript. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
SVERZUT, José Umberto. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: evolução
a caminho da quarta geração (4G). 3.ed.rev e atual São Paulo: Livros
Érica, 2011.
7- Libras (optativa)
Ementa:
Conhecimento sobre o histórico e cultura dos surdos, fundamentados
pelos Direitos Humanos. Legislação oficial: Decreto 5. 626 de 22 de
Dezembro de 2005; Lei n°. 10. 436 de 24 de Abril de 2002. A
comunicação na LIBRAS (prática).
Bibliografia Básica:
BRASIL, 2002. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial
da União, Brasília.
GESSER, A. LIBRAS - Que língua é essa? Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola
Editorial, 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO - MEC. Decreto nº. 5626 de 22 de
dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais.
Complementares:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v. 1 e 2. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2001.
90
GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a
LIBRAS. São Paulo, Parábola Editorial, 2012.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: A aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
SKLIAR, Carlos (org.) A surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto
Alegre: Mediação, 1998.
STROBEL, K. L. - As imagens do outro sobre a cultura surda -
Florianópolis, Editora UFSC, 2 ed, 2009.
5º Período
1- Programação para Web
Ementa:
Conceitos básicos do PHP, estruturas condicionais e de repetição, arrays e
strings, procedimentos, funções. Desenvolvimento de páginas web
seguindo conceitos de orientação a objetos. Desenvolvimento de páginas
dinâmicas com conexão a banco de dados. Implementação de segurança
em sites. Cookies e sessões.
Bibliografia Básica:
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP. São Paulo:
Novatec Editora, 2004.
GONÇALVES, Edson. Dominando NetBeans. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
LOTAR, Alfredo. Programando com ASP.NET MVC. São Paulo: Novatec,
2011.
Complementares:
LEME, Ricardo Roberto. Desenvolvendo aplicações Web com ruby on
Rails 2.3 e PostgreSQL. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site HTML 4.0: conceitos e
aplicações: para Webmasters e Webdesigners. 1. ed. São Paulo:
Livros Érica, 2011.
91
MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 fundamental: a base da
programação para Web. 2. ed. São Paulo: Livros Érica, 2009.
LEMAY, Laura; COLBURN, Rafe; TYLER, Denise. Aprenda a criar páginas
web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo: Pearson Education,
2002.
NIEDERST ROBBINS, Jennifer. Aprendendo web design: guia para
iniciantes. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
2- Programação Orientada a Objetos Aplicada
Ementa:
Programação O. O. para Web; Servidor de Aplicação, Requisições e
Respostas; Objetos e Padrões de Acesso a Dados utilizando framework de
mapeamento relacional; Framework de componentes que utiliza a
arquitetura MVC (Model View Controller). Desenvolvimento WEB utilizando
componentes Ricos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a
objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo
orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
Complementares:
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010.
SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo
aplicações corporativas. Prefácio de Bryan Basham. Rio de Janeiro:
Brasport, 2011.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).
Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
92
FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. rev. e atual. São
Paulo: Livros Érica, 2012.
CAELUM, Apostila Java para Desenvolvimento Web, Apostilas Caelum.
[Online]. Disponível em: https://www.caelum.com.br/apostila-java- web/
3- Projeto Orientado a Objetos
Ementa:
Projeto de Sistemas Orientados a Objeto: modelagem dos aspectos
dinâmicos do sistema através de diagramas de interação (seqüência e
colaboração); padrões de atribuição de responsabilidade; refinamento de
diagramas de classe através do acréscimo de classes de projeto;
implementação de casos de uso através de diagramas de interação;
diagramas de implantação e de componentes; padrões de projeto;
padrões arquiteturais; frameworks.
Bibliografia Básica:
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do
usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:
Novatec, 2009.
BEZERRA, Eduardo; RIDOLFI, Lorenzo; COLCHER, Sérgio. Princípios de
análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. totalmente rev. e
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Complementares:
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do
usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de
projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de
informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software.. São Paulo: Makron
Books, 1995.
93
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto
de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Livros Érica, 2013.
4- Segurança da Informação
Ementa:
Conceitos iniciais sobre segurança da informação. Segurança de redes e
sistemas. Segurança em redes sem fio.
Bibliografia Básica:
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes
em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2012.
FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações
práticas alinhadas com: Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR
ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT, ITIL. Rio de Janeiro:
Brasport, 2008.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Novaterra, 2009.
Complementares:
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a
internet: uma abordagem Top-Down. Revisão técnica Wagner Luiz
Zucchi. 5. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e
didático. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2013.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de redes de
computadores. São Paulo: Livros Érica, 2012.
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para
redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash
Script, Python e VBScript. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
5- Metodologia Científica
Ementa:
94
Métodos e técnicas de estudo. Os tipos de conhecimento e a ciência.
Gênese e tipos de métodos científicos. Caracterização e tipos de pesquisa.
Tipos de trabalhos científicos e normas de elaboração.
Bibliografia Básica:
KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et al. Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV Ed., 2007.
MASCARENHAS, Sidnei A. (Orgz.). Metodologia científica. São Paulo:
Pearson, 2012. viii, 124 p., il. (Bibliografia Universitária Pearson).
ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade
(Colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Complementares:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender:
introdução à metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção
do conhecimento. 7.ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de
graduação e pós-graduação. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.
23.ed.rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia
científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos;
teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
6º Período
1- Laboratório de Orientação a Objetos
Ementa:
Projeto Orientado a Objetos, Frameworks de desenvolvimento,
persistência e mapeamento. Arquiteturas em Camadas. Uso de
Ferramentas CASE na Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos e na
95
gerência de configuração de software. Mapeamento de Objetos para o
Modelo Relacional. Projetar e desenvolver Software Orientado a Objetos.
Bibliografia Básica:
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo
orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a
objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J.
Tradução de Edson Furmankiewicz; revisão técnica João Luiz Silva
Barbosa. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:
Novatec, 2009.
Complementares:
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010.
SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo
aplicações corporativas. Prefácio de Bryan Basham. Rio de Janeiro:
Brasport, 2011.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).
Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do
usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CAELUM, Apostila Lab. Java com Testes, JSF e Design Patterns -
Caelum [Online]. Disponível em:
https://www.caelum.com.br/apostila-java- testes-jsf- web-services-
design-patterns/.
CAELUM, Apostila Java para Desenvolvimento Web - Caelum
[Online]. Disponível em: https://www.caelum.com.br/apostila-java- web/
2- Qualidade de Software
Ementa:
Qualidade de software: produto e processo. Garantia da qualidade.
Métricas e indicadores de qualidade. Normas e modelos de maturidade de
96
processos de software; CMMI, NBR ISO/IEC 12207, ISO 9000, ISO/IEC
15504, MPS-BR. Qualidade dos produtos de software: Normas ISO de
qualidade. Validação, Verificação e Testes.
Bibliografia Básica:
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: as melhores
práticas de engenharia de software aplicadas à sua empresa. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,
Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2007.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem
profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed.
Porto Alegre: AMGH Ed., 2011.
Complementares:
MOLINARI, Leonardo. Testes de software: produzindo sistemas
melhores e mais confiáveis. 4. ed. São Paulo: Livros Érica, 2013.
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson,
2012.
TELES, Vinícius Manhães; BECK, Kent; MEE, Robert. Extreme
programming: aprenda como encantar seus usuários
desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Prefácio de
Kent Beck. São Paulo: Novatec, 2009.
MPSBR, Guia Geral MPS de Sofware. [Online] Disponível em:
http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_S
oftware_2016.pdf
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da
informação. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2007. xxix, 485
p., il. ISBN 978-85-352-2273-9(Broch.). Acompanhado de CD-ROM em
bolso.
3- Gerência de Projetos
Ementa:
97
Introdução a Gerência de Projetos; introdução ao PMBoK; Introdução a
Métodos Ágeis; Gerenciamento do Escopo; Gerenciamento da Integração;
Métricas e Estimativas de Software; Gerenciamento do Tempo e de
Custos; Garantia de Qualidade de Software. Gerência de Riscos.
Bibliografia Básica:
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Tradução de
Jussara Simões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da
informação. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
NOKES, Sebastian; COSTA, Francisco Araújo da. O guia definitivo do
gerenciamento de projetos: como alcançar resultados dentro do
prazo e do orçamento. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Complementares:
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e
empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2010.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de José Carlos
Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de
informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,
Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2007.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da
informação e a empresa do século XXI. 3. ed. rev, atual. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2011.
4- Gestão do Conhecimento
Ementa:
A natureza do Conhecimento e sua gestão. O uso do conhecimento na
sociedade. Inteligência Organizacional. Estratégias para gestão do
conhecimento. Tecnologias para gestão do conhecimento. Gestão do
conhecimento no trabalho científico.
Bibliografia Básica:
98
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de
sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
POPPER, Karl Raimund, Sir. Conhecimento objetivo: uma abordagem
evolucionista. Tradução de Milton Amado. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia,
1999.
VALENTE, José Armando (Org.); MAZZONE, Jaures S. (Org.);
BARANAUSKAS, Maria Cecília C. (Org.). Aprendizagem na era das
tecnologias digitais: conhecimento, trabalho na empresa e design
de sistemas. São Paulo: Cortez : FAPESP, 2007.
Complementares:
NOGUEIRA, José Francisco (Orgz.). Gestão estratégica de serviços:
teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed.
Barueri: Manole, 2008.
LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar
logicamente as ações futuras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de. Relacionamento interpessoal:
como preservar o sujeito coletivo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
PAGLIUSO, Antonio Tadeu; CARDOSO, Rodolfo; SPIEGEL, Thais. Gestão
organizacional: o desafio da construção do modelo de gestão. São
Paulo: Saraiva, 2010.
5- Informática e Sociedade
Ementa:
O histórico da informática. Os impactos da Informática na Sociedade e a
influência desta sobre a Informática. Informática no Brasil e no mundo:
Governo na Sociedade da Informação. Mercado de trabalho e a situação
atual da informatização da sociedade brasileira nos seus vários setores.
Impactos da Informática na Sociedade. O futuro da Informática e da
Sociedade. Educação. Ética.
Bibliografia Básica:
99
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.
ed. São Paulo: Moderna, 2010.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões da internet, os
negócios e a sociedade. São Paulo: J. Zahar, 2003.
FONSECA FILHO, C.. História da computação - O caminho do
pensamento e da tecnologia. EDIPUCRS – 2007. (e-book disponível em
http://www.pucrs.br/edipucrs/online/livro4.htmllivro)
Complementares:
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a
cultura emergente. Tradução de Álvaro Cabral. 30. ed. São Paulo:
Cultrix, 2012.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia
compreensiva, volume 1. 4. ed. Brasília: UnB-Universidade de Brasília,
2009.
CASTELLS, Manuel; GERHARDT, Klauss Brandini (Colab.). A sociedade
em rede: volume I. Tradução de Roneide Venacio Majer. [6. ed.] São
Paulo: Paz e Terra, 1999.
MATTELART, Armand; CAMPANÁRIO, Nicolás Nyimi. História da
sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações
interpessoais. 2. ed. revisada Campinas: Alínea, 2010.
6- Empreendedorismo
Ementa:
Introdução ao Empreendedorismo; Perfil do empreendedor; Atividade
empreendedora; Análise e identificação de oportunidades a partir da
análise aprofundada da economia regional; Análise aprofundada do
mercado com foco no detalhamento do Plano de Negócios; Construção do
Plano de Negócios; Apresentação do Plano de Negócios e Avaliação da
Disciplina.
Bibliografia Básica:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando
ideias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier:
Campus, 2012.
100
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor
(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos J.
Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e
um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma
empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
Complementares:
HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P; SHEPHERD, Dean A.
Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para
empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva,
2007.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para
empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando
negócios de tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
GOOSSEN, Richard J.; HOLLER, Sabine Alexandra (Tradu.).
e-Empreendedor: a força das redes sociais para alavancar seus
negócios e identificar oportunidades. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
7º Período
1- Inteligência Computacional
Ementa:
Fundamentos da Inteligência Computacional. Algoritmos polinomiais x
Problemas NP completos. Problemas NP - completos clássicos. Busca
Local. Heurísticas. Meta Heurísticas. Aprendizado de Máquina;
Fundamento da lógica Fuzzy; Redes Neurais Artificiais: Conceitos,
inspiração biológica, arquiteturas. Algoritmos Genético. Introdução ao
GRASP.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções
gerais. Florianópolis: Visual Books, 2008.
101
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial, tradução da 2a
edição, Elsevier, Rio de Janeiro, 2004.
COSTA, Ernesto; SIMOES, Anabela. Inteligência Artificial -
Fundamentos e Aplicações. Editora FCA, 2a Edição, 2008.
Complementares:
MONTGOMERY, Eduard. Redes Neurais - Fundamentos e Aplicações
Com Programas Em C. Editora Ciência Moderna, 2007.
SHAW, I. S.; SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem Fuzzy, Editora
Edgard Blucher Ltda, 1ª. Edição, 2001.
CRUZ, Leôncio T., ALENCAR, Antonio J., SCHMITZ, Eber Assis.
Assistentes Virtuais Inteligentes - Conceitos e Estratégias. Editora
Brasport, 2013.
DE CAMPOS, Mario M.; SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes Em
Controle e Automação de Processos. Editora Ciência Moderna, 2004.
CAWSEY, Alison. The Essence of Artificial Intelligence, Prentice Hall,
1998.
2- Interface Homem Máquina
Ementa:
Conceitos da interação humano-computador. Ergonomia aplicada à
informática. Interface. Usabilidade e os Critérios Ergonômicos de
Usabilidade. Recomendações de Acessibilidade. Navegabilidade. O projeto,
os métodos e técnicas de análise e (re) concepção de interfaces.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana da. Interação
humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2010.
BENYON, David; SOUZA, Heloísa Coimbra (Trad.). Interação
humano-computador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
NETTO, Alvim A. Oliveira. IHC e a Engenharia Pedagógica - Interação
Humano Computador, Editora Visual Books, 2010.
Complementares:
102
W3C, Cartilha de Acessibilidade do W3C. [Online] Disponível em:
http://acessibilidade.w3c.br/cartilha/
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões da internet, os
negócios e a sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges;
revisão técnica Paulo Vaz. São Paulo: J. Zahar, 2003.
CAMBRIDGE, Cognitive Ergonomics and Human-computer
Interaction. Cambridge Series on Human-Computer Interaction,
Cambridge University Press, 2011.
NIELSEN, J. Usability Engineering. Boston, MA: Academic Press, 1993.
PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da
Interação Humano-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
3- Sistemas Distribuídos
Ementa:
Conceitos básicos de sistemas distribuídos. Sistemas de arquivos
distribuídos. Modelo Cliente/Servidor. Bancos de dados distribuídos.
Sistemas de Informação Distribuídos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos:
princípios e paradigmas. Tradução de Arlete Simille Marques; revisão
técnica Wagner Luiz Zucchi. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2007.
COULOURIS, George; KINDBERG, Tim; DOLLIMORE, Jean. Sistemas
Distribuídos - Conceitos e Projeto, 5ª Edição, Bookman, 2013.
RIBEIRO, Uirá. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de
Alta Performance no Linux, 1ª Edição, Novaterra Editora, 2014.
Complementares:
MARQUES, José Alves. Tecnologia de Sistemas Distribuídos. FCA
Editora, 1998.
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a cabeça! C#: um guia de
aprendizagem para a programação no mundo real com Visual C# e
.NET. Tradução de Eveline Vieira Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2011.
103
SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, programação e integração com
banco de dados. 6. ed. rev. e atual. para a versão 5.3 São Paulo: Livros
Érica, 2012.
LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. Programação
profissional em HTML 5: APIs poderosas para o desenvolvimento
de aplicações para a Internet com mais recursos. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2013.
4- Modelagem de Processo de Negócio
Ementa:
Modelagem da arquitetura de negócio. Visões de modelos de negócio.
Regras de negócio. Padrões de negócio. Integração com o
desenvolvimento de software. Gestão de processos de negócio e BPMN.
Modelagem de processos de negócio através da UML. Compreensão das
necessidades do negócio.
Bibliografia Básica:
VALLE, R.; OLIVEIRA, S. B. Análise e Modelagem de Processos de
Negócio: Foco na Notação BPMN. São Paulo: Atlas, 2009.
MARANHÃO, MACIEIRA. O Processo Nosso de Cada Dia. Qualitymark,
2010.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:
Novatec, 2009.
Complementares:
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do
usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CAMPOS, André L. N. Modelagem de Processos Com BPMN. Editora
Brasport, 2014.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:
Novatec, 2009.
LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma Introdução à Análise e
ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo Unificado. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
104
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem
profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed.
Porto Alegre: AMGH Ed., 2011.
5- Tópicos Avançados I
Ementa:
A ementa desta disciplina é variável: novas técnicas, metodologias e
ferramentas são escolhidas pelo Colegiado do curso mediante análise das
tendências e oportunidades do mercado de trabalho e necessidades da
região e do país.
Bibliografia Básica:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.
Complementares:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.
6- Projeto de Graduação I
Ementa:
O componente curricular Projeto de Graduação I tem por objetivo orientar
os alunos no desenvolvimento do tema proposto no pré-projeto, iniciado
neste componente e continuado no Projeto de Graduação II. Os temas
serão trabalhados individualmente ou em duplas, e os alunos deverão
estar sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas podem ter
caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de trabalho.
Bibliografia Básica:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.
Complementares:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.
8º Período
1- Programação Paralela e Distribuída
Ementa:
105
Modelos de interação entre processos. Compartilhamento de memória e
mecanismos de sincronização. Troca de mensagens e mecanismos de
comunicação. Problemas clássicos. Princípios de implementação.
Programação em redes de computadores. Programação distribuída.
Linguagens paralelas e distribuídas.
Bibliografia Básica:
COULOURIS, George; KINDBERG, Tim; DOLLIMORE, Jean. Sistemas
Distribuídos - Conceitos e Projeto, 5ª Edição, Bookman, 2013.
RIBEIRO, Uirá. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de
Alta Performance no Linux, 1ª Edição, Novaterra Editora, 2014.
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Complementares:
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Novaterra, 2009.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 3. ed. Rio
de Janeiro: Axel Books, 2001.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 26. ed. revisada São Paulo: Livros Érica, 2012.
NEVES, Julio Cezar. Programação Shell Linux. 9. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2013.
STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a cabeça! C#: um guia de
aprendizagem para a programação no mundo real com Visual C# e
.NET. Tradução de Eveline Vieira Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2011.
2- Gestão da Tecnologia da Informação
Ementa:
Cenário de Tecnologias da Informação. Planejamento e Gestão Estratégica
das Organizações. Plataformas e Sistemas de Informação. Sistemas de
Apoio a Decisão e Análise Informacional. Gestão da Segurança da
Informação.
106
Bibliografia Básica:
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de
sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso
consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São
Paulo: Pioneira, 1999.
Complementares:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da
informação e a empresa do século XXI. 3. ed. rev, atual. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2011.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed.
Barueri: Manole, 2008.
LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar
logicamente as ações futuras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
AGUILERA, J. C. (José Carlos); LAZARINI, L. C.; INSTITUTO CHIAVENATO
(Org.). Gestão estratégica de mudanças corporativas: turnaround:
a verdadeira destruição criativa. São Paulo: Saraiva, 2009.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da
moderna administração. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
3- Sistemas de Suporte à Decisão
Ementa:
Introdução a SSD. O Ambiente de Aplicações Corporativas. Modelos de um
SSD. Introdução a Data Warehousing. Introdução a Knowledge Discovery
e Data Mining. Tratamento da Informação Não Estruturada.
Bibliografia Básica:
BEUREN, Ilse Maria, Gerenciamento da Informação: Um Recurso
Estratégico no Processo de Gestão Empresarial, Ed. Atlas, 2a edição,
2000.
107
PACHECO, Marco; VELLASC, Marley. Sistemas Inteligentes de Apoio à
Decisão - Análise Econômica de Projetos de Desenvolvimento de
Campos de Petróleo sob incerteza, Editora Interciência, 2007.
KIMBALL, Ralph, The Data Warehouse Toolkit: The Complete Guide
to Dimensional Modeling, 2nd Edition, 2002.
Complementares:
DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).
Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. rev. e atual. São
Paulo: Livros Érica, 2012.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 3. ed. Rio
de Janeiro: Axel Books, 2001.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 27. ed. revisada São Paulo: Livros Érica, 2014.
4- Tópicos Avançados II
Ementa:
A ementa desta disciplina é variável: novas técnicas, metodologias e
ferramentas são escolhidas pelo Colegiado do curso mediante análise das
tendências e oportunidades do mercado de trabalho e necessidades da
região e do país.
Bibliografia Básica:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.
Complementares:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.
5- Projeto de Graduação II
Ementa:
O componente curricular Projeto de Graduação II tem por continuar o
desenvolvimento do tema definido no pré-projeto e iniciado no
108
componente curricular Projeto de Graduação I. Os temas a serem
desenvolvidos deverão ser elaborados individualmente ou em duplas, que
deverão estar sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas
podem ter caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de
trabalho.
Bibliografia Básica:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.
Complementares:
Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.
6- Atividades Complementares
Ementa:
Sendo este componente obrigatório, ele complementa a carga horária
máxima da Matriz Curricular do curso, totalizando 3600 horas-aula (3000
horas). O aluno deve apresentar certificado comprovando a realização da
atividade, sendo que esta deve ocorrer no período em que ele estiver
matriculado no curso. O aproveitamento das Atividades Complementares
se dará através do requerimento pelo aluno da validação dos certificados
comprobatórios junto à coordenação do curso. Essa validação deverá ser
realizada pela Coordenação do curso, respeitando os critérios, limites e
prescrições estabelecidos e publicados no PPC do Curso.
Bibliografia Básica:
Não possui bibliografia fixa.
Complementares:
Não possui bibliografia fixa.
109
ANEXO 2 - LISTA DE PERIÓDICOS ASSINADOS / DISPONÍVEIS AOS ALUNOS DO CURSO
● Ciência da Informação
Área: Informação em Ciência e Tecnologia.
Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf
● Computer Magazine - IEEE Computer Society
Áreas: Diversas.
Disponível em:
https://www.computer.org/portal/web/computingnow/computer
● Distributed Systems Engineering
Áreas: Sistemas Distribuídos.
Disponível em:
http://iopscience.iop.org/journal/0967-1846;jsessionid=83DDB9C320418
EBABF87A5AD6535BAD2.c4
● Estatística e Sociedade
Áreas: Diversas.
Disponível em: http://seer.ufrgs.br/estatisticaesociedade
● IEEE Revista del IEEE América Latina
Áreas: Diversas.
Disponível em: http://www.ewh.ieee.org/reg/9/etrans/esp/index.html
● Informática na Educação: Teoria e Prática
Área: Informática na Educação.
Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica
● Journal of Computer Networks and Communications
Áreas: Redes de Computadores e Comunicação.
Disponível em: http://www.hindawi.com/journals/jcnc/
● Journal of Integrated Circuits and Systems
110
Áreas: Modelagem e Simulação, Design de Sistemas, Arquitetura de
Computadores, Educação em Microeletrônica, Lógica e Sistemas Físicos.
Disponível em: http://www.sbmicro.org.br/jics/
● Journal of Internet Services and Applications
Áreas: aborda teoria e prática, cobrindo todos os aspectos da arquitetura,
protocolos, serviços e aplicações da Internet.
Disponível em:
http://www.springer.com/computer/communication+networks/journal/13
174
● Journal of Information and Data Management
Áreas: Banco de Dados, Recuperação de Informação, Bibliotecas Digitais,
Descoberta de Conhecimento, Mineração de Dados, Sistemas de
Informações Geográficas.
Disponível em: https://seer.ufmg.br/index.php/jidm/index
● Jornal of Information Systems and Technology Management
Áreas: Gestão da Tecnologia, Sistemas de Informação e Ciência da
Informação.
Disponível em: http://www.jistem.fea.usp.br/index.php/jistem
● Journal of the Operational Research Society
Áreas: Pesquisa Operacional.
Disponível em: http://www.palgrave-journals.com/jors/about.html
● Revista de Informática Aplicada – Journal of Applied Computing
Áreas: Diversas.
Disponível em:
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_informatica_aplicada
● Revista de Informática Teórica e Aplicada - RITA
Áreas: Diversas.
Disponível em: http://seer.ufrgs.br/rita/index
● Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP
111
Áreas: Tecnologias e Mídias Digitais, Jogos, Sistemas de Informação e
Educação a Distância.
Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/ReCET/about
● Revista de Ciências Exatas e Tecnologia
Áreas: Diversas.
Disponível em: http://sare.anhanguera.com/index.php/rcext/index
● Revista Júnior de Iniciação Científica em Ciências e Engenharia
Áreas: Sistemas multiagentes, Aprendizado de Máquina, Mineração de
Dados, Engenharia de Software, Computação Gráfica, Computação de Alto
Desempenho, Modelagem por Grafos.
Disponível em: http://www.icceeg.c3.furg.br/
● Revista Scientia Tec
Áreas: Multidisciplinar.
Disponível em: http://seer.ufrgs.br/ScientiaTec
● Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas
Distribuídos
Áreas: Diversas.
Disponível em:
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Periodico?id=RB-RESD
● Revista de Ensino de Ciências e Matemática
Áreas: Ciências e Matemática.
Disponível em: http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima
● Revista de BioMatemática
Áreas: Diversas.
Disponível em: http://www.ime.unicamp.br/~biomat/revistas.htm
● Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação
Áreas: Tecnologias da comunicação e informação na Educação.
Disponível em: http://seer.ufrgs.br/renote/about
112
● Práticas em Informática na Educação
Áreas: Diversas.
Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/pie
● Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE
Áreas: Informática na Educação.
Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/index
● Revista de Educação, Ciência e Tecnologia - TEAR
Áreas: Gêneros textuais, mídias e incentivo à leitura.
Disponível em: http://seer.canoas.ifrs.edu.br/seer/index.php/tear
● Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Área: Informática na Educação, Educação em Geral.
Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep
● Revista Eletrônica de Sistemas de Informação - RESI
Áreas: Sistemas de Informação.
Disponível em:
http://www.spell.org.br/periodicos/ver/59/revista-eletronica-de-sistemas-
de-informacao
● Revista de Sistemas de Informação da Faculdade Salesiana Maria
Auxiliadora
Áreas: Sistemas de Informação.
Disponível em: http://www.fsma.edu.br/si/principal.html
● Revista Eletrônica de Administração - READ
Áreas: Gestão das organizações, Desenvolvimento da Administração.
Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/read/
● SBC Journal on 3D Interactive Systems
Áreas: Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Interação 3D.
Disponível em: http://seer.ufrgs.br/jis/index
113
● Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas
Áreas: Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Arquitetura e
Urbanismo.
Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas
● TEMA – Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
Áreas: Matemática Aplicada e Computacional
Disponível em: http://tema.sbmac.org.br/tema
114
ANEXO 3 - NORMAS COMPLEMENTARES PARA OS COMPONENTES CURRICULARES PROJETO DE GRADUAÇÃO I E II
Art. 1o – O componente curricular Projeto de Graduação I tem por objetivo iniciar o desenvolvimento do tema proposto no pré-projeto, cuja continuidade se dará no Projeto de Graduação II. Parágrafo único: os temas a serem desenvolvidos nos componentes curriculares Projeto de Graduação I e II deverão ser elaborados individualmente ou em grupos de no máximo 2 (dois) alunos e estarem sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas podem ter caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de trabalho. Art. 2O - Os componentes curriculares Projeto de Graduação I e II, além do professor orientador, deverão ter um professor responsável, que ficará incumbido de auxiliar os alunos no desenvolvimento metodológico dos trabalhos. Parágrafo único: caberá aos professores responsáveis por estes componentes curriculares lançar as notas e freqüências dos alunos ao final de cada etapa. Art. 3o - Para o aluno obter aproveitamento no componente curricular Projeto de Graduação I, será necessário:
I- Realizar a revisão da literatura necessária ao desenvolvimento; II- Cumprir o cronograma acordado com o orientador no pré-projeto. III- Realizar uma apresentação do tema no Seminário de Projeto Final I.
§ 1o – O Seminário de Projeto Final I será realizado em data a ser agendada pela Coordenação do Curso e deverá acontecer ao final de cada semestre letivo. § 2o – A banca examinadora do Seminário de Projeto Final I deverá ser composta por no mínimo 3 (três) professores pertencentes ao quadro permanente de docentes do Instituto Federal Fluminense, tendo como membros fixos os professores orientador e responsável pelo componente curricular. § 3o – No componente curricular Projeto de Graduação I, o tempo de apresentação da proposta do tema fica restrito a 10 minutos e 10 minutos para argüição pela banca. Poderá ocorrer prorrogação a ser permitida por meio de acordo entre os integrantes da banca. Art. 4o - Para o aluno obter aproveitamento no componente Projeto de Graduação II, além de ter sido aprovado no componente Projeto de Graduação I, será necessário realizar a defesa do projeto no Seminário de Projeto Final II. § 1o – O Seminário de Projeto Final II será realizado em data a ser agendada pela Coordenação do Curso e deverá acontecer ao final de cada semestre letivo. § 2o – A banca examinadora do Seminário de Projeto Final II deverá ser composta por no mínimo 2 (dois) professores pertencentes ao quadro permanente de docentes do Instituto
115
Federal Fluminense, tendo como membro fixo o professor orientador. § 3o - O tempo de apresentação oral do projeto perante a banca examinadora será de no máximo 30 minutos. Parágrafo único: o professor responsável pelo componente curricular Projeto de Graduação II receberá os pareceres das bancas examinadoras. Art. 5o – Os casos omissos serão encaminhados à Coordenação do Curso que após ouvir o Colegiado, divulgará a decisão.
116
ANEXO 4 - MODELO DE PRÉ-PROJETO
Curso:
Título do Projeto:
Alunos (nomes completos):
Orientador (e Co-Orientador, se
houver):
1. Resumo do Projeto Este item deve descrever brevemente a proposta do projeto, identificando as motivações para o desenvolvimento do mesmo.
2. Identificação e caracterização do problema Este item deve descrever o problema que será tratado no projeto, identificando
as necessidades dos possíveis clientes e usuários. Deve ser ressalta a importância do problema abordado.
3. Justificativa e Objetivos Este item deve descrever os objetivos do projeto, ressaltando as suas
contribuições para a sociedade e/ou científicas. 4. Referencial Teórico e Trabalhos Relacionados
Este item deve descrever o referencial teórico utilizado como base para o desenvolvimento do projeto, indicando os temas de pesquisa e as referências bibliográficas (ex: livros, sites, artigos). Deve apontar também trabalhos similares existentes, ressaltando o que diferencia a proposta do projeto de outros trabalhos existentes na área. 5. Tecnologias
Indicar as tecnologias utilizadas no projeto, como modelo de processo de desenvolvimento, técnica de modelagem, linguagem de programação, servidores de aplicação ou de banco de dados, SGBDs, frameworks etc. 6. Modelos Iniciais
Apresentar os modelos iniciais desenvolvidos, como modelo de casos de uso e de classes preliminares. 7. Metodologia e Cronograma
Estabelecer um cronograma inicial proposto para o desenvolvimento do projeto e a metodologia de desenvolvimento, indicando as etapas e as atividades em cada etapa.
117
8. Riscos e Dificuldades Realizar análise de riscos do projeto, indicando os fatores que podem prejudicar
o bom andamento do trabalho e de que forma esses impactos podem ser minimizados. 9. Bibliografia Exemplos: [1] Arslan Basharat , Yun Zhai , Mubarak Shah, Content based video matching using spatiotemporal volumes, Computer Vision and Image Understanding, v.110 n.3, p.360-377, June, 2008. [2] S.Lefèvre, J.Holler, and N.Vincent. A review of real-time segmentation of uncompressed video sequences for content-based search and retrieval. Real-Time Imaging, 9(1):73-98, 2003. [3] Idris F, Panchanathan S. Review of image and video indexing techniques. Journal of Visual Communication and Image Representation 1997;8(2):146–66. [4] Brunelli R, Mich O, Modena CM. A survey on the automatic indexing of video data. Journal of Visual Communication and Image Representation 1999;10(2):78–112. [5] Aigrain P, Zhang HJ, Petkovic D. Content-based representation and retrieval of visual media: a state-of-the-art review. International Journal of Multimedia Tools and Applications 1996; 3(3):179–202. [6] Koprinska I, Carrato S. Temporal video segmentation: a survey. Signal Processing: Image Communication 2001;16(5):477–500. [7] Glorianna Davenport, Thomas Aguierre Smith, and Natalio Pincever. Cinematic primitives for multimedia. IEEE Computer Graphics and Applications, 11:67–74, Julho 1991. [8] Rainer Lienhart, Silvia Pfeiffer, and Wolfgang Effelsberg. Video abstracting. Communications of ACM, 40(12):54–62, 1997.
118
ANEXO 5 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSTRUÇÃO DO TCC
O trabalho monográfico, em sua composição, é dividido em três partes: a) Parte Pré-textual ou Parte
Preliminar, b) Parte Textual ou Corpo do Trabalho e c) Parte Pós-textual.
Conforme orientação da ABNT, estarão explicitados a seguir os diversos elementos que compõem cada
uma das partes de uma produção monográfica:
a) PARTE PRÉ-TEXTUAL OU PARTE PRELIMINAR
✓ Capa;
✓ Lombada;
✓ Folha de rosto (anverso) contendo a Ficha catalográfica no verso;
✓ Errata (opcional);
✓ Folha de direitos autorais (da responsabilidade da Instituição);
✓ Folha de aprovação;
✓ Dedicatória (opcional);
✓ Agradecimentos (opcional);
✓ Epígrafe (opcional);
✓ Resumo em língua vernácula;
✓ Resumo em língua estrangeira – abstract;
✓ Lista de ilustrações (figuras, quadros, tabelas);
✓ Listas de abreviaturas, siglas e símbolos;
✓ Sumário.
Observação: Cada parte listada acima corresponde a uma página. Apenas a ficha catalográfica é feita no
verso da folha de rosto.
b) PARTE TEXTUAL OU CORPO DO TRABALHO
✓ Introdução;
✓ Desenvolvimento (em capítulos);
✓ Conclusão.
c) PARTE PÓS-TEXTUAL
✓ Referências;
✓ Glossário (opcional);
✓ Apêndice(s) (opcional);
✓ Anexo(s) (opcional);
✓ Contracapa ou capa final (opcional).
2.1 - PARTE PRÉ-TEXTUAL OU PARTE PRELIMINAR
119
2.1.1 Capa
A capa, considerada a proteção externa do trabalho, deve conter apenas os elementos mais
representativos do texto. Os dados da capa, em sua versão inicial a ser encaminhada à apreciação, devem ser
escritos com letras maiúsculas, em negrito e centralizados.
Assim, a capa deve conter: nome da instituição à qual o trabalho está sendo apresentado; nome do
Curso; nome do(s) autor(es); título e subtítulo (este, se houver); local (cidade e sigla do estado); ano de
aprovação do trabalho monográfico; A seguir, é apresentado um modelo de capa (ilustração 1).
Observações relevantes a respeito da confecção da capa:
a) Na margem superior, escrever em fonte 14 e em negrito: o nome da instituição, em caixa alta (letra
maiúscula), logo abaixo, em espaço 1,5 cm; o nome do curso.
b) No centro da capa escrevem-se, em fonte 14, letras em caixa alta e em negrito, os demais dados da
capa do trabalho: o(s) nome(s) do(s) autor(es) que, no caso de mais de um, devem ser escritos por ordem
alfabética (crescente); o título. Caso o título venha acompanhado de subtítulo, este deve aparecer em letras
minúsculas e, se separado pelo sinal de pontuação, deve ser dois pontos (:).
c) Finalmente, na margem inferior, coloca-se no mesmo tamanho da fonte do título, em negrito e em
letra minúscula: o local (cidade e sigla do estado) e logo abaixo, o ano de aprovação do trabalho monográfico.
120
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE CAMPUS ITAPERUNA
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NOME DO DISCENTE
TÍTULO DO TRABALHO
Itaperuna/RJ
2016 2.1.2 Folha de rosto (anverso)
121
A folha de rosto, também chamada de página de rosto, deve conter os elementos necessários à
identificação do trabalho monográfico, nesta ordem: Em fonte 14: nome completo do(s) autor(es) centrado(s) na
margem superior que, no caso de mais de um, devem ser escritos por ordem alfabética (crescente); título e
subtítulo (se houver) do trabalho monográfico centrados na página com letras em caixa alta, também em
tamanho 14; Em fonte 12: tipo do trabalho monográfico, finalidade e, logo em seguida, o nome do orientador e
do coorientador (se houver) com suas respectivas titulações com letras maiúsculas apenas nas iniciais das
principais palavras. Tais informações devem estar deslocadas a direita; local (cidade e sigla do Estado) e ano da
aprovação do trabalho monográfico, centralizados na margem inferior.
Um exemplo de folha de rosto é apresentado a seguir (ilustração 2).
122
NOME DO DISCENTE
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna como requisito parcial para conclusão do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.
Orientador: Prof...
Itaperuna/RJ
2016
123
2.1.3 Ficha catalográfica
No verso da folha de rosto, deve ser colocada a ficha catalográfica. Esta ficha fica contida num
retângulo de aproximadamente 12,5 x 7,5 cm, impressa abaixo da metade inferior da página, trazendo as
informações fundamentais do trabalho monográfico (autor, título, município e sigla do Estado, assunto, número
de folhas). As informações alfanuméricas que constam na ficha não precisam ser incluídas nos trabalhos
monográficos.
Essas são numerações específicas da área de Biblioteconomia. Quando de sua elaboração, é necessário
solicitar orientação do(a) Bibliotecário(a), para que se faça a inclusão dos dados alfanuméricos necessários à
catalogação da obra.
2.1.4 Folha de direitos autorais
A Folha de direitos autorais deve conter os créditos autorais dos autores. O modelo dessa folha é da
responsabilidade do IFFluminense campus Itaperuna e, depois de ser assinada pelo aluno, deverá ser arquivada
na biblioteca da instituição.
2.1.5 Folha de aprovação
A Folha de aprovação é elemento obrigatório e sua formatação não é explicitada pela ABNT. Ela deve
conter as informações essenciais à aprovação do trabalho e devem ser digitadas em fonte 12. Da
responsabilidade do aluno, as folhas de aprovação devem ser impressas para a assinatura dos membros da banca
examinadora, em número suficiente para compor cada uma das cópias encadernadas do trabalho.
A folha de aprovação deverá conter: título e subtítulo (este, quando houver) do trabalho monográfico;
nome(s) completo(s) do(s) autor(es); tipo e finalidade do trabalho monográfico; data de aprovação (dia, mês e
ano); nomes completos dos membros da Banca Avaliadora, bem como a titulação dos mesmos e nome da
instituição de Ensino Superior à qual estão respectivamente vinculados; espaços destinados para as assinaturas
dos membros da Banca Avaliadora. Na página seguinte, acrescentamos um modelo de folha de aprovação
(ilustração 3)
124
NOME DO DISCENTE
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna como requisito parcial para conclusão do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.
Aprovada em XX de XXXX de XXXX.
Banca Avaliadora:
............................................................................................................................................. Profª XXXXXXXXXXX (orientador)
Titulação / Instituição
............................................................................................................................................. Profª XXXXXXXXXXX
Titulação / Instituição
............................................................................................................................................. Profª XXXXXXXXXXX
Titulação / Instituição 2.1.6 Dedicatória
125
É uma folha opcional na qual o autor homenageia ou dedica seu trabalho monográfico a alguém. Digitada
também em fonte 12 no canto inferior direito.
2.1.7 Agradecimentos
É uma folha opcional na qual o autor agradece, sucintamente, às pessoas e instituições que, de alguma
forma, colaboraram para a realização do trabalho monográfico. A palavra agradecimentos deve ser digitada em
caixa alta, fonte 12, em negrito e centralizada na página.
2.1.8 Epígrafe
É uma folha opcional na qual o autor cita um pensamento, seguido da indicação da autoria, relacionado
à intenção ou ao assunto do trabalho. Podem ocorrer epígrafes no início de cada capítulo ou no início das partes
principais do trabalho monográfico. Não se escreve a palavra epígrafe. O texto é digitado em fonte 12, no canto
inferior direito da página e não vem entre aspas. Quanto ao autor, basta pôr seu nome; dispensam-se as
referências completas.
2.1.9 Resumo
Resumo é uma apresentação concisa de elementos relevantes de um texto; um procedimento de reduzir
um texto sem destruir-lhe o conteúdo (MEDEIROS, 1997, p. 120). No resumo, devem estar especificados os
pontos principais do trabalho: objetivo, marco teórico, procedimentos metodológicos e conclusões.
Quanto à extensão, o resumo varia de instituição para instituição, oscilando em média entre 150 a 250
palavras nas monografias e 250 a 500 nas dissertações. O texto é escrito num único parágrafo, sem recuo, isto é,
junto à margem esquerda (fonte: a mesma utilizada no corpo do trabalho: Times New Roman; tamanho da letra:
12). No resumo devem estar destacadas as palavras chave do texto (máximo de cinco palavras ou expressões),
que devem ser separadas por ponto ( . ). O título Resumo deve ser apresentado iniciando uma página, como
mostra o modelo a seguir (ilustração 4).
126
RESUMO
As modificações trazidas pelas novas tecnologias mostra que o conhecimento é, cada vez
mais, apontado como fator determinante para o estabelecimento ou superação de
desigualdades. Apesar disso, o domínio das tecnologias digitais é uma realidade distante da
maioria da população da então chamada terceira idade. Sabe-se que a exclusão digital
consiste na distribuição desigual dos recursos associados às tecnologias da informação e
comunicação e que a mesma se evidencia na sociedade atual. Com o objetivo de investigar a
exclusão digital no Noroeste Fluminense e apontar meios para diminuí-la, este projeto propõe
a construção de um sistema para dispositivos móveis que facilite o uso da tecnologia pelo
público da chamada terceira idade. Para tanto, além de revisão bibliográfica, foi
implementado um sistema na plataforma móvel para facilitar a inserção do público idoso no
uso das tecnologias. A pesquisa é aplicada a um grupo de idosos do Noroeste Fluminense e
os resultados são discutidos ao final do trabalho.
Palavras chave: Novas tecnologias. Tecnologias Digitais. Terceira Idade. Exclusão Digital.
Dispositivos Móveis.
127
2.1.10 Abstract (resumo em língua estrangeira)
No IFFluminense campus Itaperuna, definiu-se que o resumo em língua estrangeira deverá ser feito em
inglês. A formatação desta folha segue o padrão do resumo.
2.1.11 Listas
As listas constituem as relações dos elementos ilustrativos ou explicativos inseridos no corpo do
trabalho monográfico. Só são especificadas quando tais elementos são em número suficiente para justificar sua
organização, de preferência a partir de 5 elementos.
Elas devem estar digitadas em fonte 12.
Seguem os tipos de listas:
✓ Listas de ilustrações: relação sequencial dos títulos e/ou legendas de tabelas, de quadros e
outras ilustrações (mapas, diagramas, gráficos, plantas, fotografias, etc.) com a indicação das
respectivas páginas e na mesma ordem onde estão localizadas no corpo do trabalho
monográfico. As ilustrações, com exceção das tabelas e quadros, recebem o título genérico de
figuras, tal como aparecem no texto.
✓ Listas de abreviaturas, siglas e símbolos: relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos
utilizados no trabalho monográfico, seguido das palavras correspondentes grafadas por
extenso. A composição gráfica da página das listas deve obedecer às seguintes especificações:
na margem superior da página, coloca-se centralizado o título com letras maiúsculas e em
negrito (LISTA DE FIGURAS, LISTA DE QUADROS, LISTA DE TABELAS e LISTA DE
ILUSTRAÇÕES); a dois espaços simples do título, abaixo, à esquerda, junto à margem,
escreve-se o tipo do elemento que justifica a inclusão da lista (FIGURA, QUADRO, TABELA
... ) e a página onde está inserida.
Um exemplo de lista é apresentado a seguir (ilustração 5).
128
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1. População do Noroeste Fluminense ........................................................... 24 FIGURA 2. Público idoso do Noroeste Fluminense ........................................................37 FIGURA 3. Mapa da Exclusão Digital no Brasil ………………………........................ 48
129
2.1.12 Sumário
O sumário constitui a indicação do conteúdo do trabalho monográfico, relacionando sequencialmente
os títulos das principais seções, com indicação de suas respectivas páginas. Esta relação deve ser a reprodução
exata dos títulos apresentados no estudo.
Inicia-se a página com o título SUMÁRIO centralizado na margem superior da página, em negrito.
Com início na margem esquerda, aparecem as listas de figuras, de tabelas e de quadros, quando utilizados no
trabalho seguidas dos números das páginas.
Depois das listas, especificam-se os títulos das principais seções do trabalho monográfico que são
numerados. Indicam-se, apenas, os números das páginas que iniciam as seções. As referências e, quando houver,
os apêndices e/ou anexos são indicados posteriormente.
A distância entre os títulos e os números das páginas é preenchida por pontos. Caso o trabalho
comporte a edição em mais de um volume, um sumário completo da obra deverá figurar em cada volume e a
numeração das páginas deverá ser sequencial. Um exemplo de sumário, está apresentado a seguir (ilustração 6).
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SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS ...................................................................................... 03
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... 04
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 05
2. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 06
2.1 EXCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL ..................................................................... 06
2.2 EXCLUSÃO DIGITAL NO NOROESTE FLUMINENSE..................................... 07
2.3 INICIATIVAS DE INCLUSÃO DIGITAL.............................................................. 09
2.4 O PAPEL DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS NA INCLUSÃO DIGITAL................ 11
3. METODOLOGIA…………...................................................................................... 12
3.1 LEVANTAMENTO DE REQUISITOS…………….. ............................................ 12
3.2 ELICITAÇÃO E ANÁLISE……… ........................................................................ 12
3.2.1 Escopo do Projeto………..................................................................................... 12
3.2.2 Tecnologias Necessárias…………... ................................................................... 13
3.3 PROPOSTA DE PROJETO ……............................................................................ 13
3.4 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 14
4. ESTUDO DE CASO………….................................................................................. 14
5. RESULTADOS OBTIDOS….................................................................................... 15
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... 16
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 17
APÊNDICES ................................................................................................................. 20
ANEXOS ...................................................................................................................... 22
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2.2 - PARTE TEXTUAL OU CORPO DO TRABALHO
O corpo do trabalho é apresentado em partes que variam em função da natureza do problema e da
metodologia adotada. As principais divisões utilizadas são: Introdução, Desenvolvimento (capítulos) e
Conclusão, como já se especificou no início deste manual.
Em primeiro lugar, escreve-se na margem esquerda, em letras maiúsculas em negrito a palavra que
indica a divisão principal do corpo do trabalho - INTRODUÇÃO, o TÍTULO e SUBTÍTULOS de cada capítulo
(separados por dois pontos) e CONCLUSÃO.
Os parágrafos iniciam com a tabulação de 1,25 cm da margem esquerda e o espaço entre o título e o
primeiro parágrafo é de 3cm (teclar duas vezes enter ).
2.3 - PARTE PÓS-TEXTUAL
São os elementos que vêm após a parte textual ou corpo do trabalho. São eles: Referências, Glossário,
Apêndice(s), Anexo(s) e Contracapa ou Capa final.
2.3.1 Referências
Ao se elaborar um trabalho é imprescindível menção aos documentos que serviram de base para sua
produção. Para que esses documentos possam ser identificados, é necessário que os elementos que permitam sua
identificação sejam reconhecidos, e isto só acontecerá através das referências bibliográficas, que consistem
numa listagem alfabética das publicações utilizadas para a elaboração do trabalho monográfico.
Na elaboração das referências devem ser observadas as normas técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) vigentes.
O título referências é escrito com letras maiúsculas e deve estar centralizado na margem superior.
Quando as especificações da obra ocupam mais de uma linha, o espaço entre elas é simples e a segunda linha
inicia-se na mesma margem da primeira. O espaço entre as diferentes referências é duplo.
2.3.2 Apêndice(s)
Os apêndices constituem textos de autoria de quem redigiu o trabalho, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho monográfico.
Abre-se essa seção com a palavra apêndice (ou apêndices) centralizada no meio da página.
No caso de haver mais de um apêndice, cada um deles é antecedido por uma folha numerada na qual no
meio da página é colocada a palavra apêndice, com tamanho da fonte 14, seguida do número do apêndice, dois
pontos (:) e do título do mesmo.
2.3.3 Anexo(s)
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O anexo completa ou ilustra as informações contidas no corpo principal do trabalho.
Constitui a parte acessória, porém esclarecedora. Tabelas com dados suplementares, citações muito
longas, leis ou pareceres de suporte para o trabalho e outros documentos importantes, quando de difícil acesso,
são apresentados em anexo. Instrumentos de medida (desde que sua divulgação não infrinja direito autoral),
cartas com informações em resposta a consultas e textos originais raros podem, também, ser incluídos.
Da mesma maneira que no(s) apêndice(s), abre-se a seção com a palavra anexo (ou anexos)
centralizada no meio da página, escrita com letras maiúsculas, tamanho 14. No caso de haver mais de um anexo,
cada um deles é antecedido por uma folha numerada na qual no meio da página é colocada a palavra anexo,
seguida do número do anexo, dois pontos (:) e do título do anexo.
2.3.4 Contracapa ou capa final
A contracapa ou capa final consiste numa folha de proteção externa, em branco.
3. ESTRUTURAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO MONOGRÁFICO
O texto escrito do trabalho monográfico deve ser digitado na fonte do tipo Times New Roman,
tamanho 12, impresso em tinta preta e em papel branco, tamanho A4 (29,7cm x 21 cm), em apenas um lado do
papel, observando-se:
3.1 - EM RELAÇÃO ÀS MARGENS DO PAPEL
✓ margem superior = 3,0 cm;
✓ margem inferior = 2,0 cm;
✓ margem esquerda = 3,0 cm;
✓ margem direita = 2,0 cm.
3.2 - EM RELAÇÃO AO ESPACEJAMENTO
Entre as linhas no texto o espaço deve ser de 1,5 cm (um e meio); nas citações ou transcrições com
mais de três linhas utilizar espaço simples entre as linhas e tamanho de letra 11; entre o texto e as transcrições
ou citações com mais de três linhas utilizar dar espaço de 3,0 cm (teclar enter duas vezes); nas notas de rodapé o
espaço é simples entre as linhas e a letra 10; entre o final de um parágrafo e o título numerado da seção seguinte,
utilizar o espaço de 3,0 cm (teclar enter duas vezes).
3.3 - EM RELAÇÃO ÀS CITAÇÕES
Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b, p.1). As citações são transcrições de textos teóricos que se
133
revelam úteis para corroborar as ideias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio (SEVERINO,
2000, p. 106).
As citações podem aparecer:
a) no texto;
b) em notas de rodapé.
Tais citações podem ser transcrições literais ou se constituírem síntese de trechos que se deseja
inserir no estudo, ou serem citações de dados obtidos por formulação verbal. No primeiro caso, o autor
transcreve, literalmente, de outra fonte, o texto, respeitando todas as suas características formais em relação à
redação, à ortografia e à pontuação originais; é o que se reconhece como citação literal, direta ou textual; são
consideradas citações de primeira mão.
No segundo caso, apesar de se tratar de uma transcrição livre, deve traduzir com fidelidade a ideia do
autor do texto original. Entretanto, em ambos os casos, diz Severino (2000, p.106):
[...] é necessário indicar a fonte. [...] Note-se que as citações bem escolhidas apenas enriquecem o trabalho; o
que não se pode admitir em hipótese alguma é a transcrição literal de uma passagem de outro autor sem se
fazer a devida referência.
Quando, na citação, há algo que se acredita não esteja correto ou compreensível deve-se inserir entre
parênteses, ao lado da expressão transcrita do texto original um (sic ) que significa que a transcrição foi efetuada
corretamente.
As citações podem ser, em sua forma, LONGAS OU BREVES e suas referências deverão constar no
final do trabalho:
CITAÇÕES BREVES: são citações com até 3 linhas, entre aspas duplas, e devem aparecer no corpo do
parágrafo. A menção se faz do(s) autor(es), data e página(s) do documento referenciado, no final da citação,
entre parênteses (sistema autor data). Por exemplo: (SILVA, 1997, p. 26) ou (SOARES: MEDEIROS, 2004,
p.120).
Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indicam-se a data entre parênteses e as páginas,
por exemplo: (1997, p. 26);
CITAÇÕES LONGAS: são citações com mais de três linhas feitas em bloco, em que se transcrevem as
palavras do autor. Neste tipo de citação: o tamanho da fonte é 11, sem as aspas, o espaço é simples e as linhas
começam na tabulação de 4 cm do início do texto a partir da margem esquerda e seu limite é a margem direita
do documento. O mesmo sistema autor data deve ser usado para as referências.
Para se evitarem repetições constantes de fontes já citadas anteriormente é comum o uso de expressões latinas,
que devem ser usadas apenas em notas de rodapé.
3.4 - EM RELAÇÃO ÀS NOTAS DE RODAPÉ
Podem ser de dois tipos (Explicativas ou Bibliográficas). As notas explicativas devem ser utilizadas
para complementar ou esclarecer informações que não são incluídas no texto para não haver interrupção da
134
sequência lógica do mesmo e, por esse motivo, seu uso deve ser reduzido ao mínimo e colocado, de preferência,
ao pé das páginas. Elas se referem a comentários, explanações ou traduções que não possam ser incluídos no
texto e devem ser breves, sucintas e claras. Para a construção dessas notas, o tamanho da fonte é 10 e o espaço
entre as linhas é simples, como já explicitados anteriormente. As notas bibliográficas últimas indicam as fontes
consultadas ou remetem a outras partes da obra em que o assunto foi abordado.
3.5 - EM RELAÇÃO À NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS
A numeração das páginas da apresentação gráfica do trabalho monográfico é feita em algarismos
arábicos, no alto da página à direita. Utiliza-se fonte Times New Roman , tamanho 11.
3.5.1 Numeração da parte pré-textual ou parte preliminar
Todas as páginas são contadas, com exceção da capa.
As páginas da folha de rosto, folha de aprovação, de agradecimentos (opcional), da dedicatória
(opcional), do resumo, das listas de figuras e tabelas e do sumário, embora contadas, não trazem o número da
página escrito.
3.5.2 Numeração da parte textual ou corpo do trabalho
A introdução, os capítulos e a conclusão seguem a contagem e a numeração a partir da última página do
capítulo que antecede, trazendo os números impressos em algarismos arábicos, como já explicitado no parágrafo
primeiro.
3.5.3 Numeração da parte pós-textual
Referências: segue a numeração a partir da última página da Conclusão. Apêndice(s) e Anexo(s):
seguem a numeração a partir da última página das Referências, mas sem numerar a página inicial e nem a(s)
folha(s) de apresentação do(s) apêndices(s). Contracapa ou Capa Final: sem numeração.
4. VERSÃO FINAL DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DO TRABALHO MONOGRÁFICO
Na versão final do trabalho monográfico, após análise positiva da banca, deve ser incluída a folha de
aprovação e o formando deverá proceder à encadernação em brochura.
5. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10520 : informação e
documentação. Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: 2002.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14724 : informação e
documentação. Trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023 : informação e
documentação. Referências: elaboração. Rio de Janeiro: 2002.
136