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Relatório - Visita Técnica ao Museu e Jardim Botânico da UFMGTRANSCRIPT
Centro Universitário Estácio de Sá
Relatório á Visita Técnica ao Museu Histórico Natural e
Jardim Botânico da UFMG.
Belo Horizonte
2015
Centro Universitário Estácio de Sá
Relatório á Visita Técnica ao Museu Histórico Natural e
Jardim Botânico da UFMG.
Trabalho apresentado pela aluna
Jéssica Aparecida Pereira da
Silveira, 201301862071, pela
disciplina Conteúdo, Metodologia e
Prática de Ensino de Ciências e
Educação Ambiental, á professora
Daniela Freitas Brito Montuani.
Belo Horizonte
2015
Sumário
Introdução.........................................................................4
Relatório............................................................................5
Fotos.................................................................................7
Conclusão.......................................................................12
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Introdução
Este relatório é baseado em uma vista técnica ao Museu e Jardim Botânico da
UFMG, com o intuito de observação e analise do espaço e possiveis materias
acadêmicos que podemos utilizar com nossos alunos.
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Relatório
O Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas
Gerais (MHNJB/UFMG) tem como proposta principal constituir-se um ambiente vivo,
impregnado de uma história que, ainda em construção, se modifica a cada dia. Ele é
singular por abrigar um espaço museológico aberto à visitação pública localizado no
interior de um Jardim Botânico, que, por sua vez, abriga importantes espécies da
flora e da fauna brasileiras. São 600 000 m2 de área verde, o MHNJB - UFMG
oferece atividades de pesquisa, de ensino e de extensão, buscando sempre ampliar
e estreitar seus laços, de modo especial, com a comunidade de Belo Horizonte e de
Minas Gerais. A área verde do Instituto Agronômico compõe de duas reservas – uma
natural e uma artificial. A primeira era constituída de inúmeros exemplares vegetais –
entre outros, jacarandás e copaíbas – da antiga Fazenda Boa Vista. Já a reserva
artificial vinha sendo cultivada, desde a década de 1950, por um grupo liderado por
Camilo de Assis Fonseca Filho, engenheiro agrônomo. Assim, mais de 50 mil
árvores nativas e exóticas foram plantadas na antiga área de pastagem dessa
Fazenda. Com o passar dos anos, as duas reservas misturaram-se e, hoje, é quase
impossível distinguir as espécies cultivadas das que cresceram, naturalmente, no
local.
Chegando ao local, um dos guias queria saber quantas pessoas eram em nossa
turma para a professora fazer a chamada e depois disso fomos encaminhados a um
guia que fez a caminhada ao Jardim botânico nos explicando sobre a fauna e a flora.
Diversas espécies de animais fazem do Museu e em meio às árvores, não é difícil
avistar macacos-prego, micos-estrela, teiús, gambás e cutias. Vi micos e tucanos e
mostrei as meninas da sala. O guia nos disse Museu, que no museu existe mais de
cem espécies de aves – jacus, lavadeiras, bem-te-vis, pica-paus, pardais, beija-flores,
cambacicas, garças, gralhas e muitas outras. A fauna entomológica também é vasta
nessa área. Debaixo de cada folha e pousadas sobre as flores, é possível encontrar
diversas espécies de insetos – abelhas, cigarras, besouros, cupins, formigas e
borboletas, entre outros. Sobre os insetos eu vi mesmo algumas formigas subiram na
gente. Conhecemos a “árvore dos desejos ”o jequitibá, o guia nos disse que
antigamente os índios faziam pedidos á arvore abraçando se nela, e para descansar.
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Vimos também os ipês, dois galhos pequenos plantados ao chão que quase nem
dava pra ver se o guia não tivesse nos mostrado, as castanheiras, os mognos, as
sapucaias, os cedros, os angicos e tantas outras árvores nativas que compõem
Jardim Botânico do Museu, dezenas de espécies frutíferas, trepadeiras, eucaliptos,
flamboyants, melaleucas também. Perguntei o guia se ele trabalhava lá a muito
tempo, por ser uma área grande, pode ser possível alguém se perder e ele disse que
trabalhava á 4 meses e que conhecia a área.
Depois de conhecermos a parte da fauna e flora, nos fomos para o Espaço Interativo
de Ciências da vida e fomos divididos em dois grupos pois éramos um numero
grande de alunos para um guia, então nos dividimos e cada grupo ficou com um
guia. Lá é dividido em sete salas: sentidos, sentir, lembrar e agir, corpo e
movimento, coração e circulação, digestão e nutrição, reprodução, célula ao alcance
das mãos e conhecemos muitas coisas interessantes divididos com explicações,
vídeos, conhecemos a parte do corpo humano que era intercalada com diferentes
tipos de crânios desde a época do homo sapeis, havia uma sala que falava sobre o
nascimento do homem com muitas esculturas, havia a sala da saúde, boca, olhos,
língua, sonoridade e cada parte da sala com o seu tipo de explicação e sua
especividade. Ficamos lá mais ou menos uma hora e depois fomos liberados para
irmos embora, mas nós com curiosidade em conhecer mais sobre o local, ficamos
andando pelo Museu, e conhecemos um local com replicas de esqueletos de
dinossauros e ficamos impressionadas com o local e sua vasta quantidade de coisas
interessantes e já imaginamos sobre o que dar para nossos futuros alunos.
Fomos no dia 25/04/2015, no horário de 10:00hs as 13:00 hs, no pouco tempo que
estivemos lá, aproveitamos bastante e tenho certeza que adquirimos grandes
conhecimentos e aprendemos bastante. Tirei muitas fotos do local para ter uma
forma de estudo ilustrado sobre o Museu.
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Museu Histórico Natural e Jardim Botânico da UFMG.
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Conclusão
Depois da minha ida ao Museu, fiquei analisando a situação de eu como professora
atuante levar os meus alunos ao Museu e cheguei a conclusão de levar crianças de
oito anos, para explorarem a sala do corpo humano, diferentes tipos de crânios
desde a época do homo sapeis e partes do corpo, pulmão, coração entre tantos
outros existentes no Museu.
Antes da visita ao Museu, apresentaria o nosso roteiro de visita e mostraria as
diversas possibilidades de aprendizado e como eles poderiam ampliar seus
conhecimentos através de uma visita técnica, na chegada ao Museu, faria uma
breve apresentação e ao longo do percurso varia explicações e intervenções de
perguntas para eles sobre o assunto e o que eles poderiam aprender com isso,
exploraria a mata e o corpo humano do Centro Interativo, e ao final utilizaria o
método de observação e pesquisa e experimentos sobre o assunto.