centro tecnológico de mecânica de precisão senai

Centro tecnológico de mecânica de precisão SENAI

Plinio Gilberto Kroeff – CETEMP.

SUL TEC.

Facilitando sua Vida

ANDERSON LOUZADA EVANGELISTA

DIEGO DANIEL LOPES DE ARAUJO

EZEQUIEL DA SILVA SILVEIRA

GILSON RODRIGO QUADROS

HENRIQUE AVILA SILVEIRA

WAGNER MENDONÇA DA SILVA

São Leopoldo, Dezembro 2011

Orientador: Prof. Luis Carlos

Sumário

1. INTRODUÇÃO5

1.1. OBJETIVO6

1.2. MISSÃO7

1.3. VISÃO8

1.4. VALORES9

1.5. POLÍTICA DA QUALIDADE10

1.6. POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE11

1.7. POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO12

2. ORGANOGRAMA13

3. LAYOUT14

4. VISTA EXPLODIDA15

5. APLICAÇÃO16

6. PRODUTO MONTADO17

7. ESTRUTURA DO PRODUDO18

8. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES19

8.1. BASE19

8.2. DESENHO DA BASE FUNDIDA20

8.3. DESENHO DA BASE USINADA21

8.4. FLUXOGRAMA DA BASE22

8.5. MAPOFLUXOGRAMA DA BASE23

8.6. FOLHA DE PROCESSO DA USINAGEM SUPERIOR DA BASE24

8.7. CÁLCULOS DE USINAGEM DA BASE25

8.8. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA USINAGEM SUPERIOR BASE26

8.9. MÁQUINA UTILIZADA27

8.9.1. FOLHA DE PROCESSO DA USINAGEM INFERIOR DA BASE28

8.9.2. CÁLCULOS DE USINAGEM INFERIOR DA BASE29

8.9.3. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA USINAGEM INFERIOR BASE30

8.9.4. MÁQUINA UTILIZADA31

8.9.5. FOLHA DE PROCESSO DA PINTURA DA BASE32

8.9.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA PINTURA BASE33


8.9.8. FMEA BASE35

9. PROGRAMA CNC BASE36

9.1. DISPOSITIVO DE USINAGEM37

10. ENCAIXE DA FURADEIRA38

10.1. DESENHO DO ENCAIXE FURADEIRA FUNDIDO39

10.2. DESENHO DO ENCAIXE FURADEIRA USINADO40

10.3. FLUXOGRAMA DO ENCAIXE FURADEIRA41

10.4. MAPOFLUXOGRAMA DO ENCAIXE FURADEIRA42

10.5. FOLHA DE PROCESSO DA USINAGEM ENCAIXE FURADEIRA43

10.6. CÁLCULOS DE USINAGEM DO ENCAIXE FURADEIRA44

10.7. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DO ENCAIXE FURADEIRA45


10.9. FOLHA DE PROCESSO FURAÇÃO NO ENCAIXE FURADEIRA47

10.9.1. CÁLCULOS TÉCNICOS DA FURAÇÃO NO ENCAIXE FURADEIRA48

10.9.2. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA FURAÇÃO49


10.9.4. FOLHA DE PROCESSO DE ROSQUEAR ENCAIXE FURADEIRA51

10.9.5. CÁLCULOS TÉCNICOS DE ROSQUEAR ENCAIXE FURADEIRA52

10.9.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DE ROSQUEAR ENCAIXE FURADEIRA53


10.9.8. FOLHA DE PROCESSO DA PINTURA ENCAIXE FURADEIRA55

11. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA PINTURA56


11.2. FMEA DO ENCAIXE DA FURADEIRA58

12. GUIA59

12.1. DESENHO DA GUIA FUNDIDA60

12.2. DESENHO DA GUIA USINADA61

12.3. FLUXOGRAMA DA GUIA62

12.4. MAPOFLUXOGRAMA DA GUIA63

12.5. FOLHA DE PROCESSO DA USINAGEM DA GUIA64

12.6. CÁLCULOS DE USINAGEM DA GUIA65

12.7. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA GUIA66


12.9. FOLHA DE PROCESSO DA PINTURA DA GUIA68

12.9.1. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA PINTURA DA GUIA69


13. TORRE GUIA71

13.1. DESENHO DA TORRE GUIA72

13.2. FLUXOGRAMA DA TORRE GUIA73

13.3. MAPOFLUXOGRAMA DA TORRE GUIA74

13.4. FOLHA DE PROCESSO DA SERRA TORRE GUIA75

13.5. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA TORRE GUIA76


13.7. FOLHA DE PROCESSO DO TORNEAMENTO DA TORRE GUIA78

13.8. CÁLCULOS TÉCNICOS DO TORNEAMENTO79

13.9. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DO TORNEAMENTO80


13.9.2. DISPOSITIVO DE CONTROLE –INSPEÇÃO- TORRE GUIA82

13.9.3. FOLHA DE PROCESSO DA RETIFICA TORRE GUIA83

13.9.4. CÁLCULOS TÉCNICOS DA RETIFICA84

13.9.5. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA RETIFICA85


13.9.7. FMEA DA TORRE GUIA87

13.9.8. FICHA DE PLANO DE CONTROLE DA TORRE GUIA88

14. BRAÇO INTERMEDIARIO89

14.1. DESENHO TÉCNICO DO BRAÇO INTERMEDIARIO90

14.2. FLUXOGRAMA DO BRAÇO INTERMEDIARIO91

14.3. MAPOFLUXOGRAMA DO BRAÇO INTERMEDIARIO92

14.4. FOLHA DE PROCESSO DO ESTAMPO DO BRAÇO INTERMEDIARIO93

14.5. CÁLCULOS TÉCNICOS DO ESTAMPO94

14.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA ESTAMPAGEM95


14.8. FOLHA DE PROCESSO DO TAMBOREAMENTO BRAÇO97

14.9. CÁLCULOS TÉCNICOS DO TAMBOREAMENTO BRAÇO98

14.9.1. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA TAMBOREAMENTO BRAÇO99


14.9.3. FMEA DO BRAÇO INTERMEDIARIO101

15. BRAÇO DA ALAVANCA102

15.1. DESENHO TÉCNICO DO BRAÇO DA ALAVANCA103

15.2. FLUXOGRAMA DO BRAÇO DA ALAVANCA104

15.3. MAPOFLUXOGRAMA DO BRAÇO DA ALAVANCA105

15.4. FOLHA DE PROCESSO DO ESTAMPO DO BRAÇO DA ALAVANCA106

15.5. CÁLCULOS TÉCNICOS DO ESTAMPO107

15.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA ESTAMPAGEM108


15.8. FOLHA DE PROCESSO DO TAMBOREAMENTO ALAVANCA110

15.9. CÁLCULOS TÉCNICOS DO TAMBOREAMENTO ALAVANCA111

15.9.1. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA TAMBOREAMENTO ALAVANCA112


16. ASTE114

16.1. DESENHO TÉCNICO DA ASTE115

16.2. FLUXOGRAMA DA ASTE116

16.3. MAPOFLUXOGRAMA DA ASTE117

16.4. FOLHA DE PROCESSO DO ESTAMPO DA ASTE-ARCO118

16.5. CÁLCULOS TÉCNICOS DO ESTAMPO DO ARCO119

16.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA ESTAMPAGEM DO ARCO120


16.8. FOLHA DE PROCESSO DO ESTAMPO DO ARCO “L”122

16.9. CÁLCULOS TÉCNICOS DO ESTAMPO DO ARCO “L”123

16.9.1. DIAGRAMA HOMEM DA ESTAMPAGEM DO ARCO “L”124


16.9.3. FOLHA DE PROCESSO DA SOLDA “ASTE”126

16.9.4. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA SOLDA MIG127

16.9.5. FMEA DA ASTE128

17. GRÁFICO DE UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS129

17.1. MÁQUINA GARGALO130

18. TABELA DE DESCARTE DE RESÍDUOS131

19. CÁLCULOS DE ENGENHARIA APLICADOS NO PROJETO132

20. REQUISITO 7.4 DA NORMA ISSO 9001133

20.1. AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES134

20.2. ORDEM DE COMPRA135

21. PLANILHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA136

22. PRODUÇÃO MAIS LIMPA137

22.1. OPORTUNIDADE DE MELHORIA138

22.2. MEDIDAS ADOTADAS139

22.3. INVESTIMENTOS140

22.4. RESULTADOS OBTIDOS141

23. RELAÇÃO DE EPI’S142

24. CUSTO FINAL DO PRODUTO143

25. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5’S144

26. CONCLUÇÃO145

27. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRAFICAS146

1. INTRODUÇÃO

O Principal objetivo deste trabalho de conclusão é desenvolver um projeto, e com base em informações que foram passadas ao grupo no inicio do semestre, desenvolvemos um “Suporte para Furadeira Manual”. Colocamos em pratica nossos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, e através de desenhos e informações técnicas desenvolvemos as dimensões das peças e processos no qual seriam produzidas.

1.1 OBJETIVO

O objetivo é nos comprometermos na produção de 30.000,00 suportes para furadeira manual, visando alcançar a melhor agilidade na entrega de nossos produtos, Superando as mais exigentes expectativas de nossos clientes e fornecedores, gerando produtos competitivos em nível nacional. Ter como objetivo principal, assegurar os investimentos e lucros a nossos acionistas.

1.2 MISSÃO

Facilitar a vida dos seus clientes oferecendo soluções rápidas e inovadoras em dispositivos e suportes, de forma rentável.

1.3 VISÃO

Ser considerada nacionalmente como a melhor opção em dispositivos e suportes.

1.4 VALORES

Ter a preferência do CLIENTE.

SEGURANÇA das pessoas acima de tudo.

PESSOAS respeitadas, comprometidas e realizadas.

Foco em RESULTADOS.

SUSTENTABILIDADE econômica, social e ambiental.

1.5. POLÍTICA DA QUALIDADE

A SUL TEC é situada na cidade de São Leopoldo, atuante no comércio nacional de dispositivos mecânicos, lançando no mercado um “Suporte para Furadeira Manual” produto de tecnologia própria da empresa.

* Melhorar continuamente a qualidade de seus produtos.

* Atender os requisitos legais e específicos de seus clientes.

* Prover de recursos, estabelecer objetivos e metas para atingir os resultados da empresa.

1.6. POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE

A Sul Tec. compromete-se em:

* Melhorar continuamente os processos, reduzir impactos ambientais;

* Promover uma conscientização entre colaboradores e a comunidade para a prevenção de poluição no meio ambiente;

* Cumprir as exigências da legislação e normas ambientais aplicáveis.

1.7. POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

A segurança do trabalho é prioridade máxima da Sul tec. Envolve todos colaboradores da empresa - a começar pela administração, que tem como compromisso criar meios preventivos e programas para assegurar saúde e segurança ocupacional a todos. Os responsáveis pela boa execução da política de segurança e das atividades de forma correta e segura são os próprios colaboradores. Contam, ainda, com o apoio das Equipes de Segurança do Trabalho e seus gestores.

2. ORGANOGRAMA

3. LAYOUT

8.4. FLUXOGRAMA DA BASE

8.5. MAPOFLUXOGRAMA DA BASE

Broca incertada Ø16, Broca Coromant U R416.2-016l20-21 Sandvik

Incerto LCMX-020204 C53 1020

N=250*1000π*16 N=4900 Vf= 4900*0,12=588

Broca Ø5 Corodrill delta-c 0500-30-aco

N=70*1000π*5 N=4400 Vf= 4400*0,2=880

Macho M6 HSS

N=15*1000π*6N=795

Fresa de topo Ø8 Coro Drill Delta-C 0800-30-Aço Sandvik

N=70*1000π*8 N=2785 Vf= 2785*0,3= 835

Ferramenta de mandrilhar Ø26 Duobore Sandvik 391.69A

Incerto Coro Turn 107 TCMX110304-WF GC3005

N=115*1000π*26 N=1407 Vf=1407*0,3=422 mm/min

8.8. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA USINAGEM BASE SUPERIOR

Descrição da operação | Tempo homem | Tempo Maquina |

Executar setup | 1,4s | |

Interpretar F.P.| 0,55s | |

Carregar programa | 0,5s | |

Alimentar maquina | 3s | |

Executar Usinagem | | 264,28 |

Retirar peça | 3s | |

Tempo total | 8,45 | 264,28 |

Retirar peça | 275,93 |

8.9. MÁQUINA UTILIZADA

Cabeçote Ø50 Coro Mill 245

Faceadora R245-050Q22-12M - Sandvik

Incerto R245-12 T3 M-KL

Classe GC3040

N=200*1000π*50 N=1273

Vf =1273*0,2*4= 1018

Suportes:

Coromant Capto D82 D109 Sandvik

8.9.3. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA USINAGEM INFERIOR DA BASE








Tempo total | 11,61 | 143,42 |


8.9.4. MÁQUINA UTILIZADA

G90

G71

G0 Z0 o M5

T01 M6; CABEÇOTE PASTILHEIRO Ø50

o S1500

M3

G0 X26.Y23,75.Z5.

G1 Z-3.

X-205.

Y70.

X25.

Y90.

X-205.

Y-105.

X25.

Y120.

X-30. Y145,8.

G2X-139.Y163.i-87.j163.

G0ZOoM5

T02M6 ; FERRAMENTA DE MANDRILHAR Ø26

o S1000

M3

G0X-87.Y163.

G81Z-41.R2.F350

G80

G0Z0.oM5

T03M6 ; FRESA Ø8

oS1000

M3

G0X-136.Y53.

G0Z-10.

G1X-44.Y145.

G0X-136Y145.

Z-10

G1X-44.Y53.

G0Z0.oM5

T04M6 ; BROCA Ø16

oS1000

M3

G0X-136.Y53.

G81Z-10.R2.F350

G25X-92.Y92.i2.j2.

G80

G0Z0.oM5

M30

9.1. DISPOSITIVO DE USINAGEM

10. ENCAIXE DA FURADEIRA

TÍTULO: ENCAIXE DA FURADEIRA

FONTE: SUL TEC

10.1. DESENHO DO ENCAIXE FURADEIRA FUNDIDA

10.9.1. CÁLCULOS DE FURAÇÃO

Broca Ø5 mm Coro Drill Delta-C 0500-30-ACO

N=70*1000π*5N=4400 Vf=4400*0,2= 880

10.9.2. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA FURAÇÃO DO ENCAIXE DA FURADEIRA


Preparar maquina | 2s | |


Alimentar maquina para furar lado esquerdo | 3s | |

Executar operação | | 3s |

Reposicionar peça para furar lado direito | 3s | |

Executar operação | | 3s |


Tempo total | 10s | 6s |



TÍTULO: FURADEIRA DE BANCADA FBA-25

FONTE: ATLASMAQ FBA-25

Retirar peça | 5 | |

Tempo total | 12 | 6,78 |



TÍTULO: ROSQUEADEIRA R-16

FONTE: ATLASMAQ

11. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA PINTURA DO ENCAIXE FURADEIRA










11.2. FMEA DO ENCAIXE FURADEIRA

12. PEÇA GUIA

TÍTULO: GUIA

FONTE: SUL TEC.

12.1. DESENHO DA PEÇA GUIA FUNDIDA

12.2. DESENHO DA PEÇA GUIA USINADA

12.3. FLUXOGRAMA DA PEÇA GUIA

12.4. MAPOFLUXOGRAMA DA PEÇA GUIA

5 º Parar processo | 1/10Ac=5 Re=6 |

6 º Virar peça Furar com broa Ø5 e roscar com macho M6 | |


8º Inspecionar | |

9 º Repetir processo | |





12.6. CÁLCULOS DE USINAGEM DA PEÇA GUIA

Broca Ø5 Corodrill delta-c 0500-30-aco

N=70*1000π*5 N=4400 Vf= 4400*0,2=880

Macho M6 HSS

N=15*1000π*6N=795



N=115*1000π*26 N=1407 Vf=1407*0,3=422 mm/min

12.7. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA PEÇA GUIA














12.9.1. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA USINAGEM DA PEÇA GUIA











13. TORRE GUIA

TÍTULO: TORRE GUIA

FONTE: SUL TEC.

13.1. DESENHO DA TORRE GUIA

13.2. FLUXOGRAMA DA TORRE GUIA

13.3. MAPOFLUXOGRAMA DA TORRE GUIA

13.5. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA SERRA TORRE GUIA


Preparar equipamento | 0,34s | |

Interpretar FL | 0,34s | |

Colocar peças no gabarito | 1,5s | |

Cortar | | 3,92s |

Retirar peças | 1,5s | |




TÍTULO: SERRA FITA

FONTE: STARRETT

13.9. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DO TORNEAMENTO



Interpretar F.P.| 0,4 | |

Carregar programa | 0,07 | |




Tempo total | 3,47 | 35,06s |



13.9.2. DISPOSITIVO DE CONTROLE DA TORRE GUIA (INSPEÇÃO)

13.9.3. FOLHA DE PROCESSO RETIFICA DA TORRE GUIA

13.9.4. CÁLCULOS DA RETIFICA

VC = 35 m/min.

RPM = 2675

Vf=10m/min

13.9.5. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA RETIFICA


Preparar parâmetros maquina | 0,3s | |








TÍTULO: RETIFICA

FONTE: CENTERLESS SMART 10

13.9.7. FMEA DA TORRE GUIA

13.9.8. FICHA DE PLANO DE CONTROLE DA TORRE GUIA

14. BRAÇO INTERMEDIARIO

TÍTULO: BRAÇO INTERMEDIARIO

FONTE: SUL TEC.

14.1. DESENHO TÉCNICO DO BRAÇO INTERMEDIARIO

14.2. FLUXOGRAMA DO BRAÇO INTERMEDIARIO

P= 53+53+(2.π.r)+(2.π.r)+(2.π.R)

P= 106+ (37,70+37,70+79,80)

P= 261,20 mm

Ac = P x Esp. Trc = 0,75 x Tc

Ac = 261,20 x 3 Trc = 0,75 x 390 N/mm²

Ac = 783,60 mm² Trc = 292,5 N/mm²

Q = Ac x Trc

Q = 783,60 mm2 x 292,5 N/mm2

Q = 229203, N

Q = 22,92 t + 10%

Q = 25,21 t

Onde:

P = Perímetro

Ac = Área de corte

Esp. = Espessura

Trc = Tensão de ruptura por cisalhamento

Tc = Tensão de cisalhamento

Q = Carga de corte

Passo de estampo onde:

P = c + a P = passo

P = 78 + 6 c = comprimento da peça

P = 84 mm a = espaçamento entre as peças

Número de peça por tira (6 metros)

N = m / L + a Onde:

N = 6000 / 78 + 6 N = número de peças

N = 71,4 peças m = comprimento da barra

N = 71 peças em 6 metros de tira L = comprimento da peça

a = espaçamento entre as peças

14.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DA ESTAMPAGEM



Selecionar matéria prima | 0,05s | |

Posicionar chapa para 1º golpe| | 2s |

Posicionar chapa para 2º golpe | | 2s |






TÍTULO: PRENSA EXCÊNTRICA PW45

14.9. CÁLCULOS TÉCNICOS DO TAMBOREAMENTO

Peso da peça = 49g Peso do lote = 200 x 49 g

Peso do lote = 98 kg

O peso dos chips deverá ser três vezes maior que o do lote.

Peso dos chips = 177 kg

14.9.1. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA TAMBOREAMENTO


Abastecer maquina peças | 2s | |

Abastecer maquina chips | 2s | |

Ligar maquina | 0,02 | |

Temporizar em 14 min| | 840s |

Retirar peças | 2s | |

Tempo total | 6,2 | 840s |



TÍTULO: TAMBOR

14.9.3. FMEA DO BRAÇO INTERMEDIARIO

15. BRAÇO DA ALAVANCA

TÍTULO: BRAÇO DA ALAVANCA

FONTE: SUL TEC.

15.1. DESENHO TÉCNICO DO BRAÇO ALAVANCA

15.2. FLUXOGRAMA DO BRAÇO DA ALAVANCA

15.3. MAPOFLUXOGRAMA DO BRAÇO DA ALAVANCA






15.5. CÁLCULOS TÉCNICOS DO ESTAMPO DA ALAVANCA

P = 1102,61 mm Ac = P x Esp. Trc = 0,75 x Tc

Ac = 1102,61 x 3 mm Trc = 0,75 x 390 N/mm²

Ac = 3307,83 mm² Trc = 292,5 N/mm²

Q = Ac x Trc

Q = 3307,83 mm² x 292,5 N/mm²

Q = 967540,27 N

Q = 96,75 t + 10%

Q = 106,42 t

Onde:

P = Perímetro

Ac = Área de corte

Esp.= Espessura

Trc = Tensão de ruptura por cisalhamento

Tc = Tensão de cisalhamento

Q = Carga de corte

Passo de estampo P = passo

P = c + a c = comprimento da peça

P = 458 + 6 a = espaçamento entre as peças

P = 464 mm

Número de peça por tira (3 metros)

N = m / L + a N = número de peças

N = 6000 / 458 + 6 m = comprimento da tira

N = 19,10 L = comprimento da peça

N = 19 Peças em 6 metros de tira a = espaçamento entre as peças

15.6. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DO BRAÇO DA ALAVANCA



Selecionar matéria prima | 0,05s | |

Posicionar chapa para 1º golpe| | 2s |






Peso da peça = 290 g Peso do lote = 200 x 290 g Peso do lote = 58 kg

O peso dos chips deverá ser três vezes maior que o do lote.

Peso dos chips = 174 kg

15.9.1. DIAGRAMA HOMEM MÁQUINA DO TAMBOREAMENTO DA ALAVANCA


Abastecer maquina peças | 2s | |

Abastecer maquina chips | 2s | |

Ligar maquina | 0,02 | |

Temporizar em 14 min| | 840s |

Retirar peças | 2s | |

Tempo total | 6,2 | 840s |



TÍTULO: TAMBOR

16. ASTE

TÍTULO: ASTE

FONTE: SUL TEC.

16.1. DESENHO TÉCNICO DA ASTE

16.2. FLUXOGRAMA DA ASTE

16.3. MAPOFLUGRAMA DA ASTE



Executar Golpe| | 2s |




TÍTULO: PRENSA PW 45

16.9.3. FOLHA DE PROCESSO SOLDAR ASTE


| Produto: Arco| Nº Peça:1005 | Conjunto Standart MIGESAB - Smashweld 315|

| Operação: Soldar | Operação Nº: 30 | |


| Arame SAE 1020 |

| Ferramental |

| Fonte com carro - 7162383 (ESAB) Tocha Mig/Mag - 7628102 (ESAB) Bico cont. 0,8mm - 7627726 (ESAB) Cilindro Gás - Argônio + CO2 - 7243944 (CILBRAS) Regulador de gás - 7402376 - R9-Ar (PROSTAR) Arame Mig/Mag - Aço Carbono - 7256795 (ESAB) Dispositivo de solda com atuador rotativo - DSPSO.MK - 01

|


| Amperagem:120 a 160 APreção do Gás:10 a 20 Bar/min |

EPI’S | |

Óculos, Protetor auricular, Sapato de segurança, luvas, máscara de Solda, Botina, Luva de Segurança, Mangote, Avental de Segurança Perneira de Segurança | Instrumentos de Inspeção |

| Visual|

4º) Wf=b.h2 /6 =

1752=b.(25.4)2 / 6

1752 = b.107,53

B= 16,29mm

20. REQUISITO 7.4 DA NORMA ISO 9001.VERSÃO:2008

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES

* Boa flexibilidade nas negociações;

* Qualidade nos serviços e produtos;

* Velocidade e confiabilidade nas entregas;

* Ter certificação ISO-9001;

* Possuir Aspectos Relativos à Segurança e Meio-ambiente;

20.1. AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

20.2. ORDEM DE COMPRA

21. PLANILHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

22. PRODUÇÃO MAIS LIMPA

RECICLAGEM DE ÓLEO DE CORTE.

Hidráulicos e Lubrificantes.

22.1. OPORTUNIDADE DE MELHORIA

A DIFICULDADE PARA O GERENCIAMENTO DOS ÓLEOS DE CORTE, HIDRÁULICOS E LUBRIFICANTES USADOS MOTIVOU A EMPRESA A INICIAR UM PROGRAMA INTERNO DE RECICLAGEM DE ÓLEOS.

22.2. MEDIDAS ADOTADAS

A EMPRESA DE RECICLAGEM CONTRATADA INSTALOU UM TANQUE DE 20 m3 PARA ARMAZENAGEM DOS ÓLEOS USADOS NA SUL TEC.

22.3. INVESTIMENTOS

FORAM FEITOS INVESTIMENTOS NA INSTALAÇÃO DE UM TANQUE 20 m3 E NA AQUISIÇÃO/CONSTRUÇÃO DE:

* REDE PARA ALIMENTAÇÃO E DESCARGA DO TANQUE DE 20 m3 PARA A ESTOCAGEM DE ÓLEOS USADOS.

* CAIXA COLETORA DOS ÓLEOS USADOS.

* BACIA DE CONTENÇÃO E TANQUES DE 6 m3 , PARA ADITIVAÇÃO DOS ÓLEOS DE CORTE.

22.4. RESULTADOS OBTIDOS

O USO DE ÓLEOS RECICLADOS NO PROCESSO PRODUTIVO TROUXE GANHOS AMBIENTAIS E ECONÔMICOS PARA A EMPRESA, SEM PERDA DA QUALIDADE DO PRODUTO.

23. RELAÇÃO DE EPI’S

24. CUSTO FINAL DO PRODUTO

25. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5’S

26. CONCLUSÃO

NESTE SEMESTRE RECEBEMOS O DESAFIO DE DESENVOLVER UM PROJETO, NO QUAL EMPREGARIAMOS TODOS OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS AO LONGO DO CURSO.

CHEGAMOS À CONCLUSÃO, QUE TRABALHANDO EM EQUIPE PODEMOS SUPERAR AS DIFICULDADES DE CADA UM DE NÓS.

TENDO APOIO ESPECIALMENTE DE NOSSOS PROFESSORES, COLEGAS, AMIGOS E FAMILIARES.

AGRADECEMOS AO CETEMP POR ESTA OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.

OBRIGADO!

27. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS.

Normas Utilizadas

Livro de Informações Tecnológicas Mecânica SENAI;

Manual de Tecnologia Metal Mecânica;

DIN EN 10084 – Aços;

DIN 406/11 – Cotagem em Geral;

DIN 2768 – Tolerâncias Gerais;

DIN 5455 – Fatores de Escala;

DIN ISO 128-24 – Espessura de Linhas e Grupo de Linhas;

DIN ISO 128-50 – Hachuras e Sombreamento;

DIN ISO 2162 – Representação de Molas;

DIN 1101 – Tolerâncias de Forma e Posição;

NBR ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos ;

NBR ISO 14001:2004 – Sistemas de Gestão Ambiental;

NBR 14004:2004 – Resíduos Sólidos – Classificação;

NR6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (206.000-0/I0)

Resolução CONAMA 275/01 – Código de cores para os diferentes tipos de resíduos;

centro tecnológico de mecânica de precisão senai

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