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Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

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Page 1: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Centro Hospitalar do Porto, EPE

Serviço Sistemas de Informação

Page 2: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

Agenda

Evolução

Metodologia

Interoperabilidade

Modelo Conceptual

Desafio

Page 3: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

Os serviços de saúde têm vindo a ser expandidos:

• Unidades prestadoras de cuidados• Qualidade do serviço prestado• Especialização dos cuidados • Novas tecnologias de informação

Evolução

Ao longo dos últimos 35 anos tem havido um esforço sustentado para melhorar a saúde e os serviços de saúde.

Volume informação

Evolução Tecnológica

Page 4: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

Heterogeneidade

Complexidade

Multidisciplinaridade

Combinar e organizar procedimentos,

informação, pessoas, tecnologias de

informação e comunicação, para a

melhoria da gestão dos serviços e dos

cuidados a prestar.

Novas Tecnologias Ritmo alucinante

Evolução

Page 5: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Metodologia

Recolher

Assegurar que os sistemas interajem uns com os outros independentemente da aplicação, tecnologia em utilização, fornecedor ou utilizadores (técnicos de saúde, assistentes técnicos, gestores,…)

Disponibilizar a informação correcta, no formato ideal, à pessoa certa, no tempo exacto e orientada ao utente.

IntegrarPartilhar

Page 6: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

InteroperabilidadeAo nível do SNS e Entidades Prestadoras de Cuidados de Saúde

Chave do futuro relativamente às iniciativas que se relacionem com a troca de dados entre sistemas e aplicações.

Tema emergente na área da saúde.

Desafio que importa preparar não só a nível nacional e como a nível internacional.

Adoptando standards de interoperabilidade intra-hospitalar e inter-hospitalar

É directiva da U.E. atingir em 2015 a interoperabilidade no HER

Page 7: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Como “garantir” a interoperabilidade

Definir “standards”

Conquistando a interoperabilidade semântica entre as fontes de informação diversas, garantindo o conjunto sem forçar a conversão dos dados num formato único.

Ontologias e terminologias e linguagens são os instrumentos para solucionar este problema.

Importa assim

Page 8: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

Interoperabilidade

Rentabilização da tecnologia encoraja a inovação.

Dá às pequenas empresas a oportunidade de desenvolver produtos personalizados.

Sem a interoperabilidade, as unidades hospitalares ver-se-iam forçadas a recorrer a grandes empresas que disponibilizam sistemas standard sem atender às especificidades próprias das diversas áreas clínicas.

A interoperabilidade promove a inovação e a qualidade.

Page 9: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

Modelo conceptual

INFRA-ESTRUTURA COMPUTACIONAL/COMUNICAÇÃO

SONHO SICDGHAF

SI. VIDA

PEM

CIT

SICO

RNU

CRD

GID

SGTD

RHV

CTH

SAM SAPE ALERTCdM E- Requisições

GestãoDocumental

GestãoAssiduidade

Portal MCDT`S

SIGLIC

PACS

PCE – Processo Clinico Electrónico

SOA

S.I. Laboratoriais

S.I. Exames Médicos

S.I. Procriação Méd. Assistida R.A.I

SILSIEMPRM OGT SIM

BI – Sistema de Apoio Tomada de decisão

ComunicaçõesUnificadas

AIDA

– Ag

ênci

a In

tero

pera

bilid

ade

Difu

são

e Ar

quiv

oSPM

S – Sistemas de inform

ação Centralizados

HL7

Portal Colaborador

Portal Institucional

Portal Interno

PDS- Plataforma de Dados na Saúde

Outras Instituições SNS

Gestão de Filas de Espera

Integrar

Partilhar

Recolher

Page 10: Centro Hospitalar do Porto, EPE Serviço Sistemas de Informação

Serviço Sistemas de Informação

Modelo conceptual

AIDA - Agência de Inter-operação, Difusão e Arquivo de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

Plataforma desenvolvida com recurso aos mais recentes e avançados paradigmas e tecnologias da engenharia de software, que potencia o arquivo e difusão dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT) ao nível da unidade hospitalar.

Permite a inter-operação dos sistemas existentes (legados) e futuros, numa abordagem global, evitando-se a ligação/integração ponto-a-ponto. É possível desta forma interligar as aplicações existentes através do uso de protocolos normalizados (e.g., Hl7, Web services). Permite ainda disponibilizar um conjunto de serviços numa óptica SOA.

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Serviço Sistemas de Informação

Desafio

Garantir a total desmaterialização dos procedimentos documentais associados aos registo de informação clinica e a outras áreas, como a área administrativa e logística.

Custos Incremento em Segurança Disponibilidade Rapidez e Fiabilidade Qualidade de Serviço Transparência

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Serviço Sistema de Informação