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Cartilha orientadora para elaboração do Relatório de Autoavaliação Institucional/2015 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Comissão Permanente de Avaliação - CPA

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Cartilha orientadora para elaboração do Relatório de Autoavaliação Institucional/2015

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas GeraisComissão Permanente de Avaliação - CPA

Flávio Antônio dos Santos

Vice-Diretora Maria Celeste Monteiro de Souza Costa

Chefe de Gabinete Henrique Elias Borges

Diretora de Educação Profissional e Tecnológica Carla Simone Chamon

Diretor de Graduação Moacir Felizardo de França Filho

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação Conrado de Souza Rodrigues

Diretor de Planejamento e Gestão Gray Farias Moita

Diretora de Extensão e Desenvolvimento Comunitário Giani David Silva

Campus I - Belo Horizonte Unidade Timóteo Wanderlei Ferreira de Freitas Silvânia Aparecida de Freitas Souza

Campus II - Belo Horizonte Unidade Varginha José Gomes da Silva Gilze Belém Chaves Borges

Unidade Leopoldina Unidade Nepomuceno José Antônio Pinto Juliana Vilela Lourençoni Botega

Unidade Araxá Unidade Curvelo Henrique José Avelar Adriano Gonçalves da Silva

Unidade Divinópolis Unidade Contagem Sandra Vaz Soares Martins Nelson Alexandre Estevão

MEMBROS DA CPA

Representantes dos docentesDaniel Enrique Castro (docente)Luciana Peixoto Amaral (docente)Luiz Henrique Oliveira (docente)Sabina Maura Silva (docente)

Presidente da Comissão Permanente de AvaliaçãoVenício José Martins (Técnico em Assuntos Educacionais)

Representantes dos Técnico-AdministrativosAndréa de Lourdes Cardoso Santos (Pedagoga)Jacqueline Moreno Theodoro Silva (Pedagoga)

Coordenação Geral de Avaliação de Ensino de GraduaçãoDaisy Cristina de Oliveira Morais(Técnico de Laboratório)

Representação da sociedade civil organizadaEliana Antônia Demarques (docente)

Representante dos discentesDiego Fontes LustosaLuis Henrique da Palma Dias

OrganizadorasJacqueline Moreno Theodoro Silva (Pedagoga-CPA)Sandra Lúcia de Oliveira (Pedagoga-CPA)

ColaboradoresLuiz Fernando Pinheiro Ramos (Estatístico – CPA)Giovanna Leão Rago (Estagiária em Estatística-CPA)Miguel Cerqueira Alves Costa (Estagiário em Estatística-CPA)

Diagramação

Andréa Cristina de Carvalho Rodrigues (Seção de Comunicação Visual - SECOV)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 7

CONTEXTUALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9

I - SINAES 11O QUE É O SINAES 11LEGISLALAÇÃO 11OBJETIVOS DO SINAES 11MODALIDADES DE AVALIAÇÃO 11QUEM COORDENA A AVALIAÇÃO 11

II - COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO – CPA 12O QUE É A CPA 12COMPOSIÇÃO DA CPA 12ATRIBUIÇÕES DA CPA 12

III - AUTOAVALIAÇÃO 13O QUE É 13DIMENSÕES DA AUTOAVALIAÇÃO 13 QUEM AVALIA 13O QUE FAZER COM OS RESULTADOS 14RESULTADO FINAL 14

IV - REGULAMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 15PORTARIA NORMATIVA N.40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 15NOTA TÉCNICA INEP/DAES/CONAES Nº 65 15

V - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 16 1. INTRODUÇÃO 16 2. METODOLOGIA 16 3. DESENVOLVIMENTO 16 4. ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES 205. AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE 21 6. RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES 21 7. FORMATO DO DOCUMENTO A SER ENTREGUE 21 8. PRAZO DE ENTREGA DAS INFORMAÇÕES 21

VI - REFERÊNCIAS 22

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APRESENTAÇÃO

Prezados (as),

Estamos iniciando um novo ciclo de Autoavaliação do CEFET-MG com novos desafios a serem enfrentados pelas diretorias, departamentos e se-cretarias responsáveis pelas informações que devem constar no Relatório de Autoavaliação Institucional de 2015. Esses desafios se relacionam ao atendimento das exigências da nota técnica INEP/DAES/CONAES Nº 065, vigente desde outubro de 2014, que apresenta, dentre outros objetivos, um roteiro para elaboração do Relatório de Autoavaliação Institucional.

Considerando-se o impacto da referida nota técnica no processo de au-toavaliação institucional e em razão da nova gestão do CEFET-MG, a Co-missão Permanente de Avaliação - CPA preparou uma cartilha orientadora para a elaboração do Relatório Institucional de 2015 com o objetivo de nortear os trabalhos dos atuais responsáveis pela construção desse docu-mento.

Nesta cartilha foram organizadas, por tópicos, as principais informações que contextualizam a Autoavaliação Institucional do CEFET-MG e apre-sentadas as mudanças mais significativas que implicam atenção especial por parte das diretorias, departamentos e secretarias.

A expectativa da CPA é de que esta cartilha possa contribuir no processo de autoavaliação institucional do CEFET-MG que, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, deve ser visto como um processo de autoconhecimento conduzido pela Comissão Permanen-te de Avaliação (CPA). Cabe salientar que a autoavaliação é um processo de medição de qualidade da instituição, que deve aproveitar os resultados das avaliações externas e as informações coletadas e organizadas a partir do PDI, transformando-os em conhecimento e possibilitando sua apro-priação pelos setores envolvidos.

As diretorias, departamentos e secretarias deverão encaminhar suas con-tribuições, impreterivelmente, até o dia 29/01/2016, conforme o modelo

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solicitado, para que possamos realizar, mais uma vez, com sucesso, esse trabalho que é de responsabilidade coletiva.

Por último, ressaltamos que o Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 possibilita dar visibilidade das ações desenvolvidas na Instituição no cenário educacional brasileiro, tendo em vista o alcance dos seus ob-jetivos quanto à excelência de ensino, compromisso com sua função de atendimento às demandas societárias na área da educação tecnológica e com um projeto nacional de modernização inclusiva e de desenvolvimen-to sustentável.

Venício José MartinsPresidente da Comissão Permanente de Avaliação

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CONTEXTUALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A autoavaliação compreende uma análise institucional global, tendo como referência as diretrizes de avaliação propostas pela Comissão Nacio-nal de Avaliação da Educação Superior - CONAES/ MEC, acrescido de indi-cadores específicos (conceito dos cursos, índice geral de cursos, avaliação da CAPES), análise do projeto pedagógico e do projeto de desenvolvimen-to institucional (PDI), informações do cadastro e do censo da IES, estudos próprios, entre outras fontes.

Dessa forma, a autoavaliação é um processo dinâmico por meio do qual a instituição busca e constrói conhecimento sobre sua própria realidade, ao sistematizar informações, analisar coletivamente os significados e identi-ficar pontos fracos e pontos fortes e propor estratégias de superação de problemas.

O processo de avaliação é constituído pela Avaliação Institucional, Ava-liação de Cursos e Avaliação de Alunos (ENADE). Essas avaliações são utilizadas pelo MEC nos atos autorizativos de credenciamento e recre-denciamento de instituições de educação superior, de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de autorização de cursos, periodicamente. (artigo 46 da Lei de Diretrizes e Bases Nº. 9.394 de 1996)

O recredenciamento presencial do CEFET-MG está regulamentado pela Portaria MEC 632 de 22 de julho de 2014. A data para o novo processo de recredenciamento está prevista para início de 2018, mas o processo de avaliação deve ser compreendido como uma necessidade da Instituição, independente das exigências legais. No que se refere à avaliação de cursos de graduação, a autorização e a renovação de reconhecimento dos cursos tem ocorrido de acordo com o calendário estabelecido pelo MEC/INEP.

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFETMG, em cumprimento à Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, tem promovido a Autoavaliação Institucional, sob a Coordenação da Comissão Permanente de Avaliação. O resultado desse processo é encaminhado ao Ministério da Educação - MEC - por meio do Relatório de Autoavaliação. O Relatório de

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Autoavaliação é um importante instrumento nesses processos pois, além de trazer indicadores para reflexão, constitui base de análise para os ava-liadores externos.

O primeiro Relatório de Autoavaliação do CEFET-MG foi elaborado no ano de 2006. Na ocasião, os relatórios eram enviados a cada três anos para o MEC. A partir de 2007, a Portaria Normativa Nº 40 estabeleceu que os rela-tórios devem ser anuais. Todos os relatórios encontram-se disponíveis na página da CPA (cpa.cefetmg.br).

Em Nota Técnica o INEP, no ano de 2014, estabeleceu nova regulamenta-ção sobre os Relatórios de Autoavaliação. De acordo com a Nota Técnica, a periodicidade de envio dos relatórios deverá ser a seguinte:

• até 31 de março de 2016 – 1º relatório parcial (relativo ao exercício de 2015)

• até 31 de março de 2017 – 2 º relatório parcial (relativo ao exercício de 2016)

• até 31 de março de 2018 – relatório integral (relativo ao triênio 2015-2017 )

Com esta nova regulamentação, o encaminhamento dos Relatórios de Au-toavaliação deverão observar as orientações estabelecidas na Nota Técni-ca INEP/DAES/CONAES Nº 65.

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I. SINAES O que é o SINAESO Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do de-sempenho dos estudantes. O SINAES avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabi-lidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos.

Legislação A lei 10.861, de 14 de abril de 2004 instituiu o SINAES.

Objetivos do SINAES• identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas

dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação;

• melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta;

• promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia.

Modalidades de avaliação• Avaliação das Instituições de Educação Superior.

- Autoavaliação

- Avaliação externa

• Avaliação dos cursos de graduação

• Avaliação do desempenho dos Estudantes - ENADE

Quem coordena a avaliaçãoA avaliação é coordenada e supervisionada em nível nacional pela Comis-são Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).

No âmbito da instituição a avaliação é coordenada pela Comissão Perma-nente de Avaliação (CPA).

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II. COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO – CPA

O que é a CPAA CPA é o órgão institucional do CEFET-MG, responsável pela coordena-ção da autoavaliação na instituição.

Composição da CPAA CPA é composta por 11 (onze) membros, com a representação abaixo especificada:a) 4 (quatro) servidores docentes, um dos quais Coordenador de Curso de

Graduação;

b) 2 (dois) servidores técnico-administrativos;

c) 2 (dois) representantes do corpo discente, indicados pelo órgão de re-presentação estudantil;

d) 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada, sendo um repre-sentante dos trabalhadores e um do conselho que abrange a grande maioria dos cursos oferecidos pelo CEFET-MG;

e) 1 (um) servidor(a) do CEFET-MG, designado(a) pelo Diretor-Geral.

Atribuições da CPA• Coordenar o processo de autoavaliação do CEFET-MG;

• Planejar, organizar e orientar os trabalhos de auto-avaliação;

• Organizar relatórios;

• Divulgar os dados consolidados;

• Encaminhar relatório final à CONAES/INEP.

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III. AUTOAVALIAÇÃO

O que éA autoavaliação é a primeira etapa da avaliação institucional. Refere-se à análise do desempenho da instituição, dos seus processos de funciona-mento e de seus resultados.

Processo de reflexão crítica↓

Tomada de consciência (autoconhecimento)↓

Transformação da realidade ↓

Aperfeiçoamento.

Dimensões da autovaliaçãoAs dez dimensões da autoavaliação definidas pela CONAES são:

1. A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.

2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão.

3. A responsabilidade social da instituição.

4. A comunicação com a sociedade.

5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico- administrativo.

6. A organização e a gestão da instituição.

7. A infraestrutura física.

8. O planejamento e a avaliação.

9. As políticas de atendimento a estudantes e egressos.

10 . A sustentabilidade financeira.

Quem avaliaParticipam do processo de Autoavaliação Institucional:• Alunos dos cursos de graduação.• Coordenadores de cursos e programas, gestores de projetos e dirigentes.

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• Técnicos administrativos.• Professores e pesquisadores.• Segmentos da comunidade.

O que fazer com os resultados• Estabelecer estratégias de superação dos problemas com vistas à quali-

dade da educação;

• Aperfeiçoar a prática educativa;

• Introduzir melhorias na Instituição, a partir da análise dos dados coleta-dos;

• Aperfeiçoar a gestão;

• Reforçar a relação instituição x sociedade;

• Publicizar o perfil da Instituição a partir dos indicadores definidos pela CONAES.

Resultado finalO resultado do processo de autoavaliaçao visa garantir melhorias nas áre-as acadêmica, administrativa e no relacionamento com a sociedade.

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IV. REGULAMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Portaria normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2007

(*) Republicada por ter saído, no DOU nº 239, de 13-12-2007, Seção 1, págs. 39 a 43, com incorreção no original.

Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervi-são da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacio-nal de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.

• Art. 61-D Será mantido no cadastro e-MEC, junto ao registro da institui-ção, campo para inserção de relatório de auto-avaliação, validado pela CPA, a ser apresentado até o final de março de cada ano, em versão par-cial ou integral, conforme se trate de ano intermediário ou final do ciclo avaliativo.

Nota Técnica INEP/DAES/CONAES Nº 65

Assunto: roteiro para o relatório de autoavaliação institucionalEssa nota técnica• 1.1. Destaca a relevância da autoavaliação das IES para a educação supe-

rior;

• 1.2. Apresenta sugestão de roteiro para a elaboração dos relatórios de autoavaliação das Instituições de Educação Superior (IES);

• 1.3. Define as especificidades da versão parcial e da versão integral do relatório de autoavaliação;

• 1.4. Estabelece prazos para a postagem do relatório no sistema e-MEC;

• 1.5. Estabelece critérios para o período de transição.

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V. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO O relatório de autoavaliação institucional deverá conter cinco partes:(1) introdução, (2) metodologia, (3) desenvolvimento, (4) análise dos da-dos e das informações e (5) ações previstas com base nessa análise.

1. IntroduçãoA introdução deverá contemplar:• dados da instituição

• composição da CPA

• planejamento estratégico de autoavaliação

• informações sobre o ano a que se refere, relatando se o relatório é parcial ou integral, conforme a Nota Técnica Nº 65.

2. MetodologiaNa metodologia deverão ser descritos• os instrumentos utilizados para coletar os dados, os segmentos da comu-

nidade acadêmica e da sociedade civil consultados

• as técnicas utilizadas para análise dos dados.

3. Desenvolvimento A seção do relatório destinada ao desenvolvimento deverá ser organizada em cinco tópicos, correspondentes aos cinco eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861, que institui o SINAES.Os dados e as informações pertinentes a cada eixo/dimensão deverão ser apresentados de acordo com o PDI e a identidade das instituições.

• Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional

No Eixo 1, considera-se a dimensão 8 (Planejamento e Avaliação) do SI-NAES. O foco desse Eixo é a descrição e a identificação, por intermédio do documento Relato Institucional, dos principais elementos do proces-so avaliativo da IES em relação ao seu PDI, aos relatórios elaborados pela CPA e aos demais documentos institucionais avaliativos do período que constitui o objeto de avaliação. O Relato Institucional deve ter como foco

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a evolução acadêmica da IES, e sua concepção e descrição encontram-se na página 2, item 4 do Instrumento de Avaliação Externa.

O texto do relatório deverá apresentar fatos e dados que justifiquem:

• Evolução institucional no Relato Institucional em relação a Planejamento e Avaliação

• Previsão e Implantação do projeto e do processo de autoavaliação

• Participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação previsto e implantado.

• Divulgação das análises dos resultados do processo de autoavaliação e das avaliações externas para a comunidade acadêmica.

• Conteúdo do relatório de autoavaliação.

• Eixo 2: Desenvolvimento Institucional

Este Eixo tem seu foco no PDI e consiste na verificação da coerência exis-tente entre esse documento e as ações institucionais nas diferentes ver-tentes de sua atuação acadêmica – ensino, pesquisa, extensão e gestão. Pretende, igualmente, verificar os diferentes caminhos percorridos (ou a percorrer) pela IES no contexto de sua inserção social, bem como sua atuação face à inclusão e ao desenvolvimento econômico e social, tendo sempre como base a missão, os propósitos e as metas anunciadas no PDI. Dessa forma, o Eixo Desenvolvimento Institucional assume o papel de in-duzir maior comprometimento da IES na construção de seu PDI, priorizan-do sua coerência e evolução. O Eixo Desenvolvimento Institucional contempla as dimensões 1 (Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional) e 3 (Responsabilidade Social da Instituição) do SINAES.

O texto do relatório deverá apresentar fatos e dados que justifiquem:

• Articulação das metas e objetivos do PDI implantado com a missão insti-tucional, com o cronograma estabelecido e com os resultados processo de avaliação institucional.

• Coerência entre o PDI e as atividades de ensino implantadas.

• Coerência entre o PDI e as atividades de extensão implantadas.

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• Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa implantadas.

• Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diver-sidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural.

• Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o desenvol-vimento econômico e social

• Coerência entre o PDI e as ações de responsabilidade social: inclusão so-cial.

• Coerência entre o PDI e as ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial.

• Coerência entre o PDI e as ações de internacionalização

• Eixo 3: Políticas Acadêmicas

No Eixo “Políticas Acadêmicas” analisam-se os elementos constitutivos das práticas de ensino, pesquisa e extensão, considerando como meta o aprendizado. Enfatiza-se também a relação entre as políticas acadêmicas, a comunicação com a sociedade e o atendimento ao discente.

Este Eixo contempla as dimensões 2 (Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão), 4 (Comunicação com a Sociedade) e 9 (Políticas de Atendimen-to aos Discentes) do Sinaes. • Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de

graduação.

• Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação stricto sensu.

• Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação lato sensu.

• Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesqui-sa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural.

• Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão.

• Políticas institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das produções acadêmicas: científica, didático-pedagógica, tecnológica, ar-tística e cultural.

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• Comunicação da IES com a comunidade externa.

• Comunicação da IES com a comunidade interna.

• Programas de atendimento aos estudantes.

• Programas de apoio à realização de eventos internos, externos e à pro-dução discente.

• Política e ações de acompanhamento dos egressos

• Atuação dos egressos da IES no ambiente socioeconômico.

• Inovação tecnológica e propriedade intelectual: coerência entre o PDI e as ações institucionais.

• Eixo 4: Políticas de Gestão

O Eixo “Políticas de Gestão” tem como foco a verificação do desenvolvi-mento das políticas de pessoal e da organização e gestão da instituição. Abrange, ainda, elementos do planejamento e da sustentabilidade finan-ceira da IES para garantir o seu pleno desenvolvimento de forma susten-tável.

Esse Eixo contempla as dimensões 5 (Políticas de Pessoal), 6 (Organização e Gestão da Instituição) e 10 (Sustentabilidade Financeira) do SINAES.

• Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo técnico-admi-nistrativo.

• Coerência entre plano de carreira e a gestão do corpo docente.

• Gestão institucional.

• Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo.

• Política de formação e capacitação docente.

• Relação entre o planejamento financeiro (orçamento) e a gestão institu-cional.

• Sustentabilidade financeira.

• Sistema de registro acadêmico.

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• Eixo 5: Infraestrutura Física

No Eixo “Infraestrutura Física”, verificam-se as condições que a IES apresen-ta para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa, exten-são e gestão. Esse Eixo contempla a dimensão 7 (Infraestrutura Física) do Sinaes.• Auditórios.

• Biblioteca: infraestrutura física.

• Biblioteca: plano de atualização do acervo.

• Biblioteca: serviços e informatização.

• Espaços de convivência e de alimentação.

• Espaços para atendimento aos alunos.

• Gabinetes/estações de trabalho para professores em Tempo Integral -TI.

• Instalações administrativas.

• Infraestrutura para CPA.

• Instalações sanitárias.

• Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: infraestrutura física.

• Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: serviços.

• Sala(s) de apoio de informática ou infraestrutura equivalente.

• Salas de aula.

• Sala(s) de professores.

• Tecnologias de Informação e Comunicação.

4. Análise dos dados e das informaçõesNesta seção deverá ser realizado:• Diagnóstico a respeito da IES, ressaltando os avanços e os desafios a se-

rem enfrentados.

• Indicação de quanto foi alcançado em relação ao que foi estabelecido no Plano de desenvolvimento Institucional (PDI), considerando o perfil e a identidade da IES.

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5. Ações com base na análiseA partir da análise dos dados e das informações deverão ser previstas as ações visando à melhoria das atividades acadêmicas e de gestão da insti-tuição. 6. Responsáveis pelas informaçõesDe acordo com a natureza das dimensões do relatório, ficam assim distri-buídas as responsabilidades:• Eixo 1: CPA e PI (Procurador Institucional)

• Eixo 2: CPA, Diretoria de Graduação (DIRGRAD), Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação (DPPG), Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comu-nitário (DEDC), Departamento de Geografia e História (DGH), Secretaria de Relações Internacionais (SRI), Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Brasileiros (NEAB), Núcleo Atendimento Pessoas Necessidades Especiais (NAPNE), Nascente.

• Eixo 3: DIRGRAD, DPPG, DEDC, Secretaria de Comunicação (SECOM), Se-cretaria de Políticas Estudantis (SPE), Superintendência de Saúde e Re-lações de Trabalho (SRT), NEAB, NAPNE, Coordenação Pedagógica (CP).

• Eixo 4: DIRGRAD, DPPG, Registro de Controle Acadêmico (RCA), Superin-tendência de Orçamento e Finanças (SOF), Superintendência de Gestão de Pessoas (SGP).

• Eixo 5: DIRGRAD, DPPG, DEDC, Biblioteca Universitária (BU), Secretaria de Governaça da Informação (SGI), Superintendência de Infraestrutura (SINFRA).

7. Formato do documento a ser entregue:a) Número máximo de páginas: 40

b) O texto deverá ser descritivo e elucidativo.

c) Formato do arquivo: Word, fonte Arial 12.

8. Prazo de entrega das informações: A data limite para a entrega dos documentos elaborados pelas diretorias, departamentos e secretarias é até o dia 29/01/2016, devendo ser envia-da uma versão digital para o e-mail [email protected] e encaminhada

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uma cópia física para a Comissão Permanente de Avaliação (sala das Co-missões, 2º andar do prédio administrativo do CAMPUS I).

VI. Referências

1. BRASIL Lei nº10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacio-nal de Avaliação da Educação Superior - SINAES, e dá outras providências. 2004. Disponível em: www.inep.gov.br/superior/enade>. Acesso em: 20 fev.2014.

2. BRASIL . Ministério da Educação. Nota técnica INEP/DAES/CONAES nº065

3.BRASIL. Ministério da Educação. Portaria normativa nº40, de 12 de de-zembro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 13 dez.2007.