centro espirita: escola ou tubo de ensaio?

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Jornadas de Cultura Espírita Jornadas de Cultura Espírita Óbidos 1 e 2 de Maio de 2009 Óbidos 1 e 2 de Maio de 2009 O Centro Espírita: O Centro Espírita: Escola ou tubo de Escola ou tubo de ensaio? ensaio? A vida continua: Factos espíritas

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Jornadas de Cultura Espírita - Óbidos - Portugal - 1 e 2 Maio 2009 - Dr. Eugénia Rodrigues

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Page 1: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Jornadas de Cultura EspíritaJornadas de Cultura EspíritaÓbidos – 1 e 2 de Maio de 2009Óbidos – 1 e 2 de Maio de 2009

O Centro Espírita:O Centro Espírita:

Escola ou tubo de ensaio?Escola ou tubo de ensaio?

A vida continua: Factos espíritas

Page 2: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Centro Centro Espírita?Espírita?Centro Centro

Espírita?Espírita?

Page 3: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Centro EspíritaCentro Espírita

TUBO

DE

ENSA IO

Page 4: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Centro EspíritaCentro Espírita

Tubo de ensaioTubo de ensaio

Page 5: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Actividades doutrináriasActividades doutrináriasreflectem-se, reflectem-se, unem-se, projectando-se conjugadas no unem-se, projectando-se conjugadas no plano social geral, espírita e não espírita. plano social geral, espírita e não espírita.

Page 6: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 7: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Espaço Espaço organizadoorganizado

Estudo e prática da Doutrina.Estudo e prática da Doutrina.

Page 8: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Espaço organizadoEspaço organizado

Divulgação e orientação dos interessados.Divulgação e orientação dos interessados.

Page 9: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Era uma Era uma vez…vez…

Page 10: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

14.Outubro.200614.Outubro.2006

Curso de Educação da Mediunidade Curso de Educação da Mediunidade Associação Sociocultural Espírita de Braga Associação Sociocultural Espírita de Braga

(ASEB)(ASEB)

Page 11: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

SandroSandro

CarlosCarlosÁlvaro

Page 12: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 13: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

CarlosCarlos

Frequentador da ASEB há alguns anos;Frequentador da ASEB há alguns anos;

Em atendimento privado:Em atendimento privado:

Problemas que o perturbam e para osProblemas que o perturbam e para osquais não encontra explicação;quais não encontra explicação;

Chamamento que o impele a visitar Chamamento que o impele a visitar constantemente a Catedral da Sé de Braga.constantemente a Catedral da Sé de Braga.

Page 14: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

“… de repente, comecei a ficar muito ligado à Sé. Sentia-me atraído para lá.”

Page 15: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

““SintoSinto que jáque já devia devia

terter sido sido

padrepadre ou ou

bispo…bispo…Ou sei lá Ou sei lá

quê …”quê …”

Page 16: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Sente “o dever” de orar por alguém;Sente “o dever” de orar por alguém;

Não sabe por quem;Não sabe por quem;

Dívida com outrem;Dívida com outrem;

Experimenta sentimentos de tortura interior Experimenta sentimentos de tortura interior que o confundem;que o confundem;

““Obriga-se” a solicitar ajuda em reuniões de Obriga-se” a solicitar ajuda em reuniões de intercâmbio mediúnico;intercâmbio mediúnico;

Não conta nada a mais ninguém.Não conta nada a mais ninguém.

Page 17: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Numa determinada visita à “ala dos Numa determinada visita à “ala dos arcebispos”, sente algo muito forte que arcebispos”, sente algo muito forte que interiormente lhe indica: “É para ti”. interiormente lhe indica: “É para ti”. ……

Mas “desliga”…Mas “desliga”…

Porque não entende …Porque não entende …

““Às vezes, fujo de procurar alguma Às vezes, fujo de procurar alguma informação mais profunda … parece informação mais profunda … parece que tenho medo de descobrir alguma que tenho medo de descobrir alguma coisa que me possa magoar.”coisa que me possa magoar.”

Page 18: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

17 de Maio de 200817 de Maio de 2008

Final de uma aula do CEM:Final de uma aula do CEM:

Carlos pede publicamente a ajuda espiritual Carlos pede publicamente a ajuda espiritual dos colegas de grupo;dos colegas de grupo;

Alega grandes pressões psíquicas que vem a Alega grandes pressões psíquicas que vem a sofrer há muito tempo;sofrer há muito tempo;

Ultimamente intensificaram-se;Ultimamente intensificaram-se;

Não encontra forças sozinho.Não encontra forças sozinho.

Page 19: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Tipos de sonhosTipos de sonhos

Psicológicos;

Semi-psicológicos;

Espirituais.

Page 20: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

PsicológicosPsicológicos

São puramente cerebrais;

Quase não há exteriorização perispiritual;

O espírito encontra-se unicamente com as imagens do seu dia-a-dia.

trabalho

casafilhos

saúde

mulher

vizinho

carro

Page 21: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Semi-psicológicosSemi-psicológicos

Há uma maior Há uma maior exteriorização do exteriorização do perispírito;perispírito;

São a lembrança de São a lembrança de imagens, impressões imagens, impressões arquivadas no cérebro arquivadas no cérebro físico misturando-se com físico misturando-se com as imagens arquivadas as imagens arquivadas no seu perispírito. no seu perispírito.

Page 22: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

EspirituaisEspirituais

Há a mais ampla Há a mais ampla exteriorização do exteriorização do perispírito;perispírito;

Tem a oportunidade e o Tem a oportunidade e o privilégio de entrar em privilégio de entrar em relação mais directa com relação mais directa com os outros espíritosos outros espíritos.

Page 23: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Noite de 5 para 6 de Junho de 2008Noite de 5 para 6 de Junho de 2008

Durante um sonho espiritual, Durante um sonho espiritual, SandroSandro(juntamente com Bernardo), vão tentar (juntamente com Bernardo), vão tentar “retirar do cativeiro” certo prisioneiro;“retirar do cativeiro” certo prisioneiro;

Mentalmente ligado a galerias subterrâneas Mentalmente ligado a galerias subterrâneas (catacumbas) na Sé de Braga.(catacumbas) na Sé de Braga.

Page 24: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Sonho repetiu-se por várias vezes e ao longo de alguns

meses;

Buscar o prisioneiro;

Sempre impedidos de concretizar a

acção.

Page 25: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Choque anímico muito forte;Choque anímico muito forte;

Metaboliza sentimentos de dor, Metaboliza sentimentos de dor, revolta e ódio transmitidos revolta e ódio transmitidos

por um espírito;por um espírito;

Não permite a comunicação;Não permite a comunicação;

Alguém muito perturbado.Alguém muito perturbado.

4 de Outubro de 20084 de Outubro de 2008

AnaAna

Page 26: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

SandroSandro

Visualiza Visualiza o espírito;o espírito;

É o mesmoÉ o mesmoque “fomos salvar”;que “fomos salvar”;

Ouve a revolta do espírito.Ouve a revolta do espírito.

Page 27: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Anota uma data Anota uma data

Questão das filhas: Maria e Amélia Questão das filhas: Maria e Amélia

Caderno do SandroCaderno do Sandro

Page 28: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

CarlosCarlos

Cheiro a incensodurante toda a aula;

Também em sua casa;

Com menor intensidade.

Page 29: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

ÁlvaroÁlvaro

Também sente cheiro a Também sente cheiro a incenso;incenso;

Partilhado por outros Partilhado por outros alunos.alunos.

Page 30: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

A partir desse dia…A partir desse dia…

Presença constante do espírito: Evangelho no LarPresença constante do espírito: Evangelho no Lar

Apresentando-se:Apresentando-se:

Fisionomia de um nobre, mas andrajoso;Fisionomia de um nobre, mas andrajoso;Mãos presas por cordas suspensas do tecto;Mãos presas por cordas suspensas do tecto;Pernas acorrentadas;Pernas acorrentadas;““Prestes a morrer”;Prestes a morrer”;Traído;Traído;Ódio, revolta e vontade insaciável de vingança…Ódio, revolta e vontade insaciável de vingança…

Page 31: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

““Senti várias vezes que um grupo de colegas de Senti várias vezes que um grupo de colegas de curso se juntava à minha beira para me dar curso se juntava à minha beira para me dar

energia … energia …

Estavam ali para trabalhar.”Estavam ali para trabalhar.”

Durante a noite…Durante a noite…

Page 32: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Espírito sofredor começa a ser Espírito sofredor começa a ser ajudado em reuniões de intercâmbio ajudado em reuniões de intercâmbio mediúnico; mediúnico;

ÁlvaroÁlvaro integra estas reuniões; integra estas reuniões;

Uma data no caderno de Uma data no caderno de apontamentos: apontamentos: 14831483

Page 33: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

11 de Outubro de 2008 11 de Outubro de 2008

Dois exercícios práticos:Equipa espiritual/Espírito sofredor

“Tenho sede: Estou a ficar doente”;

“Quero ver as minhas filhas”;

Revolta;Revolta;

Jura vingar-se.Jura vingar-se.

;;

Page 34: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Espírito muito sofredor;Espírito muito sofredor;

Local muito escuro;Local muito escuro;

Cheiro pestilento;Cheiro pestilento;

Oculta outros dadosOculta outros dados““transmitidos”.transmitidos”.

Page 35: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 36: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

No decurso da mensagem, completa a data escrita anteriormente.

4 de Julho de 14834 de Julho de 1483

Page 37: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Caderno do ÁlvaroCaderno do Álvaro

Page 38: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Desloca-se à Sé;Desloca-se à Sé;Pretende confirmação.Pretende confirmação.

19 de Outubro de 200819 de Outubro de 2008

Lado NorteLado Norte Lado SulLado Sul

Page 39: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

””Aprisionado;Aprisionado;Entrada com portão alto, grades e pano Entrada com portão alto, grades e pano vermelho;vermelho;Por trás, um tipo de catacumba: a descer, Por trás, um tipo de catacumba: a descer, muito escuro”.muito escuro”.

Page 40: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Outro “senhor” ao lado.Outro “senhor” ao lado.

Tochas a iluminar;Tochas a iluminar;

Existência de um riacho;

“E lá no fundo, estava ele agarrado”;

Page 41: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Enquanto visualiza de novo as catacumbas, Enquanto visualiza de novo as catacumbas, “sente os braços presos e as pernas como “sente os braços presos e as pernas como

estando acorrentadas”.estando acorrentadas”.

Lado NorteLado Norte

Page 42: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Porta do SolPorta do Sol

Lado SulLado Sul

Page 43: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

““Arcebispo numa festa, mãos no ar, a abençoar Arcebispo numa festa, mãos no ar, a abençoar ou a falar ao público, vestido de preto, com um ou a falar ao público, vestido de preto, com um chapéu em bico”;chapéu em bico”;

Na praça, em terra, “via”:Na praça, em terra, “via”:

Muita gente;Muita gente;

Espírito no meio da multidão;Espírito no meio da multidão;

Todo revoltado.Todo revoltado.

“Foi aquele, foi aquele que roubou as minhas Foi aquele, foi aquele que roubou as minhas filhasfilhas…”

Page 44: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Desde essa visualização…Desde essa visualização…

Ideia de que o arcebispo Galvão é Carlos;Ideia de que o arcebispo Galvão é Carlos;

Quando olhava o colega de curso, Quando olhava o colega de curso, as feições do rosto começavam a desapareceras feições do rosto começavam a desaparecerpara dar lugar às do arcebispo que haviapara dar lugar às do arcebispo que haviavisualizado à porta da Sé. visualizado à porta da Sé.

Page 45: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Começa a perceber que o espírito que se Começa a perceber que o espírito que se apresenta é um dos seus obsessores; apresenta é um dos seus obsessores;

Ligado a si há muito tempo;Ligado a si há muito tempo;

Sensações idênticas a “estar fechado numa Sensações idênticas a “estar fechado numa esfera ou grade de rede eléctrica”;esfera ou grade de rede eléctrica”;

E associa-as à “visita dos colegas a casa E associa-as à “visita dos colegas a casa durante o sono”. durante o sono”.

Page 46: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

25 de Outubro de 200825 de Outubro de 2008

O espírito é evocado:O espírito é evocado:

Revolta e desejo de vingança:

“… Maldito bispo João Galvão”;

Indica uma data: 1483;1483;

“… “… Roubou-me as minhas filhas Roubou-me as minhas filhas …”…”

Page 47: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

18 de Novembro de 200818 de Novembro de 2008

Momento adequadoMomento adequado, , Sandro verbaliza a Sandro verbaliza a comunicação do espírito perturbado;comunicação do espírito perturbado;

As mesmas palavras de ódio, rancor e vingança;As mesmas palavras de ódio, rancor e vingança;

Referência às duas filhas, Referência às duas filhas, que estão presentesque estão presentes, , mas ele não as vê ou não as reconhece;mas ele não as vê ou não as reconhece;

Doutrinação e irradiação do grupo;Doutrinação e irradiação do grupo;Mais calmo e mais receptivo; Mais calmo e mais receptivo;

Pede licença para “levar” consigo um amigo, Pede licença para “levar” consigo um amigo, “prisioneiro” como ele.“prisioneiro” como ele.

Page 48: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 49: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

No momento preciso em que Sandro No momento preciso em que Sandro retoma o estado normal de consciência,retoma o estado normal de consciência,

““Esse bispo sou eu;Esse bispo sou eu;E sinto que este é E sinto que este é

um dos meus um dos meus obsessores”.obsessores”.

““Esse bispo sou eu;Esse bispo sou eu;E sinto que este é E sinto que este é

um dos meus um dos meus obsessores”.obsessores”.

Page 50: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

PESQUISASPESQUISAS

Page 51: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

ProvasProvas

HistóricasHistóricas

DocumentaisDocumentais

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Page 53: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 54: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

107º.

“… “… parece ter sido mais rigoroso do que justo.”parece ter sido mais rigoroso do que justo.”Monsenhor J. Augusto Ferreira

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Page 57: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

““Entendo que vim para Entendo que vim para Braga em 1481”Braga em 1481”

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Page 59: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Posse e domínio que os arcebispos de Braga tinhamPosse e domínio que os arcebispos de Braga tinham““da e sobre a cidade e seu termo”;da e sobre a cidade e seu termo”;

Detinham as jurisdições cível e crime sobre todosDetinham as jurisdições cível e crime sobre todosos seus moradores (escape ao controlo daos seus moradores (escape ao controlo daautoridade régia);autoridade régia);

Direito de receber todos os frutos, tributos Direito de receber todos os frutos, tributos fiscais e serviços, até então pertencentes aos fiscais e serviços, até então pertencentes aos nobres doadores.nobres doadores.

Senhorio eclesiástico de BragaSenhorio eclesiástico de Braga

Page 60: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Finais do século XVIIFeição de edifício-fortaleza Feição de edifício-fortaleza

Coroamento das torres feito por ameias;Coroamento das torres feito por ameias;Parte central terminava num frontão triangular.Parte central terminava num frontão triangular.

Page 61: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Sé de Braga: Grandes ciclos de obras

D. Diogo de Sousa (1505 – 1532);

D. João de Sousa (1696 – 1703);

D. Rodrigo de Moura Teles (1703 – 1728);

Sé Vacante (1728 – 1741);

Restauro da DGEMN:Último quartel séc. XX

Page 62: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Sé de Braga: Grandes ciclos de obras

Entre 1996 e 1998IPPAR , Unidade de Arqueologia da U.M e Gabinete de Arqueologia da C.M.Braga: Trabalhos arqueológicos;

Objectivo principal: Drenagem do subsolo da catedral;

Tubos em “valas de drenagem com 0,70 metros de largura e uma profundidade média de 1,20 metros”.

Page 63: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Sé de Braga: Grandes ciclos de obras

Sob o altar-mor conservam-se vestígios Sob o altar-mor conservam-se vestígios de uma sequência de edifícios:de uma sequência de edifícios:

““Um mercado romano;Um mercado romano;

Uma basílica paleo-cristã;Uma basílica paleo-cristã;

Um templo da Reconquista;Um templo da Reconquista;

Os alicerces do primeiro Os alicerces do primeiro programa românico.”programa românico.”

Page 64: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 65: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Sé de Braga: Grandes ciclos de obras

Ruínas sob a capela mor e cruzeiro do Ruínas sob a capela mor e cruzeiro do transepto “estão a descoberto”;transepto “estão a descoberto”;

Solução escolhida foi uma espécie de Solução escolhida foi uma espécie de cripta;cripta;

Podem ser visitadas;Podem ser visitadas;

Page 66: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?
Page 67: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

28 de Março de 200928 de Março de 2009

“… “… em tratamento específico …”em tratamento específico …”

Page 68: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

ConclusõesConclusões

Page 69: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Permite o desenvolvimento pessoal, Permite o desenvolvimento pessoal, através do qual se amplia a instrução, através do qual se amplia a instrução, gerando fenómenos gerando fenómenos educativos e hábitos,educativos e hábitos, capazes de formar capazes de formar cidadãos preparadoscidadãos preparados melhor para a vida.melhor para a vida.

Page 70: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Práticas educativas, Práticas educativas, associadas àassociadas à

observação racional e observação racional e à pesquisa dos factosà pesquisa dos factos

espíritas.espíritas.

Canal que faculta ao homem o seu Canal que faculta ao homem o seu aperfeiçoamento pleno, através de uma aperfeiçoamento pleno, através de uma

mudança na forma como vê o mundo em que mudança na forma como vê o mundo em que vive e o faz acreditar que esse mundo vai mais vive e o faz acreditar que esse mundo vai mais

além do que aquilo que os olhos vêem. além do que aquilo que os olhos vêem.

Page 71: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Bibliografia: Alves, Francisco Manuel (Reitor de Braçal), Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança, vol. I, Tipog. a vapor da Empresa Guedes, Porto, 1910 Bandeira, Miguel Melo; Oliveira, Eduardo Pires de, Uma Imagem Inédita de Braga no século XVII, Braga, Biblioteca Pública de Braga, 1994 Barreiros, Padre Manuel de Aguiar, A Catedral de Santa Maria de Braga – Estudos críticos arqueológico-artísticos, Editora SÒLIVROS de Portugal, Porto, 1922 Costa, Luís, A Sé de Braga - Algumas breves notícias sobre a Catedral de Santa Maria, Edições APPACDM distrital de Braga, Braga, 1998 Cunha, Arlindo Ribeiro da, Relíquias de Bracara Augusta, Separata de “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 1988 Cunha, Rodrigo da, História Eclesiástica dos Arcebispos de Braga, vol. II, Mitra Bracarense, Braga, 1989 Ferreira, José Augusto, Fastos Episcopaes da Igreja Primacial de Braga, 4 vol., Braga, Mitra Bracarense, 1928-1935 Fontes, Luís de Oliveira; Lemos, Francisco Sande; Cruz, Mário, “Mais velho que a Sé de Braga” – Intervenção arqueológica na catedral bracarense: notícia preliminar, “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 2ª. Série, 14-15, 1997-1998 Lemos, Francisco Sande, Bracara Augusta – perspectivas diversas, “Mínia”, vol. 8-9, Braga, 200-2001 Lemos, Francisco Sande, Bracara Augusta – a grande plataforma viária do Noroeste da Hispânia, “Forum”, nº. 31, Braga, 2002 Lemos, Francisco Sande; Martins, Manuela; Delgado, Manuela, À descoberta de Bracara Augusta: um projecto de arqueologia urbana do Norte de Portugal, “Forum”, nº. 17, Braga, 1995 Lopes, Cândida, Retalhos da História de Braga – Efemérides, ???, Braga, 1994 Marques, José, A Arquidiocese de Braga no Século XV, ???, Porto, 1981 Marques, José, Braga nos finais da Idade Média, Braga, 1983 Marques, José, Relações entre a Igreja e o Estado em Portugal, no século XV, “Revista da Faculdade de Letras, Universidade do Porto, Porto, 1994 Marques, José, Senhorio de Braga e Arcebispos de Independência, “Bracara Augusta” – Revista Cultural da Câmara Municipal de Braga, nº. 103(116), vol. XLIX, 2000

BibliografiaCosta, Luís, A Sé de Braga - Algumas breves notícias sobre a Catedral de Santa Maria, Edições APPACDM distrital de Braga, Braga, 1998Cunha, Arlindo Ribeiro da, Relíquias de Bracara Augusta, Separata de “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 1988Cunha, Rodrigo da, História Eclesiástica dos Arcebispos de Braga, vol. II, MitraBracarense, Braga, 1989Ferreira, José Augusto, Fastos Episcopaes da Igreja Primacial de Braga, 4 vol., Braga, Mitra Bracarense, 1928-1935Fontes, Luís de Oliveira; Lemos, Francisco Sande; Cruz, Mário, “Mais velho que a Sé de Braga” – Intervenção arqueológica na catedral bracarense: notícia preliminar, “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 2ª. Série, 14-15, 1997-1998 Marques, José, Relações entre a Igreja e o Estado em Portugal, no século XV, “Revista da Faculdade de Letras, Universidade do Porto, Porto, 1994Marques, José, Senhorio de Braga e Arcebispos de Independência, “Bracara Augusta” – Revista Cultural da Câmara Municipal de Braga, nº. 103(116), vol. XLIX, 2000Oliveira, Eduardo Pires de, Os grandes ciclos de obras na Sé Catedral de Braga e outros estudos de arte minhota, Edições APPACDM de Braga, Braga, 2004Saraiva, José Hermano, História de Portugal – Dicionário de Personalidades, Ed. Quid Novi, Matosinhos, 2004

Page 72: Centro Espirita: escola ou tubo de ensaio?

Bibliografia: Alves, Francisco Manuel (Reitor de Braçal), Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança, vol. I, Tipog. a vapor da Empresa Guedes, Porto, 1910 Bandeira, Miguel Melo; Oliveira, Eduardo Pires de, Uma Imagem Inédita de Braga no século XVII, Braga, Biblioteca Pública de Braga, 1994 Barreiros, Padre Manuel de Aguiar, A Catedral de Santa Maria de Braga – Estudos críticos arqueológico-artísticos, Editora SÒLIVROS de Portugal, Porto, 1922 Costa, Luís, A Sé de Braga - Algumas breves notícias sobre a Catedral de Santa Maria, Edições APPACDM distrital de Braga, Braga, 1998 Cunha, Arlindo Ribeiro da, Relíquias de Bracara Augusta, Separata de “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 1988 Cunha, Rodrigo da, História Eclesiástica dos Arcebispos de Braga, vol. II, Mitra Bracarense, Braga, 1989 Ferreira, José Augusto, Fastos Episcopaes da Igreja Primacial de Braga, 4 vol., Braga, Mitra Bracarense, 1928-1935 Fontes, Luís de Oliveira; Lemos, Francisco Sande; Cruz, Mário, “Mais velho que a Sé de Braga” – Intervenção arqueológica na catedral bracarense: notícia preliminar, “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 2ª. Série, 14-15, 1997-1998 Lemos, Francisco Sande, Bracara Augusta – perspectivas diversas, “Mínia”, vol. 8-9, Braga, 200-2001 Lemos, Francisco Sande, Bracara Augusta – a grande plataforma viária do Noroeste da Hispânia, “Forum”, nº. 31, Braga, 2002 Lemos, Francisco Sande; Martins, Manuela; Delgado, Manuela, À descoberta de Bracara Augusta: um projecto de arqueologia urbana do Norte de Portugal, “Forum”, nº. 17, Braga, 1995 Lopes, Cândida, Retalhos da História de Braga – Efemérides, ???, Braga, 1994 Marques, José, A Arquidiocese de Braga no Século XV, ???, Porto, 1981 Marques, José, Braga nos finais da Idade Média, Braga, 1983 Marques, José, Relações entre a Igreja e o Estado em Portugal, no século XV, “Revista da Faculdade de Letras, Universidade do Porto, Porto, 1994 Marques, José, Senhorio de Braga e Arcebispos de Independência, “Bracara Augusta” – Revista Cultural da Câmara Municipal de Braga, nº. 103(116), vol. XLIX, 2000

BibliografiaSaraiva, José Hermano, História de Portugal – Dicionário de Personalidades, Ed. Quid Novi, Matosinhos, 2004Vasconcelos, Maria da Assunção J.; Araújo, António de Sousa, Bulário Bracarense, Edições do Arquivo Distrital, Universidade do Minho, Braga, 1986

Outros documentos:Outros documentos:Gaveta dos Arcebispos – Arquivo Distrital de Bragawww.geira.ptwww.retratoserecantos.pt/info_localidadeswww.uaum.uminho.ptwww.arquivosreligiosos.blogspot.comwww.fotografiafernandopeneiras.blogspot.com/2008www.skyscrapercity.com