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Mantenedora: Fundação Salvador Arena 0 CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL SÃO BERNARDO DO CAMPO Outubro - 2011

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

0

CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA

FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

SÃO BERNARDO DO CAMPO Outubro - 2011

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

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Sumário

1 MANTENEDORA ............................................................................................................................................ 3

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. .................................................................................................................................. 5 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA .......................................................................................................................... 5 1.3 SEU FUNDADOR ............................................................................................................................................................ 6 1.4 MISSÃO DA MANTENEDORA ............................................................................................................................................ 6 1.5 VISÃO DA MANTENEDORA ............................................................................................................................................... 6 1.6 VALORES ...................................................................................................................................................................... 6 1.7 POLÍTICA DA QUALIDADE ................................................................................................................................................. 7 1.8 O CEFSA ..................................................................................................................................................................... 7

1.8.1 Missão do CEFSA ...............................................................................................................................................8 1.8.2 Visão do CEFSA ..................................................................................................................................................8

2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES ............................................................................................. 9

2.1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................ 11 2.2 ORGANOGRAMA - DIRETORIA DO CEFSA ......................................................................................................................... 13 2.3 IDENTIFICAÇÃO DA IES .................................................................................................................................................. 15 2.4 DIREÇÃO GERAL DA IES ................................................................................................................................................ 15 2.5 DIREÇÃO ACADÊMICA DA IES ......................................................................................................................................... 16 2.6 OBJETIVOS GERAIS DA IES ............................................................................................................................................. 16 2.7 LEGISLAÇÃO DO CNE.................................................................................................................................................... 17 2.8 A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 18

3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL ......................................... 22

3.1 JUSTIFICATIVAS PARA A INSTALAÇÃO DO CURSO NA REGIÃO .................................................................................................. 22 3.2 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO ............................................................................................................................................... 23 3.3 OBJETIVO DO CURSO .................................................................................................................................................... 24 3.4 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................................................................................... 24 3.5 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................................................. 25 3.6 FORMA DE INGRESSO .................................................................................................................................................... 25 3.7 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS .................................................................................................................................... 25 3.8 CARGA HORÁRIA .......................................................................................................................................................... 26 3.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................................................. 26 3.10 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................................................................ 27 3.11 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................................................ 28 3.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................................................................... 30 3.13 ATUALIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................................................... 32

4 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................ 33

4.1 PROGRAMA DE MONITORIA ........................................................................................................................................... 33 4.2 NIVELAMENTO ............................................................................................................................................................ 35 4.3 RECUPERAÇÃO ............................................................................................................................................................ 35 4.4 SAÍDAS DE ESTUDO ...................................................................................................................................................... 35 4.5 EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS ................................................................................................................................ 35 4.6 REPRESENTAÇÃO DISCENTE ........................................................................................................................................... 36 4.7 NÚCLEO DE PESQUISA – NUPE ...................................................................................................................................... 36 4.8 OBJETIVOS ................................................................................................................................................................. 36 4.9 A ESTRUTURA DO NÚCLEO ............................................................................................................................................. 37 4.10 COMPETÊNCIAS DO NÚCLEO DE PESQUISA ...................................................................................................................... 37

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4.11 TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELO NUPE EM 2009 E 2010 PARA O CURSO DE MECATRÔNICA ............................................... 38 4.12 CURSOS DE EXTENSÃO ................................................................................................................................................ 40

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA ................................................................................ 41

5.1 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................................... 42 5.1.1 Representação gráfica da matriz curricular reconhecida...............................................................................45 5.1.2 Matriz Curricular ............................................................................................................................................ 46 5.1.3 Planos de Disciplinas no Reconhecimento .....................................................................................................48

5.2 ATUALIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................................... 85 5.2.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MATRIZ CURRICULAR ATUALIZADA .................................................................................. 86 5.2.2 Matriz Curricular ............................................................................................................................................88 5.2.3 Planos de Disciplinas atualizados ..................................................................................................................91

5.3 METODOLOGIA ......................................................................................................................................................... 125 5.4 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO ........................................................................................................................................... 126 5.5 INTERDISCIPLINARIDADE .............................................................................................................................................. 126

6 CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................... 128

6.1 REGIME DE TRABALHO DOCENTE .................................................................................................................................. 129 6.2 PLANO DE CARREIRA .................................................................................................................................................. 130 6.3 CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................................. 132

6.3.1 Realização dos Programas de Capacitação e Desenvolvimento .................................................................132 6.3.2 Avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento ..................................................133

6.4 QUALIDADE DE VIDA .................................................................................................................................................. 133 6.4.1 Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à Saúde Ocupacional, Segurança e Ergonomia ..................................................................................................................................................133 6.4.2 Identificação dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o comprometimento das pessoas ..135 6.4.3 Tratamento dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o comprometimento das pessoas.....136 6.4.4 Colaboração com a melhoria da qualidade de vida fora do ambiente da organização ............................138

7 BIBLIOTECA .................................................................................................................................................... 139

7.1 ACERVO ................................................................................................................................................................... 139 7.2 ESTRUTURA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................................................................... 140 7.3 SERVIÇOS OFERECIDOS ............................................................................................................................................... 140 7.4 FORMA DE ATUALIZAÇÃO E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO ACERVO .................................................................................. 141

8 ESTRUTURA FISICA E TECNOLÓGICA............................................................................................................... 142

8.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................................................... 145 8.1.1 Área de Indústria (Mecatrônica Industrial) .................................................................................................. 145 8.1.2 Descrição de inovações tecnológicas significativas. ..................................................................................... 153

8.2 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIOVISUAL ................................................................................................................. 153 8.3 RECURSOS ADICIONAIS DO CEFSA ................................................................................................................................ 154 8.3.1 CONJUNTO AQUÁTICO ....................................................................................................................................... 154

8.3.2 Estádio Olímpico ........................................................................................................................................... 154 8.3.3 Quadras ........................................................................................................................................................ 155 8.3.4 Gerador ......................................................................................................................................................... 155 8.3.5 Teatro ........................................................................................................................................................... 156

8.4 ACESSIBILIDADE A PORTADORES DE DEFICIÊNCIA ............................................................................................................... 161

9 ANEXO I – Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial.............................. 163

10 ANEXO II – Professores e Disciplinas ........................................................................................................... 172

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1 MANTENEDORA

A Fundação Salvador Arena (FSA), é uma instituição civil, beneficente, de direito

privado e sem fins lucrativos ou qualquer forma de recompensa, aplicando integralmente

no País os recursos e rendas obtidos para atuar na área de Educação e Assistência

Social.

O patrimônio da Fundação Salvador Arena é formado pela dotação inicial do

Instituidor e pelos demais bens móveis, imóveis e valores mobiliários posteriormente

adquiridos a qualquer título, além dos respectivos rendimentos, inclusive aqueles

recebidos por herança do Instituidor.

A Fundação Salvador Arena foi constituída em 21 de dezembro de 1964, tendo por

instituidor o Eng. Salvador Arena, falecido em 1998. Para ele, o desenvolvimento integral

e autônomo de um indivíduo e de uma sociedade seria possível somente se, no mínimo,

quatro condições básicas fossem atendidas: educação, saúde, nutrição adequada e

habitação. Sem essas quatro condições a sociedade não se sustentaria.

Sem herdeiros, Salvador Arena preocupava-se com a continuidade de seus ideais.

Antes de seu falecimento, escolheu a Fundação para ser a herdeira universal de todo seu

patrimônio, incluindo a indústria metalúrgica Termomecanica São Paulo S. A., e aplicar

parte de sua renda em programas sociais.

A FSA tem por finalidade cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução

dos problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de

nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas de caráter geral. Seus

recursos, suas ações e sua administração ficam sob a tutela de um Conselho Curador,

inicialmente composto por dezessete membros nomeados em vida pelo Fundador e

atualmente composto por quinze membros, o qual, por sua vez, é acompanhado pelo

Ministério Público, tendo por obrigação zelar pela memória e pelo patrimônio do

Fundador.

As atividades realizadas pela Instituição estão estruturadas em torno de quatro

eixos temáticos: Educação, Assistência Social, Saúde e Habitação Popular, que são

conduzidos por meio de duas estratégias de atuação: Autogestão de Projetos e Apoio a

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Projetos Sociais de entidades com notória contribuição no campo da assistência e da

promoção social.

A Fundação Salvador Arena se destaca pela execução de programas criados

especialmente com a finalidade de integrar à sociedade os indivíduos diretamente

assistidos e proporcionar-lhes uma nova etapa de vida, em que a dignidade humana e os

fundamentos básicos da educação e da cidadania sirvam de alicerces para uma nova

sociedade.

Na área da Educação, a Fundação envida todos os seus esforços tendo em vista a

melhoria do ensino, por meio da modernização do espaço físico do Centro Educacional e

da aplicação de seus investimentos em inúmeras atividades extracurriculares,

beneficiando aproximadamente 2427 alunos. Paralelamente às atividades de ensino, a

Fundação possibilitou o acesso de aproximadamente 25 mil pessoas da comunidade a

atividades socioeducativas e culturais apresentadas no Teatro Engenheiro Salvador

Arena, resgatando, dessa forma, seu compromisso com a educação e a formação plena

de cidadãos conscientes e participativos para o desenvolvimento de nossa sociedade.

Na área da Assistência Social, uma série de programas e projetos foram

desenvolvidos especialmente para o atendimento direto à comunidade, dando suporte a

iniciativas de entidades sociais beneficentes e dos Conselhos de Direitos, na direção do

fortalecimento da rede sócioassistencial, com dotação de recursos para a infraestrutura

das Organizações do Terceiro Setor, a capacitação de seus gestores, a dotação de

alimentos e a realização de Conferências de Assistência Social e dos Direitos da Criança

e do Adolescente, reunindo um conjunto de medidas que beneficiaram diretamente mais

de 31 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social e risco pessoal.

A FSA tem sua sede na empresa Termomecanica São Paulo S/A, situada na Avenida

Caminho do Mar, nº 2652. O Centro Educacional da Fundação Salvador Arena localizado

na Estrada dos Alvarengas, nº 4001, é constituído por duas unidades de ensino a

Faculdade de Tecnologia Termomecanica - FTT e o Colégio Termomecanica - CTM e por

uma estrutura de apoio formada pelo Teatro Eng. Salvador Arena, o Estádio Olímpico

Bronze TM 23, o Conjunto Aquático Salvador Arena e um complexo de quadras e ginásios

poliesportivos, que atendem 2427 alunos, dentre os quais 549 fazem parte dos cursos de

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graduação da FTT, assim distribuídos: 111 no Curso de Mecatrônica; 93 no Curso de

Alimentos; 169 no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas; e 176 no Curso de

Processos Gerenciais; 1878 no Colégio Termomecanica; 105 na Educação Infantil; 524

no Ensino Fundamental I; 442 no Ensino Fundamental II; 681 no Ensino Médio e 112 no

Ensino Técnico.

O conjunto de prédios e de equipamentos que compõem o Centro Educacional da

Fundação Salvador Arena (CEFSA) está instalado em um espaço físico com 28,9 mil

metros quadrados de área construída, em um terreno com mais de 131 mil metros

quadrados de área livre.

1.1 Identificação da Mantenedora

Nome: Fundação Salvador Arena

CNPJ: 59 107 300/0001 -17

End.: Avenida Caminho do Mar, nº 2652

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09611-900

Fone: (11) 4367 9711 Fax: (11) 4367 3181

e-mail: [email protected]

1.2 Dirigente Principal da Mantenedora

Nome: Regina Celi Venâncio

End.: Avenida Caminho do Mar, nº 2652

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09611-900

Fone: (11) 4367.9711 Fax: (11) 4367.3181

e-mail: [email protected]

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1.3 Seu Fundador

Em 12 de janeiro de 1915, em Trípoli, na Líbia, então colônia italiana, nasceu

Salvador Arena, fundador da Termomecanica São Paulo S. A. e da Fundação Salvador

Arena. Tendo chegado ao Brasil em 1920, Salvador Arena formou-se engenheiro civil pela

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1936, e em 1942 fundou a

Termomecanica São Paulo S. A., com apenas 200 dólares.

Com o desenvolvimento da empresa, seu fundador passou a preocupar-se também

com a melhoria da realidade social. Para isso, constituiu em 1964 a Fundação Salvador

Arena, com a finalidade de cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução dos

problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de

nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas, em caráter geral.

1.4 Missão da Mantenedora

Atender aos ideais do Fundador, contribuindo com a sociedade, em especial com

os mais necessitados, atuando nas áreas de educação, saúde, habitação e assistência

social, visando à transformação social, com recursos provenientes da aplicação do seu

patrimônio.

1.5 Visão da Mantenedora

Ser referência nacional nas atividades que visam à transformação social.

1.6 Valores

Seguindo os ensinamentos do nosso Fundador, mantemos os seguintes valores: • Altruísmo;

• Ética e transparência;

• Disciplina e competência;

• Zelo pelo patrimônio da Fundação;

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• Orgulho de pertencer à Fundação.

1.7 Política da Qualidade

• Preservar a ética e a transparência nas relações com seus assistidos, parceiros,

colaboradores e a comunidade;

• Envidar esforços possíveis para atender e satisfazer as necessidades dos

assistidos;

• Respeitando a legislação em vigor e buscando a melhoria contínua, propiciar

condições para a capacitação e o desenvolvimento contínuo de seus

colaboradores e parceiros diretos e indiretos;

• Buscar a excelência nos projetos educacionais e sociais, investir

adequadamente os recursos patrimoniais da Fundação.

1.8 O CEFSA

O Centro Educacional da Fundação Salvador Arena (CEFSA) está instalado em

uma área de 131.000 m2, onde teve início com a criação do Colégio Termomecanica, em

1989, com a proposta de oferecer ensino gratuito e de qualidade a crianças de todas as

faixas sociais. Posteriormente, o CEFSA passou a contar, também, com a FTT -

Faculdade de Tecnologia Termomecanica - que, a exemplo do Colégio, mantém cursos

gratuitos e com o mesmo padrão de qualidade.

O objetivo primordial da Fundação Salvador Arena ao manter essas unidades de

ensino é formar indivíduos competentes, plenamente capacitados para analisar, avaliar e

priorizar as informações que recebem, de forma a atuarem decisivamente na sociedade

em que vivem com autonomia, ética e critério.

O CEFSA, além de oferecer a todos os alunos do Colégio Termomecanica e da

Faculdade de Tecnologia Termomecanica alimentação saudável, material didático e

uniforme, investe na modernização de sua infraestrutura, buscando atender às diferentes

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necessidades de crianças, jovens e adultos nas áreas da cultura, do conhecimento, do

esporte e do lazer.

1.8.1 Missão do CEFSA

Contribuir com a sociedade promovendo a transformação social através da educação,

atendendo aos ideais do Fundador por meio das diretrizes da Mantenedora.

1.8.2 Visão do CEFSA

Ser referência nacional nas atividades educacionais que visam à transformação social.

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2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica instituição educacional de curso

superior mantida pela Fundação Salvador Arena, está instalada em São Bernardo do

Campo, cidade pertencente ao Grande ABC, região que faz parte da Grande São Paulo.

Nos últimos anos da década de 1990, os cursos do Colégio Termomecanica

passaram por significativas modificações, acompanhando o desenvolvimento tecnológico

que ocorria na indústria da região do Grande ABC e as alterações na legislação

educacional ocorridas no País.

Entre essas modificações, podem ser citadas a maciça aquisição de novos

equipamentos para os laboratórios e oficinas do Colégio.

A melhoria da capacitação tecnológica das oficinas e laboratórios do Colégio levou

a transformação do antigo Curso Técnico de Mecânica em um Curso Técnico de

Mecatrônica.

O êxito alcançado com os cursos técnicos estimulou a Fundação Salvador Arena a

elevar ainda mais a qualificação dos profissionais por ela formados. Levando em

consideração as tendências e demandas do mercado, além de experiências bem-

sucedidas, optou-se por oferecer à comunidade Cursos Superiores de Graduação

Tecnológica.

Assim, em 19 de dezembro de 2002 a Faculdade de Tecnologia Termomecanica foi

credenciada, por meio da Portaria do MEC n.º 3.605, que simultaneamente autorizou o

funcionamento dos seus primeiros Cursos Superiores de Tecnologia em Mecatrônica

Industrial e de Processos de Industrialização de Alimentos, iniciando suas atividades no

dia 17 de fevereiro de 2003.

A FTT é considerada atualmente a terceira melhor da região segundo a

classificação do MEC. Oferece gratuitamente, em período integral, os Cursos Superiores

de Tecnologia em Alimentos (o melhor do país, segundo o ENADE 2008) e de Tecnologia

em Mecatrônica Industrial.

No período noturno, oferece os Cursos Superiores de Tecnologia em Processos

Gerenciais (avaliado como o 3º melhor do País, segundo o ENADE 2009) e Análise e

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Desenvolvimento de Sistemas (avaliado como o melhor da região do ABCD, segundo o

ENADE 2008)

Na pessoa de seus gestores, a Faculdade de Tecnologia Termomecanica, nos

seus oito anos de existência, tem procurado promover uma cultura avaliativa que visa

garantir constante melhoria nos processos nos quais está envolvida, proporcionando

condições de se aproximar de seus objetivos e metas.

Desde o início das suas atividades, por ocasião da elaboração dos projetos dos

cursos de Mecatrônica e de Alimentos e, posteriormente, nos de Processos Gerenciais e

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, houve uma participação significativa do corpo

docente na estruturação desses cursos. Na redação das ementas, no direcionamento das

certificações intermediárias e, sobretudo, nos processos de autorização conduzidos por

comissões externas designadas pelo MEC que apontaram possíveis melhorias na

estrutura geral dos cursos.

Essas intervenções ofereceram subsídios para repensar os cursos de forma a

garantir-lhes o reconhecimento pelo MEC com os melhores conceitos. A comunidade

acadêmica da FTT adotou uma postura que entende as avaliações como oportunidades

de detectar as fragilidades e potencialidades da instituição e que servem para nortear as

ações referentes à reestruturação dos cursos.

Para a concretização dos objetivos enunciados no seu Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI, em especial o de formar profissionais graduados nos Cursos

Superiores de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, Alimentos, Análise e

Desenvolvimento de Sistemas e Processos Gerenciais, percebe-se nas práticas da

instituição, corroboradas pelas pesquisas com clientes internos e externos, que a

aplicação eficaz do currículo tecnológico se dá pela existência de ambientes que

reproduzem a realidade profissional que os futuros tecnólogos irão enfrentar.

A FTT dispõe de recursos que permitem que as práticas pedagógicas adotadas nos

diferentes cursos promovam o desenvolvimento de competências e habilidades as quais

serão mobilizadas na solução de problemas relacionados à atuação profissional.

Dessa forma, pode-se concluir que as práticas administrativas praticadas na FTT

têm como foco o aluno, no sentido de oferecer aos discentes, por meio das práticas

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pedagógicas, condições de formação em consonância com as especificidades do

currículo tecnológico, um dos objetivos centrais da instituição. Consequentemente,

observa-se que as políticas administrativas procuram favorecer a concretização das

práticas pedagógicas na FTT.

2.1 Organização e Gestão da Instituição

A FTT é gerida em consonância com o Regimento Geral, aprovado pela Diretoria

Executiva da Fundação Salvador Arena (Mantenedora) e homologado pelo Conselho

Curador dessa entidade e pelo MEC – Ministério da Educação.

As diretrizes que regem as atividades da instituição estão contidas no Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI.

Sua administração institucional é feita de modo estruturado, harmônico e coerente,

contando com o apoio dos órgãos colegiados deliberativos nos processos decisórios.

A administração da FTT tem apresentado resultados positivos, o que pode ser

comprovado nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, tanto nos processos

de avaliação institucional e avaliação de cursos como nas avaliações de certificação da

ISO 9001:2008.

Em sua organização administrativa, a faculdade conta com colaboradores

qualificados que atuam nas diferentes áreas, tais como: Direção, Coordenação, Estágios,

Registros Acadêmicos, Biblioteca, Eventos, Comunicação, Disciplina, Segurança,

Infraestrutura, Restaurante, Limpeza, Manutenção e Almoxarifado. Além disso, possui

uma equipe docente devidamente qualificada para atuação nas áreas dos cursos

mantidos.

Anualmente, é definido pela Direção e pela Mantenedora o planejamento

orçamentário para as ações da FTT e seus investimentos.

No processo educacional, os planejamentos pedagógicos têm como objetivo

garantir o cumprimento das atividades curriculares previstas visando atender aos

requisitos regulamentares e aos estabelecidos com a comunidade acadêmica. As

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atividades desenvolvidas pelos diversos setores da instituição seguem os procedimentos

prescritivos de cada área, visando atender às programações estabelecidas.

Para que seja possível gerenciar e executar todas as atividades inerentes ao bom

funcionamento da FTT, existe uma estrutura técnico-administrativa, composta pelos

seguintes órgãos:

Órgãos Deliberativos Colegiados:

• Conselho Técnico Administrativo - CTA;

• Grupo de Gestão Acadêmica - GGA.

Órgãos Executivos:

• Diretoria;

• Coordenação de Curso.

Na execução de suas atividades, a Administração pode contar com outros órgãos

de apoio, criados para fins específicos.

Os Órgãos Colegiados Deliberativos são:

O Conselho Técnico Administrativo – CTA é de natureza normativa, consultiva e

deliberativa, é o órgão máximo da administração da FTT. O CTA é constituído pelo Diretor

Geral, Diretor Acadêmico, Coordenadores dos Cursos, representantes docentes (dois),

representantes discentes (dois), representantes da Mantenedora (dois) e um

representante da comunidade (indicado pela Mantenedora).

O Grupo de Gestão Acadêmica – GGA é um órgão colegiado de apoio aos cursos da

FTT, tem a finalidade de colaborar com a Direção da faculdade e com as coordenações

dos cursos, em assuntos específicos de natureza didático-pedagógica e disciplinar. É

constituído pelo Diretor Acadêmico, pelos Coordenadores dos Cursos, por todos os

professores de todas as categorias que ministram aulas nos cursos e por dois

representantes estudantis, eleitos por seus pares.

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2.2 Organograma - Diretoria do CEFSA

Fonte: Manual da Qualidade - FSA

Diretora Presidente

Diretor Acadêmico Diretora Pedagógica

Diretor Geral de Ensino

Coordenação de Ensino Superior Alimentos

Coordenação de Ensino Superior Mecatrônica

Coordenação de Pesquisa e Extensão

Estágios

Coordenação de Ensino

Superior ADS

Coordenação de Ensino Superior PG

Biblioteca

Registros Acadêmicos

Coordenação do Ensino

Fundamental I

Coordenação do Ensino

Fundamental II

Coordenação do Ensino Técnico

Orientação Educacional

Coordenação da Educação

Infantil

Coordenação do Ensino Médio

Disciplina

Secretaria Escolar

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Os Órgãos Executivos da FTT são: Direção e Coordenação de Cursos. A Direção é

exercida por um Diretor Geral e por um Diretor Acadêmico, ambos indicados pelo

Presidente do Conselho Curador da Fundação Salvador Arena para um mandato de 2

(dois) anos, permitida a recondução, e homologados por decisão da maioria absoluta dos

membros em exercício do referido Conselho.

O Diretor Geral é o executivo superior, o responsável maior pela coordenação e

supervisão das atividades da instituição. Em sua ausência ou por qualquer impedimento,

ele será substituído pelo Diretor Acadêmico.

O Diretor Acadêmico é o executivo de coordenação e supervisão das atividades

acadêmicas da FTT. Em sua ausência ou por qualquer impedimento, ele será substituído

por um Coordenador de Curso por ele designado.

Os Coordenadores de Cursos exercem funções de superintendência,

acompanhamento e fiscalização de todas as atividades administrativas e didático-

pedagógicas dos cursos que estão sob sua responsabilidade. O Coordenador de Curso

pode exercer, concomitantemente, função docente.

As Coordenações de Infraestrutura, Qualidade e Apoio Administrativo são

responsáveis pelos recursos físicos e humanos, além de garantir apoio nas atividades

secundárias na instituição.

Esses órgãos, em conjunto com a coordenação de cada curso e com os órgãos de

serviços administrativos e apoio acadêmico atuam de forma eficaz, cumprindo e fazendo

cumprir a legislação do ensino, as disposições do Regimento Interno e as normas e

instruções vigentes.

Essa organização administrativa tem por objetivo manter uma atitude crítica e

atenta às mudanças tecnológicas, buscando associar a realidade das práticas

acadêmicas rotineiras com o planejamento pedagógico.

No planejamento semestral, os professores e a coordenação fazem a revisão

técnica dos conteúdos, bibliografia e métodos de ensino das disciplinas, buscando a

atualização e realinhamento constante dos temas apresentados em sala de aula e dos

projetos interdisciplinares.

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Este processo garante uma reavaliação constante do projeto do curso pelos

docentes e pela coordenação. Uma política de permanente auto-avaliação da própria

instituição, acompanhada por uma política de avaliação externa, é realizada por

profissionais capacitados a atuar numa avaliação fidedigna, decorrente de um interesse

pela eficácia e eficiência dos cursos ministrados pela instituição.

Com a conquista da Certificação ISO 9001:2000 em 2007 e em 2008, a FTT

ganhou mais uma ferramenta de monitoramento e avaliação de todos os seus processos,

o que inclui todos aqueles relacionados com o projeto do curso.

Em 2009 com a implantação do BSC – Balanced ScoreCard, todas as práticas

avaliativas foram novamente revistas, buscando-se melhorias no sistema de avaliação

dos projetos dos cursos e seus índices de monitoramento.

2.3 Identificação da IES

Nome: Faculdade de Tecnologia Termomecanica

CNPJ: 59.107.300-0003-89

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4 001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

2.4 Direção Geral da IES

Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Diretor Geral do CEFSA

Nome: Valcir Shigueru Omori

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

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2.5 Direção Acadêmica da IES

Diretor de Ensino da Graduação

Cargo: Diretor Acadêmico da FTT

Nome: Wilson Carlos da Silva Júnior

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

2.6 Objetivos Gerais da IES

Tendo em vista que os cursos oferecidos pela IES são de graduação tecnológica, a

organização didático-pedagógica da instituição está alicerçada nas orientações legais

para essa modalidade de ensino, as quais apontam para um modelo que possibilite a

formação de um profissional “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades

em determinada área profissional”. Além disso, o futuro profissional deve ter formação

específica para a aplicação e desenvolvimento da capacidade empreendedora;

manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do trabalho e

desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais (MEC, 2002).

Observa-se que as expectativas em relação à organização didático-pedagógica dos

cursos de tecnologia estão focadas no desenvolvimento de competências, conforme

recomendado por estudos relacionados às demandas educacionais para o milênio, da

UNESCO (1999).

De acordo com esses estudos, para dar conta da complexidade do mundo

moderno, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais:

aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver junto e aprender a ser.

Em outras palavras, é necessário que o aluno seja instrumentalizado para buscar,

por seus próprios meios, o conhecimento (autonomia), para que seja capaz de mobilizar

suas experiências acadêmicas ou não, de modo a concretizar um saber; além disso, que

entenda que os saberes devem ser compartilhados, pois só assim o conhecimento tem

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sentido; e, sobretudo, que saiba agir com ética e respeito ao ser humano e às

diversidades.

Atenta a essas diretrizes, a FTT organizou as grades curriculares de seus cursos

de forma a favorecer o desenvolvimento dessas competências, enriquecendo-as com

componentes curriculares que têm como foco a implementação de projetos

interdisciplinares.

A implantação e ampliação gradativa dos cursos de tecnologia pela FTT, além de

dar corpo ao sonho de seu fundador, Engº. Salvador Arena, buscam criar uma nova

sistemática de ensino que permita formar profissionais atualizados e compromissados, ou

seja, que tenha por modelo um profissional de nível superior com competências e

habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar, promover e aprimorar com

técnica e tecnologia o desenvolvimento de seus saberes em prol da humanidade, e que

assuma ações empreendedoras em pesquisa e inovação, consciente de seu papel social.

A proposta dos cursos superiores de tecnologia da FTT visa à rápida formação e

inserção de profissionais no mercado de trabalho, atendendo, em particular, às

necessidades da região do Grande ABC; porém, a atuação dos egressos dos cursos da

FTT não se limita apenas ao entorno, expandindo-se por toda Grande São Paulo e

demais regiões, nos mais diversos de tipos de empresas e setores.

2.7 Legislação do CNE

Ancorado pelo Parecer CNE/CES nº 436/01, de 2 de abril de 2001, das Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico DCN,

aprovada pelo CNE em 3 de dezembro de 2002, portanto, o projeto pedagógico do Curso

Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial observa as determinações legais

presentes na Lei de Diretrizes e Bases, de nº 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos

Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº.

03/2002, que instituem as diretrizes curriculares gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, seguindo ainda o Catálogo Nacional

dos CST (Portaria n° 1024/2006; Resolução CNE/CP n° 3 18/12/2002), além de obedecer

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às diretrizes para as condições de acesso para portadores de necessidades especiais

(Decreto n° 5.296/2004, que passou a vigorar a partir de 2009), e da Resolução CNE/CES

nº 01/2007, e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06, o Ministério da Educação

apresentou no ano de 2010 o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,

com o objetivo de servir como guia de referência para estudantes, educadores,

instituições, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,

empregadores e o público em geral.

O catálogo organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia, inspirado

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico

e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requisitos da sociedade atual.

Seguindo, dessa forma, as diretrizes ministeriais e os ideais do fundador do

CEFSA, o presente projeto pedagógico é a concretização efetiva de um novo modelo de

organização curricular de nível superior de graduação em tecnologia que privilegia as

exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e em constante

transformação, no sentido de oferecer à sociedade, não apenas da região de São

Bernardo e adjacências, mas de todo estado de São Paulo e do Brasil, um profissional de

nível superior com visão empreendedora e crítica e que, embora adquira uma

especialização, possa atuar como generalista. O antigo sonho de nosso patrono, o Engº

Salvador Arena, continua sendo perseguido pelo Conselho Curador da Fundação

Salvador Arena, fazer com que os profissionais formados nas unidades de ensino por ela

mantidas atuem não apenas na região de São Bernardo, mas em todo Brasil.

2.8 A Comissão Própria de Avaliação

Com a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA em 2004, o processo

avaliativo ganhou uma abrangência maior, prevendo a continuidade dos trabalhos de

avaliação além das dimensões a serem contempladas e os mecanismos para gerar

instrumentos para a coleta de dados.

A FTT considera de grande valia as recomendações das avaliações externas

realizadas pelo MEC, tendo por evidência as ações acadêmico-administrativas por ela

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realizadas. Essas ações ocorreram em função dos resultados das avaliações do MEC de

forma plenamente satisfatória. Existem, inclusive, práticas definidas, consolidadas e

institucionalizadas para isso, sendo que a FTT busca zelar pela sua consistência.

Os relatórios de avaliações realizados pelas Comissões de Verificação do MEC, no

que se refere ao Curso de Mecatrônica, contribuíram consideravelmente para o

aperfeiçoamento do projeto do curso. Esses instrumentos propiciaram procedimentos de

avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das

atividades educativas.

Por conseguinte, melhorias foram incorporadas aos programas de graduação e no

desenvolvimento das ações acadêmico-administrativas voltadas para o desenvolvimento

institucional.

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica nos seus oito anos de existência, tem

procurado promover o que nos relatórios da CPA convencionou-se chamar de “cultura

avaliativa”. Para tal, a Direção da Instituição opta, desde a última Comissão instalada, por

nomear, para a coordenação, docentes que estiveram ligados à história da CPA/FTT,

desvinculando a Diretoria Acadêmica da condução dos trabalhos de auto-avaliação.

A representatividade de diversos setores da IES é importante para o alcance dos

resultados esperados em uma CPA. Com esse intento, a FTT apresentou, em sua última

formação da referida Comissão, a seguinte estrutura:

• 1 coordenador;

• 1 coordenador adjunto;

• 1 representante da Coordenação dos cursos diurnos;

• 1 representante da Coordenação dos cursos noturnos;

• 1 representante docente dos cursos diurnos;

• 1 representante docente dos cursos noturnos;

• 1 representante discente dos cursos diurnos;

• 1 representante discente dos cursos noturnos;

• 2 representantes do corpo técnico administrativo;

• 1 representante da sociedade civil.

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É Importante destacar que a Instituição tem se preocupado em oferecer condições

de funcionamento às comissões instaladas, destinando recursos, espaço físico, acesso à

documentação, além da assessoria do pesquisador institucional e, principalmente,

autonomia para a elaboração, condução e análise dos resultados obtidos nas pesquisas.

A CPA – FTT tem por objetivo a condução da Avaliação Institucional segundo

critérios estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES, bem como à missão, visão e valores do CEFSA.

Dessa forma, os procedimentos de sua atuação são pautados com base nos

seguintes objetivos:

• Conduzir o processo de auto-avaliação respeitando seu caráter formativo e visando

ao aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

um todo;

• Favorecer a construção de uma cultura de avaliação que permita à Instituição uma

permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão, finalidades

acadêmicas e sociais;

• Identificar as fragilidades e potencialidades da Instituição nas dez dimensões

previstas no art.3º da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004;

• Apresentar críticas e sugestões, após análise dos resultados obtidos nas

dimensões a que se refere o item anterior;

• Fortalecer a relação de cooperação entre os diferentes segmentos da comunidade

acadêmica;

• Dar visibilidade à CPA/FTT por meio de estratégias de sensibilização da

comunidade acadêmica.

A cultura avaliativa, pelo próprio desenvolvimento da IES, carece de maior

propagação. Como se sabe, a representatividade de todos os setores é imprescindível

para o alcance dos objetivos da CPA. Para isso, estabelece-se como meta, para os

próximos anos, maior divulgação dos trabalhos da CPA e uma atuação sistemática, não

somente no período de elaboração do relatório, mas, também, no cotidiano da FTT.

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De acordo com o regimento interno da Comissão Própria de Avaliação, capítulo II,

artigo 7, o ciclo avaliativo completo da FTT é de dois anos, sendo que o último relatório

integral da CPA foi encaminhado ao MEC, por via eletrônica, em março de 2010.

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3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da Faculdade de

Tecnologia Termomecanica tem a duração de quatro semestres letivos realizados em

período integral, oferecido gratuitamente pela Mantenedora.

A organização curricular do curso permite que os ingressantes adquiram

conhecimentos nas áreas de eletroeletrônica, mecânica e informática. O perfil desse tipo

de formação profissional atualmente é exigido nas atividades produtivas do parque

industrial, para implantação ou manutenção de processos produtivos nas áreas de

instalação de sistemas elétricos e observação dos aspectos de segurança; também, com

o propósito de examinar o fluxo de informações e de energia nos sistemas elétricos,

pneumáticos e hidráulicos e para a comunicação com auxílio dos sistemas de

processamento de dados, entre muitas outras atuações profissionais.

A mecatrônica industrial integra tecnologias que envolvem engenharia de produto,

planejamento, produção industrial, processo, suporte e vendas. Isso possibilita novas

formas de gestão e de produção com o objetivo de reduzir custos, melhorar a qualidade,

aumentar a satisfação do cliente e garantir posição num mercado extremamente

competitivo e globalizado. Portanto, esses objetivos devem necessariamente fazer parte

do planejamento pedagógico dos cursos superiores dessa área.

3.1 Justificativas para a instalação do curso na região

Na região do Grande ABC de São Paulo, a renovação industrial buscando a

automação ganhou impulso em meados da década de 90. As indústrias passaram a

necessitar de trabalhadores com formação de nível superior, capacitados a operar

máquinas, computadores e robôs de última geração.

Através de contatos diretos com as indústrias da região e por meio de convênio

com o Centro de Integração Empresa Escola – CIEE - verificou-se que o Curso Superior

de Tecnologia em Mecatrônica Industrial poderia melhor atender ao parque industrial da

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região do Grande ABC oferecendo conhecimentos nas áreas de automação e robótica e

na área de manufatura integrada por computador, materiais e projeto.

De acordo com o Boletim Econômico da Prefeitura do Município de São Bernardo

do Campo, em 2010, foram abertos 4000 novos empregos formais na cidade somente no

primeiro trimestre. Esse número de vagas ficou concentrado no setor de serviços,

responsável por 68% das contratações.

A composição das receitas da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo

mostra que apenas 36,6% são oriundas de fontes tributárias, sendo que as principais

arrecadações tributárias representam 33% de ICMS e 18% de IPTU. No mesmo

documento são apresentadas as principais realizações previstas para 2011, destacando-

se a construção de sete Centros Educacionais Unificados (CEUs) e do Hospital das

Clínicas, bem como a manutenção do Hospital de Ensino Anchieta, do Hospital Municipal

Universitário e do Pronto-Socorro.

Nas finanças públicas, as receitas arrecadadas pelo município de São Bernardo do

Campo já somam quase R$ 900 milhões, o que corresponde a aproximadamente 36% do

total das receitas previstas para o ano de 2010.

Não obstante a guerra fiscal que nos últimos anos provocou a dispersão das

indústrias de São Paulo, o estado ainda concentra 40% da produção industrial brasileira e

dispõe de uma das melhores infraestruturas física e tecnológica do país.

Cabe destacar que, com a implementação do trecho sul do rodoanel paulista,

existe a perspectiva que em 35 anos de concessão, a receita tarifária alcance R$ 26

bilhões, o que corresponde a um tráfego de mais de 3 bilhões de veículos, com o retorno

de um investimento total nas obras de R$ 5 bilhões, facilitando a criação de novos postos

de trabalho.

Dessa forma, é válido e pertinente afirmar que a FTT tem contribuído para o

desenvolvimento econômico, e por extensão, social da região em que está inserida.

3.2 Histórico e Evolução

O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica foi autorizado em 2002 pelo MEC,

através da Portaria nº 3.605 de 19/12/2002, sendo então avaliado com o Conceito B.

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Teve início com um formato teórico e prático, ministrado em instalações que contam

com muitos recursos físicos. Foi reformulado para atender às exigências legais e

reconhecido em 26/01/2005 pela comissão do MEC, através da Portaria nº 259, cuja

certificação o credenciou para prosseguir em suas atividades didático-pedagógicas nos

mesmos moldes até os dias atuais. O desenvolvimento do curso durante este período

permitiu que mais de 90% de seus alunos fossem absorvidos pelo mercado de trabalho

por meio de estágio e emprego, o que denota que seu objetivo está sendo cumprido com

êxito, de acordo com a vontade de seu fundador o Engº. Salvador Arena.

A busca pela eficácia na produção (produzir mais e melhor) tem tornado a

automação dos processos uma exigência irreversível para as organizações do mercado

atual. Para atuar com competência nesse mercado, os profissionais devem ser capazes

de definir e implementar estratégias adequadas ao desenvolvimento de sistemas de

mecatrônica industrial, diagnosticando necessidades empresariais e realizando atividades

de planejamento, análise, execução, avaliação e gerenciamento nessa área.

3.3 Objetivo do curso

O objetivo é formar profissionais adequados à realidade do desenvolvimento

tecnológico atual e inseridos no contexto social e humano, com competências e

habilidades que lhes propiciem atribuições tais como: planejar serviços, implementar

atividades, administrar, gerenciar recursos, coordenar equipes, promover mudanças

tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde, meio ambiente e

relações humanas com excelente nível de conhecimento, capazes de atender a uma

área-chave da indústria: a tecnologia de ponta.

3.4 Objetivo específico

O objetivo específico é possibilitar ao estudante a aquisição de conhecimentos

científicos e tecnológicos, de competências e de habilidades que lhe permitam participar

de forma responsável, ativa, crítica e criativa da vida em sociedade, na condição de

Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

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3.5 Dados do coordenador do curso

Coordenador de Ensino da Graduação

Cargo: Coordenador de Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Nome: Silvio Celso Peixoto Gomes

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

3.6 Forma de ingresso

Desde a criação da FTT, no primeiro semestre em 2003, até o segundo semestre

de 2006, o ingresso nos cursos superiores de tecnologia foram feitos por meio de

processos seletivos realizados semestralmente, sendo a seleção dos candidatos feita com

base nos resultados obtidos no Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM com a nota de

redação servindo apenas como critério de desempate.

A partir do primeiro semestre de 2007 (até a presente data), o ingresso passou a

ser feito por meio de um processo seletivo organizado e administrado por uma

organização de reconhecida competência e idoneidade, especializada na realização de

exames vestibulares.

3.7 Número de vagas oferecidas

São oferecidas 64 vagas gratuitas anualmente, sendo os candidatos escolhidos

através de dois processos de seleção, que propiciam o ingresso de 32 alunos por

semestre. Esses processos se realizam por meio de vestibular aberto ao público,

organizado e realizado por empresa contratada, considerada uma das melhores do País

em seu gênero.

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3.8 Carga horária

O curso é oferecido em 4 semestres, em tempo integral, com 40 aulas semanais de

50 minutos, mais um estágio supervisionado de 400 horas de duração.

A matriz curricular está distribuída em uma carga horária de 3040 horas-aula, que,

associadas com o período de TCC, representam aproximadamente 2.533,33 horas

convencionais.

3.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é uma atividade curricular obrigatória,

prevista na matriz curricular do curso. Os alunos iniciam o processo de elaboração dos

seus trabalhos de conclusão no terceiro semestre sob a orientação de um professor. Sua

principal característica é o desenvolvimento de um tema ou problema relacionado à área

de estudo focada pelo curso, o qual deve ser tratado de acordo com premissas científicas,

podendo-se articular campos de conhecimento distintos. No último semestre, os trabalhos

são orientados por um professor especializado, com o objetivo de introduzir o aluno no

universo da pesquisa científica.

Assim, o TCC abrange todas as etapas de uma pesquisa científica apresentada em

forma de relatório científico, contendo os procedimentos, os métodos e a conclusão do

trabalho. O produto final deverá ser apresentado na forma de uma monografia que reflita

as atividades de pesquisa realizada.

O trabalho apresentado será submetido a julgamento, para sua aprovação final, de

acordo com as normas gerais de realização do TCC, descritas em regulamento específico

instituído pela FTT.

Em resumo, cada estudante, individualmente ou em grupo, deverá elaborar um

trabalho envolvendo a aplicação de conceitos e técnicas de pesquisa específica da área

de tecnologia do curso, sob a supervisão direta de um professor orientador.

O trabalho será avaliado pelo professor-orientador, professor-examinador,

coordenador do curso e homologado pelo Diretor Acadêmico e, dependendo da avaliação,

poderá ser enviado para publicação.

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3.10 Estágio Curricular

A FTT possui um diferencial no que diz respeito a estágios: seus cursos possuem

uma carga de 400 (quatrocentas) horas mínimas e obrigatórias de estágio para

complementar seu currículo. Atualmente são consideradas como estágio as atividades

que proporcionem aprendizagem técnica, social, profissional e cultural. Futuramente as

atividades de extensão, monitoria e iniciação científica na educação superior

desenvolvidas pelos discentes, poderão ser consideradas como atividades de estágio.

As atividades de estágio são proporcionadas ao estudante pela participação em

situações reais de vida e de trabalho em seu meio, sendo realizadas na comunidade em

geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e

coordenação da instituição de ensino. O estágio, como parte integrante dos cursos

superiores de tecnologia da FTT, contribui para a formação do futuro profissional porque

permite ao estudante:

• Colocar em prática seus conhecimentos teóricos, motivando seus estudos e

possibilitando maior assimilação das matérias curriculares;

• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho,

proporcionando contato com o futuro meio profissional;

• Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da

produtividade, a observação, a comunicação concisa de ideias e experiências

adquiridas, incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade;

• Definir-se em face de sua futura profissão, perceber eventuais deficiências e

buscar seu aprimoramento;

• Conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento de empresas e

instituições em geral, além de propiciar melhor relacionamento humano.

Os estágios somente serão aprovados pela FTT se as atividades realizadas forem

compatíveis com o curso realizado e deverão respeitar as seguintes condições:

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• Nos cursos diurnos, a realização do estágio só poderá ocorrer após a conclusão do

4º (quarto) período do curso e até o prazo máximo de vínculo do aluno com a FTT;

• Nos cursos noturnos, os alunos poderão realizar o estágio a partir do 3º (terceiro)

período do curso e até o prazo máximo de vínculo do aluno com a FTT.

As competências dos envolvidos no processo de estágio da FTT estão descritas

em regulamento próprio.

3.11 Perfil profissional do egresso

De modo geral, as competências profissionais específicas podem ser sintetizadas

no seguinte elenco de habilidades gerais que devem caracterizar o desempenho

profissional eficiente e eficaz de um tecnólogo:

• Ter uma visão adequada da área de suas atividades profissionais em termos

políticos, econômicos, sociais e ambientais;

• Identificar, selecionar e gerenciar os recursos materiais e humanos empregados

em suas atividades profissionais;

• Planejar e organizar o trabalho, otimizando o arranjo geral de suas instalações;

• Exprimir-se e comunicar-se com seu grupo, superiores hierárquicos e

subordinados;

• Executar e dirigir as atividades próprias de suas funções profissionais e controlar a

qualidade dos resultados do trabalho realizado;

• Manter a atualização de conhecimentos e a consciência da qualidade e das

implicações éticas de seu trabalho.

O perfil profissional do tecnólogo em Mecatrônica Industrial a ser formado pela

Faculdade de Tecnologia Termomecanica deve, portanto, estar baseado nas seguintes

competências, previstas no currículo do curso.

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No que diz respeito às atividades de tecnologia do produto:

• Participar de equipes multiprofissionais, tendo em vista o desenvolvimento de

produtos, utilizando-se dos recursos tecnológicos da Mecatrônica;

• Elaborar desenhos técnicos e especificações de fabricação de peças e dispositivos

mecânicos;

• Desenvolver pesquisa tecnológica na área da produção industrial automatizada.

Quanto às atividades de tecnologia do processo, as habilidades necessárias são:

• Participar de equipes multiprofissionais tendo em vista o projeto e a construção de

instalações e de sistemas industriais automatizados;

• Implantar manuais de fabricação e de controle de qualidade, promovendo o

treinamento do pessoal envolvido;

• Aplicar procedimentos de manutenção de instrumentos, máquinas, sistemas

eletroeletrônicos, equipamentos e acessórios;

• Implantar, programar, operar e orientar a utilização de máquinas e equipamentos

de produção automatizada, organizando e controlando seus procedimentos;

• Dominar os aspectos operacionais das tecnologias de usinagem e soldagem de

peças e de montagem de dispositivos e equipamentos;

• Aplicar tecnologias apropriadas à produção automatizada, considerando os

insumos e as operações do processamento a empregar, e as características do

produto final a obter;

• Acompanhar o controle de qualidade dos materiais, matérias-primas, componentes

e produtos em todas as fases dos processos de produção industrial automatizada;

Interpretar manuais de fabricação, de montagem e de operação de equipamentos e

de instalações industriais de produção automatizada;

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• Integrar equipes de gerenciamento do custo da produção industrial;

• Respeitar a ética ambiental nas atividades profissionais;

• Comunicar, registrar e analisar dados por meios eletrônicos;

• Atuar com ética, altruísmo e responsabilidade social em todas as atividades que

venha a desenvolver em sua vida pessoal e profissional.

Em suma, o perfil que a FTT pretende transmitir e perpetuar no egresso de seus

bancos acadêmicos é a marca humana de seu fundador.

A marca de um ser humano comprometido em deixar a sociedade melhor do que

quando entrou para o mercado; é a marca do cidadão engajado em todas as causas

profissionais e, acima de tudo, em todas as causas humanitárias.

3.12 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo do curso, que contribui

para a concepção do seu Projeto Pedagógico e tem por finalidade a sua implantação e

consolidação.

São atribuições do NDE, entre outras prioridades:

a) Colaborar na elaboração e atualização o Projeto Pedagógico do Curso – PPC, encaminhando-o ao colegiado de curso;

b) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular,

c) Acompanhar as formas de avaliação do curso;

d) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares semestralmente, propondo alterações antes desse prazo quando julgar necessário;

e) Promover a integração do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC e sugeridos pelas DNCs;

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31

f) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a indicação ou substituição de docentes, quando necessário, bem como participando do processo eletivo desses profissionais;

g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

h) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;

i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades do curso, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

J) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

O Regulamento do NDE da FTT, Curso Superior de Mecatrônica Industrial, foi

instituído pela Resolução DG-FTT-Nº 06/10 (20/12/2010) e pelo Ato de Nomeação nº

3/2011, editado em 01/04/2011.

São membros do NDE do curso de Mecatrônica Industrial:

- Professor Silvio Celso Peixoto Gomes – Presidente do Núcleo (Mestre) – Integral;

- Professor Daniel de Oliveira – Membro do Núcleo (Doutor) – Horista;

- Professora Vera Maria Campos de O. Faria – Membro do Núcleo (Mestre) – Horista;

- Professor Antonio José do Couto Pitta – Membro do Núcleo (Mestre) – Horista;

- Professor Valdir Costa – Membro do Núcleo (Especialista) – Horista;

- Professor Fábio Rubio – Membro do Núcleo (Especialista) – Horista.

Todas as reuniões são registradas em atas, as quais são assinadas por todos os

membros e arquivadas no Setor de Registros Acadêmicos.

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32

3.13 Atualização curricular

A Fundação Salvador Arena tem uma preocupação constante com a atualização dos

currículos dos cursos de tecnologia. Após debates com a comunidade produtiva, com a

comunidade discente, através dos relatórios de estágios e com o corpo docente foi

apresentada uma proposta de atualização da matriz curricular. A qual foi analisada e

aprovada pelo Conselho Técnico Administrativo (órgão máximo da IES), em reunião

realizada no dia 17/12/2009, com vigência para as turmas que iniciaram o curso a partir

do 2º semestre de 2010.

A partir do primeiro semestre de 2011, o Núcleo Docente Estruturante – NDE passou a

analisar periodicamente as necessidades de atualização do curso.

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33

4 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE

A política de apoio ao discente da Faculdade de Tecnologia Termomecanica

compreende programas de monitoria e aulas de nivelamento, recuperação, saídas de

estudos e a participação em eventos esportivos e culturais.

Em função da gratuidade, não existem programas comuns de bolsas de estudo.

Como importante apoio financeiro indireto, a FTT fornece a seus alunos, também de

forma inteiramente gratuita:

• Alimentação de qualidade, cujo cardápio é elaborado e acompanhado por

nutricionista; além do almoço e/ou jantar, também é oferecido um lanche no

decorrer do período;

• Material didático: todo material necessário às aulas teóricas e práticas é

oferecido aos alunos

• Uniforme: todo aluno recebe o uniforme instituído pela faculdade.

Além disso, para alunos de famílias comprovadamente em condições de risco

social, a Mantenedora pode fornecer, por meio de seu Serviço Social para determinados

períodos, casos e serviços, como: apoio de transporte escolar, alimentação, atendimento

especializado, terapia em psicologia e fonoaudiologia, tratamento odontológico, suporte

para óculos, próteses em geral e orientação familiar.

4.1 Programa de Monitoria

A FTT considera a atividade de monitoria elemento adicional no processo de

ensino e aprendizagem, que possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a

integração de alunos de períodos mais avançados e com desempenho acadêmico

considerado muito bom (classificação por média de notas da disciplina).

As atividades estão em conformidade com as normas estabelecidas neste caderno.

Conforme previsto na Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, as atividades de

monitorias poderão ser equiparadas ao estágio.

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34

Os monitores são escolhidos pela Direção da faculdade em conjunto com a

coordenação e os professores responsáveis pelas disciplinas, levando-se em conta a

maturidade intelectual e o rendimento acadêmico do candidato, disponibilidade horária e

conduta perante os colegas, corpo docente e a Instituição.

O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício. A monitora é,

portanto, uma atividade que proporciona:

� Uma iniciação à docência, em um trabalho conjunto entre professor-monitor dentro

de sala de aula nas disciplinas que necessitem dessa atividade;

� Uma possibilidade de contato com a experiência de construção do ensino

tornando-se um agente importante no processo de aprendizagem de seus

parceiros;

� Uma participação ativa no processo de construção da faculdade, no que diz

respeito a seus objetivos e valores;

� Uma experiência de participação na relação professor-aluno em sala de aula.

� Uma possibilidade de enriquecimento de currículo.

Para a FTT, a monitoria tem um importante objetivo: possibilitar ao aluno-monitor

da graduação a participação efetiva na experiência de fortalecimento do ensino e da

pesquisa no campo universitário, bem como possibilitar a formação e capacitação de

futuros quadros de profissionais, além disso, propiciar e incentivar o trabalho conjunto de

professores e monitores de modo a desenvolver um processo ensino-aprendizagem com

caráter mais cooperativo.

A monitoria também é um meio de incentivar a observação, análise e

aprofundamento do trabalho e dos objetivos da própria faculdade, permitindo ao aluno-

monitor sentir-se participante do processo de desenvolvimento da instituição, além de

oferecer a possibilidade desse aluno-monitor enriquecer o seu currículo.

Obs.: Está em análise uma proposta de atribuição de horas de estágio como forma de

compensação por horas dedicadas à monitoria.

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35

4.2 Nivelamento

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica disponibiliza para os alunos

ingressantes aulas de nivelamento das disciplinas do núcleo básico de formação que

integram a formação do 1º semestre do curso, sendo realizadas em horário extra-

curricular. Essas aulas são previstas no calendário acadêmico.

Um benefício essencial obtido com esse procedimento é a melhoria no nível dos

conhecimentos adquiridos pelos alunos, a qual foi atingida graças à iniciativa para a

equalização dos conhecimentos previamente solicitados no processo de ingresso do

curso.

Após a instituição do processo de nivelamento, houve uma sensível redução no

índice de reprovação dos ingressantes.

4.3 Recuperação

A instituição oferece aulas de recuperação e reforço aos alunos que não atingem

resultados satisfatórios nas avaliações do primeiro bimestre.

4.4 Saídas de Estudo

A coordenação solicita, junto ao Setor de Eventos, saídas periódicas de estudo,

que têm por propósito contemplar conteúdos das disciplinas da matriz curricular. As

visitas são realizadas em indústrias cuja atividade tem relação com as disciplinas do

curso.

4.5 Eventos Culturais e Esportivos

O Centro Educacional conta com um setor de eventos, que organiza e promove

atividades culturais e esportivas. Os discentes podem participar de peças teatrais, filmes,

palestras e shows oferecidos pela Mantenedora. Os eventos esportivos são organizados

em campeonatos de futebol ou torneios de natação com equipes multiclasses, nas quais o

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36

discente pode participar de equipes formadas por turmas de diferentes cursos,

promovendo a integralização na sociedade acadêmica.

4.6 Representação Discente

Os discentes estão representados nos seguintes órgãos:

• CTA – Conselho Técnico Administrativo; • GGA – Grupo de Gestão Acadêmica; • CPA – Comissão Própria de Avaliação; • CAD – Comissão de Avaliação Disciplinar.

4.7 Núcleo de Pesquisa – NUPE

O Núcleo de Pesquisas Tecnológicas Termomecanica - NUPE, órgão auxiliar e

complementar da Faculdade de Tecnologia Termomecanica, tem como meta prover os

instrumentos necessários para que a FTT possa atuar efetivamente junto à comunidade,

desenvolvendo atividades de pesquisa, de modo integrado com a extensão acadêmica.

A finalidade do Núcleo é o desenvolvimento científico e tecnológico do País,

colocando à disposição do meio externo a sua capacidade de resolver problemas

tecnológicos no campo industrial, de modo a oferecer novas soluções para os problemas

enfrentados pela comunidade.

Suas atividades são regulamentadas periodicamente pelo documento “NUPE –

Descrição e Regras de Funcionamento”, disponível para consulta na biblioteca da FTT.

4.8 Objetivos

O Núcleo de Pesquisas Tecnológicas Termomecanica, é subordinado ao Conselho

Técnico Administrativo da FTT, contando com o apoio do pessoal especializado, técnico e

administrativo, da própria faculdade. Ele tem como objetivos:

I) Desenvolver pesquisas nas áreas de atuação dos Cursos Superiores de

Tecnologia oferecidos pela FTT, de forma integrada com a Extensão;

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II) Produzir e divulgar conhecimentos sobre questões relevantes nessas áreas de

atividade;

III) Desenvolver tecnologias nos setores de interesse para a Instituição;

IV) Colaborar com outros órgãos de pesquisa e com empresas industriais na

solução de problemas técnicos e tecnológicos relevantes.

Para alcançar seus objetivos, o Núcleo se propõe a:

I) Realizar pesquisas próprias ou em convênio com outras instituições;

II) Colaborar na criação e funcionamento de cursos de graduação, de treinamento e

de aperfeiçoamento, de especialização e de pós-graduação, nas áreas de sua

atuação;

III) Seguir as diretrizes estabelecidas por meio do documento “NUPE – Descrição e

Regras de Funcionamento”, disponível para consulta na biblioteca da FTT.

4.9 A estrutura do Núcleo

I) Direção Geral e Acadêmica da FTT;

II) Coordenação de Pesquisa e Extensão;

III) Coordenação de Cursos;

IV) Secretaria.

Parágrafo Único: a Secretaria do NPTT será exercida cumulativamente pela

Secretaria Geral da FTT.

4.10 Competências do Núcleo de Pesquisa

I. Estabelecer as diretrizes gerais e as linhas de atuação do Núcleo;

II. Designar a equipe de avaliadores dos projetos de pesquisa;

III. Referendar as pesquisas a serem realizadas, cuja aprovação tenha sido dada

pela equipe de avaliadores;

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IV. Zelar pelo bom andamento e pela qualidade dos trabalhos realizados pelo

Núcleo;

V. Aprovar o relatório bienal das atividades do Núcleo;

VI. Aprovar as diretrizes estabelecidas no documento “NUPE – Descrição e Regras

de Funcionamento”, disponível para consulta na Biblioteca da FTT.

4.11 Trabalhos desenvolvidos pelo NUPE em 2009 e 2010 para o Curso de Mecatrônica

PROJETOS ESPECÍFICOS DO CURSO (2009 a 2011)

Tema Linha de Pesquisa

Vinculada Alunos Responsáveis

Desenvolvimento e

implantação de uma

fábrica de vassouras

ecológicas de garrafas

PET.

Desenvolvimento

Sustentável de Or-

ganizações e Em-

preendimentos.

Fernando de Souza

Luiz Villanueva e

Louve Josy Trindade

Neto

Agnaldo Azzi

Projeto de elaboração

de manuais de pro-

cedimentos para utili-

zação das máquinas

de ensaio do labo-

ratório de PCMM.

Temas Especiais de

Interesse da Dire-

ção.

Camila Garcia Juven-

tino

André Ferrus

Filho

As colaborações do

engenheiro Salvador

Arena para o avanço

tecnológico e cientifico

na indústria

Termomecanica.

Inovações tecnoló-

gicas.

Lucas Becker Daniel de Oli-

veira

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39

Curso de Pós-Gra-

duação em automação

industrial - fase de im-

plantação dos planos

de aula e estruturação

para início do curso.

Temas especiais de

interesse da Di-

reção.

Não possui alunos. Fábio Henrique

Cabrini

Aplicação da manu-

tenção corretiva e pré-

ventiva em prol do

meio ambiente.

Reciclagem do lixo

doméstico e indus-

trial.

Alex Leite de Souza Fábio Rubio

Projeto de elaboração

de material didático

para manuseio da

máquina de microdu-

rômetro e de seus

ensaios de dureza.

Temas especiais de

interesse da Dire-

ção.

Leandro Sousa da

Silva

Fábio Rubio

Projeto e layout de

casa ecológica autos-

sustentável.

Reciclagem do lixo

doméstico e indus-

trial.

Denis Garcia de Souza

e Rodrigo de Melo

Sequetin

Nilson Yukihiro

Tamashiro

Projeto de elaboração do material didático para manuseio da máquina de tração MTS e adequação do laboratório de metalo-grafia (a ser adqui-rido).

Temas especiais de

Interesse da Di-

reção.

Miguel Bozer da Silva Nilson Yukihiro

Tamashiro

Suporte para estrutu-

ração do sistema de

fomento externo à

pesquisa na FTT.

Temas especiais de

interesse da

Direção.

Não possui alunos. Valdir Costa

Projeto de elaboração Temas especiais de Sylvio Lima Dias Neto Valdir Costa

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40

do material didático

para manuseio da

máquina de ensaio

Erichsen e adequação

do laboratório.

interesse da Dire-

ção.

4.12 Cursos de Extensão

A IES oferece aos discentes oportunidades para participarem de cursos de

extensão os quais oferecem a possibilidade de complementação da formação técnica e

profissionalizante.

Recentemente foram oferecidos os cursos abaixo relacionados:

Nome do curso Palestrante

Aços para aplicação de dutos de transporte de

gás e petróleo: processamento, propriedades,

mercado e aplicação

Fúlvio Siciliano Júnior

Controle Estatístico do Processo – CEP Vera Maria Campos de Oliveira Faria

Ética e Postura Profissional Luiz A. Carone

FMEA Vera Maria Campos de Oliveira Faria

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41

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA

Os currículos tecnológicos são organizados tendo em vista uma hierarquia bem

estabelecida de habilidades e competências a serem adquiridas pelos alunos. Os

objetivos terminais dos cursos são definidos de forma precisa e operacional, constituindo

a base da organização curricular.

No currículo tecnológico, os objetivos terminais de natureza prática têm uma ênfase

significativa na organização curricular, levando à especificação da aprendizagem de

conhecimentos procedimentais e atitudinais de modo a permitir sua observação ou

mensuração durante a aprendizagem. A avaliação apoia-se no desempenho do aluno,

definido pela contagem de pontos em testes padronizados, ou em testes específicos

destinados à aferição de competências definidas no currículo do curso.

Preliminarmente, é importante assinalar, conforme destaca a própria Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que ”a educação profissional, integrada às

diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao

permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva“.

Para isso, a educação profissional pressupõe a educação básica, a qual é

construída a partir de valores socialmente consagrados, constituídos por crenças e ideais

em relação aos quais não há oposições. Na educação básica, procura-se construir a

cidadania e o caráter dos indivíduos. Busca-se desenvolver as potencialidades da

personalidade humana, formando cidadãos livres e responsáveis, cônscios de seus

direitos e deveres; indivíduos autônomos e solidários, capazes de tomar em suas próprias

mãos a iniciativa de agir em prol da comunidade, sabendo que para vencer na vida, o

outro não precisa ser derrotado.

Na educação profissional, os conhecimentos específicos a serem adquiridos

pertencem às ciências e às técnicas. As ciências têm por finalidade o entendimento da

natureza. Elas são baseadas em princípios, admitidos como válidos até prova em

contrário.

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42

As técnicas têm por finalidade encontrar soluções práticas para as necessidades

da vida. Nos processos de produção, isto implica estabelecer os procedimentos de

elaboração correta das atividade e produtos.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível

tecnológico recomendam que, para as áreas de Indústria e Química seja destinada uma

carga horária mínima de 2400 horas; para a área de Informática, 2000 horas; e para a

área de Gestão, 1600 horas.

5.1 Matriz curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial observa as

determinações legais presentes na LDB de nº 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos

Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº.

03/2002, que instituem as diretrizes curriculares gerais para a organização e o

funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, seguindo ainda o Catálogo

Nacional dos CST (Portaria n° 1024/2006; Resolução CNE/CP n° 3 18/12/2002), além de

obedecer às diretrizes para as condições de acesso para portadores de necessidades

especiais (Decreto n° 5.296/2004, que passou a vigorar a partir de 2009), bem como da

Resolução CNE/CES nº 01/2007. A integralização dos cursos da FTT obedece aos

princípios legais do Ministério da Educação e Cultura, os quais estão previstos nos

projetos pedagógicos de cada curso, respeitando-se a carga horária estabelecida para os

componentes curriculares bem como para os estágios, atividades práticas e

extracurriculares.

Em consonância com a LDB (Art. 47, § 2º), a FTT oferece aos seus alunos que

demonstram extraordinário aproveitamento em componentes curriculares específicos, a

possibilidade de abreviarem a integralização de seus cursos mediante a realização de

avaliação em banca examinadora, de acordo com normas próprias.

O currículo do Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial utilizou, na sua

formação, os princípios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, a fim de

organizar o processo de ensino aprendizagem com os seguintes pressupostos:

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43

a) Que os estudantes se responsabilizem por suas atividades de aprendizagem e

desenvolvam comportamentos proativos em relação aos estudos e ao desenvolvimento

de suas competências;

b) Que o professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um

repassador de conteúdos conceituais;

c) Que as matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de

discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o processo de

aprendizagem em grupo;

d) Que o material didático seja organizado de forma que os conceitos sejam construídos e

apresentados de maneira lógica e incremental, evoluindo de conceitos simples para

situações problema que levem os estudantes a construírem soluções que articulem os

conhecimentos adquiridos ao longo das matérias;

e) Que sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade dos

estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados;

f) Que as avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantes verificarem seu

nível de compreensão e suas habilidades para usar os conceitos em situações problema.

Dentro desta perspectiva de organização do processo de ensino aprendizagem,

desenvolvem-se as seguintes atividades:

a) Organização do currículo por projetos de trabalho que integram diferentes matérias de

uma mesma fase do curso, ou, até mesmo, matérias de diferentes fases;

b) Oportunidades de estágios para os alunos junto a organizações;

c) Organização de laboratórios que permitem a simulação de situações de trabalho que

poderão ser encontradas pelos futuros profissionais;

d) Projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da instituição de

ensino superior que contribuem para a formação profissional dos estudantes;

e) Realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de oferecer

maiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação profissional em

Mecatrônica Industrial.

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As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em

competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de forma

a proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado nas áreas concernentes. As

disciplinas, bem como suas ementas, encontram-se anexas ao presente PPC.

O sistema organizado pela estrutura curricular segue uma sequência pedagógica

recomendada pelas leis federais e contribui para garantir a interdisciplinaridade tendo em

vista a possibilidade de articulação dessas disciplinas com os projetos e entre cursos da

mesma área de conhecimento. Além disso, permite a organização de turmas com número

regular de alunos, favorecendo o fluxo curricular, facilitando o acompanhamento

pedagógico e a oferta, por catálogo, de disciplinas.

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5.1.1 Representação gráfica da matriz curricular reconhecida

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5.1.2 Matriz Curricular

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

ÁREA PROFISSIONAL: INDÚSTRIA PÓS-RECONHECIMENTO – PORTARIA Nº 259, DE 25 DE JANEIRO DE 2005 – DOU 26/01/05

Vigente para as turmas que iniciaram o curso a partir de 2005

1º PERÍODO

CÓDIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT B101 CÁLCULO I Básica

4 76

MT B102 CINEMÁTICA DE ROBÔ 3 57

MT P103 TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS

Profissional

6 114

MT P104 TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 3 57

MT P105 DESENHO TÉCNICO E CAD 8 152

MT P106 METROLOGIA 3 57

MT P107 ELETRÔNICA 5 95

MT P108 OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM 8 152

Total do 1º período 40 760

2º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT B209 CÁLCULO II

Básica

3 57

MT B210 FÍSICA APLICADA 3 57

MT B211 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO 2 38

MT P215 INFORMÁTICA APLICADA

Profissional

6 114

MT P213 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 3 57

MT P214 MANUTENÇÃO MECÂNICA 3 57

MT P217 ELETROTÉCNICA 5 95

MT P216 PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS 6 114

MT P218 AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA 6 114

MT C212 ESTATÍSTICA Complementar 3 57

Total do 2º período 40 760

3º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT P319 PROJETOS DE DISPOSITIVOS

Profissional

8 152

MT P321 ORGANIZAÇÃO E NORMAS 4 76

MT P322 CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS 4 76

MT P320 CNC 8 152

MT P323 ROBÓTICA 6 114

MT P324 SISTEMAS DE MANUFATURA 8 152

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 38

Total do 3º período 40 760

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4º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT P425 ELETRÔNICA DIGITAL E MICROPROCESSADORES

Profissional

6 114

MT P426 CAM 4 76

MT P428 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE 6 114

MT P427 MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR 6 114

MT C430 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL

Complementar

4 76

MT C431 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 4 76

MT C429 CONTABILIDADE E CUSTOS 4 76

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6 114

Total do 4º Período Semestral 40 760

CARGA HORÁRIA TOTAL 160 3040

ESTÁGIO PROFISSIONAL: 400 HORAS (MÍNIMO)

A estruturação do currículo segue princípios pedagógicos contextualizados,

integrados e flexíveis, além de ter a interdisciplinaridade como elemento primordial em

sua organização.

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48

5.1.3 Planos de Disciplinas no Reconhecimento

• 1º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM CÓDIGO: MT - B108 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h I - EMENTAS

Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plainas, furadeira; ajustagem e processos de

soldagem: oxiacetilênica, eletrodo revestido, TIG, MIG-MAG; execução prática de peças seriadas.

II - OBJETIVOS

Conhecer e executar trabalhos práticos em máquinas de usinagem, torno convencional, fresa, plaina,

furadeira, serra de fita, bancada, solda e corte.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)

Integração e montagem do plano de trabalho; calcular RPM e avanço de trabalho da máquina; montar as

ferramentas na máquina; fresar topos e faces das peças; traçar, serrar, marcar e furar peças; fazer roscas

internas e externas com macho e cossinete; fazer estrias nos mordentes da peça na plaina; usinar porca

sextavada e canelada por meio da fresa e auxiliada pelo aparelho divisor; dar acabamento na peça.

IV - METODOLOGIA

Aulas práticas em máquinas operatrizes e máquinas para processos de soldagem na oficina mecânica.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do

bimestre.

Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica:

FREIRE, J; M; Instrumentos e Ferramentas Manuais; São Paulo: Interciência, 1989;

CUNHA, Lauro S; CRAVENCO, Marcelo P; Manual Prático do Mecânico; Curitiba: Hemus, 2002;

FERRARESI, D.. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

Complementar:

CASSILAS, A. L.. Máquinas: Formulário Técnico. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

Selma ZIEDAS (ORGANIZADOR); Ivanisa TATINI (ORGANIZADOR); Soldagem; São Paulo: SENAI, 1997

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49

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CINEMÁTICA DE ROBÔ CÓDIGO: MT - B102 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS

Grandezas e sistemas de unidades na Física (Análise Dimensional); vetores e cinemática aplicada em modelamento de robôs.

II - OBJETIVOS

Utilizar e analisar as funções horárias (cinemática) de diversos modelos de robôs, envolvendo tanto o movimento de translações quanto o de rotações.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)

Análise dimensional; definições de padrões de grandezas físicas fundamentais; vetores; cinemática do ponto material e modelamento cinemático de robôs que operam em 2D.

IV - METODOLOGIA

Aulas teórico-expositivas; resolução de problemas e exercícios; projeto de modelamento dinâmico de robôs que operam em 2D.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J; Física: Um Curso Universitário: Mecânica; 2ª Ed.; São Paulo: Edgard Blücher, 1972; v. 1.

HALLIDAY, D; et;al; Fundamentos de Física 1: Mecânica; 6ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2002;

NUSSENZVEIG, Herch Moysés; Curso de Física Básica 1: Mecânica; 3ª Ed.; São Paulo: Edgard Blucher, 1996; v. 1.

SEARS, F; et al; Física: Mecânica das Partículas e dos Corpos Rígidos; 2ª ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1984.

SERWAY, R; A; Física: Mecânica e Gravitação; 3ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1992.

Complementar:

SHAMES, I. H.. Engineering Mechanics: Statics and Dynamics. New York: Prentice Hall, 1996.

KAMINSKI, P. Carlos. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CÁLCULO I CÓDIGO: MT - B101 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I - EMENTAS

Funções elementares; limites; continuidade; limites infinitos: forma indeterminada e limites tendendo ao infinito; derivadas; regras de derivação; problemas de máximos e mínimos.

II - OBJETIVOS Identificar o comportamento de algumas funções elementares; resolver problemas envolvendo as funções estudadas; identificar e solucionar problemas que envolvam taxas de variação e pontos extremos (máximos e mínimos) de uma função. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Estudo do comportamento de funções elementares com análise de gráficos; limites: noção intuitiva – propriedades, função de potência, indeterminadas, infinitas; derivadas: definição, cálculo da derivada, propriedades. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações; uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares; apresentações de seminários abordando aplicações dos conteúdos desenvolvidos.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Míriam Buss; Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração; 5ª ed,; São Paulo: Makron Books, 1992. HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L; Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações; 7ª ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2002. KAPLAN, W; Cálculo Avançado I; São Paulo: Edgard Blucher, 1972. Complementar: HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L; Cálculo: um Curso Moderno e suas Aplicações; 7ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E CAD CÓDIGO: MT - P105 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h I - EMENTAS Desenho técnico: introdução ao desenho; caligrafia técnica; elementos de geometria; perspectiva isométrica; projeção ortogonal; dimensionamento básico; linhas convencionais; supressão de vistas; escalas; cortes; desenhos de layout; regras básicas para ergonomia; leitura e interpretação dos conjuntos montados; CAD: introdução ao ambiente CAD; primitivas geométricas básicas; ferramentas de precisão; comandos de edição; controle de imagem; layers e tipos de linhas; dimensionamento; inserção de texto; introdução ao ambiente 3D; operações booleanas; paper space; técnicas de plotagem; introdução ao ambiente 3D do CAD; comandos de montagem; dimensionamento; geração de vistas isométricas em 2D de sólido. II - OBJETIVOS Desenvolver habilidades de desenho, caligrafia técnica, desenhos de elementos geométricos; traçar perspectiva isométrica e ortogonal; vistas; ler e interpretar desenho de elementos ou conjuntos; ter os conceitos e as habilidades necessárias para confecção de desenhos de peças e conjuntos em 2D através de programa CAD; executar peças e montagens em 3D através de programa CAD; executar simulação de movimentos; gerar vista isométrica e ortogonal de sólido; detectar interferências em montagem 3D. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Conceitos de cortes e hachuras; conceitos e aplicações de corte com desvio; detalhe e corte parcial; conceitos e aplicações de desenhos de conjunto com a confecção de lista de peças e detalhamento.

IV - METODOLOGIA Aulas teóricas e práticas nos laboratórios de desenho técnico e CAD, com utilização de computadores, pranchetas e instrumentos de desenhos. V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

BALDAM, Roquemar; AutoCad 2002: Utilizando Totalmente; São Paulo: Érica, 2001.

CAD R 14 passo a passo Lite; São Paulo: Makron Books, 1998;

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J; Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica; 6ª Ed.; São Paulo: Globo, 1999.

GIESECKE, Frederick et;al; Technical Drawing; 11ª ed.; New Jersey: Prentice Hall, 1999.

LAZZURI, José Eduardo Cunha; Autodesk Inventor 5.3: Protótipos Mecânicos Virtuais; São Paulo: Érica, 2002.

LAZZURI, José Eduardo Cunha; Autodesk Inventor 8: Protótipos Mecânicos Virtuais; São Paulo: Érica, 2004.

Complementar:

MATSUMOTO, Elia Yathie; AutoCad 2002: Fundamentos 2D & 3D; São Paulo: Érica, 2001.

MATSUMOTO, Elia Yathie; Autolisp 2002; São Paulo: Érica, 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ELETRÔNICA CÓDIGO: MT - P107 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,2h I - EMENTAS Princípios de eletricidade, resistores, análise de circuitos em corrente contínua, capacitores, associações; introdução a semicondutores, diodos, SCR; reguladores de tensão; transistores UJT, FET, MOSFET; transistor como chave; circuitos amplificadores de pequenos sinais; amplificador operacional; conversores AD/DA. II - OBJETIVOS

Identificar os materiais semicondutores e analisar circuitos elétricos de corrente contínua com suas aplicações e elaborar circuitos analógicos.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Múltiplos e sub-múltiplos; introdução à eletrônica: conceitos básicos; tensão, corrente, potência e resistência elétrica; Leis de Ohm; tipos de resistores; associação de resistores; circuitos em corrente contínua; balanço energético; ponte de Wheatstone; equivalência de circuitos com resistores; montagens de circuitos; análise de malhas; Leis de Kirchoff; laboratório de malhas; montagens - Leis de Kirchoff; semicondutores, diodos, polarização; tipos de diodos; laboratório de diodos; retificadores; estabilização - fontes reguladas; experiência - fontes; transistor, quadripolo, configurações, curva característica; polarização de TR; transistor como chave; configuração Darlington; experiência - transistor; amplificador de pequenos sinais; amplificador emissor comum; transistor de efeito de campo; polarização da porta, autopolarização; laboratório; software Multisim Transistor MosFET; modos de operação MosFET; introdução ao amplificador operacional básico (A.O); circuitos básicos de A.O; laboratório; AO subtrator, amplificador de CA; circuitos não lineares A.O comparador Schimit-trigger; circuitos de controle PID; conversores A/D; conversores D/A; Apresentação de seminários A.O. IV - METODOLOGIA Aula expositiva, com recursos audiovisuais; aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: CIPELLI, Antonio Marco V; Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos; São Paulo: Érica, 2001.

MALVINO, Albert Paul; Eletrônica; 4ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1995; v. 1.

MALVINO, Albert Paul; Eletrônica; 4ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1995; v. 2.

Complementar: MARKUS, Otávio; Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada; São Paulo: Érica, 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS

CÓDIGO: MT - P103 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - EMENTAS Denominação das máquinas ferramentas; tipos de movimentos executados e suas influências no processo

de usinagem; terminologias aplicadas à usinagem; ferramentas de corte; tipos e geometrias; cálculos de

tempos de usinagem e de lote; vida útil das ferramentas, materiais de construção e seleção de insertos

segundo norma ISO; elementos de fixação e união; elementos de apoio e escora; elementos elásticos;

elementos de transmissão; elementos de vedação; lubrificação e lubrificantes; conjuntos mecânicos;

materiais e tratamentos para construção de elementos mecânicos; elementos fusíveis; critérios e normas

para seleção de sistemas de transmissão, elementos de vedação, lubrificação e lubrificantes assim como

sua classificação, rendimento mecânico e sua influência sobre o consumo de energia.

II - OBJETIVOS Reconhecer os diversos tipos de máquinas de usinagem; conhecer ferramentas de corte e suas geometrias

construtivas além das nomenclaturas aplicadas a elas; desenvolver cálculos de tempos de usinagem;

escolher o material de corte para ferramentas e selecionar seus parâmetros; selecionar e codificar segundo

norma ISO para insertos; identificar generalidades sobre elementos mecânicos; coeficientes e fatores de

segurança, vedação, lubrificação e lubrificantes, suas aplicações e classificação; selecionar

engrenamentos e eixos para transmissão de potência e torque; dimensionar por meio de cálculos e

selecionar elementos de transmissão por correias e correntes; reconhecer a aplicação e influência das

propriedades dos materiais para a construção de elementos mecânicos.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)

Aplicações, objetivos; evolução das ferramentas de corte; cálculos de tempo de torneamento; processos de

fresamento; cálculos do tempo de fresamento; cálculos do tempo de plaina; cálculos do tempo de furação;

velocidade de corte para os diversos tipos de material a serem usinados com os tipos de ferramentas e

materiais de ferrramentas;influências sobre a velocidade de corte em função de: refrigeração, tratamento

térmico, profundidade de corte, avanço, etc.; materiais de ferramentas e a evolução das ferramentas; as ferramentas de corte; a evolução das ferramentas de corte; o aço carbono como ferramenta de corte; os

aços ligas; o aço rápido; as ligas fundidas; o metal duro e as escalas de dureza; cálculos de usinagem; a

velocidade de corte; o avanço de corte; a profundidade de corte; processo de furação; parâmetros de corte;

cálculo do tempo de furação; processo de plainamento; parâmetros e dados de corte; cálculo do tempo de

plainamento; processo de torneamento; parâmetros e dados de corte; cáculo do tempo de torneamento; as

fresadoras e suas variações; tipos de fresadoras; as fresadoras de produção e as convencionais; o

fresamento, suas características de usinagem; a furação; tipos de furadeiras; cálculos de usinagem na

furação; tempo máquina.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

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VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos; Tecnologia da Usinagem dos Materiais; São Paulo: Artliber, 2000.

MELCONIAN, Sarkis; Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 2001.

WITTE, Horst; Máquinas-Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção;

São Paulo: Hemus, 1998.

Complementar: FERRARESI, Dino; Fundamentos da Usinagem dos Metais; São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

NIEMANN, Gustav; Elementos de Máquinas; São Paulo: Edgard Blucher, 1971; v. 1.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: METROLOGIA CÓDIGO: MT - P106 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS Surgimento da metrologia; fontes de erro na medição; seleção de instrumentos e critérios; escalas; paquímetro; micrômetro; traçador de altura; relógio comparador; calibradores e verificadores; blocos padrão; conhecer o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico nacional e internacional. II - OBJETIVOS Reconhecer as unidades do Sistema Internacional de Unidades; aplicar as unidades de medidas; identificar fontes de erros na medição; medir com instrumentos; utilizar critérios para seleção de instrumentos; aferir e compreender o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo Sistema Metrológico Nacional e Internacional; determinar ajustes do sistema ISO. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) História e importância da medição na evolução industrial e comercial; sistemas de unidades, métrico e britânico; terminologias da área de metrologia; Índice de Tolerância (IT); medição com escala e paquímetro; construção geométrica do paquímetro; forma e procedimento para medição com paquímetro; medição com micrômetros; construção geométrica do micrômetro; forma e procedimento para medição com micrômetro; aplicação do traçador de alturas; construção geométrica e tipos; critérios de seleção de instrumentos de medição; fontes de erros de medição; medição de ângulos com instrumento; goniômetros; relógio comparador; calibrador de diâmetros internos; relógio apalpador; blocos padrão; sistemática de aferição com uso de blocos padrão e as principais classes; rugosidade superficial, valores indicativos; medição com uso de rugosímetro; tabela da NBR 6404; verificadores e calibradores, tipos e aplicações; tolerância de forma e posição; representação com uso de simbologia em desenhos e sua interpretação. IV - METODOLOGIA Aulas expositivas com recursos audiovisuais; apostila; aulas práticas no laboratório de metrologia; Atividades de pesquisa na biblioteca. V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

AGOSTINHO, O. L. ; RODRIGUES, A. C. dos S. ; LIRANI, João. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

SÁNCHEZ E, Guillermo. Sistema Internacional de Unidades: Pesos e Medidas, Conversões. São Bernardo do Campo: Andina, 2002.

Complementar:

LIRA, Francisco A. de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Érica, 2001.

GONZALES, R. V. B.. Instrumentos para Metrologia Dimensional. São Paulo: Mitutoyo, 2001.

DIAS J. L. M.. Medida Normalização e Qualidade: Aspectos da História da Metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: INMETRO, 1988.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS

CÓDIGO: MT - P104 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS Classificação geral dos materiais; obtenção e processamento dos metais; materiais metálicos; metais ferrosos; classificação dos aços; aços inoxidáveis; metais não ferrosos; propriedades de tração e compressão; vínculos estruturais; reações; treliças; alongamento e deformação, peso próprio, dilatação térmica, tensão térmica, coeficientes de segurança para dimensionamento. II – OBJETIVOS Calcular reações em estruturas para diversos tipos de esforços e solicitações; determinar tensões, dilatação térmica e alongamentos destes materiais para obter valores utilizados no dimensionamento; obter dados para dimensionar estruturas e uniões a todo tipo de solicitação; selecionar o melhor tipo de material a aplicar na situação; conhecer as aplicações e as propriedades de materiais diversos na indústria e sua influência na resistência mecânica de elementos. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Cargas e forças; solicitações mecânicas; composição de forças e sua avaliação gráfica; forças e equilíbrio dos corpos; decomposição de forças; características mecânicas dos materiais; vínculos estruturais; equações de estática dos corpos; Teorema de Varignon; equações de estática e reações nos apoios; cargas distribuídas; cargas distribuídas e determinação da carga equivalente; tensão e tensão normal; Lei de Hooke e deformações; materiais dúcteis; materiais frágeis; dimensionamento com o uso do coeficiente de segurança e influência do peso próprio; sistemas de produção dos aços; sistemas de produção dos aços e suas características; sistemas hiperestáticos, tensão térmica e dimensionamento de corpos; influência do processo de obtenção do aço na classificação; classificação dos aços segundo suas propriedades mecânicas; tensão térmica e dimensionamento de corpos; sistemática de codificação segundo normas nacionais e internacionais; treliças planas e determinação das solicitações mecânicas atuantes; método dos nós; método para similaridade entre aços por normas diferentes. IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas em quadro e projeções, cálculos em planilha eletrônica e apostilas.

V – AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Book Ltda, 1995. BOTELHO, Manoel H. Campos. Resistência dos Materiais para Entender e Gostar: um Texto Curricular. São Paulo: Nobel, 1998. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. Complementar: PADILHA, A. F.. Materiais de Engenharia. São Paulo: Hemus, 1997. SHAMES, Irving H.. Engineering Mechanics Statics and Dynamics. 4ª ed. New Jersey: Prentice Hall,

1997.

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• 2º Período CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

CÓDIGO: MT - B211 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 38 ha = 31,6 h I - EMENTAS

O processo de leitura, análise e síntese de textos; trabalhos científicos: tipos, características e composição estrutural; pesquisa científica; relatório de pesquisa; citações e referências bilbiográficas; apresentação gráfica; normas ABNT.

II - OBJETIVOS

Ler, entender e produzir textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no exercício do profissão.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)

Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos; técnicas de leitura e interpretação de textos; estudo do parágrafo; técnicas de redação; técnicas de apresentação oral; identificação e produção de textos técnico-científicos (ABNT – TB 49); a pesquisa científica; os diferentes trabalhos acadêmicos; o artigo científico ABNT – NBR 6022; revisão de aspectos gramaticais.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; apresentações, debates e seminários; trabalhos individuais e em grupos.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

PEIXOTO, F. B. Redação na Vida Profissional: Setores Público e Privado. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Complementar:

HÜBNER, Maria Martha. Guia para Elaboração de Monografias e Projetos de Dissertação de Mestrado e Doutorado. São Paulo: Pioneira, 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS CÓDIGO: MT - P216 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 114 ha= 95h I - EMENTAS

Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plaina, furadeira, calandra e dobradeira; processos de soldagem; confecção, ajuste e montagem de conjuntos; execução de projetos interdisciplinares.

II - OBJETIVOS

Utilizar as máquinas de usinagem, soldagem e operações mecânicas para executar trabalhos de fabricação e montagem de peças em um sistema de produção.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Montagem do plano de trabalho; fresar topo e bordas das peças nas medidas; traçar, serrar, marcar e furar peças; alinhar morsa com relógio comparador; abrir oblongo; abrir rasgo de chaveta nas engrenagens por meio da prensa; fresar rasgo de engrenagem no eixo; abrir dentes da engrenagem com auxilio do aparelho divisor; montar e ajustar subconjuntos e conjuntos finais; fazer o controle estatístico do processo. IV - METODOLOGIA

Aulas práticas em máquinas operatrizes e processo de soldagem na oficina mecânica.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prático do Mecânico. 8ª ed. São Paulo: Hemus.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistema de Produção: a Produtividade no Chão de Fábrica. Porto: Bookman, [s.d.]

Complementar:

PRADO, Darci Santos do. PERT/CPM. Belo Horizonte, 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA CÓDIGO: MT - B210 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS

Leis de Newton; energia mecânica e sua lei de conservação; impulso de uma força; momento e sua lei de conservação e torque (aplicados a pontos materiais, corpos rígidos e a modelamento de robôs).

II - OBJETIVOS

Identificar e utilizar as Leis da Dinâmica do ponto material e dos corpos rígidos em seus aspectos analíticos e experimentais, com o apoio do cálculo diferencial, aplicando-as em modelamento de robôs, tendo em vista um embasamento para a disciplina de robótica no curso.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)

Leis de Newton aplicadas ao ponto material e a corpos rígidos; centro de massa; momento de inércia; momento angular; equilíbrio de corpos rígidos; cinemática e dinâmica das rotações; modelamento dinâmico de robôs em 2D.

IV - METODOLOGIA

Aulas teórico-expositivas; resolução de problemas e exercícios; projeto de modelamento dinâmico de robôs que operam em 2D.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um Curso Universitário: Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v.1.

HALLIDAY, D. et.al. Fundamentos de Física 1: Mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica 1: Mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. v.1.

SERWAY, R. A. Física: Mecânica e Gravitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

Complementar:

SEARS, F. et al. Física: Mecânica das Partículas e dos Corpos Rígidos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA CÓDIGO: MT - P217 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,2h I - EMENTAS

Magnetismo; eletromagnetismo; capacitores; indutores; análise de circuito em corrente alternada; circuitos trifásicos; motores de corrente contínua; transformadores; motores de corrente alternada; comandos elétricos; aterramento e circuitos de proteção.

II - OBJETIVOS Analisar circuitos de corrente alternada, contínua, circuitos trifásicos; identificar e selecionar motores elétricos; elaborar comandos e controles e identificar os parâmetros de instalações elétricas para os mesmos. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Capacitância e capacitores; associação de capacitores carga e descarga; experiência de Oersted; tensão induzida; magnetismo e eletromagnetismo; princípios de corrente alternada; números complexos; fasores de tensão e corrente; reatância capacitiva e indutiva; impedância; associação de impedâncias; circuito RLC; circuitos paralelos e mistos; potência em CA; potência e correção do fator de potência; sistemas trifásicos - ligação estrela e ligação triângulo; tensões e correntes de fase e de linha; potência em sistemas trifásicos; medidas de potência; método dos dois wattímetros; transformadores - princípio de funcionamento, potência, relação de transformação e circuito equivalente; impedância refletida e exercÍcios; ensaio em vazio e ensaio em curto para determinação dos parâmetros do transformador; polaridade dos enrolamentos, ligações de transformadores e prova de polaridade; motor de indução trifásico - campo girante e escorregamento; aspectos construtivos do MIT - rotor gaiola e rotor bobinado - curvas torque x velocidade; potência e rendimento, circuito equivalente do motor - variação de velocidade; características do MIT, levantamento e análise de dados, construção das curvas; circuitos de comando de motores; montagem de circuito de comando. IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Eletrotécnica.

V – AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI – BIBLIOGRÁFIA Básica: MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo: Erica, 2001.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos: Resumo da Teoria, 350 Problemas Resolvidos, 493 Problemas Propostos. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1991.

SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão Eletromecânica de Energia: uma Introdução ao Estudo. São Paulo: Erica, 1999.

Complementar: ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. São Paulo: Érica, 1999.

BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994. 557 p.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: MANUTENÇÃO MECÂNICA CÓDIGO: MT - P214 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS

Tipos de manutenção: corretiva planejada, corretiva não planejada, preventiva, preditiva; TPM/MPT – Manutenção Produtiva Total; técnicas de desmontagem e montagem de equipamentos; análise de defeitos em máqinas operatrizes.

II - OBJETIVOS Reconhecer os tipos de manutenção e quando utilizá-las; manusear e identificar os ferramentais adequados para uso em manutenção; analisar defeitos ao desmontar os equipamentos (redutores de velocidade e bombas hidráulicas); desmontar e montar corretamente os equipamentos utilizando instrumentos de medição (paquímetro, micrômetro, relógio comparador); analisar falhas em máquinas operatrizes; realizar pedidos para reposição de componentes danificados; confeccionar e ajustar peças dos conjuntos mecânicos; planejar a parada das máquinas operatrizes da oficina para execução das manuteções necessárias objetivando destacar a necessidade dessa prática na indústria. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Tipos de manutenção; técnicas de desmontagem; manutenção corretiva, preventiva e preditiva; engenharia de manutenção; cálculo de ROG (Rendimento Operacional Global); desmontagem dos conjuntos mecânicos (bombas hidráulicas e redutores de velocidade); cálculo de MTBF e MTTR; cálculo da disponibilidade da produção; montagem de equipamentos; MPT – Manutenção Produtiva Total; manutenção dos equipamentos da oficina utilizando as técnicas do MPT; alinhamento de acoplamentos; cálculos de calços para alinhamento; inserir dados em software didático. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas com recursos audiovisuais e práticas na oficina.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI – BIBLIOGRÁFIA Básica:

NEPOMUCENO, L.X.. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.1.

MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

XENOS, Harilaus Georgius D´Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva: o Caminho para Eliminar Falhas nos Equipamentos e Aumentar a Produtividade. Minas Gerais: EDG, 1998.

Complementar:

GOMIDE, Reynaldo. Operações com Fluidos. São Paulo: Afiliada, 1997. v. 2.

COOLEY, David Chalés; SACCHETTO, Luiz Paulo Meinberg. Válvulas Industriais. Rio de Janeiro: Interciência, 1986.

TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: Manutenção Produtiva Total. São Paulo: IMAM, 1993.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO CÓDIGO: MT - P213 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS

Processos de formação por fundição e sinterização; processo de conformação (laminação, trefilação, extrusão, embutimento, dobramento, forjamento); processos de corte (torneamento, fresamento, retificação, corte térmico); processos de união; processos de tratamento térmico.

II - OBJETIVOS Analisar e saber aplicar os principais processos de fabricação; selecionar os materiais empregados na fabricação de máquinas e ferramentas bem como selecionar os tipos de ferramentas e máquinas para os processos empregados. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Processo de fabricação por usinagem; usinagem por fresamento; tipos de fresas; tempos de corte; usinagem fresamento com acessório da máquina (divisor universal); usinagem de engrenagem de dentes retos,cálculo e prática; classificação dos processos de fabricação; características da conformação; propriedades mecânicas dos metais; influência da temperatura no processo de conformação; processo de laminação; encruamento; processo de extrusão; processo de trefilação; ferramental para o processo; processo de fabricação do aço (obtenção do ferro gusa); processo de fabricação do aço (alto forno); processo de fabricação - aciaria e fornos de transformação; aço, suas ligas e aplicações práticas na indústria; obtenção do ferro fundido; tipos de ferro fundido; metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio) e suas ligas; introdução aos processos de fundição, necessidades do processo e aplicações; fenômenos da solidificação dos fundidos e características; efeitos do modo de solidificação no processo e no produto; impurezas e defeitos; modos de fundição e tecnologias aplicadas; fundição sob pressão, gravidade, areia e molde fixo; projeto do produto, molde e modelo para fundição em areia e outros; ensaios para avaliação da qualidade em produtos fundidos. IV - METODOLOGIA

Aula teórica ministrada em sala com recursos audiovisuais e aula prática na oficina.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

PROVENZA, F. Estampos. Vol. II. São Paulo: Provenza, 1993.

HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da Conformação: Mecânica dos Metais. São Paulo: Art Liber, 2005.

Complementar:

CUNHA, Lauro Salles. Manual Prático do Mecânico. Curitiba: Hemus, 2002.

RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de Laminação dos Aços: uma Introdução. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2007.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA CÓDIGO: MT - P215 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - EMENTAS Estrutura de um computador; sistema operacional; segurança em informática; conceitos de: rede; internet;

processador - editor de textos; planilha eletrônica; software de apresentação; entidade de dados;

relacionamento entre entidades; estrutura dos dados (tabelas) e manipulação de banco de dados;

conceitos de: algoritmos, lógica de programação; Visual Basic: projetos, objetos, eventos, principais

ferramentas, sintaxe da linguagem, matrizes (arrays), funções, instruções, formulários; trabalhando em

conexão com bancos de dados; visão metodológica para desenvolvimento de projetos.

II - OBJETIVOS Utilizar os recursos computacionais com softwares aplicativos como: gerador de apresentação,

processador de texto, planilha eletrônica e sistemas gerenciadores de banco de dados. identificar e aplicar

os recursos da informática no desenvolvimento de suas atividades profissionais; selecionar os aplicativos

de ponta existentes no mercado; utilizar os recursos computacionais no desenvolvimento de aplicativos e

uma linguagem de programação orientada a eventos e a objetos.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Geração dos computadores; conceitos de hardware e software; visão geral básica: estrutura, componentes

e funcionamento do computador; tipos de computador; unidades de armazenamento; conceitos de bits e

bytes; software e linguagem de programação; hardware principal e periférico; visão geral do sistema

operacional; Windows Explorer; criação e manipulação de pastas e arquivos; introdução ao PowerPoint;

internet: conceito de estrutura e histórico básico; funcionamento e cuidados especiais; introdução ao Ms-

Word; técnicas básicas de formatação; tabuladores de margens e de textos; ferramenta pincel; construção

de modelo com tabuladores na régua, localizando e substituindo textos; cabeçalhos e rodapés; controle de

paginação; configuração de páginas: fichas, margem, papel e layout; marcadores e numeração; texto em

colunas; formatação de parágrafos; inserção de quebras de páginas; definição de marcas de índice e

criação de índice analítico; formatação especial para TCC e monografia; proteção de documentos com

senhas; tabelas; índice analítico; mala direta; estrutura básica do Excel, das planilhas e das pastas;

funções dos ponteiros do mouse; fórmulas básicas e funções condicionais; subtotais; auto filtro; gráficos;

validação de entrada de dados; consolidando dados entre planilhas e pastas; introdução ao banco de

dados Access; a janela do Ms-Access; os objetos e suas características; criando um banco de dados -

exemplo; gerando consultas e relatórios a partir dos objetos do banco de dados; características da

linguagem Visual Basic; principais extensões do aplicativo; principais comandos; botões de atalho;

apresentação da tela de projetos: características, principais ferramentas; comandos: dimensionamento de

memória; definição de variáveis; rotinas de programação; trabalhando com banco de dados.

IV - METODOLOGIA Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório; trabalhos de pesquisas, exercícios

de fixação e trabalhos individuais e em grupo.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA

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Básica:

FORBELLONE & EBERSPACHER. Lógica de Programação. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2000.

MICROSOFT PRESS. Microsoft VB 6.0 – Guia do Programador. São Paulo: Microsoft Press, 1999.

PERRY; GREG. Aprenda em 24 Horas o Office XP. São Paulo: Campus, 2001.

WARNER; NANCY. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.

Complementar:

SILVA, M. G. Informática: Power Point, Access, Excel 2000. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2000.

VARELA, J.R. Iniciando no Visual Basic 6.0. São Paulo: Érica, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CÁLCULO II CÓDIGO: MT - B209 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS

Integral; função primitiva; integral indefinida; integrais definidas; teorema fundamental do cálculo; cálculo de integrais definidas: aplicações.

II - OBJETIVOS

Dominar os elementos de cálculo diferencial e integral para possibilitar o entendimento das leis que regem os fenômenos físicos em termos diferenciais de suas respectivas transformações em termos finitos.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Integrais: anti derivada; integral com limite da soma de Riemann; propriedades definidas e o teorema fundamental do cálculo; cálculo de áreas sob curvas; técnicas de integração: técnica da substituição e integração por partes; cálculo de volume e área de sólido de revolução. IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações. Uso do laboratório de informática para aulas com auxílio de softwares.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI – BIBLIOGRÁFIA Básica:

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Míriam Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São Paulo: Makron Books, 1992.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

Complementar:

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.1.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA CÓDIGO: MT - C212 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h I - EMENTAS

Distribuições de frequências; medidas de tendência central; medidas de dispersão; erros e algarismos significativos; rejeição de resultados; distribuição normal; controle estatístico de processo.

II – OBJETIVOS

Elaborar relatórios de acompanhamento da produção com base em dados estatísticos que permitam a tomada de decisões corretas quanto aos procedimentos empregados.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)

Importância e atuação da estatística; organização de dados em tabelas; gráficos; medidas de posição: média, mediana, moda; medidas de dispersão: variância, desvio padrão; coeficiente de variação; distribuição normal; cálculo de probabilidades para uma distribuição normal; controle estatístico de processos.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações. Uso do laboratório de informática para aulas com auxílio de softwares.

V - AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

MORETTIN, Luiz G. Estatística Básica: Probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1.

MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7ª ed. São Paulo: LTC, 1999.

Complementar:

LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA CÓDIGO: MT - P218 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - EMENTAS Conceitos básicos da pneumática e hidráulica; conceitos básicos de comandos elétricos; componentes utilizados nestas tecnologias; tecnologias para a automatização; problemas com utilização de lógica booleana; métodos para solução de circuitos pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos; montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; conceitos de segurança na operação dos sistemas pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos. II – OBJETIVOS Aplicar os conceitos básicos da pneumática, eletropneumática, hidráulica e eletro-hidráulica; selecionar os componentes utilizados nestas tecnologias, solucionar problemas com utilização de lógica booleana e métodos sistemáticos para solução de circuitos, montar circuitos práticos em bancada específica; analisar os resultados, detectar falhas e mau funcionamento do sistema; implementar condições adicionais de funcionamento e segurança na operação. III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Introdução à pneumática básica, ar comprimido, preparação, instalação e armazenamento; compressores: tipos, funcionamento, regulagem e distribuição de ar comprimido; elementos de trabalho, cilindros de simples e dupla ação; cálculo de cilindros; válvulas direcionais, fluxo, bloqueio, emissores de sinais, E, OU; circuito pneumático apresentado em bancada de testes, diagrama trajeto-passo; métodos sistemáticos para solução de esquema pneumático; método intuitivo, cascata, passo a passo industrial; apresentação de programa para simulação FluidSim (Festo); contador de ciclos; programas sequenciais; eletropneumática, elementos emissores de sinais, processadores, reles, solenóides; temporizador; método de sequência mínima, método de sequência máxima; método de cadeia estacionária; montagens diversas; lógica combinacional; representação de circuito combinacional; mapa de Veitch-Karnaugh com 3, 4, 5 variáveis; soluções e circuitos lógicos; introdução à hidráulica: fluido, energia, trabalho e potência; elementos de trabalho hidráulico; válvulas direcionais; válvulas de pressão: reguladora, limitadora; válvula de sequência; circuito hidráulico básico; hidrodinâmica: vazão, relação de vazão; comando temporizador; comando bimanual; circuito de contra-balanço; circuito de controle de velocidade; projeto de controle de eclusa; elemento lógico; válvula cartucho e motores hidráulicos. IV – METODOLOGIA Aula expositiva, com recursos audiovisuais. Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V – AVALIAÇÃO

Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do bimestre. Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI – BIBLIOGRÁFIA Básica: COSTA, Ênnio Cruz da. Compressores. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo: Érica, 2002.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000.

Complementar:

GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCS. São Paulo: Érica, 2000.

DIDACTIC, FESTO. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos: P121. São Paulo: Festo Didactic, 1998.

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• 3º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: PROJETOS DE DISPOSITIVOS CÓDIGO: MTP319 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h I – COMPETÊNCIAS Introdução ao desenvolvimento de projetos; etapas; seleção; normas e elementos normalizados; desenho

de conjuntos e sistemas mecânicos; projeto de dispositivos simples para produção ou montagem; indicação

de elementos normalizados; consulta às normas técnicas de elementos para elementos normalizados e

materiais; indicação em legenda; visualização de processos produtivos na elaboração de projetos de

dispositivos específicos de produção; projeto e desenho para execução de estampos de corte.

II – HABILIDADES Desenvolver projetos simples de dispositivos; aplicar técnicas para desenho de conjuntos e sistemas

mecânicos; selecionar elementos normalizados para confecção e construção atendendo às normas

técnicas; criar pasta codificada com desenho de conjunto e componentes para construção e arquivamento;

determinar potências e forças em sistemas mecânicos de máquinas; elaborar escopo de dispositivos

especiais de usinagem; realizar estudo de tira para economia; projetar estampos de corte e dobra.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução ao projeto de dispositivos, forças no processo de corte (usinagem) e sistemática da perda de

potência com os rendimentos; forças no processo de corte (usinagem em torno) - força de corte; avanço e

penetração; métodos para determinação de forças e potência de corte; métodos Kienzle; Kronemberg e

ASME/AWF; determinação da potência consumida e influência do rendimento mecânico na potência

consumida do motor da máquina; forças no processo de furação cheia e com pré furo - corte; avanço e

penetração; coeficientes de usinabilidade e tabelas; atrito como elemento consumidor de potência nos

processos de movimentação; coeficientes de atrito e soluções; forças no processo de corte por abrasão -

força de corte; avanço e penetração; introdução ao processo de estamparia de peças, em corte e repuxo;

preparação para o projeto a partir do estudo do produto; preparação do desenho em software CAD;

deesenvolvimento do processo de estamparia de corte e terminologias aplicadas; desenho do produto

individual; proposta do aluno, com o tema chave; máquinas utilizadas no processo e seus tipos; (prensas); desenvolvimento da tira e sua representação em desenho; desenvolvimento da tira em software 2D;

formação do produto no processo de recorte em estamparia; processo do corte da chapa e características

apresentadas na região do corte e sua influência no processo - produto; força de corte; parâmetros;

métodos e tabelas de características dos materiais; elementos construtivos do estampo: matriz de corte e

dobra; machos de corte e repuxo; placa porta punção e de choque; determinação de folgas entre macho e

matriz em estampos; uso de tabelas ou fórmulas; determinação das posições da matriz e tipo de base

empregada na construção do estampo; pasta com dados característicos do estudo do projeto como:

produção; aproveitamento e propostas de tiras.

IV – METODOLOGIA Aulas expositivas em quadro e projeções; cálculos em planilha eletrônica com apostila de tabelas; construção em software 2D e 3D (CAD e INVENTOR) de conjuntos e estampos de corte. V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF), deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI – BIBLIOGRÁFIA

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Básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da

Usinagem dos Materiais. 2ª ed. São Paulo: Artliber, 2000.

WITTE, Horst. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção.

São Paulo: Hemus, 1998.

KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

Complementar:

SHAMES, Irving H.. Engineering Mechanics Statics and Dynamics. 4ª ed. New Jersey: Prentice Hall,

1997.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 2001.

PROVENÇA, F. Estampos 2. São Paulo: F. Provenza,, 1993.

PROVENÇA, Francesco. Estampos I. São Paulo: F. Provenza, 1993.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E NORMAS CÓDIGO: MTP321 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I - COMPETÊNCIAS

Organização do trabalho; estrutura da empresa; sistemas de gerenciamento da qualidade (ISO 9000 e ISO 14000); procedimentos de produção e procedimentos qualidade; CIPA; acidentes de trabalho e noções de primeiros socorros.

II - HABILIDADES Conhecer os tipos e conceitos de organização; elaborar organogramas, fluxogramas e cronogramas; conhecer conceitos de qualidade e produção; normas técnicas (ISO 9000 e ISO14000); identificar riscos de acidentes e sua prevenção. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução ao estudo da Organização Científica do Trabalho – histórico e percussores: Taylor; Fayol e Ford; estudo da empresa e sua estrutura – conceito; classificação e evolução das empresas; estrutura organizacional das empresas; estudos dos postos de trabalho – arranjo físico e fluxograma; normalização – conceitos e objetivos, vantagens e desvantagens; ABNT; ISO e OHSAS; sistema de gestão integrado – ISO 9000; ISO 14000; AS 8000/ NBR 16001; OHSAS 18000; segurança e medicina do trabalho – conceito e objetivos; atos inseguros e condições inseguras; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; equipamentos de proteção coletivos – EPC - e equipamentos de proteção individuais – EPI; primeiros socorros.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala de aula.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

MIGUEL; Paulo Augusto Cauchik; Qualidade: Enfoques e Ferramentas; São Paulo; Artliber; 2001.

SLACK; Nigel et al; Administração da Produção; São Paulo: Atlas; 1999.

MELLO; C;H;P; ISO 9000: 2000: Sistemas de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços.

MOURA; L; A; A; Qualidade e Gestão Ambiental: Sugestões para a Implantação das Normas ISO 14000 nas Empresas; São Paulo: Oliveira Mendes; 1998.

Complementar:

BACKER; P; Gestão Ambiental: Administração Verde; Rio de Janeiro: Qualitymark; 1996.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS CÓDIGO: MTP322 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I - COMPETÊNCIAS Conceitos básicos de CLP; componentes utilizados nestas tecnologias; hardware que compõe o equipamento; dimensionamento do CLP; software utilizado: linguagens de programação Ladder e STL; montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; integração das tecnologias para solucionar problemas; simulação de linha com vários processos integrados utilizando todas as tecnologias estudadas, acionando-se um robô Mitsubishi. II - HABILIDADES Aplicar os conceitos básicos de CLP (Controladores Lógicos Programáveis); selecionar os componentes utilizados nesta tecnologia; utilizar a melhor solução para o sistema; solucionar problemas com utilização dos diversos tipos de atuadores (lineares e ou rotativos); montar circuitos práticos e analisar os resultados; integrar várias tecnologias para solucionar problemas; simular uma linha com vários processos integrados utilizando todas as tecnologias estudadas (CLP + pneumática + hidráulica + motores); conceitos de segurança na operação dos sistemas com comando por Controladores Lógicos Programáveis. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Controlador Lógico Programável – principais componentes; hardware e software; aplicações do CLP; software de CLP SIEMENS STEP 7; linguagem Ladder – LDR; linguagem Statement List – STL; funções lógicas básicas; comandos principais: contatos; bobinas; set; reset; temporizador; contador; circuitos sequenciais; métodos de soluções: sequência máxima; sequência máxima - cadeia estacionária; aplicações de métodos de soluções e práticas com o uso de CLP; sensores digitais e analógicos; tipos; características; uso etc.; temporizadores; contadores e registradores; aplicações de CLP em sistema de manufatura; quatro estações: distribuição, teste; processamento e armazenamento; CLP com entradas e saídas analógicas utilizando sensor analógico. IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas e práticas em laboratório de automação industrial.

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI – BIBLIOGRÁFIA Básica:

GEORGINI; Marcelo; Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCS; 2ª Ed.; São Paulo: Erica; 2002.

NATALE; Ferdinando; Automação Industrial; 3ª Ed. São Paulo: Érica; 2000.

BATTEN JR;; George L; Programmable Controlers: Hardware; Software and Applications; 2ª ed.; New York: McGraw-Hill; 1994.

Complementar:

SILVEIRA; Paulo Rogério da; SANTOS; Winderson E. dos; Automação e Controle Discreto; 4ª Ed.; São Paulo: Érica; 2002.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CNC CÓDIGO: MTP320 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h I – COMPETÊNCIAS Aplicação do sistema de coordenadas ABS e incrementais para geração de programas; funcionamento das máquinas CNC; programação com linguagem ISO para os comandos Mach 9, Fanuc e Siemens para torno e centro de usinagem; preparação das máquinas através de set-up de ferramentas e fixação das peças; operação dos tornos e dos centros de usinagem CNC com confecção prática de peças. II - HABILIDADES Aplicar os principais comandos das máquinas CNC e reconhecer sua capacidade; realizar o set-up do equipamento e a preparação do ferramental para usinagem; gerar programas e operar máquinas CNC com dois ou mais eixos; elaborar trabalhos de introdução à manufatura assistida por software valendo-se do desenho em 3D desenvolvido no próprio programa ou em outro; reconhecer suas principais funções e vantagens para o processo produtivo de componentes mecânicos seriados ou de protótipos. I III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução sobre máquinas CNC; sistema de coordenadas ABS e incremental; tipos de funções; funções preparatórias; ciclo automático de desbaste; ciclo de furação; canal e roscas automáticas; operação do torno CNC; introdução do comando Fanuc OT; ciclo de desbaste automático e furação para comando Fanuc; ciclo de rosca com macho; canal e rosca automática; introdução do comando Siemens; operação do centro de usinagem. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais e práticas no laboratório de CNC.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: SILVA, Sidnei Domingues. CNC Programação de Comandos Numéricos Computadorizados: Torneamento. São Paulo: Érica, 2002.

Institut fur Angewandte Organisations forschung. Comando Numérico CNC: Técnica Operacional - Curso Básico. São Paulo: E.P.U., 1984.

WITTE, Horst. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção. São Paulo: Hemus, 1998.

Complementar:

CASSANIGA, Fernando A. Fácil Programação do Controle Numérico. São Paulo: F.A.C. Produções Editoriais, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ROBÓTICA CÓDIGO: MTP323 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - COMPETÊNCIAS Histórico dos robôs; robôs industriais na produção; tipos de robôs e áreas de aplicação; manipuladores; partes constituintes dos robôs; sistema de coordenadas dos robôs; espaço operacional do robô; características técnicas dos robôs; modos de operação dos robôs; motores de acionamento; transmissão de movimentos; encoders lineares e rotativos; freios; performance das unidades de controle dos robôs; controle em malha aberta e em malha fechada; cinemática dos robôs; programação dos robôs industriais; estrutura e instruções para os programas; determinação das posições via Teach Pendant; sistemas de segurança e proteção. II – HABILIDADES Conhecer a evolução histórica dos robôs; classificar os diferentes tipos de robôs segundo sua utilização; selecionar o tipo adequado de robô para dada aplicação; reconhecer os sistemas e subsistemas que compõem o robô; desenvolver cálculos de coordenadas e velocidades; identificar os sistemas de acionamento e transmissão dos robôs e os sistemas de controle; elaborar fluxogramas e programas utilizando-se dos comandos disponíveis; segundo a sua linguagem; definir as posições necessárias para o robô; transferir os programas para o robô e realizar os testes e oferecer garantias para o seu funcionamento isento de acidentes; desenvolver aplicações de solda, montagem e alimentação de máquinas CNC; testando-as no robô Mitshubishi e nos robôs Eshed Robotec. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Histórico da robótica; razão e consequências da utilização dos robôs; cinemática de manipuladores; espaço operacional dos robôs; determinação de posições via Tech Pendant; criação de vetores; programação utilizando-se das instruções disponíveis no manual de cada robô; programação utilizando-se de informações dos encoders; utilização de I/O nos programas; projetos utilizando-se do robô cartesiano (AS/RS); projetos utilizando-se do ER-IX; projeto utilizando-se do SV3; projetos utilizando-se do ER14 (SCARA); projeto utilizando-se do Mitsubishi. IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação dos robôs localizados nas estações) e no robô Mitsubishi (laboratório de automação).

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI – BIBLIOGRÁFIA Básica:

NOF. Shimon Y. Handbook of Industrial Robotics. 2ª ed. New York: John Wiley, 1999.

REHG. James A. Introduction to Robotics in CIM Systems. 4ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000.

ROMANO, Vítor Ferreira. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas & Robótica. RJ: Axcel Books, 2002.

Complementar:

CASTELLANOS, José A. Mobile Robot Localization and Map Building - Massachusets: Kluwer Academic Publishers, 1999.

NOF. Shimon Y. Handbook of Industrial Robotics. 2ª ed. New York: John Wiley, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: SISTEMAS DE MANUFATURA CÓDIGO: MTP324 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h I - COMPETÊNCIAS Histórico da Manufatura Integrada por Computador - CIM; tecnologias aplicadas ao CIM: máquinas CNC; robôs; controladores de processos; esteiras transportadoras; palets; AS/RS; processos de soldagem; usinagem; montagem; transporte; armazenamento; identificação e captura automática de dados; sistemas de manufatura; programação e verificação dos resultados nas células de manufatura. II - HABILIDADES Identificar e aplicar as tecnologias de automação e controle, de manipulação de materiais e de identificação dos sistemas de transporte, dos sistemas de armazenamento e de captura automática de dados nos sistemas de manufatura (células simples; tecnologia de grupo e sistemas flexíveis de manufatura; transfer lines e sistemas automáticos de montagem); devendo ser capaz de programar cada célula de trabalho individualmente (stand alone) e avaliar os resultados de possíveis inovações. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Sistemas de armazenamento convencional e automatizado; sistemas de transporte; esquemas de classificação da manufatura; estações individuais de trabalho; tecnologia de grupo; famílias de peças; sistemas flexíveis de manufatura; flexibilidade dos sistemas de manufatura; linha de montagem manual; transfer lines; sistemas de montagem automatizada; tecnologias de inspeção; planejamento das necessidades de material; projetos executados nas estações em regime stand-alone. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação nas estações stand-alone).

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

BERNHARDT; R; Integration of Robots into CIM; London: Chapman & Hall; 1992.

COSTA; Luís Sérgio Salles; CAULIRAUX; Heitor M; Manufatura Integrada por Computador; Rio de Janeiro: Campus; 1995.

GROOVER; Mikell P; Automation, Production Systems and Computer-Integrated Manufacturing; 2ª ed.; New Jersey: Prentice Hall; 2000.

XENOS; Harilaus Georgius D´Philippos; Gerenciando a Manutenção Produtiva; Minas Gerais: EDG; 1998.

Complementar:

HORDESKI; Michael; Computer Integrated Manufacturing: Techniques and Applications; USA: Tab Books; 1988.

LORINI; Flávio José; Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura; Florianópolis: UFSC; 1993.

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• 4º Período CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL E MICROPROCESSADORES

CÓDIGO: MTP425 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I – COMPETÊNCIAS Introdução aos sistemas microcontrolados; caracteristicas e aplicações; arquiteura interna do microcontrolador; registradores e periféricos; programação em Assembler da familia 8051; programas em C da familia PIC; sistemas de simulação e desenvolvimento de projetos sistemas automatizados utilizando microcontrolador PIC. II – HABILIDADES Capacitar o aluno a compreender os sistemas digitais microcontrolados e as caracteristicas dos modelos básicos de microcontroladores. O aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as características dos sistemas microprocessadores, programação básica em linguagem Assembler para os modelos 8051 e programação básica e avançada em linguagem C para os modelos da família PIC e utilizar os periféricos de I/O, canal AD, PWM e comunicação paralela e serial. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Microcontroladores: arquiteturas internas dos microcontroladores 8051, estrutura interna, registradores, programação em assembler, principais instruções; microcontroladores PIC 18F452; registradores GFR; registradores SFR; memórias; barramentos; fusíveis de configuração, interrupção, compilador; programação em C para PIC; projetos de acionamento de dispositivos; leitura de teclados e botões; rotinas para eliminar debouncing; controle de display de sete seguimentos; controle de display LCD 2 x 16 delay; contadores; projetos de controle de posição com leitura de canal A/D; projetos de controle de temperatura com leitura de canal A/D; projetos de controle de motor DC com canal de pwm; timer; comunicação serial; manipulação de memória EEPROM. IV – METODOLOGIA Aula expositiva, com recursos audiovisuais. Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

IDOETA; Ivan Valeije; CAPUANO; Francisco Gabriel; Elementos de Eletrônica Digital; 32ª Ed.; São Paulo: Erica; 2001.

NICOLOSI; Denys E. C. Laboratório de Microcomputadores Família 8051; São Paulo: Érica; 2002.

SILVA JR; VIDAL PEREIRA; Aplicações Práticas do Microcomputador 8051: Teoria Geral Detalhada; 9ª Ed.; São Paulo: Erica; 2000.

Complementar:

ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CAM CÓDIGO: MTP426 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I - COMPETÊNCIAS Introdução ao ambiente da Manufatura Auxiliada por Computador - CAM; primitivas geométricas básicas; ferramentas de precisão; comandos de edição; layers e tipos de linhas; dimensionamento; inserção de texto; introdução ao ambiente 3D; introdução ao ambiente de manufatura, torno e centro de usinagem; simulação e geração de programa CNC através do programa CAM; envio de programa CNC para máquinas operatrizes. II – HABILIDADES

Confeccionar desenhos de peças 2D e 3D; elaborar programas de CNC e simular a usinagem por meio de programas de CAM.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Apresentação e conceitos de funcionamento do software EdgeCAM; comandos de construção: line; circle e sistema de coordenadas CPL; comandos de modificação: offset; trim; erase; chamfer e fillet; conceitos e aplicação nos módulos; torno; fresa; Mach9; comandos de carregamento de ferramentas e insertos; conceitos e aplicações de importação de modelo matemático do software CAD; comandos de usinagem: faceamento, desbaste, canal, acabamento e furação; criação de novo sistema de coordenadas CPL; conceitos de pós-processador; criação de programas NC através do CAM; transmissão de dados através de porta serial; introdução ao comando Fanuc; programação no modo Guide; usinagem de peças no modo Guide; configuração para recebimento e transmissão do software EdgeCAM; usinagem de peças de programas geradas pelo EdgeCAM. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais e aulas práticas nos laboratórios de CAD-CAM e CNC.

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

ZEID, Ibrahim. CAD/CAM Theory and Practice. New York: McGraw-Hill, 1991.

MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoLisp 2002: Linguagem de Programação do AutoCad. São Paulo: Érica, 2001. Complementar:

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE CÓDIGO: MTP428 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - COMPETÊNCIAS Transmissores; atuadores e controladores utilizados na instrumentação industrial; malha de controle fechada e malha aberta; simbologia segundo norma ISA; técnicas de controle das principais variáveis: nível, pressão, vazão e temperatura; utilização de redes field-bus no controle de processos; técnicas de controle de processos. II – HABILIDADES Identificar os instrumentos utilizados nos processos industriais; estabelecer critérios de escolha; manipular as técnicas de controle das principais variáveis; aplicar a norma ISA; analisar diagramas e esquemas utilizados em instrumentação industrial; distinguir redes industriais e instrumentos inteligentes e selecionar a técnica mais adequada para cada caso. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução; identificação e símbolos de instrumentos; conceitos básicos P&I; medição de pressão: pressão atmosférica, relativa, absoluta, unidades e dispositivos para medição de pressão; medição de vazão: medidores de quantidade; medição de vazão por pressão diferencial; medição de nível e de temperatura; introdução ao controle de processo; conceitos e definições; realimentação; diagrama de blocos; atrasos; características dos processos; processos contínuos; ações de controle; controle On - Off; controle proporcional; controle integral; PI; controle derivativo; PID; redes industriais; estações de trabalho PCS; sintonia de processos. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas no laboratório de automação industrial.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G. Instrumentation for Engineering Measurements. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. CHAPLIN, Jack W. Instrumentation and Automation for Fanufacturing. New York: Delmar Publ, 1991. BEGA, Egídio Alberto (Org.); DELMÉE, Gerard Jean [et-al.]. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2004. Complementar: SIGHIERI; Luciano. Controle Automático de Processos Industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR CÓDIGO: MTP427 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - COMPETÊNCIAS Modelos de integração de sistemas de produção; sistemas de visão artificial; tecnologias informáticas na implementação do CIM: bancos de dados; redes de computadores; sistemas flexíveis de manufatura; estrutura do software de gerenciamento do CIM; níveis de decisão e informações pertinentes a cada nível; filosofias modernas de projeto e gestão da produção aplicadas ao CIM; utilização das informações do sistema para análise do processo e implementação de eventuais modificações. II – HABILIDADES Identificar os sistemas modernos de Garantia da Qualidade (controle estatístico de processo e tecnologias de inspeção automatizadas); os sistemas de suporte à manufatura (CAD; CAM; CAPP); engenharia simultânea; MRP II e ERP; os sistemas de visão artificial; escolher o melhor modelo para dada necessidade; modelar a integração de dado sistema; integrar os processos utilizando-se das ferramentas computacionais existentes; configurar o sistema para dada modelagem e analisar os resultados de dada integração. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Apresentação do software supervisório Open-Cim instalado no CIM real; experiências nas estações: 5 -

gravação a laser; 6 - visão e qualidade e 7 - medição tridimensional; definição dos grupos de trabalho;

metodologia e produto a ser implementado no CIM real; visão geral do software OPENCIM off-line e

levantamento de recursos para implementação do produto; início da construção de um sistema virtual no OPEN-CIM off-line; confecção dos desenhos dos produtos a serem executados; inserção dos dados de

máquina; peça; MRP e armazenamento no Virtual set-up do OPEN CIM off-line; confecção dos protótipos

dos produtos a serem executados no CIM; determinação das posições necessárias para manipulação pelos

robôs; pick and place; depuração do sistema virtual criado no modo simulação; integração das estações de

processamento (torneamento; fresamento e soldagem) com o AS/RS; armazenamento automático via

Manager do software criado no OPEN-CIM em modo real; análise dos dados de produção; integração

adicional da estação de gravação (engraver) via Manager; teste do software criado no OPEN-CIM em modo

real.

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas no laboratório CIM.

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: BERNHARDTt [et al] Integration of Robots into CIM Londres: Chapmann & Hall, 1992. LORINI, Flávio José. Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura. Florianópolis: UFSC, 1993. GOLDMAN, David. Virtual CIM: Open CIM Software. USA: Intelitek, 2002. * Complementar: GOLDMAN, David. CIM - Principle and Practice: Er-Open CIM. USA: Intelitek, 2000. * INTELITEK. CIM Techonology 1: Open CIM. USA: Intelitek, 2003. *

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL CÓDIGO: MTC430 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I - COMPETÊNCIAS

Panorama histórico da gestão; estruturas e projetos organizacionais; reengenharia industrial; empreendedorismo.

II - HABILIDADES

Adquirir uma visão sistêmica da organização, abrangendo os processos de gestão de pessoas e gestão de processos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

A Administração e suas perspectivas; evolução histórica e grandes pensadores; administração cientifica;

teoria clássica da Administração; Teoria das Relações Humanas; decorrências da Teoria das Relações

Humanas (liderança); teoria comportamental; Teoria Neoclássica: eficiência, eficácia, especialização,

centralização e descentralização; funções da Administração: PODC – Planejamento, Organização, Direção

e Controle; departamentalização; modelo burocrático; reengenharia; empreendedorismo; marketing pessoal

e técnicas contemporâneas.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas; estudos de casos; projetos e dinâmicas.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

FERREIRA Ademir Antonio; REIS; Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos Nossos Dias - Evolução e Tendências da Moderna Administração de Empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

ARAÚJO, Luis César G. Tecnologias de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema, Organização e Métodos: uma Abordagem Gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Complementar:

MOTTA, Fernando C. Prestes. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Desenvolvendo Competências Profissionais: um Novo Enfoque por Meio das Inteligências Múltiplas. São Paulo: Érica, 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: FERRAMENTAS DA QUALIDADE CÓDIGO: MTC431 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I – COMPETÊNCIAS Evolução do conceito de Qualidade Total, TQC – Controle de Qualidade Total; princípios da Qualidade; Programa 5S, Kaizen; PDCA/SDCA; ferramentas da Qualidade (brainstorming, fluxograma, diagrama de Ishikawa, 5W2H, lista de verificação, gráficos, etc.); aplicação do Controle Estatístico de Processos (CEP); técnicas associadas à qualidade (FMEA, MASP); sistemas de Gestão da Qualidade (ISO) II – HABILIDADES Desenvolver senso crítico em relação à Gestão da Qualidade Total, com foco nos processos de mudança organizacional para a qualidade e produtividade, visando atingir resultados concretos. Compreender a importância dos modelos de certificação III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conceitos e evolução da Qualidade Total; produtividade; competitividade; sobrevivência; princípios da Qualidade Total; Programa 5S; TQC – Controle de Qualidade Total; Kaizen (melhoramento contínuo); Ciclo do PDCA/SDCA; ferramentas da Qualidade: brainstorming; fluxogramas; Diagrama de Ishikawa; 5W2H; gráficos; diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo (CEP): controle por atributos e variáveis; amostragem; histograma; cartas de controle e capabilidade; MASP (Método de Análise e Solução de Problemas); FMEA (Failure Mode and Effects Analysis); melhoria e manutenção de padrões e elaboração de normas; gerenciamento da rotina do dia a dia; normas ISO 9000; normas ISO 14000.

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas e exercícios; dinâmicas de grupo; estudos de casos e filmes.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª ed. M.G.: INDG, 2004.

OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total - TQM. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 1994.

CAMPOS, V. F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho Dia-a-Dia. 8ª ed. Belo Horizonte: DG, 2002.

MIGUEL, P.A.C. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. 1ª ed. São Paulo: Artliber, 2001. LT1. Sim.

MARANHÃO, M. ISO Série 9000 (versão 2000): Manual de Implementação. 8ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LT1. Sim.

MOURA L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004. LT1. Sim.

COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E. K. Controle Estatístico da Qualidade. São Paulo : Atlas, 2004.

Complementar:

CALARGE, Felipe A. Visão Sistêmica da Qualidade. 1 ed. São Paulo: Artieber, 2001.

OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Thomson. 2004.

ROBLES JR., A. Custos da Qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ZACHARIAS, Oceano. ISO 9000:2000: uma Estratégia Empresarial Conhecendo e Implementando. São Paulo: Abimac, 2001.

JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto. São Paulo: Pioneira. 2002.

CERQUEIRA, Jorge P.; MARTINS, Márcia C. Auditorias de Sistemas de Gestão. Rio de Janeiro:

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

83

Qualitymark, 2005.

CORRÊA, H. L.; CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

MOLLER, C. O Lado Humano da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2001.

TRINDADE C.; REZENDE J.L.P., SARTÓRIO M. L.; JACOVIME L. A. G. Ferramentas da Qualidade: Aplicação na Atividade Florestal. 1ª ed. M.G.: Ed. UFV, 2000.

GIL, A. L. Gestão da Qualidade Empresarial: Indicadores da Aualidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1977.

SOUTO, A.C.O., SERAPIÃO,R.S. Gestão Orientada à Excelência. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1977.

FEIGENBAUM, A.V. Total Quality Control. 4ª ed. N. York: Mc Graw Hill, 1991.

ROTONDARO, Roberto G. (coord). Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processos, Produtos e Serviços. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

EUREKA, W. E.; RYAN, N. E. QFD: Perspectivas Gerenciais do Desdobramento da Função Qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CONTABILIDADE E CUSTOS CÓDIGO: MTC429 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h I - COMPETÊNCIAS

Estrutura das demonstrações financeiras; tipos de empresas; modelos de custos; decisões gerenciais sobre formação do custo; relação CVL (custo – volume – lucro); viabilidade econômica de projetos.

II - HABILIDADES

Identificar as condições econômicas e financeiras das organizações produtivas, necessárias à gestão saudável da produção.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Contabilidade: definições e conceitos básicos; tipos de empresas; estrutura do balanço patrimonial e D.R.E; critérios de avaliação de estoques; apuração de receitas, despesas e resultado; classificação dos custos (direto, indireto, fixo, variável, primário e de transformação); critérios de apropriação de custos diretos e indiretos; departamentalização; pontos de equilíbrio; margem de segurança. rentabilidade e lucratividade; valor do dinheiro no tempo; avaliação de investimentos (Payback, V.P., V.P.L., T.I.R.) . IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; pesquisas na biblioteca; atividades em laboratório (informática).

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: CASAROTTO FILHO; N; et al; Gerência de Projetos - Engenharia Simultânea: Organização, Planejamento, Programação, PERT – COM – PERT, Custo, Controle, Direção; São Paulo: Atlas; 1999. LEONE; George Guerra; Custos: um Enfoque Administrativo; 14ª Ed. Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001; v. 1. LEONE; George Guerra; Custos: um Enfoque Administrativo; 9ª Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001; v. 2. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998. PIZZOLATO, N.D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2000. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar: MARION, J.C. Contabilidade Básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. RIBEIRO, R.M. Contabilidade Básica. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: um Enforque em Sistema de Infromação Contábil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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5.2 Atualização Curricular

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica faz revisões periódicas para a

consecução dos eixos em função da evolução do conhecimento e da demanda por novas

áreas e novos saberes, tanto assim que o Curso de Mecatrônica Industrial no início de

2009, após discussão com seus representantes, propôs mudanças estruturais de sua

composição curricular original conforme segue tabela abaixo:

Área (%) h/aula

Mecânica 46,25% 1406h

Eletroeletrônica 27,5% 836h

Cálculo e Física 12,5% 380h

Empresas e normas 8,75% 266h

TCC 5% 152h

Para a seguinte composição curricular atualizada:

Área (%) h/aula

Mecânica 40,62% 1235h

Eletroeletrônica 33,13% 1007h

Cálculo e Física 11,87% 361h

Empresas e normas 9,38% 285h

TCC 5% 152h

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Cálculo IMT B101

76h

Cinemática de RobôMT B102

57h

Tecnologia de Máquinas e Ferramentas

MT P103114h

Tecnologia em Resistência dos materiais

MT P10457h

Desenho Técnico e CADMT P105

152h (133h)

MetrologiaMT P106

57h

Eletrônica MT P218

95h

Operações de Usinagem e soldagemMT P108

152h

Cálculo IIMT B209

57h

Física AplicadaMT B210

57h

Metodologia do trabalho científicoMT B325

57h

Processo de fabricaçãoMT P213

57h

Manutenção MecânicaMT P214

57h

Sistemas Digitais e Microprocessadores

MT P219114h

Eletricidade AplicadaMT P109

114h

Produção de conjuntos mecânicosMT P216114h(95h)

Manufatura Integrada por Computador

MT P427114

EstatísticaMT C212

57h

Projetos de DispositivosMT P319

152h (133h)

Comunicação EmpresarialMT C220

76h

Controladores Programáveis

MT P32276h (95h)

CNCMT P320

152h

RobóticaMT P323

95h

Sistemas de manufaturaMT P324

152h

Ambiente de SimulaçãoMT P326

57h

Sistemas MicrocontroladosMT P425

114h

CAMMT P426

76h

Instrumentação e ControleMT P428

114h

Organização Empresarial e Sistemas de Gestão

MT C43076h (95h)

Ferramentas da Qualidade e NormasMT C43176h(95h)

Contabilidade e custosMT C429

38h

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

114h

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre

Automação Pneumática e HidráulicaMT 218114h

5.2.1 Representação gráfica da matriz curricular atualizada

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O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é receptível a revisão

periódica na composição de sua estrutura curricular em função da evolução do

conhecimento e da demanda por novas tecnologias atualizadas.

Esse procedimento, inclusive, é previsto e incentivado pelo Parecer CNE/CP nº

29/2002. Além disso, a revisão, quando necessária, deve ser desembaraçada de

complexos procedimentos administrativos e legais, essa é a contrapartida de uma maior

flexibilidade que abre as portas para a interdisciplinaridade, eis que o processo de

avaliação da FTT é bastante rigoroso e divulgado para conhecimento da sociedade e dos

candidatos aos cursos, bem como para seu corpo diretivo, discente e docente.

Assim sendo, a estrutura curricular atual foi fruto desse processo, considerando-se

ainda que semestralmente as disciplinas são avaliadas e adequadas, bem como sua

bibliografia, que é atualizada e adaptada para que cada vez mais uma real articulação

entre a teoria e a prática sejam evidenciadas, promovendo a flexibilidade curricular e a

sua interdisciplinaridade. De forma que podem ser constadas pelos planos de ensino

cujas disciplinas espelham essa realidade. Cada disciplina traz a competência e

habilidade que se pretende implementar, bem como a metodologia e formas de avaliação

que serão desenvolvidas no semestre. Além disso, conta-se com a atuação do NDE

(Núcleo Docente Estruturante) para orientações e discussões sobre o implemento das

modificações semestrais, entre outras avaliações promovidas pela instituição.

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5.2.2 Matriz Curricular

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL ÁREA PROFISSIONAL: CONTROLE E PROCESSO INDUSTRIAIS

PÓS-RECONHECIMENTO – PORTARIA Nº 259, DE 25 DE JANEIRO DE 2005 – DOU 26/01/05

- Alterada conforme aprovação do Conselho Técnico-Administrativo – CTA – em reunião realizada em 17/12/2009 - Vigente para as turmas que iniciarão o curso a partir do 2º semestre de 2010.

1º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT B101 CÁLCULO I Básica

4 76

MT B102 CINEMÁTICA DE ROBÔ 3 57

MT P103 TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS

Profissional

6 114

MT P104 TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 3 57

MT P105 DESENHO TÉCNICO E CAD 7 133

MT P106 METROLOGIA 3 57

MT P107 ELETRICIDADE APLICADA 6 114

MT P108 OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM 8 152

Total do 1º período 40 760

2º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT B209 CÁLCULO II Básica

3 57

MT B210 FÍSICA APLICADA 3 57

MT P211 SISTEMAS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES

Profissional

6 114

MT P213 MANUTENÇÃO MECÂNICA 3 57

MT P214 ELETRONICA 5 95

MT P215 PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS 5 95

MT P216 AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA 6 114

MT P217 ROBÓTICA 5 95

MT C218 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Complementar 4 76

Total do 2º período 40 760

3º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT B319 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Básica 3 57

MT P320 PROJETOS DE DISPOSITIVOS

Profissional

7 133

MT P321 CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS 5 95

MT P322 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 3 57

MT P323 CNC 8 152

MT P324 AMBIENTE DE SIMULAÇÃO 3 57

MT P325 SISTEMAS DE MANUFATURA 8 152

MT C326 ESTATÍSTICA Complementar 3 57

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Total do 3º período 40 760

4º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

MT P426 SISTEMAS MICROCONTROLADOS

Profissional

6 114

MT P427 CAM 4 76

MT P428 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE 6 114

MT P429 MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR 6 114

MT C430 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E SISTEMAS DE GESTÃO

Complementar

5 95

MT C431 FERRAMENTAS DA QUALIDADE E NORMAS 5 95

MT C432 CONTABILIDADE E CUSTOS 2 38

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6 114

Total do 4º Período Semestral 40 760

CARGA HORÁRIA TOTAL 160 3040

ESTÁGIO PROFISSIONAL: 400 HORAS (MÍNIMO)

Ao se pensar em uma estrutura curricular para o Curso Superior de Mecatrônica

Industrial, verificou-se vestibularmente o perfil profissional que se pretendia formar, quais

as competências e habilidades nos conhecimentos correlatos à profissão de tecnólogo

nessa área. A primeira preocupação que surgiu foi construir, a partir das avaliações,

visando o diagnóstico do ensino tecnológico em Mecatrônica Industrial, a análise do

processo de ensino aprendizagem e as suas relações com fatores socioeconômicos,

ambientais e culturais.

Nesse registro o importante foi identificar as necessidades, demandas e problemas

do processo de formação do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, considerando-se as

exigências da evolução tecnológica dos processos produtivos sociais, econômicos,

políticos, culturais e éticos, bem como os princípios expressos no Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia, edição de 2010.

Conforme as diretrizes federais, não há que se perder de vista que o Tecnólogo em

Mecatrônica Industrial tem sua atividade caracterizada pela “automatização e otimização

dos processos industriais ‘discretos’, atuando na execução de projetos, instalação,

manutenção e integração desses processos, além da coordenação de equipes. Robótica,

comando numérico computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho

auxiliado por computador (CAD) e manufatura auxiliada por computador (CAM),

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planejamento de processo assistido por computador, interfaces homem-máquina, entre

outras, são as tecnologias utilizadas por este profissional” (CNC, pag. 26, 2010), sendo

que a carga horária mínima deveria ser de 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas.

A FTT prima pelo zelo na formação dos profissionais egressos de seus bancos

escolares, assim seu curso de Mecatrônica Industrial possui 3.040 (três mil e quarenta

horas) sem contar com 400 (quatrocentas) horas de Estágio Profissional, perfazendo

3.440 (três mil e quatrocentas e quarenta) horas aula, na sua totalidade. O que permite

afirmar que se trata de um dos poucos cursos do Brasil que somam essa totalidade em

sua composição curricular.

As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em

competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de forma

a proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado nas áreas concernentes.

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5.2.3 Planos de disciplinas atualizados

• 1º Período CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM CÓDIGO: MTP108 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 152ha=126,7h I - COMPETÊNCIAS

Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plainas, furadeira; Ajustagem e Processos de

Soldagem: Oxiacetilênica, Eletrodo Revestido, TIG, MIG/MAG; Execução prática de peças seriadas.

II - HABILIDADES

Conhecer e executar trabalhos práticos em máquinas de usinagem, torno convencional, fresa, plaina,

furadeira, serra de fita, bancada, solda e corte.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Integração e montagem do plano de trabalho; Calcular RPM e avanço de trabalho da máquina; Montar as

ferramentas na máquina; Fresar topos e faces das peças; Traçar, serrar, marcar e furar peças; Fazer

roscas internas e externas com macho e cossinete; Fazer estrias nos mordentes da peça na plaina; Usinar

porca sextavada e canelada por meio da fresa e auxiliada pelo aparelho divisor; Dar acabamento na peça.

IV - METODOLOGIA

Aulas práticas em máquinas operatrizes e máquinas para processos de soldagem na oficina mecânica.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica:

FREIRE, J; M; Instrumentos e Ferramentas Manuais; São Paulo: Interciência, 1989. v.1

CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 8 ed. São Paulo:

Hemus, 2002.

FERRARESI, D.. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

Complementar:

VEIGA, Emílio. Soldagem de manutenção. São Paulo: Globus, 2011

Selma ZIEDAS (ORGANIZADOR); Ivanisa TATINI (ORGANIZADOR); Soldagem; São Paulo: SENAI, 1997

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CINEMÁTICA DE ROBÔ CÓDIGO: MTB102 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Grandezas e Sistemas de Unidades na Física (Análise dimensional); Vetores e Cinemática aplicada em modelamento de robôs.

II - HABILIDADES

Utilizar e analisar as funções horárias (cinemática) de diversos modelos de robôs, envolvendo tanto movimento de translações quanto de rotações.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Análise dimensional; Definições de padrões de grandezas físicas fundamentais; Vetores; Cinemática do ponto material e modelamento cinemático de robôs que operam em 2D.

IV - METODOLOGIA

Aulas teórico-expositivas; Resolução de problemas e exercícios; Projeto de modelamento dinâmico de robôs que operam em 2D.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de física básica 1: mecânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. v.1

SERWAY, R. A.. Física 1: mecânica e gravitação. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

Complementar:

SHAMES, I. H.. Engineering mechanics: statics and dynamics. New York: Prentice Hall, 1996.

KAMINSKI, P. Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CÁLCULO I CÓDIGO: MTB101 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h I - COMPETÊNCIAS

Funções elementarese seus respectivos gráficos; Noção intuitiva de Limites; Limites; Derivadas; Regras de derivação; Problemas de máximos e mínimos pertinentes à área de Mecatrônica e afins.

II - HABILIDADES Identificar o comportamento de algumas funções elementares; resolver problemas envolvendo as funções estudadas; Identificar e solucionar problemas que envolvam taxas de variação e pontos extremos (máximos e mínimos) de uma função. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Estudo do comportamento de funções elementares com análise de gráficos; Limites: Noção intuitiva – propriedades, Derivadas: Definição, Cálculo da derivada, Propriedades. Aplicações das derivadas pertinentes à área de Mecatrônica e afins. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações; Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares; Apresentações de seminários abordando aplicações dos conteúdos desenvolvidos.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:, FLEMING, D. M.; GONÇALVES, M. Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.

Complementar: KAPLAN, W.. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1 FLEMMING, D. M.. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E CAD CÓDIGO: MTP105 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 133ha=110,8h I - COMPETÊNCIAS Desenho Técnico: Introdução ao Desenho Técnico; Perspectivas; Projeção ortogonal; Escalas; Cotas e Normas. Conceitos básicos de tolerância dimensional forma e posição. CAD: Interface Gráfica; Sistemas de Coordenadas; Comandos de edição, construção, visualização; conceitos e aplicação dos ambientes 2D e 3D. II - HABILIDADES Desenvolver habilidades de desenho, caligrafia técnica, desenhos de elementos geométricos; traçar perspectiva isométrica e ortogonal; vistas; ler e interpretar desenho de elementos ou conjuntos; ter os conceitos e as habilidades necessárias para confecção de desenhos de peças e conjuntos em 2D; através de programa CAD; Executar peças e montagens em 3D através de programa CAD, executar simulação de movimentos; gerar vista isométrica e ortogonal de sólido; detectar interferências em montagem 3D. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Desenho Técnico: Introdução ao Desenho; Caligrafia Técnica; Elementos de geometria; Perspectiva isométrica; Projeção Ortogonal; Dimensionamento básico; linhas convencionais; Supressão de vistas; Escalas; Cortes; Desenhos de Layout; Leitura e interpretação dos conjuntos montados; Conceitos de tolerância dimensional, forma e posição. CAD: Introdução ao ambiente CAD; Primitivas geométricas básicas; Ferramentas de precisão; Comandos de edição; Controle de imagem; Layers e tipos de linhas; Dimensionamento; Inserção de texto; Introdução ao ambiente 3D do CAD; Primitivas geométricas básicas; Ferramentas de precisão; Comandos de edição; Comandos de Montagem; Geração de vistas isométricas em 2D de sólido. IV - METODOLOGIA Aulas teóricas e práticas nos laboratórios de Desenho Técnico e CAD, com utilização de computadores, pranchetas e instrumentos de desenhos. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

AutoCAD R14 passo a passo Lite. São Paulo: Makron Books, 1998. (Curso prático para iniciantes)

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo: Globo, 1999.

GIESECKE, Frederick.; [et-al.]. Technical drawing. 11 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.

Complementar:

TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

LAZZURI, José E. Cunha. Autodesk Inventor 5.3: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica, 2002.

LAZZURI, José Eduardo Cunha. Autodesk inventor 8: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica, 2004.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA CÓDIGO: MTP107 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - EMENTAS

Princípios de eletricidade, tensão, corrente, resistência elétrica, potência elétrica e energia elétrica, resistores, análise de circuitos em corrente contínua, capacitores e indutores, associações, análise em de circuitos em corrente alternada, conceitos de circuitos monofásicos e trifásicos, potência CA.

II – OBJETIVOS

Capacitar o aluno para analisar circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada, bem como projetar tais circuitos para aplicações em sistemas de automação e controle.

III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS) Princípios de eletricidade, carga elétrica, campo elétrico, tensão, corrente, resistência elétrica, leis de ohm potência elétrica e energia elétrica, resistores, análise de circuitos em corrente contínua, análise de Kirchhorf e análise nodal, balanço energético, teoremas da superposição, de Thevenin e Norton, capacitores e indutores, associações. Análise em corrente alternada, tensão CA, corrente CA, potência CA e energia CA. Conceitos de circuitos monofásicos e trifásicos. Potência ativa, potência reativa e potência aparente e fator de potência, dispositivos de proteção, disjuntor, fusível, relés de proteção, contatores e inversores de freqüência. IV - METODOLOGIA Aula expositiva, com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V - AVALIAÇÃO

Nota Bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = Avaliação no bimestre e N2 = Avaliação oficial do bimestre. Nota Final = (Nota bimestral 1 + Nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas

propostos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1991.

BOLTON, W.. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica, 2001 Complementar: SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia: uma introdução ao estudo. São Paulo: Erica, 1999.

GUERRINI, Délio Pereira. Eletrotécnica aplicada e instalações elétricas industriais. 2 ed. São Paulo:

Érica, 1996

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS CÓDIGO: MTP103 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - COMPETÊNCIAS Denominação das máquinas ferramentas; Tipos de movimentos executados e suas influências no processo

de usinagem; Terminologias aplicadas a usinagem; Ferramentas de corte, tipos e geometrias; Cálculos de

tempos de usinagem e de lote; Vida útil das ferramentas, materiais de construção e seleção de insertos

segundo norma ISO; Elementos de fixação e união; Elementos de apoio e escora; Elementos elásticos;

Elementos de transmissão; Elementos de vedação; Lubrificação e lubrificantes; Conjuntos mecânicos;

materiais e tratamentos para construção de elementos mecânicos; Elementos fusíveis; Critérios e normas

para seleção de sistemas de transmissão, elementos de vedação, lubrificação e lubrificantes assim como

sua classificação, rendimento mecânico e sua influência sobre o consumo de energia.

II - HABILIDADES Reconhecer os diversos tipos de máquinas de Usinagem; Conhecer ferramentas de corte e suas

geometrias construtivas além das nomenclaturas aplicadas a elas; Desenvolver cálculos de tempos de

usinagem; Escolher o material de corte para ferramentas e selecionar seus parâmetros; Selecionar e

codificar segundo norma ISO para insertos; Identificar generalidades sobre elementos mecânicos;

coeficientes e fatores de segurança, vedação, lubrificação e lubrificantes suas aplicações e classificação;

Selecionar engrenamentos e eixos para transmissão de potência e torque; Dimensionar por meio de

cálculos e selecionar elementos de transmissão por correias e correntes; Reconhecer a aplicação e

influência das propriedades dos materiais para a construção de elementos mecânicos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Aplicações, objetivos; Evolução das ferramentas de corte; Cálculos de tempo de torneamento; Processos

de fresamento; Calculos do tempo de fresamento; Cálculos do tempo de furação; Velocidade de corte para

os diversos tipos de material a ser usinado com os tipos de ferramentas e materiais de ferrramentas;

Influencias sobre a velocidade de corte em função de: refrigeração, tratamento térmico, profundidade de

corte, avanço, etc; Materiais de ferramentas e a evolução das ferramentas; Cálculos de usinagem; Tipos de

fresadoras; O fresamento, suas características de usinagem; Tipos de furadeiras; Cálculos de usinagem na

furação; Tempo máquina; Cálculo de produção por peça e por lote; Conceitos de Movimento Circular

aplicada as relações de transmissão; Rendimentos das transmissões; dimensionamento de sistemas de

transmissão por correia; Conceitos de Engrenagens; dimensionamento de transmissões por engrenagens;

Rolamentos e mancais de deslizamento.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L.Tecnologia da usinagem dos materiais. 2 ed. São Paulo: Artliber, 2000. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2001.

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HIBBELER, R.C. Dinâmica-Mecânica para Engenharia; vol.2, 10°ed.;Prentice Hall, 2005 Complementar: WITTE, Horst. Máquinas ferramenta: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 1998. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v.1 NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v.2 HIBBELER, R.C. Estática-Mecânica para Engenharia; vol.1, 10°ed.;Pearson Prentice Hall, 2005

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: METROLOGIA CÓDIGO: MTP106 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS Surgimento da Metrologia; Fontes de erro na medição; Seleção de instrumentos e critérios para seleção; instrumentos básicos da área industrial; instrumentos específicos; Tratamento e interpretação de resultados da medição; Escalas; Paquímetro; Micrômetro; Traçador de altura; Relógio Comparador; calibradores e verificadores; blocos padrão; conhecer o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico nacional e internacional. II - HABILIDADES Reconhecer as unidades do Sistema Internacional de Unidades; Aplicar as Unidades de Medidas; Identificar fontes de erros na medição; Medir com instrumentos; Utilizar critérios para seleção de instrumentos; Aferir e compreender o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico nacional e internacional; Determinar ajustes e tolerâncias do sistema ISO. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS História e importância da medição na evolução industrial e comercial; Sistemas de unidades, métrico e britânico; Terminologias da área de metrologia; Critérios para seleção de instrumentos;Índice de tolerância (IT); Medição com instrumentos básicos da área industrial; Sistemática de seleção e aplicação; Construção e geometria dos instrumentos básicos;Formas e procedimentos para medição; Medição com instrumentos com instrumentos em sistemas de unidades Métrico e Britânico; Interpretação de simbologia aplicada para medição em desenhos; Análise e interpretação dos resultados das medições; Análise dos erros e suas fontes nos processos de medição; Medição com instrumentos especiais e estudo de instrumentos com o uso direcionado. IV - METODOLOGIA Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Notas de aula; Apostila; Aulas práticas no laboratório de Metrologia; Atividades de pesquisas e material via Portal. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et;al; Princípios de engenharia de fabricação mecânica: tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões; São Paulo: Edgard Blücher, 1977;

LIRA, Francisco Adval de; Metrologia na indústria; São Paulo: Érica, 2001

SÁNCHEZ ESTRELLA, Guillermo; Sistema internacional de unidades: pesos e medidas, conversões; São Bernardo do Campo: Andina, 2002;

Complementar:

NOVASKI, Olívio; Introdução à engenharia de fabricação mecânica; São Paulo: Edgard Blucher, 1994

BRASIL, Nilo Indio do. Sistema Internacional de Unidades: grandezas físicas e físico-químicas: recomendações das Normas ISO para terminologia e símbolos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS CÓDIGO: MTP104 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS Classificação geral dos materiais; Obtenção e processamento dos metais; Materiais metálicos; Metais ferrosos; Classificação dos aços; Aços inoxidáveis; Metais não ferrosos; Propriedades de Tração e compressão; Vínculos estruturais; Reações; Treliças; Alongamento e deformação, peso próprio, dilatação térmica, tensão térmica, coeficientes de segurança para dimensionamento. II - HABILIDADES Calcular reações em estruturas para diversos tipos de esforços e solicitações; determinar tensões, dilatação térmica e alongamentos destes materiais para obter valores utilizados no dimensionamento; Obter dados para dimensionar estruturas e uniões a todo tipo de solicitação; selecionar o melhor tipo de material a aplicar em situações de solicitação mecânica; conhecer as aplicações e as propriedades de materiais diversos na indústria e sua influência na resistência mecânica de elementos diversos. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Cargas e forças; Solicitações mecânicas; Composição de forças e sua avaliação gráfica; Forças e equilíbrio dos corpos; Decomposição de forças; Características mecânicas dos materiais; Vínculos estruturais; Equações de estática dos corpos; Teorema de Varignon; Equações de estática e reações nos apoios; Cargas distribuídas; Cargas distribuídas e determinação da carga equivalente; Tensão e Tensão Normal; Lei de Hooke e deformações; Materiais dúcteis; Materiais frágeis; Dimensionamento com o uso do coeficiente de segurança e influência do peso próprio; Sistemas de produção dos aços; Sistemas de produção dos aços e suas características; Sistemas hiperestáticos, tensão térmica e dimensionamento de corpos; Influência do processo de obtenção do aço na classificação; Classificação dos aços segundo suas propriedades mecânicas; Tensão térmica e dimensionamento de corpos; Sistemática de codificação segundo normas nacionais e internacionais; Treliças planas e determinação das solicitações mecânicas atuantes; Método dos nós; Método para similaridade entre codificação de materiais aços por normas diferentes.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas em quadro e projeções, cálculos em planilha eletrônica, notas de aula (Portal) e apostilas.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

BEER & JOHNSTON; Resistência dos materiais; 3;ed; São Paulo: Makron Books, 1995;

BOTELHO, Manoel H; Campos; Resistência dos materiais para entender e gostar; São Paulo: Nobel, 1998;

HIBBELER, R;C; Resistência dos materiais; 3;ed; Rio de Janeiro: LTC - Livros técnicos e cientificos, 1997;

Complementar:

TELLES, P; C; S; Materiais pasra Equipamentos de Processos; Rio de Janeiro: Interciência, 1994;

VAN VLACK, Lawrence H; Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais; Rio de Janeiro: Campus, 1984;

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• 2º Período CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CÓDIGO: MTC218 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h I - COMPETÊNCIAS

O processo de leitura, análise e síntese de textos; trabalhos acadêmicos: tipos e caracterísiticas (formais e temáticas); Apresentação de trabalhos acadêmicos (formatação, citações e referências) de acordo com as normas vigentes; Apresentações orais; Estruturas textuais voltadas para a prática profssional.

II - HABILIDADES Ler, entender e produzir correta e criticamente textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no exercício do profissão.; Planejar e realizar apresentações públicas como seminários, reuniões e palestras utilizando os recursos tecnológicos adequados, bem como exressar-se de forma clara, articulada e adaptada ao local e ao público; Buscar informações com eficiência em diferentes fontes e avaliar criticamente a validade dessas informações; Consultar e utilizar corretamente as normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Técnicas de Leitura e interpretação de textos de diferentes modalidades; Técnicas de Redação e de apresentação oral; Tipologia de trabalhos acadêmicos, com ênfase no artigo e na monografia; Formatação e apresentação de trabalhos acadêmicos.

IV - METODOLOGIA Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Apresentações, Debates e Seminários; Trabalhos individuais e em grupos; trabalhos interdisciplinares; pesquisa na WEB. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PEIXOTO, Francisco Balthar. Redação na vida profissional: setores público e privado. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS CÓDIGO: MTP215 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h I - COMPETÊNCIAS

Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plaina, furadeira, calandra e dobradeira. Processos de soldagem; Confecção, ajuste e montagem de conjuntos; Execução de projetos interdisciplinares.

II - HABILIDADES

Utilizar as máquinas de usinagem, soldagem e operações mecânicas para executar trabalhos de fabricação e montagem de peças em um sistema de produção.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Montagem do plano de trabalho; Fresar topo e bordas das peças nas medidas; Traçar, serrar, marcar e furar peças; Alinhar morsa com relógio comparador; Abrir oblongo; Abrir rasgo de chaveta nas engrenagens por meio da prensa; Fresar rasgo de engrenagem no eixo; Abrir dentes da engrenagem com auxilio do aparelho divisor; Montar e ajustar sub-conjuntos e conjuntos finais; Fazer o controle estatístico do processo. IV - METODOLOGIA

Aulas práticas em máquinas operatrizes e processo de soldagem na oficina mecânica.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 8 ed. São Paulo: Hemus, 2002.

WAINER, Emílio (Coordenador); BRANDI, Sérgio Duarte (Coordenador); MELLO, Fábio Décourt Homem de (Coordenador). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2000

PRADO, Darci. PERT/CPM. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998.

Complementar:

NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistema de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA CÓDIGO: MTB210 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Leis de Newton; Energia Mecânica e sua lei de conservação; Impulso de uma força; Momento e sua lei de conservação e torque (aplicados a pontos materiais, corpos rígidos e a modelamento de robôs).

II - HABILIDADES

Identificar e utilizar as leis da Dinâmica do ponto material e dos corpos rígidos em seus aspectos analíticos e experimentais, com o apoio do cálculo diferencial, aplicando-as em modelamento de robôs, tendo em vista um embasamento para a disciplina de Robótica no curso.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leis de Newton aplicadas ao ponto material e a corpos rígidos; Centro de massa; Momento de Inércia; Momento angular; Equilíbrio de corpos rígidos; Cinemática e dinâmica das rotações; Modelamento dinâmico de robôs em 2D.

IV - METODOLOGIA

Aulas teórico-expositivas; Resolução de problemas e exercícios; Projeto de modelamento dinâmico de robôs que operam em 2D.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v.1

HALLIDAY, D. et.al.. Fundamentos de Física 1: mecânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Complementar:

SEARS, F. et al. Física: mecânica das partículas e dos corpos rígidos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

KELLER, Frederick; GETTYS, Edwards; SKOVE, Malcom. Física: volume 1. São Paulo: Pearson Education, 1997.

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I - COMPETÊNCIAS

Estrutura atômica da matéria. Princípios de eletricidade, Introdução a semicondutores, Diodos, Retificadores de tensão. Reguladores de tensão; Transistores, BJT, FET, MOSFET, transistor como chave; Circuitos amplificadores de pequenos sinais, Amplificador Operacional;

II - HABILIDADES Identificar os materiais semicondutores e aplicá-los na elaboração de controladores e amplificadores.em processos e sistemas industriais. Desenhar e interpretar circuitos eletrônicos aplicados em processos mecatrônicos. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Estrutura da matéria: átomo, eletrovalência e covalência. Condutores e Isolantes; semi-condutores: dopagem tipo P e tipo N. Junção PN-diodo; Led; diodo zenner; Circuitos retificadores: meia onda, onda completa, ripple; retificadores com filtros RC. Fonte de tensão estabilizada;Transistor Junção Bipolar, curvas características, polarização; emissor comum, base comum e coletor comum; Circuitos de Acionamento a transistor: TJB como chave eletrônica, circuitos de acionamento. Transistor de Efeito de Campo–FET, operação de efeito de campo, polarização do JFET; Mosfet de Indução e Mosfet de depleção. Aplicaçãoes do transistor de efeito de campo: Chave analógica com TJB, drives acionadores com TJB. Amplificadores, ganho em dB, parâmetros do amplificador genérico, amplificador com TJB para pequenos sinais, amplificador seguidor de emissor, amplificador Darlington, Amplificadores com JFT para pequenos sinais. Amplificador Operacional. Parâmetros do AmpOp. Amplificador Inversor e não-inversor. Somador e subtrator de tensão. Comparadores de tensão. Diferenciador e Integrador ativos. IV - METODOLOGIA Aula expositiva, com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

MALVINO, Albert P.. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. volume1

MALVINO, Albert P.. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. volume 2

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis; SIMON, Rafael Monteiro (Tradutor). Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 Complementar: CIPELLI, Antonio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2001. SOUZA, Marco Antonio Marques de. Eletrônica: todos os componentes. São Paulo: Hemus.

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ELETRÔNICA CÓDIGO: MTP214 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

104

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: MANUTENÇÃO MECÂNICA CÓDIGO: MTP213 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Tipos de manutenção: Corretiva Planejada, Corretiva não Planejada, Preventiva, Preditiva; TPM/MPT – Manutenção Produtiva Total; Técnicas de desmontagem e Montagem de Equipamentos; Análise de defeitos em máqinas operatrizes.

II - HABILIDADES Reconhecer os tipos de manutenção e quando utilizá-las; manusear e identificar os ferramentais adequados para uso em manutenção; analisar defeitos ao desmontar os equipamentos (redutores de velocidade e bombas hidráulicas); desmontar e montar corretamente os equipamentos utilizando instrumentos de medição (paquímetro, micrômetro, relógio comparador); analisar falhas em máquinas operatrizes; Realizar pedidos para reposição de componentes danificados; Confeccionar e ajustar peças dos conjuntos mecânicos; Planejar a parada das máqinas operatrizes da oficina para execução das manuteções necessárias objetivando destacar a necessidade dessa prática na indústria. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Tipos de manutenção; Técnicas de desmontagem; Manutenção corretiva, preventiva e preditiva; Engenharia de manutenção; Cálculo de ROG (Rendimento Operacional Global); Desmontagem dos conjuntos mecânicos (bombas hidráulicas e redutores de velocidade); Cálculo de MTBF e MTTR; Cálculo da disponibilidade da produção; Montagem de equipamentos; MPT – Manutenção Produtiva Total; Manutenção dos equipamentos da oficina utilizando as técnicas do MPT; Alinhamento de acoplamentos; Cálculos de calços para alinhamento; Inserir dados em software didático. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas com recursos audiovisuais e práticas na oficina.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.1

DELMÉE, Gérard Jean. Manual de medição de vazão. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1983.

MATTOS, Edson E. Bombas industriais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

Complementar:

TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: manutenção produtiva total. São Paulo: IMAM, 1993.

Manual prático de PCM: Volume 2 - planejamento e controle da manutenção. Rio Grande do Sul: Rede Industrial, 2007

Manual prático de PCM: Volume 1 - Planejamento e controle da manutenção. 4. ed. Rio Grande do Sul: Rede Industrial, 2007

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS E MICROPROCESSADOS CÓDIGO: MTP211 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - COMPETÊNCIAS Sistemas de numeração. Introdução à lógica; funções lógicas; portas lógicas básicas; Circuitos digitais;

Algoritimos; Arquitetura computacionais. Diagrama de blocos de microcontrolador; Arquiteturas Familia PIC;

Características e aplicações; periféricos; Programação em C; Desenvolvimento de programas; Interface de

comunicação externa; Aplicações práticas com microcontrolador.

II - HABILIDADES Capacitar o aluno a compreender os sistemas digitais básicos e as características dos modelos básicos

computacionais; O aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as características dos sistemas

microprocessadores; programar em linguagem C e utilizar os periféricos de I/O e comunicação serial.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Sistemas numéricos: básico, decimal, hexa, binário, operações básicas; Álgebra de Boole; postulados;

identidade; propriedades; tabela da verdade; portas lógicas; circuitos lógicos; Teorema de Morgan; circuito

combinacional; Mapa de Veitch-Karnaugh; Diferenças entre as Arquiteturas Familia PIC.; Registrador de função geral; Registrador de função especial, modo de endereçamento; Programação em C para PIC,

compilador MikroC; Rotinas de movimentação de dados para as portas do microcontrolador; Rotinas para a

leitura de botões de teclados, manipulação de display sete seguimentos; Aplicações canal de PWM;

Desenvolvimento de sistemas microcontrolados utilizando kit didático.

IV – METODOLOGIA Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório; Trabalhos de pesquisas, exercícios

de fixação e trabalhos individuais e em grupo.

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: SOUZA, David José. Desbravando o PIC ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 7. ed. São Paulo. Editora Érica. 2004. MENDONÇA, Alexandre e ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica Digital, Rio de Janeiro. MZ Editora, 2004. PATTERSON, David A. e HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. A interface Hardware/Software. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Complementar: UYEMURA, J. P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

IDOETA; Ivan Valeije; CAPUANO; Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 32. ed. São Paulo: Érica; 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CÁLCULO II CÓDIGO: MTB209 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Integral; Função Primitiva; Integral Indefinida; Integrais Definidas; Teorema Fundamental do Cálculo; Cálculo de Integrais Definidas: Aplicações; Cálculos de Integrais indefinidas.

II - HABILIDADES

Resolver e interpretar problemas relacionados à área de Mecatrônica e afins que sejam solucionados por meio das derivadas e integrais elementares.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Integrais: antiderivada; integral com limite da soma de Riemann; propriedades, definida e o Teorema fundamental do cálculo; Cálculo de áreas sob curvas; Técnicas de integração: técnica da substituição e integração por partes; Cálculo de Volume e área de sólido de revolução. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações; Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica v.2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994

Complementar:

SIMMONS, G. F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.2

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA CÓDIGO: MTP216 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - COMPETÊNCIAS Conceitos básicos da pneumática e hidráulica; Conceitos básicos de comandos elétricos; Componentes utilizados nestas tecnologias; Tecnologias para a automatização; Problemas com utilização de lógica booleana; Métodos para solução de circuitos pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos; Montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; Conceitos de segurança na operação dos sistemas pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos. II - HABILIDADES Aplicar os conceitos básicos da pneumática, eletro-pneumática, hidráulica e eletro-hidráulica; selecionar os componentes utilizados nestas tecnologias, solucionar problemas com utilização de lógica booleana e métodos sistemáticos para solução de circuitos, montar circuitos práticos em bancada específica; analisar os resultados, detectar falhas e mau funcionamento do sistema; implementar condições adicionais de funcionamento e segurança na operação. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução à pneumática básica, ar comprimido, preparação, instalação e armazenamento; compressores, tipos, funcionamento, regulagem e distribuição de ar comprimido; Elementos de trabalho, cilindros de simples e dupla ação; cálculo de cilindros; Válvulas direcionais, fluxo, bloqueio, emissores de sinais, E, OU; Lógica combinacional, representação de circuito combinacional; Mapa de Veitch-Karnaugh com 3, 4, 5 variáveis; circuito pneumático apresentado em bancada de testes, diagrama trajeto-passo; Métodos sistemáticos para solução de esquema pneumático; Método intuitivo, cascata, passo a passo industrial; apresentação de programa para simulação FluidSim (Festo) e AutoSim (SMC); Contador de ciclos, programas seqüenciais; Eletropneumática, elementos emissores de sinais, processadores, reles, solenóides; Temporizador, método seqüência mínima, método seqüência máxima; Método cadeia estacionária, montagens diversas; Soluções e circuitos lógicos; Introdução à hidráulica, fluido, energia, trabalho e potência; Elementos de trabalho hidráulico, válvulas direcionais; Válvulas de pressão, reguladora, limitadora, válvula de seqüência; circuito hidráulico básico, hidrodinâmica, vazão, relação de vazão; Comando temporizador, comando bimanual; Circuito de contra-balanço; Circuito de controle de velocidade; Projeto de controle de eclusa; Elemento lógico e motores hidráulicos IV - METODOLOGIA Aula expositiva, com recursos audiovisuais. Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: COSTA, Ênnio Cruz da. Compressores. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2002.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2001.

Complementar:

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 2 ed. São Paulo: Érica, 2000. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 6 ed. São Paulo: Érica, 2002

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ROBÓTICA CÓDIGO: MTP217 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h I - COMPETÊNCIAS Histórico dos robôs; Robôs industriais na produção; Tipos de robôs e áreas de aplicação; Robotica Móvel; Manipuladores; Partes constituintes dos robôs; Sistema de coordenadas dos robôs; Espaço operacional do robô; Características técnicas dos robôs; Modos de operação dos robôs; Motores de acionamento; Transmissão de movimentos; Encoders lineares e rotativos; Freios; Performance das Unidades de controle dos robôs; Controle em malha aberta e em malha fechada; Cinemática dos robôs; Programação dos robôs industriais; Estrutura e instruções para os programas; Visão de Máquina; Determinação das posições via Teach Pendant; Sistemas de segurança e proteção. IA aplicada a robotica II - HABILIDADES Conhecer a evolução histórica dos robôs; classificar os diferentes tipos de robôs segundo sua utilização; selecionar o tipo adequado de robô para dada aplicação; conhecer os fundamentos da robótica móvel; reconhecer os sistemas e subsistemas que compõem o robô; desenvolver cálculos de coordenadas e velocidades; identificar os sistemas de acionamento e transmissão dos robôs e os sistemas de controle; elaborar fluxogramas e programas utilizando-se dos comandos disponíveis; segundo a sua linguagem; definir as posições necessárias para o robô; transferir os programas para o robô e realizar os testes e oferecer garantias para o seu funcionamento isento de acidentes; desenvolver aplicações de solda; montagem e alimentação de máquinas CNC; testando-as no robô Mitshubishi e nos robôs Eshed Robotec; aplicar os fundamentos de visão de máquinas na robótica. Reconhecer as aplicações de IA na robótica III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Histórico da robótica; razão e conseqüências da utilização dos robôs; fundamentos da robótica móvel; cinemática de manipuladores; espaço operacional dos robôs; determinação de posições via tech pendant; criação de vetores; programação utilizando-se das instruções disponíveis no manual de cada robô; programação utilizando-se de informações dos encoders; utilização de I/O nos programas; projetos utilizando-se do robô cartesiano (AS/RS); projetos utilizando-se do ER-IX; projeto utilizando-se do SV3; projetos utilizando-se do ER14 (SCARA); visão de máquina na robótica. Principios de IA aplicados à robótica. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação dos robôs localizados nas estações).

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

GRAIG; John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2 ed. New Yorl: Addison Wesley, 1989.

ROMANO, Vítor Ferreira (Editor). Robótica industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2002

PAZOS, Fernando Automação de Sistemas & robótica. RJ: Axcel Books, 2002.

Complementar:

NOF. Shimon Y.. Handbook of industrial robotics. 2 ed. New York: John Wiley, 1999.

WISE Edwin Applied Robotics USA: Howard W Sams, 1999.

NEHMZOW, Ulrich Mobile Robotics: a practical introduction London: Springer Verlag, 2000

CASTELLANOS, José A. Mobile robot localization and map building Massachusets: Kluwer Academic Publishers, 1999.

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• 3º Período CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO CÓDIGO: MTB319 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 57 ha = 47,5 h I - COMPETÊNCIAS O processo de leitura, análise e síntese de textos; trabalhos acadêmicos: tipos e caracterísiticas (formais e temáticas); Pesquisa: tipos de pesquisa: Métodos, técnicas e procedimentos; Apresentação de trabalhos acadêmicos (formatação, citações e referências) de acordo com as normas vigentes; Apresentações orais; Estruturas textuais voltadas para a prática acadêmica e profissional. II - HABILIDADES Ler, entender e produzir correta e criticamente textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no exercício da profissão.; Planejar e realizar apresentações públicas como seminários, reuniões e palestras utilizando os recursos tecnológicos adequados, bem como exressar-se de forma clara, articulada e adaptada ao local e ao público; Buscar informações com eficiência em diferentes fontes e avaliar criticamente a validade dessas informações; Consultar e utilizar corretamente as normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Técnicas de Leitura e interpretação de textos de diferentes modalidades; Técnicas de Redação e de apresentação oral; Tipologia de trabalhos acadêmicos, com ênfase no artigo e na monografia; Formatação e apresentação de trabalhos acadêmicos.

IV - METODOLOGIA Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Apresentações, Debates e Seminários; Trabalhos individuais e em grupos; trabalhos interdisciplinares; pesquisa na WEB. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PEIXOTO, Francisco Balthar. Redação na vida profissional: setores público e privado. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GARCIA, Othon M.. Comunicação em prosa moderna. 22 ed. São Paulo: FGV, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2002. HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Thomson, 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: PROJETOS E DISPOSITIVOS CÓDIGO: MTP320 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 133 ha = 110,83 h I - COMPETÊNCIAS Introdução ao desenvolvimento de projetos; Etapas; Seleção; Normas e elementos normalizados; desenho

de conjuntos e sistemas mecânicos; projeto de dispositivos simples para produção ou montagem; indicação

de elementos normalizados; consulta à normas técnicas de elementos para elementos normalizados e

materiais; indicação em legenda; visualização de processos produtrivos na elaboração de projetos de

dispositivos específicos de produção; projeto e desenho para execução de estampos de corte.

II - HABILIDADES Desenvolver projetos simples de dispositivos; aplicar técnicas para desenho de conjuntos e sistemas

mecânicos; selecionar elementos normalizados para confecção e construção atendendo as normas

técnicas; criar pasta codificada com desenho de conjunto e componentes para construção e arquivamento;

determinar potências e forças em sistemas mecânicos de máquinas; elaborar escopo de dispositivos

especiais de usinagem; realizar estudo de tira para economia; projetar estampos de corte e dobra.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução ao projeto de dispositivos, forças no processo de corte (usinagem) e sistemática da perda de

potência com os rendimentos; Forças no processo de corte (usinagem em torno) / força de corte; avanço e

penetração; Métodos para determinação de forças e potência de corte; Métodos Kienzle; Kronemberg e

ASME/AWF; Determinação da potência consumida e influência do rendimento mecânico na potência

consumida do motor da máquina; Forças no processo de furação cheia e com pré furo / corte; avanço e

penetração; Coeficientes de usinabilidade e tabelas; Atrito como elemento consumidor de potência nos

processos de movimentação; Coeficientes de atrito e soluções; Forças no processo de corte por abrasão /

força de corte; avanço e penetração; Introdução ao processo de estamparia de peças; em corte e repuxo;

Preparação para o projeto a partir do estudo do produto; Preparação do desenho em software CAD;

Desenvolvimento do processo de estamparia de corte e terminologias aplicadas; Desenho do produto

individual; proposta do aluno; com o tema chaveiro; Máquinas utilizadas no processo e seus tipos;

(prensas); Desenvolvimento da tira e sua representação em desenho; Desenvolvimento da tira em software

2D; Formação do produto no processo de recorte em estamparia; Processo do corte da chapa e

características; Apresentadas na região do corte e sua influência no processo/produto; Força de corte;

parâmetros; métodos e tabelas de características dos materiais; Elementos construtivos do estampo: matriz

de corte e dobra; Machos de corte e repuxo; placa porta punção e de choque; Determinação de folgas

entre macho e matriz em estampos; uso de tabelas ou fórmulas; Determinação das posições da matriz e

tipo de base empregada na construção do estampo; Pasta com dados característicos do estudo do projeto

como: produção; aproveitamento e propostas de tiras.

IV - METODOLOGIA Aulas expositivas em quadro e projeções; cálculos em planilha eletrônica com apostila de tabelas; Construção em software 2D e 3D (CAD e INVENTOR) de conjuntos e estampos de corte. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G.; AGUIAR, João Batista de (Tradutor);

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AGUIAR, José Manoel de (Tradutor). Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman,

2005.

PROVENÇA; Francisco; Estampos 2; São Paulo: F;Provenza; 1993;

PROVENÇA; Francisco; Estampos I; São Paulo: F;Provenza; 1993;

Complementar:

NIEMANN; Gustav; Elementos de máquinas; São Paulo: Edgard Blucher; 1971; v;1

NIEMANN; Gustav; Elementos de máquinas; São Paulo: Edgard Blucher; 1971; v;2

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS CÓDIGO: MTP321 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h I - COMPETÊNCIAS Conceitos básicos de CLP; Componentes utilizados nestas tecnologias; Hardware que compõe o equipamento; Dimensionamento do CLP; Software utilizado: linguagens de programação Ladder e STL; Montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; Integração das tecnologias para solucionar problemas; Simulação de linha com vários processos integrados utilizando todas as tecnologias estudadas acionando um robô Mitsubishi. II - HABILIDADES Aplicar os conceitos básicos de CLP (Controladores Lógicos Programáveis); selecionar os componentes utilizados nesta tecnologia; utilizar a melhor solução para o sistema; solucionar problemas com utilização dos diversos tipos de atuadores (lineares e ou rotativos); montar circuitos práticos e analisar os resultados; integrar várias tecnologias para solucionar problemas; simular uma linha com vários processos integrados utilizando todas as tecnologias estudadas(CLP+Pneumática+Hidráulica+Motores); Conceitos de segurança na operação dos sistemas com comando por Controladores Lógicos Programáveis. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Controlador Lógico Programável – Principais componentes; hardware e software; Aplicações do CLP; Software de CLP SIEMENS STEP 7; Linguagem Ladder – LDR; Linguagem Statement List – STL; Funções Lógicas Básicas; Comandos principais: Contatos; bobinas; set; reset; temporizador; contador; Circuitos seqüenciais; Métodos de soluções: seqüência máxima; seqüência máxima cadeia estacionária; Aplicações de métodos de soluções e práticas com o uso de CLP; Sensores digitais e analógicos; tipos; características; uso etc.; Temporizadores; contadores e registradores; Aplicações de CLP em sistema de manufatura; Quatro estações: distribuição; teste; processamento e armazenamento; CLP com entradas e saídas analógicas utilizando sensor analógico. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas e práticas em laboratório de Automação Industrial.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2000. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.. Automação e controle discreto. 4 ed. São Paulo: Érica, 2002. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001 Complementar: FRANCHI, Claiton Moro. Controladores lógicos programáveis. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009 MORRISS, S. Brian. Programmable logic controllers. New York: Prentice Hall, 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO CÓDIGO: MTP322 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Processos de formação por fundição e sinterização; Processo de conformação ( Laminação, Trefilação, Extrusão, Embutimento, Dobramento, Forjamento); Processos de corte (torneamento, fresamento, Retificação, Corte térmico); Processos de união, Processos de tratamento térmico.

II - HABILIDADES Analisar e saber aplicar os principais processos de fabricação; selecionar os materiais empregados fabricação de máquinas e ferramentas bem como selecionar os tipos de ferramentas e máquinas para os processos empregados. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Processo de fabricação por usinagem; Usinagem por fresamento; Tipos de fresas.; Tempos de corte; Usinagem fresamento com acessório da máquina (divisor universal); Usinagem de engrenagem de dentes retos,cálculo e prática; Classificação dos processos de fabricação; Características da conformação; Propriedades mecânicas dos metais; Influência da temperatura no processo de conformação; Processo de laminação; Encruamento; Processo de extrusão; Processo de trefilação; Ferramental para o processo;Processo de extrusão; Processo de fabricação do aço (obtenção do ferro gusa); Processo de fabricação do aço (Alto Forno); Processo de fabricação - Aciaria e Fornos de transformação; Aço suas ligas e aplicações práticas na indústria; Obtenção do ferro fundido; Tipos de ferro fundido; Metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio); Metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio) e suas ligas; Introdução aos processos de fundição, necessidades do processo e aplicações; Fenômenos da solidificação dos fundidos e características; Efeitos do modo de solidificação no processo e no produto.; Impurezas e defeitos; Modos de fundição e tecnologias aplicadas; Fundição sob pressão, gravidade, areia e molde fixo. Projeto do produto, molde e modelo para fundição em areia e outro; Ensaios para avaliação da qualidade em produtos fundidos. IV - METODOLOGIA

Aula teórica ministrada em sala com recursos audiovisuais e aula prática na oficina.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Art Liber, 2005. CAMPBELL, John. Castings. 2. ed. Oxford: Elsevier, 2003 CALLISTER JR., William D.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002

Complementar:

RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de laminação dos aços: uma introdução. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2007

WAGONER, Robert H.; CHENOT, Jean-Loup. Fundamentals of metal forming. New York: John Wiley,1997

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CNC CÓDIGO: MTP323 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 152ha=126,7h I - COMPETÊNCIAS Aplicação do sistema de coordenadas ABS e incrementais para geração de programas; funcionamento das máquinas CNC; Programação com linguagem ISO para os comandos Mach9; FANUC; e Siemens para torno e centro de usinagem; Preparação das máquinas através de set-up de ferramentas e fixação das peças; Operação dos tornos e dos centros de usinagem CNC com confecção prática de peças. II - HABILIDADES Aplicar os principais comandos das máquinas CNC e reconhecer sua capacidade; realizar o set-up do equipamento e a preparação do ferramental para usinagem; gerar programas e operar máquinas CNC com dois ou mais eixos; elaborar trabalhos de introdução à manufatura assistida por software se valendo do desenho em 3D desenvolvido no próprio programa ou em outro; reconhecer suas principais funções e vantagens para o processo produtivo de componentes mecânicos seriados ou de protótipos. I III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução sobre máquinas CNC; sistema de coordenadas ABS e Incremental; Tipos de funções; Funções preparatórias; Ciclo automático de desbaste; Ciclo de furação; canal e roscas automáticas; operação do torno CNC; Introdução do comando Fanuc OT; Ciclo de desbaste automático e furação para comando Fanuc; Ciclo de rosca com macho; canal e rosca automática; introdução do comando Siemens; operação do centro de usinagem. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais e práticas no laboratório de CNC.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: SOUZA, Adriano Fagali de. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009 SILVA; Sidnei Domingues da; CNC programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento; São Paulo: Érica; 2002;

WITTE; Horst; Máquinas ferramenta: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção; Mário Ferreira de BRITO (TRADUTOR); São Paulo: Hemus; 1998;

Complementar:

CASSANIGA, Fernando A.. Fácil programação do controle numérico. São Paulo: F.A.C. Produções Editoriais, 2000.

REHG, James A. Introduction to robotics in CIM systems. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: AMBIENTE DE SIMULAÇÃO CÓDIGO: MTP324 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Apresentação e conceitos de Elementos Finitos, Introdução ao modelamento matemático de peças mecânicas, Conceitos de Análise estática; Conceitos de Análise dinâmica; Simulação virtual através de softwares de elementos finitos.

II - HABILIDADES O aluno deve ser capaz de modelar sistemas mecânicos e interpretar os resultados da simulação estática e dinâmica. Executar projetos virtuais de peças e montagens mecânicas. Simular modelos de projetos de estamparia e forjaria. Elaborar animações de sistemas mecânicos. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Representação geométrica do problema. Modelagem sólida. Integração CAD-CAE; conceitos gerais de modelagem matemática; definição das condições de contorno e de carregamento; utilização dos softwares de CAD-CAE; modelamento de peças e aplicação de solicitação de esforços e apoios; simulação através de FEA; construção de protótipos virtuais para análise do comportamento da estrutura dos materiais, utilizando softwares específicos de CAE para estampagem e extrusão. IV - METODOLOGIA

Aula expositiva, com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com utilização de software de simulação.

V - AVALIAÇÃO Nota Bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = Avaliação no bimestre e N2 = Avaliação oficial do bimestre. Nota Final = (Nota bimestral 1 + Nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.

VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: SOUZA, A. F.; ULBRICH C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009 SOBRINHO, A. S. C.; Introdução ao Método dos Elementos Finitos; Ciência Moderna, 2006 HUGHES, T.J.R.; The Finite Element Method Linear Static and Dynamic Finite Element Analisys. Dover Publications, 2000. Complementar: FILHO, A. ALVES; Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE; São Paulo: Érica, 2002; ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method for Solid and Structural Mechanics 6th ed; Elsevier, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: SISTEMAS DE MANUFATURA CÓDIGO: MTP325 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 152ha=126,7h I - COMPETÊNCIAS Histórico da Manufatura Integrada por Computador - CIM; Tecnologias aplicadas ao CIM: Máquinas CNC; Robôs; Controladores de processos; Esteiras transportadoras; palets; AS/RS; processos de soldagem; usinagem; montagem; transporte; armazenamento; identificação e captura automática de dados; sistemas de manufatura; Programação e verificação dos resultados nas células de manufatura. II - HABILIDADES Identificar e aplicar as tecnologias de automação e controle; de manipulação de materiais e de identificação; dos sistemas de transporte; dos sistemas de armazenamento e de captura automática de dados nos sistemas de manufatura (células simples; tecnologia de grupo e sistemas flexíveis de manufatura; transfer lines e sistemas automáticos de montagem); devendo ser capaz de programar cada célula de trabalho individualmente (stand alone) e avaliar os resultados de possíveis inovações. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Sistemas de armazenamento convencional e automatizado; sistemas de transporte; Esquemas de classificação da manufatura; Estações individuais de trabalho; Tecnologia de grupo; Famílias de peças; Sistemas flexíveis de manufatura; Flexibilidade dos sistemas de manufatura; linha de montagem manual; Transfer-lines; Sistemas de montagem automatizada; Tecnologias de inspeção; Planejamento das necessidades de material; Projetos executados nas estações em regime stand-alone. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação nas estações stand-alone).

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica:

BERNHARDT, R.; DILLMAN, R.; HORMANN, K.; TIERNEY, K.. Integration of robots into CIM. London: Chapman & Hall, 1992

GROOVER, Mikell P.. Automation, production systems and computer-integrated manufacturing. 2 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000.

XENOS, Harilaus Georgius D´Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Minas Gerais: EDG, 1998.

Complementar:

WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 16 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

MORAES, Alexandre Fernandes; CIRONE, Antonio Carlos. Redes de computadores: da ethernet à internet. São Paulo: Érica, 2003.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: ESTATISTICA CÓDIGO: MTC326 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h I - COMPETÊNCIAS

Distribuições de freqüências; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Distribuição normal; Controle estatístico de processo.

II - HABILIDADES

Elaborar relatórios de acompanhamento da produção com base em dados estatísticos que permitam a tomada de decisões corretas quanto aos procedimentos empregados.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Importância e atuação da estatística; Organização de dados em tabelas; Gráficos; Medidas de posição: média, mediana, moda; Medidas de dispersão: variância, desvio padrão; Coeficiente de variação; distribuição normal; Cálculo de probabilidades para uma distribuição normal; Controle estatístico de processos IV - METODOLOGIA Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações; Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

MORETTIN, Luiz G.. Estatística básica: probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1

TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística. 7.ed. São Paulo: LTC, 1999.

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1998.

Complementar:

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4 ed. São Paulo: Elsevier, 2005.

LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 1999.

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118

• 4º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: SISTEMAS MICROCONTROLADOS CÓDIGO: MTP427 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - COMPETÊNCIAS

Introdução aos sistemas microcontrolados. Caracteristicas e aplicações. Programas em C da familia PIC; Sistemas de simulação e desenvolvimento de projetos sistemas automatizados utilizando microcontrolador PIC.

II - HABILIDADES Capacitar o aluno a compreender os sistemas digitais microcontrolados e as caracteristicas dos modelos básicos de microcontroladores; O aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as características dos sistemas microprocessadores; programação básica em linguagem Assembly para os modelos 8051 e programação básica e avançada em linguagem C os modelos da família PIC e utilizar os periféricos de I/O, canal AD, PWM e comunicação paralela e serial. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Microcontroladores PIC 18F452; registradores GFR; registradores SFR, Memórias, Barramentos, fusíveis de configuração, interrupção, compilador, Programação em C Para PIC, projetos de acionamento de dispositivos, leitura de teclados e botões; rotinas para eliminar deboucing, controle de display sete seguimentos, controle de display LCD 2 x 16 delay, contadores; projetos de controle de posição com leitura de canal A/D, projetos de controle de temperatura com leitura de canal A/D, projetos de controle de motor DC com canal de PWM, Timer, Comunicação serial, manipulação de memória EEPROM. Apresentação arquitetura microcontrolador 8051; IV - METODOLOGIA Aula expositiva; com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits didáticos. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007 MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC 18: aprenda e programa em linguagem C. São Paulo, SP: Érica, 2009. NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051: treino de instruções, hardware e software. 2 ed. São Paulo: Érica, 2002 Complementar: GIMENEZ, Salvador P.. Microcontroladores 8051. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002 SILVA JR., Vidal Pereira da. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051. 12. ed. São Paulo: Érica, 2004.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CAM CÓDIGO: MTP428 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h I - COMPETÊNCIAS Introdução ao ambiente da Manufatura Auxiliada por Computador - CAM; Primitivas geométricas básicas; Ferramentas de precisão; Comandos de edição; Layers e tipos de linhas; Dimensionamento; Inserção de Texto; Introdução ao ambiente 3D; introdução ao ambiente de manufatura torno e centro de usinagem; simulação e geração de programa CNC através do programa CAM; envio de programa CNC para máquinas operatrizes. II - HABILIDADES

Confeccionar desenhos de peças 2D e 3D; elaborar programas de CNC e simular a usinagem por meio de programas de CAM.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Apresentação e conceitos de funcionamento do software EdgeCAM; Comandos de construção: line; circle e sistema de coordenadas CPL; Comandos de modificação: offset; trim; erase; chamfer e fillet; Conceitos e aplicação nos módulos Torno; Fresa; Mach9; Comandos de carregamento de ferramentas e insertos; Conceitos e aplicações de importação de modelo matemático do software CAD; Comandos de usinagem: faceamento; desbaste; canal; acabamento e furação; Criação de novo sistema de coordenadas CPL; conceitos de pós-processador; Criação de programas NC através do CAM; Transmissão de dados através de porta serial; Introdução ao comando FANUC; Programação no modo Guide; Usinagem de peças no modo Guide; Configuração para recebimento e transmissão do software EdgeCAM; Usinagem de peças de programas geradas pelo EdgeCAM. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais e aulas práticas nos laboratórios de CAD/CAM e CNC.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

ZEID, Ibrahim. CAD/CAM theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1991.

MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoLisp 2002: linguagem de programação do AutoCad. São Paulo: Érica, 2001. SOUZA, Adriano Fagali de. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009

Complementar:

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo: Globo, 1999.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE CÓDIGO: MTP429 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - COMPETÊNCIAS Transmissores; atuadores e controladores utilizados na instrumentação industrial; malha de controle fechada e malha aberta; simbologia segundo norma ISA; técnicas de controle das principais variáveis: nível; pressão; vazão e temperatura; utilização de redes field-bus no controle de processos; Técnicas de controle de processos. II - HABILIDADES Identificar os instrumentos utilizados nos processos industriais; estabelecer critérios de escolha; manipular as técnicas de controle das principais variáveis; aplicar a norma ISA; analisar diagramas e esquemas utilizados em instrumentação industrial; distinguir redes industriais e instrumentos inteligentes e selecionar a técnica mais adequada para cada caso. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução; identificação e símbolos de instrumentos; conceitos básicos P&I; Medição de pressão: pressão atmosférica, relativa, absoluta, unidades e dispositivos para medição de pressão; Medição de vazão: medidores de quantidade medição de vazão por pressão diferencial; Medição de nível e de temperatura; Introdução ao Controle de Processo; conceitos e definições; Realimentação; diagrama de blocos; atrasos; Características dos processos; Processos contínuos; Ações de Controle; Controle ON-OFF; Controle Proporcional; Controle Integral; PI; Controle Derivativo; PID; Redes industriais; Estações de trabalho PCS; Sintonia de processos. IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas no laboratório de Automação Industrial.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 2 ed. São Paulo: Érica, 2004. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1993 DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 Complementar: SIGHIERI; Luciano. Controle automático de processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CHAPLIN, Jack W.. Instrumentation and automation for manufacturing. New York: Delmar Publ, 1991. BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2010 BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2007

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR CÓDIGO: MTP430 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha=95h I - COMPETÊNCIAS Modelos de integração de sistemas de produção; Sistemas de visão artificial; Tecnologias informáticas na Implementação do CIM: bancos de dados; redes de computadores; Sistemas Flexíveis de Manufatura; Estrutura do software de gerenciamento do CIM ; Níveis de decisão e informações pertinentes a cada nível; Filosofias modernas de Projeto e Gestão da Produção aplicadas ao CIM; utilização das informações do sistema para análise do processo e implementação de eventuais modificações. II - HABILIDADES Identificar os sistemas modernos de Garantia da Qualidade (controle estatístico de processo e tecnologias de inspeção automatizadas); os sistemas de suporte à Manufatura (CAD; CAM; CAPP); Engenharia Simultânea; MRP II e ERP; os sistemas de visão artificial; escolher o melhor modelo para dada necessidade; modelar a integração de dado sistema; integrar os processos utilizando-se das ferramentas computacionais existentes; configurar o sistema para dada modelagem;e analisar os resultados de dada integração. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Apresentação do software supervisório Open-Cim instalado no CIM real; Experiências nas estações: 5 -

gravação a laser; 6 - visão e qualidade e 7 - medição tridimensional; Definição dos grupos de trabalho;

metodologia e produto a ser implementado no CIM real; Visão geral do software OPENCIM off-line e

levantamento de recursos para implementação do produto; Início da construção de um sistema virtual no

OPEN-CIM off-line; Confecção dos desenhos dos produtos a serem executados; Inserção dos dados de

máquina; peça; MRP e armazenamento no Virtual set-up do OPEN CIM off-line; Confecção dos protótipos

dos produtos a serem executados no CIM; Determinação das posições necessárias para manipulação

pelos robôs; Pick and place com as mesmas; Depuração do sistema virtual criado no modo simulação;

Integração das estações de processamento (torneamento; fresamento e soldagem) com o AS/RS

armazenamento automático via Manager do software criado no OPEN-CIM em modo real; Análise dos

dados de produção; Integração adicional da estação de gravação (engraver) via Manager; Teste do

software criado no OPEN-CIM em modo real.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas no laboratório CIM.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: LORINI, Flávio José. Tecnologia de grupo e organização da manufatura. Florianópolis: UFSC, 1993. BERNHARDT, R.; DILLMAN, R.; HORMANN, K.; TIERNEY, K.. Integration of robots into CIM. London: Chapman & Hall, 1992 ASFAHL, C. R Robots and manufacturing automation NY USA John Willey & sons, 1992 2ª ed Complementar: GROOVER, Mikell P.. Automation, production systems, and computer-integrated manufacturing. 2 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E SISTEMAS DE GESTÃO

CÓDIGO: MTC431 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h I - COMPETÊNCIAS

Panorama histórico da gestão; Estruturas e projetos organizacionais; Reengenharia Industrial; Empreendedorismo.

II - HABILIDADES

Adquirir uma visão sistêmica da organização; abrangendo os processos de gestão de pessoas e gestão de processos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

A Administração e suas perspectivas; Evolução histórica e grandes pensadores; Administração cientifica;

Teoria Clássica da Administração; Teoria das Relações Humanas; Decorrências da Teoria das Relações

Humanas (liderança); Teoria comportamental; Teoria Neoclássica: Eficiência; Eficácia; Especialização;

Centralização e Descentralização; Funções da Administração: PODC – Planejamento; Organização;

Direção e Controle; Departamentalização; Modelo burocrático; Reengenharia; Empreendedorismo;

Marketing Pessoal e Técnicas Contemporâneas.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas; estudos de casos; projetos e dinâmicas.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

FERREIRA Ademir Antonio; REIS; Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Complementar:

MOTTA, Fernando C. Prestes. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Desenvolvendo competências profissionais: um novo enfoque por meio das inteligências múltiplas. São Paulo: Érica, 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: FERRAMENTAS DA QUALIDADE E NORMAS CÓDIGO: MTC432 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h I - COMPETÊNCIAS Evolução do conceito Qualidade Total, TQC – Controle de Qualidade Total ; Princípios da Qualidade; Programa 5S, Kaizen; PDCA/SDCA; Ferramentas da Qualidade (brainstorming, fluxograma, diagrama de Ishikawa, 5W2H, lista de verificação, gráficos, etc.); aplicação do Controle Estatístico de Processos (CEP); técnicas associadas à qualidade (FMEA, MASP); Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO) II - HABILIDADES Desenvolver senso crítico em relação à gestão da qualidade total, com foco nos processos de mudança organizacional para a qualidade e produtividade, visando atingir resultados concretos. Compreender a importância dos modelos de certificação III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Conceitos e Evolução da Qualidade Total; Produtividade; Competitividade; Sobrevivência; Princípios da Qualidade Total; Programa 5S; TQC – Controle de Qualidade Total; Kaizen (Melhoramento contínuo); Ciclo do PDCA/SDCA; Ferramentas da Qualidade: brainstorming; fluxogramas; Diagrama de Ishikawa; 5W2H; gráficos; diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo (CEP): controle por atributos e variáveis; amostragem; histograma; cartas de controle e capabilidade; MASP (Método de Análise e solução de problemas); FMEA (Failure Mode and Effects Analysis); Melhoria e Manutenção de Padrões e Elaboração de normas; Gerenciamento da Rotina do Dia a Dia; Normas ISO 9000; Normas ISO 14000. Segurança e Medicina do Trabalho – conceito e objetivos; OHSAS 18000; Atos inseguros e condições inseguras; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; Equipamentos de proteção coletivos – EPC e Equipamentos de proteção individuais – EPI; Primeiros socorros. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas e exercícios; Dinâmicas de grupo; Estudos de casos e Filmes.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total no estilo japonês. 8 ed. M.G.: INDG, 2004.

CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho dia-a-dia. 8 ed. Belo Horizonte: DG, 2002.

MARANHÃO, M. ISO Série 9000 (versão 2000): manual de implementação. 8 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LT1. Sim.

COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E. K. Controle Estatístico da Qualidade. São Paulo : Atlas, 2004

Complementar:

MOURA L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. 4 ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004.

MIGUEL, P.A.C. Qualidade: enfoques e ferramentas. 1 ed. São Paulo: Artliber, 2001

CERQUEIRA, Jorge P.; MARTINS, Márcia C. Auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

ROTONDARO, Roberto G. (coord). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,

produtos e serviços. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004

MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para a implantação das normas ISO14000 nas empresas. 3 ed. São Paulo: Oliveira Mendes, 2002.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

DISCIPLINA: CONTABILIDADE E CUSTOS CÓDIGO: MTC433 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h I - COMPETÊNCIAS

Estrutura das demonstrações financeiras; tipos de empresas; modelos de custos; decisões gerenciais sobre formação do custo; relação CVL (custo – volume – lucro); viabilidade econômica de projetos.

II - HABILIDADES

Identificar as condições econômicas e financeiras das organizações produtivas; necessárias à gestão saudável da produção.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Contabilidade: definições e conceitos básicos; tipos de empresas; estrutura do balanço patrimonial e D.R.E; critérios de avaliação de estoques; apuração de receitas, despesas e resultado; classificação dos custos (direto, indireto, fixo, variável, primário e de transformação); critérios de apropriação de custos diretos e indiretos; departamentalização; pontos de equilibrio; margem de segurança. Rentabilidade e lucratividade; valor do dinheiro no tempo; avaliação de investimentos (Payback, V.P., V.P.L., T.I.R.) IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; Pesquisas na biblioteca; Atividades em laboratório (informática).

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: CASAROTTO F., Nelson. Gerência de projetos / engenharia simultânea: organização, planejamento, programação, pert/cpm, pert/custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999 LEONE; George Guerra; Custos: um enfoque administrativo; 14º Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001;v;1 LEONE; George Guerra; Custos: um enfoque administrativo; 9º Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001;v;2 PIZZOLATO, N.D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2º ED. São Paulo: Pearson, 2000. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar: MARION, J.C. Contabilidade básica. 6º ed. São Paulo: Atlas, 1998. RIBEIRO, R.M. Contabilidade básica. 29º ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enforque em sistema de infromação contábil. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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5.3 Metodologia

As metodologias e formas de aprendizagem vêm se modernizando continuamente,

de tal forma que o aluno tem condições de assistir as aulas e interagir junto ao professor

através de recursos multimídia, principalmente em relação às aulas de ensino específicas.

Tais mudanças impactam diretamente nos mecanismos utilizados pelas instituições de

ensino, principalmente em aulas de laboratórios. Cada vez mais o uso de sistemas

computacionais para esse mecanismo de aprendizagem é utilizado, permitindo que o

aluno interaja com os diversos recursos disponíveis e que o professor possa atender

vários alunos simultaneamente, oferecendo ao aluno cada vez mais a liberdade e o

desafio da aprendizagem. Para que esse conjunto de recursos passe por uma melhoria

contínua, é necessário que os sistemas de computação multimídia sejam capazes de

interagir progressivamente com o aluno, de forma rápida, segura, numa linguagem

simples e eficiente.

Neste sentido, a FTT estabelece políticas de atualização dos laboratórios e investe

em tecnologias educacionais especificas para cada curso. A avaliação do aproveitamento

acadêmico considera a análise contínua do desempenho do aluno nos vários aspectos

das experiências da aprendizagem mediante o emprego de instrumentos diversificados.

Em conformidade com a natureza dos objetivos propostos pelo docente e com as

características dos componentes curriculares objeto da avaliação, de modo a permitir que

os processos de recuperação de conhecimentos ocorram em tempo hábil para evitar

maiores dificuldades de aprendizado. A recuperação efetua-se com a observância da

norma de preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e focaliza cada

uma das unidades de ensino, de cada componente curricular objeto de avaliação,

previstas pelo docente no seu plano de ensino.

No planejamento do semestre e nas reuniões do corpo docente com os

coordenadores dos cursos tecnológicos, são analisados os comentários e discussões

apresentadas pelos docentes. De modo análogo, as discussões referentes à avaliação e

ao processo de recuperação paralela de conhecimentos, aplicado aos alunos de menor

rendimento, permitem a identificação de pontos de possível melhoria dos cursos.

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Fazemos uma análise interna constante do sistema de avaliação do processo

ensino aprendizagem. Para a avaliação interna realizada pelo corpo discente, foi

estabelecido um questionário avaliativo a ser preenchido em relação a todas as

disciplinas do curso. Esses questionários devem ser analisados pelos coordenadores e

seus resumos discutidos pela Direção da FTT.

Ao longo do período letivo, os alunos têm pleno acesso à Coordenação e à

Diretoria Acadêmica para a troca de informações pertinentes à qualidade dos cursos.

5.4 Critérios de aprovação

A nota que o aluno recebe no final de cada bimestre é resultado da média

aritmética de N1 e N2, sendo que o resultado final deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco).

Os professores se utilizam de uma avaliação N1, que é resultado das avaliações

realizadas ao longo do bimestre sobre as diferentes unidades de ensino e uma avaliação

N2, oficial, no final do bimestre. A avaliação N1 é feita de acordo com o critério de cada

professor sendo utilizados trabalhos, seminários, artigos e avaliação comportamental

(CHA: conhecimentos, habilidades e atitudes). A nota final atribuída ao aluno é obtida pela

média aritmética das avaliações bimestrais do período semestral. É considerado

promovido na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

5.5 Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade no contexto do Curso de Graduação é entendida como ato

de troca, de apreensão global da informação, processo de transformação, de

compreensão da complexidade do saber e da sua multidimensionalidade.

A flexibilidade e a interdisciplinaridade estão articuladas com o mundo do trabalho

e relacionadas entre teoria e prática, seguindo o Parecer 277/2006 do CNE,

disponibilizado pelo portal do MEC.

A evolução do conhecimento é muito rápida; portanto, a faculdade deve atentar

para que os currículos de seus cursos tenham eixos flexíveis, isto é, devem ser bastante

amplos para abrigar temas semelhantes e eventualmente permitir uma reorganização

futura dentro de linhas tão previsíveis quanto possível.

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“Por ser a tendência atual francamente interdisciplinar, o currículo de um curso

pode contemplar características de dois ou mais eixos tecnológicos, dependendo da

ênfase do curso, prevalecendo, para fins de cumprimento de carga horária mínima, as

definições do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia”.

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6 CORPO DOCENTE São consideradas atividades docentes na Faculdade de Tecnologia

Termomecanica - FTT:

• As relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;

• As inerentes aos cargos da administração acadêmica, além de outras previstas na

legislação vigente e no Regimento Geral.

O corpo docente da Faculdade de Tecnologia Termomecanica – FTT é constituído

pelos professores integrantes da carreira docente no ensino superior e por professores

convidados.

A estrutura da carreira docente no ensino superior é constituída pelas seguintes

categorias:

I – Professor Auxiliar;

II – Professor Assistente;

III – Professor Adjunto;

IV – Professor Titular.

Os professores convidados são profissionais que temporariamente desenvolverão

atividades de ensino, pesquisa e extensão e não fazem parte do quadro da carreira

docente no ensino superior.

O ingresso na carreira docente no ensino superior se dará por processo de seleção

composto por:

I – Análise do Curriculo Lattes do candidato, em que possam ser identificados:

a) Titulação acadêmica;

b) Produção científica;

c) Tempo de docência no ensino superior;

d) Experiência profissional na área de formação.

II – Entrevista para avaliação da qualificação científica, literária ou profissional.

III – Prova didática versando sobre os conteúdos da área ou da disciplina objeto do

processo seletivo.

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

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A divulgação do processo seletivo sempre se dará por meio de divulgação no site

institucional, murais e outras formas julgadas convenientes pela Instituição.

O processo seletivo para a contratação de docentes somente ocorrerá na

existência de vagas, de acordo com o quadro de pessoal docente fixado para a Faculdade

de Tecnologia Termomecanica.

6.1 Regime de Trabalho Docente

O regime jurídico adotado pela Instituição para o trabalho docente é o da

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT observados os critérios e as normas vigentes

na Fundação Salvador Arena e no acordo coletivo da categoria profissional.

O trabalho docente na Faculdade de Tecnologia Termomecânica é constituído por

regime de tempo integral, regime de tempo parcial e horista, considerando-se:

I – Regime de tempo integral – jornada de 40 (quarenta) horas semanais, devendo ser

no máximo até 50% (cinquenta por cento) deste total dedicado ao ensino de graduação

e/ou pós-graduação stricto sensu;

II – Regime de tempo parcial – jornada de 12 (doze) a 39 (trinta e nove) horas

semanais, devendo ser até 75% (setenta por cento) do total dedicado ao ensino de

graduação e/ou pós-graduação stricto sensu;

III – Regime horista – composição da jornada baseada em horas-aula, dedicadas ao

ensino de graduação e pós-graduação.

Para efeito de registro funcional em Carteira de Trabalho - CTPS a contratação

ocorrerá sempre por hora-aula.

A caracterização do regime de trabalho docente se dará considerando a composição

da jornada de trabalho conforme descrita no caput deste artigo e assim deverá ser

informada nos documentos e instrumentos relativos à sua comprovação (FTT - Anexo I,

outros).

O professor contratado em regime horista deverá, quando solicitado, comparecer às

reuniões a que for convocado, sendo remunerado para tanto, quando fora de seu horário

de trabalho.

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130

Os regimes de tempo integral ou de tempo parcial compreendem atividades de ensino,

orientação de alunos, administração acadêmica, planejamento, avaliação e projetos de

pesquisa e/ou extensão.

Todas as atividades previstas no caput deste artigo serão desenvolvidas após a

respectiva aprovação do Diretor Geral da FTT e homologadas pelo Conselho Técnico e

Administrativo da FTT.

O professor do quadro de carreira docente no ensino superior que desenvolver

atividades relacionadas à administração acadêmica exercerá seu horário de trabalho,

definido de acordo com as exigências da atividade que ocupar, e terá sua remuneração

baseada no mesmo valor de hora-aula aplicado.

6.2 Plano de Carreira

O Plano de Carreira foi instituído em Fevereiro de 2011 e define todas as diretrizes

nas quais os docentes podem se enquadrar de acordo com a disponibilidade de vagas na

IES e com a classificação estabelecida no Plano de Carreira.

Para a categoria de professor auxiliar é necessário possuir certificado ou

documento que comprove a conclusão de curso de pós-graduação - lato sensu

(especialização), de acordo com a legislação em vigor.

Para a categoria de professor assistente é necessário possuir título de mestre,

obtido em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu

diploma revalidado conforme legislação.

Para a categoria de professor adjunto é necessário possuir título de doutor, obtido

em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu diploma

revalidado conforme legislação vigente.

Para a categoria de professor titular é necessário possuir o título de doutor, obtido

em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu diploma

revalidado conforme legislação vigente.

Nos casos de ingresso na FTT, os professores serão enquadrados no nível inicial

de cada categoria conforme sua titulação e a existência de vaga.

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131

Para análise do período de experiência será considerado como semestre letivo o

tempo de trabalho mínimo de 04 (quatro) meses no respectivo semestre do ano.

Estarão aptos a participar dos processos de enquadramento ou promoção os

docentes que possuírem no mínimo de 30 (trinta) pontos, segundo os critérios

estabelecidos.

Entende-se por titulação complementar os títulos apresentados além do título que

garante o enquadramento na respectiva categoria.

O edital será divulgado no mês de dezembro de cada ano. A mudança de categoria

ocorrerá de acordo com a disponibilidade de vagas, segundo o quadro docente ideal

fixado para a FTT. A mudança de nível seguirá o mesmo prazo estabelecido no referido

edital e poderá ser solicitada pelo docente no mínimo após 04 (quatro) semestres de

atuação como docente na FTT ou da última mudança de nível, ambos contados a partir

da implantação desse plano.

O requerimento para enquadramento ou promoção deverá ser protocolado no Setor

de Recursos Humanos, acompanhado da cópia dos documentos que comprovem a

pontuação, no prazo estipulado no edital. O referido setor encaminhará o expediente ao

Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Termomecanica.

A ascensão funcional dar-se-á após a apreciação do Conselho Técnico

Administrativo da FTT e aprovação pela Entidade Mantenedora, que deverá manifestar-se

no mês de fevereiro do ano posterior à abertura do edital.

A mudança de uma categoria para outra far-se-á sempre no nível inicial da

categoria subseqüente; a de um nível para outro far-se-á sempre no nível seguinte da

categoria em que se encontra o docente e a de categoria ou de nível far-se-á a partir do

dia 1º de fevereiro do ano seguinte à abertura do edital.

Todos os casos de admissão, enquadramento e promoção nas categorias e níveis

previstos neste plano, serão submetidos à apreciação da Entidade Mantenedora.

Os atuais professores serão enquadrados na categoria correspondente à titulação

no primeiro nível de acordo com o quadro de pessoal docente fixado para a Faculdade de

Tecnologia Termomecanica e o tempo de casa. Após o preenchimento das vagas em

determinada categoria, os demais professores serão alocados na categoria inferior;

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132

Os professores que já apresentam remuneração diferenciada serão enquadrados

nas categorias conforme sua titulação e no nível com remuneração equivalente ou

superior à remuneração atual;

Os casos omissos serão submetidos ao Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia

Termomecanica para a adequação a este plano.

6.3 Capacitação e Desenvolvimento

A IES identifica as necessidades de capacitação e desenvolvimento através de

levantamento das necessidades de cada área, as quais poderão advir de avaliação de

desempenho. Os cursos de capacitação são integralmente custeados pela instituição,

bem como as despesas geradas por alimentação, deslocamento, entre outros.

6.3.1 Realização dos Programas de Capacitação e Desenvolvimento

Para promover a capacitação e desenvolvimento de pessoal, a FSA se utiliza

diversas formas: conferências, cursos (presenciais e/ou e-learning), palestras, dinâmicas

de grupo, dramatizações, vivências, estudos de caso, jogos de empresas, feedback de

gestores e intervenções da área de desenvolvimento de recursos humanos, etc.

O corpo docente dispõe de aporte financeiro e a dispensa do trabalho para

participar de congressos, simpósios, palestras, treinamentos e cursos, os quais são

considerados de significativo valor técnico ou científico e alto valor acadêmico.

Participam também como ouvintes, com o objetivo de se atualizarem ou

aperfeiçoarem seus conhecimentos ou para divulgar o nome do Colégio Termomecanica

e/ou da Faculdade de Tecnologia Termomecanica.

A instituição disponibiliza o sistema de treinamento DTCom para os seus

colaboradores e professores, que consiste em uma rede on line a qual atua junto ao

mercado corporativo e público, por meio de soluções de comunicação, treinamento e

educação à distância. Com seus canais de treinamento via satélite, a DT-COM

disponibiliza, via internet, mais de 80 horas de programação de cursos e palestras

inéditas todos os meses.

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133

Além disso, a Fundação Salvador Arena oferece aos colaboradores e professores

cursos de pós-graduação totalmente gratuitos, ligados às suas áreas de atuação. São

ministrados na própria unidade educacional da FTT, pertencente ao Centro Educacional

da Fundação Salvador Arena.

6.3.2 Avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento

A avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento é feita

após período de até 60 dias pelo RH, que aplica, em conjunto com o gestor, o instrumento

denominado Avaliação de Eficácia de Treinamento. Caso o gestor da área solicitante

tenha necessidade de um tempo maior para efetuar essa avaliação deverá emitir

justificativa para tal necessidade. Os resultados também são medidos pela avaliação de

desempenho do colaborador, sendo realizada por um sistema específico.

6.4 Qualidade de Vida

A Fundação Salvador Arena preocupa-se com o bem-estar de seus colaboradores

e promove ações para a melhoria contínua da qualidade de vida de todos os que

trabalham em suas unidades organizacionais.

6.4.1 Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à Saúde

Ocupacional, Segurança e Ergonomia

Tendo em vista reduzir ao máximo as consequências de um acidente, bem como

sensibilizar os colaboradores e funcionários sobre a necessidade de transformar em

rotinas os procedimentos de auto proteção, foi criado pela FSA o Plano de Prevenção de

Emergência, com o objetivo de identificar riscos e perigos e definir ações, normas e

regras de atuação gerais face às situações de riscos. Esse plano prevê, inclusive, a

participação dos funcionários, uma vez que, em situação de emergência, todos devem

participar efetivamente.

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134

Para serem admitidos e fazerem parte do quadro de funcionários da FSA, os novos

colaboradores são submetidos a uma bateria de exames médicos.

Os quais são utilizados no programa de promoção à saúde, quando detectada

qualquer alteração, o colaborador passa por uma consulta com o médico do trabalho

(corporativo) para orientações e acompanhamento.

Além disso, a instituição promove, na SIPAT – Semana Interna de Prevenção de

Acidentes do Trabalho, palestras de alerta quanto aos riscos ergonômicos e como

minimizá-los no dia-a-dia. Uma providência que está sendo tomada nesse sentido é o

desenvolvimento de um projeto que prevê a criação de um comitê para identificação

desses riscos e a implantação de planos de ação para a implementação de melhorias

para a qualidade de vida, relacionadas aos riscos ergonômicos.

Os riscos ambientais são identificados através do Laudo Técnico das Condições

Ambientais de Trabalho (LTCAT), nos quais são analisadas detalhadamente as condições

ambientais de trabalho de cada função específica existente na Fundação Salvador Arena.

Para tanto, são avaliados os locais de trabalho, o perfil profissiográfico, agentes de risco

que eventualmente possam estar presentes na atividade e suas medidas de prevenção.

Este trabalho tem, entre outras as finalidades de atender conjuntamente às seguintes

disposições legais:

• Instrução Normativa nº 84, de 17 de dezembro de 2002; nº 99, de 05 de dezembro

de 2003; nº 118, de 18 de abril de 2005 e IN 11, de 20 de setembro de 2006/IN 20 de

outubro de 2007;

• Decreto 3048/99 do INSS;

• Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria 3214/78 MTE;

• Artigo 154 – Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT para os períodos de

atividade exercida sob condições especiais a partir de 29 de abril de 1995, exceto no

caso do agente nocivo, ruído ou outro não arrolado nos decretos regulamentares, os

quais exigem apresentação de laudo para todos os períodos declarados.

As tratativas dos riscos ambientais são feitas pelo Setor de Segurança Patrimonial

e do Trabalho, através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, que tem por

objetivo a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da

antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos

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ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em

consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, relativos às

condições de trabalho nos diversos setores do estabelecimento, segundo as Normas

Regulamentadoras da Portaria nº 3.214/78 do MTB.

6.4.2 Identificação dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o

comprometimento das pessoas

No ano de 2010, a Coordenação de Projetos Sociais da FSA concluiu um estudo a

fim de sugerir à alta Direção a adoção de práticas e a realização de ações que

contribuirão para melhorar o bem-estar físico e a qualidade de vida dos colaboradores,

com expectativas de que isso contribua, direta ou indiretamente, para melhorar o nível de

confiança e lealdade dos colaboradores e facilite a apreensão dos valores institucionais

pelos empregados. Elevando o nível de identificação com a entidade, ampliando o sentido

de equidade e justiça nas decisões sobre assuntos de interesse dos funcionários e

melhore a percepção dos apoios que a FSA propicia para os seus empregados e para os

seus familiares.

A criação de um Programa de Atenção ao Funcionário – PAEF, associado a outras

práticas e políticas da organização, contribuirá ainda com a melhoria de outros

indicadores da empresa nos níveis de segurança e de saúde do trabalhador, na retenção

de talentos profissionais, na diminuição do nível de absenteísmo, gerando resultados

positivos, tais como, um melhor desempenho da empresa, melhoria na sustentabilidade

da instituição e engajamento dos seus recursos humanos.

Este trabalho foi desenvolvido durante o mês de março de 2010 e teve as

seguintes atividades como base para a análise:

• Pesquisa e leitura de livros com temas relacionados ao universo e ao contexto

das indústrias metalúrgicas da região do ABC;

• Levantamento e análise dos diagnósticos e pesquisas com funcionários FSA,

realizados por diversas áreas, entre 2008 e 2009, a pedido da alta Direção;

• Entrevistas e conversas informais, individuais, com membros do Conselho

Curador, Comitês, Gerentes, Coordenadores e funcionários;

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• Levantamento dos principais programas sociais e benefícios disponíveis aos

funcionários;

• Benchmarking: entrevistas e visitas a empresas do ABC com expertise e

histórico de sucesso em programas que beneficiam seu público interno;

• Pesquisa e leitura de trabalhos acadêmicos associados aos seguintes temas:

Serviço Social Organizacional, Responsabilidade Social Empresarial, Saúde do

Trabalhador e Recursos Humanos;

• Pesquisa e leitura de periódicos que tratam do desenvolvimento de recursos

humanos e responsabilidade social.

6.4.3 Tratamento dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o

comprometimento das pessoas

Após o trabalho desenvolvido para a identificação dos fatores que afetam o bem-

estar, a satisfação e o comprometimento dos colaboradores, foi desenvolvido um conjunto

de projetos, campanhas e programas de atenção ao funcionário, concebidos a partir dos

resultados das pesquisas e análises tratadas anteriormente.

Uma boa parte desses projetos, campanhas e programas, já existentes, deverá ser

revista, reestruturada e atreladas ao tema Qualidade de Vida do Trabalhador. Outra parte

dos programas precisará ser implantada por completo e consolidada na linha de trabalho

dos departamentos ou áreas competentes para transformá-los em objeto de trabalho.

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Matriz de Programas e Projetos Sociais

SAÚDE

� Auxílio a medicamentos e exames de alto custo

� Bolsa de internações hospitalares não-cobertas pelo convênio

� Campanhas de prevenção (distúrbio alimentar, câncer de mama, próstata, HPV, anti tabagismo, redução do IMC, etc.)

� Organização de grupos para eventos esportivos • Caminhada e corrida • Passeios ciclísticos • Torneio de pesca • Torneio de futebol/ basquete/ vôlei

� Plano de extensão de benefícios existentes

ASSISTÊNCIA SOCIAL

� Apoio a dependentes químicos e outras compulsões

� Auxílio emergencial a vítimas de catástrofes

� Campanhas de prevenção � (acidentes domésticos, violência doméstica, etc.)

� Assistência e assessoria jurídica

� Serviço Social Corporativo:

Organização de grupos para eventos culturais • Revisão das atribuições e competências • Estruturação física para atendimento • Plano de comunicação visual • Criação de instrumentais • Rever protocolo de atendimento

• Introduzir supervisão

PROMOÇÃO SOCIAL

� Auxílio para próteses e necessidades ortopédicas especiais

� Programa Habitacional João de Barro

EDUCAÇÃO/ CULTURA/ LAZER

� Vagas no CEFSA (processo interno)

� Teatro Eng. Salvador Arena (espetáculos)

� Organização de grupos para eventos culturais • Caminhada e corrida • Passeios ciclísticos • Torneio de pesca

• Torneio de futebol/ basquete/ vôlei

AMPARO ECONÔMICO/FINANCEIRO

� Programa de educação financeira para famílias

DESENVOLVIMENTO PESSOAL/ PROFISSIONAL

� Universidade Corporativa

� Bolsas de estudos

SERVIÇOS E ACESSO A SERVIÇOS

� Portal de informações sobre serviços de utilidade pública

� Introdução de máquinas/ serviços de café

� Caixa eletrônico do Banco do Brasil

INTEGRAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA

� Auxílio emergencial para famílias - PAEF

� Visitação à empresa - Open House

� Confraternização de fim de ano

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6.4.4 Colaboração com a melhoria da qualidade de vida fora do ambiente da

organização

A instituição possui um canal de comunicação com os colaboradores através da

publicação da revista Crescendo Juntos, que traz matérias com dicas sobre saúde e bem-

estar, alimentação saudável e segurança no trabalho.

A CIPA mantém-se em contato com os colaboradores por meio da intranet e de canais

de comunicação, como a ComTV, folhetos informativos e murais, informando sobre

assuntos relacionados à saúde como, por exemplo, a divulgação do calendário de

vacinação contra a influenza H1N1 e palestras sobre qualidade de vida, motivação,

competências e novos desafios.

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7 BIBLIOTECA

A biblioteca da FTT está cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia – 8ª

Região sob nº 3611. Sua instalação ocupa cerca de 650 metros quadrados do andar

superior do bloco 10.

É disponibilizado para a comunidade acadêmica um acervo composto por

aproximadamente 14000 registros que englobam livros, jornais, revistas nacionais e

importadas, dicionários, enciclopédias, DVDs, CD-Roms, nas seguintes quantidades:

7.1 Acervo

Área Livros – títulos Livros - exemplares Linguística, Letras e Artes 855 900 Ciências da Saúde 29 44 Ciências Biológicas 100 85 Ciências Humanas 108 241 Engenharias 408 1348 Ciências Sociais Aplicada 734 2460 Ciências Exatas e da Terra 419 1.162 Ciências Agrárias 559 1024

Área Título de periódico nacional

Título de periódico internacional

Linguística, Letras e Artes 01 0 Ciências da Saúde 01 0 Ciências Biológicas 03 0 Ciências Humanas 0

Engenharias 15 1 Ciências Sociais Aplicada 48 1 Ciências Exatas e da Terra 03 0

Ciências Agrárias 11 0 Área Multimeios

Linguística, Letras e Artes 102 Ciências da Saúde 03 Ciências Biológicas 08 Ciências Humanas 51

Engenharia 133 Ciências Sociais Aplicada 332 Ciências Exatas e da Terra 203

Ciências agrárias 130 Área Obras de referência

Título Obras de referência

Exemplar Linguística, Letras e Artes 07 66 Ciências Biológicas 03 03 Ciências Humanas 04 04

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Engenharia 01 01 Ciências Sociais Aplicada 04 09 Ciências Exatas e da Terra 03 07 Ciências Agrárias 01 04

A biblioteca possui um espaço físico de 650 metros quadrados divididos da

seguinte forma:

• 2 salas de estudo em grupo para até 6 alunos;

• 1 sala de estudo em grupo para até 9 alunos;

• 3 salas de estudo em dupla;

Obs.: cada sala possui um computador.

• 18 computadores para realização de trabalhos;

• 5 computadores para pesquisa da base de dados;

• 1 auditório com capacidade para 42 alunos, equipado com TV de 51 polegadas,

aparelho de DVD, videocassete e computador.

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h50, e aos sábados,

das 8h às 12:00h.

7.2 Estrutura Técnico-administrativo

- Coordenadora de biblioteca;

- Bibliotecária;

- Infoeducadora;

- Assistente administrativa.

7.3 Serviços Oferecidos

• Empréstimo domiciliar de todos os tipos de materiais, exceto os itens restritos para

consulta exclusiva na biblioteca.

• COMUT – Comutação bibliográfica;

• Empréstimo entre bibliotecas do CEFSA;

• Renovação e reserva do material:

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• Encadernação de materiais;

• Empréstimo de softwares da Microsoft (Programa Aliance);

• Integração: apresentação dos serviços e espaços da biblioteca para os novos

alunos;

• DTCom (cursos on-line);

• Consulta às normas técnicas da ABNT para normalização dos Trabalhos de

Conclusão de Curso e outros trabalhos acadêmicos;

• Acesso à Biblioteca Virtual (Pearson Education);

• AuxÍlio na elaboração de ficha catalográfica.

7.4 Forma de atualização e cronograma de expansão do acervo

O acervo é atualizado de acordo com as necessidades dos cursos e das ementas.

São realizadas duas compras por ano: uma por semestre. As sugestões de materiais são

feitas pelos coordenadores, professores e alunos.

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8 ESTRUTURA FISICA E TECNOLÓGICA

A FTT desenvolve suas atividades dentro do Centro Educacional da Fundação

Salvador Arena (CEFSA) em uma área de 131.000 metros quadrados. Nesse espaço

funcionam também o Teatro Engenheiro Salvador Arena, o Estádio Olímpico Bronze TM

23 e o Colégio Termomecanica, que oferece ensino gratuito desde a educação infantil até

o Ensino Médio.

Dentro desse complexo, as instalações da FTT dispõem de amplas salas de aulas

equipadas com recursos de audiovisuais (computador, projetor, telão e quadro branco) e

sistema de ar condicionado.

Para as aulas práticas, a FTT disponibiliza laboratórios com máquinas e

equipamentos modernos e atualizados para as atividades pertinentes aos cursos

ministrados pela Instituição. Fazem parte desse conjunto os laboratórios de automação

mecânica e industrial, de eletroeletrônica, metrologia, oficina mecânica, CAD e CAM, CIM,

CNC, simulação e modelagem virtual, análise e conformação mecânica, laboratório de

redes e salas de gestão empresarial e informática.

Com uma infraestrutura voltada para o aluno, a instituição possui uma biblioteca

interativa, cujas instalações são adequadas para estudos individuais ou em grupos. Os

alunos e demais usuários têm acesso à consulta do acervo via sistema da biblioteca ou

por meio de pesquisa na internet.

Recentemente, a FTT assinou contrato a Biblioteca Virtual Universitária1, que

disponibiliza vinte e quatro horas de acesso ao acervo de renomadas editoras.

O acervo material atende às indicações dos professores, tanto em relação aos

títulos quanto ao número de exemplares disponibilizados. Há também periódicos

relacionados às disciplinas e temas dos cursos. A biblioteca disponibiliza aos usuários

computadores para pesquisa em internet e um espaço para palestras e apresentações.

O campus da FTT conta também com o Estádio Bronze TM 23, complexo esportivo

com campo de futebol, pista de atletismo e sala de ginástica, quadras poliesportivas,

1 Os usuários têm acesso a uma seleção de títulos universitários, 100% em português, que estará disponível pela Internet, para leitura em tela, com os selos editoriais da Pearson Education: Prentice Hall, Makron Books, Artmed Editora, Financial Times, Addison Wesley e Editora Bookman.

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piscinas, refeitório com cozinha industrial, além do teatro Engenheiro Salvador Arena,

com capacidade para 600 espectadores, ambulatório, laboratório de Internet, áreas de

convivência e estacionamento.

A Instituição possui rampas de acesso para portadores de necessidades especiais

e disponibiliza cadeiras de rodas, bem como reserva de espaço em estacionamento. Há

elevadores exclusivos no prédio da faculdade e no teatro Engº Salvador Arena.

Para evitar paradas e suspensão das aulas, existe um gerador elétrico a motor

diesel destinado a manter a carga operacional em toda a estrutura da CEFSA, no caso de

falha no fornecimento de energia por parte da concessionária.

Os laboratórios possuem os equipamentos necessários para o desenvolvimento

das atividades, pois são atualizados e contam com manutenção permanente para

atendimento das necessidades dos projetos pedagógicos dos cursos.

Em pesquisa conduzida pela CPA, as instalações e os recursos de informação

(biblioteca) foram avaliados como muito bom por quase 80% dos participantes, o mesmo

ocorrendo com as pesquisas do INEP, por ocasião da realização do ENADE 2008, nas

quais 100% dos ingressantes e concluintes entrevistados consideraram as instalações

físicas da FTT amplas, arejadas, bem iluminadas e com mobiliário adequado.

Nessa mesma pesquisa mais de 80% dos ingressantes e concluintes consideraram

o espaço destinado às aulas práticas bem como o número de equipamentos disponíveis

em relação ao número de estudantes adequados.

A Instituição mantém uma equipe permanente de profissionais que trabalham em

tempo integral na manutenção das instalações do campus. Conta, também, com uma

equipe de funcionários da Segurança, uniformizados, que zelam pela segurança pessoal

e patrimonial 24 horas por dia. Esses colaboradores dispõem de recursos de

comunicação interna (rádios), veículos para ronda e torre de observação, que possibilitam

ampla visibilidade e controle das áreas da FTT.

As instalações possuem toda a estrutura necessária para a prevenção de incêndios

e os prédios têm saídas de emergência sinalizadas, inclusive com sistema de iluminação

de emergência, atendendo às especificações de segurança.

A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes trabalha não somente para

prevenir acidentes, mas também para promover a qualidade de vida dos colaboradores.

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Existe uma brigada de incêndio formada por colaboradores de todos os setores do

CEFSA que passam por reciclagens periódicas em questão de combate a incêndio e

auxílio em casos de acidentes. Existe um ramal telefônico exclusivo para emergências e

uma ambulância para socorro e transporte emergenciais.

Com os recursos existentes na FTT (laboratórios, software e máquinas) são

desenvolvidos programas alternativos para o aperfeiçoamento dos conceitos aprendidos

pelos alunos nos cursos ministrados pela instituição.

Com o objetivo de capacitar os alunos para enfrentarem os problemas encontrados

no dia-a-dia do mercado de trabalho, desenvolvem-se programas como a simulação de

uma empresa nas aulas da disciplina Produção de Conjuntos Mecânicos do curso de

Mecatrônica Industrial. Nessa atividade, após ser determinada a quantidade do lote de

peças a ser fabricado e a data de entrega, todas as atividades pertinentes ao processo

produtivo são realizadas pelos alunos (controle da matéria prima, almoxarifado,

planejamento e controle da produção, produção e controle de qualidade), discutindo-se

sempre, a cada novo lote, as oportunidades de melhoria

Nas férias de julho (atividades extracurriculares) os alunos podem desenvolver e

ministrar treinamentos para a comunidade acadêmica ou externa com o objetivo de

aproximar o conhecimento e otimizar os recursos de infraestrutura disponibilizados pela

FTT.

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8.1 Laboratórios Especializados

8.1.1 Área de Indústria (Mecatrônica Industrial)

Estrutura do Laboratório – Automação Industrial

Função geral: laboratório de automação industrial

Sala 72 bloco 09

Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial Área (m2) 102

m2 por estação 1,3

m2 por aluno 6,37

Descrição (softwares instalados, e/ou outros dados) Laboratório de automação, Windows XP, Office 2003, Fluid Sim (versão demo), Step7 Siemens Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde Especificações 10 DELL OptiPlex GX620 2 Bancada de treinamento de pneumática e eletropneumática - Parker 2 Bancada de treinamento de pneumática e eletropneumática - Festo 4 Kits para bancada de treinamento de pneumática e eletropeneumática – SMC 3 Bancada de treinamento hidráulico e eletroidráulica 3 Kits para bancada de treinamento hidráulica e eletroidráulica 1 Sistema modular de produção (MPS) 1 Sistema de controle de processos (PCS) 1 Bancada de retroprojeção para hidráulica (kit em acrílico) 1 Kits para bancada de retroprojeção para hidráulica (kit em acrílico) 1 Robô Industrial Mitsubish RV-M1 1 Sistema com servo-pneumática 10 CLP didático 1 Impressora matricial

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

146

Estrutura do Laboratório – Manufatura Integrada por Computador / CIM

Função geral: laboratório CIM Sala 71

bloco 09

Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial

Área (m2) 100

m2 por estação m2 por aluno 3,125

Descrição (software instalado, e/ou outros dados) Laboratório de CIM e de Windows 2000, rede e internet, Open-CIM, Win NC32, Microsoft Office XP, Scorbase pro Scorbot ER, Web Viewer Client, Corel Draw 8.0, Matrox Inspector, ACL win, Pc Dimis. Equipamentos (hardware instalado e/ou outros) Qtde Especificações 2 Robô didático Scorbot-ER9 3 Robô industrial Motoman-SV3 1 Robô didático Scorbot Scora-ER14 1 Centro de usinagem CNC – EMCO PC MILL 155 1 Torno CNC – EMCO PC TURN155 1 Impressora a laser – Universal M-300 1 Máquina de solda – Millermatic 175 1 Câmera digital Intel CS430 1 Máquina de medições por coordenadas – DEA Global 07. 05. 05. 1 PLC Siemens S7 313 1 Esteira Intelitek 1 Estação de armanezamento de materiais – ASRS 36 - Intelitek 1 Robô didático cartesiano - Intelitek 7 DELL Optiplex GX60 1 HP Workstacion x 2100, Pentium IV, 1.9GHz, 20GB 1 DELL Pentiun IV, 2.4 Mhz, 100GB, 12GB 1 Impressora HP5550 1 Bancada de testes

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147

Estrutura do Laboratório – CNC / CAM

Função geral: laboratório CNC – CAM Comando Numérico Computadorizado Computador Auxiliando a Manufatura

Sala 68 bloco 09

Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial Área (m2)

150 m2 por estação

m2 por aluno

4,7

Descrição (softwares instalados, e/ou outros dados) Windows 2000, rede e internet, Mechanical, Desktop 5.0, Inventor, Edge Can, Office 2003

Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde Especificações

2 DELL Optiplex GX270 PentiumIV, 2.4GHz, 40GB 1 T orno CNC – Romi 1 Centro de usinagem - Romi 1 Kit cabeçotes

Estrutura do Laboratório de Conformação Mecânica

Função geral: laboratório de conformação mecânica

Sala 68 bloco 09

Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial Área (m2)

m2 por estação

m2 por aluno

Qtde Especificações 1 Computador processador Pentium 2 Duo Core, marca HP 1 Máquina de tração 150 Kn Insight, marca MTS 1 Computador Dell 330 processador Dual Core 1 Máquina universal de teste para chapas Erichsen, modelo 142-20 1 Computador HP processador Pentium D 1 Microdurômetro M1C010 marca EMCO

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

148

Estrutura do Laboratório – CAD / Informática

Função geral: laboratório CAD / informática Sala – 67 bloco 09 Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Alimentos Mecatrônica Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação xxx

m2 por aluno 3,18

Descrição (softwares instalados, e/ou outros dados) Laboratório de CAD-CAM / informática. Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft

Access, Turbo Pascal, Turbo C, Edge CAM, Inventor 8.0 series, Open-CIM. Auto CAD, AutoForm, Pro-Casting, Abaqus, QForm e Redes Neurais.

Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde Especificação

33 DELL Optiplex 745 Core2duo 1 Ploter Desing Jet 500PS 1 Quadro branco 1 Projetor Sony 3lcd 1 Tela de projeção 120 polegadas

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149

Estrutura do Laboratório – Eletroeletrônica

Função geral: laboratório de eletroeletrônica

Sala 65/66 bloco 09

Cursos atendidos: Mecatrônica Indus-trial e Alimentos

Área (m2) 100

m2 por estação xxx

m2 por aluno 3,125

Qtde Especificações 8 DELL Optiplex GX150 9 Bancada de ensaios para eletroeletrônica 5 Kits didáticos para eletroeletrônica DATAPOOL 2000 1 Maleta de treinamento em eletroeletrônica 1 Maleta de treinamento em eletrônica digital 1 Bancada de testes de máquinas elétricas 4 MODULO UNIVERSAL-MODELO 2000 8 Maleta de teste Minipa 6 Kits de microprocessador SDM 9431 1 Bancada para demonstração de ar condicionado 1 Bancada para demonstração de refrigeração 1 Controlador de velocidade ED5113 1 Wattímetro ED5109 1 Fonte de alimentação ED 5119 1 Multifuncional MFM250 1 Máquina DC DM-250 1 Motor de indução IM250-3 1 Base para motores MGM 250-2 1 Carga reativa - resistiva ED5104 1 Resistência variável ED5101 8 Gerador de áudio 1 Gerador de sinais 11 Multímetro digital 8 Osciloscópio digital 9 Osciloscópio analógico 2 Wattímetro – alicate amperímetro 13 CPU para testes práticos 1 Computador Microtec, 6433C 1 Scanner HP 3570C 1 Impressora HP 3745 2 Fonte DC variável ICEL – 3ª 14 Kit de gravação - família PIC 10 Kit PIC Genius PIC18F452 10 Kit Genius microcontrolador 8051

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150

10 Kit para motor de passo 10 Kit para gravação de microcontrolador 8051

Estrutura do Laboratório – CAM / Informática

Função geral: laboratório informática - CAM Sala – 69 bloco 09 Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Alimentos Mecatrônica Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação xxx

m2 por aluno 3,18

Descrição (softwares instalados e/ou outros dados) Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft Access, Turbo Pascal, Turbo C. Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde Especificação

33 DELL Optiplex GX 620 4 Equipamento para acesso remoto em rede de computadores Micronet 1 Projetor Sony 3lcd 1 Tela de projeção 120 polegadas 1 Quadro branco

Estrutura do Laboratório – Redes / Informática

Função geral: laboratório informática - redes Sala – 70 bloco 09 Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Alimentos Mecatrônica Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação xxx

m2 por aluno 3,18

Descrição (softwares instalados e/ou outros dados) Laboratório de informática Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft Access, Turbo

Pascal, Turbo C. Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

Qtde Especificação 33 DELL Optiplex 760 1 Projetor Sony VPL-PX11 1 Tela de projeção 120 polegadas 1 Quadro branco

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151

Estrutura do Laboratório – Metrologia

Função geral: laboratório de metrologia

dimensional Sala 86 bloco 10

Cursos atendidos: Mecatrônica Indus-trial e Alimentos

Área (m2) 46

m2 por estação xxx

m2 por aluno 2,87

Qtde Especificações 1 Calibrador de boca 2 Calibrador de raio 13 Escala de aço 300mm 3 Escantilhão 1 Graminho 1 Jogo de bloco padrão 27 Micrômetro 2 Micrômetro digital 8 Goniômetro 1 Calibrador de rosca 2 Compasso interno 2 Compasso externo 4 Trena 2 Micrômetro para rosca 1 Micrômetro tubular 1 Paquímetro com relógio 26 Paquímetro 1 Paquímetro de profundidade 16 Paquímetro didático 4 Relógio apalpador 3 Relógio comparador 1 Rugosímetro portátil 1 Súbito 1 Trena digital 3 Cantoneiras

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152

Estrutura do Laboratório - Oficina de Mecânica Geral

Função geral: laboratório oficina de mecânica geral

Sala – Subsolo bloco 10

Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial Área (m2)

1223 m2 por estação

xxx m2 por aluno

38,22

Qtde Especificações 1 Máquina de solda a ponto 4 Máquina de solda elétrica, 402 DC - ESAB 1 1

Máquina de solda MIG, Safmig 321C – SAF Máquina de solda MIG 470 White Martins

1 Máquina de solda TIG, Prestopac 165 – SAF

12 Bancada de solda oxiacetilênica 7 Bancada para solda elétrica

1 Estufa para eletrodos 1 Calandra CLINICIAL - Calvi Universo

2 Esmeril Motomil MMI-50

1 Divisor N900198 - OMO

2 Fresadora 156367 - Bridgeport 1 Furadeira Sanches Blanes

1 Guilhotina motorizada 5057 - IMAG

2 Plaina 700/II - Rocco

1 Prensa excêntrica PEV 60t - MSL 1 Prensa hidráulica 30 toneladas - Schuls

1 Serra de fita SS-351 - ETT

1 Torno mecânico Sagaz - Nardini

5 Torno mecânico Tormax 20 - Romi 1 Torno Multiplic

1 Viradeira de chapa 1500 – Imag

13 Morsa nº 3 - Schulz

6 Bancada para ajustagem 1 Desempeno de aço

1 Furadeira fresadora Kone mod. KFF-45/A

1 Máquina para lavar peças CMB

4 Bancadas de madeira para manutenção de equipamentos 6 Bancadas de aço para manutenção de equipamentos

1 Serra de fita mod. FRH 260 Franho

1 Retifica plana mod. RAPH-60 Sulmecanica

1 Maquina corte plana mod. LPH 35 ESAB 1 Computador DELL Optiplex GX280

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153

8.1.2 Descrição de inovações tecnológicas significativas.

•••• Laboratório wireless;

•••• Cabines de tradução simultânea;

•••• Equipamentos adquiridos entre 2006 e 2010;

•••• Tela de projeção, projetor e computador em todas salas de aula.

8.2 Recursos tecnológicos e de áudiovisual

No que tange ao acesso do corpo discente, docente e colaboradores técnico

administrativos da Faculdade de Tecnologia Termomecanica a equipamentos de

informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet, a instituição de ensino

atende plenamente a este quesito, refletindo as necessidades acadêmicas, técnicas e

administrativas decorrentes de suas políticas e diretrizes institucionais.

Os diretores e os coordenadores de cursos dispõem de computadores para uso

individual, com acesso à internet. Para comunicação com o meio externo, eles têm

acesso a e-mail externo (extensão @cefsa.org.br) e de intranet para contato com os

demais gestores e setores do CEFSA e da Termomecanica São Paulo S.A (alguns

setores como compras, financeiro, jurídico são corporativos, compartilhados).

Na sala dos professores da FTT existem computadores com acesso à internet e

intranet para que eles possam efetuar pesquisas, preparar aulas, lançar notas e reservar

salas (auditório, sala de treinamento, laboratórios de informática) e equipamentos de uso

comum (câmeras fotográficas digitais, câmeras filmadoras, aparelhos de videocassete,

reprodutor de DVD, notebooks).

Para os alunos, existe uma grande quantidade de computadores disponíveis para

uso em aula e/ou para realização de pesquisas ou elaboração de trabalhos.

Existem na FTT 3 laboratórios específicos de informática com aproximadamente

100 computadores, além dos laboratórios CAD, CAM e de gestão, que contam com mais

80 computadores para uso dos alunos. Isso resulta em laboratórios com no mínimo um

computador para cada 2 alunos, sendo que três deles possuem um computador por

aluno.

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154

Na biblioteca da FTT existem mais de 20 computadores para uso dos alunos

durante e após o período das aulas.

As salas de aula são todas equipadas com computadores com reprodutor de CD e

DVD, sistema de altofalante e com acesso à internet, projetor de imagens e telão retrátil

para projeção, equipamentos esses adequados para o atendimento da grade curricular

dos cursos. Se houver necessidade de local com maior capacidade, existem dois espaços

(auditório e sala de treinamento do teatro) com capacidade para 65 e 80 pessoas

respectivamente, que possuem os mesmos equipamentos das salas de aula.

Além desses espaços, pode ser utilizado o teatro, que possui capacidade para até

600 lugares com todos os recursos audiovisuais e multimídia supracitados.

8.3 Recursos adicionais do CEFSA

8.3.1 Conjunto Aquático

O Conjunto Aquático conta com uma área coberta com duas piscinas totalizando

1041 m2 e uma arquibancada com 91 assentos.

Há dois vestiários femininos: um com 51,57 m2 e outro com 65,53 m2. Os

masculinos medem 51,57 m2 e 65,63 m2 respectivamente.

A piscina grande tem 13,5 m de largura x 25m de comprimento; a menor mede

8,0m de largura x 12,8m de comprimento.

O conjunto aquático possui ainda 6 aquecedores Nautilus AS145 para o

atendimento das duas piscinas e uma caixa de água de 5m3.

8.3.2 Estádio Olímpico

O Estádio Olímpico Bronze 23 conta com a seguinte infraestrutura:

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155

• Vestiário 1, com 38 m2; vestiário 2, com 38 m2; vestiário dos árbitros, com 13,4 m2;

sanitários feminino e masculino com 15 m2 cada;

• Arquibancada com 1100 lugares;

• Campo de futebol de dimensões oficiais, com 56,3m x 99m;

• Pistas de atletismo com 115m e 350m de extensão;

• Pista de salto com 58m de extensão e 9m de caixa de areia;

• Sistema de aquecimento e caixa de água com capacidade para 20m3.

8.3.3 Quadras

O ginásio 1 conta com os seguintes equipamentos:

- 2 traves de salão;

- 1 placar com cronômetro;

- 1 rede de vôlei;

- 1 cadeira para juiz de vôlei;

- 1 aquecedor solar.

- Possui ainda sala de troféus, sala dos professores e vestiários.

O ginásio 2 conta com a seguinte infraestrutura:

- 2 tabelas de basquete com cronômetro;

- 1 placar;

- 1 aquecedor solar;

- vestiários;

- banheiro para portadores de necessidades especiais.

- Possui duas quadras, cada uma com 2 traves de futebol de salão e 2 tabelas

de basquete.

8.3.4 Gerador

O Centro Educacional possui um gerador a diesel, com capacidade de 800KVA,

marca Caterpillar.

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156

8.3.5 Teatro

O teatro Engº. Salvador Arena tem capacidade para 574 poltronas.

Suas dependências podem ser assim enumeradas:

• dois camarotes medingo 23,91 m2 ;

• uma sala de imprensa com 47,0 m2;

• uma sala de tradução com 9,55 m2;

• uma sala de música com 57,33 m2;

• uma sala de música com 45,09 m2.

A fim de atender aos aprendizes, as salas de músicas dispõem dos equipamentos

abaixo enunciados:

Equipamentos presentes no teatro

Qtde Equipamento

2 Amplificador Peavey – mod rage iii

1 Amplificador Shelter sb-20

1 Bombardino cod j 370 (laqueado) com estojo.

2 Bombardino cod h 672 wl 1 (laqueado) com estojo

2 Bumbo fuxileiro 32 x 14 com colete e par de baquetas

1 Caixa picolo, 14 x 6.1/2 com colete e par de baquetas

1 Caixa clara, 14 x 6.1/2 com colete e par de baquetas

5 Corneta em bp sib em banho lacq com estojo

1 Contrabaixo Streamberg mod. CLB 40 a cod 139410 com capa

8 Clarinetes (si-b) cod b710 wp1 com

8 Flauta cod d 720 wp1 (prateada com estojo).

1 Guitarra tagina modelo tg635

1 Piano Fritz Dobbert vertical, ref. 126

6 Saxofone tenor (si-b), cod a 971 wl 3 (dourado) com estojo

1 Surdo 16 x 16 com colete e par de baquetas

1 Teclado Yamaha

2 Tuba sinfônico em (si-b) cod j 980 wl 3

1 Tuba sinfônico em (si-b) cod j 980 wl 3

4 Trompa em FA cod. k 840 wl 1 (laqueado)

3 Trompete cod e 670 wl1 (laqueado) com estojo

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157

5 Trombone de pisto bp sib em banho lacq com estojo

4 Trombone cod GG 84 wl 3 (latão amarelo) com estojo

2 Tumbadora par com pedestal

1 Violoncelo com capa, cordas e acessórios

11 Violino com estojo e cordas

4 Viola de orquestra com estojo e cordas

1 Viola caipira Rozini

1 Violão elétrico - aço, modelo g241

5 Violoncelo com estojo, cordas e acessórios

As salas de ensaio medem 34,76 m2 e 45,33 m2 respectivamente.

O Foyer ocupa uma área de 459 m2 e conta com os seguintes equipamentos

listados abaixo.

Equipamentos presentes no foyer

Qtde Equipamentos 1 projetor portátil XD 450, 2700 Ansi Lumen. 1 tela de projeção elétrica, mod. 250N, com sistema de som integrado com plateia

Existem, também, dois sanitários no foyer: um feminino, com 19,43 m2 e um

masculino com 17,09 m2.

A cabine de controle, mede 20,01 m2 e conta com os seguintes equipamentos:

Equipamentos presentes na cabine de controle

Qtde Equipamentos 1 Amplificador marca CICLOTRON - WATSON CTPR160W

1 Transmissor para microfone marca GEMINI, modelo NX

2 Caixa de som – Polyvox

2 Caixa acústica amplificada ELETROVOICE 1.200W

2 Caixa acústica amplificada MACKIE 1.200W

1 Caixa acústica marca SELENIUM

1 Mesa de som WATTSON MXS 6 CICLOTRON

1 Leitor de CD - MP3 duplo marca STANTOM

2 Antena para microfone sem fio marca SHURE UA844

6 Receptor para microfone sem fio marca SHURE SLX4

1 Receptor para microfone sem fio marca SHURE T4N-CL

1 Amplificador marca CICLOTRON - WATSON DBK 6000

1 Amplificador marca CYGNUS

5 Equalizador gráfico DBX 1231

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158

1 Cassete duplo marca JVC – modelo TDW 718

1 Gravador de mini disk marca Sony - modelo MDS JE 480

1 Amplificador integrado estéreo Technics A700 MK2

1 Equalizador duplo marca Show modelo Pq 1215

1 Sintonizador estéreo SST-200

1 Cassete duplo marca Deck modelo DS40

1 Processador digital MARANTZ DP 870K

1 Sintonizador estéreo AM/FM Gradiente

1 Distribuidor de vídeo TRANSCOTEC modelo DV 150

1 Mesa de som com 12 canais marca Staner BVX12.

1 Microsystem Philips modelo AZ 1133/78

1 Receiver marca TECHNICS modelo SATX5OP-K

1 Receiver vídeo CD marca Technics modelo SLVM510 GC-K

6 Transmissor de corpo Body Pack SHURE modelo SLX1

7 Microfone sem fio SHURE modelo SM58

1 Microfone com base MX400D

4 Microfone para vocal SHURE modelo PG57

10 Microfone para vocal SHURE modelo PG58

2 Microfone headset modelo WH30 marca SHURE.

6 Microfone mini lapela modelo Wl51 marca SHURE.

6 Microfone de haste flexível para Overhead modelo MX202/N.

4 Direct Box marca KLARKTEKNIK

2 Direct Box marca PHONIC modelo DB2

7 Pedestal grande prateado

4 Pedestal para microfone grande prateado

11 Pedestal para microfone pequeno preto

5 Clamp para bateria modelo B9

1 Multicabo XLR macho e fêmea 12 vias

1 Multicabo com 15 metros XLR macho e fêmea 12 vias

1 DVD SONY mod. DVPNS 315

1 Processador estéreo modelo MPX550 240.

1 Processador mod. DFR 22 ordem 12000000042

1 Videocassete de 7 cabeças

1 Reprodutor e gravador de DVD, DVD+RW -R

1 Leitor de CD-R - RW player duplo

1 Leitor de CD-R - MP3 player duplo Stanton C.501

2 Câmera de vídeo profissional

1 Mesa digital de comando para luz cênica 24

1 Console com 32 canais, 24 mono, 4 estéreo

2 Processador com SOUNDPLEX digital

4 Monitor de védeo 10 ordem 1200000

1 Monitor LCD – 17 – de cristal líquido AOC

2 Compressor marca DBX modelo 266 XL

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1 Equalizador gráfico DBX 1231

1 Amplificador marca SANKYA modelo SL200

1 Amplificador marca SANKYA modelo SL400

1 Amplificador marca SANKYA modelo SL600

1 DIMMER BOX CI TRONICS 12 canais modelo CI12. 40 MKI

2 Monitores de áudio - retorno marca PHONIC

1 DVD SONY MOD. DVPNS 315

1 Processador estéreo modelo MPX550 240.

1 Estabilizador de tensão SMS - entrada 220V, saída 110V

1 Estabilizador de tensão EVS torre - entrada e saída 220V

2 Módulo de condicionador de linha PHONIC

1 Parabólica e receptor Plasmatic modelo RP600 L Plus

1 Distribuidor de vídeo marca TRANSCOTEC

Todas os ambientes do teatro são climatizados por uma unidade central de água

gelada, exceto as salas de treinamento, de música, de dança, de eventos, camarins e

camarote 1, que possuem unidades climatizadoras individuais.

O fosso dos músicos possui 32,12 m2 e a sala de treinamento, com 85,12 m2 com

os recursos listados abaixo:

Equipamentos presentes no fosso dos músicos

Qtde Equipamentos 1 Projetor de védeo modelo VPL CX70. 1 Tela de projeção 120 pol N4x medindo 2,4m. 1 Receiver A/V 5.1 modelo 598. 1 Hub 3 com 10/100 mbits com 8 portas 1 Vídeocassete Sony modelo slu 72hfbr 1 Computador Dell Optiplex 740

A bilheteria ocupa 8,88 m2. e a copa (camarim) 7,28 m2 com os equipamentos

abaixo indicados:

Equipamentos presentes na copa

Qtde Equipamentos

1 Refrigerador duplex Brastemp mod. BRM44D

1 Forno de microondas Jet Defrost Crisp Brastemp

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160

O camarim possui 13,12 m2, com banheiro de 3,80 m2.

As dimensões do palco constam na tabela abaixo.

Dimensões do palco

Medida Largura 15m Profundidade 7,5m Proscênio 3,5m Boca de cena 6m compr. X 6m altura Urdimento 12m

Os eventos a serem realizados contam com a disponibilidade dos seguintes

equipamentos:

Equipamentos para realização de eventos

Qtde Equipamento 1 Projetor XL5900U, 2700 ANSI Lumen marca Mitsubishi 1 LIFT para projetor de vídeo pantográfico elétrico 8 Caixa acústica amplificada de 1.200W modelo SR32-4 E.V. 6 Varas de iluminação cênica com 106 canais 1 Dimmer Box CI Tronics – 12 canais modelo CI12. 40 MKI 6 Praticavel com regulagem 2X1 marca Feeling Aluminio 9 Dimmer Box CI Tronics – 12 canais modelo CI12. 40 MKI 1 Piano Fritz Dobbert ½ cauda com banco 1 Tela fixa de projeção com dimensão de 6,20MX 20 Refletor plano convexo marca Point de Luz. 1000W 10 Refletor Fresnew marca Telem 1000W 10 Refletor plano convexo marca Telem1000W 18 Refletor Source Four Par marca ETC 750W. 18 Refletor elipsoidal Source Four Par marca ETC 750W 20 Refletor Set Light 500 W 1 Máquina de fumaça Tecport – modelo FX-1.500 2 Bebedouro elétrico marca Begel, MOD N62000.

Além de toda a infraestrutura já citada, o teatro ainda possui dois elevadores,

sendo um de carga e outro social.

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161

8.4 Acessibilidade a portadores de deficiência

No Centro Educacional da Fundação Salvador Arena e, por conseguinte, na

Faculdade de Tecnologia Termomecanica, todas as suas instalações estão plenamente

adequadas para o acesso de portadores de necessidades especiais em conformidade

com o plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores

de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06).

Em diversos pontos no campus foram construídas rampas para portadores de

necessidades especiais se locomoverem entre os prédios, respeitando a legislação

vigente com relação à inclinação máxima. Além disso, essas rampas possuem cobertura

para permitir o acesso mesmo em dias de chuva.

Também existem no bloco 10 e no Teatro Engº Salvador Arena elevadores que

permitem o acesso nos diferentes andares desses prédios, com dimensões aptas para as

cadeiras.

A instituição também disponibiliza cadeiras de rodas para os alunos que

necessitem deste equipamento enquanto estão em período de aulas na FTT.

Os sanitários do campus estão totalmente adaptados para os portadores de

necessidades especiais, tanto com relação à quantidade exigida em função do número de

usuários, quanto às dimensões e equipamentos necessários (vasos sanitários, assentos

específicos, lavabos na altura exigida e barras de apoio).

Nos corredores e demais áreas comuns da FTT existem bebedouros e telefones

públicos instalados na altura exigida pela legislação pertinente, e nos estacionamentos da

instituição existem vagas devidamente demarcadas para os portadores de necessidades

especiais.

Com relação à infraestrutura de transporte, a instituição dispõe de veículos para a

segurança patrimonial (dois carros e uma moto) que são utilizados para rondas no

campus e transporte de alunos que não podem se locomover da portaria até o prédio da

faculdade (alunos com perna engessada, por exemplo).

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Há ainda uma ambulância, dois carros para transporte de funcionários quando da

realização de serviços externos, uma perua para transporte de alimentos e um

microônibus para o transporte dentro do CEFSA em dias de chuva.

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9 Anexo I - Corpo Docente do Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial

Nome: Silvio Celso Peixoto Gomes http://lattes.cnpq.br/4160873933611266

Função Coordenador do Curso de Mecatrônica Industrial Engenheiro industrial eletricista - Universidade São Judas Tadeu – USJT Especialização na área de instrumentação, automação e controle no Instituto Mauá de Tecnologia – IMT São Caetano do Sul Mestrado em Processos Químicos e Bioquímicos - Instituto Mauá de Tecnologia - IMT em São Caetano do Sul Doutorando em Engenharia Biomédica - Univ. de Mogi das Cruzes UMC Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico 146 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 132 meses Carga horária na instituição Integral Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 2 Tempo que trabalha na instituição: 152 meses RE: 466-6

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

164

Nome: Agnaldo Azzi http://lattes.cnpq.br/9840913397516807

Função Professor auxiliar I Engenharia de Processos Mecânicos - UNIA – Santo André Especialização em Administração de Produção - FEI – SBC Especialização em Gestão Integrada de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho - Centro Universitário SENAC Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico 222 meses Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 108 meses Carga horária na instituição – horista 13 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 2 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FT 1 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 4 Tempo que trabalha na instituição: 222 meses RE: 171-1

Nome: Alessandra Paula de Noronha http://lattes.cnpq.br/4189948902151601

Função Professor assistente III Bacharel em Letras com habilitação em Português – USP Licenciatura em Let ras – USP Mestre em Letras – USP Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico 312 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 0 Carga horária na instituição – horista 10 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 0 Publicação de periódicos, artigos 1 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 146 meses RE: 488-6

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165

Nome: André Ferrus Filho http://lattes.cnpq.br/7657316252661687

Função Professor auxiliar I Tecnólogo em Processos de Produção - Centro Universitário de Santo André UNISA Especialista em Administração de Produção - Centro Universitário - FEI Especialista em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos – FTT

Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico 222 meses Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 108 meses Carga horária na instituição – horista 29 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 1 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 2 Tempo que trabalha na instituição: 228 meses RE: 171-1

Nome: Antonio José do Couto Pitta http://lattes.cnpq.br/1121341332352634

Função Professor auxiliar I Graduação em engenharia elétrica – Universidade de Taubaté Mestre em Ciências em Engenharia Elétrica - Área de Sistemas Elétricos Industriais - Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

240 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 0 Qual a carga horária na instituição – horista 30 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 14 meses RE: 913-7

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

166

Nome: Daniel de Oliveira http://lattes.cnpq.br/1197688165748597

Função Professor adjunto I Graduado em Física na PUC – SP Mestrado em História da Ciência - PUC – SP Doutorado em História da Ciência - PUC – SP Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

192 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 0 Carga horária na instituição – horista 29 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 05 Publicação de periódicos, artigos 08 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 01 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 01 Tempo que trabalha na instituição: 38 meses RE: 838-7

Nome: Diogo Martins Gonçalves de Morais

http://lattes.cnpq.br/5402135888021690

Função Professor assistente III Licenciado em Matemática – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP Mestre em Biofísica Molecular – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

75 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 0 Carga horária na instituição – horista 29 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 4 Publicação de periódicos, artigos 1 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 81 meses RE: 711-3

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

167

Nome: Fabio Rubio http://lattes.cnpq.br/0731271754394506

Função Professor auxiliar I Graduação em Tecnologia em Processos de Produção Especialização em Estratégias para a Qualidade e a Competitividade - FEI – SBC Especialização em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos - FTT - SBC Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

228 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 48 meses Carga horária na instituição – horista 25 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 03 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 01 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 02 Tempo que trabalha na instituição: 229 meses RE: 169-8

Nome: Flávia Frate http://lattes.cnpq.br/0963945749314677

Função Professor auxiliar I Bacharel em Administração – Universidade São Francisco Mestre em Administração de Empresas - Centro Universitário Álvares Penteado – FAAP

Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico 96 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 156 meses Carga horária na instituição – horista 15 h/a Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 10 meses RE: 927-6

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

168

Nome: Fernando Felício Pachi Filho http://lattes.cnpq.br/8034463006110754

Função Professor adjunto I Graduação em Licenciatura Português - Universidade de São Paulo USP Mestrado em Comunicação e Semiótica - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC Doutorado em Linguística - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

96 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 126 meses Carga horária na instituição – horista 15 h/a Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos 0 Publicação de periódicos, artigos 11 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 1 Tempo que trabalha na instituição: 44 meses RE: 813-8

Nome: Jonas Freire da Costa

http://lattes.cnpq.br/0100739073864071

Função Professor auxiliar I Bacharel em Ciências Contábeis – Universidade São Judas Tadeu USJT Especialização em Administração Financeira na Empresa Moderna – Universidade São Judas Tadeu USJT Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica. Centro Universitário Álvares Penteado – FAAP Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

120 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 192 meses Carga horária na instituição – horista 10 h/a Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos 0 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 2 meses RE: 949-6

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

169

Nome: Nilson Yukihiro Tamashiro http://lattes.cnpq.br/1649184468429501

Função Professor auxiliar I Tecnólogo em Mecânica na Modalidade de Projetos - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Especialista em Gestão Empresarial - Centro Universitário - FEI Especialista em Administração de Empresas para Engenheiros - Centro Universitário - FEI

Especialista em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos – FTT

Mestrando em Engenharia Biomédica – UMC Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

132 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 168 meses Carga horária na instituição – horista 26 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 2 Tempo que trabalha na instituição: 128 meses RE: 582-7

Nome: Paulo César da Silva Emanuel http://lattes.cnpq.br/2994355427190891

Função Professor auxiliar I Graduado em Engenharia Elétrica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC Especialização em Docência no Ensino Superior – Univ. Cidade de São Paulo UNICID Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

48 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 180 meses Carga horária na instituição – horista 27 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 27 meses RE: 880-8

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

170

Nome: Valdir Costa http://lattes.cnpq.br/1724099611998370

Função Professor auxiliar I Graduado em Engenharia Mecânica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC Especialização em Engenharia de Processos Industriais - Instituto Mauá de Tecnologia IMT São Caetano do Sul Especialização em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos - FTT - SBC Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

142 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 138 meses Carga horária na instituição – horista 28 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 2 Tempo que trabalha na instituição: 148 meses RE: 474-7

Nome: Vera Maria Campos de Oliveira Faria

http://lattes.cnpq.br/1215082683392785

Função Professor assistente III Engenheira de Alimentos – UNICAMP Mestre em Tecnologia de Alimentos – UNICAMP Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

216 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 180 meses Carga horária na instituição – horista 21 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 1 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 135 meses RE: 540-3

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

171

Nome: William Cézar Kruss http://lattes.cnpq.br/1415062700567707

Função Professor auxiliar I Graduado em Engenharia de Produção Mecânica – FEI Especialização em Engenharia de Processos Industriais - Instituto Mauá de Tecnologia IMT São Caetano do Sul Especialista em Administração da Produção - Instituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul Mestrando em Engenharia Elétrica – FEI Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico

180 meses

Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério 108 meses Carga horária na instituição – horista 33 h/a Participação em eventos, seminários e congressos 1 Publicação de periódicos, artigos 0 Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT 0 Projetos NUPE desenvolvidos na FTT 0 Tempo que trabalha na instituição: 154 meses RE: 455-6

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

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10 ANEXO II – Professores e Disciplinas

Professor Disciplinas

Agnaldo Azzi Organização e Normas Produção de Conjuntos Mecânicos Operações de Usinagem e Soldagem

Alessandra Paula de Noronha Comunicação Empresarial

André Ferrus Filho Operações de Usinagem e Soldagem CNC CAM

Antonio José do Couto Pitta Automação, Pneumática e Hidráulica Controladores Programáveis Instrumentação e Controle

Daniel de Oliveira Cinemática de Robô Física Aplicada Eletricidade Aplicada

Diogo Martins Gonçalves Morais Cálculo I Cálculo II Estatística

Fabio Rúbio Operações de Usinagem e Soldagem Manutenção Mecânica Processos de Fabricação Produção de Conjuntos Mecânicos

Fernando Felício Pachi Filho Metodologia do Trabalho Científico

Flávia Frate Organização Empresarial

Jonas Freire da Costa Contabilidade e Custos

Nilson Yukihiro Tamashiro Tecnologia de Máquinas e Ferramentas Desenho Técnico e CAD Ambiente de Simulação

Paulo César da Silva Emanuel Eletrônica Digital e Microprocessadores Sistemas Digitais e Microprocessadores Eletrônica

Valdir Costa Metrologia Tecnologia e Resistência de Materiais Projetos de Dispositivos

Vera Maria Campos de Oliveira Faria Ferramentas da Qualidade

William Cezar Kruss Robótica Sistemas de Manufatura Manufatura Integrada por Computador