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Mantenedora: Fundação Salvador Arena 0 CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS SÃO BERNARDO DO CAMPO JULHO - 2014

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

0

CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

SÃO BERNARDO DO CAMPO JULHO - 2014

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

1

Sumário

1 MANTENEDORA ......................................................................................................................... 3

1.1 Identificação da Mantenedora ............................................................................................... 5

1.2 Dirigente Principal da Mantenedora ...................................................................................... 5

1.3 Seu Fundador ......................................................................................................................... 5

1.4 Missão da Mantenedora ........................................................................................................ 6

1.5 Visão da Mantenedora ........................................................................................................... 6

1.6 Valores .................................................................................................................................... 6

1.7 Política da Qualidade .............................................................................................................. 6

1.8 O CEFSA .................................................................................................................................. 7

1.8.1 Missão do CEFSA ........................................................................................................ 7

1.8.2 Visão do CEFSA ........................................................................................................... 7

2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES ................................................................................... 8

2.1 Organização e Gestão da Instituição ...................................................................................... 10

2.2 Organograma - Diretoria do CEFSA ........................................................................................ 12

2.3 Identificação da IES ................................................................................................................ 14

2.4 Direção Geral da IES ............................................................................................................... 14

2.5 Direção Acadêmica da IES ...................................................................................................... 15

2.6 Objetivos Gerais da IES ........................................................................................................... 15

2.7 Legislação do CNE ................................................................................................................... 16

2.8 A Comissão Própria de Avaliação .......................................................................................... 17

3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL........................................... 20

3.1 Justificativas para a instalação do curso na região ................................................................. 20

3.2 Histórico e evolução ............................................................................................................... 21

3.3 Objetivo geral do curso .......................................................................................................... 22

3.4 Objetivos específicos .............................................................................................................. 22

3.5 Dados do coordenador do curso ............................................................................................ 22

3.6 Forma de ingresso .................................................................................................................. 23

3.7 Número de vagas oferecidas .................................................................................................. 23

3.8 Carga horária .......................................................................................................................... 24

3.9 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................................ 24

3.10 Estágio curricular ................................................................................................................... 25

3.11 Perfil profissional do egresso ................................................................................................. 26

3.12 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................. 27

4 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE .............................................................................................. 29

4.1 Programa de Monitoria .......................................................................................................... 29

4.2 Nivelamento ........................................................................................................................... 30

4.3 Recuperação ........................................................................................................................... 31

4.4 Saídas de Estudo ..................................................................................................................... 31

4.5 Eventos Culturais e Esportivos ............................................................................................... 31

4.6 Representação Discente ......................................................................................................... 32

4.7 Núcleo de Pesquisas – NUPE .................................................................................................. 32

4.7.1 Objetivos ..................................................................................................................... 32

4.7.2 A estrutura do Núcleo ................................................................................................ 33

4.7.3 Competências do Núcleo de Pesquisas ...................................................................... 33

4.7.4 Trabalhos desenvolvidos pelo NUPE em 2009 e 2010 para o curso de mecatrônica 33

4.8 Cursos de Extensão ................................................................................................................. 34

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4.8.1 Cursos de extensão ofertados....................................................................................

4.9 Núcleo de Formação Cidadã ................................................................................................... 35

4.9.1 Participação em projetos sociais ................................................................................ 35

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA .......................................................................... 36

5.1 Matriz curricular ..................................................................................................................... 37

5.2 Atualização da Estrutura Curricular do Curso ......................................................................... 39

5.3 Representação gráfica da matriz curricular ............................................................................ 40

5.3.1 Matriz Curricular ......................................................................................................... 43

5.3.2 Planos de Disciplina .................................................................................................... 45

5.5 Metodologia ........................................................................................................................... 87

5.6 Critérios de aprovação ........................................................................................................... 88

5.7 Interdisciplinaridade ............................................................................................................... 88

6 CORPO DOCENTE ....................................................................................................................... 90

6.1 Regime de Trabalho Docente ................................................................................................. 91

6.2 Plano de Carreira .................................................................................................................... 92

6.3 Capacitação e Desenvolvimento ............................................................................................ 94

6.3.1 Realização dos Programas de Capacitação e Desenvolvimento ................................. 94

6.3.2 Avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento ................. 94

6.4 Qualidade de Vida .................................................................................................................. 95

6.4.1 Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à saúde

ocupacional, segurança e ergonomia ......................................................................... 95

6.4.2 Identificação dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o

comprometimento das pessoas ................................................................................. 96

6.4.3 Tratamento dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o

comprometimento das pessoas ................................................................................. 97

6.4.4 Colaboração com a melhoria da qualidade de vida fora do ambiente da

organização ................................................................................................................ 99

7 BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 100

7.1 Estrutura técnico-administrativo ............................................................................................ 100

7.2 Serviços Oferecidos ................................................................................................................ 101

7.3 Forma de atualização e expansão do acervo .......................................................................... 101

8 ESTRUTURA FISICA E TECNOLÓGICA ........................................................................................... 102

8.1 Laboratórios Especializados ................................................................................................... 104

8.2 Inovações tecnológicas ........................................................................................................... 113

8.3 Recursos tecnológicos e de audiovisual ................................................................................. 113

8.4 Recursos adicionais do CEFSA ................................................................................................ 114

8.4.1 Conjunto Aquático ..................................................................................................... 114

8.4.2 Estádio Olímpico ......................................................................................................... 114

8.4.3 Quadras ...................................................................................................................... 115

8.4.4 Gerador ....................................................................................................................... 115

8.4.5 Teatro ......................................................................................................................... 116

8.5 Acessibilidade a portadores de deficiência ............................................................................ 120

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1 MANTENEDORA

A Fundação Salvador Arena (FSA), é uma instituição civil, beneficente, de direito

privado e sem fins lucrativos ou qualquer forma de recompensa, aplicando integralmente no

País os recursos e rendas obtidos para atuar na área de Educação e Assistência Social.

O patrimônio da Fundação Salvador Arena é formado pela dotação inicial do

Instituidor e pelos demais bens móveis, imóveis e valores mobiliários posteriormente

adquiridos a qualquer título, além dos respectivos rendimentos, inclusive aqueles recebidos

por herança do Instituidor.

A Fundação Salvador Arena foi constituída em 21 de dezembro de 1964, tendo por

instituidor o Eng. Salvador Arena, falecido em 1998. Para ele, o desenvolvimento integral e

autônomo de um indivíduo e de uma sociedade seria possível somente se, no mínimo,

quatro condições básicas fossem atendidas: educação, saúde, nutrição adequada e

habitação. Sem essas quatro condições a sociedade não se sustentaria.

Sem herdeiros, Salvador Arena preocupava-se com a continuidade de seus ideais.

Antes de seu falecimento, escolheu a Fundação para ser a herdeira universal de todo seu

patrimônio, incluindo a indústria metalúrgica Termomecanica São Paulo S. A., e aplicar

parte de sua renda em programas sociais.

A FSA tem por finalidade cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução

dos problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de

nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas de caráter geral. Seus

recursos, suas ações e sua administração ficam sob a tutela de um Conselho Curador,

inicialmente composto por dezessete membros nomeados em vida pelo Fundador e

atualmente composto por quinze membros, o qual, por sua vez, é acompanhado pelo

Ministério Público, tendo por obrigação zelar pela memória e pelo patrimônio do Fundador.

As atividades realizadas pela Instituição estão estruturadas em torno de quatro eixos

temáticos: Educação, Assistência Social, Saúde e Habitação Popular, que são conduzidos

por meio de duas estratégias de atuação: Autogestão de Projetos e Apoio a Projetos

Sociais de entidades com notória contribuição no campo da assistência e da promoção

social.

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A Fundação Salvador Arena se destaca pela execução de programas criados

especialmente com a finalidade de integrar à sociedade os indivíduos diretamente

assistidos e proporcionar-lhes uma nova etapa de vida, em que a dignidade humana e os

fundamentos básicos da educação e da cidadania sirvam de alicerces para uma nova

sociedade.

Na área da Educação, a Fundação envida todos os seus esforços tendo em vista a

melhoria do ensino, por meio da modernização do espaço físico do Centro Educacional e

da aplicação de seus investimentos em inúmeras atividades extracurriculares, beneficiando

aproximadamente 2427 alunos. Paralelamente às atividades de ensino, a Fundação

possibilitou o acesso de aproximadamente 25 mil pessoas da comunidade a atividades

socioeducativas e culturais apresentadas no Teatro Engenheiro Salvador Arena,

resgatando, dessa forma, seu compromisso com a educação e a formação plena de

cidadãos conscientes e participativos para o desenvolvimento de nossa sociedade.

Na área da Assistência Social, uma série de programas e projetos foram

desenvolvidos especialmente para o atendimento direto à comunidade, dando suporte a

iniciativas de entidades sociais beneficentes e dos Conselhos de Direitos, na direção do

fortalecimento da rede sócio assistencial, com dotação de recursos para a infraestrutura

das Organizações do Terceiro Setor, a capacitação de seus gestores, a dotação de

alimentos e a realização de Conferências de Assistência Social e dos Direitos da Criança e

do Adolescente, reunindo um conjunto de medidas que beneficiaram diretamente mais de

31 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social e risco pessoal.

A FSA tem sua sede na empresa Termomecanica São Paulo S/A, situada na

Avenida Caminho do Mar, nº 2652. O Centro Educacional da Fundação Salvador Arena

localizado na Estrada dos Alvarengas, nº 4001, é constituído por duas unidades de ensino

a Faculdade de Tecnologia Termomecanica - FTT e o Colégio Termomecanica - CTM e por

uma estrutura de apoio formada pelo Teatro Eng. Salvador Arena, o Estádio Olímpico

Bronze TM 23, o Conjunto Aquático Salvador Arena e um complexo de quadras e ginásios

poliesportivos, que atendem 2342 alunos, dentre os quais 522 fazem parte dos cursos de

graduação da FTT, assim distribuídos: 108 no Curso de Mecatrônica; 95 no Curso de

Alimentos; 152 no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas; e 167 no Curso de

Processos Gerenciais; 1820 no Colégio Termomecanica; 106 na Educação Infantil; 526 no

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Ensino Fundamental I; 418 no Ensino Fundamental II; 631 no Ensino Médio e 139 no

Ensino Técnico.

O conjunto de prédios e de equipamentos que compõem o Centro Educacional da

Fundação Salvador Arena (CEFSA) está instalado em um espaço físico com 28,9 mil

metros quadrados de área construída, em um terreno com mais de 131 mil metros

quadrados de área livre.

1.1 Identificação da Mantenedora

Nome: Fundação Salvador Arena

CNPJ: 59 107 300/0001 -17

End.: Avenida Caminho do Mar, nº 2652

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09611-900

Fone: (11) 4367 9711 Fax: (11) 4367 3181

e-mail: [email protected]

1.2 Dirigente Principal da Mantenedora

Nome: Regina Celi Venâncio

End.: Avenida Caminho do Mar, nº 2652

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09611-900

Fone: (11) 4367.9711 Fax: (11) 4367.3181

e-mail: [email protected]

1.3 Seu Fundador

Em 12 de janeiro de 1915, em Trípoli, na Líbia, então colônia italiana, nasceu

Salvador Arena, fundador da Termomecanica São Paulo S. A. e da Fundação Salvador

Arena. Tendo chegado ao Brasil em 1920, Salvador Arena formou-se engenheiro civil pela

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1936, e em 1942 fundou a

Termomecanica São Paulo S. A., com apenas 200 dólares.

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Com o desenvolvimento da empresa, seu fundador passou a preocupar-se também

com a melhoria da realidade social. Para isso, constituiu em 1964 a Fundação Salvador

Arena, com a finalidade de cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução dos

problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de

nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas, em caráter geral.

1.4 Missão da Mantenedora

Atender aos ideais do Fundador, contribuindo com a sociedade, em especial com os

mais necessitados, atuando nas áreas de educação, saúde, habitação e assistência social,

visando à transformação social, com recursos provenientes da aplicação do seu patrimônio.

1.5 Visão da Mantenedora

Ser referência nacional nas atividades que visam à transformação social.

1.6 Valores

Seguindo os ensinamentos do nosso Fundador, mantemos os seguintes valores: • Altruísmo;

• Ética e transparência;

• Disciplina e competência;

• Zelo pelo patrimônio da Fundação;

• Orgulho de pertencer à Fundação.

1.7 Política da Qualidade

• Preservar a ética e a transparência nas relações com seus assistidos, parceiros,

colaboradores e a comunidade;

• Envidar esforços possíveis para atender e satisfazer as necessidades dos

assistidos;

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• Respeitando a legislação em vigor e buscando a melhoria contínua, propiciar

condições para a capacitação e o desenvolvimento contínuo de seus

colaboradores e parceiros diretos e indiretos;

• Buscar a excelência nos projetos educacionais e sociais, investir adequadamente

os recursos patrimoniais da Fundação.

1.8 CEFSA

O Centro Educacional da Fundação Salvador Arena (CEFSA) está instalado em uma

área de 131.000 m2, onde teve início com a criação do Colégio Termomecanica, em 1989,

com a proposta de oferecer ensino gratuito e de qualidade a crianças de todas as faixas

sociais. Posteriormente, o CEFSA passou a contar, também, com a FTT - Faculdade de

Tecnologia Termomecanica - que, a exemplo do Colégio, mantém cursos gratuitos e com o

mesmo padrão de qualidade.

O objetivo primordial da Fundação Salvador Arena ao manter essas unidades de

ensino é formar indivíduos competentes, plenamente capacitados para analisar, avaliar e

priorizar as informações que recebem, de forma a atuarem decisivamente na sociedade em

que vivem com autonomia, ética e critério.

O CEFSA, além de oferecer a todos os alunos do Colégio Termomecanica e da

Faculdade de Tecnologia Termomecanica alimentação saudável, material didático e

uniforme, investe na modernização de sua infraestrutura, buscando atender às diferentes

necessidades de crianças, jovens e adultos nas áreas da cultura, do conhecimento, do

esporte e do lazer.

1.8.1 Missão do CEFSA

Contribuir com a sociedade promovendo a transformação social através da educação,

atendendo aos ideais do Fundador por meio das diretrizes da Mantenedora.

1.8.2 Visão do CEFSA

Ser referência nacional nas atividades educacionais que visam à transformação social.

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2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica instituição educacional de curso

superior mantida pela Fundação Salvador Arena, está instalada em São Bernardo do

Campo, cidade pertencente ao Grande ABC, região que faz parte da Grande São Paulo.

Nos últimos anos da década de 1990, os cursos do Colégio Termomecanica

passaram por significativas modificações, acompanhando o desenvolvimento tecnológico

que ocorria na indústria da região do Grande ABC e as alterações na legislação

educacional ocorridas no País.

Entre essas modificações, pode ser citada a maciça aquisição de novos

equipamentos para os laboratórios e oficinas do Colégio.

A melhoria da capacitação tecnológica das oficinas e laboratórios do Colégio levou a

transformação do antigo Curso Técnico de Mecânica em um Curso Técnico de

Mecatrônica.

O êxito alcançado com os cursos técnicos estimulou a Fundação Salvador Arena a

elevar ainda mais a qualificação dos profissionais por ela formados. Levando em

consideração as tendências e demandas do mercado, além de experiências bem-

sucedidas, optou-se por oferecer à comunidade Cursos Superiores de Graduação

Tecnológica.

Assim, em 19 de dezembro de 2002 a Faculdade de Tecnologia Termomecanica foi

credenciada, por meio da Portaria do MEC n.º 3.605, que simultaneamente autorizou o

funcionamento dos seus primeiros Cursos Superiores de Tecnologia em Mecatrônica

Industrial e de Processos de Industrialização de Alimentos, iniciando suas atividades no dia

17 de fevereiro de 2003.

A FTT é considerada atualmente a terceira melhor da região segundo a classificação

do MEC. Oferece gratuitamente, no período diurno, os Cursos Superiores de Tecnologia

em Alimentos (posicionado dentre os 05 (cinco) melhores do país, segundo o Enade 2011)

e de Tecnologia em Mecatrônica Industrial.

No período noturno, oferece os Cursos Superiores de Tecnologia em Processos

Gerenciais (avaliado como o 3º melhor do País, segundo o ENADE 2012) e Análise e

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Desenvolvimento de Sistemas (avaliado como o melhor da região do ABCD, segundo o

ENADE 2011).

Na pessoa de seus gestores, a Faculdade de Tecnologia Termomecanica, nos seus

onze anos de existência, tem procurado promover uma cultura avaliativa que visa garantir

constante melhoria nos processos nos quais está envolvida, proporcionando condições de

se aproximar de seus objetivos e metas.

Desde o início das suas atividades, por ocasião da elaboração dos projetos dos

cursos de Mecatrônica e de Alimentos e, posteriormente, nos de Processos Gerenciais e

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, houve uma participação significativa do corpo

docente na estruturação desses cursos. Na redação das ementas, no direcionamento das

certificações intermediárias e, sobretudo, nos processos de autorização conduzidos por

comissões externas designadas pelo MEC que apontaram possíveis melhorias na estrutura

geral dos cursos.

Essas intervenções ofereceram subsídios para repensar os cursos de forma a

garantir-lhes o reconhecimento pelo MEC com os melhores conceitos. A comunidade

acadêmica da FTT adotou uma postura que entende as avaliações como oportunidades de

detectar as fragilidades e potencialidades da instituição e que servem para nortear as

ações referentes à reestruturação dos cursos.

Para a concretização dos objetivos enunciados no seu Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI, em especial o de formar profissionais graduados nos Cursos Superiores

de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, Alimentos, Análise e Desenvolvimento de

Sistemas e Processos Gerenciais, percebe-se nas práticas da instituição, corroboradas

pelas pesquisas com clientes internos e externos, que a aplicação eficaz do currículo

tecnológico se dá pela existência de ambientes que reproduzem a realidade profissional

que os futuros tecnólogos irão enfrentar.

A FTT dispõe de recursos que permitem que as práticas pedagógicas adotadas nos

diferentes cursos promovam o desenvolvimento de competências e habilidades as quais

serão mobilizadas na solução de problemas relacionados à atuação profissional.

Dessa forma, pode-se concluir que as práticas administrativas praticadas na FTT

têm como foco o aluno, no sentido de oferecer aos discentes, por meio das práticas

pedagógicas, condições de formação em consonância com as especificidades do currículo

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tecnológico, um dos objetivos centrais da instituição. Consequentemente, observa-se que

as políticas administrativas procuram favorecer a concretização das práticas pedagógicas

na FTT.

2.1 Organização e Gestão da Instituição

A FTT é gerida em consonância com o Regimento Geral, aprovado pela Diretoria

Executiva da Fundação Salvador Arena (Mantenedora) e homologado pelo Conselho

Curador dessa entidade e pelo MEC – Ministério da Educação.

As diretrizes que regem as atividades da instituição estão contidas no Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI.

Sua administração institucional é feita de modo estruturado, harmônico e coerente,

contando com o apoio dos órgãos colegiados deliberativos nos processos decisórios.

A administração da FTT tem apresentado resultados positivos, o que pode ser

comprovado nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, tanto nos processos

de avaliação institucional e avaliação de cursos como nas avaliações de certificação da

ISO 9001:2008.

Em sua organização administrativa, a faculdade conta com colaboradores

qualificados que atuam nas diferentes áreas, tais como: Direção, Coordenação, Estágios,

Registros Acadêmicos, Biblioteca, Eventos, Comunicação, Disciplina, Segurança,

Infraestrutura, Restaurante, Limpeza, Manutenção e Almoxarifado. Além disso, possui uma

equipe docente devidamente qualificada para atuação nas áreas dos cursos mantidos.

Anualmente, é definido pela Direção e pela Mantenedora o planejamento

orçamentário para as ações da FTT e seus investimentos.

No processo educacional, os planejamentos pedagógicos têm como objetivo garantir

o cumprimento das atividades curriculares previstas visando atender aos requisitos

regulamentares e aos estabelecidos com a comunidade acadêmica. As atividades

desenvolvidas pelos diversos setores da instituição seguem os procedimentos prescritivos

de cada área, visando atender às programações estabelecidas.

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Para que seja possível gerenciar e executar todas as atividades inerentes ao bom

funcionamento da FTT, existe uma estrutura técnico-administrativa, composta pelos

seguintes órgãos:

Órgãos Deliberativos Colegiados:

• Conselho Técnico Administrativo - CTA;

• Grupo de Gestão Acadêmica - GGA.

Órgãos Executivos:

• Diretoria;

• Coordenação de Curso.

Na execução de suas atividades, a Administração pode contar com outros órgãos de

apoio, criados para fins específicos.

Os Órgãos Colegiados Deliberativos são:

O Conselho Técnico Administrativo – CTA é de natureza normativa, consultiva e

deliberativa, é o órgão máximo da administração da FTT. O CTA é constituído pelo Diretor

Geral, Diretor Acadêmico, Coordenadores dos Cursos, representantes docentes (dois),

representantes discentes (dois), representantes da Mantenedora (dois) e um representante

da comunidade (indicado pela Mantenedora).

O Grupo de Gestão Acadêmica – GGA é um órgão colegiado de apoio aos cursos da

FTT, tem a finalidade de colaborar com a Direção da faculdade e com as coordenações

dos cursos, em assuntos específicos de natureza didático-pedagógica e disciplinar. É

constituído pelo Diretor Acadêmico, pelos Coordenadores dos Cursos, por todos os

professores de todas as categorias que ministram aulas nos cursos e por dois

representantes estudantis, eleitos por seus pares.

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2.2 Organograma - Diretoria do CEFSA

Fonte: Manual da Qualidade - FSA Os Órgãos Executivos da FTT são: Direção e Coordenação de Cursos. A Direção é

exercida por um Diretor Geral e por um Diretor Acadêmico, ambos indicados pelo

Presidente do Conselho Curador da Fundação Salvador Arena para um mandato de 2

Diretora Presidente

Diretor Acadêmico Diretora Pedagógica

Diretor Geral de Ensino

Coordenação de Ensino Superior Alimentos

Coordenação de Ensino Superior Mecatrônica

Coordenação de Pesquisa e Extensão

Estágios

Coordenação de Ensino

Superior ADS

Coordenação de Ensino Superior PG

Biblioteca

Registros Acadêmicos

Coordenação do Ensino

Fundamental I

Coordenação do Ensino

Fundamental II

Coordenação do Ensino Técnico

Orientação Educacional

Coordenação da Educação

Infantil

Coordenação do Ensino Médio

Disciplina

Secretaria Escolar

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(dois) anos, permitida a recondução, e homologados por decisão da maioria absoluta dos

membros em exercício do referido Conselho.

O Diretor Geral é o executivo superior, o responsável maior pela coordenação e

supervisão das atividades da instituição. Em sua ausência ou por qualquer impedimento,

ele será substituído pelo Diretor Acadêmico.

O Diretor Acadêmico é o executivo de coordenação e supervisão das atividades

acadêmicas da FTT. Em sua ausência ou por qualquer impedimento, ele será substituído

por um Coordenador de Curso por ele designado.

Os Coordenadores de Cursos exercem funções de superintendência,

acompanhamento e fiscalização de todas as atividades administrativas e didático-

pedagógicas dos cursos que estão sob sua responsabilidade. O Coordenador de Curso

pode exercer, concomitantemente, função docente.

As Coordenações de Infraestrutura, Qualidade e Apoio Administrativo são

responsáveis pelos recursos físicos e humanos, além de garantir apoio nas atividades

secundárias na instituição.

Esses órgãos, em conjunto com a coordenação de cada curso e com os órgãos de

serviços administrativos e apoio acadêmico atuam de forma eficaz, cumprindo e fazendo

cumprir a legislação do ensino, as disposições do Regimento Interno e as normas e

instruções vigentes.

Essa organização administrativa tem por objetivo manter uma atitude crítica e atenta

às mudanças tecnológicas, buscando associar a realidade das práticas acadêmicas

rotineiras com o planejamento pedagógico.

No planejamento semestral, os professores e a coordenação fazem a revisão

técnica dos conteúdos, bibliografia e métodos de ensino das disciplinas, buscando a

atualização e realinhamento constante dos temas apresentados em sala de aula e dos

projetos interdisciplinares.

Este processo garante uma reavaliação constante do projeto do curso pelos

docentes e pela coordenação. Uma política de permanente auto-avaliação da própria

instituição, acompanhada por uma política de avaliação externa, é realizada por

profissionais capacitados a atuar numa avaliação fidedigna, decorrente de um interesse

pela eficácia e eficiência dos cursos ministrados pela instituição.

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Com a conquista da Certificação ISO 9001:2000 em 2007 e em 2008, a FTT ganhou

mais uma ferramenta de monitoramento e avaliação de todos os seus processos, o que

inclui todos aqueles relacionados com o projeto do curso.

Em 2009 com a implantação do BSC – Balanced ScoreCard, todas as práticas

avaliativas foram novamente revistas, buscando-se melhorias no sistema de avaliação dos

projetos dos cursos e seus índices de monitoramento.

2.3 Identificação da IES

Nome: Faculdade de Tecnologia Termomecanica

CNPJ: 59.107.300-0003-89

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4 001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

2.4 Direção Geral da IES

Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Diretor Geral do CEFSA

Nome: Valcir Shigueru Omori

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

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2.5 Direção Acadêmica da IES

Diretor de Ensino da Graduação

Cargo: Diretor Acadêmico da FTT

Nome: Wilson Carlos da Silva Júnior

End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4001

Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550

Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577

e-mail: [email protected]

2.6 Objetivos Gerais da IES

Tendo em vista que os cursos oferecidos pela IES são de graduação tecnológica, a

organização didático-pedagógica da instituição está alicerçada nas orientações legais para

essa modalidade de ensino, as quais apontam para um modelo que possibilite a formação

de um profissional “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em

determinada área profissional”. Além disso, o futuro profissional deve ter formação

específica para a aplicação e desenvolvimento da capacidade empreendedora;

manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do trabalho e

desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais (MEC, 2002).

Observa-se que as expectativas em relação à organização didático-pedagógica dos

cursos de tecnologia estão focadas no desenvolvimento de competências, conforme

recomendado por estudos relacionados às demandas educacionais para o milênio, da

UNESCO (1999).

De acordo com esses estudos, para dar conta da complexidade do mundo moderno,

a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais: aprender a

conhecer; aprender a fazer; aprender a viver junto e aprender a ser.

Em outras palavras, é necessário que o aluno seja instrumentalizado para buscar,

por seus próprios meios, o conhecimento (autonomia), para que seja capaz de mobilizar

suas experiências acadêmicas ou não, de modo a concretizar um saber; além disso, que

entenda que os saberes devem ser compartilhados, pois só assim o conhecimento tem

sentido; e, sobretudo, que saiba agir com ética e respeito ao ser humano e às diversidades.

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Atenta a essas diretrizes, a FTT organizou as grades curriculares de seus cursos de

forma a favorecer o desenvolvimento dessas competências, enriquecendo-as com

componentes curriculares que têm como foco a implementação de projetos

interdisciplinares.

A implantação e ampliação gradativa dos cursos de tecnologia pela FTT, além de

dar corpo ao sonho de seu fundador, Engº. Salvador Arena, buscam criar uma nova

sistemática de ensino que permita formar profissionais atualizados e compromissados, ou

seja, que tenha por modelo um profissional de nível superior com competências e

habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar, promover e aprimorar com

técnica e tecnologia o desenvolvimento de seus saberes em prol da humanidade, e que

assuma ações empreendedoras em pesquisa e inovação, consciente de seu papel social.

A proposta dos cursos superiores de tecnologia da FTT visa à rápida formação e

inserção de profissionais no mercado de trabalho, atendendo, em particular, às

necessidades da região do Grande ABC; porém, a atuação dos egressos dos cursos da

FTT não se limita apenas ao entorno, expandindo-se por toda Grande São Paulo e demais

regiões, nos mais diversos de tipos de empresas e setores.

2.7 Legislação do CNE

O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos observa as

determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96, no Decreto nº

5154/04, nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002 e na Resolução

CNE/CP nº. 03/2002, que instituem as diretrizes curriculares gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, seguindo ainda o Catálogo Nacional

dos CST, além de obedecer às diretrizes para as condições de acesso para portadores de

necessidades especiais (Decreto n° 5.296/2004, que passou a vigorar a partir de 2009), e

da Resolução CNE/CES nº 01/2007, e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06, o

Ministério da Educação apresentou no ano de 2010 o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia, com o objetivo de servir como guia de referência para

estudantes, educadores, instituições, sistemas e redes de ensino, entidades

representativas de classes, empregadores e o público em geral.

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O catálogo organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia, inspirado

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e

em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requisitos da sociedade atual.

Seguindo, dessa forma, as diretrizes ministeriais e os ideais do fundador do CEFSA,

o presente projeto pedagógico é a concretização efetiva de um novo modelo de

organização curricular de nível superior de graduação em tecnologia que privilegia as

exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e em constante

transformação, no sentido de oferecer à sociedade, não apenas da região de São Bernardo

e adjacências, mas de todo estado de São Paulo e do Brasil, um profissional de nível

superior com visão empreendedora e crítica e que, embora adquira uma especialização,

possa atuar como generalista. O antigo sonho de nosso patrono, o Engº Salvador Arena,

continua sendo perseguido pelo Conselho Curador da Fundação Salvador Arena, fazer

com que os profissionais formados nas unidades de ensino por ela mantidas atuem não

apenas na região de São Bernardo, mas em todo Brasil.

2.8 A Comissão Própria de Avaliação

Com a criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA/FTT) em 2004, o processo

avaliativo ganhou uma abrangência maior, prevendo a continuidade dos trabalhos de

avaliação além das dimensões a serem contempladas e os mecanismos para gerar

instrumentos para a coleta de dados.

A CPA/FTT tem por objetivo a condução da avaliação institucional segundo critérios

estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, bem

como a adequação à missão, visão e valores do CEFSA.

Dessa forma, os procedimentos de sua atuação são pautados com base nos

seguintes objetivos:

• Conduzir o processo de autoavaliação respeitando seu caráter formativo e visando ao

aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da instituição como um

todo;

• Favorecer a construção de uma cultura de avaliação que permita à instituição uma

permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão, finalidades

acadêmicas e sociais;

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• Identificar as fragilidades e potencialidades da instituição nas dez dimensões previstas

no art.3º da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004;

• Apresentar críticas e sugestões, após análise dos resultados obtidos nas dimensões a

que se refere o item anterior;

• Fortalecer a relação de cooperação entre os diferentes segmentos da comunidade

acadêmica;

• Dar visibilidade à CPA/FTT por meio de estratégias de sensibilização da comunidade

acadêmica.

A cultura avaliativa, pelo próprio desenvolvimento da IES, carece de maior

propagação. Como se sabe, a representatividade de todos os setores é imprescindível para

o alcance dos objetivos da CPA. Para isso, ficou estabelecido como meta, para os

próximos anos, maior divulgação dos trabalhos da CPA e uma atuação sistemática, não

somente no período de elaboração do relatório, mas, também, no cotidiano da FTT.

De acordo com o regimento interno da Comissão Própria de Avaliação, capítulo II,

artigo 7, o ciclo avaliativo completo da FTT é de dois anos, sendo que o último relatório

integral da CPA foi encaminhado ao MEC, por via eletrônica, em março de 2012.

A FTT considera de grande valia as recomendações das avaliações externas

realizadas pelo MEC, tendo por evidência as ações acadêmico-administrativas por ela

realizadas. Essas ações ocorreram em função dos resultados das avaliações do MEC de

forma plenamente satisfatória. Existem, inclusive, práticas definidas, consolidadas e

institucionalizadas para isso, sendo que a FTT busca zelar pela sua consistência.

Por conseguinte, melhorias foram incorporadas aos programas de graduação e no

desenvolvimento das ações acadêmico-administrativas voltadas para o desenvolvimento

institucional.

A FTT, nos seus onze anos de existência, tem procurado promover o que nos

relatórios da CPA convencionou-se chamar de “cultura avaliativa”. Para tal, a direção da

instituição opta, desde a última Comissão instalada, por nomear, para a coordenação,

docentes que estiveram ligados à história da CPA/FTT, desvinculando a diretoria

acadêmica da condução dos trabalhos de autoavaliação.

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A representatividade de diversos setores da IES é importante para o alcance dos

resultados esperados em uma CPA. Com esse intento, a FTT apresentou, em sua última

formação da referida comissão, a seguinte estrutura:

• 1 coordenador;

• 1 coordenador adjunto;

• 1 representante da coordenação dos cursos diurnos;

• 1 representante da coordenação dos cursos noturnos;

• 2 representantes docentes dos cursos diurnos;

• 2 representantes docentes dos cursos noturnos;

• 2 representantes do corpo técnico administrativo;

• 1 representante da sociedade civil.

É Importante destacar que a instituição tem se preocupado em oferecer condições

de funcionamento às comissões instaladas, destinando recursos, espaço físico, acesso à

documentação, além da assessoria do pesquisador institucional e, principalmente,

autonomia para a elaboração, condução e análise dos resultados obtidos nas pesquisas.

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3 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da Faculdade de Tecnologia

Termomecanica, até junho de 2012, teve a duração de 04 (quatro) semestres letivos e era

realizado em período integral. A partir de agosto de 2012, este curso passou a ser ofertado,

no período diurno, com duração de 06 (seis) semestres letivos. Tal alteração foi realizada a

fim de possibilitar ao aluno a realização do estágio a partir do segundo período e a inserção

deste, mais rápida, no mercado de trabalho.

A organização curricular do curso permite que os discentes adquiram conhecimentos

relacionados ao desenvolvimento, produção, conservação, armazenamento e controle de

qualidade das matérias-primas e produtos alimentícios acabados. Esse perfil de formação

profissional é buscado pelas indústrias alimentícias, que esperam que o tecnólogo em

alimentos saiba planejar, elaborar, analisar, desenvolver e supervisionar os processos de

industrialização, garantir a segurança dos alimentos, coordenar programas de pesquisa e

otimizar os processos produtivos.

3.1 Justificativas para a instalação do curso na região

A indústria brasileira de alimentos é uma das que mais tem crescido nos últimos

anos e um dos setores econômicos que apresenta maior potencial de crescimento. Com

crise ou sem crise, esta é uma indústria que sempre está crescendo, porque atende a uma

das necessidades básicas da população. Isto significa novos investimentos, novas

instalações, novos mercados para os fornecedores de equipamentos, produtos e serviços

para a indústria alimentícia.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (2012), com um

desempenho de R$ 383,3 bilhões de faturamento em 2011, sendo R$ 316,5 bilhões em

alimentos e R$ 66,8 bilhões em bebidas, o setor de alimentos apresentou como o segundo

maior em valor bruto de produção da indústria de transformação, atrás apenas do

petroquímico. A indústria de alimentos e bebidas gera saldo comercial superior àquele

criado por todo o restante da economia, representam 9% do Produto Interno Bruto (PIB) do

Brasil, além de criar um número crescente de empregos. Em 2011, a indústria empregou

1,62 milhão de trabalhadores. Desde 1992, o número de empregados do setor cresceu

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90,4%. O ritmo anual de crescimento foi de 3,3%, significativamente acima da média da

indústria da transformação, de 2,6% ao ano.

Em 2011, 20% das vendas totais do setor foi destinada a exportação, sendo os cinco

principais segmentos: os açúcares, carnes e derivados, suco de laranja, café solúvel e

farelo de soja industrializada e, no caso dos três primeiros, o Brasil é líder mundial. Do

ponto de vista dos produtos, a indústria sofreu uma grande evolução nas últimas duas

décadas. A população brasileira migrou fortemente dos alimentos in natura para os

processados. Hoje, 85% dos alimentos consumidos no país passam por algum

processamento industrial, contra 70% em 1990 e apenas 56% em 1980. Além disso, a

indústria também tem explorado, de forma crescente, novos nichos de produtos, como os

alimentos e bebidas funcionais e dietéticos. Em 2010, o segmento de produtos de saúde e

bem-estar (diet, light, funcionais, fortificados, naturais e saudáveis) faturou R$ 27,5 bilhões,

ou 8,2% das vendas totais (ABIA, 2012).

Diante do crescimento das demandas internas e externas, as fabricantes de

alimentos e bebidas têm empreendido diversos investimentos em capacidade e eficiência

produtivas. Em 2010 foram R$ 16,1 bilhões em investimentos anunciados publicamente, o

que representou cerca de 5% das vendas, mesmo em um ano de crise. Em 2011, mesmo

diante do agravamento da crise internacional, os investimentos somaram R$ 15,7 bilhões.

É importante salientar que o crescimento das vendas e dos investimentos tem se mantido

constante, até mesmo à revelia da desaceleração econômica. Em 2009, apesar de uma

retração de 0,3% no PIB brasileiro, as vendas reais do setor cresceram 3,46%. Esse

crescimento tem refletido também no aumento dos empregos (ABIA, 2012).

3.2 Histórico e evolução

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos foi autorizado em 2002 pelo MEC,

através da Portaria nº 3.605 de 19/12/2002, sendo então avaliado com o Conceito B.

O curso teve início com um formato teórico e prático, ministrado em instalações que

contavam com muitos recursos físicos. Foi reformulado para atender às exigências legais e

reconhecido em 26/01/2005 pela comissão do MEC, através da Portaria nº 259, cuja

certificação o credenciou para prosseguir em suas atividades didático-pedagógicas nos

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mesmos moldes até os dias atuais. O desenvolvimento do curso durante este período

permitiu que mais de 90% de seus alunos fossem absorvidos pelo mercado de trabalho por

meio de estágio e emprego, o que denota que seu objetivo está sendo cumprido com êxito,

de acordo com a vontade de seu fundador o Engº. Salvador Arena.

A busca por um profissional capaz de supervisionar, analisar e desenvolver produtos

e implementar estratégias na produção (produzir mais e melhor) tem se tornado uma

exigência frequente para as organizações do mercado atual.

3.3 Objetivo geral do curso

O objetivo geral do curso está direcionado a formar profissionais adequados à

realidade do desenvolvimento tecnológico atual e inseridos no contexto social e humano,

com competências e habilidades que lhes propiciem atribuições tais como: planejar

serviços, programar atividades, administrar, gerenciar recursos, coordenar equipes,

promover mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde,

meio ambiente e relações humanas com excelente nível de conhecimento, capazes de

atender a demanda do mercado.

3.4 Objetivo específico do curso

O objetivo específico do curso é possibilitar ao estudante a aquisição de

conhecimentos científicos e tecnológicos, de competências e habilidades que lhe permitam

participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa da vida em sociedade, na condição

de Tecnólogo em Alimentos.

3.5 Dados do coordenador do curso

Coordenador de Ensino da Graduação Cargo: Coordenador de Curso de Tecnologia em Alimentos Nome: Marcia Edilamar Pulzatto End.: Estrada dos Alvarengas, nº 4001 Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09850-550 Fone: (11) 4359-6565 Fax: (11) 4359-6577 E-mail: [email protected]

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3.6 Forma de ingresso

O ingresso do aluno ocorre por meio de um processo seletivo organizado e

administrado por uma organização de reconhecida competência e idoneidade,

especializada na realização de exames vestibulares.

3.7 Número de vagas oferecidas

O ingresso do aluno no curso ocorre por meio de um processo seletivo, realizado em

uma única fase, com a finalidade de selecionar e classificar candidatos da comunidade em

geral, que tenham concluído o Ensino Médio.

São oferecidas 64 (sessenta e quatro) vagas gratuitas anualmente, sendo os

candidatos selecionados através de 02 (dois) processos de seleção que propiciam o

ingresso de 32 (trinta e dois) alunos por semestre.

O processo seletivo é composto de uma redação, em gênero dissertativo, e de uma

prova de Conhecimentos Gerais na forma de teste de múltipla escolha, abrangendo os

conteúdos programáticos pertinentes ao Ensino Médio. As questões avaliarão as

competências e habilidades, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, sendo

elaboradas de forma interdisciplinar, contextualizando os conhecimentos referentes às

Ciências da Natureza e Matemática (Física, Química, Biologia e Matemática) e às Ciências

Humanas (Geografia e História) unidas aos Códigos e Linguagens (Português e Inglês).

Para fins de classificação, somente serão considerados os candidatos que tenham

realizado todas as provas, obtendo, no mínimo, 15 (quinze) acertos na Prova de

Conhecimentos Gerais e nota 15 (quinze) na Redação.

Estes processos são elaborados, aplicados e corrigidos por uma organização de

reconhecida competência e idoneidade, especializada na realização de exames

vestibulares.

Todo processo é acompanhado por um Comitê de Processo Seletivo, nomeado pela

Direção Geral da Faculdade.

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3.8 Carga horária

O curso é oferecido em 6 (seis) semestres, no período diurno, com aulas semanais

de 50 minutos, mais um estágio supervisionado de 400 horas de duração.

A matriz curricular está distribuída em uma carga horária de 3078 horas-aula, que,

associadas à carga horária referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

representam aproximadamente 2565 horas convencionais.

3.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é uma atividade curricular obrigatória,

prevista na matriz curricular do curso. Os alunos iniciam o processo de elaboração dos

seus TCCs no quinto semestre sob a orientação de um professor. Sua principal

característica é o desenvolvimento de um tema ou problema relacionado à área de estudo

focada pelo curso, o qual deve ser tratado de acordo com premissas científicas, podendo-

se articular campos de conhecimento distintos.

No último semestre (sexto período), cada estudante, individualmente ou em grupo,

elabora um trabalho envolvendo a aplicação de conceitos e técnicas de pesquisa

específica da área de tecnologia do curso, sob a supervisão direta de um professor

orientador. Assim, o TCC abrange todas as etapas de uma pesquisa científica apresentada

em forma de relatório científico, contendo os procedimentos, os métodos e a conclusão do

trabalho. O produto final é apresentado na forma de uma monografia que reflete as

atividades de pesquisa realizada.

O trabalho é apresentado publicamente e submetido ao julgamento de uma banca

examinadora, para sua aprovação final, de acordo com as normas gerais de realização do

TCC, descritas em regulamento específico instituído pela FTT.

A banca examinadora é composta por três membros sendo: o professor orientador e

dois examinadores (um professor da instituição e um convidado externo) e dependendo da

avaliação, poderá ser enviado para publicação. As horas de TCC serão consideradas no

cômputo da carga horária do curso e constam na sua matriz curricular.

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3.10 Estágio Curricular

A FTT possui um diferencial no que diz respeito a estágios, os alunos de seus

cursos devem cumprir uma carga horária mínima e obrigatória de 400 (quatrocentas) horas

de estágio para complementar seu currículo. Atualmente, são consideradas como estágio

as atividades que proporcionem aprendizagem técnica, social, profissional e cultural.

Futuramente as atividades de extensão, monitoria e iniciação científica na educação

superior desenvolvidas pelos discentes, poderão ser consideradas como atividades de

estágio.

As atividades de estágio são proporcionadas ao estudante pela participação em

situações reais de vida e de trabalho, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a

pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da

instituição de ensino. O estágio, como parte integrante dos cursos superiores de tecnologia

da FTT, contribui para a formação do futuro profissional porque permite ao estudante:

• Colocar em prática seus conhecimentos teóricos, motivando seus estudos e

possibilitando maior assimilação das matérias curriculares;

• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho,

proporcionando contato com o futuro meio profissional;

• Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da

produtividade, a observação, a comunicação concisa de ideias e experiências

adquiridas, incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade;

• Definir-se em face de sua futura profissão, perceber eventuais deficiências e buscar

seu aprimoramento;

• Conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento de empresas e

instituições em geral, além de propiciar melhor relacionamento humano.

Os estágios somente são aprovados pela FTT se as atividades realizadas forem

compatíveis com o curso realizado e cumprido a partir do 2º (segundo) período letivo e até

o prazo máximo de vínculo do aluno com a FTT.

As competências dos envolvidos no processo de estágio da FTT estão descritas em

regulamento próprio.

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3.11 Perfil profissional do egresso

O perfil profissional do Tecnólogo em Alimentos formado pela Faculdade de

Tecnologia Termomecanica é caracterizado pelas seguintes competências:

Nas atividades relacionadas ao produto:

• Participar de equipes multiprofissionais, tendo em vista a melhoria de produtos;

• Desenvolver produtos, utilizando recursos das ciências e tecnologias de alimentos;

• Desenvolver pesquisa tecnológica na área de industrialização de alimentos;

• Realizar análises laboratoriais pertinentes à área de alimentos e interpretar seus

resultados;

• Avaliar as características e propriedades da matéria prima, dos produtos

intermediários e acabados no processo de industrialização de alimentos;

• Determinar a composição nutricional de alimentos, por meio de procedimentos

laboratoriais e com a utilização de bancos de dados.

Nas atividades relacionadas ao processo:

• Participar de equipes multiprofissionais tendo em vista o projeto e a construção de

instalações e de sistemas industriais de produção de alimentos;

• Implantar manuais de Boas Práticas de Fabricação, promovendo o treinamento do

pessoal envolvido;

• Implantar, programar, orientar a utilização e operar máquinas e equipamentos de

produção de alimentos, organizando e controlando seus procedimentos;

• Interpretar desenhos técnicos e manuais de montagem e operação de equipamentos

e de instalações industriais de produção de alimentos;

• Especificar e controlar a qualidade dos materiais e componentes empregados em

todas as fases dos processos de produção de alimentos;

• Aplicar as tecnologias apropriadas à produção de alimentos, tendo em vista as

matérias primas, as operações de processamento e as características do produto

final a ser obtido;

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• Supervisionar a higienização e a sanitização da produção e da manipulação de

alimentos;

• Participar de equipes de gerenciamento do custo de produção de alimentos;

• Atuar nos procedimentos de gestão ambiental ligados à produção de alimentos;

• Participar de equipes de elaboração de projetos de embalagem e armazenamento

de produtos alimentícios;

• Capacidade de se comunicar, registrar e analisar dados por meios eletrônicos.

Além da formação técnico-científica, a FTT pretende transmitir e perpetuar ao

egresso de seus cursos a marca humana de seu fundador. A marca de um ser humano

comprometido em deixar a sociedade melhor do que quando entrou para o mercado; é a

marca do cidadão engajado em todas as causas profissionais e, acima de tudo, em todas

as causas humanitárias.

3.12 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo do curso, que contribui

para a concepção do seu Projeto Pedagógico e tem por finalidade a sua implantação e

consolidação. O Regulamento do NDE da FTT foi instituído para os Cursos Superiores de

Tecnologia pela Resolução DG-FTT-Nº 06/10 (20/12/2010), e também irá regulamentar os

cursos de bacharelado. Todas as reuniões são registradas em atas, as quais são

assinadas por todos os membros e arquivadas no Setor de Registros Acadêmicos.

São atribuições do NDE, entre outras prioridades:

a) Colaborar na elaboração e atualização o Projeto Pedagógico do Curso – PPC,

encaminhando-o ao colegiado de curso;

b) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular,

c) Acompanhar as formas de avaliação do curso;

d) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares semestralmente,

propondo alterações antes desse prazo quando julgar necessário;

e) Promover a integração do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC e

sugeridos pelas DNCs;

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f) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a indicação ou substituição

de docentes, quando necessário, bem como participando do processo eletivo desses

profissionais;

g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

h) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades do curso, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com

as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

j) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

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4 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE

A política de apoio ao discente da Faculdade de Tecnologia Termomecanica

compreende programas de monitoria e aulas de nivelamento, recuperação, saídas de

estudos e a participação em eventos esportivos e culturais.

Em função da gratuidade, não existem programas comuns de bolsas de estudo.

Como importante apoio financeiro indireto, a FTT fornece a seus alunos, também de forma

inteiramente gratuita:

• Alimentação de qualidade, cujo cardápio é elaborado e acompanhado por

nutricionista; além do almoço e/ou jantar, também é oferecido um lanche no

decorrer do período;

• Material didático: todo material necessário às aulas teóricas e práticas é

oferecido aos alunos

• Uniforme: todo aluno recebe o uniforme instituído pela faculdade.

Além disso, para alunos de famílias comprovadamente em condições de risco social,

a Mantenedora pode fornecer, por meio de seu Serviço Social para determinados períodos,

casos e serviços, como: apoio de transporte escolar, alimentação, atendimento

especializado, terapia em psicologia e fonoaudiologia, tratamento odontológico, suporte

para óculos, próteses em geral e orientação familiar.

4.1 Programa de Monitoria

A FTT considera a atividade de monitoria elemento adicional no processo de ensino

e aprendizagem, que possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração

de alunos de períodos mais avançados e com desempenho acadêmico considerado muito

bom (classificação por média de notas da disciplina).

As atividades estão em conformidade com as normas estabelecidas neste caderno.

Conforme previsto na Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, as atividades de

monitorias poderão ser equiparadas ao estágio.

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Os monitores são escolhidos pela Direção da faculdade em conjunto com a

coordenação e os professores responsáveis pelas disciplinas, levando-se em conta a

maturidade intelectual e o rendimento acadêmico do candidato, disponibilidade horária e

conduta perante os colegas, corpo docente e a Instituição.

O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício. A monitora é,

portanto, uma atividade que proporciona:

� Uma iniciação à docência, em um trabalho conjunto entre professor-monitor dentro

de sala de aula nas disciplinas que necessitem dessa atividade;

� Uma possibilidade de contato com a experiência de construção do ensino tornando-

se um agente importante no processo de aprendizagem de seus parceiros;

� Uma participação ativa no processo de construção da faculdade, no que diz

respeito a seus objetivos e valores;

� Uma experiência de participação na relação professor-aluno em sala de aula.

� Uma possibilidade de enriquecimento de currículo.

Para a FTT, a monitoria tem um importante objetivo: possibilitar ao aluno-monitor

da graduação a participação efetiva na experiência de fortalecimento do ensino e da

pesquisa no campo universitário, bem como possibilitar a formação e capacitação de

futuros quadros de profissionais, além disso, propiciar e incentivar o trabalho conjunto de

professores e monitores de modo a desenvolver um processo ensino-aprendizagem com

caráter mais cooperativo.

A monitoria também é um meio de incentivar a observação, análise e

aprofundamento do trabalho e dos objetivos da própria faculdade, permitindo ao aluno-

monitor sentir-se participante do processo de desenvolvimento da instituição, além de

oferecer a possibilidade desse aluno-monitor enriquecer o seu currículo.

4.2 Nivelamento

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica disponibiliza para os alunos

ingressantes aulas de nivelamento das disciplinas do núcleo básico de formação que

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integram a formação do 1º semestre do curso, sendo realizadas em horário extra-curricular.

Essas aulas são previstas no calendário acadêmico.

Um benefício essencial obtido com esse procedimento é a melhoria no nível dos

conhecimentos adquiridos pelos alunos, a qual foi atingida graças à iniciativa para a

equalização dos conhecimentos previamente solicitados no processo de ingresso no curso.

O processo de nivelamento contribui para a redução no índice de reprovação dos

ingressantes.

4.3 Recuperação

A instituição oferece aulas de recuperação e reforço aos alunos que não atingem

resultados satisfatórios nas avaliações do primeiro bimestre.

4.4 Saídas de Estudo

A coordenação solicita, junto ao Setor de Eventos, saídas periódicas de estudo, que

têm por propósito contemplar conteúdos das disciplinas da matriz curricular. As visitas são

realizadas em indústrias cuja atividade tem relação com as disciplinas do curso.

4.5 Eventos Culturais e Esportivos

O Centro Educacional conta com um setor de eventos, que organiza e promove

atividades culturais e esportivas.

Os discentes podem participar de atividades culturais como shows, peças teatrais e

filmes em sessões disponibilizadas pela Mantenedora em parceria com o projeto ProAC -

Programa de Ação Cultural que foi instituído pela Lei 12.268, de 20 de fevereiro de 2006,

com dispositivos regulamentado pelos Decretos nos. 54.275 de 27 de abril de 2009 e

51.944 de 29 de junho de 2007. Trata-se de um Programa do Governo do Estado de São

Paulo, cujo objetivo é disponibilizar recursos financeiros públicos para atender demandas

da sociedade civil na produção artístico cultural.

Os eventos esportivos são organizados em campeonatos de futebol ou torneios de

natação com equipes multiclasses, nas quais o discente pode participar de equipes

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formadas por turmas de diferentes cursos, promovendo a integralização na sociedade

acadêmica.

4.6 Representação Discente

Os discentes estão representados nos seguintes órgãos:

• CTA – Conselho Técnico Administrativo; • GGA – Grupo de Gestão Acadêmica; • CPA – Comissão Própria de Avaliação; • CAD – Comissão de Avaliação Disciplinar.

4.7 Núcleo de Pesquisa – NUPE

O Núcleo de Pesquisas - NUPE, órgão auxiliar e complementar da FTT tem como

meta prover os instrumentos necessários para que a FTT possa atuar efetivamente junto à

comunidade, desenvolvendo atividades de pesquisa.

A finalidade do Núcleo é o desenvolvimento científico e tecnológico do País,

colocando à disposição do meio externo a sua capacidade de resolver problemas no

campo de atuação dos seus cursos superiores e correlatos, de modo a oferecer novas

soluções para os desafios e problemas enfrentados pela comunidade.

4.7.1 Objetivos do Núcleo

O Núcleo de Pesquisas da FTT é subordinado a Direção Geral, contando com o

apoio do pessoal especializado, técnico e administrativo, da própria faculdade. Ele tem

como objetivos:

I. Desenvolver pesquisas nas áreas de atuação dos cursos superiores de graduação

oferecidos pela FTT;

II. Produzir e divulgar conhecimentos sobre questões relevantes nessas áreas de atividade;

III. Desenvolver tecnologias nos setores de interesse para a Instituição;

IV. Colaborar com outros órgãos de pesquisa e com empresas na solução de problemas

técnicos e tecnológicos relevantes.

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4.7.2 A estrutura do Núcleo

I. Direção Geral;

II. Direção Acadêmica;

III. Coordenação de Pesquisa e Extensão;

IV. Coordenação de Curso;

V. Registros Acadêmicos.

4.7.3 Competências do Núcleo

I. Estabelecer as diretrizes gerais e as linhas de atuação do Núcleo;

II. Designar a equipe de avaliadores dos projetos de pesquisa;

III. Referendar as pesquisas a serem realizadas, cuja aprovação tenha sido dada pela

equipe de avaliadores;

IV. Zelar pelo bom andamento e pela qualidade dos trabalhos realizados pelo Núcleo;

V. Aprovar os relatórios das atividades do Núcleo.

4.7.4 Projetos desenvolvidos junto ao Núcleo

Entre 2010 e 2011, 7 (sete) projetos foram desenvolvidos por docentes e discentes

do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

Projeto Linha de Pesquisa Professor envolvido Elaboração de manuais de boas práticas para manipuladores de alimentos e treinamento

Alimento como base para a saúde

Cátia P. M. Almeida

Avaliação do poder antifúngico da pomada de apitoxina

Alimento como base para a saúde

Ilana Racowski

Redução do teor de sódio em produto cárneo

Alimento como base para a saúde

Marcia E. Pulzatto

Desenvolvimento de isotônico sabor laranja rico em fibras

Alimento como base para a saúde e Geração

de renda a partir da reciclagem

Marco C. Carlotti Filho

Irradiação nos processos de esterilização de alimentos: efeitos da radiação gama 60Co na conservação da goiaba

Alimento como base para a saúde

Thaís C. Abrahão

Projeto pedagógico de curso de pós-graduação lato sensu – modelo Inep 2004 – alimentos

Projeto de interesse da Instituição

Joyce R. de Barros

Suporte para análise de vestibulares, simulados e avaliação integrada da FTT

Projeto de interesse da Instituição

Vera M. de O. Faria

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4.8 Cursos de Extensão

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica oferece aos discentes de seus cursos

superiores oportunidades para participarem de cursos de extensão com a finalidade de

complementar sua formação técnica e profissional. No segundo semestre de 2012, um

novo documento (Edital nº 01/2012 - Apresentação de propostas de cursos de extensão

para oferta na FTT) foi elaborado e divulgado aos docentes, com o objetivo de os mesmos

apresentarem propostas de cursos de extensão a serem ofertados aos discentes da FTT.

O processo de seleção dos cursos de extensão consiste na análise das propostas

por uma comissão avaliadora, designada pela direção geral da FTT, obedecendo a critérios

pré-estabelecidos. Posteriormente, as mesmas são encaminhadas para avaliação da

direção acadêmica e para aprovação da direção geral da FTT e diretoria executiva da FSA.

Os cursos aprovados são divulgados aos alunos para que se inscrevam naqueles que

desejarem cursar. Todos os cursos são ministrados por docentes da FTT, oferecidos na

modalidade presencial, com caráter teórico e/ou prático e carga horária mínima de 8h (oito)

e máxima de 48h (quarenta e oito).

4.8.1 Cursos de extensão ofertados

Entre o 2º semestre de 2012 e o 2º semestre de 2013, 8 (oito) cursos de extensão

foram ofertados aos discentes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

Curso Carga Horária (ha) Professor Envolvido

Introdução ao Planejamento Experimental 10 Joyce R. de Barros Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 09 James R. Takahama Técnicas de Amostragem para o Trabalho de Conclusão de Curso

08 Diogo M. G. de Morais

Tratamento de Não Conformidades e Ações nos Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade

12 Vera M. C. de O. Faria

Hidrocolóides: Aplicações em Bebidas e Derivados do leite

34 Cátia P. de M. Almeida, Célio C. de Carvalho e

Marco A. C. Carlotti Filho Liderança – O exercício de uma Arte

24 Ailton L. Esperandio

Agentes Antimicrobianos Naturais e Químicos – Teoria e Prática

10 Ilana Racowski

Língua Inglesa – Nível Básico 22 Assunta M. Aguena

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4.9 Núcleo de Formação Cidadã

O Núcleo de Formação Cidadã (NFC) por meio das suas atividades de extensão

atende à missão da FSA de contribuir com a sociedade, em especial com os mais

necessitados, além de transmitir aos alunos valores de nosso fundador, o Eng. Salvador

Arena, como altruísmo, ética e transparência.

As ações de extensão do Núcleo de Formação Cidadã propiciam o desenvolvimento

profissional de discentes e docentes envolvidos em programas, projetos e atividades, que

visam à integração e a melhoria das condições de vida da comunidade e o processo de

desenvolvimento da qualidade do ensino, fortalecendo o princípio da cidadania.

Através do contato com a sociedade os alunos têm uma visão do mundo real

podendo colocar em prática os conhecimentos adquiridos e assim ajudar na transformação

social da parte que é assistida por essas ações.

Tanto professores quanto alunos são voluntários para os trabalhos selecionados.

4.9.1 Participação em projetos sociais

Projetos sociais realizados com a participação de docentes e discentes do Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos.

Projeto Professor Envolvido Número de Alunos

envolvidos

Consulado da Mulher – Espaço Solidário - Whirlpool - SP

Cátia P. de M. Almeida 14

Prefeitura Municipal de Guarulhos - PMG Coordenadoria do Fundo Social de Solidariedade – Banco de Alimentos

Marco A. C. Carlotti Filho 04

Curso de Informática Paulo C. da S. Emanuel 17 Curso de Boas Práticas de Manufatura Cátia P. de M. Almeida 07 Companhia das Mulheres Assessoramento

Célio C. de Carvalho 07

Consulado da Mulher – Espaço Solidário - Whirlpool – SP - Auditoria

Cátia P. de M. Almeida 02

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5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA Os currículos tecnológicos são organizados tendo em vista uma hierarquia bem

estabelecida de habilidades e competências a serem adquiridas pelos alunos. Os objetivos

terminais dos cursos são definidos de forma precisa e operacional, constituindo a base da

organização curricular.

No currículo tecnológico, os objetivos terminais de natureza prática têm uma ênfase

significativa na organização curricular, levando à especificação da aprendizagem de

conhecimentos procedimentais e atitudinais de modo a permitir sua observação ou

mensuração durante a aprendizagem. A avaliação apoia-se no desempenho do aluno,

definido pela contagem de pontos em testes padronizados, ou em testes específicos

destinados à aferição de competências definidas no currículo do curso.

Preliminarmente, é importante assinalar, conforme destaca a própria Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que ”a educação profissional, integrada às

diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao

permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva“.

Para isso, a educação profissional pressupõe a educação básica, a qual é

construída a partir de valores socialmente consagrados, constituídos por crenças e ideais

em relação aos quais não há oposições. Na educação básica, procura-se construir a

cidadania e o caráter dos indivíduos. Busca-se desenvolver as potencialidades da

personalidade humana, formando cidadãos livres e responsáveis, cônscios de seus direitos

e deveres; indivíduos autônomos e solidários, capazes de tomar em suas próprias mãos a

iniciativa de agir em prol da comunidade, sabendo que para vencer na vida, o outro não

precisa ser derrotado.

Na educação profissional, os conhecimentos específicos a serem adquiridos

pertencem às ciências e às técnicas. As ciências têm por finalidade o entendimento da

natureza. Elas são baseadas em princípios, admitidos como válidos até prova em contrário.

As técnicas têm por finalidade encontrar soluções práticas para as necessidades da

vida. Nos processos de produção, isto implica estabelecer os procedimentos de elaboração

correta das atividades e produtos.

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As Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível

tecnológico recomendam que, para as áreas de Indústria e Química seja destinada uma

carga horária mínima de 2400 horas; para a área de Informática, 2000 horas; e para a área

de Gestão, 1600 horas.

5.1 Matriz curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos observa as determinações legais

presentes na Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos Pareceres

CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº. 03/2002, que

instituem as diretrizes curriculares gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia, seguindo ainda o Catálogo Nacional dos CST, além de obedecer

às diretrizes para as condições de acesso para portadores de necessidades especiais

(Decreto n° 5.296/2004, que passou a vigorar a partir de 2009), e da Resolução CNE/CES

nº 01/2007, e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06, o Ministério da Educação

apresentou no ano de 2010 o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, com

o objetivo de servir como guia de referência para estudantes, educadores, instituições,

sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o

público em geral. A integralização dos cursos da FTT obedece aos princípios legais do

Ministério da Educação e Cultura, os quais estão previstos nos projetos pedagógicos de

cada curso, respeitando-se a carga horária estabelecida para os componentes curriculares

bem como para os estágios, atividades práticas e extracurriculares.

Em consonância com a LDB (Art. 47, § 2º), a FTT oferece aos seus alunos que

demonstram extraordinário aproveitamento em componentes curriculares específicos, a

possibilidade de abreviarem a integralização de seus cursos mediante a realização de

avaliação em banca examinadora, de acordo com normas próprias.

O currículo do Curso de Tecnologia em Alimentos utilizou, na sua formação, os

princípios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, a fim de organizar o

processo de ensino aprendizagem com os seguintes pressupostos:

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a) Que os estudantes se responsabilizem por suas atividades de aprendizagem e

desenvolvam comportamentos proativos em relação aos estudos e ao desenvolvimento de

suas competências;

b) Que o professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um repassador

de conteúdos conceituais;

c) Que as matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de

discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o processo de

aprendizagem em grupo;

d) Que o material didático seja organizado de forma que os conceitos sejam construídos e

apresentados de maneira lógica e incremental, evoluindo de conceitos simples para

situações problema que levem os estudantes a construírem soluções que articulem os

conhecimentos adquiridos ao longo das matérias;

e) Que sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade dos

estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados;

f) Que as avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantes verificarem seu

nível de compreensão e suas habilidades para usar os conceitos em situações problema.

Dentro desta perspectiva de organização do processo de ensino aprendizagem,

desenvolvem-se as seguintes atividades:

a) Organização do currículo por projetos de trabalho que integram diferentes matérias de

uma mesma fase do curso, ou, até mesmo, matérias de diferentes fases;

b) Oportunidades de estágios para os alunos junto a organizações;

c) Organização de laboratórios que permitem a simulação de situações de trabalho que

poderão ser encontradas pelos futuros profissionais;

d) Projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da instituição de

ensino superior que contribuem para a formação profissional dos estudantes;

e) Realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de oferecer

maiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação profissional em

Tecnologia em Alimentos.

As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em

competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de forma a

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proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado nas áreas concernentes. As

disciplinas, bem como suas ementas, encontram-se anexas ao presente PPC.

O sistema organizado pela estrutura curricular segue uma sequência pedagógica

recomendada pelas leis federais e contribui para garantir a interdisciplinaridade tendo em

vista a possibilidade de articulação dessas disciplinas com os projetos e entre cursos da

mesma área de conhecimento. Além disso, permite a organização de turmas com número

regular de alunos, favorecendo o fluxo curricular, facilitando o acompanhamento

pedagógico e a oferta, por catálogo, de disciplinas.

A estruturação do currículo segue princípios pedagógicos contextualizados,

integrados e flexíveis, além de ter a interdisciplinaridade como elemento primordial em sua

organização.

5.2 Atualização da estrutura curricular

Com a constante atualização dos cursos, no 2º semestre de 2011 deu-se início a um

estudo para alteração da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos.

Tal estudo foi iniciado, pois se percebeu que ao longo dos anos, os cursos

ofertados em período integral começaram a apresentar uma significativa redução no

número de candidatos inscritos nos processos seletivos. Identificou-se que o horário de

oferta do curso impossibilitava o ingresso do estudante no mercado de trabalho durante a

sua realização e o aluno só poderia realizar estágio após a conclusão da fase escolar,

prolongando a sua colação de grau.

Com base neste estudo, foi proposta uma reorganização da matriz curricular de

maneira que o curso foi redistribuído em 6 (seis) semestres e as aulas ministradas no

período da manhã, das 07h00 às 12h10. Desta forma, a tarde ficou livre para os estudantes

realizarem estágio, e de modo a não prejudicar aqueles que já estam inseridos no mercado

de trabalho.

O projeto do curso não sofreu nenhuma alteração referente aos conteúdos das

disciplinas constantes da matriz curricular (incluindo estágio obrigatório e TCC), ao número

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de vagas, carga horária, critérios de aprovação, equipe docente, estruturas física e

tecnológica e acervo bibliográfico.

A alteração de 4 (quatro) para 6 (seis) semestres letivos passou a vigorar para os

ingressantes a partir do 2º semestre de 2012. Para os alunos que ingressaram,

anteriormente a esse período, nenhuma alteração foi realizada.

A última turma do Curso de Tecnologia em Alimentos a cumprir sua fase escolar em

4 (quatro) períodos encerrou suas atividades no 2º semestre de 2013. A partir do 1º

semestre de 2014, todas as turmas do Curso de Tecnologia em Alimentos passarão a

cumprir sua fase escolar em 6 (seis) períodos.

5.3 Representação gráfica da matriz curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é passível de revisão periódica na

composição de sua estrutura curricular em função da evolução do conhecimento e da

demanda por novas tecnologias.

Além disso, a revisão, quando necessária, deve ser desembaraçada de complexos

procedimentos administrativos e legais, essa é a contrapartida de uma maior flexibilidade

que abre as portas para a interdisciplinaridade, eis que o processo de avaliação da FTT é

bastante rigoroso e divulgado para conhecimento da sociedade e dos candidatos aos

cursos, bem como para seu corpo diretivo, discente e docente.

Semestralmente as disciplinas são avaliadas e adequadas, se necessário, bem

como sua bibliografia, que é atualizada e adaptada para que cada vez mais uma real

articulação entre a teoria e a prática sejam evidenciadas, promovendo a flexibilidade

curricular e a sua interdisciplinaridade. Cada disciplina traz a competência e habilidade que

se pretende implementar, bem como a metodologia e formas de avaliação que serão

desenvolvidas no semestre. Além disso, conta-se com a atuação do NDE (Núcleo Docente

Estruturante) para orientações e discussões sobre o implemento das modificações

necessárias, entre outras avaliações promovidas pela instituição.

Ao se pensar em uma estrutura curricular para o Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos, definiu-se o perfil profissional que se pretendia formar, quais as competências e

habilidades nos conhecimentos correlatos à profissão de tecnólogo nessa área. A primeira

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preocupação que surgiu foi construir, a partir das avaliações, visando o diagnóstico do

ensino Tecnológico em Alimentos, a análise do processo de ensino aprendizagem e as

suas relações com fatores socioeconômicos, ambientais e culturais.

Nesse registro o importante foi identificar as necessidades, demandas e problemas

do processo de formação do Tecnólogo em Alimentos, considerando-se as exigências da

evolução tecnológica dos processos produtivos sociais, econômicos, políticos, culturais e

éticos, bem como os princípios expressos no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, edição de 2010.

A FTT prima pelo zelo na formação dos profissionais egressos de seus bancos

escolares, assim seu curso de Alimentos possui 3.078 (três mil e setenta e oito horas) sem

contar com 400 (quatrocentas) horas de Estágio Profissional, perfazendo 3.478 (três mil e

quatrocentas e setenta e oito) horas aula, na sua totalidade. O que permite afirmar que se

trata de um dos poucos cursos do Brasil que somam essa totalidade em sua composição

curricular.

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Representação gráfica da matriz curricular

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5.3.1 Matriz Curricular

ESTRUTURA CURRICULAR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

ÁREA PROFISSIONAL: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA

RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO – PORTARIA Nº 79, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011 – DOU 08/02/11

Alteração para 6 semestres de acordo com a aprovação do Conselho Técnico-Administrativo de

30/11/2011.

1º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

AL - B101 CÁLCULO I Básicas

5 95

AL - B102 FÍSICA APLICADA 4 76

AL - B103 INFORMÁTICA APLICADA 3 57

AL - P104 QUÍMICA APLICADA

Profissionais

4 76

AL - P105 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS E SUAS TECNOLOGIAS 5 95

AL - P106 MICROBIOLOGIA BÁSICA 5 95

AL - P107 QUÍMICA DE ALIMENTOS 4 76

Total do 1º período 30 570

2º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

AL - B208 CÁLCULO II Básicas

4 76

AL - B209 TERMODINÂMICA 2 38

AL - P210 FÍSICO-QUÍMICA APLICADA

Profissionais

4 76

AL - P211 HIGIENE E SEGURANÇA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 4 76

AL - P212 BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS 6 114

AL - P213 QUÍMICA DOS PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS 8 152

Total do 2º período 28 532

3º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

AL - P314 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Profissionais

9 171

AL - P315 FUNDAMENTOS DE TECNOLOGÍA DE ALIMENTOS 7 133

AL - P316 ORGANIZAÇÃO E NORMAS 2 38

AL - P317 OPERAÇÕES UNITÁRIAS 8 152

AL - P318 ESTATÍSTICA 4 76

Total do 3º período 30 570

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4º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

AL - P419 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

Profissionais

6 114

AL - P420 ANÁLISE SENSORIAL 2 38

AL - P421 DESENHO TÉCNICO E CAD 4 76

AL – P422 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS I 12 228

Total do 4º período sem a disciplina Optativa 24 456

AL – O423 LIBRAS Optativa 2 38

Total do 4º período com a disciplina Optativa 26 494

5º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

AL – P524 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS

Profissionais

4 76

AL – P525 METODOLOGÍA DO TRABALHO CIENTÍFICO 2 38

AL – P526 NUTRIÇÃO E TOXICOLOGIA 4 76

AL – P527 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 2 38

AL – P528 TECNOLOGÍA DE ALIMENTOS II 9 171

AL – C529 CONTABILIDADE E CUSTOS Complementar 2 38

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 38

Total do 5º período 25 475

6º PERÍODO

CODIGO DISCIPLINAS Carga Horária

Semanal Total

AL – P630 GESTÃO AMBIENTAL Profissionais

4 76

AL – P631 METROLOGIA LEGAL 3 57

AL – C632 GESTÃO ADMINISTRATIVA Complementares

5 95

AL – C633 GESTÃO DA QUALIDADE 5 95

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 6 114

Total do 6º período 23 437

CARGA HORÁRIA TOTAL SEM A DISCIPLINA OPTATIVA 160 3040

CARGA HORÁRIA TOTAL COM A DISCIPLINA OPTATIVA 162 3078

ESTÁGIO PROFISSIONAL: 400 HORAS (MÍNIMO)

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5.3.2 Planos de disciplinas

• 1º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: QUÍMICA DE ALIMENTOS CÓDIGO: AL - P107 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Amostragem e preparo da amostra; técnicas de pesagens; carboidratos, propriedades funcionais; resíduos

minerais: determinação e importância; refratometria e polarimetria.

II - HABILIDADES

Reconhecer os aspectos teóricos e experimentais dos componentes básicos dos alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Técnicas de pesagem; Tipos de balanças; Amostragem: amostra bruta, amostragem fiscal, técnicas

utilizadas para homogeneização; Água em alimentos; Atividade de água: importância e metodologia de

análise; Técnicas para determinação de umidade; Carboidratos; estrutura, classificação e propriedades

funcionais; Determinação de resíduos minerais – tipos de cadinhos utilizados; Refratometria e Polarimetria:

princípios e aplicações.

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas em laboratório de Química de Alimentos.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA Básica BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 2 ed. São Paulo: Varela, 1992. BOBBIO, Paulo A .; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 1992. SAUDE, BRASIL, Ministério da. Métodos físico químicos para análise de alimentos. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Complementar: RIBEIRO, E. P. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2004. BELITZ, H. D. Química de los alimentos. Espanha: Acribia, 1982.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA CÓDIGO: AL - B103 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,50h

I - COMPETÊNCIAS

Sistema operacional DOS, Windows e suas terminologias; processador de textos; Planilha eletrônica;

Banco de dados; Programa de apresentação multimídia.

II - HABILIDADES

Identificar e utilizar os recursos da informática como ferramenta para um adequado desempenho como

usuário da informática e aplicar conhecimentos na preparação e manipulação de informações na indústria

de alimentos. criar e formatar textos, formatar trabalhos de conclusão de cursos, artigos, relatórios;

compilar dados em planilhas, criar gráficos para melhorar a visibiliade dos dados; combinar planilhas com

banco de dados e banco de dados com planilhas visando a integração de bases de dados diferentes; criar

apresentações em multimídia referentes às áreas temáticas através de programa específico.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conceitos de Hardware e Software; Software e linguagem de programação; Hardware principal e periférico,

Visão geral do Sistema Operacional, Windows Explorer; Power Point; Internet: Conceito de estrutura e

histórico básico, funcionamento e cuidados especiais; Introdução ao Ms-Word, Técnicas básicas de

formatação. Cabeçalhos e rodapés, controle de paginação, Configuração de páginas, Formatação de

parágrafos, Inserção de quebras de páginas, Definindo marcas de índice e criando Índice Analítico;

Formatação Especial para TCC e Monografia, Proteção de documentos com senhas, Tabelas, Índice

Analítico, Mala Direta; Estrutura básica do Excel, das Planilhas e das Pastas; Fórmulas básicas e Funções

condicionais; Subtotais, AutoFiltro, Gráficos, Consolidando dados entre planilhas e pastas; Introdução ao

Banco de Dados Access; A janela do Ms-Access; Os objetos e suas características; Criando um Banco de

dados exemplo; Gerando consultas e relatórios a partir dos objetos do banco de dados; Características da

linguagem C; principais extensões do aplicativo; principais comandos; definição de variáveis. Rotinas de

programação.

IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório; Trabalhos de pesquisas, exercícios

de fixação e trabalhos individuais e em grupo.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: SILVA, M. G. Informática excel 2000, access 2000, power poin 2000. São Paulo: Érica, 2001.

SILVA, M. G. Informática excel xp, access xp, power point xp. São Paulo: Érica, 2001.

WARNER, N. D. Microsoft office 2000. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Complementar: PERRY, G. Aprenda em 24 horas microsoft office xp. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA CÓDIGO: AL - P106 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,16h

I - COMPETÊNCIAS

Classificação dos seres vivos e microorganismos; estrutura e morfologia das células eucarióticas e

procarióticas; curva de crescimento; fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o crescimento;

microscopia; genética microbiana; normas adotadas no laboratório de microbiologia de alimentos; normas

de técnicas laboratoriais de análise microbiológica de alimentos; contagem de microrganismos em placa;

preparo de amostras para análise microbiológica.

II - HABILIDADES

Identificar e analisar as estruturas celulares e suas funções; técnicas de coloração para identificar morfologias; realizar atividades de laboratório sobre técnicas de análise microbiológica de alimentos,

envolvendo as diversas etapas do método analítico.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Classificação dos seres vivos e microrganismos; Normas adotadas no laboratório, equipamentos e

materiais; Estrutura e morfologia das células eucarióticas e procarióticas; Utilização de bico de Bunsen;

Nutrição, curva de crescimento e fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o crescimento microbiano;

Microscopia; Ação de agentes químicos e físicos que afetam o crescimento microbiano; Efeito do calor

sobre o crescimento microbiano e anti-séptico; Preparo acondicionamento e controle de qualidade de

meios; Efeito do pH, pressão osmótica, cristal violeta no crescimento; Esterilização; Funcionamento da

autoclave; Curva de crescimento microbiano; Técnicas de inoculação; Técnicas de coloração microbiana;

Técnicas de coloração de cepas; Preservação de culturas puras; Contagem de microrganismo em

plaqueamento; Vida de prateleira; Conservantes; Análise de contaminação do ambiente; Análise de

leveduras e bolores; Causas de contaminação de alimentos, controle da contaminação; Utilização de

conservantes; Análise de um alimento processado; Obstáculos de Leinstner.

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas com recursos audiovisuais; aulas práticas no Laboratório de Microbiologia.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual, bactérias e fungos.

São Paulo: Atheneu, 2002. PELCZAR, JR. M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Makron Books, 1997. v.1 Complementar: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894 p. ISBN:9788536304885. – BIBLIOTECA VIRTUAL MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack; KYAW, Cynthia Maria (Tradutor). Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 608 p. ISBN:8587918516.

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– BIBLIOTECA VIRTUAL BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 1998. 196 p. GAMAZO, C. , LÓPEZ-GOÑI, I. & DÍAZ, R. Manual práctico de microbiologia. 2 ed. Barcelona: Masson, 1999. 216p. Höfling, J.F.; Gonçalves, R.B. Microscopia de Luz em Microbiologia. Morfologia Bacteriana e Fungica. 1 ed. 2008. Artmed. São Paulo. 244 p.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA CÓDIGO: AL - P104 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Segurança no laboratório; forças intermoleculares e solubilibdade; estequiometria das reações; soluções;

velocidade de reação; reações orgânicas; soluções aquosas de substâncias inorgânicas; teoria da

dissociação eletrolítica.

II - HABILIDADES

Dominar os conhecimentos de química geral e orgânica; desenvolver habilidades de manipulação e

organização, incluindo cuidados de segurança.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Equipamentos e segurança de laboratório; Ligações Químicas - Ligação Iônica; Ligações Químicas -

Ligação covalente: normal e dativa; Polaridade e solubilidade das substâncias; Influência das Forças

Intermoleculares no Ponto de Fusão e Ebulição dos Alimentos; Ocorrência de Reações Químicas; Reações

Químicas – Classificação; Balanceamento de Equações pelo método de Tentativas; Fórmulas Químicas;

Classificação das Soluções, Coeficiente de solubilidade e Expressões Físicas; Diluição e Misturas de

soluções; Misturas de Soluções com Reações Químicas – Titulação; Cinética Química Aplicada na

Indústria de Alimentos; Fatores que Influenciam na Velocidade das Reações.

IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Química.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: RUSSELL, John B.. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1

RUSSELL, John B.. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2

ALLINGER, Norman L.; et-al. Química orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

Complementar: SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC 2002. v.2

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J..Química um curso universitário. Henrique Eisi Toma

(Coordenador). São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: CÁLCULO I CÓDIGO: AL - B101 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,16h

I - COMPETÊNCIAS

Funções elementares e seus respectivos gráficos; noção intuitiva de limites; derivadas e suas aplicações

pertinentes à area de alimentos e afins.

II - HABILIDADES

Interpretar e resolver problemas relacionados à area de alimentos e afins, que envolvam as funções

elementares; elaborar e interpretar seus gráficos; calcular e interpretar as taxas de variações a elas

relacionados.Interpretar juros simples como função linear e juros compostos como função exponencial.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Estudo do comportamento de funções elementares com análise de gráficos; Juros simples: Juros

compostos; Limites: Noção intuitiva – propriedades; Derivadas: Definição, Cálculo da derivada,

Propriedades, Aplicações das derivadas pertinentes à área de alimentos e afins.

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das

aplicações; Uso do laboratório de informática para aulas com auxílio de softwares; Apresentações de

seminários abordando aplicações dos conteúdos desenvolvidos.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São

Paulo: Makron Books, 1992. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2002.

Complementar: CAMPBELL, J. M. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3 ed. São Paulo: Roca,

1986. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA CÓDIGO: AL - B102 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Vetores, regras e operações com vetores, decomposição de vetores com uso de funções trigonométricas,

medidas e grandezas físicas escalares e vetoriais, sistemas de unidades de medidas, análise dimensional,

homogeneidade de fórmulas e unidades de medida, energia mecânica e conservação da energia.

Radiação, tipos de radiação, ondulatória e relação entre frequência e energia da onda, ionização, efeitos e

usos da radiação na atualidade (ionizante e não ionizante), funcionamento de equipamentos, processos de

irradiação de alimentos e seus efeitos.

II - HABILIDADES

Realizar operações e decomposições de vetores, compreender e realizar análises e transformações de

grandezas físicas e sistemas de unidades; compreender e saber aplicar em situações diversas as leis da

conservação da energia. Compreender processos básicos da física da radiação, diferenciando seus usos e

efeitos em diversas áreas, especialmente em alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Vetores: soma, subtração e operações lineares com vetores, grandezas físicas que são escalares ou

vetoriais, propriedades algébricas vetoriais, decomposição de vetores (como força e velocidade) a partir do

uso de funções trigonométricas. Análise dimensional: distinção entre as unidades básicas de medida de

cada uma das grandezas físicas, conversão entre unidades de medida, unidades de medida e

homogeneidade de equações (equações diversas e energia mecânica como soma das energias cinética e

potencial, sua conservação e transformações).

Radiação: Radiações corpusculares α, β, η e outras partículas e como são produzidas, quais suas

intensidades de energia e seus poderes de ionização e penetração a partir de suas frequências. Radiações

não corpusculares: ondas eletromagnéticas como raios-X, raios δ, raios cósmicos, micro-ondas,

ultravioleta, ondas de rádio e infravermelho relacionando seus alcances, poderes de penetração e

ionização. Efeitos biológicos das radiações ionizantes e não ionizantes. Uso e aplicações das radiações na

história, incluindo materiais bélicos, medicina, eletroeletrônicos, agricultura e alimentos (processos

específicos de irradiação de alimentos – carnes, pescados, verduras, frutas, enlatados etc, doses

permitidas e seus efeitos).

IV – METODOLOGIA

Aulas teórico-expositivas com auxílio de material didático diverso e recursos tecnológicos audiovisuais;

listas de exercícios, seminários, vídeos explicativos e ilustrativos (incluindo softwares), pesquisas e estudos

dirigidos na biblioteca interativa.

V – AVALIAÇÃO

Para ambos os bimestres a média será composta em ⅔ por uma avaliação escrita formal (prova bimestral:

N2) e em ⅓ pela composição da média das diferentes atividades avaliativas realizadas ao longo do

bimestre (que incluem a prova mensal e as demais atividades: N1). Ao final do período semestral, será

atribuída uma nota final decorrente da média aritmética das notas bimestrais. Para aprovação, a nota final,

também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1: mecânica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 1: mecânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. v.1 OKUNO, E., CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra,

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1982. OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998. ALONSO, M.; FINN, E. Física: um curso universitário - mecânica. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1 SERWAY, R. A. Física 1: mecânica e gravitação. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1 SEARS, Francis; Zemansky, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Complementar: • LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SATIN, M.. Food irradiation: a guidebook. 2. ed. EUA: CRC Press, 1996. SOMMERS, Christopher H.. Food irradiation research and technology. EUA: Blackwell Publishing, 2006. MOLINS, Ricardo A.. Food irradiation: principles and applications. New York: Wiley Interscience, 2001. LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: LCTE, 2005. OKUMO, Emico; VILELA, Maria Apparecida Constantino. Radiação ultravioleta: características e efeitos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 2005. CARVALHO, Regina Pinto de. Microondas. São Paulo: Livraria da Física, 2005.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS

MATERIAIS E SUAS TECNOLOGIA CÓDIGO: AL - P105 PERÍODO: 1º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,16h

I - COMPETÊNCIAS

Classificação geral dos materiais; Propriedades mecânicas básicas de Tração, Compressão; Tensão;

Alongamento e deformação; Cisalhamento; Classificação e definições de solicitações mecânicas. Obtenção

dos materiais; Visão geral do processamento dos materiais, Processos e tipos de materiais aplicados em

equipamentos de processo; Obtênção e classificação dos aços, aplicação dos aços em geral; Aços

inoxidáveis, propriedades e principais características; Folha de flandres para a industria de embalagens;

Metais não ferrosos; aluminío sua obtenção e alicação em equipamentos e embalagens; Materiais

sintéticos, definições para polímeros, seus processos e aplicações em equipamentos e embalagens;

II - HABILIDADES

Reconhecer os aspectos básicos das propriedades mecânicas dos materiais, suas aplicações na área de

processos industriais em máquinas, equipamentos e embalagens, bem como a interação dos materiais com

produtos quando em processo ou em determinadas condições; deverá, por meio de cálculos, visualizar que

as características de resistência mecânica e comportamento influem na seleção e definição do material a

serem aplicados à indústria de alimentos quer seja em máquinas ou embalagens.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução ao estudo dos materiais; Propriedades dos materiais; Aplicação em embalagens e máquinas

para processamento; Equipamentos de processo e materiais aplicados; Características mecânicas dos

materiais; Aplicação dos materiais em construções mecânicas; Solicitações mecânicas nos materiais (tipos)

e suas características; Característicos dos materiais, Ensaios mecânicos e análise de resultados com

interpretação; Diagrama tensão deformação; tensão atuante e tensão de resistência; Obtenção dos

materiais metálicos; Comportamento dos materiais, Alongamento e deformação Lei de Hooke; Tração e

Compressão; Peso próprio; Processos de transformação e conformação dos materiais para obtenção de

matéria prima; Classificação simples dos aços e aplicações; Produtos laminados do aço em embalagens;

Folha de flandres e produção de latas de 2 e 3 peças; Produtos metálicos não ferrosos, folha de alumínio e

extrusão de latas; Processos associados a polímeros e suas propriedades aplicadas em equipamentos de

processo e embalagens.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas em quadro e projeções com modelos, cálculos em planilha eletrônica, notas de aula e

atividades via portal.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Nobel, 1998

HIBBELER, D. C. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PADILHA, A . F. Materiais de engenharia. Curitiba: Hemus, 1997.

TELLES, P. C. S. Materiais para equipamentos de processo. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

VlACK J. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1994

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MICHAELI, Walter; ET AL. Tecnologia dos plásticos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 1995.

MANO, Eloisa Biassoto. Polímeros como materiais de engenharia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher

LTDA, 2000.

Complementar: VlACK J. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1994

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• 2º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: QUÍMICA DOS PROCESSAMENTOS DE

ALIMENTOS CÓDIGO: AL - P213 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,67h

I - COMPETÊNCIAS

Pigmentos naturais; propriedades funcionais de macronutrientes; emulsões; dispersões; rancificação e

antioxidantes; análises quantitativas de macronutrientes; análises físico-químicas para controle de qualidade

de alimentos; princípios da cromatografia, Análises para controle de qualidade.

II - HABILIDADES

Realizar análises, prever e avaliar as modificações durante o processamento dos alimentos, avaliar a

qualidade das matérias-primas e produtos finais no aspecto físico-químico.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Lipídeos, características, determinação; Fatores que influenciam na extração do solvente; Métodos

volumétricos para determinação de gordura; Métodos volumétricos para determinação de gordura; Rancidez

Hidrolítica; Rancidez oxidativa; Antioxidantes; Mecanismo de ação; Emulsões e dispersões alimentícias;

Inversão de emulsão; Proteína - Propriedades funcionais; Espumas; Fluídos comestíveis; Características e

propriedades da proteína do leite; Coagulação ácida; Determinação de ponto isoelétrico; Coagulação

enzimática; Proteínas vegetais e animais; Propriedades funcionais de proteínas; Determinação de

carboidratos quantitativamente; Pigmentos naturais; Principais hidrocolóides utilizados na indústria de

alimentos; Funções; Aspectos sinérgicos dos principais hidrocolóides; Controlde de qualidade de leite/

carnes/ farinha; Edulcorantes; Cromatografia - princípios.

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Química de Alimentos.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética

das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF)

deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica BOBBIO, F. O. ; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2001.

RODRIGUES, Isabel; et al. A química e a reologia no processamento dos alimentos. A. Gomes de Castro (Coordenador). Lisboa: Instituto Piaget, 2003. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Complementar: CALIL, R. AGUIAR, J. Aditivos nos alimentos. São Paulo: R.M. Calil, 1999.

TERRA, N. BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo:

Nobel, 1988.

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I - COMPETÊNCIAS

Vias metabólicas centrais (anabolismo, catabolismo, anfibolismo); Relacionamento das vias metabolicas

centrais e colaterais de carboidratos, lipideos e proteínas.glicólise ou via glicolítica; Rendimento energético

da via glicolítica; Vias metabólicas do ácido pirúvico; Ciclo de Krebs; Bioquímica de enzimas;

Espectofotometria.

II - HABILIDADES

Identificar estruturas e funções das principais classes dos constituintes celulares, os processos metabólicos

na matéria viva e relacionar suas aplicações ao estudo dos alimentos. Estudar a estrutura, mecanismo e

aplicações de enzimas na área de alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Vias metabólicas centrais: Definição de anabolismo, catabolismo e anfibolismo; Respiração celular, via

glicolítica, ciclo de Krebs, Cadeia de elétrons, bioquímica de proteínas e aminoácidos, definição,

propriedades estruturais e funcionais; Bioquímica de enzimas: definição, cinética enzimática; cinética de

inibição enzimática; Espectrofotometria; Enzimas de interesse para área de alimentos.

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Bioquímica de Alimentos.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética

das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF)

deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: CONN, Eric E.; STUMPF, P.K.. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 524 p.

LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo:

Sarvier, 2006.1202p. MARZZOCO, A. ; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2007. 386

p. Complementar: CISTERNAS, J.R. & VARGAS, J. M. O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2 ed. São Paulo:

Atheneu, 1999. 276p. BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A . Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:

Varela, 1995. 129 p. BRACHT, A & ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Manole. São Paulo. 550p. – BIBLIOTECA VIRTUAL VOET, D.; VOET, JUDITH G. Bioquímica. 3 ed. Artmed. São Paulo. 2006. 1616p. – BIBLIOTECA VIRTUAL CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 3 ed. Artmed - Bookman. São Paulo. 1596 p. – BIBLIOTECA VIRTUAL

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS CÓDIGO: AL - P212 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA APLICADA CÓDIGO: AL - P210 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Equilíbrio químico; Hidrólise; Reações de precipitação; Reações de complexação; Reações de oxido-

redução; Teste de chama; Técnicas experimentais da análise qualitativa inorgânica; Reações por via seca;

Reações por via úmida; Reações dos cátions e ânions, pH, Sistema Tampão.

II - HABILIDADES

Dominar conhecimentos de estudo da metodologia analítica.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Química orgânica: nomenclatura, formulação; Isomeria: plana e espacial; Reações orgânicas; Equilíbrio

Químico: Fatores que afetam um equilíbrio químico, Deslocamento de equilíbrio, pH e pOH; Hidrolise Ácida

e Básica: Solução Tampão: preparo e aplicações; Reações de precipitação: volumetria de precipitação,

fatores que afetam a curva de titulação, detecção do ponto final; Reações de óxido-redução:

permangonimetria, iodometria, dicromometria, gravimetria; Técnicas Experimentais de Análise Qualitativa

Inorgânica: reações por via seca, identificação de cátions, reações por via úmida, identificação de anions;

Reações de Complexação: formação de complexos, estabilidade de complexos, variações de espécie de

EDTA.

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Química Geral.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média

aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média

final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou., 1981.

JEFFERY, G.H.; BASSETT, J.; MENDHAM, J; DENNEY, R. C. Vogel: análise química quantitativa. 5 ed.

Rio de Janeiro: Mestre Jou., 1992. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. Complementar: BACCAN, N. e ANDRADE, J. C. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard

Blucher Ltda., 2004. HARRIS, Daniel C.. Análise química quantitativa. José Alberto Portela Bonapace (Tradutor). 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: CÁLCULO II CÓDIGO: AL - B208 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Integral definida; interpretação da integral como antiderivada; resolução de problemas pertinentes a área de

alimentos e afins, com aplicação de integrais.

II - HABILIDADES

Resolver e interpretar problemas relacionados à área de alimentos e afins que sejam solucionados por meio

das derivadas e integrais elementares.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Integrais: antiderivada; integral com limite da soma de Riemann; propriedades, definida e o Teorema

fundamental do cálculo; Cálculo de áreas sob curvas; Técnicas de integração: técnica da substituição;

Cálculo de volume de sólido de revolução.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas;

Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações;

Uso do laboratório de informática para aulas com auxílio de softwares.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média

aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média

final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002. SIMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.1

FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Míriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5

ed. São Paulo: Makron Books, 1992. Complementar: BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v 2.

LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: TERMODINÂMICA CÓDIGO: AL - B209 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h

I - COMPETÊNCIAS

Termologia, termometria, leis fundamentais da termodinâmica, transformações gasosas, ciclos

termodinâmicos, máquinas térmicas (incluindo corpo humano), rendimento, entropia e a flecha do tempo.

II - HABILIDADES

Identificar as leis da termodinâmica em seus aspectos analíticos e experimentais, com o apoio do cálculo

diferencial e integral e compreender processos energéticos relacionados ao corpo humano e de alimentos a

partir de um ponto de vista da física.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Termometria e termologia: Estudo das temperaturas, escalas termométricas, equivalência entre escalas,

elevação de temperatura e seus efeitos (dilatação e contração), escolha de melhores materiais para fornos e

resfriadores. Termodinâmica: O calor e o calórico, a teoria do cinético-molecular, processos de transmissão

de calor, transformações gasosas, teoria cinética dos gases relacionando pressão, volume e temperatura

(panela de pressão), aplicações tecnológicas (movimentação do pistão de motor de um carro), leis zero, 1 e

2 da termodinâmica, máquinas térmicas, ciclos termodinâmicos, ciclo de Carnot, leituras gráficas desses

processos e a relação entre entropia e a flecha do tempo nos processos termodinâmicos.

IV - METODOLOGIA

Aulas teórico-expositivas; Atividades práticas de laboratório; Uso de relatórios e listas de exercícios,

seminários, vídeos explicativos e ilustrativos (software), pesquisas na Internet e pesquisa na biblioteca.

V - AVALIAÇÃO

Para ambos os bimestres a média será composta em ⅔ por uma avaliação escrita formal (prova bimestral:

N2) e em ⅓ pela composição da média das diferentes atividades avaliativas realizadas ao longo do bimestre

(que incluem a prova mensal e as demais atividades: N1). Ao final do período semestral, será atribuída uma

nota final decorrente da média aritmética das notas bimestrais. Para aprovação, a nota final, também

denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica:

• HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

• KELLER, F.; GETTYS, E.; SKOVE, M. Física: volume 1. São Paulo: Pearson Education, 2004.

SERWAY, R. A. Física 2: movimento ondulatório e termodinâmica. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

WYLEN, Gordon J. Van; SONTAG, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. Complementar: NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas de calor. 3 ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1996. v.2 OLIVEIRA, Mário José de. Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2005.

PÁDUA, Antonio Braz de; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2005.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NA INDÚSTRIA DE

ALIMENTOS CÓDIGO: AL – P211 PERÍODO: 2º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Importância, aplicação e uso racional da água na indústria de alimentos; higiene pessoal e comportamental;

higiene de utensílios e equipamentos; sanitização na indústria de alimentos; controle de pragas na indústria de

alimentos; legislação aplicada a estabelecimentos comerciais; equipamentos de proteção individual;

II - HABILIDADES

Promover as boas práticas de fabricação com base em legislação, avaliando também as condições higiênico-

sanitária de estabelecimentos que manipulem alimentos dentro do aspecto de segurança necessária.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

O uso da água nas indústrias; Determinação de pH das águas; Importância da água para a indústria de

alimentos; Uso racional da água; Parâmetros físico-químicos da água; Determinação da acidez em CO2 da

água; Legislação; Introdução às Boas Práticas de Fabricação; Normas de boas práticas quanto à higiene de

manipuladores; Legislação; Elaboração de treinamento para manipuladores; Apresentação de treinamentos;

Terminologia utilizada e higiene ambiental; Higiene de equipamentos; Sanitizantes - conceitos e

características; Mecanismo de ação e eficiência de sanitizantes; Avaliação higiênico sanitária da indústria de

alimentos; Controle integrado de pragas; Uso de equipamentos de segurança;

IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Alimentos.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética

das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF)

deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: MACEDO, J. A. B. Águas e águas. São Paulo: Varela, 2001. HOBBS, B. C., GILBERT, R. J. Higiene y toxicología de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1997. HAZELWOOD, D e MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. Complementar: SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 5 ed. Varela: 2002. ANDRADE, Nélio José de; MACÊDO,Jorge Antônio Barros de. Higienização na Indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

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• 3º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS CÓDIGO: AL – P314 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 171ha = 142,50h

I - COMPETÊNCIAS

Alimentos seguros; doenças de origem alimentar; flora microbiana de alimentos; microorganismos

causadores de doenças de origem alimentar; métodos de detecção; perigos microbiológicos e seus controles;

critérios microbiológicos; avaliação de risco microbiológico; Produção de etanol, ácidos, vitaminas, vacinas,

leite fermentado, vinagre, picles, chucrute, enzimas, microrganismos por meio de fermentação; controle de

contaminações microbianas em processos fermentativos; Processos fermentativos com leveduras e enzimas

imobilizadas; Teste de esterilidade comercial; Regulamentos e autoridades (FDA) ligados a microbiologia.

II - HABILIDADES

Detectar e classificar os microorganismos; Reconhecer a importância dos processos biotecnológicos, suas

aplicações e desenvolvimento na indústria de alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Alimento Seguro: definição; Definição de doenças de origem alimentar; Perigos microbiológicos e seus

controles; Avaliação do risco microbiológico; Teoria sobre fermentações; Fermentação alcoólica; Fermentação lática; Produção de vinagre; Produção de chucrute e picles; Produção de leite fermentado;

Produção de enzimas; Processos fermentativos com leveduras e enzimas imobilizadas; Linhagens

mibrobianas; Linhagens geneticamente modificadas e não; Microorganismos de interesse para a área de

alimentos, critérios microbiológicos; Fermentação cítrica, butírica, propiônica e acética.

IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Microbiologia de Alimentos.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética

das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF)

deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança Alimentar. São Paulo. Artmed. 2002. 363 p. – BIBLIOTECA VIRTUAL SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Rio de Janeiro; EMBRAPA, 1995. 159 p.

LEVEAU, J. Y.; BOUX, M. Microbiologia industrial: los microorganismos de interes industrial. Espanha:

Acribia, 2000. Complementar: JAY, James M.. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 709 p. LIMA, U. DE A. & AQUARONE, E. & BORZANI, W & SHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v1. 522 p. LIMA, U. DE A. & AQUARONE, E. & BORZANI, W & SHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v1. 254 p. LIMA, U. DE A. & AQUARONE, E. & BORZANI, W & SHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: engenharia

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bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.2. 541 p. LIMA, U. DE A. & AQUARONE, E. & BORZANI, W & SHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: processos

fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.3. 594 p.

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63

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS CÓDIGO: AL – P315 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 133ha = 110,84h

I - COMPETÊNCIAS

Métodos de conservação de alimentos. Embalagens utilizadas na indústria de alimentos.

II - HABILIDADES

Identificar os fundamentos e as técnicas de conservação de alimentos. Identificar os tipos de embalagens

para alimentos e suas principais propriedades.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conservação de alimentos: pelo frio, pelo calor, pelo controle de umidade, pela salga, defumação e

fermentação; Equipamentos; Materiais de embalagens: fabricação, aplicação e propriedades: vidro,

materiais celulósicos, polímeros, metálicas; Sistemas de embalagens. Técnicas de impressão.

IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; Aulas experimentais no laboratório e planta piloto;

Desenvolvimento de projetos; discussão de artigos científicos.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas

ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética

das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF)

deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.Tecnologia de alimentos volume 1: componentes dos alimentos e processos.Porto Alegre: Artmed, 2005. FELLOWS, P. J.. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. Fátima Oliveira (Tradutor); Et Al (Tradutor). 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CASTRO, A. Gomes de. Embalagens para a indústria alimentar. A. Sérgio Pouzada (Coordenador). Lisboa: Instituto Piaget, 2003. Complementar: DANTAS, Sílvia Tondella; ET AL. Embalagens metálicas e a sua interação com alimentos e bebidas.

São Paulo: CETEA/ITAL, 1999. MESTRINER, F. Design de embalagem: curso básico. 2 ed.. São Paulo: Makron Books, 2004.

MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso avançado. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ROBERTSON, Gordon L.. Food packaging: principles and practice. New York: MARCEL DEKKER, 1993. SARANTOPOULOS, C. I. G.L., OLIVEIRA, L. M., CANAVESI, E. Requisitos de conservação de alimentos

em embalagens flexíveis. São Paulo: CETEA/ITAL, 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E NORMAS CÓDIGO: AL - P316 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h

I - COMPETÊNCIAS

Organização do trabalho; Estrutura da empresa; Sistemas de gerenciamento da qualidade (ISO 9000 e ISO

14000); Procedimentos de produção e qualidade; CIPA, Acidentes de trabalho.

II - HABILIDADES

Conhecer os tipos e conceitos de organização, elaborar organogramas, fluxogramas e cronogramas;

conhecer conceitos de qualidade e produção; normas técnicas (ISO 9000 e ISO 14000); identificar riscos de

acidentes e prevenção.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Introdução ao estudo da Organização Científica do Trabalho – histórico e percussores: Taylor, Fayol e Ford;

Estudo da empresa e sua estrutura – conceito, classificação e evolução das empresas, estrutura

organizacional das empresas; Estudos dos postos de trabalho – arranjo físico e fluxograma; Normalização –

Conceitos e objetivos, Vantagens e desvantagens, ABNT, ISO e OHSAS; Sistema de gestão integrado –

ISO 9000, ISO 14000, AS 8000/ NBR 16001, OHSAS 18000; Segurança e Medicina do Trabalho – conceito

e objetivos; Atos inseguros e condições inseguras; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;

Equipamentos de proteção coletivos – EPC e Equipamentos de proteção individuais – EPI, primeiros

socorros.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala de aula.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001:2000: sistema de gestão da qualidade para operações de

produção de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

MIGUEL, Paulo A. C. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Art Liber, 2001.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON, Alan; JOHNSTON, Robert. Administração da produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar: MOURA, L. A. A. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14000

nas empresas. 4 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira , 2004.

ZACHARIAS, Oceano. ISO 9000:2000: conhecendo e implementando uma estratégia de gestão empresarial. São Paulo: O. J. Zacharias, 2001.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: OPERAÇÕES UNITÁRIAS CÓDIGO: AL – P317 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,67h

I - COMPETÊNCIAS

Transferência de calor; isolantes; trocadores de calor, efeito do calor sobre a população microbiana;

conversão de unidades; balanço de massa; fluidos: conceitos e definições; cinética dos fluídos – equação da

continuidade; equação da energia; cálculo da perda de carga e bombas.

II - HABILIDADES

Conhecer as formas de transferência de calor e seus efeitos na população microbiana. Calcular balanços

em massa de processos e fenômenos de fluidos nas operações industriais com alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Análises dimensionais de grandezas físicas; Conversão de unidades; Balanços de massa de processos

produtivos; Introdução à mecânica de fluidos: definição de densidade, viscosidade; Fluidos newtorianos e

não-newtonianos; Hidrostática: definição de pressão e medidores (tubo em U); Hidrodinâmica; equação da

continuidade, Teorema de Bernoulli, cálculo de perda de carga e dimensionamento de bomba; Transferência

de calor; Calorimetria; Formas de transferência de calor por condução: parede plana e tubulação; Formas de

transferência de calor: convecção; Parede plana e tubulação; Projeto de trocador de calor; Efeito da

aplicação de calor sobre a população microbiana: definição do valor D, definição do valor Z, definição do

valor F.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas; Realização de lista de exercícios e atividades em dupla.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: EARLE, R. L.. Ingenieria de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1998.

LEWIS, M.J.. Propiedades fisicas de los alimentos y de los sistemas de procesado. Zaragoza: Acribia, 1993. DORAN, Pauline M.. Principios de ingeniería de los bioprocesos. Zaragoza: Acribia, 1998.

Complementar: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física 2- gravitação, ondas e termodinâmica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

SERWAY, Raymond A.. Física 1: mecânica e gravitação. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA CÓDIGO: AL – P318 PERÍODO: 3º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Distribuições de freqüências. Medidas de tendência central. Média, mediana, moda. Medidas de dispersão.

Distribuição normal. Controle estatístico de processo. Capabilidade. Cartas de controle.

II - HABILIDADES

Elaborar relatórios de acompanhamento da produção e analisar seus resultados para tomada de decisão

nos processos da indústria de alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Importância e atuação da estatística; organização de dados em tabelas; Gráficos; Medidas de posição:

média, mediana, moda; Medidas de dispersão: variância, desvio padrão; Coeficiente de variação;

distribuição normal; Cálculo de probabilidades para uma distribuição normal; Controle estatístico de

processos.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das

aplicações; Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: MORETTIN, Luiz G. Estatística básica – volume 1: probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron Books,

1999. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.

COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3 ed., São Paulo, Harbra, 1998.

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excell. 4 ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.

Complementar: MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed., Rio de Janeiro: LTC, 1983.

LOPES, P. A. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro, Reichmann e Affonso Editores, 1999.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18 ed., São Paulo, Saraiva, 2002.

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• 4º Período CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS DISCIPLINA: INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

CÓDIGO: AL - P419 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h I - COMPETÊNCIAS

Fundamentos, importância e aplicação de refrigeração, gases refrigerantes, equipamentos de refrigeração. Tubulações industriais e seus acessórios. Equipamentos industriais.

II - HABILIDADES Fornecer os conceitos necessários para que os alunos possam identificar os elementos e compreender o método de funcionamento do sistema de refrigeração, das tubulações industriais e de outros equipamentos utilizados na industria alimentícia. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Fundamentos, importância e objetivos da aplicação do frio na conservação de alimentos. Diagrama do ciclo frigorífico. Sistema de refrigeração por compressão de vapor. Tipos de compressores, evaporadores e condensadores. Refrigerantes. Carga térmica. Câmara frigorífica e isolamento. Tubulações industriais: definição e classificação. Materiais de tubulações e suas aplicações. Meios de ligação. Acessórios das tubulações: válvulas, purgadores de vapor, filtros e conexões. Pintura e aquecimento das tubulações. Equipamentos industriais: caldeiras, trocadores de calor, torres de resfriamento, bombas hidráulicas e agitadores. IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: DOSSAT, R. J.. Princípios de refrigeração. 1ª ed. Brasil: Hemus, 2004. 884 p.

TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001. MACINTYRE, A. J.. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LCT, 1997.

STOECKER, W.F.; SAIZ-JABARDO, J.M.. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Complementar: COOLEY, D. C.; SACCHETTO, L. P. M.. Válvulas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 1986. FELLOWS, P. J.. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. MATTOS, E. E.; FALCO, R.. Bombas industriais. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: ANÁLISE SENSORIAL CÓDIGO: AL – P420 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h

I - COMPETÊNCIAS

Conceito, origem, importância e aplicação; Laboratório, preparo de amostras; Equipes e painéis; Seleção e

diferença de métodos; Fatores de erro.

II - HABILIDADES

Identificar, analisar e aplicar metodologias de análise sensorial de alimentos; conhecer layout de

laboratórios, seus equipamentos, sua utilização.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conceitos de Análise Sensorial; Histórico da Análise Sensorial: períodos, etapas e evolução; Montagem de

laboratórios: espaços e equipamentos; Preparo de amostras; preparação, apresentação, discussão e

conferência de dados; Análise de resultados; Equipes e painéis: Seleção de participantes, critérios;

treinamento, características importantes, saúde do provador; Métodos de análise: tipos, critérios,

importância, erros, consolidação de dados, análise de resultados, relatórios de apresentação.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e aulas práticas investigativas no Laboratório de Alimentos.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: ROSENTHAL, A. Textura de los alimentos. Espanha: Acribia, 2001. 299p.

ANZALDUA-MORALES, Antonio. La Evaluación sensorial de los alimentos en la teoría y la práctica. Zaragoza: Acribia, 1994. SHIROSE, Issao; MORI, Emília Emico Myia. Estatística aplicada à análise sensorial: módulo 2. Campinas: ITAL, 1996. (Manual técnico, 13).

Complementar: ALMEIDA, T. C. A. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Varela, 1999.

DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 1996. 123p.

MEILGAARD, M. C.; CIVILLE, G. V.; CARR, B. T.. Sensory evaluation techniques. 4ª Boca Raton: Crc

Press, 2007. 448 p. STONE, H.; SIDEL, J. L.. Sensory evaluation practices. 3ª San Diego: Elsevier Academic Press, 2004.

377 p.

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69

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E CAD CÓDIGO: AL – P421 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Desenho técnico: introdução ao desenho; caligrafia técnica; elementos de geometria; perspectiva

isométrica; projeção ortogonal; dimensionamento básico; linhas convencionais; isométricas de tubulação

industrial; escalas; cortes; desenhos de leiaute; leitura e interpretação dos conjuntos montados. cad:

introdução ao ambiente cad; primitivas geométricas básicas; ferramentas de precisão; comandos de edição;

controle de imagem; layers e tipos de linhas; dimensionamento; texto; gerando bibliotecas; desenho

tridimensional.

II - HABILIDADES

Conceitos e as habilidades necessárias à leitura e interpretação de desenhos técnicos para a montagem e

instalação de equipamentos industriais na área de alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conceitos do Desenho Técnico; Apresentação dos Materiais utilizados no Desenho Técnico; Conceitos da

Caligrafia Técnica; Conceitos de Projeção Ortogonal; Projeção Ortogonal; Conceitos de Perspectiva; Iniciar

AutoCad: Apresentação do Programa; Utilização do mouse e teclado para AutoCad; Comandos com line,

circle, arc e rectang; Comandos de modificação: offset, erase, copy; Comandos de modificação: strecht;

Propriedades e definição de Grips; Comando Block e Wblock Execução e Utilização de blocos; Comando

Text Style e Dimension Style; Definição de UCS para 3D; Comando e conceito de Polyline; Comandos de

visualização 3D; Comandos Extrude, Revolve Comandos de operações booleana.

IV – METODOLOGIA

Aulas teóricas e práticas no laboratório de Desenho Técnico e CAD, com utilização de computadores,

pranchetas e instrumentos de desenho.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: BALDAM, R. Autocad 2002: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2002

MATSUMOTO, E. Y. Autocad 2002: fundamentos 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2002

GIESECKE. Technical drawing. 11 ed. Londres; prentice-Hall, 2000.

FRENCH, T. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo: Globo, 1999.

Complementar: TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, métodos e montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2001

ZEID, Ibrahim. CAD/CAM: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1991.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS I CÓDIGO: AL – P422 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 228ha = 190h

I - COMPETÊNCIAS

Tecnologia de frutas, hortaliças e açucarados; Tecnologia de carnes, ovos e derivados; Tecnologia de leite

e derivados; Tecnologia de pescados.

II - HABILIDADES

Conhecer e aplicar as técnicas de processos de fabricação (tecnologia frutas e hortaliças; tecnologia de

açucarados; tecnologia de carnes e derivados e tecnologia de leites e derivados) e acompanhamento de

produtos alimentícios, desde a matéria prima até a conservação do produto final.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Descrição de materiais e equipamentos nas áreas de pré-processamento, envase em atmosfera; Estrutura e

composição de ovos; Conservação e deterioração de ovos; Processamento de ovos; Abate; Conversão de

músculos em carne; Produtos cárneos cominuídos, emulsificados, salgados, reestruturados e fermentados;

ingredientes e aditivos para indústria cárnea; Tecnologia de pescados, Deterioração de pescados;

Industrialização de pescados; Frutas e hortaliças: Matéria-prima, pré-processamento, armazenamento em

atmosfera modificada e controlada; Tecnologia de enlatados; Fabricação de derivados de suco de laranja e

derivados de tomate; Tecnologia de produção de fruta em calda, geléia, balas açucaradas e chocolate;

Ordenha; Pasteurização de leite cru; Leite UHT; Obtenção de creme de leite e manteiga; Processamento de

leite em pó; Fabricação de leites fermentados e iogurtes; Fabricação de doce de leite; Fabricação de

sorvetes; Fabricação de queijos; Equipamentos e utilização; Preparação de sementes de café, fabricação

de café solúvel e descafeinado.

IV - METODOLOGIA

Aulas explanatórias teóricas com utilização de projetor, aulas experimentais em laboratório e planta piloto,

filme e visitas técnicas.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: GAVA, Altanir J.. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. VEISSEYRE, Roger. Lactología técnica: composición, recogida, tratamiento y transformación de la leche. Zaragoza: Acribia, 1988. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.. Tecnologia de alimentos volume 1: componentes dos alimentos e processos. Fátima Murad (Tradutor). Porto Alegre: Artmed, 2005. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.. Tecnologia de alimentos volume 2: Alimentos de origem animal. Fátima Murad (Tradutor). Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVO, Rubison; OLIVO, Nilson. O mundo das carnes: ciência, tecnologia e mercado. 4. ed. Criciuma: Editora do autor, 2006. SHIMOKOMAKI, Massami; et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006. LAWRIE, R. A.. Ciência da carne. Jane Maria Rubensam (Tradutor). 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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Complementar: FERNANDES VIEIRA, R. H. S. Microbiologia, higiene qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Varela, 2004. OLIVO, Rubison. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango. Cricíuma: Editora do autor, 2006. OGAWA, Masayoshi; MAIA, Everardo Lima. Manual de pesca: ciência e tecnologia do pescado. São Paulo: Varela, 1999. MARSHALL, Robert T.. Ice cream. 6. ed. New York: Springer, 2003. TAMIME, A. Y.; ROBINSON, R. K.. Yoghurt: science and technology. 3. ed. Boston: CRC Press, 2007. GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa: UFV, 2006. RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da Qualidade de Carnes: Fundamentos e Metodologias . Viçosa: UFV, 2007.

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72

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS CÓDIGO: AL – O423 PERÍODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h

I - COMPETÊNCIAS

Conhecer as concepções sobre a surdez;

Identificar os conceitos básicos relacionados á LIBRAS;

Interpretar e caracterizar o sistema de transcrição para LIBRAS;

Conhecer e elaborar instrumentos que permitam a exploração da LIBRAS.

II - HABILIDADES

Que o aluno consiga se comunicar na língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e possa participar do processo

de inclusão da pessoa surda na sociedade onde vive.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

• Alfabeto Manual e datilografia;

• Legislação: acessibilidade, reconhecimento da LIBRAS, inclusão e os direitos da pessoa surda;

• Visão da educação da pessoa surda no Brasil e no mundo;

• Linguística da LIBRAS;

• Transcrição da LIBRAS;

• Técnicas de comunicação com a utilização de LIBRAS;

• Vocabulário básico;

• Exercícios de comunicação utilizando a LIBRAS

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas e interativas, com apoio de recursos áudios-visuais, complementados com leituras,

análises de textos e filmes.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica:

CAPOVILLA, R.M., Raphael, W.D..; Dicionário Enciclopédico ilustrado trilíngue-LIBRAS, São Paulo, Editora

da Universidade de São Paulo-EDUSP, 2001

QUADROS, R.M., Karnopp, L.B; Língua Língua de Sinais Brasileira- estudos linguísticos, São Paulo,

Artmed, 2004.

GESSER, A.; LIBRASS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da

realidade surda, São Paulo Editora Parábola, 2009 Complementar:

HONORA, M.; Esteves, M.L.F.,Livro ilustrado de língua de sinais: desvendando a comunicação usada pelas

pessoas com surdez, São paulo, Editora Ciranda Cultural, 2009

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• 5º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE

PROCESSOS CÓDIGO: AL – P524 PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Fornecimento de energia elétrica e pneumática; Transmissores, atuadores utilizados na instrumentação

industrial; diagrama de processo e instrumentação segundo ISA; técnicas de controle das principais

variáveis: nível, pressão, vazão e temperatura; controladores do tipo ON-OFF, controladores PID.

II - HABILIDADES

Identificar, avaliar e analisar instalações e instrumentos nos processos industriais de tecnologia de

alimentos, estabelecer critérios de escolha, manipular as técnicas de controle das principais variáveis,

analisar diagramas de processos afim de interagir com áreas multidisciplinares.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Princípios de instrumentos de medidas elétricas; Tensão, corrente e resistência elétrica; Leis de Ohm;

Variação da resistência e elétrica x dimensões da conduta; Variação resistência elétrica x temperatura;

potência elétrica; Definição de processos e controle de processos; Transdutores atuadores e controladores;

principais medidores e métodos de medida de nível, temperatura, pressão e vazão; Sistemas de malha

aberta e malha fechada; controladores de plantas industriais.

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 2 ed. São

Paulo: Érica, 2004.

DELMÉE, Gérard Jean; COHN, Pedro Estéfano; BULGARELLI, Roberval; KOCH, Ricardo; FINKEL, Vitor Schmidt. Instrumentação industrial. Egídio Alberto Bega (Organizador). Rio de Janeiro: Interciência, 2003. Complementar: SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1993.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO

CIENTÍFICO CÓDIGO: AL – P525 PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h

I - COMPETÊNCIAS

O processo de leitura, análise e produção de textos; trabalhos científicos: tipos, características e

composição estrutural; relatórios; citações e referências bibliográficas; apresentação gráfica; normas ABNT.

II - HABILIDADES

Ler, entender e produzir textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no exercício da profissão; ampliar.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos; Técnicas de leitura e interpretação de textos; Estudo

do parágrafo; Técnicas de redação; Técnicas de apresentação oral; Identificação e produção de textos

técnicos-cientificos (ABNT – TB 49); A pesquisa científica; Os diferentes trabalhos acadêmicos; O artigo

científico ABNT – NBR 6022, monografia; Revisão de aspectos gramaticais.

IV – METODOLOGIA

Aulas expositivas; Apresentações, Debates e Seminários; Trabalhos individuais e em grupos; Pesquisa

orientada na biblioteca interativa.

V – AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações

realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da

média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada

média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).

VI – BIBLIOGRÁFIA

Básica: MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2003. PEIXOTO, F. B. Redação na vida profissional: setores público e privado. São Paulo: Martins Fontes,

2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Complementar: MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

São Paulo: Atlas, 2000.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO E TOXICOLOGIA CÓDIGO: AL – P526 PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h

I - COMPETÊNCIAS

Importância da nutrição; conceituação de nutrientes X substâncias tóxicas contaminantes de alimentos,

energia bruta e metabolizável; digestão, absorção e metabolismo de nutrientes; agentes tóxicos

naturalmente presentes nos alimentos; agentes tóxicos contaminantes diretos e indiretos de alimentos;

doenças nutricionais; alimentos funcionais, alimentos diet e light

II - HABILIDADES

Conhecer os diversos fatores e efeitos nutricionais dos alimentos de forma aplicá-los na melhoria dos seu

valor nutricional em relação ao processamento, armazenamento e desenvolvimento de novos produtos.

Propiciar a compreensão dos fatores de riscos químicos associados às intoxicações alimentares, bem como

dos efeitos adversos verificados nos organismos vivos originados por substâncias tóxicas naturais e

sintéticas presentes na dieta alimentar.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Definição de alimentos, nutrientes e substâncias tóxicas contaminantes dos alimentos; princípios gerais de

toxicologia de alimentos; índice de toxidade em alimentos (IDA, LMP, Noel); Energia; Digestão, absorção e

metabolismo de carboidratos, lipídeos, proteínas; Fibras alimentares; Vitaminas e Minerais; Contaminantes

naturalmente presentes nos alimentos; Contaminantes indiretos de alimentos (antibióticos, hormônios,

agrotóxicos e micotoxinas); Contaminantes diretos (metais pesados, aditivos); Alimentos light x diet; Alimentos funcionais; Doenças nutricionais (intolerância à lactose, doença celíaca, fenilcetonúria).

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas e discussão de artigos; Estudos de casos; Vídeos.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica:

ANDERSON, Linnea; DIBBLE, Marjorie V.; TURKKI, Pirkko R.; MITCHELL, Helen S.; RYNBERGEN, Henderika J. Nutrição. 17 ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

LINDNER, Ernst. Toxicología de los alimentos. 2 ed., Zaragoza: Acribia, 1995.

HUGHES, Christopher C. Guía de aditivos. Espanha: Acribia, 1994.

LEITE, Carlos Eduardo. Nutrição e doença: Um estudo da conexão entre alimentos e moléstias.. 2 ed. São Paulo: Ibrasa, 1987. NECESSIDADES de energia e proteína: Relato de uma junta de conselho de especialistas. São Paulo: Roca, 1998. Complementar: OLIVEIRA, J. E. D., MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2 ed., São Paulo:

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Sarvier, 2008. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9 ed. São Paulo: Roca, 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE

PRODUTOS CÓDIGO: AL – P527 PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h

I - COMPETÊNCIAS

Definição e importância do desenvolvimento de novos produtos. o mercado alimentício atual e perspectivas

para futuro; o processo de desenvolvimento de um produto alimentício: formulações, processos,

equipamentos, armazenagem, embalagem, seleção e avaliação de novos fornecedores, vida-de-prateleira e

lay-out; legislação, trâmites para registro de novos produtos e novas tendências.

II - HABILIDADES

Participar do desenvolvimento da melhoria de produtos alimentícios com base nos conhecimentos

adquiridos durante o curso, bem como propor alterações de processo visando melhorias no produto final.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Tipos de estratégias para obtenção de novos produtos, como: aquisição de empresas, marcas e licenças,

melhoria de produtos e processos, novas marcas, abertura de novos “nichos” de mercado e

desenvolvimento de novo produto; Sucessos e fracassos de novos produtos; novas tendências de mercado;

Abordagem das 8 etapas de desenvolvimento de produtos: geração e seleção de idéias, desenvolvimento e

teste do conceito do produto, estratégia de marketing, análise do negócio, desenvolvimento de produto,

teste de marketing e comercialização; Inter-relação entre marketing e produção; Abordagem das 4 fases do ciclo de vida de um produto; objetivos, princípios e planejamento de lay-out; Ciclos, classificação e tipos de

processo; Estudo das etapas para escolha de equipamentos e novos fornecedores; métodos para

elaboração de um novo produto; Como estabelecer a vida útil de um novo produto; Embalagens e

rotulagem; formas de controle de qualidade de um processo de desenvolvimento de produto; Licença de

funcionamento e registro de alimentos.

IV - METODOLOGIA

Aulas práticas para elaboração de um projeto e conseqüente desenvolvimento de um produto alimentício.

Aulas explanatórias teóricas com utilização do projetor.

V - AVALIAÇÃO

Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA

Básica: GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8 ed. São Paulo:

Thomson, 2002. CASAROTTO F., Nelson. Gerência de projetos/engenharia simultânea: organização, planejamento,

programação, pert/cpm, pert/custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999.

YOUNG, Trevor L.Como ser o melhor administrador de projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

Complementar: GIGLIO, E. M. O comportamento do consumidor. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 2 ed. São

Paulo: Edgar Blucher Ltda., 1998.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS II CÓDIGO: AL – P528 PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 171ha = 142,50h I - COMPETÊNCIAS

Tecnologia de bebidas; Tecnologia de farinhas e derivados; Tecnologia de leites e derivados.

II - HABILIDADES Conhecer e aplicar as técnicas de processos de fabricação (tecnologia de bebidas; tecnologia de farinhas e

derivados e tecnologia de óleos e gorduras) e acompanhamento de produtos alimentícios, desde a matéria

prima até a conservação do produto final.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Cereais: obtenção da farinha de trigo, avaliação e controle de qualidade de farinha de trigo, processos de

fabricação na indústria de panificação, características e funções dos ingredientes utilizados na panificação;

equipamentos utilizados na panificação; processo de fabricação de biscoitos, processos de fabricação de

massas alimentícias; Enologia: Processos e equipamentos; Cervejaria: Processos e equipamentos;

Destilaria: Processos e equipamentos para fabricação de cachaça; Fabricação de refrigerantes; Sistemas

de armazenamento, beneficiamento e transportes de grãos, Refino de óleos vegetais; processos de

fabricação de gordura (hidrogenação, fracionamento e interesterificação), margarina, maionese e azeite de

oliva.

IV – METODOLOGIA

Aulas explanatórias teóricas com utilização de projetor; aulas experimentais em laboratório e planta piloto, filme e visitas técnicas.

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI – BIBLIOGRÁFIA Básica: Biotecnologia industrial 4: biotecnologia na produção de alimentos. Eugênio AQUARONE (COORDENADOR). São Paulo: Edgard Blucher, 2001. REINOLD, Matthias R. Manual prático de cervejaria. São Paulo: Aden e Comunicações Ltda, 1997. LAWSON, Harry. Aceites y grasas alimentarios: tecnología, utilización y nutrición. Zaragoza: Acribia, 1999. DENDY, David A. V.; DOBRASZCZYK, Bogdan J.. Cereales y productos derivados: química y tecnología. Espanha: Acribia, [2001]. CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S.. Tecnologia de Panificação. Carlos David Szlak (Tradutor). São Paulo: Manole, 2009. BLOCK, Jane Mara; BARRERA-ARELLANO, Daniel Temas Selectos em Aceites y Grasas. São Paulo: Edgar Blucher, 2009. Complementar: MORETTO, E., FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. TECNOLOGIA de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. Waldemar

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Gastoni Venturini Filho (Coordenador). São Paulo: Edgard Blucher, 2005. CANELLA-RAWLS, Sandra. Pão: arte e ciência. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006. CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S.. Fabricación de pan. Juan A. OrdÓÑez Pereda (Tradutor). Espanha: Editorial Acribia, 2002. BAILEY, Alton Edward. Bailey´s industrial oil and fat products: edible oil & fat products general applications. Y. H. Hui (Editor). 5. ed. New York: John Wiley, 1996. v.1 BAILEY, Alton Edward; HUI, Y. H.. Bailey´s industrial oil and fat products: edible oil & fat products oils and oil seeds. 5. ed. New York: Wiley Interscience, 1996. v.2 BAILEY, Alton Edward; HUI, Y. H..Bailey´s industrial oil and fat products: edible oil and fat products: products and application tecnology. 5. ed. New York: Wiley Interscience, 1996. v.3 BAILEY, Alton Edward; HUI, Y. H..Bailey´s industrial oil and fat products: edible oil & fat produtcs: processing technology. 5. ed. New York: Wiley Interscience, 1996. v.4 ROLLER, Sibel; JONES, Sylvia A.. Handbook of fat replacers. Boca Raton: CRC Press, 1996.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: CONTABILIDADE E CUSTOS CÓDIGO: AL – C529 PERÍODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 38ha = 31,67h I - COMPETÊNCIAS Origem dos custos; classificação de custos: métodos e sistemas de custeio; custos da qualidade: modelos de gestão e mensuração; custos do desperdício; gastos, ativos, passivos, despesas/custos e receitas ambientais; gestão e mensuração de custos ambientais; valor presente e valor futuro; demonstrações contábeis, gestão e controle de desempenho. II - HABILIDADES

Capacitar o aluno a identificar os efeitos de sua atuação profissional nas condições econômicas e financeiras das organizações produtivas.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Contabilidade: definições e conceitos básicos; Patrimônio; Conceituação de Ativo e Passivo; Estruturação do balanço patrimonial; origens e aplicações de recursos; Receitas, despesas, custos e apuração do resultado; Demonstração do resultado do exercício (DRE); Demonstrações Contábeis: o ciclo Contábil e o levantamento das demonstrações contábeis; provisões e reservas; Contabilização básica de transações comerciais; Análise de Estoques; Métodos de Avaliação de Estoques; Princípios, postulados e convenções contábeis; Custos: origem e diferenças entre custos e despesas; Classificação dos custos; Objetivos de custeio; custos fixos, variáveis, diretos e indiretos; Métodos e sistemas de custeio; Departamentalização de Custos; Custos de transformação; ponto de Equilíbrio; margem de contribuição; Custo da Qualidade. IV - METODOLOGIA Aulas teóricas com recursos audiovisuais; Leitura de artigos científicos; Pesquisas na biblioteca; Palestras de profissionais acadêmicos em vídeo. V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

CASAROTTO FILHO, N. et al. Gerência de projetos/Engenharia simultânea: organização, planejamento, programação, PERT/COM/PERT, custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999.

LEONE, G. G. Custos: um enfoque administrativo. 14 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.v.1

LEONE, G. G. Custos: um enfoque administrativo. 9 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1992.v.2

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

PIZZOLATO, N. D. Introdução a contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Complementar:

MARION, J. C. Contabilidade básica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

RIBEIRO, R. M. Contabilidade básica. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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• 6º Período

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CÓDIGO: AL – P630 PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,33h I - COMPETÊNCIAS Conceito de ambiente e importância para as empresas e sociedade; sistemas integrados de gestão ambiental e segurança; introdução a questão ambiental e riscos maiores; análise de ciclo de vida em processos industriais; avaliação de desempenho ambiental na indústria; aspectos práticos de tratamento de água de abastecimento; tratamento biológico de efluentes; desenvolvimento sustentado. II - HABILIDADES

Reconhecer a importância e desenvolver ações necessárias à manutenção da qualidade do meio ambiente voltadas às operações industriais com alimentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução aos estudos ambientais; Meio ambiente; Evolução da questão ambiental; Análise dos principais

fatores relacionados à Gestão Ambiental; Gerenciamento ambiental na indústria; Poluição; Usos da água e

fonte de poluição; sistemas de tratamento de efluentes na indústria de alimentos; Gerenciamento ambiental

de resíduos sólidos; Poluição atmosférica; Educação ambiental como ferramenta de gestão ambiental;

Avaliação de impactos ambientais; Licenciamento ambiental (EIA/ RIMA); Auditorias ambientais; Sistemas

de Gestão ambiental (ISO14000)

IV – METODOLOGIA Aulas expositivas; Apresentações de filmes educativos e recursos audiovisuais; Apresentações de palestras

por profissionais atuantes na área; Apresentação de seminários.

V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. • IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. • MOURA, L. A. A de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. 3 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. SEIFFERT, M. E. B. ISO14001 Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 2 ed. . São Paulo, 2006. BRAGA, B. AL et al. Introdução a engenharia ambiental. 2 ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. TINOCO, J. E. P. KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. Complementar: KARDEC, A. Gestão estratégica e avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Abraman, 2002. RITCHER, C. A., AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: METROLOGIA LEGAL CÓDIGO: AL – P631 PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,50h I - COMPETÊNCIAS Surgimento da metrologia; fontes de erro na medição, seleção de instrumentos e critérios para seleção;

Medição e aplicação de instrumentos mais comuns; medição com escalas; paquímetro; micrômetro; relógio

comparador; fundo de escala em instrumentação; terminologias e definições da metrologia legal no Brasil e

no mundo; avaliação de produtos segundo normas e portarias ministeriais, ensaio laboratorial em

embalagens e produtos, emissão de laudo técnico sobre produtos, funcionamento dos órgãos responsáveis

pela metrologia legal no país e no exterior; mercado sul-americano e intercâmbio de normas e regulamentos

técnicos; barreiras técnicas; acreditação; avaliação da conformidade. Sistemas produtivos para envase,

quantificação, fechamento, identificação e segurança dos produtos alimentícios.

II - HABILIDADES Aplicar em todas as suas atribuições o sistema internacional de unidades; unidades de medidas; identificar

fontes de erros na medição; medir com instrumentos; utilizar critérios para seleção de instrumentos;

compreender a importância da aferição em sistemas de medição e controle; compreender a importância e o

funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico nacional e internacional; avaliar se os

produtos estão de acordo com a legislação vigente no país; elaborar e executar procedimentos para

ensaios em produtos; reconhecer toda a estrutura legal preparada por departamentos do ministério da

indústria e da agricultura para defender o consumidor e o mercado; visualizar a dinâmica do mercado

quanto aos produtos pré-medidos e todos os instrumentos legais para amparo ao mercado. Determinar e

selecionar métodos industriais de quantificação, selagem e identificação de produtos e embalagens;

Sistemas de segurança para o processamento e avaliação do produto em máquinas e equipamentos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Introdução a o conceito de Metrologia Legal; Conceito dos ensaios em laboratório sobre produtos;

Terminologias da área (vocabulário de metrologia legal); Sistemas de indicação de medidas, fundo de

escala; Organização da metrologia legal no Brasil e no mundo; Terminologias da área (vocabulário de

metrologia legal); Casos similares e conflito de legislação entre o mercado nacional e externo; Fontes de

erros na medição, resolução e erros; Organização e atuação dos organismos de metrologia legal no Brasil;

Critérios para seleção de instrumentos para medição; Produtos pré-medidos, definição e conceito; Leitura e

aplicação de instrumentos de medição convencionais e comuns na área industrial nos sistemas métricos

britânicos; Medição de embalagens diversas; Instruções normativas sobre os produtos pré-medidos;

Possibilidades de medição com paquímetro no Sistema métrico; Coleta de dados com embalagens

diversas; Tipos e legislação de pré-medidos; Produtos falsificados: adulteração e falsificação; Atribuição de

fiscalização ou em produtos pré-medidosedição; Estudo de rótulos de embalagens de produtos alimentícios;

Avaliação de produtos com base em normas e procedimentos do INMETRO; Barreiras técnicas; Tipos e

formas de contato; Barreiras técnicas - conceitos e terminologias; Micrômetro - Leitura em centesimais e

milésimais; Medição de embalagens rígidas e flexíveis; Acreditação e avaliação da conformidade;

Declarações - voluntária e obrigatória na avaliação da conformidade; Qualificação, ensaios e testes;

Certificação e conformidade; Avaliação de rótulos em embalagens nacionais e importadas. Sistemas de

produção, controle, envase e segurança em equipamentos de enchimento e envase; Tecnologias para

envase e enchimento; Tecnologias para fechamento e indicação em embalagens; Tecnologia em sensores

aplicados no controle do processo; Critérios para seleção de tecnologias aplicadas; Legislação que involve

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a determinação de sistemas industriais.

IV - METODOLOGIA Aulas expositivas em sala de aula complementadas com recursos audiovisuais (vídeos e sítios); prática de laboratório; notas de aulas impressa e EAD via portal. V – AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; ET AL. Princípios de engenharia de fabricação mecânica: tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. SÁNCHEZ ESTRELLA, Guillermo. Sistema internacional de unidades: pesos e medidas, conversões. São Bernardo do Campo: Andina, 1978. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2001. NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

Complementar:

ROBERTSON, G. L. Food Packaging: principles and practice. 2 ed. USA: Marcel Dekker, 1993.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: GESTÃO ADMINISTRATIVA CÓDIGO: AL – C632 PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,16h I - COMPETÊNCIAS

Panorama histórico da gestão, estruturas e projetos organizacionais; reengenharia industrial; empreendedorismo.

II - HABILIDADES

Adquirir uma visão sistêmica da organização de uma indústria de alimentos, abrangendo processos de gestão de pessoas e gestão de processos.

III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

A Administração e suas perspectivas; Evolução histórica e grandes pensadores; Administração científica;

Teoria Clássica da Administração; Teoria das Relações Humanas; Decorrências da Teoria das Relações

Humanas (liderança); Teoria comportamental; Teoria Neoclássica: Eficiência, Eficácia, Especialização,

Centralização e Descentralização; Funções da Administração: PODC – Planejamento, Organização,

Direção e Controle; Departamentalização; Modelo burocrático; Reengenharia; Empreendedorismo;

Marketing Pessoal e Técnicas Contemporâneas.

IV - METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas, estudos de casos, projetos e dinâmicas.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica: FERREIRA, A. A. ; REIS, A. C. F. ; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. ARAUJO, L. C. G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar: MOTTA, L. C. G., VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Learning, 2002. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE CÓDIGO: AL – C633 PERÍODO: 6º

CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,16h I - COMPETÊNCIAS Evolução do conceito de qualidade total; Princípios da qualidade; Teoria Deming de qualidade; Programa 5s; Kaizen/ Masp; ferramentas da qualidade (diagrama de causa e efeito/ gráficos, etc.); aplicação do CEP; GMP; APPCC; Normas ISO; Gerenciamento da qualidade, custos da qualidade . Evolução do Conceito Qualidade Total; TQC – Controle de Qualidade Total; Programa 5S; Kaizen; PDCA/SDCA; Ferramentas da Qualidade (brainstorming, fluxograma, diagrama de Ishikawa, 5W2H, gráficos, etc.); aplicação do controle estatístico de processos (CEP); Boas Práticas de Fabricação (BPF); Análise de riscos e pontos críticos de controle (APPCC); Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001, ISO 22000) II - HABILIDADES Reconhecer os princípios gerais dos procedimentos de gerenciamento da qualidade e analisar as principais normas nacionais e internacionais a esse respeito. Desenvolver senso crítico em relação à qualidade total, com foco nos processos de mudança organizacional para a qualidade e produtividade, visando atingir resultados concretos e a segurança dos alimentos. Compreender a importância dos dos modelos de certificação. III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Conceitos e Evolução da Qualidade Total; Produtividade, Competitividade, Sobrevivência; Princípios da Qualidade Total; Programa 5S; TQC – Controle de Qualidade Total; Kaizen (Melhoramento contínuo). Ciclo do PDCA/SDCA; Ferramentas da Qualidade: brainstorming, fluxogramas, Diagrama de Ishikawa, 5W2H, gráficos, diagrama de Pareto. Aplicação de Controle Estatístico de Processo (CEP): controle por atributos e variáveis, amostragem, histograma, cartas de controle e capabilidade; MASP (Método de Análise e solução de problemas). APPCC (Análise de Riscos e Pontos Críticos de Controle). Melhoria e Manutenção de Padrões e Elaboração de normas; Gerenciamento da Rotina do Dia a Dia; Normas ISO; Gerenciamento do Ser Humano.

IV - METODOLOGIA

Aulas teóricas e exercícios; Dinâmicas de grupo; Estudos de casos e Filmes.

V - AVALIAÇÃO Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros). VI - BIBLIOGRÁFIA Básica:

CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total no estilo japonês. 8 ed. M.G.: INDG, 2004. LT5. Sim.

OAKLAND, J. S. Gerenciamento da qualidade total-TQM. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1994. LT1. Sim.

CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho dia-a-dia. 8 ed. Belo Horizonte: DG, 2002. LT5. Sim.

MIGUEL, P.A.C. Qualidade: enfoques e ferramentas. 1 ed. São Paulo: Artliber, 2001. LT5. Sim.

MARANHÃO, M. ISO Série 9000 (versão 2000): manual de implementação. 8 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LT5. Sim.

MELLO,C.H.P. et. al. ISO 9000:2000: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LT5. Sim.

MOURA L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. 4 ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004. LT5.

1 LT – Livro Texto? Sim/Não

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Sim.

Complementar:

MORTIMORE, S.; WALLACE, C. HACCP:Enfoque prático. Zaragoza (Espanha):Acribia, 2001

SILVA JR, E. A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. 5ªEd. São Paulo:Livraria Varella, 1995

CALARGE, Felipe A. Visão Sistêmica da Qualidade. 1 ed. São Paulo: Artieber, 2001.

OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Thomson. 2004.

ROBLES JR., A. Custos da Qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ZACHARIAS, Oceano. ISO 9000:2000: uma estratégia empresarial conhecendo e implementando. São Paulo: Abimac, 2001.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira. 2002.

CERQUEIRA, Jorge P.; MARTINS, Márcia C. Auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

CORRÊA, H. L.; CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

MOLLER, C. O lado humano da qualidade. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2001.

KAIZEN: a estratégia do sucesso competitivo. 5. ed. São Paulo: IMAM, 1994.

TRINDADE C.; REZENDE J.L.P., SARTÓRIO M. L.; JACOVIME L. A. G. Ferramentas da Qualidade: aplicação na atividade florestal. 1 ed. M.G.: Ed. UFV, 2000.

GIL, A. L. Gestão da qualidade empresarial: indicadores da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977.

SOUTO, A.C.O., SERAPIÃO,R.S. Gestão Orientada a Excelência. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1977.

FEIGENBAUM, A.V. Total quality control. 4 ed. N.York: Mc Graw Hill, 1991.

ROTONDARO, Roberto G. (coord). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,

produtos e serviços. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002. EUREKA, W. E.; RYAN, N. E. QFD: perspectivas gerenciais do desdobramento da função qualidade.

Rio de Janeiro : Qualitymark, 1992

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5.4 Metodologia

As metodologias e formas de aprendizagem vêm se modernizando continuamente,

de tal forma que o aluno tem condições de assistir as aulas e interagir junto ao professor

através de recursos multimídia, principalmente em relação às aulas de ensino específicas.

Tais mudanças impactam diretamente nos mecanismos utilizados pelas instituições de

ensino, principalmente em aulas de laboratórios. Cada vez mais o uso de sistemas

computacionais para esse mecanismo de aprendizagem é utilizado, permitindo que o

aluno interaja com os diversos recursos disponíveis e que o professor possa atender

vários alunos simultaneamente, oferecendo ao aluno cada vez mais a liberdade e o

desafio da aprendizagem. Para que esse conjunto de recursos passe por uma melhoria

contínua, é necessário que os sistemas de computação multimídia sejam capazes de

interagir progressivamente com o aluno, de forma rápida, segura, numa linguagem

simples e eficiente.

Neste sentido, a FTT estabelece políticas de atualização dos laboratórios e investe

em tecnologias educacionais especificas para cada curso. A avaliação do aproveitamento

acadêmico considera a análise contínua do desempenho do aluno nos vários aspectos

das experiências da aprendizagem mediante o emprego de instrumentos diversificados.

Em conformidade com a natureza dos objetivos propostos pelo docente e com as

características dos componentes curriculares objeto da avaliação, de modo a permitir que

os processos de recuperação de conhecimentos ocorram em tempo hábil para evitar

maiores dificuldades de aprendizado. A recuperação efetua-se com a observância da

norma de preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e focaliza cada

uma das unidades de ensino, de cada componente curricular objeto de avaliação,

previstas pelo docente no seu plano de ensino.

No planejamento do semestre e nas reuniões do corpo docente com os

coordenadores dos cursos tecnológicos, são analisados os comentários e discussões

apresentadas pelos docentes. De modo análogo, as discussões referentes à avaliação e

ao processo de recuperação paralela de conhecimentos, aplicado aos alunos de menor

rendimento, permitem a identificação de pontos de possível melhoria dos cursos.

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Fazemos uma análise interna constante do sistema de avaliação do processo

ensino aprendizagem. Para a avaliação interna realizada pelo corpo discente, foi

estabelecido um questionário avaliativo a ser preenchido em relação a todas as

disciplinas do curso. Esses questionários devem ser analisados pelos coordenadores e

seus resumos discutidos pela Direção da FTT.

Ao longo do período letivo, os alunos têm pleno acesso à Coordenação e à

Diretoria Acadêmica para a troca de informações pertinentes à qualidade dos cursos.

5.5 Critérios de aprovação

A nota que o aluno recebe no final de cada bimestre é resultado da média

aritmética de N1 e N2, sendo que o resultado final deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco).

Os professores se utilizam de uma avaliação N1, que é resultado das avaliações

realizadas ao longo do bimestre sobre as diferentes unidades de ensino e uma avaliação

N2, oficial, no final do bimestre. A avaliação N1 é feita de acordo com o critério de cada

professor sendo utilizados trabalhos, seminários, artigos e avaliação comportamental

(CHA: conhecimentos, habilidades e atitudes). A nota final atribuída ao aluno é obtida pela

média aritmética das avaliações bimestrais do período semestral. É considerado

promovido na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

5.6 Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade no contexto do Curso de Graduação é entendida como ato

de troca, de apreensão global da informação, processo de transformação, de

compreensão da complexidade do saber e da sua multidimensionalidade.

A flexibilidade e a interdisciplinaridade estão articuladas com o mundo do trabalho

e relacionadas entre teoria e prática, seguindo o Parecer 277/2006 do CNE,

disponibilizado pelo portal do MEC.

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A evolução do conhecimento é muito rápida; portanto, a faculdade deve atentar

para que os currículos de seus cursos tenham eixos flexíveis, isto é, devem ser bastante

amplos para abrigar temas semelhantes e eventualmente permitir uma reorganização

futura dentro de linhas tão previsíveis quanto possível.

“Por ser a tendência atual francamente interdisciplinar, o currículo de um curso

pode contemplar características de dois ou mais eixos tecnológicos, dependendo da

ênfase do curso, prevalecendo, para fins de cumprimento de carga horária mínima, as

definições do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia”.

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6 CORPO DOCENTE

São consideradas atividades docentes na Faculdade de Tecnologia

Termomecanica - FTT:

• As relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;

• As inerentes aos cargos da administração acadêmica, além de outras previstas

na legislação vigente e no Regimento Geral.

O corpo docente da Faculdade de Tecnologia Termomecanica – FTT é constituído

pelos professores integrantes da carreira docente no ensino superior.

A estrutura da carreira docente no ensino superior é constituída pelas seguintes

categorias:

I – Professor Auxiliar;

II – Professor Assistente;

III – Professor Adjunto;

IV – Professor Titular.

Os professores convidados são profissionais que temporariamente desenvolverão

atividades de ensino, pesquisa e extensão e não fazem parte do quadro da carreira

docente no ensino superior.

O ingresso na carreira docente no ensino superior se dará por processo de seleção

composto por:

I – Análise do Currículo lattes do candidato, em que possam ser identificados:

a) Titulação acadêmica;

b) Produção científica;

c) Tempo de docência no ensino superior;

d) Experiência profissional na área de formação.

II – Entrevista para avaliação da qualificação científica, literária ou profissional.

III – Prova didática versando sobre os conteúdos da área ou da disciplina objeto do

processo seletivo.

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A divulgação do processo seletivo sempre se dará por meio de divulgação no site

institucional, murais e outras formas julgadas convenientes pela Instituição.

O processo seletivo para a contratação de docentes somente ocorrerá na

existência de vagas, de acordo com o quadro de pessoal docente fixado para a Faculdade

de Tecnologia Termomecanica.

6.1 Regime de Trabalho Docente

O regime jurídico adotado pela Instituição para o trabalho docente é o da

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT observados os critérios e as normas vigentes

na Fundação Salvador Arena e no acordo coletivo da categoria profissional.

O trabalho docente na Faculdade de Tecnologia Termomecanica é constituído por

regime de tempo integral, regime de tempo parcial e horista, considerando-se:

I – Regime de tempo integral – jornada de 40 (quarenta) horas semanais, devendo ser

no máximo até 50% (cinquenta por cento) deste total dedicado ao ensino de graduação

e/ou pós-graduação stricto sensu;

II – Regime de tempo parcial – jornada de 12 (doze) a 39 (trinta e nove) horas

semanais, devendo ser até 75% (setenta por cento) do total dedicado ao ensino de

graduação e/ou pós-graduação stricto sensu;

III – Regime horista – composição da jornada baseada em horas-aula, dedicadas ao

ensino de graduação e pós-graduação.

Para efeito de registro funcional em Carteira de Trabalho - CTPS a contratação

ocorrerá sempre por hora-aula.

A caracterização do regime de trabalho docente se dará considerando a

composição da jornada de trabalho conforme descrita no caput deste artigo e assim

deverá ser informada nos documentos e instrumentos relativos à sua comprovação.

O professor contratado em regime horista deverá, quando solicitado, comparecer

às reuniões a que for convocado, sendo remunerado para tanto, quando fora de seu

horário de trabalho.

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Os regimes de tempo integral ou de tempo parcial compreendem atividades de

ensino, orientação de alunos, administração acadêmica, planejamento, avaliação e

projetos de pesquisa e/ou extensão.

Todas as atividades previstas serão desenvolvidas após a respectiva aprovação do

Diretor Geral da FTT e homologadas pelo Conselho Técnico e Administrativo da FTT.

O professor do quadro de carreira docente no ensino superior que desenvolver

atividades relacionadas à administração acadêmica exercerá seu horário de trabalho,

definido de acordo com as exigências da atividade que ocupar, e terá sua remuneração

baseada no mesmo valor de hora-aula aplicado.

6.2 Plano de Carreira

O Plano de Carreira foi instituído em Fevereiro de 2011 e define todas as diretrizes

nas quais os docentes podem se enquadrar de acordo com a disponibilidade de vagas na

IES e com a classificação estabelecida no Plano de Carreira.

Para a categoria de professor auxiliar é necessário possuir certificado ou

documento que comprove a conclusão de curso de pós-graduação - lato sensu

(especialização), de acordo com a legislação em vigor.

Para a categoria de professor assistente é necessário possuir título de mestre,

obtido em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu

diploma revalidado conforme legislação.

Para a categoria de professor adjunto é necessário possuir título de doutor, obtido

em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu diploma

revalidado conforme legislação vigente.

Para a categoria de professor titular é necessário possuir o título de doutor, obtido

em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu diploma

revalidado conforme legislação vigente.

Nos casos de ingresso na FTT, os professores serão enquadrados no nível inicial

de cada categoria conforme sua titulação e a existência de vaga.

Para análise do período de experiência será considerado como semestre letivo o

tempo de trabalho mínimo de 04 (quatro) meses no respectivo semestre do ano.

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Estarão aptos a participar dos processos de enquadramento ou promoção os

docentes que possuírem no mínimo de 30 (trinta) pontos, segundo os critérios

estabelecidos.

Entende-se por titulação complementar os títulos apresentados além do título que

garante o enquadramento na respectiva categoria.

O edital será divulgado no mês de dezembro de cada ano. A mudança de categoria

ocorrerá de acordo com a disponibilidade de vagas, segundo o quadro docente ideal

fixado para a FTT. A mudança de nível seguirá o mesmo prazo estabelecido no referido

edital e poderá ser solicitada pelo docente no mínimo após 04 (quatro) semestres de

atuação como docente na FTT ou da última mudança de nível, ambos contados a partir

da implantação desse plano.

O requerimento para enquadramento ou promoção deverá ser protocolado no Setor

de Recursos Humanos, acompanhado da cópia dos documentos que comprovem a

pontuação, no prazo estipulado no edital. O referido setor encaminhará o expediente ao

Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Termomecanica.

A mudança de uma categoria para outra far-se-á sempre no nível inicial da

categoria subsequente; a de um nível para outro sempre no nível seguinte da categoria

em que se encontra o docente e a de categoria ou de nível far-se-á a partir do dia 1º de

fevereiro do ano seguinte à abertura do edital.

Todos os casos de admissão, enquadramento e promoção nas categorias e níveis

previstos neste plano, serão submetidos à apreciação da Entidade Mantenedora.

Os atuais professores serão enquadrados na categoria correspondente à titulação

no primeiro nível de acordo com o quadro de pessoal docente fixado para a Faculdade de

Tecnologia Termomecanica e o tempo de casa. Após o preenchimento das vagas em

determinada categoria, os demais professores serão alocados na categoria inferior;

Os professores que já apresentam remuneração diferenciada serão enquadrados

nas categorias conforme sua titulação e no nível com remuneração equivalente ou

superior à remuneração atual;

Os casos omissos serão submetidos ao Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia

Termomecanica para a adequação a este plano.

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6.3 Capacitação e Desenvolvimento

A IES identifica as necessidades de capacitação e desenvolvimento através de

levantamento das necessidades de cada área, as quais poderão advir de avaliação de

desempenho. Os cursos de capacitação são integralmente custeados pela instituição,

bem como as despesas geradas por alimentação, deslocamento, entre outros.

6.3.1 Realização dos Programas de Capacitação e Desenvolvimento

Para promover a capacitação e desenvolvimento de pessoal, a FSA se utiliza

diversas formas: conferências, cursos (presenciais e/ou e-learning), palestras, dinâmicas

de grupo, dramatizações, vivências, estudos de caso, jogos de empresas, feedback de

gestores e intervenções da área de desenvolvimento de recursos humanos, etc.

O corpo docente dispõe de aporte financeiro e a dispensa do trabalho para

participar de congressos, simpósios, palestras, treinamentos e cursos, considerados de

natureza técnica e/ou científica. Os docentes podem participar como ouvintes, com o

objetivo de se atualizarem e/ou aperfeiçoarem seus conhecimentos e/ou para divulgar o

nome da Faculdade de Tecnologia Termomecanica.

A instituição disponibiliza o sistema de treinamento DTCom para os seus

colaboradores e professores, que consiste em uma rede online que atua junto ao mercado

corporativo e público, por meio de soluções de comunicação, treinamento e educação à

distância.

6.3.2 Avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento

A avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento é feita

após período de até 60 dias pelo RH, que aplica, em conjunto com o gestor, o instrumento

denominado Avaliação de Eficácia de Treinamento. Caso o gestor da área solicitante

tenha necessidade de um tempo maior para efetuar essa avaliação deverá emitir

justificativa para tal necessidade. Os resultados também são medidos pela avaliação de

desempenho do colaborador, sendo realizada por um sistema específico.

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6.4 Qualidade de Vida

A Fundação Salvador Arena, mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Termomecanica - FTT preocupa-se com o bem-estar de seus colaboradores e promove

ações para a melhoria contínua da qualidade de vida de todos os que trabalham em suas

unidades organizacionais, que também é extensivo aos alunos da FTT.

6.4.1 Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à saúde

ocupacional, segurança e ergonomia

Tendo em vista reduzir ao máximo as consequências de um acidente, bem como

conscientizar os colaboradores sobre a necessidade de transformar em rotinas os

procedimentos de autoproteção, foi criado pela FSA o Plano de Prevenção de

Emergência, com o objetivo de identificar riscos e perigos e definir ações, normas e

regras de atuação gerais face às situações de riscos. Esse plano prevê, inclusive, a

participação dos colaboradores, uma vez que, em situação de emergência, todos devem

participar efetivamente.

Para serem admitidos e fazerem parte do quadro de funcionários da FSA, os novos

colaboradores são submetidos a uma bateria de exames médicos, os quais são utilizados

no PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, quando detectada

qualquer alteração, o colaborador passa por uma consulta com o médico do trabalho

(corporativo) para orientações e acompanhamento.

Além disso, a instituição promove, na SIPAT – Semana Interna de Prevenção de

Acidentes do Trabalho, palestras de alerta quanto aos riscos ergonômicos e de acidentes

e como minimizá-los no dia a dia. Hoje a Instituição possui um Comitê de ergonomia, cujo

objetivo visa a identificar os riscos ergonômicos e propor soluções por meio de um plano

de ação que desenvolve medidas que trazem melhorias para qualidade de vida de seus

colaboradores.

Os riscos ambientais são identificados através do PPRA – Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais; visando à preservação da saúde e da integridade dos

trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle

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da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de

trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

As tratativas dos riscos ambientais são feitas pelo Setor da Segurança do Trabalho

e no Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), nos quais são

analisadas detalhadamente as condições ambientais de trabalho de cada função

específica existente na Fundação Salvador Arena. Para tanto, são avaliados os locais de

trabalho, o perfil profissiográfico, agentes de risco que eventualmente possam estar

presentes na atividade e suas medidas de prevenção. Este trabalho tem, entre outras as

finalidades de atender conjuntamente às seguintes disposições legais:

• Instrução Normativa nº 84, de 17 de dezembro de 2002; nº 99, de 05 de dezembro

de 2003; nº 118, de 18 de abril de 2005 e IN 11, de 20 de setembro de 2006/IN 20 de

outubro de 2007;

• Decreto 3048/99 do INSS;

• Norma Regulamentadora NR – 9 da Portaria 3214/78 MTE;

• Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria 3214/78 MTE;

• Artigo 154 – Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT para os períodos de

atividade exercida sob condições especiais a partir de 29 de abril de 1995, exceto no

caso do agente nocivo, ruído ou outro não arrolado nos decretos regulamentares, os

quais exigem apresentação de laudo para todos os períodos declarados.

6.4.2 Identificação dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o

comprometimento das pessoas

No ano de 2010, a Coordenação de Projetos Sociais da FSA concluiu um estudo a

fim de sugerir à alta Direção a adoção de práticas e a realização de ações que

contribuirão para melhorar o bem-estar físico e a qualidade de vida dos colaboradores,

com expectativas de que isso contribua, direta ou indiretamente, para melhorar o nível de

confiança e lealdade dos colaboradores e facilite a apreensão dos valores institucionais

pelos empregados. Desta forma, elevando o nível de identificação com a entidade,

ampliando o sentido de equidade e justiça nas decisões sobre assuntos de interesse dos

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funcionários e melhoria da percepção de apoio que a FSA propicia para os seus

empregados e para os seus familiares.

A criação de um Programa de Atenção ao Funcionário – PAEF, associado a outras

práticas e políticas da organização, contribuirá ainda com a melhoria de outros

indicadores da empresa nos níveis de segurança e de saúde do trabalhador, na retenção

de talentos profissionais, na diminuição do nível de absenteísmo, gerando resultados

positivos, tais como, um melhor desempenho da empresa, melhoria na sustentabilidade

da instituição e engajamento dos seus recursos humanos.

Este trabalho foi desenvolvido durante o mês de março de 2010 e teve as

seguintes atividades como base para a análise:

• Pesquisa e leitura de livros com temas relacionados ao universo e ao contexto

das indústrias metalúrgicas da região do ABC;

• Levantamento e análise dos diagnósticos e pesquisas com funcionários FSA,

realizados por diversas áreas, entre 2008 e 2009, a pedido da alta Direção;

• Entrevistas e conversas informais, individuais, com membros do Conselho

Curador, Comitês, Gerentes, Coordenadores e funcionários;

• Levantamento dos principais programas sociais e benefícios disponíveis aos

funcionários;

• Benchmarking: entrevistas e visitas a empresas do ABC com expertise e

histórico de sucesso em programas que beneficiam seu público interno;

• Pesquisa e leitura de trabalhos acadêmicos associados aos seguintes temas:

Serviço Social Organizacional, Responsabilidade Social Empresarial, Saúde do

Trabalhador e Recursos Humanos;

• Pesquisa e leitura de periódicos que tratam do desenvolvimento de recursos

humanos e responsabilidade social.

6.4.3 Tratamento dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o

comprometimento das pessoas

Após o trabalho realizado para a identificação dos fatores que afetam o bem-estar,

a satisfação e o comprometimento dos colaboradores, foi desenvolvido um conjunto de

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projetos, campanhas e programas de atenção ao funcionário, concebidos a partir dos

resultados das pesquisas e análises tratadas.

Uma boa parte desses projetos, campanhas e programas, já existentes, deverá ser

revista, reestruturada e atreladas ao tema Qualidade de Vida do Trabalhador. Outra parte

dos programas precisará ser implantada por completo e consolidada na linha de trabalho

dos departamentos ou áreas competentes para transformá-los em objeto de trabalho.

Matriz de Programas e Projetos Sociais

SAÚDE

� Auxílio a medicamentos e exames de alto custo

� Bolsa de internações hospitalares não-cobertas pelo convênio

� Campanhas de prevenção (distúrbio alimentar, câncer de mama, próstata, HPV, anti tabagismo, redução do IMC, etc.)

� Organização de grupos para eventos esportivos • Caminhada e corrida • Passeios ciclísticos • Torneio de pesca • Torneio de futebol/ basquete/ vôlei

� Plano de extensão de benefícios existentes

ASSISTÊNCIA SOCIAL

� Apoio a dependentes químicos e outras compulsões

� Auxílio emergencial a vítimas de catástrofes

� Campanhas de prevenção � (acidentes domésticos, violência doméstica, etc.)

� Assistência e assessoria jurídica

� Serviço Social Corporativo:

Organização de grupos para eventos culturais • Revisão das atribuições e competências • Estruturação física para atendimento • Plano de comunicação visual • Criação de instrumentais • Rever protocolo de atendimento

• Introduzir supervisão

PROMOÇÃO SOCIAL

� Auxílio para próteses e necessidades ortopédicas especiais

� Programa Habitacional João de Barro

EDUCAÇÃO/ CULTURA/ LAZER

� Vagas no CEFSA (processo interno)

� Teatro Eng. Salvador Arena (espetáculos)

� Organização de grupos para eventos culturais • Caminhada e corrida • Passeios ciclísticos • Torneio de pesca

• Torneio de futebol/ basquete/ vôlei

AMPARO ECONÔMICO/FINANCEIRO

� Programa de educação financeira para famílias

DESENVOLVIMENTO PESSOAL/ PROFISSIONAL

� Universidade Corporativa

� Bolsas de estudos

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SERVIÇOS E ACESSO A SERVIÇOS

� Portal de informações sobre serviços de utilidade pública

� Introdução de máquinas/ serviços de café

� Caixa eletrônico do Banco do Brasil

INTEGRAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA

� Auxílio emergencial para famílias - PAEF

� Visitação à empresa - Open House

� Confraternização de fim de ano

6.4.4 Colaboração com a melhoria da qualidade de vida fora do ambiente da

organização

A instituição possui um canal de comunicação com os colaboradores através da

publicação da revista Crescendo Juntos, que traz matérias com dicas sobre saúde e bem-

estar, alimentação saudável e segurança no trabalho.

A CIPA mantém-se em contato com os colaboradores por meio da intranet e de

canais de comunicação, como a ComTV, folhetos informativos e murais, informando sobre

assuntos relacionados à saúde como, por exemplo, a divulgação do calendário de

vacinação contra a influenza H1N1 e palestras sobre qualidade de vida, motivação,

competências e novos desafios.

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7 BIBLIOTECA

A biblioteca da FTT está cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia – 8ª

Região sob nº 3611. Sua instalação ocupa cerca de 650 metros quadrados do andar

superior do bloco 10.

É disponibilizado para a comunidade acadêmica um acervo composto por

aproximadamente 14000 registros que englobam livros, jornais, revistas nacionais e

importadas, dicionários, enciclopédias, normas técnicas e outras mídias (cds, dvds, cd-

rom etc).

A biblioteca possui um espaço físico de 650 m2 divididos da seguinte forma:

• 2 salas de estudo em grupo para até 7 alunos;

• 1 sala de estudo em grupo para até 9 alunos;

• 3 salas de estudo em dupla;

Obs.: cada sala possui um computador; todos com acesso a internet

• 18 computadores para realização de trabalhos;

• 5 computadores para pesquisa da base de dados;

• 1 auditório com capacidade para 45 alunos, equipado com TV de 42 polegadas,

aparelho de DVD, videocassete e computador.

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h50, e aos sábados,

das 8h às 12:00h.

7.1 Estrutura técnico-administrativa

- Coordenadora de biblioteca;

- Bibliotecária;

- Infoeducadora;

- Assistente administrativa.

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7.2 Serviços Oferecidos

• Empréstimo domiciliar de todos os tipos de materiais, exceto os itens restritos para

consulta exclusiva na biblioteca.

• COMUT – Comutação bibliográfica;

• Agendamento para uso da biblioteca online;

• Empréstimo entre bibliotecas do CEFSA;

• Renovação e reserva do material:

• Encadernação de materiais;

• Empréstimo de softwares da Microsoft (Microsoft Alliance Program);

• Integração: apresentação dos serviços e espaços da biblioteca para os novos

alunos;

• Dinâmica de encerramento;

• DTCOM (cursos on-line);

• Consulta às normas técnicas da ABNT para normalização dos Trabalhos de

Conclusão de Curso e outros trabalhos acadêmicos;

• Acesso à Biblioteca Virtual (Pearson Education);

• Elaboração de ficha catalográfica.

7.3 Forma de atualização e expansão do acervo

O acervo é atualizado de acordo as diretrizes estabelecidas no Procedimento de

Seleção, Aquisição e Manutenção do Acervo. Este documento garante a participação da

comunidade acadêmica (diretores, coordenadores, alunos e funcionários) nas sugestões

de títulos para o acervo.

As aquisições são realizadas pelo menos, duas vezes ao ano, mas há também

assinatura da Biblioteca Virtual (Pearson) e também a outras bases como Scielo, Domínio

Público, Assinaturas de periódicos digitais e outros.

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8 ESTRUTURA FISICA E TECNOLÓGICA

A FTT desenvolve suas atividades dentro do Centro Educacional da Fundação

Salvador Arena (CEFSA) em uma área de 131.000 metros quadrados. Nesse espaço

funcionam também o Teatro Engenheiro Salvador Arena, o Estádio Olímpico Bronze TM

23 e o Colégio Termomecanica, que oferece ensino gratuito desde a educação infantil até

o ensino médio.

Dentro desse complexo, as instalações da FTT dispõem de amplas salas de aulas

equipadas com recursos audiovisuais (computador, projetor, telão e lousa) e sistema de

ar condicionado.

Para as aulas práticas, a FTT disponibiliza laboratórios com máquinas e

equipamentos modernos e atualizados para as atividades pertinentes aos cursos

ministrados pela Instituição. Fazem parte desse conjunto os laboratórios de química dos

alimentos, bioquímica e bromatologia, microbiologia, análise sensorial e as plantas piloto

de vinho, espumante, iogurte, leite, manteiga, queijo, sorvete, doces e geleias, sucos,

concentração, liofilização, panificação e óleos.

Com uma infraestrutura voltada para o aluno, a instituição possui uma biblioteca

interativa, cujas instalações são adequadas para estudos individuais ou em grupos. Os

alunos e demais usuários têm acesso à consulta do acervo via sistema da biblioteca ou

por meio de pesquisa na internet.

Recentemente, a FTT assinou contrato com a Biblioteca Virtual Universitária2, que

disponibiliza vinte e quatro horas de acesso ao acervo de renomadas editoras.

O acervo material atende às indicações dos professores, tanto em relação aos

títulos quanto ao número de exemplares disponibilizados. Há também periódicos

relacionados às disciplinas e temas dos cursos. A biblioteca disponibiliza aos usuários

computadores para pesquisa em internet e um espaço para palestras e apresentações.

O campus da FTT conta também com o Estádio Bronze TM 23, complexo esportivo

com campo de futebol, pista de atletismo e sala de ginástica, quadras poliesportivas,

2 Os usuários têm acesso a uma seleção de títulos universitários, 100% em português, que está disponível pela Internet, para leitura em tela, com os selos editoriais da Pearson Education: Prentice Hall, Makron Books, Artmed Editora, Financial Times, Addison Wesley e Editora Bookman.

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piscinas, refeitório com cozinha industrial, além do teatro Engenheiro Salvador Arena,

com capacidade para 600 espectadores, ambulatório, laboratório de Internet, áreas de

convivência e estacionamento.

A Instituição possui rampas de acesso para portadores de necessidades especiais

e disponibiliza cadeiras de rodas, bem como reserva de espaço em estacionamento. Há

elevadores exclusivos no prédio da faculdade e no teatro Engº Salvador Arena.

Para evitar paradas e suspensão de aulas, no caso de falha no fornecimento de

energia por parte da concessionária, existe um gerador de energia elétrica movido por um

motor a diesel, destinado a manter a carga operacional em toda a estrutura do CEFSA.

Os laboratórios possuem os equipamentos necessários para o desenvolvimento

das atividades, pois são atualizados e contam com manutenção permanente para

atendimento das necessidades dos projetos pedagógicos dos cursos.

Em pesquisa conduzida pela CPA (Comissão Própria de Avaliação), as instalações

e os recursos de informação (biblioteca) foram avaliados como muito bom por quase 80%

dos participantes, o mesmo ocorrendo com as pesquisas do INEP, por ocasião da

realização do ENADE 2011, nas quais 100% dos ingressantes e concluintes entrevistados

consideraram as instalações físicas da FTT excelentes.

Nessa mesma pesquisa mais de 80% dos ingressantes e concluintes consideraram

o espaço destinado às aulas práticas, bem como, o número de equipamentos disponíveis

em relação ao número de estudantes, adequados.

A Instituição mantém uma equipe permanente de profissionais que trabalham em

tempo integral na manutenção das instalações do campus. Conta, também, com uma

equipe de funcionários da segurança, uniformizados, que zelam pela segurança pessoal e

patrimonial 24 horas por dia. Esses colaboradores dispõem de recursos de comunicação

interna (rádios), veículos para ronda e torre de observação, que possibilitam ampla

visibilidade e controle das áreas da FTT.

As instalações possuem toda a estrutura necessária para a prevenção de incêndio

e os prédios têm saídas de emergência sinalizadas, inclusive com sistema de iluminação

de emergência, atendendo às especificações de segurança.

A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes trabalha não somente para

prevenir acidentes, mas também para promover a qualidade de vida dos colaboradores.

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Existe uma brigada de incêndio formada por colaboradores de todos os setores do

CEFSA que passam por reciclagens periódicas em questão de combate a incêndio e

auxílio em casos de acidentes. Existe um ramal telefônico exclusivo para emergências e

uma ambulância para socorro e transporte emergenciais.

Existe uma brigada de incêndio formada por colaboradores de todos os setores do

CEFSA que passam por reciclagens periódicas em questão de combate a incêndio e

auxílio em casos de acidentes. Existe um ramal telefônico exclusivo para emergências e

uma ambulância para socorro e transporte emergenciais.

Com os recursos existentes na FTT (laboratórios, software e máquinas) são

desenvolvidos programas alternativos para o aperfeiçoamento dos conceitos aprendidos

pelos alunos nos cursos ministrados pela instituição.

Com o objetivo de capacitar os alunos para enfrentarem os problemas encontrados

no dia-a-dia do mercado de trabalho, desenvolvem-se programas como a simulação de

uma empresa nas aulas da disciplina Produção de Conjuntos Mecânicos do curso de

Mecatrônica Industrial. Nessa atividade, após ser determinada a quantidade do lote de

peças a ser fabricado e a data de entrega, todas as atividades pertinentes ao processo

produtivo são realizadas pelos alunos (controle da matéria prima, almoxarifado,

planejamento e controle da produção, produção e controle de qualidade), discutindo-se

sempre, a cada novo lote, as oportunidades de melhoria

Nas férias de julho (atividades extracurriculares) os alunos podem desenvolver e

ministrar treinamentos para a comunidade acadêmica ou externa com o objetivo de

aproximar o conhecimento e otimizar os recursos de infraestrutura disponibilizados pela

FTT.

8.1 Laboratórios Especializados - Área de Tecnologia em Alimentos

Estrutura do Laboratório: Plantas-Piloto

Função geral: Laboratório Tecnologia de Alimentos

Salas 51/52 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

440 m2 por estação

32 m2 por aluno

13,7

Qtde Especificações 1 Auto clave vertical , AVS/EV Eletrônica Veneta mod, AVS/EV, 4300 VA, 60 HZ, 220V 1 Batedeira Hobart mod AZ00, Série 31-1308-828,220, 60HZ

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1 Bomba Centrifuga EV – Eletrônica Veneta 1 Bomba centrifuga para vinho, 804/pt40 EV – Eletrônica Veneta 1 Câmara de maturação, for-2/EV Eletrônica Veneta 1 Câmara Fria - Topema 1 Cozedor de geléias e compotas, BL/EV – Eletrônica Veneta 1 Defumador/ Dessecador 1 Desengaçadora de uvas, DSP/EV – Eletrônica Veneta 1 Desidratador caseiro - Defumax 1 Despolpadeira, PAS/EV – Eletrônica Veneta 1 Destilador de água tipo Pilsen – modelo Q341 210 nº série 08050521 1 Divisora de Paes - ECO 1 Engarrafadora de sucos, CONF2EV – Eletrônica Veneta 1 Envasadora de geléia, DOS/ev – Eletrônica Veneta 1 Envasadora de Vinho, Conf2/EV Eletrônica Veneta e óleos 1 Envasadora Isobárica Cnf3 DOS 1 EV eletrônica Veneta 60 1 Envasadora Rotativa Gyro Filler - Arpifrio 1 Filtro Prensa, FP/EV Eletrônica Veneta 00-01.04121 1 Filtro Vertical, FSO 13/EV – Eletrônica Veneta 1 Forno Tedesco – FTT 120 1 Freezer Horizontal, modelo DA 550, Marca Metalfrio 1 Mantegueira, modelo GR – Casa das desnatadeiras 1 Misturador de frutas - Arpifrio 1 Modeladora de Pães - ECO 1 Moto-bomba de vinho – casa das cantinas 1 Pasteurizador de embalagem, PR/EV – Eletrônica veneta 1 Pasturizadora de sorvete Arpifrio 1 Prensa Pneumática, PRE/EV Eletrônica Veneta 1 Prensa West – modelo Peso 1 Produtora Contínua de sorvete – Arpifrio 1 Refrigerador de água, 303256 Eletrônica Veneta 1 Seladora de copos – Tries aditivos plásticos modelo 05G 1 Tanque de salga para queijos Eletrônica Veneta 00.01.04081 1 Tanque reservatório de aço inox, 0001040077 Eletrônica Veneta 2 unidades 1 Thermobreak, Thb/EV Eletrônica Veneta 1 Masseira MR compacta- Perfecta Curitiba 1 Unidade auxiliar de concentração de sucos de frutas CDE/EV – Eletrônica Veneta 1 Unidade auxiliar de fixação de rolhas nas garrafas de champanhe, GBB/EV 1 Unidade Piloto para concentração de suco de tomate, cfs/ev Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para fabricação de vinho, FRM/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para produção de champanhe, SMT/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade para extração de óleo, ESL/EV – Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para extração de suco de frutas, ESA/EV- Eletrônica Veneta 1 Unidade de descaroçamento de frutas, DNC/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade auxiliar Desnatadeira, SCR/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade auxiliar Moedora MLN/EV – Eletrônica Veneta 1 Unidade piloto para Homogeneização, OMO/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para desaeração do leite, DSR/EV – Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para filtragem e óleo, FITR/EV – Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para pasteurização do leite, UPL/EV Eletrônica Veneta 1 Umidade pasteurizada Tubular, UPL/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade de Extração de Suco de Laranja 1 Unidade Piloto para produção de queijos, FOR/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade auxiliar para produção de iogurte, YOG/EV – Eletrônica Veneta

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1 Unidade auxiliar de limpeza., LAV/VER Eletrônica Veneta 1 Unidade Auxiliar de Esterilização 1 Unidade Auxiliar Geradora de Vapor 1 Unidade Piloto para liofilização, LFZ/EV – Eletrônica Veneta 1 Unidade Auxiliar Congeladora 1 Câmara de refrigeração 1 Unidade Piloto para produção de geléia e compostas, BL/EV-CB/EV-ST/EV – Eletrônica

Veneta 1 Unidade auxiliar dosadora e engarrafadora de champanhe, CONF3/EV/ DOS-1 1 Unidade Auxiliar Produtora de Água Quente 1 Unidades Auxiliares Produtoras de Água Gelada 1 Unidade auxiliar Tapadora de vidros de suco, TPP/EV Eletrônica Veneta 1 Unidade Piloto para tratamento da vazão de resíduos, FA/EV – Eletrônica Veneta 3 Barris de maturação de vinho 1 Destiladora de água, modelo Q341V28, nº serie 002 1 Balança analítica, mod. LC 100, nº série 238758, marca Marte 1 Balança analítica, mod. 2096 DD/1 n. série 10225105 marca Toledo 1 Tanque de inox de 500L, caso das cantinas 1 Tanque de inox de 250L caso das cantinas 1 Unidade auxiliar tapadora de vidro de suco. TAP/EV 2 Câmara para maturação para pães 1 Tanque para salga de queijo 00.01.040080 1 Unidade refrigeradora de água usada na pasteurização de leite e suco de fruta, UPL/EV 1 Unidade refrigeradora de água usada na pasteurização de suco de frutas e tomate, UPL 1/EV 1 Unidade de refrigeração de água usada no fermentador de ---, FRM/ EV 1 Aquecedor elétrico ER-18

Estrutura do Laboratório: Análise Sensorial

Função geral: Laboratório de Análise Sensorial

Sala – 53 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

40 m2 por estação

16 m2 por aluno

2,5

Qtde Especificações 4 Cabines para análise sensorial (com lâmpadas branca/colorida, cubas de água) 1 Mesa de granito 1 Forno Microondas, Marca: Panasonic, Modelo: NN-ST571WRU 1 Refrigerador Fros Free, Marca: Metalfrio, Modelo: VB12W 1 Refresqueira Begel Dispenser, Marca: Begel, Modelo: Juice Plus I 1 Mesa 7 Cadeiras

Estrutura do Laboratório: Cozinha Experimental

Função geral: Laboratório Cozinha Experimental

Sala – 54 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

50 m2 por estação

16 m2 por aluno

3,1

Qtde Especificações 1 Fogão Industrial FG, Marca: Topema

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

107

1 Forno microondas, Marca: LG, Modelo: MH4046X 2 Freezer 3 Refrigeradores 1 Seladora à vácuo, Marca: Protervac, Modelo: MD 20 1 Processador de alimentos Cutter, Marca: Sire 4 Liquidificador, Marca: Skymsen 4 Espremedor de laranja Marca: Arno 4 Batedeira Planetária, Marca: Skypan, Modelo: BPS-05

Estrutura do Laboratório: Química dos Alimentos e Sala de Análise

Função geral: Laboratório de Química dos Alimentos e Sala

de Análise Sala – 56/59 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

98 m2 por estação

16 m2 por aluno

6,1

Qtde Especificações 3 Balanças semi-analítica eletrônica, Marca: Marte, Modelo: AS 2000C 1 Balança analítica eletrônica, Marca: Mettler Toledo, Modelo: AB 204-S 1 Balança analítica, Marca: Shimadzu, Modelo: AX200 1 Balança para determinar umidade, Marca: Ohaus, Modelo: MB 200 1 Determinador de ponto de fusão 2 Refratômetro de bancada, Marca: Quimis, Modelo: Q767-B 2 Bomba de vácuo, Marca: Fisatom, Modelo: 820 1 Bomba de vácuo, Marca: Vacuubrand, Modelo: ME 2 1 Viscosímetro, Marca: Fungilab, Modelo: Viscobsuc-R 2 Medidor de ph microprocessador, Modelo: LS 300 2 Medidor de ph, Marca: Orion, Modelo: 420A 2 Ebuliômetro, Marca: Metalúrgica Fercar 1 Chuveiro de segurança e lava olhos 1 Condutivímetro, Marca: Analyser, Modelo: 650 2 Estufa de secagem e esterilização, Marca: Fanem, Modelo: 515 1 Espectrofotômetro analógico, Modelo: 20 4 Paquímetros digitais 150mm, Marca: Mytutoio, Modelo: 500-143B 4 Termohigrômetros 4 Agitadores magnéticos macro com aquecimento, Marca: Quimis, Modelo: Q261-22 1 Turbidímetro, Marca: Hanna, Modelo: LP2000 9 Dessecadores 1 Estufa de secagem com circulação, Marca: Nova Ética 1 Refratômetro de mão, Marca: Quimis, Modelo: Q767-4 (faixa de medição: 0 à 90%) 1 Refratômetro de mão, Marca: Logen, Modelo: N1001 (faixa de medição: 0 à 32%) 1 Refratômetro digital portátil, Marca: Kruss, Modelo: DR201-95 1 Refratômetro manual, Marca: Alla France (faixa de medição: 45 à 82%) 1 Refratômetro portátil, Marca: Quimis, Modelo: Q107-1 1 Refratômetro portátil de mão, Marca: Logen, Modelo: N1001 (faixa de medição: 0 à

32%)

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

108

Estrutura do Laboratório: Bioquímica e Bromatologia

Função geral: Laboratório de Bioquímica e Bromatologia

Sala – 57 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

76 m2 por estação

16 m2 por aluno

4,6

Qtde Especificações 5 Balança mecânica, Marca: Ohaus, Modelo: 2610g 1 Agitador de peneiras, Marca: Bronzinox 1 Evaporador rotativo, Marca: Fisatom, Modelo: 802 A 1 Determinador de fibra 8/50, Marca: Tecnal, Modelo: TE 146 1 Moinho de rotor, Marca: Tecnal, Modelo: TE 651 1 Agitador de tubos, Marca: Phoenix, Modelo: Ap 56 4 Agitador magnético macro com aquecimento, Marca: Quimis, Modelo: Q261-22 1 Destilador de nitrogênio, Marca: Tecnal, Modelo: TE 036/1 1 Microdestilador de álcool, Marca: Tecnal: Modelo: TE 12 1 Digestor para análise de DBO/DQO 1 Determinador de açúcares redutores Redutec, Marca: Tecnal, Modelo: Te 86/1 1 Polarímetro, Marca: Quimis, Modelo: Q1110 2 Mufla, Marca: EDG Equipamentos, Modelo: EDG 3000 1 Bloco digestor para determinação de proteína, Marca: Tecnal, Modelo: Te 08/50 1 Capela de exaustão 1 Chuveiro de segurança e lava olhos 1 Centrifuga para butirômetro,Modelo: 8BT-ITR 2 Extrator de solventes (sebelin), Marca: Tecnal, Modelo: Te 188 1 Banho-maria universal para butirômetro, Marca: Funke gerber, Modelo: WB436-A 1 Chapa aquecedora com teflon, Marca: Tecnal, Modelo: TE 018 1 Estufa de secagem e esterilização, Marca: Fanem, modelo 515 1 Estufa de secagem com circulação de ar, Marca: Logen Scientific, Modelo: LSDHG

9055A 5 Balanças mecânicas, marca OHAUS, capacidade 2,5 kg 2 Controlador do bloco digestor, Marca: Tecnal 4 Agitadores magnéticos macro com aquecimento, Q-261 8 Mantas aquecedoras, Modelo: classe 300 1 Sistema para determinação de gordura, Marca: Tecnal, Modelo: TE 044-8/50 1 Banho ultratermostatizado, Marca: Marconi, Modelo: MA-184 2 Banho-maria com agitação, Marca: Quimis, Modelo: Q-215 D2 1 Banho-maria microprocessado, Marca: Quimis, Modelo: Q215M2 1 Bloco digestor para determinação de DQO, Marca: Quimis, Modelo: Q-325-17 Sistema de exaustão de gases para uso em blocos digestores, Marca: Tecnal, Modelo:

Te 10015

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109

Estrutura do Laboratório: Microbiologia

Função geral: Laboratório de Microbiologia

Sala – 58 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

76 m2 por estação

16 m2 por aluno

4,7

Qtde Especificações 1 Estufa Incubadora de BOD, Marca: Fanem, Modelo: 347-CD 1 Estufa incubadora de BOD, Marca: Fanem, Modelo: 347 DK 3 Estufa de cultura, Marca: Fanem, Modelo: Orion 502 1 Estufa, Marca: Boekel, Modelo: 131400 1 Banho-maria, Marca: Fanem, Modelo: 102 1 Câmara climática com resfriamento e umidade controlada – Climacell 111, Marca

MMM, Modelo: MC001610 1 Agitador mecânico, Marca: Tecnal, Modelo: TE 039 1 Fluxo laminar, Marca: Veco, Modelo: VLFS-12 2 Estereoscópio, Marca: Boreal, Modelo: S-AL 5 Estereoscópio, Marca: Olympus, Modelo: SD-ILK 8 Microscópios binoculares, marca Optimus 1 Microscópio trinocular, marca Optimus 1 Centrífuga Excelsa, Marca: Fanem, Modelo: 206MP 1 Mesa agitadora, marca Tecnal, Modelo: TE 140 1 Contadores de colônias Eletron-Phonex, Marca: Phoenix, Modelo: CP600 1 Autoclave, Marca: Fanem, Modelo: 415 1 Espectrofotômetro visível, Marca: Quimis, Modelo: Q798 DRM 1 Espectrofotômetro digital, Marca: Femto, Modelo: 432 1 Estufa Boefel 3 Micropipetas (10,100 e 1000 microlitros) 4 Agitadores magnéticos macro com aquecimento, marca Quimis, Modelo: Q261-22 8 Microscópio educacional, Marca: Optympus, Modelo: CH20BIMF110 1 Incubadora Skaker, Marca: Logen, Modelo: LS 4500 4 Canhão de luz, Marca: olympu, Modelo: TL3-115 1 Forno microondas, Marca: Panasonic, Modelo: NN-ST571WRU 1 Microscópio trinocular, Marca: Olympus, Modelo: CH30RF200

Estrutura do Laboratório: Almoxarifado de vidrarias

Função geral: Almoxarifado

Sala – 60 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

50 m2 por estação não se aplica

m2 por aluno não se aplica

Qtde Especificações 1 Computador Dell 1 Armário de aço 1 Estufa de secagem, Marca Fanen, Modelo: Orion 515 A-HT 1 Armário com revestimento em polipropileno c/ exaustão 1 Autoclave, Marca: Dabi Atlanti, Modelo: 19L 1 Deionizador Permution, Modelo: DE800 1 Moinho analítico, Marca Ika, Modelo: A11 1 Mesa

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110

1 Arquivo de metal 1 Impressora desk jet 6540

16 Armários com prateleiras 1 Refrigerador, Marca: Brastemp 1 Capela de exaustão de gases, Marca: Quimis, Modelo: Q216-1 1 Balança analítica, Marca:Ohaus, Modelo: Analytical Plus 1 Balança analítica, Marca: Ohaus, Modelo: AV264CP 1 Balança semi-analítica eletrônica, Marca: Marte, Modelo: AS 2000C 2 Bancadas 6 Cadeiras 1 Micropipeta de precisão, Marca: Gilson, Modelo: P1000 1 Micropipeta de precisão, Marca: Gilson, Modelo: P200 1 Micropipeta transferpette S, Marca: Brand, Modelo: D 10.000

Estrutura do Laboratório: Química Geral

Função geral: Laboratório de Química Geral

Sala – 61 Bloco 08

Cursos atendidos: Alimentos Área (m2)

m2 por estação

m2 por aluno

Qtde Especificações 1 Televisão 42 marca Sony 1 Refrigerador 1 Computador DELL 1 Capela de exaustão de gases 1 Chuveiro de segurança e lava olhos 1 Centrífuga 2 Manta aquecedora, Marca: Fisatom 1 Bloco digestor 1 Balança mecânica 1 Agitador 4 Agitador magnético macro com aquecimento, Marca: Quimis, Modelo: Q261-22

Estrutura do Laboratório: Informática

Função geral: Laboratório Informática

Sala – 63 Bloco 09

Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Alimentos / Mecatrônica / Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação

m2 por aluno 3,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Laboratório de Informática, uso geral, rede e acesso à internet, Windows XP, Microsoft Office 2003 professional, Microsoft Visual Basic 6.0, Flash 6.0, antivírus PANDA, Delphi 2005

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificação 33 DELL OptiPlex GX620 , 512 MB de RAM, HD de 80 GB, unidade DVD-RW , Com caixas acústicas

externas 1 Projetor SONY VPL PX11 1 Tela de Pro jeção 120 po legadas 1 Quadro branco

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111

Estrutura do Laboratório: Informática

Função geral:

Laboratório Informática Sala – 64 Bloco 09

Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Alimentos / Mecatrônica / Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação

m2 por aluno 3,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Laboratório de Informática, uso geral, rede e acesso à internet, Windows XP, Microsoft Office 2003

professional, Microsoft Visual Basic 6.0, Flash 6.0, Delphi 2005 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde Especificação 34 DELL OptiPlex GX620 , 512 MB de RAM, HD de 80 GB, unidade DVD-RW , Com caixas acústicas

externas 1 Projetor DELL 2300 MP 1 Tela de Projeção 120 polegadas 1 Quadro Branco

Estrutura do Laboratório: CAD / Informática

Função geral:

Laboratório CAD / Informática Sala – 67 Bloco 09

Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas/ Alimentos / Mecatrônica / Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação xxx

m2 por aluno 3,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Laboratório de CAD-CAM / informática. Windows XP, rede e acesso à internet, Pacote Microsoft Office 2003, MicroC PRO for PIC, Proteus 7.9, EdgeCAM 2012, Autodesk Inventor 8.0, Autodesk Mechanical,

AutoForm R3, Pro-Casting, Abaqus, QForm e Redes Neurais. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde Especificação 33 Desktop HP Compaq Pro 4300, Intel Core i7 3.10GHz, 8GB RAM, Sistema Operacional Windows

7 Professional, HD 500GB e monitor HP L200hx 20”. 1 Plotter Marca HP Modelo DesingJet 500PS 1 Quadro Branco 1 Projetor Sony 3lcd 1 Tela de Projeção 120 polegadas

Estrutura do Laboratório: Informática

Função geral: Laboratório Informática

Sala – 69 Bloco 09

Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Alimentos / Mecatrônica / Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação

m2 por aluno 3,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft Access, Turbo Pascal, Turbo C.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificação 33 Desktop HP Compaq Pro 4300, Intel Core i7 3.10GHz, 8GB RAM, Sistema Operacional Windows 7

Professional, HD 500GB e monitor HP L200hx 20”.

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112

4 Equipamento para acesso remoto em rede de computadores Micronet 1 Projetor Sony 3lcd 1 Tela de Projeção 120 polegadas 1 Quadro branco

Estrutura do Laboratório: Redes de Computadores

Função geral: Laboratório CAM/ Redes

Sala – 70 Bloco 09

Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Alimentos / Mecatrônica / Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação

m2 por aluno 3,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Laboratório de informática, CAM e redes. Windows 7, rede e acesso à internet, Pacote Microsoft Office 2003,

EdgeCAM 2012, Autoform R3. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde Especificação 33 Desktop HP Compaq Pro 4300, Intel Core i7 3.10GHz, 8GB RAM, Sistema Operacional Windows 7

Professional, HD 500GB e monitor HP L200hx 20”. 1 Projetor Sony VPL-PX11 1 Tela de Projeção 120 polegadas 1 Quadro branco

Estrutura do Laboratório: Gestão/informática e Automação

Função geral: Laboratório Gestão / Informática e Automação

Sala – 73 Bloco 09

Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas / Alimentos / Mecatrônica / Processos Gerenciais

Área (m2) 101,9

m2 por estação

m2 por aluno 3,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Laboratório de informática. Windows 7, rede e acesso à internet, Pacote Microsoft Office 2003, Softawes

Bernard, SIEMENS MicroWin v4. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde Especificação 33 Desktop HP Compaq Pro 4300, Intel Core i7 3.10GHz, 8GB RAM, Sistema Operacional Windows

7 Professional, HD 500GB e monitor HP L200hx 20”. 1 Quadro branco 1 Projetor Sony VPL-PX11 1 Tela de projeção 120 polegadas

Estrutura do Laboratório: Desenho Técnico

Função geral: Laboratório de Desenho Técnico

Sala 86 Bloco 10

Cursos atendidos: Mecatrônica / Alimentos / Metalurgia

Área (m²) 48

m² por estação

m² por aluno 1,5

Qtde Especificações 32 Mesas de desenho técnico 1 Quadro branco

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113

8.2 Inovações tecnológicas

Laboratório wireless, cabines de tradução simultânea no teatro; tela de projeção,

projetor e computador em todas salas de aula.

8.3 Recursos tecnológicos e de audiovisual

No que tange ao acesso do corpo discente, docente e colaboradores técnico-

administrativos da Faculdade de Tecnologia Termomecanica a equipamentos de

informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet, a instituição de ensino

atende plenamente a este quesito, refletindo as necessidades acadêmicas, técnicas e

administrativas decorrentes de suas políticas e diretrizes institucionais.

Os diretores e os coordenadores de cursos dispõem de computadores para uso

individual, com acesso à internet. Para comunicação com o meio externo, eles têm

acesso a e-mail externo (extensã[email protected]) e de intranet para contato com os

demais gestores e setores do CEFSA e da Termomecanica São Paulo S.A (alguns

setores como compras, financeiro, jurídico são corporativos, compartilhados).

Na sala dos professores da FTT existem computadores com acesso à internet e

intranet para que eles possam efetuar pesquisas, preparar aulas, lançar notas e reservar

salas (auditório, sala de treinamento, laboratórios de informática) e equipamentos de uso

comum (câmeras fotográficas digitais, câmeras filmadoras, aparelhos de videocassete,

reprodutor de DVD, notebooks).

Para os alunos, existe uma grande quantidade de computadores disponíveis, em

laboratórios e biblioteca, para uso em aula e/ou realização de pesquisas e elaboração de

trabalhos.

Existem na FTT quatro laboratórios específicos de informática com

aproximadamente 120 computadores, além dos laboratórios CAD e de gestão, que

contam com mais 60 computadores para uso dos alunos. Isso resulta em laboratórios com

no mínimo um computador para cada 2 alunos, sendo que três deles possuem um

computador por aluno.

Na biblioteca da FTT existem mais de 20 computadores para uso dos alunos

durante e após o período das aulas.

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114

As salas de aula são todas equipadas com computadores com reprodutor de CD e

DVD, sistema de alto-falante e com acesso à internet, projetor de imagens e telão retrátil

para projeção, equipamentos esses adequados para o atendimento da matriz curricular

dos cursos. Se houver necessidade de local com maior capacidade, existem dois espaços

(auditório e sala de treinamento do teatro) com capacidade para 65 e 80 pessoas

respectivamente, que possuem os mesmos equipamentos das salas de aula.

Além desses espaços, pode ser utilizado o teatro, que possui capacidade para até

600 lugares com todos os recursos audiovisuais e multimídia supracitados.

8.4 Recursos adicionais do CEFSA

O CEFSA oferece uma infraestrutura complementar composta pelos recursos mencionados a seguir.

8.4.1 Conjunto Aquático

O Conjunto Aquático conta com uma área coberta com duas piscinas totalizando

1041 m2 e uma arquibancada com 91 assentos.

Há dois vestiários femininos: um com 51,57 m2 e outro com 65,53 m2. Os

masculinos medem 51,57 m2 e 65,63 m2 respectivamente.

A piscina grande tem 13,5 m de largura x 25m de comprimento; a menor mede

8,0m de largura x 12,8m de comprimento.

O conjunto aquático possui ainda 6 aquecedores Nautilus AS145 para o

atendimento das duas piscinas e uma caixa de água de 5m3.

8.4.2 Estádio Olímpico

O Estádio Olímpico Bronze 23 conta com a seguinte infraestrutura:

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115

• Vestiário 1, com 38 m2; vestiário 2, com 38 m2; vestiário dos árbitros, com 13,4 m2;

sanitários feminino e masculino com 15 m2 cada;

• Arquibancada com 1100 lugares;

• Campo de futebol de dimensões oficiais, com 56,3m x 99m;

• Pistas de atletismo com 115m e 350m de extensão;

• Pista de salto com 58m de extensão e 9m de caixa de areia;

• Sistema de aquecimento e caixa de água com capacidade para 20m3.

8.4.3 Quadras

O ginásio 1 conta com os seguintes equipamentos:

- 2 traves de salão;

- 1 placar com cronômetro;

- 1 rede de vôlei;

- 1 cadeira para juiz de vôlei;

- 1 aquecedor solar.

- Possui ainda sala de troféus, sala dos professores e vestiários.

O ginásio 2 conta com a seguinte infraestrutura:

- 2 tabelas de basquete com cronômetro;

- 1 placar;

- 1 aquecedor solar;

- vestiários;

- banheiro para portadores de necessidades especiais.

- Possui duas quadras, cada uma com 2 traves de futebol de salão e 2 tabelas

de basquete.

8.4.4 Gerador

O Centro Educacional possui um gerador a diesel, com capacidade de 800KVA,

marca Caterpillar.

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116

8.4.5 Teatro

O teatro Engº. Salvador Arena tem capacidade para 574 poltronas.

Suas dependências podem ser assim enumeradas:

• dois camarotes medindo 23,91 m2 ;

• uma sala de imprensa com 47,0 m2;

• uma sala de tradução com 9,55 m2;

• uma sala de música com 57,33 m2;

• uma sala de música com 45,09 m2.

A fim de atender aos aprendizes em música, as salas de músicas dispõem dos

equipamentos abaixo enunciados:

Equipamentos presentes no teatro

Qtde Equipamento

2 Amplificador Peavey – mod rage iii

1 Amplificador Shelter sb-20

1 Bombardino cod j 370 (laqueado) com estojo.

2 Bombardino cod h 672 wl 1 (laqueado) com estojo

2 Bumbo fuxileiro 32 x 14 com colete e par de baquetas

1 Caixa picolo, 14 x 6.1/2 com colete e par de baquetas

1 Caixa clara, 14 x 6.1/2 com colete e par de baquetas

5 Corneta em bp sib em banho lacq com estojo

1 Contrabaixo Streamberg mod. CLB 40 a cod 139410 com capa

8 Clarinetes (si-b) cod b710 wp1 com

8 Flauta cod d 720 wp1 (prateada com estojo).

1 Guitarra tagina modelo tg635

1 Piano Fritz Dobbert vertical, ref. 126

6 Saxofone tenor (si-b), cod a 971 wl 3 (dourado) com estojo

1 Surdo 16 x 16 com colete e par de baquetas

1 Teclado Yamaha

2 Tuba sinfônico em (si-b) cod j 980 wl 3

1 Tuba sinfônico em (si-b) cod j 980 wl 3

4 Trompa em FA cod. k 840 wl 1 (laqueado)

3 Trompete cod e 670 wl1 (laqueado) com estojo

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117

5 Trombone de pisto bp sib em banho lacq com estojo

4 Trombone cod GG 84 wl 3 (latão amarelo) com estojo

2 Tumbadora par com pedestal

1 Violoncelo com capa, cordas e acessórios

11 Violino com estojo e cordas

4 Viola de orquestra com estojo e cordas

1 Viola caipira Rozini

1 Violão elétrico - aço, modelo g241

5 Violoncelo com estojo, cordas e acessórios

As salas de ensaio medem 34,76 m2 e 45,33 m2 respectivamente.

O Foyer ocupa uma área de 459 m2 e conta com os seguintes equipamentos

listados abaixo.

Equipamentos presentes no foyer

Qtde Equipamentos 1 projetor portátil XD 450, 2700 Ansi Lumen. 1 tela de projeção elétrica, mod. 250N, com sistema de som integrado com plateia

Existem, também, dois sanitários no foyer: um feminino, com 19,43 m2 e um

masculino com 17,09 m2.

A cabine de controle, mede 20,01 m2 e conta com os seguintes equipamentos:

Equipamentos presentes na cabine de controle

Qtde Equipamentos

1 Amplificador marca CICLOTRON - WATSON CTPR160W

1 Transmissor para microfone marca GEMINI, modelo NX

2 Caixa de som – Polyvox

2 Caixa acústica amplificada ELETROVOICE 1.200W

2 Caixa acústica amplificada MACKIE 1.200W

1 Caixa acústica marca SELENIUM

1 Mesa de som WATTSON MXS 6 CICLOTRON

1 Leitor de CD - MP3 duplo marca STANTOM

2 Antena para microfone sem fio marca SHURE UA844

6 Receptor para microfone sem fio marca SHURE SLX4

1 Receptor para microfone sem fio marca SHURE T4N-CL

1 Amplificador marca CICLOTRON - WATSON DBK 6000

1 Amplificador marca CYGNUS

5 Equalizador gráfico DBX 1231

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118

1 Cassete duplo marca JVC – modelo TDW 718

1 Gravador de mini disk marca Sony - modelo MDS JE 480

1 Amplificador integrado estéreo Technics A700 MK2

1 Equalizador duplo marca Show modelo Pq 1215

1 Sintonizador estéreo SST-200

1 Cassete duplo marca Deck modelo DS40

1 Processador digital MARANTZ DP 870K

1 Sintonizador estéreo AM/FM Gradiente

1 Distribuidor de vídeo TRANSCOTEC modelo DV 150

1 Mesa de som com 12 canais marca Staner BVX12.

1 Microsystem Philips modelo AZ 1133/78

1 Receiver marca TECHNICS modelo SATX5OP-K

1 Receiver vídeo CD marca Technics modelo SLVM510 GC-K

6 Transmissor de corpo Body Pack SHURE modelo SLX1

7 Microfone sem fio SHURE modelo SM58

1 Microfone com base MX400D

4 Microfone para vocal SHURE modelo PG57

10 Microfone para vocal SHURE modelo PG58

2 Microfone headset modelo WH30 marca SHURE.

6 Microfone mini lapela modelo Wl51 marca SHURE.

6 Microfone de haste flexível para Overhead modelo MX202/N.

4 Direct Box marca KLARKTEKNIK

2 Direct Box marca PHONIC modelo DB2

7 Pedestal grande prateado

4 Pedestal para microfone grande prateado

11 Pedestal para microfone pequeno preto

5 Clamp para bateria modelo B9

1 Multicabo XLR macho e fêmea 12 vias

1 Multicabo com 15 metros XLR macho e fêmea 12 vias

1 DVD SONY mod. DVPNS 315

1 Processador estéreo modelo MPX550 240.

1 Processador mod. DFR 22 ordem 12000000042

1 Videocassete de 7 cabeças

1 Reprodutor e gravador de DVD, DVD+RW -R

1 Leitor de CD-R - RW player duplo

1 Leitor de CD-R - MP3 player duplo Stanton C.501

2 Câmera de vídeo profissional

1 Mesa digital de comando para luz cênica 24

1 Console com 32 canais, 24 mono, 4 estéreo

2 Processador com SOUNDPLEX digital

4 Monitor de védeo 10 ordem 1200000

1 Monitor LCD – 17 – de cristal líquido AOC

2 Compressor marca DBX modelo 266 XL

1 Equalizador gráfico DBX 1231

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

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1 Amplificador marca SANKYA modelo SL200

1 Amplificador marca SANKYA modelo SL400

1 Amplificador marca SANKYA modelo SL600

1 DIMMER BOX CI TRONICS 12 canais modelo CI12. 40 MKI

2 Monitores de áudio - retorno marca PHONIC

1 DVD SONY MOD. DVPNS 315

1 Processador estéreo modelo MPX550 240.

1 Estabilizador de tensão SMS - entrada 220V, saída 110V

1 Estabilizador de tensão EVS torre - entrada e saída 220V

2 Módulo de condicionador de linha PHONIC

1 Parabólica e receptor Plasmatic modelo RP600 L Plus

1 Distribuidor de vídeo marca TRANSCOTEC

Todas os ambientes do teatro são climatizados por uma unidade central de água

gelada, exceto as salas de treinamento, de música, de dança, de eventos, camarins e

camarote 1, que possuem unidades climatizadoras individuais.

O fosso dos músicos possui 32,12 m2 e a sala de treinamento, com 85,12 m2 com

os recursos listados abaixo:

Equipamentos presentes no fosso dos músicos

Qtde Equipamentos 1 Projetor de vídeo modelo VPL CX70. 1 Tela de projeção 120 pol N4x medindo 2,4m. 1 Receiver A/V 5.1 modelo 598. 1 Hub 3 com 10/100 mbits com 8 portas 1 Vídeocassete Sony modelo slu 72hfbr 1 Computador Dell Optiplex 740

A bilheteria ocupa 8,88 m2 e a copa (camarim) 7,28 m2 com os equipamentos

abaixo indicados:

Equipamentos presentes na copa

Qtde Equipamentos

1 Refrigerador duplex Brastemp mod. BRM44D

1 Forno de microondas Jet Defrost Crisp Brastemp

O camarim possui 13,12 m2, com banheiro de 3,80 m2.

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

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As dimensões do palco constam na tabela abaixo.

Dimensões do palco

Medida Largura 15m Profundidade 7,5m Proscênio 3,5m Boca de cena 6m comp. X 6m altura Urdimento 12m

Os eventos a serem realizados contam com a disponibilidade dos seguintes

equipamentos:

Equipamentos para realização de eventos

Qtde Equipamento 1 Projetor XL5900U, 2700 ANSI Lumen marca Mitsubishi 1 LIFT para projetor de vídeo pantográfico elétrico 8 Caixa acústica amplificada de 1.200W modelo SR32-4 E.V. 6 Varas de iluminação cênica com 106 canais 1 Dimmer Box CI Tronics – 12 canais modelo CI12. 40 MKI 6 Praticavel com regulagem 2X1 marca Feeling Aluminio 9 Dimmer Box CI Tronics – 12 canais modelo CI12. 40 MKI 1 Piano Fritz Dobbert ½ cauda com banco 1 Tela fixa de projeção com dimensão de 6,20MX

20 Refletor plano convexo marca Point de Luz. 1000W 10 Refletor Fresnew marca Telem 1000W 10 Refletor plano convexo marca Telem1000W 18 Refletor Source Four Par marca ETC 750W. 18 Refletor elipsoidal Source Four Par marca ETC 750W 20 Refletor Set Light 500 W 1 Máquina de fumaça Tecport – modelo FX-1.500 2 Bebedouro elétrico marca Begel, MOD N62000.

Além de toda a infraestrutura já citada, o teatro ainda possui dois elevadores,

sendo um de carga e outro social.

8.5 Acessibilidade a portadores de deficiência

No Centro Educacional da Fundação Salvador Arena e, por conseguinte, na

Faculdade de Tecnologia Termomecanica, todas as suas instalações estão plenamente

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Mantenedora: Fundação Salvador Arena

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adequadas para o acesso de portadores de necessidades especiais em conformidade

com o plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores

de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06).

Em diversos pontos no campus foram construídas rampas para portadores de

necessidades especiais se locomoverem entre os prédios, respeitando a legislação

vigente com relação à inclinação máxima. Além disso, essas rampas possuem cobertura

para permitir o acesso mesmo em dias de chuva.

Também existem no bloco 10 e no Teatro Engº Salvador Arena elevadores que

permitem o acesso nos diferentes andares desses prédios, com dimensões aptas para as

cadeiras.

A instituição também disponibiliza cadeiras de rodas para os alunos que

necessitem deste equipamento enquanto estão em período de aulas na FTT.

Os sanitários do campus estão totalmente adaptados para os portadores de

necessidades especiais, tanto com relação à quantidade exigida em função do número de

usuários, quanto às dimensões e equipamentos necessários (vasos sanitários, assentos

específicos, lavabos na altura exigida e barras de apoio).

Nos corredores e demais áreas comuns da FTT existem bebedouros e telefones

públicos instalados na altura exigida pela legislação pertinente, e nos estacionamentos da

instituição existem vagas devidamente demarcadas para os portadores de necessidades

especiais.

Com relação à infraestrutura de transporte, a instituição dispõe de veículos para a

segurança patrimonial (dois carros e uma moto) que são utilizados para rondas no

campus e transporte de alunos que não podem se locomover da portaria até o prédio da

faculdade (alunos com perna engessada, por exemplo).

Há ainda uma ambulância, dois carros para transporte de funcionários quando da

realização de serviços externos, uma perua para transporte de alimentos e um micro-

ônibus para o transporte dentro do CEFSA em dias de chuva.