REP·Ú a,LICA DO BRASIL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL,SEÇÃO

===ANO :xxnI - N° 89

.--CAPI'J,'AL FEDERAL" TJ<RÇA-FEIRA, 4 DE JUNlIO nl': 1968

.~

CÂMARA "DOS DEPUTADOS,SUMARIO

V -- GRANDE EXPEDIENTE,

DAYL DE ALMEIDA _ Homenagem a Vieira fTerreira•.DAVID LERER ,... Salárlo-mlnlmo,

VI - ORDEM DO DIA

DAYL .DE ALMEIDA, ALTAIR LIMA, NICOLAU TUMA. DAVIDLERER. FEU ROSA e A~'Tó..NIO BRESOLlN __ Aprescntaçãó de requerí»mentos de informações." ; - - '

MEDEIROS NETO - Apresentação de requerimentos à Mesa. "MARIO PIVA - Como Líder ,... Subleqendas,PAULO MACARINI _ Comunlcaçãó _ Anistia: aniversário de fundação'

do <Correio Beazíllenses, ',-,. ,FEU ROSA - Comunicação ',... Anlversárlo do ..Correio Braztlíenses; re,clamação sôbre riquerimento' de informações. " .

.,RUBEM NOGUEIRA - Comunicação _ Escolha do Dr, João M;ende5 -da Costa Pilho para o Superior Tribunal Militar. _ ' "

-DJALMA FALCAO - Comunicação - Chuvas torrenciais em Alagoas. i, ,NICOLAU TUMA ,... Cornunlcação _ Despejo da coletoria federal e da

agência do DCT. em Tundial, São PaulOLl'aralisação das obras do Ministério~a Justica; em Brasilia. . '

MARIANO' BECK -' Questão de o:o:.:n sõbre requerimento de informa'ções.' -'"'

HUMBERTO LUCE;NA - Comunicação. Extensão do abono de; emcr-gência aos funcionários públicos civis ,I! militares. '

J<;?S~ LINDOSO - Comunicação -- Colapso total do tráfego aéreo naAmazonla. - , _ _

ANTôNIO BRESOLIN- Comunicação ,... Rodovia Santo Angelo a SantaRosa. Rio Grande do Sul. . ,

, CLóVIS STENZEL - Comunicação ,... Entrevist~ do orador a ..o Globcs ,

VII - EXPLICAÇAO' PESSOAL

,DAVIO LERER - Greve dos universitários paulistas.. ADHEMAR GHISI ,.... Pleitos municipais de 1968.

FEU ROSA_- Escola de Servíço Social em Vitória.8AD' BOGADO - Filosofia do .Plano Nacional de Saúde.

. MILVERNBS r,IMA ,.;;.. Barragem do Moxolõ, ., OS:WA~DO LIMA PILHO - ConstTuç~o de gerador de neutrons pelo'

Padre Carlos -Borchl, diretor de Pesquisas do Instituto de Flsica do Centro '""Enérqta Nuclear da Utllversidade Federal de Perhambu~o.

MILTON BRANDÂO - Falecimento do, jornalista Ney Baumaa e doSr. Jean Le Loné, ' •

ym ,... DES:GNJ\.ÇAO DA ORDE~I DO DIA:

IX - ENCERRAMENTO

1 __ 93' SESSÃO DA 2' SESSÃO LEGISLATIVA DA 6'LEGISLATURAEM 3 DE JUNHO, DE 1968

, i -', ABERTURA DA SESSÃ.o, _

I1- LEITURA E ASSINATURA DA ATA DA SESSÃO ANTERIOR

JJI - LErrlrRA DO EXPEDiENTE

COMUNICAÇÃO

Do Sr.' Dclmíro de Oliveira co;unicando que rcassu~e 'o mandato.

PROJETOS APRESENTADOS

N" 1.310, de 1968. 'do Sr. Zoire Núnes, que dispõe sõbrea resolução doscontratos de' promessa de compra e venda de imóveis. não loteados. e dá outras,yrovidêndas. (""' '(Às Comissões de ConstitUiÇão.e JU!itiça. Econon;ía e de Fi-'nanças) • " ;'" . " . ' ,

N" 1.370. de 1968, d" Sr. Erasmo Martins Pedro, que estende aos alunosde estabelecimentos de ensino de grau médio e superior. as prerrogativas dodisposto no Art. 295. do Cãdig(J de Processo Penal. que dispõe quanto à prisão'

.especial. _ (A Comíssão de- Constituição e Justiça). ,

N' 1.371, de 1968, do Sr. Antônio Bresolín, que suprime o § 1~ do Art. 50.da Lei nO 4.506, de 30 de novembro de 196~, que <dispõe sõbre o impôsto que­recai sõbre as rendas e proventos de qualquer natureza). e dá outras provídên­elas, _ (As Comissões de Constituição e Justiça, de Economia e de Finanças) •

N· 1.372. de 1968, do Sr. Getúlio' Moura. que dispõe sôbre a compensaçãode créditos -entre a União. ns autarquias federais e 08 seus contribuintes e dâ 'outras_providências. __ (As Comissões de Constituição e Justiça. de Economiae de Finanças). (

IV .: PEQUENO ExPEDIENTE

ANTôNIO BRESOLIN _ Subsidio dos vereadores.ERNESTO VALENTE _ Encontro dos coordenadores regíoitais .da A.~-

B!stência Méd'ca da Prevídêncla Socíal; - , ' ,FEU ROSA _ Inclusão do Espírito Santo em zona de incentivo fiscal.NUNES LEAL - Ataque pel/>3 índíos ,de acampamento de garimpeiros no

~Jo Arlpuaná.

ALDO EAGUNDES ,...J Crise agropastoril do Rio Grande do 'Sul.FELICIANO FIGUEIREDO __ Matricula de 'excedentes aprovados no ves-

tibular de Direito de Guarulbos, São .Paulo.EDYL'PERRAZ -- Segunda conferência dosPaíses da Bacia do Prata.­HENRIQUE HENKIN ;.... Crise política do P"is.BADI BOGADO -' Quinto semínárío dos Lohstas do Estado do Rio.W'LSON MARTINS .- Fundação do primeiro Jornal brasileiro, '~Corrido

Brazrllcnses, por Hipólito José da Costa. ,CLÓVIS PESTANA -.A A~ão Coordenada do Gcvêrao Federal no Rio

Granrl~ do Sul; Rodovia Alegrete-ttaqul. . _ ' _ -MONSRNHOR VIEIRA_· Ginásio de Iraüna, Paraíba,DAYL DE ALMEIDA _ Plano Nacíonal de Saúde.HILDE13RANDO GUIMARAES -CPI que investiga a estruturaçãoatual "

do' sistema de ensino do Pals. -, - - 'CELSO ,PASSOS - Incêndio no Colégio Santo Antônio. de S:ío João

~~ ',- -,

ELIAS. CARMO - Inallilllraçllo da Fundação Geraldo-Correia. .em Dlví-.nõpolts, no Estado de Minas Gerais. - ,

AURINO VAtOIS - Administração da CODEBRAS. -R.;\IMUNDO DINIZ -- N'omeaçllo do Procurador P"-nnclsco Elias da Rosa

()iticica para a Presidência do Instítuto do Açúcar e do Akool.

RE~AÇÃO DE ORADORES·Grande Expediente

Feu Rosa. -Luiz Braga

Feliciano Figueiredo,Nunes Leal

Francellno PereiraPedro Gondlm

, Manoel de AlmeidaErnesto ValenteAmaral de Sousa

Marcial do LagoCid Rocha .Paulo CamposJos~ LindosoAdylio ViannaArnaldo-Prieto.SadlBogádcoMaurílie Ferreira LimaAdhemar G1tfslBencdíto FcrrélraVirgílio TãvcrnCantídio SampaIo

;::,0": 3 nrça.felra 4 DIAJ:?!O 00 C.OloJCRESSO NAClONAL (Seção '1 . ':Junho âe 'l96a

ARENA

1Je:P~RTAMe:NTO" DE IMPRENSA NACIONAL

'-r..." nu "'/loln.. do D.pllrlamM'" .- ,_..... Naclll/Ull\

• OltlrSY()1I .cnu:.""AL.BERTO DE BRI1"TO PEREIRA

PROJETOS APRESENTADOSPFOJETO

N" 1 ,340, de 1968Dispõe sôbre a resolução dos cOlltra­

tos de promessa de compra e vendade imóveis, não loteados, e dá OU­tras prCWlliénclas.

(DO SR. ZAIRE NUNES)'(As Comissões de Constituição e Jus­tiça, de Economia e de FInanças)·0 Congresso Naclonal decreta:

Art, 19 A resolução, que aprDvelteà parte lesada, dos contratos de pro­messa de COmpra e venda de imóveisnão loteados, sem cláusula. de nrreper­dimento, sõmente se dará mediantedecisão judicial, considerando-se nãoescríta:qualquer estipulação em con­trário.

Parágrafo único. :Ressalvada a hi­pótese do art. 63 da Lei n9 4.591. de16 de- dezembro de 1964, o dispostoneste artigo apllca-se aos contratosde construção por empreitada. apósa concessão do uhablre-se' pela lIU­torídade municipal, , .

Art. 29 O promissário compradorpoderá evitar a resolução do contra-

EX P E D I ~E N T E

Minns Gerais:Dn~ Mend~ - ARENAEdgar Martlns'l'erelra - ARENAEliaS Carmo - ARENAGeraldo Freire - ARENAManoel de Almeida - ARENANogueira de Resende - ARENASlnval Boaventura - ARENA

São Paulo:Blllunccl Filho - ARENACelso, Amaral - ARENAFerraz Egrejn - ARENAHarry Nonnaton - ARENANleolau Tuma - ARENA

Goll.s:Benedito Ferreira - ARENA

Mato Grosso:Edyl Ferraz - ARENAFf'JJciano :F'Jguelredo - MDB~

Garcia Neto - ARENAMllrc111c LIma - ARENAWl1son MartJns - MDBParliuá:Agostinho Rodrigues - ARENAHaroldo Leon-Peres - ARENAHenio Romagnolll - ARENA

Santa Catarina:, Paula Macarfnl - MDB

Rio Grande do Sul:

Ad~'lI(' Viana - !lIDBAldo Fagundes - MDBAmaral de Sousa - ARENAAntllnio Bresolln - !lIDBArnaldo Pr.!etta - ARENIClóviS Pestana - ARENJHenrique Henkin - MOBMarlalJO Beek - MDBVasco Amaro - ARENA

Rondônia:NunlS Leal - ARENAAIJertura da Sessão - 'I

O SR. l'RESIDENTE:A lista de presença acusa o eom­

pareclmen to de 71 Senhores Depu­tados.

Está aberta a sessão.Sub a proteção de Deus iniciamos

nossos trabalhos.O Sr., SeeretárJo procederá à Iel­

tura da ata da sessão anterior.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.EÇÃO I

~."lC n~ _",,",!ÇO Olt Ill'U.f..lc..e6••J. 8. O~ Au.~EIDA. CARNEIRO

o prero do numero al'uls~ figlJra na últim« pãgina de cadaexemplar,

O pre{o do exemplar atrasado scrá acrescido de NCr$ 0.01.se do mesmo ano, e de NCr~ 0,01 por ano, se de anosantcrtores ,

.. ASSINATURAS

REPARTIçÕeS E PARTICULARes FUNCIONÁRIOS

Capital e Interior: Gapital c Iníenor:Semestt« NCr$ 0.50 Semestre NCr$AfIO NCr$ 1.00 Ano NCr$

Exterior: Exterior:AlIO " • . .. . •. . • NCr$ i,OO Ano •• . . • . . . . . • NCr$

NCIMBRO AVULSO

Cardçso AlvesJosé M.mdellJ.Allostinho Rodrlgu,.eãrvaT&D tealErlVllU F rançanoberto SaturnlnoClc!o MarquesPedro FariaAntônio BresoltnFausto Castelo BraneeAltaIr LimaJoaquIm ParenteSousa SantosUnido MachadoDolo VieIraDlalma FalcãoMonsenhor VieIraAldo PagllndesHenrique Henkln

PRESIDENTE1 ~ AS 13,30 COMPARECEM OS

SENHORES:Henrique da La RocquflMário Mala IParente Froi,

Acre:

Amazonl\S:

Carvalho Leal -= ARElNA (9,9.6BIPará:

Montenegro Duarte - ARENA ,Maranhão:

LuJz COl'lho - ARENA (9.8.68'Plaui:

Joaqlllm Pnrcnte - ARENACenrá:

Ernesto Valente - ARENAFlávio MareJllo - ARENAlO'udado Leite - ARENAHildebrando Guimarães - ARENA'

17.8.68Jonas Carlos - ARENAVirgUlo Távora - ARENA

Rio Grande do Norte:

DJalma Marinho - ARENA"'lOgt Rosado - ARENAXlI.l'Wr FerulIndes - ARENA (29

do setembro de 196B)l'aruiba:

Flavíano Ribeiro - ARENAHumberto l.ucena - MOBMomenhor Vlelra - ARENAPtdro Gondim - ARENAPUnlo Lemos - REN (8.8.68'

Pernambuco:Arruda Câmara - RENAAurlno Valois - ARENAJoão Roma - ARENAJosé Carlos Guerra - ARENAMngalhães Melo - ARENA (SE)

Alagoas:CJeta Marques - MDBMedeiros 2jeto - ARENA

Sergipe:Augusto Franco - ARENARaimundo Dinlz - A!Ul:NA

BahJa:Clcero Dantas - ARENA (SE)Odulfo Domlngues - ARENA'Esplrlto Santo:

Pcu Rosa - ARENARaymundo de Andrade

Rio do Janeiro:

Dayl de Almeida - ARENAMáril) Abreu - ARENASaeli Bogado - MDB

93\1 SESSÃO EM 3 DE JUNHODE 1968

Í'RESID~NCIA nos sas, JlENnI.QUE DE LA nOCQUE, l' SECRF.

TARJO, JOSE' BONIFACIO.

LEGIl'iLACÃO CITADA ,tN~XADA

PELA SEÇÃO DE C011HSSôESPERMANENTES

LEI N° 049; DE 11 DE T<!IARÇO. DE·.1959

Autoriza o Poder Executi1ió a darnova redação ao artiço 22, 110 De.creto-teí 11.9 58, àe 10 de rLezern:orá de 1937. que "dispõe óábre as es­crituras âe C01npramZ8S0 de co·mp'ae venda .de imóveis loteados .

TíTULO vn;r

Das Fendas a Credito, ,com Reserva. de ,Domínio

§ 1g No DisL'l'ito F.ederal e nacieanitaiB <:los Esta<:los ou Terrlto.[1."10S, as intilnações se cemsideJ.'a,­l'ao feitas pela só publidação C!1Satos no órgãü ofiCIal, de-sde queconstem os nomes exatos ~ dosadvegados de todos os interessa­

"dQ3. u

T5~ca-f8ira 4 DIÂi1iO. DO CO!~GRESSO NACiONAL {Séção I) Junho di'; 1%8 3049~.... .,.....,;-"<.lt.o;,,............oo!.,.~~~---~ .. .!!.~.Eô!..';IJ'-!!ts: .. _ ~~1

seria possível evitar-se a. resolução -ção ímetüata da lei, mesmo [tos casos f"té a conclusâo dos pagamentos devi- i -Art. 2(), O reyhamento extraordt­do contrato pela purga da mora, por- pendentes de litígio. Semelhante drs- dos, ainda que a unidade pertença 2 nárío do Fôro e dos -ediríctos anexosque tal resolução já sé teria operado pcslcão constada Lei n9 019, de. 11 menor de idade. _ e as demais medidas, a que t; l'efery_

'ante:r:iormente, pelo simples ímple- de 111arço de 19491 que- deu nova re- § 7') Os eventuais débitos, fiscai·,~ Q art. l Q, poderão ser determínadósmento da condição resolutória ex- dação ao art. 22 do Dscreto-Ieí nú- ou para com a PrevidêncíaBocial, não pelo Presidente dos Tribunals de ,;Jus­pressa, ,_ mero 58, e cuja argüição de íncons- ímpedírão a alienação por leilão pú- tíça, nas Oomarcas onde êsses ribu-

Releva. salientar-se que a cláusula tttucíonaüdade foi repelida no _" Su- büco, Nes~e caso, ao condômmo 50- nais tiverem a sede e pelos juízes deresolutórta expressa é a regra geral, premo lJ:'riblUlal Federal (recurso E-X- mente sera entregue o. saldo, ,se hcu- Direit,:) nas respectivas Comarcas,quase que absoluta, nos contratos .d? traordlnázío 11° lG.677l em 11 de maío ver, desde que prová estar quite compromessa de compra _ e venda de de 1950, relator o .Ministro Anibal o Fisco e a PrevidênOla Social, deven­[móveis não loteados, - . Freire, 'no Diário da Justiça de 2 de do a Comissão de Representantes, em

Tal fapo temIPermiti~o,. freqU"ntí~- abril de 19~2, pág , 1.693). ,- caso contrário, consignar judicio.lInen-símas vezes, abusos ínjustíücáveís, Sala das -Bessões, 16 de maio de. t,& a rmportãncía equivalente aos dê ...)lois não raro o promitente vendedor 1968, - Zail'c Nunes, bttos existentes dando ciência ao fatoreoerre a tôda sorte de- ardls para LEGISLAÇÃO "CITADA. ANEXA.DA à entídade credora," .que se vença o prazo do pagamento, PELO AUTOR § 8" Jlldependentemente das dis-de modo a lhe permítír a _alegação posições deste artigo e seus pal'ág'ra-da resolução automática do conuazo, ·LEI )\:[0 4.591, DE 16 DE DEZEMBRO lOS. e cem l'enalidades "i:eliminares,com todo o corolário de conseqüên- DE 1964 poderá o contrato de construção es-cias dariosaa para o promissário com- . ~ ~, '. " tailelecei' li ínctdência de multas erprador. Art , 6c), ~ .1I~ltO estipular 110 c~m-l juros de .mora em caso de atrasa nó

. ~. l~ã.o se justifica, ademals, a falta tr~,o, ~n~ prejurzo da oU,tras s~nço~s, depósito de contríbuições sem prejui­·"le exigência da Intervenção judicial que a "aI,", de pagame:,,!>, ~OI parte zo do disposto no parágraro seguínto, Art. 19 O ãrtlgo 22 do Decreto­para a resolucâo do contrato de pro- d~ a?~JlJente ou contratante, ,~& 3 § 99 O contrato poderá dispor que lei nv 58, 'de 10 de dezembro G.e 1937,

'111e.52a de cou:lpra a venda de in:;óvel pIes.taíc;es do, pre~o, 9-"'- consLlçao, o valor. das prestações pagas' _ com passa..« ter -esta redação:não lo teado, ante a ex~gencla .s ...me- qll~~. ~SIabelecl~as lnlclal:~e::t~"~L~er atrauo, seja. corrlgrvel em runçüo da "Cn cantatas, sem cláusula; de "H~""J~ante para a decretação d..?' resolu- alteradas ~u criadas pO~LenOlJ~l.~~I,~, varíaçâo do índice gera.l de pr2ços rependimento, de - ccmprcmisso deçao do contrato. de locação ou da! qU~,lldo ~ôr o caso, depoís -de previa mensalmente publicado pelo Conselho compra e venda de imóveis não' 10­~qend,a . de bem móvel com re,se~:a de llo~liICaç~? ~om o pr~zo. de ,10 dJa; Nacional de Economia, que rerlíra as. teados, cujo' preço tenha sid,~ pagodommlO, 1'.0':' exemplo (Codl"o de para Jl1l1~açao ela, mora, llnpll'lue na, oscílações do poder aquisitivo da no ato -da sua. constituíçâo ou .deva:Proce"so CIVIl, art. 344). Ire,scI~,") do contrato, conronne nele moeda nacíonal ,!i A imp-ortància. daquele contrato, se fixar. ou qu~, na falta de pag!3:-' § 10. O membro da connssao de se ....lo em uma ou maís pre.staçõ~sl

t r d ble re mento pe1 déblto 1 spOl1de-ll () d Ç« desde que 11lSCritoS elll qualq1.".er telu-mtima;mene I,ga. O ao pro ma 1 : .. t ': '? ' 'e _ ',~.s 1- Representantes que ineorrer na falta po atniluem aos compromISsários di­8IdenCl~l, pl'ofISSlOn~l, ~o~~ercla e· reI, os a I:Sp~c~lva fraç~o ld~ul de prevista neste artigO), estará sujeito à reito I'eal .oponivel a tercsiros, e 1h"5andu~tl'lal, e os a,busos _ocoll1dos, ~e- , ter~eno f:" ,a -palte cO.r:strUl~~ .~d\~l~-, perda uutOl11.átlCa do lnandato e de-Itermmal'l;m a formulaç8,O d~ precel!O nuaa, ~a t?rma .aba!,XO es,aiJ",eCld"" ver'" ser S\\bstituidõ segtmdo dispUser confel'e o direito de adjudlcaÇE.u C{lm~de maneIra cog'ent,e de, moao a n~o se Ol1tw forma nao f~xar .0 c?nt,r.atc. cOl11l'ato, pulsória nos têrmos dD5 artigos 16~e l'econhecer efeItos a ,estlpulaçao .§ 1\' Se o debIto nao tOl: llqU!cl3do, o desta lei e 346 do Cádigo do P1'{]cessoem contrário. no prazo de 10 dIas, após soliCltaç!w .. LEI Ng 4,094 - DE 14 DE JULHO Civil. ,

5, Por suas implicações com a po-- da Comissão de Representântes, esta 11;: 1962 Art. 2°'-Esta lei se apiléa aos con-~irJ.ca eeanômica adotada p,~10 00- fIcará, desde logo; de pleno direito ... " .. ~,trat?s reíerid{ls 110 a.l'tigo antenor,Vérno. deixamos fera do sistema pr0- auterizada a· ~efetuar, no prazo qUe Mo!'lz}zca O § la !'lo att" 168 110 Cod,--; ainda ~m via de exacuçãD compulsó_conizado as promessas de compra e fixar em público leilão anunciado pela go do PI acesso Czvzl- (Decreto-le, }'ia, em qualquer ills~áncla. .-Venda de imóveis em constJ;uçâo, seja forma qlle o contrato previr, a V2n- _ "a 1. 603, d,,· 18 de setembro de Art. 3Q Esta lei entrará em vii;.)rpor administração, .seja per emprel- da, promesea de venda ou de CeSSa0, 1939) , na data de sua publicacão rBvDgad"g~iada. _ " ou a cessã,o da quota de terreno e O Pre81dente da República 2.'3 dhU'c)3leôes em contrári.o.

Enquanto em eDnsÚ'ução {) edifício, cOlrespondente parte construida e <:li- - - - -tJ, necessidade de reclll'SOS ~os prazos reíto3, .bem como a sub-rogação do Faço saber' que. o- Congresso Nacio, (DECRETO:,LELN~ 1. 608, DE 18 D2:convencionados, a perturbaçao ou conirato de construção. nal deCl'eta e eu sanciono a BegUin~e' SjJ:T,,;MBRO DE 1939)retardamento do andame~ú) dus § 2\' Se o maior ";ançn o!Jtldo fãr leI: _.' ' 'Código de Processo Civilobras; decorrentes do atraso <;ia pa- inIerjor ao deselllbálso efetuado pelo Art. 1Q O" la do art. 168 do Códic , . .

_;gamento pOl' parte dos promItentes inadimplelllente, p,na a quota, do t"r- go do Processo Civil (Decreto-lei nú~·· .. ,' ."" .. " ",.' . ""'._compradores, a.,impüssbi1idade de tal re1l0 e fi construção, - despesas acar- mel'') 1.608

1de 18 de set-embro de i' 0-' • ~ ••••• "' .-••

atraso se refletlr apel~as ~1~ CDnstr:x-- retadas e as percentagens expressas j 1939). pa.sBa a tel· a seguinte reda- 'LIVRO IVção- da €canDmia dD 111:tdI_Iuplemento, no parágrafo seguinte' será rea1izt:tda ção~ Dos Processos Esp.eciai~~ustificam tenha o lBgISlad<J:r c<;n?~- nuva praça no~ prazo estipulade no "Art, 168, .' ..(lido aos interessadas um melO raplOo contrato. Nesta segunda j'lraca, 'seráe eficaz de ~oh:er o probI.ema, ql}-~ a a_ceHo o maior lanço apurado. aindailnterv6nção JudIClal JamaIs proplCl"- que inferior àquele total, VET,'VOria. _, ' § 3~ No prazo de 24 horas após a

TE'rminad!' a construçaó do- predlO l'ealIzacií () do leilão final ° condó-Ili obLide o resp~ct[y.9 "hab!te-se" qa minio,' por decisão unânime de As­

'l\utondade .mUnICIpal, se ~mda 1:011- sembléla- Geral em condições de iguai- .\'eJ: prestaço·es que o prOl~lltente .~en- dada com terceiros, terá preferé1Jcia)dedor tenh,: a r~cebB: apo~ a en",ega na aquisição dos bens, caso em que Art. 344, Em caso de m{)ra de pa-da economIa" nao ha l'a~ao !!iUa se serão adjudicades a ocondominb g",mento imputàvel ao comprador ":fazer distinçao' entre as r~laçoes de- § '1~ Do preço que tá!' apurado llO desde logo provada com o t'tulo G.

correntes ?-a pr.omessa, de cDmpra.,e I leilào~ serâo deduzidas as quan.";:,i'ls l'espectivo instrumento d-e.protesto, {I

w,~nda de t 111'lÓVe13 em geral e aS .011- mn déb.ttol

tôdas as despesas ocorri- Art .. 29 Esta lei entrará em vig0r vendedor _DOderá requerer pr€v!RlntiL"'l-gmadas de prom~ssa de ?omp,a e das, incillsive henorário ide advogado 45 (quarenta'8 oin69) dias apos a suu te a apreensão e depósito judicial ltarvenda de ec~nomla construl.da. _ e anúnclCs, e mais 5% a tituló de co- publicação, sah'o quanto ao DistrIto eOisa 'vendIda, independentemente 'ce

Por lESO, ,ermmada a consCruçao missão O 10% de lUUlta compênsató- Federal, onde vig{)rará imediatamente. audiência. do c{)mprador.~r emp!eitada, exclmda, por~anto, a ria. que .reverterão em beneíicb do -Brasília, '14 de'julho de 1962: 141° ! l' No mesmo deSPacho em q~e

~oune8t~uçoab~iga~â~ a~~lpn;~~;:,;~~to ~~ Condominio. ded

·todotS os centratantes, da Jr~da'.oepeGn~~fa~,\a \) 74°",I~~,~7sBcPoÚilBli?oa, ordenar o depósIto, o jUiz nDmear.í,"'. o tr com exceçao o fal oso ao qual será - - , - L . . - perito, que procederá à VLotoria daprestaç?es §e extm,g~e c,om,a ennerga-a entregue o saldo, se houver'. ,é7,.a(io da Rocha. - Cândido de Oli-da. ed.llwaçao, a lesolUça,? CIO co t . • 5'! Para .08 fins das medidas es- .veira Neto, coisa e- arbitramento do seu valor,

t d fe ta pela VIa õ de.screvendo-lh,e_ o estado.. e mdtvi.. ,IÍ'O ~,!men.e pe. e ser, I 't' os tipuladas neste artigo, a. Comissão de LEI Na 1,408 _ DE '9 DE AGÔSTO ·duando-a com tôdas as caracteristi-judICIal, ,a. fun ,de se ev' arem ' Representantes fiéará invBstida de:mesmos mconyementes apontados no mandato irrevogável, isento do lmpôs- DE 1951 cas, modêlo, tipo e número indelével,itlQ 4, acima. . to do selo na vi~ência do contrato Prroroga 1Jencimento de prazos se h{}uver. '

6, Permitida expressamente a pur- geral d~ ca'nstruçã~ da obra cOm pe- j1Ld,iciais e d<i Qutras providênc'i(M § 2' Feito o depõsito, o eorr.prador~~a da mora nos contratos .de,pr.ome~- dáre- ilecessários para em 'nom" de. O Pre,sidtlnt& da República será cítado para, em cinco (5) dias,;/l9, de corn!,r!' e venda de l1l1;0VelS naa cond'ómirlo inadimp'lente efetual'" as oferecer a -defesa.loteados e de t0110 convemente que 't . - ' _ . Faço saber que o C0l1g1'essO Il(ado. § 3g Nesse pram, o cOIr.prador,I, d te 'ninem os encargos que acal'- C.' ada~ ,;ransaçoes, 'P?dendo para. eGLe nal decreta e eu sanciono a seguinte que houver pag.~ mais de quarel1ta~':ta~l ~o.devedor. fl!~ ~Ixar pr6?OS lljUstal'_ OOI1~:Ç?2$, lei: por cento -(40 %) dias pal'll reaver (I

Pal'a se evitarem abusos jul"all1_s suL-rogar_o arrematante nos dl1eItos eoisa, mediante. pagamento (las pres-prudente se limite a cláusula ap~nal e obrig~~oe~' decorrente~ do co::~ra:lo Art. 19 SEmlpre que, _POI' metivo de tações vencidas, juros e eustas.ll. 10% (de~ por cente)· do prinCIpal de ,~0~S1!U?aO e da ~uota de tencno ~ ord.em públiea. se fizer neeessário ú § 4: SB o réu não contestar ounao...m débito e se afaste inequlvicamen- cC>I.,~tru~ao, outorgar as competentes feeh!tmehto d{) Fôro, de edifícios ;/Jedn' a concessão do prazo referidot~ a pes;ibiJidade de: mediante esti- esct'ltm:as ~ contJ:at,o~, receber preços, anexos ou de lJuaisquer dependências no parágrafo anterior ou se o prawpUlação de vencimento eontagiante, dar CjUlÜl,çOes.; .1mItlr o ar:'e.matan~e d0 serviço judiciàrio ou o respectivo decorrer sem que sejâ feito . paga_ter o devedor ,de pagar de imediato o n,~, tJo~se do nno':,el; transmitir dOll1i~ exnediente tiver de ser encenado ano mento,' o autor poderá requerer, me­5aldo integral do preço, não 09stail- mo, ~l:elta. e aça,o; _ resl(,0ndel' peja tes da hora legal, observar-se-á o se- diante apresentação dos titulos ven-te ínfima oU pequena a prestaçao elU e~l?çaO, re..ce~er c~taça?, pJ.opor ~.:va-: gllll1te: oidos e vincendos, a l'eintêgração ime-

traso . , na! de açGes, '" tambem"dos poderes -", . , d 't dlJ, De ontra parte achamos prudente ud Judif(a, a 'serem subest.abelecidos a . a) Os prazos sera.o'lestltUldoS aoo. dlata na posse da cOIsa epQSl a a.também se limItar o arbitrio do juiz, advo:,ado legalmente habilitado mtere~sados ,na.• medI la que .hd~uv~4I~ue deverà atender o mínimo e o ,§ O" A. 1110;:te, falência ou cone9r- rem S!~O atinglClos pe a provI .enclIl. """"'" ,'",. ' , , , ,. , .. -.'máxiIno razoáveis em üüs ca&Js, ao nata do condomlno <?u sua dl~soluçao. tomada t _ ",. _'. '-' _s 59 Na hipótese d~ __parágl'afo l,n-:i!lxar os hOl'loràrios do' advogado doISe ~e tratar de SOCIedade, llao revo- , oi " audie;'Cla, q:redücalem prtre~ terlor, descontada do valor fol'bitradGtl:'edor , gará o mandáto de que trata o pará.- JudICadas, serao r,eallz";. _as el11,ou o a lnlportância da dívida- aCl'escida.: 7. Por fIm, a l'.eleyância da maté~ grafo antel'iOl'., o qual poderá ser exer-,_dia mediante deslgnaça'J da autol1,' das despesas comprovada", judiciais~l>l impõe a necessidade de aplica.- cldo pela ComIssáo de Representantes "dade competente. , e extrajudiciai'l, o alltol' l'<,:stituifá o

T.!nn.o :r:Prisão· e d4 Liberdade

Proví~6ria.

CAPUl1W I

Disposiçóu Gerai.

Da'foi

LEGISLAÇÃO CITADA. ANE"ADAPELA SEClíO DE COMISt6ESPERMANENTllS

DFCRETO-LEI N.9 3.869 - llE 3 DJlOllTllllRO Ill: 1941

Código dI! Processo Penal

(Seção IrLlIARIO DO CONCRESSO NACIONAL:4\

tulção, fato que toma imperativo a I - regime representatIva e de- 965, que dispOs sõbre o regime jU4formação de novos partIdos. . mocrátlco, baseado na plurll1ldadede rídíoo daqueles servidores.

Tanto a constituição de 1967 como partido e na garantia dos direitos A PJ"Ísãa especial, é medida de al toa Lei Orgàn1ca dos Partidos não con- fundamentais do homem; alcance social e penal, não só porquecedem condições para a formação de n - per.sonaUdade ,juridica, medi- evita, tanto quanto posslvel o COU4

... •..•••••• novos partidos, não só pela. rígídez ante registro dos êstatutos; tacto entre réus delinltlvamente................................. '.' _.. das exigências materlaís ai estabele- In - atuaçâo permanente, dcntre condenados e pessoas apenas próvis04

c1das, mas notadamente porque con- de programa aprovado pelo T;lbunnl rímente prl!sa. - Diz Eduardo Es~

PROJETO fere caráter de partido à. >tgremlaçllO SupcriQr Eleltorsl, e sem vlncUlacão, pindoJa, em "Código de ~rQCesso Pe­que contar com um percentual de de qualquer natureza, com ti. ação de nal - anotado" (págs. 311)

N9 1.369, de 1968 deputados e senadores, O qlle quaí- governos. entidades ou part.lcl(l~ as- "Assim e natural se conceda oquer grêmio só po:lerá wcançar trangeiros' ,

"utorlza. a reinstltuição dos Partidos disputando uma eleit;ão para lal. As IV _ fiscalização financeira; ll1'lvlJéglo de ficar ~ estabere-Políl!cos aue [eram. declarad03 ex- duas agremiacões atuais -:ARENA V...:.. discIplina. pnrtldár1a~ clmen.to diverso da cárcere co-t/nto.' pelo Ato Institucional n.q 2. e MDB -Itêm,~realmente, de sobra VI _ âmbito nacional sem pre- mum, livre do contacto com ti.de 2'1 ele outubro de 1965, e dá ou- até os percentuais em rererêneía, mas juizo das funções deJlberé.tlvas dos á:léqu~~a~~lmlnpe~síu:õe~esag:::trus providências. Isto devido ao fato de que os repre- dlret6rios locais; I ' d li

. sentantes das antígas agren!a'lÕ's vn _ exigência de dez por. cento ocupamJ pe a sua. e ucaç o e(DO SR. HENRIQUE HF.NKIN) viram-se na contingincla de' se eií.- do eleItorado que haja votado na úl- 1nstruçao, pelos servIços P1Ibllcos(À ComIssão de Constituição e·Jus- gajar em uma dllS duas corporsções tima. eleição geral para !l Câmara relevantes, qu~, prestem ou te-

Uça)• ~ autorizadas em ditos eXcepclonalll, e dos Deputados, dlstrlbuidos I'm dois nham prestado.N i I de t· para efeitos temporários. terços dos Estados, com o raíníma de Ex.ge·se também, como se encontra

O congresso se ona ecre a. o Quadro anômalo, assim cstabeíe- sete por cento em cada um deles, no-item I do art. 3.•, do Decreto 111'1­Art. 1.q Ficam autorizados a run- cldo, não encontrou, até o mnmento, bem assim dez por cento de depu- mero 38.016, de 5 de outubro de 1955,

cícnar, em todo terrItório nacíonnl, qualquer solução. Os males dai de- tados, em. pelo menos, um terço dos que regulamenta a prisão especial, quemediante comunicação dos seus úl- correntes para as instituições repre- Estados ,e dez por cento de St'1l8- haJa "alajamento Condl{J11o, a/lmen.-tlmos dirigentes ao Superior U'ibunal sentatíva, vêm se agravando ('.11m dores • taçáo e recreio:' .Eleitoral e até o decurso (!a.~ eleições muita rapldez, e as soluções ate age- vm - proibIção de eoUgacóes par- E' evidente que o estudante, enca­gerais previstas para 15 de novembro ra procuradas não conseguem pre- tldárlas.· , m1nhanllo-se para o ruturo atravésde 1070, todos os Partidos Políticos -eneher o vasío que a extinção deixou .. .. .. . .. .. •.. ..... ... ... •••• •.. •... dI<. escola deva Ler tais benellclos umn.nacionais que tínnam seus regtstros na sua "esteira. A solução precaní- •.••.•.••.•••.•••••••••••••••.•••~ '. vez que não pode e não deve o E$-em vigor anteriormente à. ;la~a de 27 zada pela instituição das- sun-legen- tado•. Quandl) ainda não se definiu a'de outubro de 1965. das. ao contrário. tende li; agravar. PROJETO sua responsabilidade penal mediante

Art .2.9 As agremiações partidárias talvez até em forma Irreverblvel, a N0 1 370 d 1968 seI,tença transitada em jUI~lldo, pro-de que trata o artigo anterIor sõ- deformação do processo polltico par- . . . ,e míseuí-to, deformá-Io ou .lnim17.a-iomente terão seu runcíonamento con- tldárlo no BrasJl. Esfrndc aos alunos de esla'beleclmen- .lJ017 a soe1edaae que o vaI receber.vaíecído mediante oomuníeaçâa ex- Além disso, li Mensagem da sub- tos de ensino de grau médio e supe- Há,portanto, Justiflca~IVa ÓbVl$pressa ao Superior Tribunal Eleitoral legenda, ela própria, cneamínha o rtor, as perrOgatlvClS do disposto nO sócl~juridico pl;!ra a extens,,:) do be­peios componentes ds sua últlma co- problema com osolução precáría, Clada art. 295 do Cód/go de .'roces,,, Pe- ndlelo da pnsao especIal aos estu-missão Executiva. Nacionai regJstrlldll, a lmposslbD1;lade da prólllla llgre- - t . • daMesque reunirá especialmente :,aru. deli- míação governista, gigantesca e po- nal•.que dlspoe qlJ4n. o á llr lSao es- 'lerei oportunidade. na ocasiêo pr/i4berar se deseja ou não u c.mvatecí- derosa, continuar suportando o bl- peelal. PTla de ampllar esta justificativa, da.mento do grêmio partídmo. plll'tldarísmo eventual que dunúna o (Do SR.. ERASMO MARTINS. tribuna. do plenário, e na discussão e

Art. ~ 3.q As condições de eJl:lstmcia atual qmiefto partidário. ]?EDRO) . v~J'::ção da matéria nll Comissão eledos Partidos Politleos serão regu- E à JIledlc1'a que se escol!: o rem.po Justiçalodas em lei federnl que vier a. ser e se aproxima.m as eleiçoes ge..lls (À ComlUlllo d~ ConslJlulç:lO e Sala. . das Sessões..24 de maio depromulgada por imperativo ÕJ a.."tlgo estabelecidas para' 15 dE' novembro de Jusbça) Hl~lI. __ Deputado 'Eramo Martln,149 e incisos da Constltu1çãCJ de 2i 1970. o Impasse tende II S9 tran.,for- O Congresso Nacional decreta: Pedro.de Janeiro de 1067 mar em crIse, e compete ~ todos os

Art. 49 EnquantÓ nno se ditar' o homens públicos dI!, pais, em. n,ame e Arto 19 Preso prcvení.1vamtnie, emdiploma relerido no artigo nnteriúr em favor da vocaçao democrlitica do flagrante ou em vírh.de de pronún­os Partidos PoHtleos relnstltUidos llá povo braslle~o•• praticar um a.to de ela, o aluno que esteja c irS1l11do l'e­;forma llesta leI. l'egcr-se-áo por seus coragem e clvLmo capaz de Cl'Ilju- gularmente estabelecimento de ensinoestatutos e pelas normas da J,el Or- rá-l!l. . . __-<. I. de grau médio ou supe.rlol·, Jjermane-gânlcn dos Partidos politlcos, nl), que Nao partiu das ar~as respo,:",'e,," ceril. em prisão 4lSpeclaJ durante otôr aplicável qualquer tentativa valida n~ss. sen- curso da açàc penal e ate Que a em-

• . tido, obrigando a cada um represen- tença transite em julgada, , .Art. 5.9 O Superior .Tribllnnl Elel- tal1te do povo' coJnborar em Javor de Art. 2'1 us direitoS <le priMa e ,

toral expedirá. Instruçoes, d~ntr~ de uma solução satIsfatória que possa os ,'omandantes de unIdades mllltll-(;CS5Dnta. dias' da .promulga~110 c.esta. levar a democracla. aos caminhos res ao rec~betem "resos nas contll,ôeslei. para a. execuçao das notmas 1IoJa normais. . do I!tt. 1." desta 'eJ, obsen'aráo figo-1nsUtuJdas... E' com êsse sentido que prol)Ollho -.,,,,,mente ao dll'T'Olr,O no Decreto-lei

Art. 6.9 Revogadas as disposIções a solução IndJeada no presente pr"- n.9 3B.016, da S t\e o"tllb:o de 19"5.em C011trãr:lO, esta lei entrara em jeto. Autorlzadll em o :fune.lona- .;'-rl. 3.9 Esta lei enlJ'nrll em ,Igorvigor na data da sua publl~nç!ío. mento dos últImos partidos ')ollticos, ali. data de sua pubH~açat; revogadas

Saln das Sessões. em 23 de mala Inclus1ve, com suas últimas dIreções as c.:.!posiçôes em conltá!1o. .. .de 1968. - Deputado Henrique Hen- nacIonais. por perlodo detl!Jnl\nadll, Sala das Sessões. '14 ,)r maio de .lall. Isto é, llté a realização dal eleições "96l'. _ Deputado Erasmo Marfins

Justificativa gerais de 1.970, a partir desta resul- p.:c1r().' Art. 295. Eetão recolhidos a qUll.l"4O impesse que se crlou C:lm a finte e aplicando-lhes os ~ltérlos da JusttjlcallLo, téI. ou a prisão especial, li dispcS1Çáo

Q Lei Orgãnicn dos Partidos Polltlcos ;},t autorIdade competente, quanlionbrul't!l e:'ltU1ção dos partlllos poli- e do art. 149 da constitUição. te- O Código de Processo Penal. em suJ~ltl)s à prisão antes de condena~tleos, no ano de 1965. perdura até riamos o número~ definitiva '18 agre- s~u ar!. 295, InsUtul II chamada "Pri- Içá" defin1tlva:ngUrfl. Bem Qualquer perspectiva da t ' i<ã Es"" JaI" ao estabrlecer Que osnormallzaçáo do sistema republlcnno miaçóes com ~da permanen.e. II '""C , ! _ os minIstres de Estado;

tati sala das Sessões, Deputado mmlstJ:os de Estado, governadores ou 11,- os governadores ou interven 4retes~~ma:ol~ga~ estatuidll.ll llO pa1s Henrique Henkin.. ~~en~~~~it~t~ua~ls!rl~usF:d~::.tora de Estados e Territórios. opara a reformil1ação da vida partl- LEGISLAÇlíO CITADA ANEXADA parlM.enta.res, cidadãos Inscritllil no Pref~lto do DJstrlto Federal, seus res-dárla, consubstancladas na ,L'JI OrgA- .. PELA SEÇÃO DE COMISSõES.. LhTO do Mérito oficiais das FOr~as j:~CtlVOS secreláJ1os, os pt'efeHos mu-nlca. dos Partidos .POl1tlcos, ê' com PERMANENTES Arn:adas, magistrados, diplomados "d~ n'c,pals, os ver

geadores.echefes de

vl.sl1ls à. redução do número de agre- ATO INSTITUCIONAL N9 2 cursCl superior os ministros do Trl- Pl'licla <LeI n. 3.181),millções, não contem ahipótese da; • burlai de cont~, 011 minIstros de cor.- llJ - os membros do Parlamentoextinção dos partidos "xlstentes. A ,........................ f' ..be II I as e cidadãos que ha- li ul'lOnal , do Conselho de EconomiaSUl'. apll~ll.ção. portanto, tin1lll CI·mO .': s rc. g os J 1 "_I ftllcJonal e das Assembléias Leglslatl-lJressuposto a exlst:'ncla tlllS parlldos. Art. 18. Ficam extintos os atunls )2.n sernelo como uuc os, s;. am ,.9,$ dos Estados;~xiglndo dêstes. comllr,6es minlmas partidos pollUcos e cancpJlldos os "recoJllldos 11 quarléJs ou a prl- IV - os cidadãos !nlIcrHos no "Li-'gue esmbeleceu no instante em que respectlvos~ registros. são especIal, à dl.srwslciio da au- vro do Mérito";1rlam se defrontar com a opinião pll- Parágrafo único. Para a organiba- !orldade com.pe·.tn'p. quanllo su- V - os ollclais dllS FôrçllS Adma-bllea através das primeiras eleições ção dos novos partido:J são mantidas Jeitos a prlsao, ~tes da conde- !lu e do corpo de Bombeírosjgernls n serem disputadas. as exigências da Lei n.9 4.740. de 15 nação delinitiva. . Vl - Oil magistrados;

ExtinUls os partidos, não foi' pro- de julho de 1965, e suas m~ltlcações f tlsterlormente o beneflc!o da prl- VII - os diplomados pQl' qualquermuJll'lldn nenhuma lei que dls,,;PU- " sno especilll tol est·endfda MS d1ri- uns facUldlldes superiores àa R~llÍl-nassr n instltuiçãã de novos pnrtJdos, gentes· de entJdlldes sindicais e 11115 bJlca; ,senão a precária autorizaçâo toara dar •........•..•.•..••.•..... ~........... :mpIegllclos no t'xetcltlo dll represen- vm - os ministros de cllJ1flssAl>tõros de IcgaUdade a duas agrem\a- CONSTI'I'UIÇAO DO BRASIL - 1957 ~a;m.. profissional ou no cargo de dd' l'p~Jl'iosa;«;ões com atribuições Ptl'tldâtias, pal'à mimstraçáo sindical pela Lei núme- 1X - 03 ministros do Tribunal deque estas pudessem ncorre l'lllJ '_alen- .......••..•.............••••.•••••••. n' 2.116D. de 31 -:de agasto de 1956 _ ('0I:t08;dmo eleitoral jã, es~e1ecldo em i'I Lei n.q 3.181, de 11.fl.li7, no ar:.Jgo X - os cldadll.os que já tiverem:t'unçlío do pleito geral de 196C cAI'Irmo ;n l.q acrescentou ai) Item n, do arti- ~e.cido efetIvamente a função de

Apesar de terem podido. as dullS Art. 149. A org.:túza,âo, o funclo- glJ 295 do C.1'.1'., a referência" pr'" Jurado, salvo quando excluidos dangrcrnlações hoje existentes. ·regls- namento e a extin,:, dos partidos feltos municipais e verearlCJrr~'. H~ta por motivo de Incapacidade Pll-rtra-se em cará,ter permanente. T.âo polltlcos serão regula"vo:; em lei fe- Ainda g"zam beneficios os funl<lonll- ra o 'cxerclelq darJueJlI 1un~ão.afastou o Principio fundl1menUll do deral obsel'VC\uos os Ill:guln,tes, prin- rIos pallci11ls por fõr~a dn L~I nu- OI••

plurJplU"tldarlsmo preVisto na ConstJ- clp>/ls: . mero 4.878, de. 3 de dezembro de 11 •••••••••••••

'l>üldo ao réu, pelo .processo estabeleci,tio para a conalguaçoo em pagamento.

§ 67 Se contestada, seguIrá a açáae cursa ordlnúrío sem prejUizo dateJn~earnção prelímínar,

,Junho de 1968 :051

PROJETO.N~ 1,372, de ,1968'

•• J ; ...................................... ..... .. .. .. .. .. .....

de aquísíção dos mesmos bens ou ~t:rertes..' ' I '

,DrARIO DO CONQRESSO NACIONAl.: _. '(Seção I)'Têrça-feira 4

DECRETO N9 38.016 - DE iDE Iílcais de todos os gJIlI.us e represen- ' PROJETOO'O'rUBRO OE 1955 !ativas de empregados, empregadores, N~ 1. 371-. de '19<:8

pl'Ófisslonais liberais, agentts e tra.- 'J.Reglll~menta; a. prisão esptcíal 1lIlJhs,dorcs autônomos, I (DO SR. ÁN'tONIO BRESOLIN)

Art. lI' Os diretores de prJ.sões e ~ Art., 2~ O. empregado eleito paraos comandantes de UlIldadea milita. função de representaçlio profissional stlP.rlme o § 1.9 ,do art. 501. da r.~res ao receberem Os presos peneflcla-- ou JlIU'lL cargo de, admJnistrllção SI:Jl, n : 4.586, .~,e ,30. de: ,novema.ra dedos C'll\l '''prlBâo especJa1" observà- dical, quando sujeito a prisão antes .. 1964" que. àISPoe sabre O rmpôstorã<! areglsla~ão especfl.lca cx!stente de condenação definitiva, será. reco- q,ue recai sllbre as rendas ,~pro- iDO, SR GETot.'(O 'MOURA) _1~ também o que prescteVe o art. 288 lbido a prisão especial à. dJsposiçáo tentos de qualqUer natureza , e (lá. .' . " I.do CódigO' de. Processo Penal.' da autoridade competente. , outras proVidências. DI.Qp6e sobre: a comJ:.ensaçao de crc-• Panigr.xfo único. Em, ClUrCS dl!' dú~ Ali;.,39 .l!:$ta. LeI-entrará em vigor (As,Colh1.ssões de Constíi;ulção' e Jus- . ditos ~tre: a Unluo,-lL'l lfutarquias

-:v~da 0l! de xeclamaçóeB..após o recs, na daÚ\ ~e:. sua pubJicaçã!"r remadas tiça, de Economllr. e de Pinançll,S1 ieãerais e o~ s.eus contribuintes e da.,illmento do P!l!.so, devera = consul- as dJspOfllçoes em cO];ltrãri<>.. O ·COngresso Nacional decreta: . outrlUl prolJlàtln.cias. ,Irtadll a ll,uvmdade·a cuja disposiçãO Rlo. ,de J:meiro, :ri de agôsto de, Art. 1.9 Fica. suprlmido' o §. U M <.As COltl!s:!óel! de COnstituição e Jus-~srlver. \ 1956; 135~ da Indepe~êneia e ~ dllc art. 50, da. LeI n.9 4.S0&, de 30 de tíça dê Economia. e de FinlU1ça.51." Art. 2?0 detido deverá: República. - Jusce/tneKublt8chec1:. ncvembro de 1964. '., _ ,~- , ,' 1·- Pautar o seu ,procedimento - Nereú :Ramos 'Ó - Parf;i'ja/ Barroso, Parágráfo único. Os parágrlú'oe O Congresso NacloI1ll.1 d~creta: ..lPelM J.n.itn:t;ó"-iJ baixadu pelo dJre- u:r N9 :l.181. DE 11 PE JUNHO - 2." e 3.9 passa.a vigorar como l?ará- AXt. 1;9'AdmItr-se.á a compensaçãortor da prlsao ou: comandante da unt- .. _ DE 1957· ,goafos 1.~ e 2.9 do art. M, da citada de créditos entre a União, ,as autsr-dade... " U!i n.9 4.506, de' 30 de novembro de qulab federais e os seus contríbum-

rr - EVJf.ar controverslas e qnats- Estende aos governadorell ou ,11!~- 1904. - _ tes, em qualquer fase da cobrança da.quer atitudes. que poss~ Importar ventores.de Estaclc~ e Temtónos, Art. 29 Revogada~ as p1sposiçoesl divida ativa pública, à vista de re-,em desrespeito, perturbação da oro ao Preleito. do DIStrito. Federal, em contrârlo, esta lei en!ra. em vigor q"úerimento da parte interessada deví-item ou incitamento ã. desobedJêncla. 8fl!'8. r~pec~lpos secretários, aos 'llre. na data da. sua pUblleaçao. damente Instruido com documento que

ArC.' 31 E' assegur~dO' ao detido:; jellos mUlll9pats, V~ea.dore~ e c!L~- ,Sala das sessões, ~ de maio ~" cOilÍprove a existência de obrigaçãor - Alojamento condlgllo, alímen- jcs d.c POlI!:!" o drre;<to a prlsao 1968. - l?eputltdo Antônio 'Breso!m. liqUida. e certa, .

ltaçã~ e recreío, Quando o alojamen- eJ'Pecla/ prevISto no Codl~1J de Pro- 'Julftijlcatlua § 1.9 Rcquerlda. a compensação, a.'to for ooletivo serão ouvidos os -e- cessd Penal. . , 'cobrança do dêbito fiscal ou da con-"Colhidos: sCJllpreque possiv~l, parn O PJ'esJd~nte &. Repúbllca.: . -flém de se tratar d6'. ~m projeto ttibulÇâ(} ficará suspensa enquanto o(j, org:mlzaçao !los grupos. . , ' JU&to e constitucional. a l1llClatlva vlli contribuinte não fôr intimado para o.n - O uso do seu próprio vestna- Faça saber" que o Congresso Naclo-- ao encontro dos Intérêsses das elas- recolhimento do. saldo respectivo, se

,1110. guardado o ãecéro Mvif1l) aos 11al decreta. e eu sancioria ao seguinte ses produtoras que já não têm eon- hOUver ou em caso de indeterímen­companheiros de prisão e ao Estabe- Lei:" ." I díções de arca! com a tremenda-car- lo. até' dec'lsão final na instãflcia an-~ecilnento,. Ar~. 11 O Inciso II do art. 295 do gll de trlbutl1.Ç.!l0 e, conseqü~ntemente, n:l1iistratlva.

UI - Assistência ·de seus advoga- Código ,de Pr(lCesso Penal passa a de' bi-tributaçao, como, a rigor, e, o § 2.• Admitido o acêrtó de contils.(lcs sem restrições durante o hotário ter a seguinte redação: ' . ,que estabeleceu o ·art. 50 em seus lavrar-se-á o campetente têrmo~&nornial de. eXPediente. . " "Art. 295 =: 1,9, da Lei n..9 4.506, de 3(1 de n:!- qu!tgçf\o; o~de se ressalva~n, r,e fõro

J:V - 'V'lsita de parentes e amigos •......•.............•••.•.•.•......• I vtmlbro de 1964. Por,..outro lado, o caso, o direito· do contrlbumte de'-re-em horário prêviamente fixado n - Os governadores ou Interven- projeto restaura velha. justa e salutar cebel' na' forma. da lei' O' saldo cre- •

V - Ylsila de ascendentes. d~cen- tores de Estad05 e Territórios, o Pre~ prr.tica. consubstanciada na leglslnção I1Dl' ~vent:ualmente aptrrado. '~entes, Innã<!s 11 cônjuge do (IeiJdo, feito do Dtstrlto Federal. seus res, anteior.. .'. Art. 2.9 O art. 17 da Lei n.9 960, dedurante o eXpediente. sem horátlo pcctlvos sectetárlos, os prefeit<!s mu- Cumpre salll!ntar, ·além das razo~s 1? dll dezembro de 1938. passa a vi­determinad'l. Em caso.!! excepcIonaIs nlclpals,: 08 vereadores e chefes d~ e:,!:postas, que o govêrno 1)1C!ará mUl' gorar com a seguinte redação:8 crltêrlo do Diretor ou Comanda.nte, PJlicia". . ', to mais se•. em lugar de ~angrar as "Art. 17. 'Nos processos desta na.potlení. a visita lnlcla:r-se e prolon· Art... 29 ,ReVCJgam-se as disposlçõ~j rcse1'Vll$, estlmul\ll' O' Investlment~l'e- tureza, não s.e ádm.i~. tl;collvençào,gar.se :rora·do horário de e::pediente., em .contrário. ' , ' ias classes produi~ras 'lo lJals. E es- mas pode o reu argüir a compensação

VI - Recepção la tran8mÍ8sáo de Rio de JaneirO, 11 de junho: <1'1 ta,. a1l4s, a polltlca Sllbla. dos mlÚS conto matéria. de defesa." ,. I .

correspondência. livremente. salvo nos 1957: 1369 dalndep~ndêncis; e 699 da, aC!0antados pal.us !lo mll?do. po!que a' Ait. 3.9 ~ Pode,r ExecUtlvp regula.cas:lS em que a autoi'idada compe- Repúbllca. _ Juscelino Kubltsehec!',; tr.llutaç~ sera .feit~ mdlretamente, m!'ntarã:.o disposto no art. 1.9 da pre.tenLe recomendar censura 'prévia'. - Nereu P.a.\os. ' . sem sacri!lcios, a.tr~ves do aumento. da sente lei. estabelecendo ,as no~m.as

VII - AsSIsll!ncla religiosa. sempre -', . , , pr<>dução. , pe'ilnentes,JIO processamen.o admlnlS-que po.~vel . '. LEr N9 4.8'18. DE 3 DE DEZEMBRO, Confiamos. por Isto. na alt!!- com- trativo. , .. . '

- vm - .A8s1sfenci& de médico par- ' , , DE 1965 : p!'''~nsão e no largo espírito pÚbllco ~rt.. 4," Esta lei ~ntr3rá 'eln vlg01'_tlcular. Quando os medlcamentos re- Díspóe sôbre· 0-'Teglmc furidicIJ' pe- c!('S colendos órgãos téc;nlcos· e nos na ·data ~e. sua pubJlclll(llo. :t;evágadaseeltados forem 'adqtlirIdos ou manJpu. culíar ao funcionários po/lcíais "I' fminentes colega_s. ..• . as disposlçCles em contl'ílrlo. _. .'"d· to sta ãcl j '. Ifl la da u B

•• d D" t·t F d' I' Sala. das SessõeS ,24 de mllJO de .,... os: ra, e r 5U ~I:OS a ver ,tJ 111ao e o IS TI o e era '196B Deput do Antonio BresoUn Justl/lcatlva \, ~:lJ;~e~~~ Serviço Médi(l~ ~o Estabe- ~ : ~ /E~/;;,AÇ1í.O a CITADA :ANEXA~A !'tessumll. ~rit!U1te." em n'ossa ordem

IX: - AlImentação enviada pela , .. ;· · ··c"· ..·..'· ·..PELA. SECÃO" DE COMISS6ES jUI'ldlca., li. desigualdgde de tratamen-, famllla ou amJgos em casos especiais . .CAl'frULO VI PERMANENTES" . to. que se' dISpensa à Administração

e COm autorização dO Diret.or ou Co- . _. • . , Fu1-\llca e aos cidadãos quando postosmandante. Da przsao espeCial LEI N.· 4.506 -, DE 30 DI! NovtMBRO en!' relações, de reclpro·cldade obriga-

X - Transporte diferente do em- -Art. 40. I'rêso preventivall1ente, _. DE' 1964 _ .. ckmnl, no que concerne .llOS meios ~S-, prcg-ado para 'lS pre.sos COmuns. em flagrante ou em ·.Virtude de pro. DI'lpõe s6bre o Imp/5slo .que recai sll- sel'lurat?ri!!s da. satlsf~çao,dos rc:;p c-

:x:r -!.. DJreil:ó de-representar, dolS- nÚTIcla., o -funcionário policial, en. õre as rendas e llrOve1ltoB de qual- Uvos élIreltos creditórIOS. •de que o taça em têrmos respeiw!kls quanto não perder a condição lUe quer natureza. - C<lm efe!tCl, gozam, a Fazend!l' Pu-e ""r Intermédio do Olretor ou Co f . .. ' e'" pri -o '. b:rca e as autarquias federlus de"u . . _ . - unclonano, perman cer ~m _ sa ~: , "~'''.'' llli'ln'cros privilêgios que ihe assegll-mandante. As peilçoes Insultuosas 0\1 especial, durante o curso da c:.çao pe- .-.. ·i'·' .. ·.... "1 t tã I' flcaz pllra occ:m e.':I:ressões menos recomendáveis, nal e até que a sentença transite e.-n .A:rt. só. Sômenle seriíoo dedutivels ~~~~dl:e~:e~3 r:us ejnterêSses tais·nao rmi cncam!nlladll;'l. , julgado. '. cúm(•. custo ou deSpesas..os Imposta<:. ron;c o fOTO f1Tfvi/eglacl'o pa1'a 8,' exe•.

. , Ar. 4 O llrêso insubordinado 'l~ ,§ 19• O f)lnçl'.>náno pollclal nas ta....as 'e· contribulções cobrados por CUção de sua. divida atin, a. presun­de m~u comportamento serA punido cO:ldlçoes dêste lu'tigo ficará. r~colhi- ressoas jUridicas de dIreito llúbllco, r.áo .de liquidez e certeza em tôrnocom lSoiamento e suspensão do :e- do a.sala especial da repartlçao '!m ollPar seus. delegados. que sejam do!': seus créãitos. a ampliação decr,elo e das rell'allas asseguradas :lOS que s!rya.. aoba responsabilidade. ~jO efet:vamente pago!> durante o exercl- 11ra;;O$, 'processuais e as'garalltlas In­numeros IV e V do aEt. 39

, JY.)r tem; seu dinfente, sendo-lhe defc"o ex.r. (\10 fi~anceiro a que corresponderenl. diretas da receita. consistentes empo ,determlnadl1. Berao. comunicada c~ qualquer ~ttvldllde .i~nclonal, ou r~smlvildos os, casos de reclamação oU llr.pedlnientos únpostos aos i:Ievedor~s~edlat~mente à aulo:ldade 2", cul~ Sll~ <l~ repartlll!i0 sem _xpressa al}- ile recurso. tempestivos. e os casos em qU:lnto li prática de determinados a.tI.lsdIsposlçao estiver 9. presa a falta. co- tonzaçao do JillZO a cuja disposlçM qne a flrma ou sociedade tenha crê- 10(llelU;ão de crédito em órgão ofic!al.,metida Co a }lena ,disciplinar Impos!.a, se encontre. . ~...' , . d:w ','Vencido contr.a entidades de dl- obl,pn!t-ão de passaporie, etc.). ' .~~ Art. 5 .- A transferência. do detido § 29 Publicado no Dlarlo. 01lclal {) reito -públlco -ineluslve emprésas s- 5 t d I ão b t - ainda.·para. prlsao comum obsetyar~ ~. :11s- d~ereto d& deml:ssão, será o ex4ul1' t3tals, autarquias e,socledades dE! eM- desf'i:uti:m°el~d~ bene~k~sâ~ atua-posto no art, 675. § 2~ do CódJ~o ~e clonárlo' encaminhado, desde logo J; nomin. mista, em .mon~te não Infe- llzacão monetária.. \'..,PTOCe.'lSO Penal. estabelecimento penal. ,onde perml/.. 1'lor à quantia do Imposto, taxa 011 litobstante, tõdas e5,u,5regallas,

.Art. 69 l!lste decreto entra!,8 e~ necerá: ,em sala. eslleclal. sem qual- clilltrlbuição devida. . permite a nOSSa ordem juridlca. mer-VIgor. na data de sua publlcaçao, re, quer contato com os demnls presos • i9 N-· li d d t'! ; /) L cê de provisões legais eltístlcas 'e atévO:ladas as. disposições em contrárIo, não sujeitos ao mesmo 'regime, e.. ao ser. e li Ive ~.._mp 91° me&mo omissas que elas n-ligenclem

. - ma vez condenado cumprirà a pcn"! 'de Renda. pago 1lela empr=a.. qua -, . '. -~_LEI N9 2.860 - DE 31 DE AGOSTO 11 Ih t nh 'd', t na' con- duer que seja a modalidade Ij, iDcl- CI adimplemento de suas obngaçoes.

DE 1956 ' ' que_ e eI a SI o IID,POS a) ,- . dêncla ' A:- situação é esta: o contribuinteEBlabelece prís..... e.!pecial para os dl-, dlçoes previstas no paragrafo se· '. .,. . vé-SE' compelldo ll. cumprir .rlgorosa.-

ri entes de ';;1ltidadefl sindicll18 e gutnte. ..§ 2.9 As contrlbu,~ties de melhona m~nte com as suas ObrlgMoes j)a:m'/!ra o em re ado 1/0 exercício de § 39 TransHada en; Julgado a, Di!. ·serão admltldrls como despesas com o' Fisco sob pena. _ de severas

'~epre.se;tia/dog1JrojlssiOllal ou. no sent.e~ça condenatória será. 'l fun- op~raclonals, devC!'!dg ser acrescldo,s Ot.'ções:- 'No' entanto. quando é cre-cargo de adminifltração sindical. cionarlO eneamlnhl!do a estabelect- 9,0 custo de aqulslçao dos bl:ns. res- d"f da União' e dasnutllrQuias, '8)1-I, , . mento pena!. ond? ~umpl'!rá a lJe!1.~ ptctlvos. , . jelia-se à. boa vontade· do 11l1;Cnte llU-O Presidente da. RepublJca: em depe;tdencla lsolada dos de:na!" § 3,9' OS 'Impostos lnc\clentes sôbre l:.lict. responsável. para receber o que

. li' • ber -CO essa Nacio~ presos nao a~rangldO~ .pOr êSSe leg}- a transferência. da. propriedade de lhe e devido., Neste passo. aS coisa/;nal arC{!;:ta e q:: ~anci~ a ségtlinte me, mrts SUj~lto como eles,. ao x::eimo \benr. ou direitos, objeto de inversões, só se resolverlo por uma quest.lio deLei: ISjs~!ollo disCiplinar e pemtenClar o. poderão ser considerados. e. crltérlo !' devedor querer ou 7záo quer~r 11&-

Art19 Terão direito à prisão es- , do contrIbulnte, como despes.<s ope,; fiar, <I credor. Se quiser•. então es·pecial os dlrig~nte6 de entldadesslJi- ;.~" : , .. racionais cu como acrés~lmo de.custo,tará l'esolvido; se não, que espere (

:'~:.J52 Têrça-feira 4é".-".J ~~ ,,J

_ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAt.:' -'(Seção- rt ~Jlll1nO de 1968§l

íntcressade, Um dia. receberi... '!leIo :Brasil. Tenho,. nesse llart;CUll\r, serviço ~a. comunidade brasileira e de E 6 com salls~açllo, também, qu.nâo quiser esperar, que recorra. então recebido manrestações de sol1danedade nossa. Patrla. reglsl.ramos o esforço que vem sen~ils vtas jUdiclátli.s, parI? que se ~he de inúmeros Estados do :Brasil, prin- Conseqüentemente, Sr. Presidente e empreendido pela. Previdência.' Soeidescortine esta perspectiva: após va-lciPalmente de São PaUlo, paranã, srs, Deputaclos, combateremos, ll!'m- no sentido da mais ·rápida. implanta.",gUJ "50 evolver processual, quando já Santa Catarina, Rio Grande do Sul, pre, desta. tribuna, a Odiosa dlscrl- Ção definitiva daqUele.grande rrO&P1~1se fizer presente uma. sentença defl- Minas Gerais, :Bahia, pernambuco. minagão existente com relação aos ve- tal da :Prevldéncia Social no Ceará.níuva, o devedor ainda será. o ár- Na. semana. passada, a. Assembléia do readores de todo o Brasil. (Muito Estão faltando aguns detalhes, no que\JIIJ< do tempo' e do lugar do paga- Rio Grande do Sul, num gesto muíto bem.) -, diz respeito ao equipamento e já. s8mente. E s~ repetir~ a. nístõría: se louvável, em pronuneíamente uuãní- O SR ERNESTO VALENTE: ' apresta. o Instituto par3. !lo abertura,\rjlmer, pagará; " nao, que espere o me, mahlfestou-se favorãvel !lo essa' . dos concursos, de maneíra a. seremerMor mais um, pouco, até que ' se iniciativa, para que os vereadores vol- (comunlcagllo - sem. reVl31lo do admitidos os diversos servidores queresolva C:ar cumprimento ao ofício re- tem a. perceber seus subsidias. Que orador) - Sr. p,'esidente e Senhores farão -funcionar o magn1flco nosccõ­q.J.~Jtoric. se restabeleça dentro do Brasil êsse Deputados, na semana récem-fínda mio cearense, que será. um dos me-

S~L!ta nos olhos a iniqüidade dêsse ato d,e justiça. Continuaremos essa. realizou-se, nesta. .Capital, conclave !bores do nordeste."~!utu quo", íncabível no sistema JU- luta e s6 ensarííaaremos as armas no era. maior Importância para nosso Nest", oportunidade, desejo, muítaJldico de um Estado soclal-deinocrã.· dia. em que os vereadores do :Bras.l1 pals. Reflro-me-ao encontro dos co- particularmente, dIrigir apóIo ao PIe-,ti,'''. ct:jl1 flna.lidade é servir, e não tiverem os mesmos direitos do Presí- ordenadores Regionais da. Assistência sídente era Instituto da Previdência.r."r sermào, como instrumento que á dente da República, dos Ministros de Méd.lca da. Previdência. Social com o soelal, no sentido de abreviar o íní­üo mteréssa pÚblico e, em conseqüên- Estado, dos Senadores da República. objeto de analisar o "Plano de Co- lo do runeíonamente do futuro Hos­Cl:l, ela rcnítdnde social do Individuo dos DepUtados federais estaduais. rdenação das AUvldades de pro al, pois os previdenciáriOS cearen-

r;' Inadmissível que a lei transtor- Acabo de receber do municlpiQ ml- o e Recuperação da. Saúde lndlvi- ses multo esperam caquele estabele­I1'B o Poder 1'Úbllco em agente da. es- neíro de OlhoS d'Agua. que tem em dual", elaborado pelo Mlnislérlo <la cimento, no que se refL'ra ao aten­j.o'.uçf<o scclar. Isto, porém. é o que sua. sede mais de Dl! mil habita.ntes. sa.ú'de, e de oferece.. subsidlos ~o M~- dimento mais eficiente e adequadocearr; entre nos, onde êle assu~e a mais uma. correspondência do Verea- níslérío do Trab1.1bo e :E;'revldênCla de suas necessidades. . _pn:;I~UO privlleg\áJa de exigir relígío- dor Sebastião Vieira bias, do antigo social, ~endo em v~ta:.. preCl~uamellte, Antes de ~onclut:, Sf. presIdente,sa-ncnle o que lhe é devido, sem que PSD consubstaiicíada nos seguintes & posíçâo da Prev!dcncla ::;oolal,. no permito-me mcorpors.r llo esta. Ill~se lhe Imponha pagar. da mesma for- têrm'oS: . problema em estudo. cução a. Resolução d03 Cl?ordenado-',ma. o que deve aos cldaclacs. _ "1' e do Sr Deputado voltando Compareceram os Coordenadores de res Regio~ais de AssistênCIa Médica.

I..J presente Projeto de Lei vísa, r za. 'b icU todo o Pais, Inclusíve o do Estado do em que se procura. ressaltar o traba-~'j':\l:l1nente, a desfa.:er tal est~c> de ~o;an~~~dO~~:rje °lOOa:íldga~t:"'1te~ ceará, Dr. Antõn1;> Carlos Santos de lho e o esplêndb esfôrço Que vêm",I!,J1~, ac dispor sobre o díreíto do o v , edí Oliveira sendo desenvolvidos pela presidênciacontribuinle de pleitear ~ obter a a menos, v~nho mais ~a v!!Z p r Sr Presidente, os trabalhes dêsle do Instituto Nacional da previdência.<:omp~!1Saç~O .do seu erédiro contra a ftcr~~~sv~~~::dg~~.f~~~a~t::~en~ conoiave foram de alto nivelo Lamen- soctsi e seus dignos .auxiliares tme­l;::~~n€la PublIca e as autarquias te- medida o que desde ·'á agradéço o tãve~ foi a aUSên~ll), de técnicos do dlatos:c._}ú.s. com a. dívi~a que porventura vosso lnterêsse . a jiosso favor. Conto MInistério da Saud~ pnrs, naquele "Os coordenadores Regionais1)1.·s deva sausrazer. b 1- di" t ambiente de harmonía, estudarem, de . 'd' 'd1'omos plena convicção que está êle SlL eis. na ocas ao a~ e elçoes, ll'as 110- 6 d umcs a serem to- de AssistênCia :Me !Ca, reum osa salvo de qualquer impllcaçã.o de mos somas vultosas nao para nos ele- ~::à~r:e: ~aoié~~e saúde em nosso em :Br~sflla, . ,ineunstllllclonalid'lde e injuridicldadP., germos deputados ~edera1s, estaduais País não somente nas atividades Con51~erando a e:d.rnordinnrla.tanto assim qt:e, pelo contrário, ser- e prefeitos e, contmuamos a gus!ar afet~ ao Ministério da Saúde, prõ- relev~ncla 'lua assumlra,m no,"~nos d.esigníos básí.cos da Carc<'. para. estar presentes e~ tôdas reullloes rlamenle dito, CQmo nos demnlu se- :Brasil ~ problemas pertlnent.ell,1I111gna brasilelra e de tôda a. ordem no ,legislativo muniCIpal e .por isto fores Interessados no -problema. à Assistência Médica. a "onta desocial justa onde estejam s~mpre res- plelleamos uma remun~raça5' Justa N" b t t t ausência 'pude- sairem dos llntlt$ estreitos dosgU;lIdados os J.egltlmos interêsses dos pl'!-ra a nossa manutençao nao Só a ao ~.s ~n ~ f i:rinistério do Tra- gabinetes téct:,icos ,para. gaWanl-cidadãos. nos vereadores e t:ossa fa,mllia. ?as- ~Wt:se ed~ ~:evldência. Social reall- zarem a oplnla~ public'l. nacional

Bula das Sessões. 23 de maio de lamos com reunioes. Pl?IS reun,mos trabalho realmente de pro- ~m controverbdos debates na.19(,1, _ Gelluto Moura. fora da. sede do MunlclplO o que nos zfa~dr:de que -"rtamente será co- imprensa esCrita. e fal~da em

. acarreta. grande despesas e para. isto u. ' ~. todo o Pais;LbG1SLAÇii.O CITADA ANEXADA precisamos ter remuneração para as- nheCldo, na casf' no~. sefs en1.eno;~ Considerando o valor do pn-

PELA SEÇÃO l\E ,eOMISSOES sim continuarmos na luta para. o be- detalhes e q~, ame~ av; nti'l eórlu contro que 'acaba 'de ser rea1i~PERMANENTES 'neficio do nosso. ~unieipios. Neste e~~~~:z t: le~P~;,!~:o tr1b~m:P nE.l~ zado nesta. Capital, po~ibílitando

DJiCRETO-LE'l N.9 960 _ 'Dt 17 OB sentido Já ~e dirIgI a alguns Depu- ~esmo de incorporar ao meu dlS- a mais ampla. dlscussao ,d~ as-llE"EMBRO Dt 1938 Ilados nao so do MDB, como também r porque se traia. de um' ào~ suntos por :Jafie. da eqUlP,,: téc-

-, da ARENA, para se interessar no nos- cu so • t nica da secreiarIa de ASSlstên-Di~põe ,sôbre a ~obrança judicial dll 50 pedido, o que, aliás. é justo. crmen~ 10ng~q~e ns~~~; cd:;fl~~'l~ ela Médica em conjunto com os

divida afi!'a da Fazenda' Pública, em In!ormado como fica. aguardo eom r a :es a paEx,ped'!'en,e ' _ Coordenadores :MécJicos Regio-iodo o territorio nacional. prazer a vossa resposta, Do aõ,igo aOM equsen° Pr ide\te conclulram os nais;

• Sebastião Vieira DIas Vereador pelo ,as, r. es I , C Ider-ndo lambém a im-...................................'. ,,-' Coordenadores em slntese pela. incon- pns~. , ' •.... , , antigo P .S.D, • venléncia. da aplicaçiio do cítado llenosa·~ecesslia~c: da promo~tao

Esta cm'ta desse -rereador, que nao . lano do Mlnislério da Saúde, no que periódica. de, reumões como eQ a..Da Delesa e «ua ImpUgnação tenho a honra de conhecer, é seme- Pan e as atividades médlcas exe",ci~ quer de carater nacional ou :te-............... ' , , lhante à de mllhares de representan- dasgatravés do Instituto Nacional da gional. para que pos~a dar colU-

...................................... tes do povo de todos os munlcJPiQs, de Previdência Social uma vez riue os tinuidade 0:0 exerciclo de sa u-Art. 17. Nos processos desta natu- todos os Estados da' Federação, No beneficiárIOS do l~X'S já se conside- rores princlpio~. Já consagrados

r!.7a não s.e admite reconvenção ou Rio Grande do Sul, co~ exceção da ram COIr. direttos 'adqUiridos à. assis- na. I!loderna técn11ca

de aldmelln~:compensaçao. zoua campesina, onde amda campeia tênola médIca sem partIolpa"ão na traça0. permltlnuo o ,es ab ec

.................................... a mentalidade bolorenta do tazen~ 'bas 4 da Lei Orgânica da Pre~ldêncla mento, ~ ]ong:l e ,media prazo,...................................... deiro que apenas pensa !lI\. muitlpll- social _ Lei 0.9 3.807, de !9üO. de sol~ÇOes de alto ~nterésse ~ar~

, • cação de sua. rlqu~a e nao nos mte- Acharam, flnaimente. os técnicos que ,s. ,~JStêncla .Médica Previ enIV - o SR. PRESIDENTE. ,r(!sses da com~tmdaàe rlo-grandense a alta particIpação impoedira com fre- clana. do pal!;,

:Estã finda a leitura do expediente. est~.m~dida 111100 sera de ta11ta Jm- qüência, tratame:atoõ precoses, im- Consldel'ando, sobretudo,'rem a palavra o Sr. Antônio Ere- por.anela como em outros Estitdos. pondo ao seguro-doença maiores gas- o alto nivel r.~m Que foram dia-solin para uma comunicação. Imagine V. Exa, por eJ{emlllo o tos e aos usuáriós sofrimrnros e Im'a- cutldos os as~unlos r~lativos ao

Amazonas, on~e exl~te~ munlc!llloS lldez desnecess:'>.rlos, Plano Nacional d,e Saude e o co-O sn. ANTÔNIO BRESOUN: com a extensao !~rrltorlal de q~ase Nesta oportunidaJI', sr. presIdente, man'do demOMH,c(l ':jue os dl.rl-(ComunICação _ Sem revisão ao um Est~do da Unlao. n:as com ~_Ucl' em gue- a PreVidência SOCIal já des- genl<!s souberam .dllr as sessoes

orador) _ Sr. Presidente e Senho- pop~laçao. Nesses muntCipio~, S_nhor tina tantos recurS:lS Pltra a asslS/en- do encontro. p~SSlb!l!tando a. .I!-res Deputados, inúmeras vêzes l-enho 1'resldente. se )ennanecer essa. ,0010- cia médica _ POlS J'O ano em cuno vre expressão_ uO pensamento.tratado desta tribuna. do prot/ll;ma Sl\ dlsetl.mlilaçao essa medida. tao an- a. cifra se eleva " sel,centos milhõesl Consideranqo que, se outrosdos subsldlos dos Vereadores, J{eho t1poirl!'tlOa constante da nossa. C0JlS-o de cruzeiros nOV03, devendc> atingir, resultados na;) .foram obtidoslIté uma imoralidade o comporlamell- tlutlçao, porlerão. ser vercdaroes os no pr6xlmo ano, a resp2itá~el soma neste conçlave, nno s~ pode dei-to do Poder Executivo e do proprio homens que .diEpoem de g,randes re- de um bilhão de C!UZ'l1!OS novos _ ;s:llr -de l'egLStrar a unlao de espl-Congresso Nnelon'll. qu~ uté ho1e aào cur~os. o~ USJnCJro~. os JatlfundlttrJos, é com particular agrado. que regislro ritos e de PTOp{Hll,(JS do cont!-~oluclonaram esse prol1Iema, pois ne- os detentores d~ poder econllmlco; .na a notável obra '1le está senão reaJ!- nuarem a lula em seus respectl-nl11UJl Deputado Federal, nenhllm maiores das vêz.s aql1êles que espo,l1m zada. pelo Preslde:lte do Instituto 1':a.- yos Estado, para melhorarem oDeputado Estadual, nenhum pretrlto as classes_ que rivem à I margem de clonal, de Previdência Social, o Dou- padrão da i1Ss!st.encia. médica.,se elege sem a colaboração CIOS "e- todos os beneflc os da o vlllzação, tor Frandzco Luiz Torres de llllv<:ll'a. resolvem:,readores. Além disso, se os Deputadas Desejo, l!1zendo mais l!ste regll>\ro com seus derljrado~ al1xillare~, D:;,u- L Registrar. n:ste documento1erleruis, os Senadores da .Repúl:JJ;ca, 110 dia. de hoje, cone;lamnr todo~. os lares l'Iub,m Gonçah'j'$ ?~na, EJy a..imensa satlsiaçao c;om que re-as Deputarias estaduais, o Preslrlo,1te mcus companheiros, nno apen~s os do Bahia e. Luiz _'ltItôniQ Gul!1cn Ri- c.eberam o convl',e al.", Secrela-da RelJúbliea e d:o Mllnstros de I~sta- mell partIdo, mas ,os dn Cdml1r!1. dos beiro, no sznlldo ca insfl\laoão' do J'la d~· AssistilnClll. Moelca para.do recebem Il. recompensa pelo seu Deputados. a que unamos os norsos Hospital da Prevldlncia Social em partlClpar dêsre e~ontro.trabalho. por que I!i1o devem recebê- esforços no sentido de de que tima Fortaleza, aprove1!an~" o antlgo lJDS~ 2. Deixar c'J71slgnadn a afir-la os vereadores, que, no desempenho das emendas, constitucionais que tra- pital conslruido l,elC' lnsfl:uto dos mação de que muit!> aprr.nde.'do seu mandato, quando cumprlm mlt.'.m nesta Cas!! v.enha a ser l1,>ro- Industrinrios, o qUg, fic~lU spm uli- ram uns com os outros e comcom o seu deve~, J.Uultas vêzes sáo muls vada e seja. restabe~~olda. dentro cl Uzação nlé o prcs"Ilt'.. os colegas da. secretaria de As-do quo um MmlStro de Estado, .um nossa Pàtria, a paudade de trbta- Reglstlamos. SOUJ'CLU;:lo no que sistênc!l~ Méd!ca. nos freqll:mtesDeputnc;to. um Sll:lador da Repúl)l,ca? mento entre v:readores, depnt!>dos, tange à PreyldilUl':a S.':lC\:l! no C,'ará, contatos de [lntpos que lJennltl-

For ISSO, desta tribuna, tenho-me senndor~s. ml1nptros e o Presltlentc a. recuperaçao do anttgõ HQ~tllial de ram o maiS positivo e provel-manifestado muitas vêzes contra essa da ItepubJ1~.a. Tuberculosos de Messejmu,' que é toso intercâmbIo~9:losa d.lscrimlnação que se vel'i~lca Os homens públicos, quando eU~- hoje uma instituição modela;' no Pail;, 3. Expressar, do> modo incIso.lIUl relllçao aos repreesntllntes do povo prem cem seu dever. ~<!JlI. qUlll for tendo à frenie um n'edicad:J médico, carinhoso, o nsp~lt,() e a estimabas comunIdades municipais de todo o pOsto que ocupem. são elementD5 ?, :Or, Jcsé AlbeI'!o Studal't. que dedicam aos seus chefes,

Têrça-felra 4 orARIO DO CONa~RESSO NACIONAL:' ,(Seção I) Junho de 1963 3053

DrS. -Francisco' Luiz Tôrrei de do o Senhor Minlstro' do Planeja- cabe>'lúlui, a nossa observaçán, para que determine medldds eoncr.s­Oliveira, Rllbens Gonçalves mente-nos informou, através de res- Sr. Presidente e Sr,;:. Deputados. tas no trato do problema do indio_"alPenna. e LUiz Antônio Cluillon posta a requerimento de nossa auto. Durante meses seguidos vimos as Brasil. utlllzando a. experiêncla e j

RibeirO. cuja direção democrá- ria, que a matéria se encontra pre- manchetes dos jornaís com notíci:<s idealismo de alguns nomens que se,n,tlca, dínâmíca e esclarecida, se parada, com anteprojeto de Lel pron- sensacíonítstas sôbre o extinto 8PI. pre lutaram pelo indlgena b"asllelrJsubmetem com concíente sntís- to a "ser enviado a- esta. casa. - sõbre matança em massas de tribos e que, hoje se vêem arrolados na sus-fação conquístada às custas da Urge esta providência, ar.- Presl- inteiras, com modernos processos" d~ peição gerar que atingiu [.Odos IlSamizade e da: confiança. dente, 'porque profunda e tremenda, inocUlação de' vírus e algumas outras componentes do malsinado SPI.

4. Esta 'Rewlm;l\o vão entra ímpressíonante e quase ínacredítável fantasias nesse sentido, junto 11 _ Que se puna rígorosamen.e os cuí­em vígor na data, de sua publí- é a crIse ,por que atravessa o meu acusações a antigos diri~ent,'s, non- 'pados, pois -quem desvirl. rec-crsoscação, porque já.,está :registrada Estado. com enorme quantidade 1e elas de negocístas e de malversaçã:J destinados a~s sUvicolas, sêres que ~l',)na atitude_dos signatários; desde caminhões s-eguindo, diàriamEmfe. de dinheiro pública. _ como crianças, quem os ata"!, <tesu­que assumiram as chefias em abarrotados de familias para out-ns Em nossas viagens ao Equador e mana e proposítadamente, é um 'crí-que se acham investidos. zonas mais prósperas dêste Pais, - ,Venezuela constatamos o aspecto al- mínoso que não merece compaixão.

Brasílía, 2 de junho de 1968. Era o que tinha a dizer-o - (Muito tamenta ,negativo para o nosso Pais Mas que não se fique ntsto , "l~'3'Alagoas - Dr, Joao Maia Xo- bem.) dessas .ncncías sensacionalistas quan- se, separe o ..:trigo do joi,. porque aoore. - Amazonas - DI'. zeo- to ao tratamento ao Indígena. SPI também havia gente de bem 11'poldo C. K, da SUVa. - Bahia O SR. NUNES .LEAL: - Brasileiros residentes em Quito In- cuja experiência não pode ser aban,- Dr, Cezar lTa;:LCarvl!lho. - (COmunicação - Lê) - Sr. Pr8- formaram.nes que durante uma quín- donada numa hora que tanto dela se~eará , D~, AntônIo «arlo! sídente, srs. Deputados, desde que zena os jornais daquela CaPital, qu~ necessíta, flue se mande para as ma­:>a;/tos - Oliveira, - Guanabara' surgiram, em 1967, as primeiras ,:lO- raramente trazem noticias do B1'<4- tas para contato permanente com os- Dr, Jta~l::r Demétrio ae tlcias de oco_rrência fie dlnmantes ao sll, estamparam em primeira págin" inaios os verdadeiros sertanistas, CO,11Souza. - ESP'I,!":!'Sant0"7 Dou- Rio Aripuana, MatoG~OSSO, ;.roxut!o\ os despachos telegráficos .sôbre mas- recursos para o cumprimento de '.mastor L!li;:; Sua.z . .- GOIás :- das divisas do TerritórIO, de. ROndo- sacre dos índíos e corrupção do aPI. verdadeiras -missões. (Multo bcm7)Dr. Jose Urb~no. - .Maranhac nía, começaram os garimpeiros, em ,Na Venezuela, o, problema foi trata> O, SR. ALDO FAGUNDE~:- Dr. neneauo nua/!De, Murad. namero crescente. a. buscar aquela do da mesma forma,"7 ~at,o Grosso - Dr, JOsé d,e regíão. S,mos favoráveis ao combate sem (Comunicação - Sem reuisão do1<ar,a Vinagre - Mmas Geral!l Até a presente data. só for.a~ en- quartel à corrupção, mal terrível que orador) - Sr. Presidente, li crise- Dr. ~ayal1r<l7 aOlltl/?; -- Para .contrados diamantes índustríaís, de mina a resistência d~ nesse pais, e agropastoril que assola o Ria Gran-

,,- Dr. Eàu~ (,:I. Perclla, sraaa, pequeno valor. Mas sua grande. que precisa ser completamente estlr- de do Sul tem sido matéria constante- ~araiba _~- Dr , A1t!o1l10 Lle- _quantidade tem sIdo motivo~ de espe- pado, -- do notlciãria da imprensa. não ape­zenapabral, ~ parana -;- Dou- ranças quanto a .ímportâncía das ia> Entretanto, Sr. Presidente a con. nas daquele Estado como de ~c{)o otor Egas Penteado t zique, - zídas e uma atração para os homem sideral' pelo que ocorre 'no Norte, es- Brãsíl , .~.~;',~mb~:gga:;;,,n.r. ,!l.fca:~o ela que vive", das ilusões 'e, das aventu- peciaJmente em ROndônia e, C0:I10 No afâ de encontrar um vequacío- \

• a ~ li. - p,au!_, - ras dos gar1mpo~. estamos vendo, em Maro Grosso, namento para a solução dêste graveDr. Alcclf~r ,1(l~bOSa de"A!I1l>~àa. Região de difícil acesso, que p-rma- nada mais se fêz nos últimos tempos problema," a. Assemblélal,1'51s1a.t.lva

_-71 '1 1,~lo G~" ,~~n.(I,:oO" -!",,;Jr_._Fe,~- necla como, um ~os pouco.s redu~s com rela~âo ao problema- dos indiúS rlo-grandense, através de- Unl:l Co-",o . v "ri, RIO d ela I RIlçados pel,s ~,~ '- Inlssão Especial, ouviu 8S clasSes

Gram\e do N~r'" - !lI" Aàoa.~to In 1genas am n:w a c d í ta. do que inquériws admlnls"",tivos e -produtoras gaúchas e os pod~re> pú- '".<:. Alves de .'JflILZft, . _ Rio exploradores de l'Jque~as . l1: 'ioJes : planos de gabinete. bUcos e _objetivou em um d'lcumentoGrande do No"[> _ Dr Rellan com uma concentraçao ae SI ~'C)las Somos. 'testemunhas do pésSimo entregue na Capital ao Presidente dal11arsmi de' oll!7e1m -.:.. Santa relaliva~ente gra;nde. a en~ra a· 'ue atendimento '-que desde muitos anos República, as s}las reivindi,}ações. OCatarina - Dl' Victor 4fend's garimpeIros no no - ArlpUana Jl[OVo- está. recebendo o indigena em Ron- tempo,. entretanto, vai pasSando e 'a.- São Paulo _.:.. ::lI'. Décio pa: caria ,inevitáveis choques. er, re d~ dônia. Mas sempre havia alguma soluçãó que os gaúchos ~uardal11

-ClleCO 1-'cctro~o, - Sergine _ primltJvo ~ono da terra, em. defesa • cO,isa; algum, recurso, algum auxilw. para. o soerguimento da. sua econo-Dr. JOsé Soara:" - _ Acre _ uma proprIedade que consIdera. sua, E-l~!.) delxDU de existir por completo. mia, no que ela tem de I,lais ex­Dr. Jose T. NalJlloo de Oliveira e, dos homens que buscam o c'.JbIçado Como conSeq,üê~cia, o ,p..oblema ,,~ presslvo _ atIvidade agrícola e llt1­FIlho. - Br,\i,I,\:l, - Dr. Jasé dIamante. . "" agravou e'-!J mdlgena. vIve em com" vidade pastorU _ não encontra de-Abrel! Uonce!;a:J:'- ,J.!IterrompIdo,s os trab,aihos de ,,'\\. plet? e ab~oluto abandon~. ferimento. Algumas medidas admlnis-

. , rimpagem durante o penodo ..as cbu- Nao adIanta, Sr. PresIdente. de- trativas têm sido tomadas, inclusiveDzsejo congratu,ar-mr. 1nuito espf,· vas reinicíou-se' a entrada para o 1Uarcarem nos bonitos quadros a1'lx~. pelo Banco Central, tôdas elas, porém,

llalmente ao cOI1,~lulr éste registro, Ariimanã. a partir de abril pr6xinúr dos nas pared~s ::los gabinet('s do Rio de cp,ráter superficial, meros palia­~om o Ministro J:trOilS Passarinho, passadol! cada vez mais os' ~ome!:s ou Bl'asllla, a;; ál'cas lmügcnaz os par- 'tivos que'. náo entram no âmago da.lue por várias vSZ"~s estêve presente se embrenhavam nesse 'rio 'e ~ew; ques indigenas, a terra dos, indlos. questão e por Isso 'mesmo, nã.o re­u reuniões do olOlWWVd e Que vem afluentes, corrend':l ,atrás idads: pedrdllb Onde houver riquezas,a explorar. pl'eselitam 8 solução definitiva que serealizando, sem so~111'a rle clúV!da, no precio5~s on?e surgIssem n lClOS 'onde aparecerem diamantes como Ih) deseja. ,,etor da Previdêncl:t SOcial. um cs- sua, e,nsténc,a. Arlpuanã. c~iterita como em Ban. Há. em andamento nesta Casa,fôrço r~almen!e 1.1ctáv1

\ \ . colocando P;mtlmente dia 19 próxi:....o p.a$"'.. dóma, a. terra -será Invadida. seja ('u projetos apresentados por dois cole­iste imporfanle 3~,)l' da adm!n;sU'll- .do ccorreu o que tcdos da :-eg!ao ja não seja do indígena. gas de representação 'gaúcha, Sr.,rão pública do l'ai~ no fClI devido esprravam c, de --l~e talVl-7 _~1m ~te o Ao ataque jUsto e compreensivei Flôres Soares e Mariano Beck. quelUgar, tornando il1c.ll1t~l;\te a verdad~ -SPI, hoje Fundaçao do 10(110, r:ao,~ do índl'J, sucederá a contra-ofetlsha têm por propósito !licançll.l· o esca­de QU~ CMIR' VtZ~ Ir:ais se firma e tinha apercebido, ou se o !éz. nao ,;,:" dos invasores, homens rudes e duroll, Icnamento da divida dos pecuarista,afirma a. Prevldí"l,"liI So~ial, no Brl<- mou nenhuma providência 8 res- também êles carregados. de necessi. pois as aperturas financeiras' em quetil. (MUlto bem,) peita, , clades também êles lutando desespe, esta classe se encontra .exigem de

O SR.. FEU nOSA: 05 indios,_ "Cintà L.<srga" .e.n nu- radamente pela subsistência, fnto -um socor~o por parte j:"s, órgãosm~~o aprüxlmado de 40" segundo d:-- O mínimo que se poderia desejaI' de financiamento do Govemo da

(COmunicação - LG) - Sr. Pre· p0imento de um dos presentes, _JaaI ) Sr. Presidente. é que a Fundação 'do União, para que, assim, possa a clas­sidellte., Srs. Deputadcs ja se cons· B~nto da C=sta, atacaram um, acat:l. índio tivesse, nos locais de provável se marchar par~ o seu equil\b~o .

. tLui cm m'0tivo de satisfaçáo e orgll- pamento de garÍlnpeiros, quand',) fricçi\o cntre indígenas e clvl1izadll.il, Ten~o em mao~, Sr. pf,es,Q\lnte,lho para todos 1105 ca.JI,qbus, rp!:"ls- êsses se ellCDntravam à margem do um minim'J de estrutura. um minlm!l um edltorial, de O ,.Jornal 1 do RiotrajO ,a pas.,agem, ont~m. da da&.. 1'10 em rela.yagem de cascalho par<\ de !J~ssoal capaz de evitar o pior, li~ d~ Janeiro, do qual lerei a'lluns t6­nlllgna do 9rospero Munlc:pio de·cas· a cata de diamantej pôr certa disciplina ,e certa -o-rdem picos. para que constem ~o Uleu pro..tela, no sul do meu Estado: Do a'aque levado a efi!lu,.de sur- nas entradas dos exploradores da 110- nuncIamento nesta tarde.

Particlj}ando d'.J justificado orga- prêsa, rssulÚJU a morte imediata 'd~' resta, limitando as áreas de ~tr1to "Hoje, o Rio Grande da Sul que,lho daquele povo habalha<lor c e:s. garimu~iro Constantln'J Borges Le:u Que se faca uma reformul/lÇllO ~~. (-" no fim do século passado e 1'10forçudo, <"congratulamo-nos com .. atlnglilo por duas flechadas. f:camlo ral e realJsta na estrutum." caica do ' primeiro quartel dêste l'?~elJl~ le-Prefeitura de Castelo com os seus três - outres gravemente ferido, antigo aFI. _com ob1etividade e, llâo vas imensas de imigrantes nacio-Verearlores e com tedas as entidade.-. .-Dos feridos segundo lnfol'maçó~ apenas c':Jm relatórios teóricos desti- naJs, (pl'incipalmente ,?,IJ'destlnos_representativas d~ classe, pelas gran. quo não pudemos confirmar. um vel') nados ,a ocupar espaço nas estante-c e., por algum. tempo. eles predo-cles festividades que' ali se desenro- a faleo~r dois- dIas após ':7 ataque e e lIl'qUlVOS dos órgão públicos. QU~ lllma:am em su~ mag~tr!l..:ura elazam. . tro d, is continuaram inspirandO se feche, porque _exl~tem }:oucos re·, 0111: ~eu mlnisténo pIlOIWO)., é,

OU:I'cssim nabres colegas, pedím.>5 oU'd sdo o -. c.ursos, as antigas mspetoria.~ ónUe hOJe~ um Estado emigradomsta."c' reclamamos mais uma vez a at.m· cm a S. - . . ná'? mais existe índio e L'C fnça algo,l" Expbça-se. Uma econOmIa ba-çfio do Govl>rno Federal pala a '1e AIguU3 ga!lmpeiros, <lue se r~_ugIll' ma oo!.sa .de conCl'eto onde' Indl"J semla na agropecuária, 't~lal'.do ascessidade w;gcnte. madlável de se In -ram numa 11l1a no melo. do r!o, en ainda são 'sêres h'11llf,n"S matando ,.. _ familias crescem, seus r~,l~ntos se

,ciuir o EspJrito Snnto numa -'na ;j~ quanto aguard!lv~m a dIspersa0 d~h e morrendo pela sua tel'r" e ,Jeh. que destll('am: algun sficam, para a!&incentivo fiscnl, iUli':llmente> com " .Jndles .re1at",m- tc-Ics vls'n aponta.l- considera seu patrimônio. tarefas do campo. outros COI't<!m a.sul rla.J3ahla e o le3t~ de Míl-8S Gc. do e pisllndo forte no '1010, batenúll _ - "aventura ém outras tel·...\ll ..rals, " em segUida com as mãoS abertas ~Ó A lllega<;ao de Que em ~"o Pa.l':o 'Então,' a: soluç~o do problema

Muitos têm sido (,s n,bres SenhJ- lJre o Pi:íto. como Indicar que t terra '11 outros Estados do ~1I1. a_-lda ex~.- gaúcho estaria pura. e ~imples-r23 Deputadcs -ayontando dest:l tri- lh:?s partencJa e que não permitiriam l~m descenden~es di mdJJs (iue u: c,: _ mente na industrializacã'J? Nembuna a constítll!ç:ío ci'tCju~;8 área pr,j~ sua Invasll'o. , _ cJ.~~m d~, ~UX!ll,! 11ao nos ""re,ce d, tanto.' O gaúcho pl'efe :,"ia, de-blemu, QUa est:í c;m' ind'ces de patl-! 03 gênel'os alimcntíci'Js CJ 'aca:u· maIOr sl~l1lflc!lcao: Outras,_ent.dUd.:- •certo, encontrar o 'mmlnÍln' dappriEmo e EIl1:'-d'''nvolvjm~n!o igual pamenl(l' fomm 'e,vadlh~ :Ir 11lJpri<!os de - ai;sistencla, ~oc.a! pc<1ela~ encll. exportação. -de dois ::los ~"us prin- ,ou pior do C1ue o de ',uLras regllí~, no próprio iocal, mdicanúfl a carell~ rpgar-,se de maIS e.s!f'O'missaG; ml\\_ cipals produtos, o al'roz e l\, ~.all1ed,' NQnl~s'e,' cla. nlim~n!ar dos indígenas, aCOSSd- zando suas próprias or..amzaçoes. • que sempre encontram" melhor

O FsnJrito-Santo' n:1o ,!=OL,J con,,!. dos e c~dn vez mai,s COffillrlmiuos n", Mas na região onde ,alnda ex,s[<:,:' mercado internacional.' r:orqt~e.

nuar dô jeito Que esta, !l' ,n"tpa me!'- pequenas incãs que aínda ,ee cons~l" silvlcolas em seu Ilr;mlt..r \ mod)'n por enquanto, o' R.lo ('ran;;.e naot~ d~r:-ojq d9- v'na d> Fxmo. Senl1,jr vmn eemo ssus santl1árl~s; _ .... vida. ai está a verdsd2ir... miEsão :lo~ pflde vendê-los pelo~ twe,:"s dePrps!dcl{to dn. R"núl'Jíc~, em janei"" )S:UOflllOS que a Fllndaçao .do in- servlr.os 'f'9peclalJ:;;adD~. quer. se. ~ha Goiás. de Mato Gross1 e !,Ilnasú1l1m0: quantia S. "'''a. t1eterm',TI':lUId:" nW\1~\o\l agora' nma comissao pa:';;. mem SPI ou F~ndaçao do, índIO, Gerais (no caso da c,arn: 1, nem

\n~. ó-g'io~ ccmpe_tN\:~~ 'que ·estl1da<- o local. a fim de fazor o f"'IIt'SO O Deixllmos aOUI ncssq -apelo ao E.,· õe Alagoas, Maranhao ~ ,Ol\t;OSsem a situação, e, alnda mais, quan- rlús"lco "r,g'1I'OSO inquérito". celentissimo SI'. l'J:1n:s"tr:J d:l 1111cnor Estados" no caso do ar ,07" _Ln-

(Seção r)'~- ::

4, 3ct4 7:{ca-~atra- ~Junho de 1;::'3

: "'~l

1ren'2. preços internos C!n,'l!cciclos lllflucntes r.avf~àvels, ccnstitlJirlos p?101instllul(.õt!s brasilelrll!. A luz da vIda Em Campos. êsse clube vem fun..Hquem (llJ seu custo C:e P~O::t'lça). 0ul10u. Euo. Lcu.en-o e iJf," AItn partídárlll, que é a vaml~ lJils!ca cionando com apreciáveis re~ulLu(;os.QUD,ndo poderia. enCI,WI,,,,,-', _lU IJ!&a..uaí, c~ o ?~rtJ da dili'.t!e de' num regime democrático. Para isto empolgando II todos com as suas }:ro.­ccmercto e.:tano, a juz~ 11::':,1:' t:úc~(S, ),,", El-,l! o do ,Maf..., 010;;50. 'o vróprio. Covêrno já deve ter aten- moções de tnterêsse da. cOlllunina8.euo H'U c::fuTf;::J pro:.l"ê·...J. ""s lia:> saucm,» a raaro ;lLJ" 'jU~ o, tauo Iargamente, E custa-me crer e procurando aprimorar seus znem­uma ,,'W paw, estuao J'J~ Klrl<s- Iõl·. :UL'ÚSt:'J cla., F.:c;a~õ.3S l:.Xteriol'~ 11 qU2 S3 J,"Iróprla,s aucol'ldades gover....:1~ bro.s integrantes com lieÍlatt'~ e<,u~'tros <ta Agtícultllra, do lI::e~:o: I~llzz:c cu 11 2.:1.'::: J d!12e:i pIcllle.rx; Ill!nta:s envolvidas na críse na, te- dos e palcstrllS que C1I1m1nllram er.me do. plD."Ilf=Jamento. E?"'1 l:;~o, ~: 1Wl I:.acla -dJ F,1:::=t e co!!!COU 11 Pilrb U~al:l pe;c.:lbido que fel encontradc o V SelUinárlo dos LoJista$, do gealS(f.D~U;., nac ta."á. ml"l,_,~~~ •• ' I rJ(.o 1.;0 Gl'w;,e. l,:D ~;"I V;,"(lil. etl-::-! um c.a..onllIhõ Dã::t correto, 'e [Iue a partlciparam homens de alto valor,

, • t·, flJ n1 é . ~., . -. I1'111:0., 1JO l'Un: 1 o~ Heallal."uham:-,n- b~ca de um caminbo errado f01 qu~ como Tl!bfilo AJlevedo SampaIo 10-O coinon ;u in 1<1>' P;Ul ll"ünu. :;0 dcs Fort{Jj Ú:l 1;:'s: Inaa )!e;.'=L~, determinou o agravamento da crlsa, sé sampi!Jo l"J'anciDnl, Sumey LatJnl

(Ju:, d>~ levoan~menÚls,co.e,rà\,t;e lJ,a- M,Íí.1, quero C~17.A1' aQw cç'm:ll PArcce-me que ao Govêrnu cabe- el'áblo o. Almeláa, que multo ccn­dI", '~Ap.,~.,.:cc ': pja~eJa~!:~(n,()s p~,a rcprcstntante c~ U:1to O,'os;.), n(J;S~ r'», lIZ01a. ~O uma atitude, que não tribuíram para o alto níveí uo em­'D,nlVCrblCUlLh.> y',m stmssta, ,_,V;.~ lJl'ot::to por es;a b'ba. ::0 '3."'_ Ch:Ll-! o Úllac,ar,a em nada: deveria sim- clave.Governo, 0.0 ,-",;nado, o .RIo !-T,'~.~:L ceíar ~ã2:I riMe., 1UL Sll"g11n-la plesme-nte retirar o proJ:ti) das eu- '" c~ '~"~"~:;A "UI! deíxo cA.ns;g..llo Sul J,t '",:11. "aturado. A ,:a,Ia. ."":IS! C r 'ncl2' P ..,. d B" d b'. " ti t' t d i d" bs _ .." ~~ _Ulü......... .. l:JJ\. J.uue se manírccia surge um 1" aró b .OU, ere uo.~ a"el! 3 acia ~ I .",,",U as, e en:;r, epo s l!' oeser nada a l'Eallzaçll.o dêsse Sl!mlmirío... -'" , . ~ :~ .,' .?nL3., r~Uza.da na d aãe UI' Santa \'a~oes felias e C& E'Xperlênn/> que a f d tcssurge u ...n p.;ano. l\fi;S e _11""3.:,,, l, Cl'UZ d2 La EJ.e;;a. (I.!uit!l bem,l '1 p:cpbslto está em plrna t'ea1l2S~(I, c~~c:t~Cco"m ~qUt~ag;~~jistã:D1l'l}Icn,'.o, ~r, ?tçõíwmte, ~1V e'_e· ,... ~ , " uma soJur;ào lógjca, por mdo de um im t.cuçno Cleuts planes, é chegn_:l (I m.>- o ",R. llEN:Ch:UE t1llliJiL'li: a:G ele cora"em _ a imediata re!o:- apr oramento de ecnlca, de me-1mmto cu l'\Jll}-prlmento Câlf.jllUO qu~. ,. , • ""fi d"" . t'dá I d 11l0rlà de condições cl(J comercJa noas catallsi1ta~'reveJam e é " qUJ o (Cor;Jll1Jl~a~ac. !,~1il TeVlS?O d~ rTa- ,mli,ll, o 0Gslst:ma. par 1, I? .t~ Estado do Rio de Janeiro.' (i11ulto!l.lo CI"'.lnde da Sul E51:lem "e'~ l<r.ãn ílOTJ - Sr. P,es" ente, estJ. semaí1Jl, 'I PlUJl, porgu. ftli elt1Itamen.e por -c.. bem.)

, • _ ',.,' . ~ >' 1-·'. '~ ao que ICe preSBn,;;" EC_Íl. cru ,la, r.ara 'fi! lIUl..alcu e S~ etlns"r~l\. na cris~drtlVfi do (h,V~rJ1n "a Un J., (' 11 ~J' I '1, e:as llu;"tu;r'" bmsl1eira.:; '1 IlolH1CC-pi.rlldarla em {Jue a Nação O SR. WILSON" MAR'Í'IsS:,corre; n .'1" evml'::lli!a (!C ,romU'

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], ~~C;;o {, do c::~h~c~~eni'~ de lodos,' e.bí. tr:-er;;uIhada mite mo~tm:o.(lfImlD bu,,'. 11 crise polillc:a eI:> l?al::, q\lP- se '"rl-' nii.a se tislumbl'a outra -emu'llbo J;2- (Comunil.'açiiD - Lê) - Sr, Pl'esl.

O SR.....EUCL'lJm FIGUEm::mO: gina. tia crise das Inzt'ituiçó:s re~:.l-11 nâo êste: ~ retlralla do. _pr('j~k> e a Mnte, bá lUil anos, HIlJÓUt.o Jo~é da._ .. ,.'. ,,' ". _. '._" lJl1canus, tem 1"lllan'JCB a:rndas, sl;;u- btlSc:v imedlllta de 60IUÇQfS o~ ve- COsta lundava, em Londres, o pri~

~Cm,,,.), •..:,~ ,a~"v~,;], j Cd.UJ IL nr~- mas delas inz1ush'., a:armanWii. A l11ham coincidir com'8 realld:!àe bra- ueiro J')J"]~al bl'asiletro, o "CorreJodc" J - "", ,,:,es;.dente. teITltJ,S em respeito dis'o n:'b <1irla nenht:m:il no--, 13l!eira. ' . ,:ilrazllic.,L...e", Cju~ c.•·cu.ou üe ~1.u1'10lJl\lIIJ ~,JlJl' ",,",cm êe ql~ a. e:arllld~d" vlcacJc, - I PlIra ~ste aspecto ê Que .li ,~t'~ncã:l ~gs~ta~ ;;:u1~~r~d~r,a J!:deu~az;,:oco~<il! D. cl,o de hGuarUd os, (,t· n~~' Entre/lI11t!l, Sr, P:e.õidente. dezejo Q €;iitoflal 00 "Correio .I3:au1!et:!Ee". jusU"a. relembrar, nesta bora ~ lalorP~ul0,cmamin ,?u, la 2 ue" ~l"'J auinàlar o a;;"'~to fun:::ament:lr Que, Há Um dh'ÓtClo das lIde:Sllçns l'oll- • , vdeste nno, um ,ofleio ao Sr. l.1mlsl.rJ !lO meu en'.en1er preside OI t'.closb ticas com o pO'vo b~r.~leir.t 11;) pre- cU) pa~rono do 110SSO Jornali>mo, E'll..d17 Educa~·~o.' Dr. Tars:J Dut,~ scl~- àa Clis3 p:>lHi:a -'QU3 ",ti p!'cndrn'lo sénte momen,to. E: .(!=rc:litoTou~ ,~3 ,Ji- Íle fH idvms l,U3 "_.e,c;.,,u e as IUdSchando de ~: .E:t8';e4flument'L' o n ~- h alenç:,a de teC:OJ o] sabre;; t:a ,,1:1.l. clernTIçalô pollUca.i Illâ-O ~:H I) 0J1'0 o que travDU. des!lltlllm-Se a. da :nde­roera de va~as ne~o: esÚ!be,~'Im?.)~J l::acIcnaL QUz.o re1c::Jr-m3 11' plO- de perseverar no Jiorro, ClUand." .êl" pendene,lI da PátrIa. e n. da. Jr.uclança.elo ensino P:Uil aum::11mento Jf' C..I' ~-! blema das imtituleõzs ""llt\cQ paltl- ccn:luz li. UIl1 estre!!!U11!'Dlo 1'1\ f:l);:"1. da, Ca!1ltal.para. o seru..o. Dêle, d'ssedentes qt\e J01~ aprovadc~ nos c;:~- dúria, E, a pl:Opós1to ~, Pl'eníl3 a das I;oluções polltico-jJ!ll'tid2!'I8,s <lo Valnl'.4:;zn na sua Hist011a Geral:rocs Yesti~ularcs ali !ea1lzaf1"~' O 5 •. nossa alen~lio o fr_Cllo ial de ceIem no~:) l'ai3. -. "'",lio OTemos que nenhum e~ll.1lIl;Istro toa Edu:a;ao, fOr,rr~?'~7.1ld() o do MCorreío Br;l.2:llien.se". ' B:!I:a UIll ,ato de corazem, ma. ·1n:lI.:;,a coneoneu mais para I,re.-pedIdo. dlstTlbulu O e~J! n (> :;J Em -dc:ls pari'fllafes eu 'nt1lo o âS- Ulmbém LJ!tía um ato ~e S~f)sa~l:2 e, ,parar a iorma~iLo no Blasll deDr. Wamllck _Londres, ft1;.ator Ga pecto tundnmentaJ • faltanco como faltlUU, ma's de deis 10Un imp~rl0 constitucional do quoIDl1térIa n~ Con~lho do 'Ensln:> ~u- ............ SlWS para as eleições gerais d, 19'0, o lIustre Redator do "CorreIolJer1o/. A Pacu](Ja1e de _GuaruInoJ - O edllorlnUi:'ta assim Illl e.:t}:fef.'e.: não ~e.l-er:a nenhuma cr~, não ha- llia7íliCnse". 'Talvez nunca o :ara--manüestou 1I:J SI', Mlnlst o n,., CQ;'1- ~,. '. . • to verl11 nenhtlm traumatismo paia cs tIl tirou ,a. Imprensa maÍS ben~dJçóes que tem ps.:a o llllmtT.t:! ,!!o Ema lnsta_~a a cru;e ~,) '. ar- próprios interésses partldárJos l'ellio- f!~;cs do que 0,5 que lhe 10raIUllúmero d.. :!lunOll decllU'D"'.J-áe ' ellt~o, tUio majorltÍlr~o c:Jm/ ~/~n. n~l<~ nais. que são aquílJes gu~ eslão no o~'~~ecidos nessa. llublicasáo, rtl1nptll. ti !l=olll~r os excerlenlpR 1<,.0- do Senaflor D~.nlel Kri.lJC-.\ .pe.o~ bOjo Co ]1l'ocesso das 'sublegendas S~ qUe o escritor se expressava comVadOll no vestibular. • _ motivos que ,SIlO oo~he"!Jo~. ,E' o Oo\"êl'no tomasse a l.Dlclatinl, inn- tenta liberdade COlDQ hoje o ]JG-o

Ora. ISr. Presidente, o Sr, 1\.lmstrJ crlre cuJl1S raiZeS poc.em ser bU;!!-- to às lideranças pollllcllS para a re- aCl!1J, fazer; ·mas com a gl'luH!eda EduCJl~áo t1;m, teitern las .... tzes. cada;; na p,'6p,rh' ref'=\lls,çao -tDlmulação imediata do ~lslfm& par- v:JnUlgenl de tratar sem paixãol1flrJllJl,(jo que é' pensamenta do SI', pcllt.Cl1. LO F&'s, pe'a Instltucio- tldárl0 braslle1ro. as queStões da maior 1mp(utllnciaPresidente rla. República. .so!t!(lén~r o rurlJ;:ao,;ao' do ?~1?tu"i1darL"no, nu~ Est,~ aspecto tem ;;Ido, ln;lusj'le, pala o Estado, tal como a doCMD dos e:u:eder.te3 do cnsm '!ffi- arLiiJc!o da lel. ob;elo dJ! InÚJlleros eomenlÍlrlo~, (8- J0men.O!.lI. colollJzaçilo ~sw;m-pcr.lor brasileiro. Ne:.tas c,Jn:U~oeõ, 1\1' eXAtam"nte êsw o tema que te- tujos e pUbllca,(}~s 'na lll'.prCns:l g3Ira."ná" ce j~lca que, até, é~t.:, mCl- MO }ll'ocursdo estudar tantlJ q,u:mto brasileira, São m~tos o.~ editoriais O~ DJ~l'jO.!l .As.!ocJallOs, QU2. :forammento! ? Mmistério da E~ut'aç"o_t~ possivel. E, em dciJ pronun: bme1\tJ5 dos grandes. j~mals bl'a~llelr!Jz. (;u~ a prlmcha tll-ll"la de jel'llais DO Bta~J:üm db1:~da em sobressalto (,~ e~:ce- ,{oo tive a oportunUat'Je de fazP..1· aqui t8n batldo 1nslstentemenle n~s.a 1:1-dentes, aluda. mam na =0 em aplêJ;J, nesta Casa clemonstrel que I.:',s~ p."O- elo, o que quer dizer que 1'110 hllv;)- sll, soube1l!.1:l1 cultuar a IDzmÓr;a, deullnndo a própria:. ~eulda'l"__l'::a~l-, cesso lU'tlfÍCial qUlJ .u.nta ·~cllr()\'i...er l'!n nenhuma mellh'l",~e clI'lHer 1nu- lLp6111Cl ,)"QSé da costa, .retomandotestou lltlUele órt>;1l.0 goveríl;;'r;,,~al na base de clu~.s agremlaçõl'~ parlJ- tlllldo de parte' ~las !ht1eram a~ pJII- nA 'Capital da Plr!.naltt, a eu", l:nhlloestar em ccu11çóes de aten;je-.o~, dárlas de caráter' .artWclill S' situa Ucas, ccmo tambUll do 00. êrno, Ee, àoutrináril'., expres!a na. frase: ~A

Por isso quero, nesta oportuniL.a:le, na. raiz da llttlal c:tse--bl'ltSill'l.à. En- imediatamente, vollosscrn sua~ a:en- dlscuss!\o livre ílll'lt sempre SUCUlX'.bltdesta tribuna, lançar meu "el'1cl"l~e quanto MO 'S~ 1'l'ozura-r s"riamente, ções para êste ponto !'unú\lInental, o mo".Epêlo ao SI. Ministro' da. Educ~~O com 11 urgêncta ljU9 se impõe, :refor- liste ):lllOlo nodal da. cme brasl1e!:ra' O jomallsmi> br&sllciro pode rlv~para que S. Exa. atenda. à pret.ensao mular a vida parLldárla do 1'aJ$ lIft c €nvel'r:!p,srem pala Os est1ldo~ 11l!~ llzar, hcJe, com o que tenlll1. ll1~.h"rJust1ssima da. Faculdadé'de O!!eJto, de ten~Óe!l t~llde:iia a. ere'cer. E, a;n:la l1ia~ da rrf=:Jla:;5.u clc~ per:Idos .cn.cf,cr:o, 11.:1 l:l!:Lerlor, As glandesGuarUlhOll, que. no caso, dl'1l"'ilnst!a n. po1'P6sito disto o tópi{'() final do pollt,cos nacionals. c~C:ac!;s do Pais denru!3.m de' lnf::u--a boa vcntnde. e dê-l1le pe~m!s;ao ediÚlrial aqui retendo 1i,;10 s~gulute Era a ob!en:a~jjo ~lle deS'lnl':J fa- ma~õ~s lnte:nas O!' externas l'at~daspaI:1 a matricula dos excedentcs que te~ zer nps Pll11CC$ m'DutoJl dpsta lnl-er- e alJun6anlPs. cem discussão de t~p=arl1m no vestibular, Inli'J assim . "O dhórc10 exh:tente entre fl venção. para rep12ar úni~ j)jJn'n 1un· mll.'l pohUccs, literârJcs- e cineW!zos,ao encontro do nnselo da m"e\da,1e realIdade brasileira e os partldos éamcnta\. c:ue, no mzu entende!', B~- em lingcngera cultn. o interIor tnm.dtJ.C]uela cidade, que deseja fazer seus pol1t1cos foI,' parclaln1ente, re~e- ria ci caminho, ao m!nos, p1l'a cs b&rn apllmOl& a sua imJlren~a. I:in-estudos buperlorcs a tlm d.. !1abill- Indo, Tornn-s' nec-e.ssárl" que 03 prlmeh'os pl1S1ll.S. Cj:W "n',"uJtm':a'Q da t\~"ra SU:l;'ll, em Campo Ol'ande.tnr-se li. tre.balllar em ben'!fizitl do hon~ns púb1i"os t..Dham a llc"si- estes' graves aspeclos da erls? braõl:" MalÓ Ormso, o "D:árlo da serra",DOEU! PllÍs. E' o apêlo que '1Cllll dch:~. bnidade nelll!~h para ctl:riJlr Jelra, iEto é, a retlraGa d" Tlr(Jj~t) mmu l~u;'lível inlc:atlva d" "Conelo:1MuitD bem). 'as distorçées, e, com CO!t'.íl2'n: éas sublegendns lJ1lo se eucor:tra cm :Bl:dJJcnsC", qUe se aproflU1da no

4) SR EDYL rnRRAZ· venham a tómar as pt"Jvldfnclus fase final no COl1C:,re3SO N'lc:onzL oeste. pode~se dizer que é " Ç.;v:';~. _ '. _ que estão sendo ,re::lamadas", Assim, acrc:l!to Slllce:amm,t(', t~- inteligente e livre de Hipó'i!CI ::~~

(Cormmicacuo - Sem reli/SUO do. , r!amcs encontraoo Q p:J_~so inlcla" P'l- da. Costa. llUf:i está 11 msplra: a ~::orador) _ Sr. Presidente, já abordei. Encc.rrll'-te rl:stn maneira o ed~tCl-1 ra; em :funçã:l !ltl, 1J~:lê~ps pcJj~'c~s pnsiío e a tutelar 03 nnseJo:; de :::110 Peqceno E.."'tped1ente de :;e.:.'láo an- rlal do- • CorreIo Bra:zillcnse" e a Eua I 6eferldos ao Pnrl~m;?nto. CO"11O:or dcllcndCncla.. do mo:Jerno ;1ow"i: _terlor, tc'l1m l'ebclcnadc cum li Be- lUlállse, da crise, ,Iuma etapa no\'a de dlzlln~5rs a!r,,- bra!iJe:!o. N e n 11 uma i:",,·"",,;~,guncla Coníert.ncia di" Ba:oía do Efetivamente Sr. Prl!!lldente, êsles "'és (1M qunls poderlnmos, até a. r'~..1- maiOr pcã.e:la su p.esta~a ao :::::'Prata ,realizada na cUill.életlJ? Santa são os aspectos básloas sóbre os 'lUalsIJ1za~1io do plelto lleral de 1970 v~n~er dndor eb prlrndro érCÍ10 dn. ,Cruz de la Slerra, pelos pa!l;~p per- giram tGdas as nUllnÇllS criticas da, a ciclo critlco em /lue ,·tvc·u M lu~- imprensa tlG Que esta ~ue II E:,:' 'tenc~nta 11 ril:a rcglão dess'\ Encla, processo po1!tlcCl-partldÍlrlo b-asileI10,\utuleõeg bra~llelra~. Vil bt'sr3 3nsl"- lhe p.<:s;ou: 19 - a Pátria QUe ':'reei váIIlLs cr!ticas qUe, a. meu wr, O ponto a"udo (listo cUra-se na ten- ta ,1a J1C:l'mallza~ão .:la vIda d~mCl- l']lwrla Wàep~n~ente é ll."O!':l. ;;;:;:;;:;.merecia a n'Jssa. deler:a~ão, lla(Jucle tativa de, por m'3ío de uma panacéia, crl!t1ca de DêlSS:l I'n:s, 'Ht:/!,) V~m, J na; ~9 - a CtljJHal que (!le .i~"~::concla';"e. ,ou seja. do projeto das Gublegendas, O sn SADI nOeMDO: ;ns'a~:!r n" t~!!ào lltJul se ~!'! -":"-

Hoje, r('rorç~ndo as crltlus já for- s~!ucionar a erl~e lndltuclOl1al. MM" e 39 - a sUa fõU~l\ de lutos - ..C;::muladas, quero estranhar o iaÚl de o verificam todos que s~m dúvlda 111-- (Ce1nllllicaçáD, _ Sem re1:L.óo 11:> reIo DHIZJllem:e" - ~tá red!'1ha., e:nD~SO Cl1nnceler, sr. M"2r:alhães_Pin- gullUl, co InVés de'coDstltuir-se (>ll'iDT!UloT). - Sr. Presilienw, encerO:J- paltan:1'I car,ll dla o t,Cu ,,;.,,;;:'to, ter lncIu1do na. agenda daquela., Jmpulso pnra solucIonar tio I.'rise, I., C~ ontEm, em campos, o V ~em\nfl- ronbo de unidade nacional. !',;,conier(jncia, oomo ()bras de carllter projeto das sllblcgcndas velo alll'a'la"II • h õcs Lojistas do Estado do Rio. b!:m) •prlorit«rio a. serem executadas de o processo, a ponto de estarmes. 11:1 O Clube dos Lcjletlls \'em cumpl',~- n r.n CJ rrns :rE:;·:','N,~:«côrrlo com 11 orientação daqllcle to ~xpectativa de acontecimentos mu- I!O sua.s finalidat'les de atllllli7ll?S'l •mitê, M do Pôrto do Rio Grande, sitados, que poderão até transfo!ma~ idas normas e técnleus de ccmérc'o, ,(CClllullirA~áo - S;m rC'J:"iío ~~,no Atlãntlc(), no Rio Grande do Sul; a. vida poIltica elo Pais . .NâG crel'lF-2 lnlercãmblo e aproximação elos 10-1 orador) - Sr, Pl"l:;;icente c e 'C,~'ao invês de colocar as da Pôrta de Que, oom o projeto das subJegendas jj~!l!s., ,:e tràbl\ll1os f.1ll f~v/)r da C~-: lJJPutad,os, recebi, por 1\~I1tl!ez~tCorumM e do Pôrto do Boa E5pe- ainda. que venham & vingar altera-I munlnade e de m!lnut~n~l!O ,de um :'JiiJ1J6~éno elo Pl~I.!~!:uuerito li ~~~.\Í'ança no Rio PalagUal, com:l também ções que o' tenlem melhorar, hn'1t)rfllser,l~o ele Pfoteçno no créá tD nllll- denll~f'~ :Ec~nemlCl!, um ,_.a _dragllgem daquele rio e elos seus qunlquer solução' para. o problema da" :Olcn1c vnlJoso pll.I".l u ccmfncJ, J ma:-;n:flc;); U.'\, A~..o C~;;.:lmada

Têrça-félra 4 "'IARIO DO CONORESSO NACIONAl; (Seção I) Junho de 1968 3055r-=- -......yQUQ Federal DO'1Mo Grande do Idetermina. medidas vexatórias para quando temos ainda. muito lUsco-fUS-] SI! por que passa o 'magisu,::a' pri­~ilul"• ' . os que dirigem o colégio e de abso- Co em matéria de assistência médico- mãrío, com seus vencimentos atrasa-,

'l'erei de fazer vãrios' reparos .. ês- lUta. tristeza. para., os alunos que o hospitalar? . - Idos, a ponto de causar e::;!ldalo na,.se trabalho.' :[requentam. I .Recebi, neste Instante, Sr.Presl,.. cíonat - viveu, na semana passada,

Hoje, 'Sr. Presidente, quero limi- ProCurando inferir o assunto, para dente, uma. carta desesperada. de um dois dramas diretamente relaciona-tar-me a. UD1 fato,· . , melhor falar sõbre êle, cheguei ao modesto servidor público, servente de dos com o aprimoramento cultural

Nesse 'trabalho é dada a. BR-472 esclarecimento de que a ,seol'etaria uma de nossas repartíçõcs, Sua ~- de seus ~ilhos e - por qr;a não diVi!r?como terminada, na sua inlplantação da Educação do Elstado nlio vem re- põsa. aguardava. o nascímento do prl- .r-« com o problema do ensino e dabálilca., no ano passado.' , cebendo as verbas do :Ellano 'Naciom!.l metro .filho do casal e procurou os educação em todo o Pais.

ora, conheço essa. região como as do Ensino Médio, desde 1966. e que, serviços assistenciais do IPASE. Aph O tradicional COlégio do Caraça,plumas das minhas mãos. LOgo de- por essa razão, o Sr, SecretlÍl'lo da andar' ceca-e-meca, esta senhora. teve que, de inicio, era apenas semlnárío,JloiS que se sal de São Borja. em dto- Educa.ção dp Estado da Paralba se consulta' marcada para 60 dias depoIs, torna!j,d[}-Se. em 22, colé"'io aberto areç4D a ltaqui encontra-se o rio Bu- acha Impedido de efetuar o lls.ga- isto é, exatamente para 20 dias após todos os leigos, foi qU~- totalmentetul. Até hoje o oovêrno Fedcrlll não mento e, assim, facilitar a educação a data. em que lhe nasceu o filho devastado na. semana 'que passoufêz a ponte sõbre êsse rio, nem os de que tanto necessita. aquela gente. Assinl e a. assístêncía . dada pelo Perdeu-se, ali, uma. biblioteca de In':aterros r<!spectivos, O ;;rn,,-:go u ~:Lli Como sería belo. Sr. l'residente, IPASE, -que alega não ,ter, recursos calculável valor, quadros de pintoresIltrn.ves de uma. ponte de madeira Ique, num munícípío pobre, asrlcola, para fazê-Ia melhor. Entretanto, es- famosos, sem falar nas relíqu as 'Já.conatruída pelo muníetplo, o que de pequenas propriedades, o Govêr~ tamos . tentando experimentar um conservadas. Foi quase que .cmple­obrjgn. a UI11 desvio. A linha de õní- no da. Nação chegasse. com seus au- nO,,!o, e aUà~cIDSO Plano Naciona.l·de tam-ente incendiado. E é bsm de verbus, qUe díáíramente . serve aquela xillos a tempo e a hora, para que a Saudt'. (Mu1to bem). !IS dlficuldn.des que encontrará, ~~l­zona, também é, obrrgada 1L fazer ês- juventude não :fIcasse desamparada, '" SR. mLDEBnANDO GIDMA- nas Gerais ~ o Govêmo 'do Estadose desvio pela -ponte de madeira de para que aquela gente que vlve com ltAEs. pala proporcIonar meios à eecons:i--"m'l'li~0P! precárias, cuja. durabl1lda- os olhos fitos no honcome, CUl buscu • tUlção do colégto. . ..de é multo pequena, De modo que o de Uma nesga. de nuvem, que faça (cqmunicação - Lê)- Sen110r Nem bem estava a. gente mineiraDepartamento Naciona.l ,de Elrtradas, derramar chuva. sôbre a. terra, que Presidente, Srs. Deputados, encontra- tranqüilizada ou conformada COm ES­de' Rodagem, para. poder manter : o I espera .compreensão das au~orJdades se em meu poder um exemplar do s!l tragédia, e .há dols dlas, Sr. Fre­cJue consta da "Ação coordenada. do e melhor jusUça,na. distrl~lção dos questionário encamínnado ás uníver- sidente, outro· estabelecin1~nl.b deoovêmo Federal no Rio Grande do bens que devem proporelonar 'fellcl- sídadea orasüeíras pela douta Cüm:s- ensino de tradição no' nosso Estadosul", devé,,- quanto ames, mandar dade a todos os brasHelros, recebes- são, L'arlamentar de Inquérito desü- o ColégiÓ S:mlo·Antiinio, de "!ão Jo!ió'construir a ponte dcfinitiva. sõbre o se lá. nos confins da Paraiba, porém nRda a investigar a estruturação atua; deI Rey, construido em lD22 peti,srio Butui, e os respecnvos 'aterros. dentro da coração do Brasil, 'pelo do sistema de ensino do pais.. padres fnmclscanos foI qU~se totaí-,Esl;a, .BR'472 faz parte daquel~ gru- menos essa ajuda. para educação dos ' lnfcllzmente, cumpre-me fazerre=- .men~e .consumíde também pelo, fogopG de rodovias que devem substttuírIseus !ilhos, jã que ela tem' a' prima- pares ao' referido questlonáría, que naseldo de UD1 acidente na ~ecã() deos ramais de estradas de ferro de- zia de ser a. grande educadora. do, E&- carece de modificações profundas, p'.- aUaia.laria. do colégio. Perdeu-se alinominados antíeconômícos, 1'or isso tado, pois dalí' têm partido constan- ra que possa., realmente, coletar 'as o gabín ete de Fis'ca,qu":ie ;1 'n n,'u':mesmo tem verlJa propna, temente homens que se dedlMm à informações preciosas de que neces, ,te Importado da Alemanba e avaüa->

ora, o Govêrno Federal veIII In- Instrução. que traba.lham pela' edu- sita, a Cl\maIa dos Deputados, " do em clnquenta mil cruzeiros novostenslflcando os trabalhos dessa rodo- cação no Estado da. Paralba. e se no O questionário parece, desconneeer além ~d() gabln:ete de História. Natu~via, a. fim de poder, acabar com o E:stado da Paralba, trabalham pelos inteiramente !IS modiíicaçoes Já 1m:" ral. - •tráfego ferroviário deficitário. No destinos do Brasil! ' ~. postas ao sistema universitárIo pellll Co~ grande esfôrço, com a cola­trecho de Barra do Quaral-Uru~ Aqui, pois, Sr. Presidente, - estDu Reforma instltuida por fôrça do D~- boraçaG do II, RI, sediado em' Sã';)gualana, Os 'trilhos já. foram levan- fazendo l!ste a.pêlo/ mais uma. . vez, creto-Iet n9 53, de 1 de noveml)rr, de João deI Rey, e ela populaç!iG, local,tudos. . " no Exmo Sr. Ministro da Fazenda., 1966.' consegf!iu-se controlar em parte o

Quero fazer uma. observac:ão, Sr.' para que libere as verbas; ao Sr. O Estatuto do Magistério SUIJ~:rlcr. toga, hmi!aJido os estragos: que noPre.sidef\te. NÓS, técnicos, costuma- Ministro da Educação, -para que aju- instltuid,g pela Lei n9 4.881-A, de 6 entanto, sao de tal monta que fiz:mmos distinguir o paralelismo geome- de aos paraibanos no. cumprimento de dezembro de 1965, elinllnou prltl- temer pela continuidade daquele 00­trlco, ou o parlllellsmo de conta.to, do dêsse grande dever de aprenderem~ a camente a figura 'do catedrático e.. léglo. 'InfOnnam os I'adres francJs­paralelismo. de função.·O Departa- ler e de se educarem, a fim de que, lnstituiyão da cátedra, dlstribulnclo os ca~QS_ que a Congregação não t<:mmento NacIonal de Estradas de Ro- educados· e Instruidos, sirvam ,à sua pro~~ares por dlSclplln:;tS. Em CGn- m~:os para ~econstrul-lo. Se 11ão Tordagem' não deve Ignorar que' o In- terra e dêem' glórias à sua.. Pátria. sequêncla, tôda a autorIdade .p=ou telt,!L uma campanha, com a c"l!lbo-;tercãmblo mais tntenso é de ltaqui (Muito bemr.' para o Departamento, Isto é, p!lra o ,raçao de todos os podêres da Uniãoem direção ao P6rto do Rio Grande, o • cOlegladl! que ,decide s()b:.e .os !\spet.'- do Estado, do mllllic1pla. (as c ~.:?~p a Pãrto Alegre, e tem de ·fazer a () Sl,t, DAYL DE ALl\lEIDA., /,;)3 ·téClllCOS, di:Iáticos.e Clentíficus, de 'consel'Y~oras, e um· allHa gerai, à.volta por Uruguaiana e J\.legrete. (Comunicação. Sem revisão do ora- cOlljunto de dlSCip~ afins. Por popuiaçao a que êsse esl;a,beleclment:>:Então, Sr. Presidente. a ve-dadelrll dor) _ Sr. Presidente, srs'. DeP4- outro lado, conlorme acentua o .~lmo, t'~m_ servido,!.. através de todos l!ssesrodovia, para substltutr a. atualmen- "tadoS;é de lamentar que se inicie 110 St". D!J:etor da Facilidade de Fl.oso- anos, em.Sao J_oão dei Rey, ).1ln-- e.te cm tráfego' - Ita~u.!-U:ugualana Pais uma·experiência. de planej!l!tlcn- :fIa, Clencl!lS c Let;as, da. Uruvel'Sl- o B;a,sll perderao uJ.l1 dos ~eus maIs-Alegrete' - é a ligaçao dlrcl;a, lta- to de saúde, a.travéS do Ministério qUe dade EederaI do cearã" Prof. Pc. trad,clonals e respeItados. estàhelec:­qui-Alegrete. ~, desta. matéria especlficamente deve- Francls.co" Batist:t- Luz, em rece:lte mentos de ensino.. .' .

Estou carto de que os técnIcc* do ria.' cuidar, quando tentos servlçl\s de pR1~cer, a !radíclonal cátedra ou Nós, Il!felizmente, no Poder Legls-:MIn'stêrlo do Planejamento e COGr-1 assistência médlco-hospltalnr ainda cadeira ja. nao, eXIste no ensino su- lativo,. nM temos. pGr fôrça das !no­dena.ção Irão compreender muito 'bemIprofundamente J;,lecessitados de re(or- periol' brasileiro: substltulda como foi vações drástltlas Inlrodus\.Ia'l no' r os-- .estn. mlnh,!lo afirmativ~. 'O Govêrno muJação e aperfeiçoamento. QUl'.ndo por um~·,:a~rtllra de mag1stérlo q~e, so poder da legislar, condições paYo.li'ederal nao tem o dIreito ~e extln:~ paI' exemplo, o IPASE _ lnstll.utÓ naso1ns~ltUlçoes mantidas pela. U~lao, pr0:t:!0r ·um _ auxilio ~inanr>elro dal;,'1Iir o trMego ferroviário Sao Borja de Plevldêncla dos SerVidores do Es- se unifica no Dl'pw:l;a,mento· detinldo Uniao, a ·lIao ser na parte reseryada.-ltnqul-Urugus.lana. se,m prínlelro tado - não oferece quaisquer 'c[}nJ:lI- ,co~o a "menor fração da 'llstruturil às subvenções e às quolas a que (,sconstruir a estrada de,rodagem Alll-'I CÕeil·dc·cobertura. dos riscos de LllÚ- um~'en;ltflFia para todos 05 efeItos ~e DeputlUios-têm tido direito. 11: nossoI;rete-Il;a,qui. (Multo bem), de de EeUS assocIados;, quando o IJrCl- Organlzaç~o, admlnls~atlva ~ ,dillátl- ~prop.óslt(), porém. iniciar, com a eC!-

O SR. MONSENHOR VIEIRA: Iprio, lnstitut,ÇJ Nac.lonalde l:'l,'e"ltll'n~ co-c!,eml!lca e de dlBtrlbulçao 'IJes- laboração de tMa a bancada mine,Ira., cla Social nao ,realiza catialr;o,ente as ,so;al ':: , e com apêlo a todos Os DepU'ad's,

(Comunicação - Seln revisão do suas missões assistenciais, não Ilom-' lni(;u,2mente,' Srs. DeputadOS o muitos dos quais têm 'filhos a estu-orador) - Sr., Presidente, nobres pl'€cndelllOS por que, antes de refor- queHiOl1ãrio foi elaborado partln~o-se dar e" ,a.' edUcar-se naquele eslabele­peputados,' Irauna, nos confins do l1IularrtlDs e aprimorarmos êsscs. Or- l:!~ pressuposto de que ainda esta em cinlento,. uma campanha no senj,idoE~tndo da. Paralba, bem encravalia ganismos, vamos partir para.-mn PJIl- \vIgor o sistema sUl?erado a que aca- de .angarJar r!!cursos p'ara que o Co~entre'os limites do Rio Grande do no Nacional de Saúde ambicIoso e bamos de nos referll'. Por Wio, a pri- léglO_Santo Antônio, de São João deINorte, e -do Estado do Ceará, é uma revolUcionário, ainda. não c..'qJostci" e mcll'a .informaç!io que o q~estlonl\- ~ey,. seja restituil:lo ~ 'S\la função;clil~de absolutamente, > agrlcola, no fundamentado, de tal ,sorte que nos ria eollclta é o nome da cadem!., pa;!1 mo Importante nos -.dms que cGl'reJ!!,regune de pequenas , proprled!ldes. permita adm1tlr êxito em sua. apllca- pedir, em. seguida, o nome do rate-: de dar mais educaçao e educaçaoOs' seus 'habItantes, por êsse !Istema ção. Não compreendemos ,repIto que drátlcc ,e de seus auxiliares. E' evi- mias barata aG maior número de- e não precisava. dizer· mah T:a~a se faÇ:;t isto anfes de se lazer a!Úll'o, dente que o l'es~antp das ~ergunt!lS pessoas. . . .- carecem dos mclOS necessa.rlos E aqUilo é justamente a necessidade está. refE'rida. a este êrro Imcial qUE' O Colégio de Caraça por (Ieclal'a- "para- a educação dos seus filhos. de aperfeiçoarmos o que já. filmas, toml1:. pràticamente . l!npossivel ~es- ção do Govêmo do Estado, já terá as. Há. anos foi criado naquela cidade para melhor assistência. àqueles' a ponde--Ias" a menos para os pr~te~ suasl obras iniciadas, no sen';do daum ginásio que atê agora. vem Jer~ quem o Estado se dcvota ou diz de- sO~cs de universldadeil onde, dr"~Il?- sua. reconstrução e recUperação. l'!l'vindo admlràvelmente ,)em a cl'mU-1votar~se. . t~ncia~en~, a. Reforma Unlvers.ta- de se 'esperar que a' promessa dGnldade. Acontece. porém, Sr. Presl- ,Por que não,se pensa, por eXemplo, na alnaa nao se .íêz sentir. . Executivo mineiro não 'se frustre, pa.­dente, que no ano de 1966 pa.ra\em Integrar o IPASE no sistema; ge- Sugiro ,portanto,que a douta Co- ra tristeza de todos nós de Minas eutender à; necessidades daquele po- r,!:l. da Prevldêncià. Social? For que m~àG Parlamentar de Inquérito mo-do Brasil, que vemos 'a mocidadevo, ao apêlo daquela gente, foi feito. nno se pensa em atender aos servidO-' d1!1qUt' o qUell~iOnárlo com' respeito brasileira carente de estuda carenteUm convênio, na Secretaria. de EdU-I res publlcos e aos seus dependentes aos pontos, aqUI abordados ,aJlfovel- de .estabeleclmentos de ensino.cação através do Plano Naclona! de beneficiários daquele IPASE. da mes- Iando a situação para. tomà-lo mais 'ltste o registro triste que nestaEducáçao, para amparo aos estudan- ma maneira que o 1NPS vem aten- prático e fác,il de ser apur~do, 'medi- oportun~dade faço, com a esperançates pobreil, que, na realidade, ali são dendo à cl!lsse trabaipadora brasilei- ante UJ1!a previa programa~mo do~ dn- de que a. 'campanha, que. 'or'amon­quase todos. O colçg1o começou ara? PGr .que não se procura, com a ~os .que ~se eSperam obter. uYIuito te, t~rá inIcio, encontreeeo no co-viver do melhor modo e a. cumprir ~()nvocaçao de recursos, atender me- vem)., ' ração daqueles que vêem na cd'lca~os postulados do ensino com tOda lho,r a ser~ldores c a trabalhadores? O SR. CELSO PASSOS' ção () problema número um do .nos-eIicíencia. Por 9ue nao ,se p!!psa, por exemplo, • • so Pais. (Muito bem). .

Estamos em 1968 e, a. estas alturas, em mtegrnr o :MInistério da Sande (Comun!c-xçoo - Sem. revisão da .recebemos da Diretoria do coléglc.um I no PlI:mo Assistencial da Previdência. orador)'- Sr. Presidente, 'o Estado ,O SR, ELIAS, CARMO:telegrama veemente, em que nos dl- ~ocial brasilell'a1 Por que não se pen- de Minas Gerais, há tanto tempo em (C01(lunfcação. Sem reV1são dOzem Os mestres que o SUbscreveram, sa em unir esforçospa.ra. nosso me- difleol1dades no que diz' respeito ,à orador.) - Sr. presidente, há pOUCI>c.o próprio diretor, que, degd~ 1967, lhor ~atendimento nesse setor? Por eduUlção e ao ensino primário, só- menos de 50 anos nascia. em umanno recebem a ,parte ou as quotas, que se vai, Sr. Presidente, 'Pular no brct~do _' e não é de hGje, é d~ on- pequena cidade do interior <ie ltIlnns,responsáveis pe~o convênio, o, ,que' vuzio? Por que entrar no escnro, teu!' e {lÚlGa aerá. de amanhã 14 cr1- um menino de faJnIlIa' paUpérrinla,

n~05i3 "ff[r~;!Ae!r'à - :1, .. , __._,.-AJf.t':Rkn:iên56f.iiÚRESSO Ni~CH.':liJllr-"""(S~_ jffi1hbd~I;"Y9d~.~~"~~~~::..~.!'.:.._~~_~e~~.-=::tt~"!:';~'::'."'_~~~~~~?""~~~~,, .. ",-à-jI porém honesta, ~ue vivi'" .dI? tra?a,,! ,Real!I':entê" m~raI'~o Di~t:.t:it? Fo. têncía extn;ta,. mas porcllJe mostral' junt<: ao p~vilhão das orelhas, ,.&~illho. Com o correr dos anos, este J~,~ d<"""] nao e tácíl, ~l<).ue O problema aos contemporâneos a grandeza, do .1... monóloao sedutor e aneste5iante.mino começou a _ttabalha~ e, em po~·.\. de habítaçâo é séno em Brasília. vazio que abre entre tles.Il tal aquêle das sereias que bus0:0, apesar de nao ter nenhum c,urlr.'l Mas;: ar- CODEBRAS vai resolvendo No dia 3 de Junúq ao 1968, nascia ',1. cavam desviar da tracada rotlhsuperior, ~estacou-se na índustría e êsse problema e, sôbre o assunto pu- em Santa Teresa de Valenca, hoje ": sobre as ondas verdes ô "divino <'l

I,no comercie e se transformou num blica hoje um jornal da oposição, a Rio das Flôres, um dos homens. (\ sofrido" odísseus. E Vie;ra FerJq.u.s malores. valores econonneos de "'última H-ora", o seguinte artigo cuja quem- a morte não vence; Fel'nando reíra, -menos certo d.a glória que

.Minas Gerals~ , transcrição nos -Anaís desta Casa eu LuÍS Vieira Fel'l'eira. do sacrifício, desambícíoso maa

I, QueTQ reíerl1'-~e~ sr 0- preslden_t~l a requeiro a V. E~í~, SF. Presidente. A.o examínar-Ihe a vída, te~~?s por impl'evicfente,. cedeu ao Iasormo,Gemido Corre:a, que anteontem (Muito bem.) - certo que entendeu e exempüjícou a . enleou-ss no visgo do bruxedo, (I

I inaugurou, na CIdade de DlYlUopG-' : _ tríplice aspiração- de imortalidade a - aceitou a vereança que lhe cavai Iís, onde nascera, o Hospital São João (A: pi,bllcaçao requerida i «n· que' se refere 'santo AgosT,inho: a 'o povo de Paraíba do Sul, cum-I de Deus, por êle construído, qu~ ~e-- c'a1nmhada' na, forma reçimen- i,!,ortaJidad~,da c:"rne, r:a. perpetua- pl'ldo o mandato, foi promotor emi ve ter ficado em mais de 2 bilhc~B ttü.) çao da cspeçie, a ímortalidade do es- -f" ItaJlBruna e advogado em Sãode. cruzeiros velhos, Geraldo correm O SR. Rli.:rnruN'DO DINIZ: pi~ito, na perpetuação ele nossa (,)J1'Iô '.' 'José elo Ca,lçado, no Espjj"t~'quis dar a CIdade onde nascera, que criadora e a ímortalídade da alma,I Santo,o encamínhara na vida, alguma COIsa (Comunicação. Sem "evisão do ora- diante de Deus. - 1 EntH:!- 1900 e 1904, est á outrnde útil para o seu povo, e ali cons- 'dor) - Senho". Pl'esidente,. Senhor"s NUm únICO têrmo lhe definiríamos ,. vez nas runçes de membro dotruiu aquele hospital, hoje transtor- Deputados, a minha presença nesta a passagem pela terra- foi bom. Mas, ,Minist.ério Público, agoru na co-mado p01,~ êle na Fundação Geraldo. tribuna,' nest-a, tarde. é um _d-ever de para dizermos _tudo, I teríamos de marca de BBrra Mansa, destecozrcía., consciência e um imperativo de dig.. acrescer: roí justo e foi sábio, Estado.

Sr, , Presidente, anteontem êste nídadê, ' E vou prová-lo, Não com 'palavras A, ._advocacia e a policie a inter-hospital, esta :fundação 101 maugu- - Quero congratular-me .com o S2- próprias, mas relendo trechos-de cori- captam novamente a'. rtl.,L'1'81:i:'€l.t l..'-'J:'rado, poucos homens, no Brasil, nhor Pl'esiden~e-~da República. pela rereneía que sôbre vieira F'[~rr:'2i1':?~ jurista, já então enteadas amba~!tanto têm leito pela sua terra como nomeação, que acaba de fazer, pam proferiu o Desembargador oumnüdo na réde atraente e encantador"'l'Gel'aido correia por Dívmópolís, Mas a-c presidência do Instituto do AçU- 8ant'A,na, ao enseío.rlo 19 Congresso 1, do iornalismo. Aconteee, pcrem,não é somente para Drvínopohs que cal' e do 'Alcool, do Procurador Fl'all- de Jesuítas Fluminenses, reaiízado .: 'que a racéta do [urtstà era -a Que~êle: tem as vistas voltadas, Em Ca- cisco Elias da Rosa Oítícica. E em petl'ópolis, de que êle fOI Patro- ~. mais intensamente brilhava deti~1pim Branco, uma, pequenina CIdade quando digo que a minha presenca no, 'juntamente COm seu f11b.o, o ilus- nindo-llle a personalidade, E!perto de Mai,ozinhos, onde Geraldo nesta tribuna' é um dever de dfg'nida~ tre magistrado Vieira Ferrei"" Neto. para que ela se afinnassB p"r fo:'"Correia teul uma Íazenda, tanllJ0m dá, nno_ falo con1o -Deputado, sequer Com Cunlplido Bant1Ana} pgsso di- lua a ser -notada desele Jogo, nnu...JfICOU marcada a sua paE:Sag(;Il~ -,por -c'Jm-a nn.lítico. Fui assessor de SilO. zl;r: to lhe- havia de SerVIl' E\, lmpl'e1l1uma al>slstencia pemlanente aquéle P'" Arrio a tribuna do louvor, ctulm- sa, que, malgrado certas restrí~povo, Assim e que Geraldo ClJrl'eia

1Excelência do hóje Presidente do do nela pOsso ser justo. E é- o cu- ções que se lhe possa-:'!l e d8vel~

em Capim Brancõ, eonstTl,1Íu () g.na- lnstituto do Açúcar e do Alcoo17 du- so, agora. porque O D~selnbarga" fazer, é a l11aiol' co~a.bol'aúo:;:a Ç!d~-sio, -que êle denonlinou D. J\.[agdale- rante oito anos, na Procur2.':'oria da- d.or Fernando Luiz- Vteira Ferrei- 1Jl'og'l'esso, quando se clã' a 'divU1J

na Ferreira correHi\ em .11ornenug,t)lll quela Casa. - 1a, que ,há precisanlente Um. ano gação _das grandes Idéias,. quandqâ sua espôsa, que é daquele jugal'. Homem digno, ]JI'O)JO, alto c)nhece- e dez dIas desapareceu do nosso defenae grandes prlllelpws IlConstruiu luna- Vila VlCentni.a com de!' do problelua. da indústria agro~ Donvívio, não de!xou, em verdade, quando procul'~ a V1tona de sauJ22 casas e está -c-D:llstruíndo lfiaLS 13. cansvieira, O BrasiL o Nordeste, São lJnla vazio na galeria. dos nO.':s03 dR.v~is iniciatiyas. _ 'IDeu d,e auxílio 1 milhão de cruzeiros P~ulo" -tod<:JS estão de parabéns, por_ varões !lustres, eis que era algu~m Vle::.ra Ferr~irá, ellt,l'et4ntp, nãdpara construçao da casa par:.KlulRl e, que- na pess'Ja de Francisco Elias da ODe selunre e sempre hi àe r'1e- €Ht o pel'iodista frí~·olo. b Ul't1Jas suas-' custas, fêz a lnsta.auáa da Ros'a O~t.ic!ca se encontrará, sem dú~ recer as-palmas e a pe~·.rnanente clll1sta en1 busca da fam3. ou COl,Jfôrça da CEI\~I:iG em Capnn .Brãllco, vida alguém que entende {) proble- l10mnagem da sua Pátl'ia.. rendo atrás da. -glôria fácll. Não}

- aSSlm gastando D1ais 5D milhões de ma da política aç1.1care-ira e procU!'11 Vós, Senhores cong:r.es51stas, Era. ~ hom,em, de pensamen"a. ~cruzeiros. resolvê-lo, bem compreendendo isso, o fizes- estudlOs0 do ~ll'·e!lo, o ob,ervado1

-Trazendo esta conlunicação·, à Ca- Antes de deixar esta tl'iblUla. l-eio "--tes vosso patrono, por fOl'nuL a ale~~o do f~nOlneno soma!, o Hr·sa, gesej-o, não somente prestar u:ma o disCUl'SO que estaria proferindo o fechar o ciclo dos \!OSS'Js· traba- \:esvlgador do~ 1?roblel'i'1~l'S ~l1o.s~homenagem àCjuele - Cldadal>, que é nobre Deputado Henrique La l1{)cque. lhos com o seú nome nnido ao de flooS, sem sect~rlSmQS estreitos Idigno de sua terra, mas_ pectu' a. t;-o- se não- estivesse ilnpedid") por estar Savigl1Y, cuja obra ullivel'dal e 6X- s81npre, gensUl'ave-is. Abol'd:an~

dos os brasileiros, àquel,es lue . ;êm na Pres!dénr,Ja. desta' Casa, traordinária. êle tanio pôs em re- temas J~;'dICOS' debaten,c,,, dO't;~'1

posses, àqueles que _souberam ganhar Pl'.es'dente, 8enhoI'E'$ lêvo em seus ,liv!'os ,e 1, elas' colu- Ija" coLJ:.nd~ textos! nao s3 a.c~dÚlhelro na vida, honestamenLe __ gra- D:P·~1~~~~~,-·de3eJ·amos J"untar nos- nas dos- periódicos. __ nl0~aVta a, Pl'llnetll'~ ]mpl.'es:sao q~1(ças ao valor da sua inteligência e da ...'lHo, erecLo, de 'tillla elegância. os tex os, a dou l';LUa ou os Lenl~sua cultural que prestem tanU)éln au- S0S aplau,s'Os aos iá proclamadOci linear (l sóbria, a lembl'ar, no as- lh~ cau~~valn. TInha ?13S t'P~xílios a tôdas. as populaço.8s daqueles pDl' nobre.s. C0111p.ünheil'Os, que 2ll- pecto, um nobre egresso na len~ TIlOes. l'\UO el'a l!lli automal<:" m,~lngáres 'Onde nasceram" pDl'q1le, des- fatizRl'am mm satisfação pela no-o dúria Holanda: os láJJ10S entrea- n1as t~l~ autonom,Q= ~lS~~ltl~ta forma, SI'. Presídente, teremos no IDZ-f'.cão d'J' Dl'. Fl'ancisco Oiti~l- bertDs SenlPl'e 'unl sorriso irôniCO, con~pr~ava" c!.: b,a ~ 1u, L,vl1~~_'1Brasil centenas-de fundações 19uais- à -,' CJ, nara... a presidência do I.A.A efluía sutil, os olhos azuis, lígei- acelLa-Vu. .as a111m~çoes .alhc!a1

. Fundação, Geraldo Correia!, que tra- €, em- o fazendo, nre.,:;tamos umà ramente apertados, dos quais fluia q~an,do ex~as, a~l'Jtava-se, oler~balharão e' lutarão parjlr 'que o Bl'a~ h rm211a.!2;em aquém 9- nlerece llma luz a um teluIW 1111steriosa e ela .seus -a.lbUlnentos" ln1.1Sc:-n8.- l~sil cresça cada vez mais. OJlIu'ito p-elns seus dotes TIl'Ürais e .intelec- sentlnlental, el:a VIeira FelTBlra, duzu' a mexa htel'aI:~ra.- 03· (lU,bem.>" tuais. no tumulto ,ensurdec,e-dor das ruas, lhe par.e,?lam sel11; sol1~ez, por d~

O nôV'o·· ~Pl'esidente des..'3a im- nma figura que Jogo se destacava senvolv~aos sem o a)J.cerce pl'GJ[) SR. AURINO VALOIS: .~:pól'lante autarquia foi seu Pro. pel" originalidade. -, fundo" bem plantado dl1'mcid(Co1nu-riicaçiio~ Sem revisão do ora.. curador _ GeraI exercendo. ünn- Estou a vê-lo, l'{;vestido de sua cínio, que a lilnpidez al'1~tQCl'aJ'

dor) _ Sr. Pl'esidente~ Sl'S.- Depu__ béln outras -difíceLo:.:. tarefas 110 forma humana" como algné;n que za J ou quando CO!1<itrUlnOS SuQr...'tados, venho â tribuna, n~ta tarde, ':rnst\t.ut0, cujo qu~dro integra não queria parecer ser o que lE'al- ",,]lU'eSioa,"am,ovedlça ele um" 16gi I

ment.a era: uma _dp,s mats llri- "_.faze!' justiça a um,a administração, , d~~dc os seus prLnlÓl'dim;, com a lhantes expressôes da cultura N~, entanto, discutindo tem~- a do General Mário Gomes à fren- l11aior categoria e sel'ieda-de. E' braSIleira, porqUe a única coisa debatendo ldéias dout 111a" t I

te da COI1EBRáS. culto sem "stal'dálhaço e honesto qu~ lhe traía a modéstia "~m afe- tal'do ,.. invos"ü;do l' t ~ a liQuem reside eln BrasílIa. tem verl- s~m trümbetealnento, E taç~tO era que não podia lleg::u; ser guénl -"'~ã{j d~i"~ava nU~~~'l'T~e ~

ficado como é gxande, aqui o traba· . F,oi feliz () CTOvêrno norneRh.., aJguém -diferente no n1eiO da mul- o hO~lem de 'b;as lnan-e1;';sJ O ;Jlho d.e construções. Até junho a ... , td.,?;-D

a'aecuecsa'tl~nl.c,:ae ~ara!::~CclY1Sas'Saeina<,'i~Zl: tid{lO que _0 cil'Cllndava,.. bio cordial e equânime, O tnosd

CODEBRAS deverá 'entregar 4. 7J~ . ~" , c o Santa Teresa de Vaieuça, hoje que ensinava sem jactar-se de sinovas unidades, ou seja, 165 -blQ::Ds anexas~, u,)l'que nlll timoneiro s.e- I Rio das Flôl'es, viu ....{} nascef no o que ~ mais sa.bia, O prOféSSD-1' sufrecém..constl'uidós enl Brasília. guro está à frente. dos sellS des- distante· 3, de -junho de 1868, /-\,08 que preleClO,nava dando a :nnprei

Se o Banco Habitacional se abebe. tinos. Com incursões. na área 00· deZel1O'l-e anos, termina v." o curso são de que ainda aprendIa. Irasse da ol'ielltação da. CODEBRAS lítica só· trouxe a mesma C"'U de humanidades no i\!Ic,teiro de Homem de convicções 'arrai"_ da assessoria, do planejamento, (1.0 triht~icã.o vá1i?a_ Ej cprretn. Já fei São Bento, na mui leal B heróica das, nào era Iàcilmente que :qdinami,smo e, sobretudo dêste espírit.o testado e sa.lU"'"e \',em nas pro· ,cidade de São Sebastiáo do R10 cuava e abandonava a !ll'2na. 1de trabalho que reveste a pel'l3onali- vas a que foi submetido. Mercê" de Janeiro, então sede da CÔêLe. contr{u'lo, polemicava com ardidada d'J General IVlário Gonles. l1{tS~O de Deus, em mai.q esta ~;lhortnnt- e logu 110 ano de 88 matTlculnva- discutla COln vivacidade e bI'i~velho colega nesta'Casa _ ; ,r cerrb dada demonstnl1'á c1n que i' ca- se na velha Faculdade de Dm'ito e fazia valer a sua ori~lltaçãolestarla fazendo no .Recife, r:a Gua- paz 3, sua jnteJio:?ncia a1iuda à de São Pa1.l1o. Foi, eniretanto. na -as .suas razões a,té que o cont!nabara

1em SflrO Paulo

Jem PÔl'to Ale- exneriência, a mais salutar e be- trn.dicíonal Faculdade fio Recife;- dor se curvasse ante a Vl~rdal

m'e e em tôdas as capitais do Brasil l1éfk~," ond" fizera o úitimo ano,. que al- defençiida, ou o levasse a aplauá",. cançou o ambiülonado diplolD" de 10, Justiceiro_ Ium grande e valoroso plano hablt.a- El'a_° qU;? tinha a dizBr, - (JI,lutlo bacharel em ciências ,ÍUl'ídLCas e VenCIdo, .llã?, se arrependiacionaJ. .. -' h Jl- bevi,) sOClais, isso quando contava _vinte - rJ:fclt'ea;~~, Vvl~Oano;,on' lt"[a

, dooDala.sVo,~~aO'll

To OSb tn":,, rolcon 8tcem:>s ,que dO ",n. V _ O SR., PRES!DENTE: quatro anos de idade, em 1892, o c

co' lia i aCIona se em eSforça o, gO· POr que tanto vagar, -se era co- da verdade, e isso lhe bastavalbl'emaneira. na consecução - de ,ll10-- Pas,.sa-se aD Grand-e EXlJedfente. mUffi diplmna.rem-se jovens, !l;lal consciência e lhe ç1elx~ ('DJ ,tradias; maS, na verdade, ninguém ,Tem a palavra o-Sr. Dayl de Al- léompletadash as vmte prima.'''' manso o coração. - , Isupera. li CODEBRAS, ninguém vai moida. ras? Já em debat-e, no Senado, dalém dessa organização. (j SR, Dl~YI, DE ALMEIDA: Nã.(), se há de cuidar d~ de."-,,... POIS d·e OP1'ovado pela Cam~

A simplicidade, a humildade, mas tencá. oaos livros e de deslnterês- dos Dejlu[ados o Pl'Ojet.o de (]/0, firmeza c{)m aue o General M('irto '(Sem 'revisão do oradOr) -' Sr. se pala fOl'mação de um'!. GUlt1r- digo C1VH, emenao, li l' "h" J

Gomes dirige a· ·CODEBRAS ,111"1'e- orado1') -~ Sr. pfe,sidente, 81'S. ra o seu andar vagaroso, Não. E eira Ferreira de elaborar um \cem d.e nós, h"')luBns do povo, os eliJ- _Deputados, paradoxalmeute,- em reja- que, resolvidos Os preparatôriO,s a bôço de Codfgo Com,e-rCHtl, bas~~ios que 'às VêZ~B sBrvem de tônwa çã,o a certos hon1ens, a horizontall- política -- bruxlnha' da longas do naquele. fio intUito de eUnou de ânimo para que determinados dade da morte lhes confere a ~xata máos anlareleeidas e voz sussur- na.r ãa legislação luel'cantH Ititulares prossigam !lll jor!lllda, em medida da verticaUdave de sua. vida. rante, Pôl'-sc-ia a m'lLmdwr-Ihe 1850, e da de JalenclaS, de 191bep.efício do povo~ Não que lhes acrescente algo à <êxis- coi.sns, cantando-lhe enl surdinl),. Os tu'spositiv.os to~'nados inu~

:Junho de 1968 3057

Os sucessos politicos Que, motf~varam o golpe de 37, dando uso •que, em. apenas sete anos, se ras­gassem duas Constituições, comQse fõssem elas "cblffons de pa­pler",_ínstãtuíram uma nova ,"­-dem no pals,--d1sciplina'il< pela'caxta. de la de novembro, que, se­gundo Oliveira Viana, "veio res­taurar o principio da. autoridade,'.sacrifil:lldo 'Pelo esplrito _"sol di.sant" liberal, dommllnte nasconstituições republicanas ante­zíores, -ambas descentralizadoras, ,ll'egionalistas. .Iocaüstas e, canse­qüentemente, antínacionais", -

Não .sei até onde se poderáconcordar com o preclaro sociólo­go fluminense. Nem mesmo sei s4 'poderá COm eie cCIcordar em al­gum ponto dessa" anrmanva, 'M34o fato é -que a. Carta. de 10 de no­vembro, deliberada. urdida e Im­posta à. nação 110 raiar, 'daquelt

.melancolícn dia. de música e desol, sõmente era conhectde .dOI

.que a. impuseram. dos que a U',díram, dos '1ue a deliberaram. e 3subscreveram. Certo que' deviaser aplaudida, que os ap,ausos ví­nham recomendados na. sua pro­pIla. -contextura, na. I l'igidez dOlf-disposItivos e príncípíos que con­substanclava.

:Por fôrça' do .seu m:t'. 1O~ ,transreríram-sa as atribUições dOIjurza..5 federais para a Justiça dOIlilltados, do D1Strito Federat 011dos Territ9rios. como conseqüên­ela. lmperat1va dêsse dispOSItIVOdesp)S novamente Vieira Ferreira'a sua toga imaculada, para deixá·la, como túnica de um príncipedestronado, no espaldar', da ca­deira que tanto e tanto digni1ica.­n. Nada mais lhe rEj;:n;m do "50­

-MO acalentado de ser ma.gjs~ra­do, Até pOrque, cl1egado à. idade­limite,- fóra apo~ntado.

Pena - repito - que ::lào hou·vesse lltlngido o SUprem!> Tribu­nal Fed1!raJ, como seu membraefetivo. embOra 'Várias __ 'V~z~s porconvocação, :nele haja ,desempe­Iiha.:'lo a judicatura..

No mesmo -uno da sun. aposen­tadoria, a. "l 'lie abril, cou>emOl'a­,.11. o Instituto 'HIstérico e Geo­graf1co Brasileiro seu-- primeJrocentenário ·de fundação, e fê1xealizar o Segundo -Congresso de:História :Na.ciDnal, 1ncumbindo-seAlfrcilo Vllladão da. organização-das r~spectivas teSes. ''Na. sérieHistória 'Administrativa, l!:cunél­mica e Diplomática def~lram aVieira :Ferreira a élab~çiia da4! - .JUizes e TrlbunaLs.

, Como se saiu da emprêsa, Q1­lo o ..Boletim 'publicado, peb j]us­ue cenáCUlo, e 1'10 qual se J~quanto co1heu em pac;mte e Ar­dua pesquiSa à :fálta. tie :!vntt',s :ln~:formatlvas. Mas 'O traba.lho merI­tório e 'Utilíssimo ai. est:i. ensma.n­do -fontes informativas. .Mas - I>trabalho meritório e utilíssimo aiestá 'Cllsinando o quant.D 'necessã.­rio sObre MJulzes e Tribunais do:Prim1!iro Império ~ 'da RegênPia",

1''llho amantissimo, W teve umtam1lém Chamado ~!la:ql1lm VieiraFerreira. :Neto, meu colega .e meuamigo, que -llo morte tralj1DeirB. eimpiedosa levou na esteIra do ba.­tel que conduzia. tranqllilo e sl­lencioso, o progenitor ill1lltre, es­cx...eu o' D=bargadlJr Vieira

.Ferreira. :a .memwia. tit1lladaU~buja e tT~a.nga·~-'Vhlda,àluz da publicidade .em 19aJl, para]Jerpetuar serviço .ineztinUível Queli() pais prestara {) F.al - .enge­nheiro Joaquim -Vieir.aF.erreira..fundador .das refer!fuls colllnlas,em Bnnta Catarina. no ano .da.graça rl.e 1877. ,

...AInda. uma vez lIl'Ulia .nas jlâ- Iginas .dêsse .trabalho .0 .artista, ol10mem de scnslbllldade e .bomglisto, {) pOllta. o ,paIsagista pr1­moroso .que nis pOderia. tel' lega..do uma l'aríadaobra de :l1cçlio.

Descritor de jlmbl::ntes, lixadorde tIpos, urdido! -Cie _cenas. í;l!r1a

gador dos aeontecímentos hístérl­eos• .('los fenômenos da. linguagem.Abebeiraào nos clás$icos. e nêles:Laurindo 'o filão precioso e cinti­lante qUJ! havia' <ie fazê-lo O es­-crítor escorreito, 'cuja. 1rase, cris":ialina. 'e transparente, e..opelhariao pensamento do, dautrinador edo comentador arguto e sutil. '

:E:m' 1922, -publica o uCódigD C1- ,vil Anotado" obra de pesquisa, e

• elucídãrío de que não podemprescindi:!' quanros queiram intel­rar-se do processo elaboratívo danOSSa grande le1 de direito priva­do, sancionada ,sob o número'3.071, de 11- de janelrJ) de 1916,com as correções ordenadas pelaLei n9 li.725 de- lli de janeiro de~~, '

Fxeccctrm-no páginas de altaerudição, brilhante digressão his­tórica e notícia das diversas ten­tativas levadas a efeito para a

- elaboraão da nossa lei suostantt­va civil, a começar 'pe!;\ Consoli­dação do numeroso e ciclópicoTeixeira de Freitas.

Vale apontarem-se essas págI­nas à meditação dos estudiosos.

- Buscando .('lefinir "O Direito, êleo -faz disendo ser "o conjunto dasnormas obrigatórias observadasnas relações socia1s; com caráter1nstitucioIl&I, e das prescritas pe­lo poder legislativo na sociedadepoUJ:icamente ·organlzada";" fixaos esteios do que tem por DireitoSubjetivo; dividindo o Direito f1,Upúblico e 'Privádo. expl!Clt - seuspontos de vista; ~fine o que seja'Código: preleciona sôbre' interpre­tação; indica lacunas da lei ',ivllbrasllelra, e t) costume como "f011­te 'lie regras jurldicas examina aantiga LeI de IntrOdução e, ,êU­cessivamente, o Direito de Faml­lia, {} Direito das Coisas, ,o Direitodas 'Obrigações e ll· das Sucessões.Tudo isso fazendo, náo deixanunca de ser o filÓSOfo, o Critico,() oollStrutor de um sistema.

No 'Que, tange à. ordem das ma­térIas, tem que o Código, em quese transformou o anteprojeto deClóvis, começou com- um !iro decla!!5lficação. E que Vieira. Ferrel­J'3, .adota as idéias de Macl\:eldey e1?lavigny más tem que o sistema~da :foi melhorado pe!:>' 'CódigoCivil alemão. .

Escuso-me de debater {} m;sun:'to, que essa é .tarefa. para. osdoutos. E, com ele o sra, apontosvas afianativas 'COmo coisas _serem -:mecUtadas c liiscutidas, ~ a:fim de que se possa. um dia, aa-

-'ver citada. nos altos conc1aves da1nt~ligêncla a legislação brasilei~

ra como paradigma. e 1:1ClmIpJo B-ser seguido e imltado.

<Mas apesar de consôlo que ~aVieira _Ferreira era o -estudo, umcerto travo de amargor descora­va-lhe D .sorriso. .Não se J'fent:la

-totalmente :feliz. A disPonibili­dade era-lhe' .assídua me1lfJlcolia.Seuinterêsse em voltar no Lll:er­cicio da judicatúra cada' vez:maIor se mostrava~ E aqullo queJá. lhe parecIa SOMO lrreallzá,veltomou-se realidade' e prêmio,.quando grave--;comrn:áo l'o!1tlcll.abalou o jlals em 1930.

GetúllD Vargas, que em .riomedos seus -proclamados ideais ASSU­mira o GoVêrno, repw:ou o .êrroque .representava o aJ'sstamentode Vieira...Ferreira das :funçõ2S 'jU­dicantes, c ~O nomeou JUIZ Fe­deral da. seção .de rernam:lUco.com sede no 'Recife. .Já. no, 11110segll1nte, passaria .a ocupar omesmo caxgo na. Capital de SãoPaulo, .integrando mais tarde aJu:l"I~a Eleitoral, 'como memDro,e 'Vice-presidente dD.respectlvoTribunal Regional. ,

Get1Uio Vargas, po:rt:n, qucna.-o na. então Capital ,da ltepúbl1ea.Por isso., em 1936, ptoveu-o lll1Primeira. Vara, enquanto -.era. nSCgunda , ocupada. pejo eminenteCastro ,Nunes,

~TÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL" (Seção I)"

era Vieira' Ferreira, a. idade queêle cont2Nll. ao merecer palavrasde tão elevada. e Justa reierêncía.como, porém, hão de valor ~S1exemplos como incentivo a qUlID- <'

tos déles andam precisados, digo- ­o, aqui: vivia o nosso .Iouvado agraça. dos seus qj anos.

Ruy consíâerava que era umahonra ~ sermagístrado, Lá est.f> es­crito na oracão aos Moços: ~:Náotive a honra' de ser magistrado".

Quis tê-Ia Vieira. Ferreira, e as­sim foi Que, em 1904. --ingreSSouna. magistratura- "federal,' 'indoocupa .ro cargo de Juiz de Dil:eitodo Alto Juruã, inaugurando ojuizado na, primeira. orr.anu:a.çãu

- Judiciária do Território do Acre.Tal a projeção do seu nome e tala sua !Ilbada reputação, - transcor­ridos apenas -quatro anos, lã em1908, era nomeado Desembarga­dor do Tribunal do Acre, com se­de em Senil. Madureira, de ondepassaria, removido a pedido, parao de Cruzeiro do Sul, ai "ficando'até 1913. - ,

Constituído o Tribunal de Ape­fa&áo, Cllm sede em Rio Eranco, eextintos, conseqüentemente. os <ieSena. Madureira. e Cruzeiro dóioBul, nãD se conformou Vieira' Fer­reira. com a remoção qUe se lheimpunha. Consciente do seu dever<ia defender -a;prerrognt!v(1. -da1namovilldade do juiz, que não éum favor pessoal que se lhe faZ',mas ga.rantla. assegurada SI) run­

'eionamento exato do mais calto'poderdo Estado, cúpula do ~eglme,

-como o queria RUY, usando '- dndireito . constitucional de se nãosujeitar à. vontade do Poder Elte-

! ',cutivo, requereu sua. disponiblll­dndc. Negou-a, porém,- 'o Govêr,Ino, praticando a.to de nenhumavirtude, senão de inequivoca pre­potência, " . _

Mas ainda. havia. juízes 1!n1 Ber-lim. ' -"

Vale-se Vieira Ferreira das ar­mas da lei, e aciona à União, pa­ra. restabeleçar o império da.Constif.!liçáo malferida por IItO deaul;oridade sem autoridade, por­que, em verdade, 1ÚlJguéin a temcom base no arbltrio. Tem-nasõmente o que cumpre com exa­tidã.o .a lei, respeitando o direi­to, porque é daquela que .resulta() poder e não dos "argos que emdecorrência' dela -possa alguém,eventualmente, exercer.

Fôra-me possíVel 'reproduzir'alIUi o cerrado raclocinio' dentrodo qual desenvolve a tese do' 'SeUdir.eJto, harteis de 'Ver com odireito, :havíeis de ver como o:advogado litigante .em que setransformaxa () magistrado porfôrça. de uma espantosa Mbltrn,­:nedade governamental sabia en­,sinal' e persuadir, e lamentarleÚi,como .eU. 'Clue_ um tal. jurista .nãollpuvJ!SSe Ã1cançado .assento .na:mals elevada côrte jucUc.iária do

- pais• .não tanto~para honrar-se, aéle, ,senão Jlat:a horã-la, a .ela, etranqüilizar os que tinhlUn .E~dede justiça. pela segurança queJlaxa, fudOll êle representaria.

O Supremo Tribunal Federal ­órgão maior do 'pOder JudiciárioBrasileirQ - não contaminado de:receios, não lImedrontadD dianteda prepotência em ação. -como va­le que assim seja. o Judiciário,restabelecendo -a ordem ~ o' res­peIto à. lei, PO racórdão Unânime,defere a!) InlllPstrado altaneiro oatreito que, indiscutivelmente.~llEElstia.,,' , '

A disponibilidade alcançada nãoo levou à inaHvidade intelectuale ao óclo,-qUJ! leso .não erA o quebuscava. Levado a ela" volta Vi­eira _Ferreira à bancado advOga.­'do, pllllsa: li. colaborar nQs Jornaisé .revistas especiallzadas, entre­llue-.se ao trabalho- intensivo. afa­noso e glorificador,

E surge o .bele1Ústa, o pesquisa­dor dos' fatos de ,llDtigUidade gre­ga. o mestre Jio la~, o investl-

· Têrca-felra 4b:o:::: -- '....,;,.,...-----"""""'",......;,.;;..;.;";,;,;"~~";.,;...,.",.;,;,"""""""""""""'"""==~;"",.,,.......""""""~"""""'==,,,,.....--"""""'''''''''"''' .....

por incorporados naquele projeto.~lo),l~~ -~.UJ ""'~ ~~.... ""uo)J:ce.-.....;.> ...1....

"Jornal do ComGrcl:)", consíderau-temporã a mlciati'ta Q;) emínenzejUrlst!li -de Santa Teresa, e con­quanto o· tivesse "como o primei­ro es1ôr.o, inteligente e sistema­tico de adaPtação do direil;o co­mercial à retorma: por que valpassa rl> dlr~i!;) civil, base geralde toda o direIto privada", critl­.ea-o com mal velado azedume;nunca prMSentindO no grande ct­.vínsta, mas até certo POllto com­preensivel, dado que defllndiauma orientação qúe tinh:> como amelhor.

Vif!m Ferreira tranqüilamente1nsere o artigo de CIÓVl,; no, vo­lume, que »ubUca, do seu EsbOço, .mas justíllca-se cordial a jl'Õmco:_ "3ã quem estranhe ter eu ten­tado esboçar um cédígo antes .deconsumar-se a elaboração do cõ­digo civil.

"O espanto provém de suporemque pode sem íncenvíentes prepa­rar-se um código civil perdendo-se ô,do comércio. ' .

'''J1:lltretanto há regras no ,'lrel­to comercial que ,seria. oportuno_generalizar As demais Telacões" dedireito 'Privado, transfermdo-RSlla.ra o código civil. '

,"outras há de caráter geral,1nadvertidamente omissas no cõ­digo civil, pela. raridade de suaapücação fera das' reíações co­lIIlérclaís, e Insertâs mais tardenos códigos mercantis, onde seentocam utilissimas".- .E mais adiante;, ,, "Creio ter-me justificado' bas­tante. além de que não apresentoum projeto, como pen,sam alguns.mns '.um slmples esbôço, que é~oisa diferente.

- "_'am um projeto, Sancionado ocódigo civil. eu pediria -nunco. me­nos de dois 'anos, se não 'Preferis­se recusax uma incumtiência queSOU incapaz de solicitar". -

A indirem era .direta, ClÓViselaborara e seu projeto em apenasoito meses,

T'ara .homens da. estrutura deClóvis e Vieira Ferreira, a criti­de um e a justiflca:,lva. de eu­tro tem o tom cinzento de umadla.tribe. <ie 1lln abismal e perigo-so debate, .' ,

Dos prélíos jomallsticos, c emque se empenhara. buscando aper­felçuar o Projeto em discussão nocongresso, sugeriria, para. enri-:guecer as estantes dos estudiosos,Emendll8 e "Etnentas", volume dea.lto critico, sôbre O qual CIÓVÍS sereferiria de maneira consecratórls.no prefácio aos seus comen táriosao Código Civil:, ,'» 13 'de setembro de 19'12, osenador por Minas Gerais: Dl'.

·Fellciano Penna. apresentou aosenado o Faxecer da. Comissão,ilaxa terceiro turno, pedindo -acolaboração não sõmente des -se­nadores, como ainda . d9 todosnquêles que .estivessem em ·con­dições de auxiliar -o COngressonessa obra. importantissima. qUlf atodos m:teres$ava.

, U A êsse apêlo do nobr~ presi­dente da Comissão especial -_,dosenado, acudiram alguns jurlspe­'ritos, como Carvalho de Mendon-.ça, Alexandrino e Vieira Ferreira.:Il:5te, principalmente, analisou de­morada .e cuidadosamente o PrO­jeto, apontando-lbe as mcorerçóe.;(l propondo emendas. Os ~.seus ar­tigos foram, depoís. editados' ~m'Volume, soti o titula de "Emendnse Ementas" 'ao projetp ao CódigoCivil.

"Pela reconhecida competênciado autor, pela e"t.ensãodada licritica e pelo cuidado com que foielaborado, .é êsse livro o ,estudomais va.lioso ~ que, do ponto devista...juridico, :foi submetido oProjeto" .<Ob. cito pág. 39 vol.:r, Ia' edição). . ~

Não havia precisão de pôr em· destaque, dllotlo que nAda. vaidoso

Junho da 19CbDrARIO' DO CONGRESSO NACiONAL:3058 Têrca-feira 4[u= "

fllLlo Vieira Ferreira brilhante falllllla.rlzado co CI6 poemas de Ro-' l1TllIlçam sempre. • cuidados pondo "A Gera.!, como no Cólilgo Civil,CúlIU.5W, novelista de recursos, mero. as odes de Anacreonte e do na vassa paclêncta. que me não subdivide-se em três llvros: durr.rnnncísla, de primeira plana, se Plndaro. a. Eneida. e as Bucólicas, de perdôa. pessoas, dos. bens, e dos ratoa jU-c> .ll~~ rJnsse apenas à espeelslí- Virgllio, a l?ivlna; ComédIa. e Vita Contudo não devo llrivar-vos de rtdlcos", .t ~ t o' t r- Ulr~JLo, rm que tanto se Nuova, do Dante, A Jerusalém Llber- . • . ' ,e '~b ,I tada do Tasso O Para.fso perdido de OUVl1' um pouco do que, em ~e.;lll, VIeira Ferreira, porém, mudou a (ll".

- , .- e prover. OU'/i: MUtÓn o Dom Qulxote de cervantes escreveu o nosso eminente per/!Indo. dem dos quatro livros da parte es-! ~ 4.J '. Jl.'lJ!3 partimD3 para o li- epopéia camoniana dos Lus/adas eSim que foi êle poeta, e poeta d~ su- pedal: --p dírelto de !amlUa_ cedeu lu·"~o , ') 'lH'"rb.. "ml.llrCh.:los em tantos e tantos que nem devo enume-. penor qUilate, gar ao direito ~as obrigaçoes ~ p:u-

l',;::!l(." cnncas mDvldas por íon- rar olhos postos nos ponteíros, que :E:is o sonêto que titulou SOl! para. o penúltímo, ~rlentar.ao se-f,r.J l'~m~s de pá lanclolada em ' . gulda. pelo Código Alemllo e pelo Pr~~V.IO·., L~ frrro de llzagnla. Temos CANTaeHAa Jetc Coelho RodrIgues. Justlflca o sea"L2 '"cs (:~ ponla aguda, bem dí- proGedJmcnto com extraordinário bri-YO)'i ]:~S uos que se usam na santas, madonas, áureos paramentos, • lho. Para tanto fazer, crlU~a a oríen-P.'.wc_nb, de cabo curto e larga Sacras recordações ao tempo anUgu. tação de Clóvls,·'que tinha que a ím-pol clrcular, às vêzes ar~l.~~lcaml'Il- I Vozes <talentes, fúnebres mementos, portâncla da 11lmll1a lixava lóslca ete c:l'~r1flo~, com que o remador, Nave deserta e luz por t:nl postlgo .. ~) socíolõgíeemente o seu direito ante,«uando (o um 56. chama a água Oro e medito sõbre 00 mandamentos, ,- do que regula os bens, porque telllna ptca ele montaria", COnselhos,paternals de uni ser amlgo;i que se não trata de cll1lllllflcar IDaté-

}: {~'~ t;'~cl,:> evocaüvo e noJl(l1'ôml- Ouço cantar. a nlguns abades bentos i ria pela maíor cu maior ou menor Im.co CCl!!" 11. t2111. de um pintor nrnflvel: /' E a Deus, o eterno abade, em mim bendigo. t portãncía das ínstítuleões, mas de all-

"Lemb:o-me da r~so;)áncla. Er.quanto genullexo oro e medito. nhar os livros da parte especial nar1"'1 remos na. cavidade da. canoa, I à sombra. secular do 11111.tlcismo, ordem da. sua complexidade eres-s~br~ fi, cstJva da f/uai I'U mel Recordo-me da. lei flue te hei prescrito, cente",Q?Jial'R, para dOrmir o resto dal Das transgressões Inúmeras.. , E cismo, Desenvolve-se seu raclocínío de ma-roHe, quando roçavam nos bor- Meditando no ser que enche o infinito, nelra. a preocupar seriamente o eiqJlri-un", cem marulhos de .lI.r:ua re-] E oro, cismando em ti que és outro ablsmc, to. E, arínal, fIca com seu pon'o devolv!dll pelas' pá.~ na grande la- São versos da.tados de 1895, quando Vieira Ferreira tinha Z7 lI.110S de ,'Ista, afirmando:gOR que lamas atravessando para Idadp.. Nêles Já se percebem pruridos filosóficos e acentuada. tenduncla re- "Niío sendo obrigado segwl"entrar no rio", llgiOSll. Todavia, não nos ~oge à pprcep~o alguma coma sentlmcninl a se • a

"Acordei de madruga:ia ouvín- esconder no únL-no decassílabo do segundo te:rcetD:' muna. consolídanao Do ordem legal.do o mesmo som, para. t,'J:ltem- n~ havendo inoportunidade nlt:pIar com surprêsa, nas planícies "E oro, clamando em li que és outro abismo" adoça0 de outra mail!. léelca, pre-n!ü<:1adJças que o Tubariío aea- DediCl\.'!O ao poeta }.lphon~us de Gu!maracns, embora d~le estivesse feri para a. dlspo.q!çao dos textosma- o espetáculo de uma popu- multo tonze, escreveu Vieira FC"·f.im, l'In Aracaju, no ano de 1897, <JuIJO consolidados a, partlcipaçlio daslas« fauna de aves aquáticas, soneto, que vos direi agDra, titulado . matérias de direito ~!vU QU':! 1r.1!multiforme senão multldor, na parece ma.is. perfeita ,alegrIa ruidosa, com que ~auõa- HATASU CcmD esta:s a. vcr, Vieira Fe~~eJrllvam mais um rol nascente. sõbre Pesllsll mansamente JWlo ~Ilo era UIna opinião. Tinha, IOclemals, 110o verde malva de se'! raraiso Abaixo a linda barca da princesa; coragem das afirmações, Quando b8matutino". lmpéllndo-a 6ômente li. correnteza, sentia desacompanhado denuo d'l um

" . .. , .. , .. , ....• , •..... o, . . .. anele se espalho. 11m céu ra\'o e tranqüila, ponto de vista, buscava certificar-seJ!, cstll pàglna: E' noite, Arllentizando a r.atuTeza, da. exatidão dêsse pontQ de v!stu. :m,

"O colibri, cemo o seu CCi.r- Sobe o disco ;unar; o perlstllo se nada. lhe levaVa ao e:.-plrito umapOsculo graclosD e rútllD, é uma Avista-se- de um templo, €' o crocDdlla vacilação, um momento d~ dúvIda,sutileza. estética, sem valDr 'al- Et:irge, esprcitando a. aplil'ieão dn prêsll, sentia-se fDrtaJecído e lNrmar.ecíagum para a plebe <los pardais, A eglpcla canta tln a callCãr da. terra., certo e firme. tal a palmeira. cujo"Na sua. tenuidade corpórea, o Lenda. de aslrls, o imortal saptente, tronco os ventos, pm ronda, n;o des-

belja-flôr como que se desmate- EnI1Ullnto a barca, separando o lotus, l(ltoam nem vergam.rlallza. para se reduzir a mero E' nas paragens líquidas em que erra, PUnlo Barreto, c-3crevcnda sObre 11f,USsurrO colorido, qu~ refulge Como lima orelha que (,11\'(' af,enmmmte cOI.solidação, confessa nl\o encontrl1.rquando paira zumbindo como re- !/.las talvez de f,empos lI!ai~ .remotos. razõ2S ulauslvcls para 11 de.~loca~úo (Iamlgio dos ventlJadores elét.rlcOs. i Ih'ros, levada a efei!D por VleU'll ;;''lr-Sua aparição agradável ê cemo Conquanto um certo arrOjo a. ('a- 11:0 Já regulado pelo Cô"digo Clv I, relra, E conqullnto admita pc:ler

a de um mensageiro 1e um rei- rllcterizár as Imagens, o ~,rto é, que t~nto J:!or haver impri!,1lldo f} muitos e.;,tar dc simples consolldacãn, -o maisno da natureza que fe.;;teJlIS~o o há nesta página. uma. fnfmota b~,eza. d"&posltlvos uma rednçao mlllS ccoci- acertado seria seguir a distribul;ãl) <looutro com ósculos :mperceptivels. envolta numa cadênCIa mistcrlr,sa e sa e clara, como cDnvém dD tex:o de Código. -E Us flôres correspondem Il /!Ese SIngular, ' leI - hnvemos de concluir IOglcnmen- E por que a~.slm p~nsa I'j ~m{,rit<)nnmoro em adeJos cem me.'lUras Poema puramente descrit:l, ':r'I'csen- te que o ~aior valor do ESBOIJO, que prOfCSSDr? Porque. acresc~nta, com110 cmbalD das hastes flexlvels, ts--o~ HATASU tio esplendor aos Beu~ a RevoluçaD de 36 a.Mrou nos arqui· ela já estamos habituados,desabrochando pétalas :I", l!$pan- atavlOs, e ccmD que a trair (I llarna- v?S empoeirados de ond! até hoje a fundamento da Eua con!0l'l1l\llac1eSlíD dos cálices per!umRdos. como siano, preoeupado com a form:! Im- nao mais saiu, reside na~ ter sido com a orientação do C'ódlgO é que nãDsa Páuna e F10rn se .co:nllreen- pecável do verso e com a 10~pn~em c:J.lcad.o com mais freqilênclll 111' ccnvencr. Razões teria. P so"ejas,elessem", v~( abular, cheia de arlstocraCl" e E:1!b.~titutivo do eminente jurista f1u- uara combater a opinlii.o ,le Vlelm

aprunõ. O que nlio deixa d~ cn'J;ar rnl!Jense. Ferreira. além dêssp comodi.i!mó semli; perde-se a gente no embnlo des- alguma estranheza é ter sido E é verdade. Constituido "01 997 eloaUêncla e que, pDr i5<0, nlio per-

sa fala sutil, não tendo vontade de HA:rt1SU dedi'~d? a Alphemc- de artigos, contém ° ESBOÇO 122 dispo- stlade.IJDrnr a leitura. Gumârens, o místico ex!ladil d.e Ma- sltlvDS'de autoria de Vletm Ferreira No que tange à decisão do,; caeM

Tôdas as páginas de "AZAl\mUJA rllma e lfm dos mais IDtrJlnGl;:e:ltes 62 de InglêS de Souza, e I)S demais omJssos e do que seja ~bem cOmt:-n"E URUssANGA" têm essa m"!sma representantes do simboHsmo, no colhidos do Projeto VlvenU 'JO (l\1e a l1utorl~arem o juiz a àpl1~llr " "filinguagem pastoril e fresca, como se Brn~ll. pode ser adaptado ao direito po,lUvo atendendo aos fins socJals n r,'J~ el'\as banhassem as águas de 11m rer::nto Vieira Ferreira era relllmentc um brasiJeh'o, na legislaçlio cometeln, e <;e dirig(!. co~ltndos no l11't. sq da nova.e fluir debaixo de ramos 11um ama.- e~tetll, _ lIns Indicações da Jurisprndêncía. Lel de Introdução. é de PllCellclDnalnhi;e;'ê~:S,pr;n:S~~~r 'se sOcorre da Quase que vo~ es~ou a. 'P~dlr d~s- Vale a pena ler a justlflcnci\o b!'~' 1,tlJho a forma per que S~ rnu!llfesta

culpas da. preoctlpaçao que tenhu lldo lhunte de :FlorêIlcla de Abreu pam o autor [Ia "Nova Con-01ldarl1o ila.qonomatopéia. e, então, fica-EC a pen- rm demonstrá-lo. M.as ~e o foI se,.VJ- "ue -c '-inta a lnflu"ncla de 'Vl·O!'.'a Le:- Civis". AS1'm .tnmhém '11" fluesar o que seria o_canto de uma lira "'re em tôda sua v d como 'u 15la" ~ Q c. Id d d I i Ita Id I ded . " .' 1 a . J' • Peneira na apreciação da ')lutl'rla refere 11 lrret.roatlv n e as ~ s e «)

ng li pe os seus os. rr.UlO m~morlallsta, como pOilla ,e cc: qur.ndo haja de ser nsolvid!l. ' 'c1lrelto adquIrido."As tábollS foram serrad:n por me artiflce de uma vJda exen;pl~r. ~c Em 1954, aparece de Vieira "'crreJ, Eu. de mim, na qUllllilad>! di' m~r.i.s-

um serra.dor serrano, q"e trouxe foi um grande ('steta na r; nl.2!1r,no ra uma "Nova Comolldação tlu!> Leis t,"ado, dou Os meus aplausos Irrestri­da serra a sua. serra e .montou a de um exemplo. Se foi este,!\, 11 ~os C,'I'U:", ou como adverte o seu autor tos aos t6plcos que me oerUlUo re.serraria na praça, à bena éo rio ma,ls puros, pelos atos e peja obla;. o "Código Civil em vigor, com II le- prlJ('Iuzir e que não podeM correr ()Slntra.... seria possivel sll.enciar n. verdadv glslac;ão derrogatória e a CO~l1Plcmen' \Jerlgo dg s~rem resumidos.

df.Esa. linha primaClal ela :ma p~so- t I t I d t t.. 'I:. dDentro da mesma. ol'ientaçl\a l1f,l!rt\- nalldade? . .ar n erca 11 as no ex o ~.a ora a "Manda o nrt. sq da t cl cl~ ln-ris. e artúltlca, escrevendo sôbre a Vieira Ferreira excede as \juhn. dl- com a confessada colaborllt;dO""1'1(' fl-· tradução no Código Civil qup. na"concessão de sesmarias no 'Rlasil C vlsórias de um simples elogio. a F,s- IhO/, do Juiz Joaquim Vieira erreira llplleacãD das I~i';. o juiz htenda11. lavoura. de café nas montanhas de Boça de um nllvo CódIgo COluerclal, Ne ol . aos' f'ns sociais 11 (lue 'lIas ;;0 di-'tTalença.", deu-nos Vieira. Ferr~l~a, em foi elaborado pelD Senado, alen"!dos Nesse orlginallssltno trabalho~ está 1'1r:em e às exIgências do b>m ca-1951, "Cachoeira. e porangaba , obra- o Projeto Inglês de Souza, I) 'Ptojeto reproduzin~o D prefácio ~a rmmeJrIl mum. Fala em apllcação d"~u&. oprima no Gênero, daquela. mesma. casa legislatlva e o CDnsolldaçao, cheio de idéms CIUO me- não fi' interpretaeão, qu~ i' rOi.lI.

Sempre me pareceu' imposslvel que Substitutivo do,Illslgne patrono dêste recem ser fDCali~adas. A que, desde dlferenie. mas a determlllul;Í1D d~Vieira Ferreira houvesse Teslstldo à CO::lgret"o. Mas o Projl!to do Sena- !ogJ. de~pert~ in,ilrêsse é a [!U~ tra? sua ftnallelade aclara a Intellgên-reduçlio das musas, até porque não do surdlu do Projeto Inglês 'de Sou- da dlstrlbuiçao das matér!1IS cl;" Co- cla das disposições legais. valen-(lU:em elas mal aos doutor~. Quem za depois de êste lentamenta e~tu(]a- digr. Cemo já antes foi npontndo, de do como recurso hermenêutica nacapaz se mostrava de esCrever págl- do' e fartamente emendado. rererênclll às palavras de abertu!:J, do exege!'e doq textas.Datll como as que fDcalizel de SI', na oplnlt.o abaltzada dc Plc>- volume do seu "Código CI~!1 AnI'ta- Quanto às exigênclas dD ml'Tl-AZAMBUJA E URUSSANGA" e l'ênclo de Abreu, o Substltutiv" de do", Vieira Ferreira dlviJI1I a sua eomum, a que se refere o art.ll:o,ali que vos não revelei, pau nlio fa- Vieira Perreira apresentnvl\ sAbre o em,soUdação em duas partes uma niio nutorizam derrOjJaçõcs ~u:it-,;,r demasiado longa esta fala, de Projeto do Senado pelo me~m; IJuM Gc~'aJ e outra Especial. lJl'przdldas clárlas' ao disposto na leI simão"OACBOElRA E PORANGABA", cer- vantagens apreciáveis - innto )Jor 1I1l;bas da Lei de lntroducô'l P-o C6- em caso.~ extremos, que háo tlt serlamente nlio deixaria de ser poetll. se ha,'er dêle expungldo abunà!ll1tc m:1- digo Civil (Decreto-Iel li· 4.657-; de 4 bf'Il1 rnros. de Te~'llllnr d'1 I.II!J,• estudo das letras clássicas o h:lviam tél11l de ClU'áter civil, por l.;sa mcs- de ~etl!mbro de 1942). _observaçáo considerável mal para

r,Junho de 196~ . 30591Têrça-feira 4 DfA.RJO DO CONGRESSO NACIONAL: (S-eção I)~

I -- 27m:

Guanabal'a:

Hermano Alvfll - MOSRafael Magalhães ARENA

Ooiás:Annpo\ino de Fll.ria. - MOS

Mato Grosso: I

WeJn1ar Torres-::::.. AREN~Paraná:

Cid Rocha:"" ARENA ­Em11lo GOmes - ARENA'Minoro MJyamoto - ARENA

Santa. catarJn!l:

Osmar Dutra - ARENARio Gl'lI.nde do Sul:

Briro Velho --"ARENA ,. ..,016Vis Stenzel - ARENA (ME)~

Euclides Tricbes - ARENAF1oriceno Paixão -' MDBJooé Mandelll - MPB

,Minas Gerais:

Allrellano ch~ves ARENACels:! Passos - MDB , ,

'Gustavo Capanellla - :AREI'AIsrael Pinheiro Filho' - ARENKManoel Tavell'a '- ARENAMonteiro de Castro - ARENAPadre Nobre - ARENAPedro Vldigal - ARENAWalfer Passos - ARENA

São Paulo:, Alceu de Carvalho - MDBAnlz Badra - ARENAArmlndo ,Mastrooo!la - ARENA •Campos Vergal - ARENA (19 d'~

agosto de 1988)éhllves Amarante ...:. ARENA

David LereI' - MOB .Laur()Oruz - ARENA (SE)Mário ~-Covas - MDBPereira Lopes - ARENA

Piauí:

Ezequias Costa - ARENAJoão Mende,s"Olimplo _ M.D,B.

, (26.8-68' ,

Ceará:Leão Sampaio _ ARENA J

Martins Rodtigues - - iV1DBOsslan Ararlpé - ARENA

RIo, Grande do Nort~:

Paraiba:

Ernani Satyro - ARENAJoão Fernandes - MDB (22-6-88):

Pernambuco:

cerlos Albertooliyeira - ARENAMllverne.s Lima - ARENAoswaldo Lima FlIho - MDSPaulo Maciel - -ARENA"s,uto Maior .c..: ARENA'

\

Alagoas: .

Djalma Falcão .:... MDBoceano Carleial - ARENA

SergIpe:

MaclJado Rollemberg ,- ARENAPassos Pôrto - ARENA

Bahia:Alve.q Macedo - ARENAHanequim' Dantas - ARENAJnao Alves .;... ARENA ' 'Joá:l Borges ,- MOB

- Luiz Braga - ARENAManso Cabral - ARENAManuel Novaes - ARENAMário Plva - MDBNeci Nova.es - ARENARaimundo Brit:! - ARENARuy Santos - AI'lENA'~'rh;6t1ulo de 'AlbuCjll~~""e - ARENAWilson Fa!c1iu - ARE'NI

Espírito. S'anto­

Ria de Janeiro:

Aff-onso Ceko - MOBRoberlo Saf,ll~nino _ MoB (17 (!IJ~

agõsto de 1968)

(7 M

Acre: '

Pará:

Jorge Lavocat AR.EJIlANosser Almeida ...;. ARENARomaDo Evangelista - 'MOB

agUto de 1968)Wanderley Dantas - ARElNA ~

Amazonas:

José Esteves - ARENAJosé _LIndos~ - ARENARaimundo Parente·- ARENA'WJlson Oalmon ARENA (9-7-681

Armando .Carnelro - ARE~A.Armando CMrêa - ARENAGllberto Azevedo - ARENAHélio auelros- MOSMartIns Júnior - ARENA

(DWURSO DO DF:PU'tADO DAVIDLERER, RETIRADO PELO ORA-

, DOR)

o SR, PRESIDENTE:

Está findo (} tempo des,tlna.do 110Expediente.

Vai-se passar li Ordem do Di2.

COMPARECE~lllIAISOS SRS.:

, -

.tI. sociedade, ímprevísíve! 1\0 leg~ ql:e antes prefiro reproduzir. ij!i>iS li-I que cslá prestes li. debater í!ste as­r1i!r-se pelas eírcunstãncías ,excep- teria, o que disse no prefácio da l' sunto , novamente, depois de tantasI~lonals do seu aparecímento. edição de sua utílíssíma monogrníia: décadas, sem dúvida Iaurlrã ensina--

Nesses eMOS é manifesto que o , • mentes em Vieira Ferreira PO seu!egisllldor teria providenciado mo- i;, «A Jurlspru~encia .lloje ,doml- passado de homem das leis 'e 'das la-dlf!cando a. normas geral, se es, '''' nante no ,~rasll. em acide~.es de tras e, até meEtI10, CCOlO V. Exa.houvesse 1irevlsto, ou abríndo à ~ automóvel - .escreve - ~sol- acabou de nos revelar, da poesia,mesma all:,'Uma. exceção conve- .ifj ve, o lll!Jlle 101l!C() exlstente no Quero, neste Iígeiro aparte, neste Jns-ntente, • . Codlgo vigente, ficando ·Ietra mor- tanta em que V~ Exa, nos traz a fl-

.Mas, p::-ra o b~m func~onllmcn- ta o segundo. , gura, de Vieira Ferreira. chamar. ato das mstituiçoes jUl'!(l!cns, o Mas, bem con~li:lera.do, o que faz é. utencão de V. Exa. c da pró;:Jtia. ea-

:;el~1slS:J~r~~a~r{~~;~a~~~eJ~ ~J V~~I:I~~oart~~s.~ p~tráo pt~ve ~~\.n~:: r:~té'in0J~~~oQ~~r;;~O~~;;~bel' geral, que se consegue multo g nao ser culpado, afron!?- o, ayt!go o códIgo Penal. o 06digo do Ttaba­mais q~~do os juizes J1mltrlm, o i~ 11.521 _eo;t sua COl?CepÇa<l l.l1.!C1a.I, Ino, o 06digo de Menores, que' estãoseu .arbitrto na aplicação da,!; lcís, ;- que nao lhe permite ossn ê, lesa, a. exigir maior e melhor atenção' de

:o~el'~::;-tra:~~~:U~~~indo-se a ~ ~:~1':::~s a~~r: ~8g~::J~~ ~~;oo~~ :~,o~~~e~:Je:ue.~;o~~y~ ~ti\= "!lf;S,( :!unçllo essenela! de verificar ?,J causadores de dano. melda, encerro meu ligeiro' aparte,se o fato entra loglcamenttl na It ~ nossa jurlsv.rudenc!a CC~ F~l- a<trndeoendo, a. V. Exa. a aula quegeneralidade da norm!!'. concorre '';1 glr que o pa~rao prove t?~ .sido acaba de nos dai', através da I'aUl'amais, p!l:ra a consecucao do be!ll i<t diligente,in eliçetulo e 11I vzgllal!- 'dêsse ilustre jurista fluminense, dh'0comum. do que com' a problemá- '1, do é mats rlgolCosa. do que o 00- nustre jurL~ta brasileiro que fo; rcst-tlca ciência dos jUi,zes metidos 11 r. digo Civil a}eln,ao:. q~e ~I!. aonte;~- me"llte; Vieira Ferreira.' "soclôlogos, ímpressíonados aqut, ta com ~_dlligenCHl 111 t/zgendo, O SR, DAYL DE ALMEIO-l. _ Soueceno sal~llles em Fr~nça. com as senhores. muito grll.to a V, ~Exa .• sobretlldo portloyidll.des her:neneutlCas da pro- O mal dos bíõgrafos. ou (\113 q1le se ter referido com palavras tão ren­eedênela germânica, tentam sê-Io, é pretenderem él~, 'dí- tis, ao orador e ao hOnWllRw:;ad:>. nãc.

i Esses desvlos da hermenêuttcn gr~ssionar, Iívremenie conjecturando, ao discurso em sua forma. mas..sobre­clássica não passam de um ínven- sôbre as idéias do biografado. ouando tudo, à mensagem Que êle contém,to sem nrlgínalídade, de um aua- devem ser estas resguardadas na sua Vieira Ferreira, de fato. !ol uma fl­cl'on,ismo perpetrado por Juristas orlgínal inteireza, na pureza com Que gurI>. magníüca. da paísagem !lum!­atemães IIlHuencilldos l>elo exem- derivaram da ronte. Niío tenho llor nense, polemista, não cultlvnu ódios;pio do jus honorarieni na nístõ- meritório o querer alguém apresentar- debater'or eméríto de temas.' não ser.a do direito romano, qU!ludo os se envolto em plumagem brnhante. se empavonava,ua vatdade}, membro dopretores tiveram de apllcar t.~ re- pal'a leso' foi buscá-la em nl~um lug;Jr MinistérIo Públic'J, foi todo equilltrlriacões- de uma soclooade. formfl- edtermlnlldo· e a. tornou bela il. custa ~ bom senso na defll>'a dos in~~njll5esda l'ela ~conquísta do 1nUll00 me- de artllícios. Cada qual <Jeve ser o da sociedade, Sempre compreentle'l oditerrãneo~ normas que n;IO en- que é sem que se preocup~ cem o M'uistêrlo Público menos I:ctnl) uma(Jontravllm no gro~se!ro dirclli> aI'" sentir alheio, que nsso p_aflrma~ao de fôrça acusatória. do que COtntl li va11­caico da Rema. de outrl>S séculos", personalidade e definição de '.Jm es-- guarda do poder Judiciário, nu exata

pi!lto superior. . defesa do ~cumprimento das lei", Juiz.Enquanto OS homens fI!W-"?1 livres dz VJelra. Ferreira Que sempre r.sslm· /llt; 50 tinha o gõsto ce C('UNl'nar.

pensar, haverá. dlvel'gllnclaS Entre d' -. ' , '1 ,n :" ",u .•'tlc". Pllriio Burre'to',mahir~·toll o' ~ 'Proce eu, ~ :fOI .um grande e-Spll tp. Qur.ndo cemlell\l.va, por fÔI,a. "e seusw de vi.! contrãrlo!lo e-p~slldoll j~_ Buscando consolo llOS l!vI'OS, furran- deveres funcionais, procura'''l o equl­:Vleír~ Fe~relra no que ~iJ;c~rn! it cl.o-se ele vasta cultura, !1omem de U!Jl'io haImonloJ;o do direito tl1J!\cadorleolocnçã paÍ'a a' legJslaçáo ~1I) t.ru- b{l2S humanidades, soube resislil' com !lO caso concreto, Foi. em sIHIS sen­balbo da oparte relativa a. Iccaçil.o' de !(alhardia. às t2mpesta.des Que, em trn"a~, um const.rntor de leis, um ela·6el'vJr.os, e aponta ter êle introduzido tô~o dêle. rond~ram vlOlent.:~, F" oIbor!i.dQr do D!rel.t~" Vieira. :;01!ell'fl!lO Código as disposições do decreto- (]\I'; é melltor,. nao~ deu nunca a n,.!l- amou nas letl'lls. c:lassicas, !lO .'ltlm elei 5ôbie locação de s>rvlços dOlllést!- !luem oportumdad~ de senl,l-lo lIfllto, do grego; a preCIsa0 vocabul!lr e o es­

,cos. Parece-Ihe, a Plfulo' BalTeto•.que e t;mer{lso. E' Que sabia onde encon- p/rito ~a: .lingUagem _escr!ta~ cr.paz ~~Inem tôda.s as loca;çóas de S~rviç03 de~ Ira~ o pôr:o "temansoso q~e o. prote- ~ransmltir, na precis:o de s.11 Gonteu­vem passar para a leg-lslaçiio do b'a- geria conú a os males assomhxaclores, ao, a grandeza do p~mamento. QUlln­bulho, e dá COIDtl e:templo a locação ::reve no recC{!so de SUa cn.sa., se~- do se _mo~trava apa:xoun,do pela tor·de sen'lços nas profis,ões Jibem:s. p. e aceso, o lume ~Iue lhe aelama\ a ma, nRO ,tmha o naclsism~ dos q~e \fa·

Eem, mas não cabe aqui apul'llrmos os caminhos da paz. Enc~lltrou neR! 2em estilo para reyelaIem.-se li ~lo flue deve e llã:l dev,a ser fi'!it-o: O nue lhe formavam ~ famllIa o afeto me~m.os, mas o desejO do, sábio ,d~qa<, ;mporta é pô!' em desLaque c alto q~e apoia e mce~tha. Na esoôra'~e- s;profundando-se nOS segredos da Im­valor ela "Nova. Consolidação da- LeiS (\Jcpcla, a tranQUUda<le dos seus dlll~, guagem e na ureclsão dos vocábulosCivis" realJzada cem esm~ro \ de No flIh&, que lhe seguiu o rastr9 na da~ garnnt!a à transmissão d!l ",er­indi;cutlvel utilidade, dado quê o CÓ- vida como na morte. teve_ o Gompa- dnde:digr, Civil com ela ficou Mualizado nhelro Ide~l que, lhe nuo faltava :f;çte o Vieira Ferreira que homena

E.~t!'anhÓs 6 qU~ Vleirá F'e!,~p.ini nunca.. O filho, quando mor~eu, IJre- geamos, o bom, o justo,1 o sábio. tOqu~. alêm de erudito, era um homem parava-se para dizer o que ,fôra o pai orador é abraçado).(j'; extraordinária cultura, nao :,e 1/0- COlllO .intelectual, como junst~ e co­:nha deixadO seduzir pelo magistério mo aItLsta. de ,linguagem. "Nao, tevel;uperior em uma. 'das Faculdades .de tempo de real!;:ar t'.~se dever.DJ.l'elto do pais, principalmcnLe quan- Membro da. Academia Fil1t~lnensed() ,~e sabe que não se reallzaV:l COI1- de Letr!JS' do Instituto llis.orJco ecurso para. provimento de c:\.'edr\l. de e...GeOgrafiCO, 1a Academia Vo.lencianaD;relto Romn.no ou de ,Oireito Oívl! d~ Letras, foi o patrono que e.scolhes-­sem que fôsse êle chamado a Integral' tas, senhoras Congressistas, um f.xem­o. banca elCamlnadora. Alguma rilzáo pio de virtudas morais, intelectuaIs etCl.lhe-la escusaéo do desempenbo dá clvlcas, Nenhum favor Ihll fizestes 1\0'/.arefa . nome impoluto e llrllhante, mnunca

'. V(l~ jactastes de que o ·fozieis, Não:Nos últimos anos de su:\ díltllada esmorecerlels nunca a. g-ra:nd~a de

c írutuo5lL existêncln, afastado clefi' vossa atitude COm um procedimentonitlvamente dos encargos da ju:llca- Ulenos louvável. Mas o Que na real!­tlll'h, dedicou-se o. elaboraçãa de _pil- cl<:lde realizastes ~e'~isso me!ece põsto!recens e' a escrever, para os 'jornais em relêvó, foi justiça e justlr,a. ~sóbrf direito e sociologill, Pelas colu- Senhores Oongresslstas: .nus do "Jornat do Comércio". }lelas A 'Inteligência. brD.'i1eiTa aplnudc a.páginas da Revistll. de Critica Judl- bel'Zza do vosso gesto. ' .daria. e do lnstltuto Histórico E: aro- o Sr. pedro Faria - Nobre Depu­gmf!co Brnsllelro, dlvulgayn. (;uanto tndo, quando V. J!;xa., parece~me, (,Il­C{l!tlla ni)sse pelmanente vll\jar pelas ceua o seu discurso. venho parabenl­bibliotecas, lle.sse nsslduo l;;-..alltllr de zar-me ccm V. Exa. por ter profe­cabeça frente às estantes, e ne&,~ pe- mJo uma. alocução tão brilhante (julio:ceglilllll' de cJda dia pelas llvrarlifs; feliz.' Bl'llhanle porque' dissertou sô--/

IncanslÍvel- agitador de debates, no br~ a. vida' do jurista vieIra. Ferreira,!,uolicar, cm 1951, "Da. Re~pollsahlll- 11Umlnense ilustre de Rio üas FlOres,<i;,é;J, Civil em Aeldent~s ele AUV?In~ ll? Munlclplo de valença, e sem, d~­~ve,c, quasB nos faz 1'11' comJ IIC es- vldn, o formulaclor () nosso 'lltopnotlvLsse realn:enle a fa;oer grilça, Mas Código de Proces,o Civil. E bri1hau­a verdade e que focalizava osp~ctos t.~ também o discursll de V. Exa.,CI1>l03.OS. cl:;-. Jurisprudência, em' fare porque mostrou á. todos n63 aquelad~~ ai"Poslt.ivos r~ladores da ma- fír:ura que :foi e continua a ser o mo­teriU," '. MIo para nosoa~ l~is, E feliz foi V.

ACll:1! não estou para crít!cnr-lJ1c a, ElCo.., no' dÍl'curso, porque trouxe Maranhão:(\plumcs ,li' pl1ra. flpn~, emlllJ.lg?,{ 1l~ numa hora milito olJ{lriun:t-, a lem- Amêrioo de Souza - 'ARENA~UI\oS Idéias". AI a.e mlll11 ror lSSO e ,branca. do Código Civil, 1;: ~!A 2!l!ltL 111111JliQ Murl14 - ARll:~A

3060 Têrs:a.feira.~ 4 DfÁRIO DO CONORESSO NACIONAJ.:~'(Seção I}--

'-ll-~: ' abrir falência quando 6ell4 1nf;erWell dlçiio absoluta, o que demonstra; em d1scordiincla de uzna facção, com~.....' .,.. -~......,. • nntr nados verdadc-nue o que há. é um regime jetivos dos mllis nobres, ou 8llja. o dII

'JaDArJ" Nuns - ....."'..TA ~ aao a. bs ' ~, tid 'H._ .,,- ~. d od 111 ..............., E' S .....esídente ~,- a .-....... a olutamente an emocraueo re......maeao o p er c v encon ...

I' r. "'.~ ,~... , =......... "t IAtlas Cantanhede - AREN~ são que causou, não apenas ao :Mo- antíéemocrátíco pela sun. estrutura, por parto sobre Udo do nonre Depu,..'

~ Compareceram mals-- 79. vJmenl:o Democrático Bra.sllelro, mas pelas suas finalidade&, peJa. compo- tado Clóvis Stenzel e ouuos SCguidQoooI, VI _ OREM DO DIA. a. tõda a casa, Il. entrevista, llublica.- slção mesma. das :fórÇllS dispares que res a maís terrlvel das acusaÇÕ~j

da hoje. no jornal ·0 Globo", do no- o constituem. consíderando V. lilx's como responsã.-O SIt. PRESIDENTE: , bre Deputado Clóvis Stenzel cuja O SR. MARIO PIVA - Nobre vem, segundo o lIrópr10 nobre Depu-

_.. é ••• ·0......''''' DA Deputado, a'"'adeço o aparte de V. tado ClóVIS Stenzel, pelo :fechntnento l, Jl. l].c,t " de pr~"en~ft lICusa o com""'. manc..ete l'- segum",,: """""" e- d C N 1 1~ ~ ~ v

a~ ..... 'TI"""T E """NU'" caNa""''''' :E)x~. Acredita mesma <lue a VIagem " ongresso seona •rceímento de 150 S"". Deputados. tuw,...A POD ..,""v...... ~ O S CZ' I St Z t

~ ,,~.o bit 8 P csid te à ~anha não :fez bem ao Depulado r. Oll s enze - Perml e V ~Os Senhores Deputad~· que te- 50". No tu em, r. r en, .... ..",.n te?~ ClóvIS Stenzel; pode ter melhorado .....~ um apar _

nnain proposições a apresenta pode- lê-se que: SIlU estado de saúde, mas plorou seu O SR. MARIO PIVA _ Nobrfirão fazê-lo. "Dentro do a.tual quadro íns- estudo de e.!:plrlto. E a PrOVa disso DepUtado. antes ele conceder o apar-

O SR. DAYLDE ALMEIDA: tlfuclonal, poderá. não. encontrar está 'aquí: S. Ex'" pede um ,granclc te a V. Ex'!', quero dizer que, no jnj..outrá opção o Govêrno senão uma partido para apoíar macíçamento e clar estas palavras, lamentei profun_

ReqUerImento de Informações aos solução de fôrÇt., no bõío da qual GovêIno. ÊSSe- apolo maciço au Go- damente a sua. ausência. Freflro,-1III1lÚStérios do Interior e .de Minas e estaría Incluido o iechamento do remo, 'ao que me consta, nunca foI e neste Instante me sinto mUlto àEnergia sõbre coordenação com o Congresso". negado nesta. Casa. O que existe de vontade - V. Ex' presente, a fim deGovêrno :fluminense para. estudo Ie I t ê fato, na entrevísta do Deputado Cló- que possa esclarecer alguns pontosnproveltamento do Vale Paraíba. Lamento, Sr. Pres den e, a QUS n- vís BtenzeJ, é uma ameaça não só obscuros da entrevISta. que concedeu

, d i f ões ao ela do nobre Deputado Olóvla sten- àqueles que votaram ou oue se absü; ao Jornal "O Globo".R,l'qllcrIment-o e n ormaço v zel, mo. lamento multo mala s. trl$- ........, ~ O S cto "H,' d.... d sõbreo fech" - - "Dr'e~ de votar "e últ'~a ~h~~"O em T. vis ..Jten::el _. A-radeçalIIIinJs",r,o a ,dlzen a u ,.- te Idéia, a. trISte ilÚClatlva. de 8. Ex- ." -" -..... ~" ''1 _. ti ....

t d torías iedera'· no Esta- que se. votou o substj>utivo da sub- 11 ...... a. gen leza do aparte, mll8men o e exa ~... celêncía, sendo membro desta. Cas.a, ~ • ostari t d UId d "'I d J e1 o ~ v v le"'cnda, como, prlnclnalmente, uma g a an es e cons !ar V. Ex', o o .. o e,!ln r .~ de suger'- aos IJll'litares o feehamen- " ..... sObre M s" 1: I d Lld d

U ameaça aos seus eompll.Uhelros de -~ e... a an o como cr EIO SR. ALTAIR LIMA: to do congresso Nacional. - parUdo, uma ameaça à instituição. Bancada, em nome do MOB.

d' 'Df • ao Julguei, Sr. Presidente, -que S. ElC- uma ameaça ao congresso Nacionlu. O SR. MARIO PIVA - Em nome~RrtJuel'Jmento e 1 orm~esldê celênela fôsse apresentar sugestões s. Ex~ fala como se estlvéssijnos dll MDI!.

J.:tJnlstér1o do Trabalho ~ ê ev. d- para superar a crise da. ARENA, Illas diante de um projeto que disse.'lSC de O Sr. Clóvl.$ Stellul _ CouformEIc\lI SOcial a respeito da. g nCla ti- vejam os nobres Deputados a. que perco l1.O InterêSSe da Naçáo'.Nào, o dil:curw de V. Ex~, vou llecUr àlimite máximo de Idade parI!: pres ponto chegamos: a. um ragunD de tal I!:s j ( f I d to minha bancada que me faculte .a pa-­çúo de concurso, sob ,o regune de sorte frágil que, no Instante em que ;ó~to~r~: ~d:~ecl~me~~~crg; lavra, se achar necessilrlo. AntesCL'!!, no Instituto NaCIonal de Pre- há uma-suposta crise de;ttro do par- .ARENA isoladamente, de cada um quero &\lc1are~ duas coISas: teMo'Vldmcl1l, Social. tido majoritáriO, a prImeIro. Idéia. que poJillco Isoladamente, de cada um elOS tido, de uns tempos para cá cos.as

O sn. NICOLAU TUMA: surge, como- amzaça, é li. do fccha- repreEentantes dos Estados' lsolatla.- muito largas, e a iruprensa,' mul,as" • "I :mento do Congres:;o Nacional. IIij!nte. Não se tra~ evldentem~nte vêzes, Dão 'tem refletlao meu pens:l-

Requerimento de 1nformaçoes .QO Sr .•Presldente, donde teria. nascl- de Ula projeto de Interêsse nacional, mento. B:à pOUCOs dias, a. impr"nsaMinistério da. Justiça sôbre as razoes do esta. crise? Essa crise na.sceu, pro- sObre o qual poderia repousar tôda publicava que eu pedia. punlçao dos:por que se achaJ!l pa~allzadas, as vi'l.Velmente, da rebeldia? Não. Nas- e~so. Ira lnUitarlSta do Deputado Cló- colegas que se ausentaram para nãoobras de construçao do nOvo edlfi- eeu da manlfestaçâo de independên- vls Brenze!. votar o substltutivo, Justamente oeia do Ministério da. Justiça, na Es- ela. de alguns correligionários do Se- contrário, da minha atuaçáa. Dianteplanada dos MInistérios, e da. co~ nhor ClóvIs Stenzel, de alguns mem- O Sr. Pedro Virtigal - Nobre DepU- da S~nador Daniel Krjcge~ e de vá-tração ela Penitenelárla do DistrIto brcs da. ARENA, que decldlram num tado, l'€ua. questão do substitutivo rles Sclladores e Deputados ell pc..Fcderal. - ~ Instante de rara feUcidade adotar a respeito do projeto tias sUblegell"as, dia ll. atenção dll. ARENA pára 'uqul!-

I·' d bs I t llb d d no meu modo de ver, o que está. ha- Ie:! cvle<;:as(lue' Ee ausentaram "doO SR, MEDEIltOS NETT01 .uma pos ""o e a o u a. er a c, vendo é uma tempestade num c~po plenário, -para' Iih

Ovo'~o. o SU"'ll',.:u-

• diante da. votação de um projeto llue d á I'A " - ""'Requt'l'1mento li Mesa., de inserçllo nem de longe atende às reivlndlca- 'g'Ul1. E' Inael'ed ....vel que o Senhor tivo, qUe ero. legitima a sua a;ua_

em Ata. de. voto de homenagem 1 e ções elts.nmdas r~';(l1t!c!on:\r:ps nem Stenzel tenha. dito 113 palllvras Que çáo. E eu falava ~im: eu ~ou iuZ'.­congratulaçoes llOm o llustre ConsuJ- tampouco atende c 1n:er~:=:s nJ.clo- "O Globo" publica. lIa sua ecUçúo de pel10 ]jura cIlzer 1&0, porque sou pelaoor da República, Professor Doutor nalB.- 110je. Inacredltá.vel porque s6 llIesmu cllsciplma partidária; entrctanto,uchoAdroaldo MesqUita ~a costa, peja DIZia-me há. pouco o Daliutado um sargento num quartel pollerJ" que, os colegas -que qUiserem - vo,arp"ssagem da data jl}bllar e comemC?- Martins Rodrigues que, como simples tJ:ant,ferir para. soldatlos a ordem do com o lJ1'ojeto do Governo, farl\o mUI­rnLlva do qulnquagesimo lIlÚVersárlo argutnent2.1)iio, ainda adm'tia ti po- seu caphão naquela linguagem. Se- to Imn, 1>Drque sou favoravel ao mUl­na. sua formaturl!: na Faculdade eTe sicflo adotatla no p7obleID:l da segu- nilor D~putado, quanto ao que se re- ~c.. ljió votei com o 6ubst,ltUtívo porblreito da UnIverSIdade do Rio Gran- rança ~s municípios, porque se tra- fere n nós, da bancada mineira, o lllle wstatcncla de meu Llder rio-gl'llnd.n_de da Sul. _ tava, 8vldentemen'e, de' uma. tllos()-se vai dar a1nanhá é o mesmo que se 53 c Presidente do meu partldiJ, 1Oe-

to • d in& ~ ~. deu na vez ll~ada. Sempre U\'O lneu nallor DalÚc! Krleger. :Mas d!zlll, na--11,Cl]uerimen .. Mesa, e. erçao fia, mas no caso das sublegenclas ponto-de-vilita firmado a te.~pl'lto do qu"la loportunidalle, que às ('V':"al

em Ata de voto de regOZIJo pelo não; o que há no bOjo désse projeto a5llUllto. 'Na prlnlelra reunião, }Jrcsl- que se ausentaram nao pl'OCêue-.'am,transcurso do q.uadragéslmo aniver- tão interêEses ptssi:a:B, Intrrêsses per- dlda llelu Sr. cárvalhõ Pinta, qUi! a ll1eu ver, indiselpllnadamente, po,'­llúrlo de fundaçao da. emprêsa Lux- sonallsslmOS;-'Jlterê::ses regionais em uma Comissão da ARENA te-:o c"ta que votaram com o Govi!r\1o, C0111 aJornal, do Rio tle Janeiro, organlza- :lôgo determinando Uma posição de Il. bancada 1U1nclra., expandi meu JUi- 1l1f>JU;agem originar,,,, CUJa t.',mr:n,àQçlio llionelra, no Brasil, pelas suas certa facçãó da ARE:NA, :facção estll zo sôbre as suble;::cndas. Não tenho desejavam. -atlvldadcs de dlaklbulção de recorws que decidiu num momento de 'rara de llfatllli'-me um -mlllmetro fit'ClUeT O Sr _ Pedro VidígilZ _ Pl'es~;~.~ml0de jamais para os órgãOS dos Podl!- felicidade, declllro, não, apOiar o da por.lçâo tonlnda narjucla. reun;,'Q o l>rcsldente da Rcpubllca,res da RepÚbllca. 1111. D. ,n., mas tentar prestlglar e qUe /)edeu na antiga Sala da COlna:s..o o Sr. O/ól'l.$ SICil;,;e1 _ No' dlil se--

O SR. DAVID LERl;:R: 1ortale,eer aquela clal!se, aquela, sIm, de Orçalllenlo da. Câmara. Vo,pr~l gUi!l\<J, lL Impl'cllta 1ala'ia JUr,b..Jn;;ll!e' - eln crlbe neste l'alll, que é a clam;e "não" ao substltutl'l'o porque o col'l- o eonl.rlUlo: que cu. 11a reUZ1lliD CDm

Requer1mento de InIor1llaçoes ao clvll_ sldero não luuHo moral e ll..lll'" ""m E!lnadOles o lJeputaaos, }lCd1a a 1)Ull1~1IIlInistérlo do Interlor sôbre quantas Mas o Sr, Clovla Stenzel afirma ll.l'1!nibta, prefiro fienr solldúrio com çao tios meus colcgas, Nilo seI qUl1n~residências o Banco Nacional de Ha.- eategõricamente que o regime não o projeto qUe Clllanou do Poder Exe- tas Vézeil devo ocupar a tribuna. Illllabltação vem entregando por mês, - sobrevirá uma ve:i\ que para a revo- eut,lvo. Vê V. Ex'" como andll1l1 aD c(e!;ll1entil o que 86MB mIm fUJll aoquantas foram construldas desde a lução manter:.se com propóSitos de- col!:as na nosm liderança. Se aguna imp:·em.a. 'L'enho dito reiteraoas v....sua fundação e quantas pret.e.l1de rnoorátlcos necessita de um grande_ Deputadcs 1!e omltem neste p:enJ.Q, ze~ nesta Casa: no dia em que t.'8.-construir até 19'{0. partido, que como tal se conduza no pnferindo dar cobertura. ao p;o.l~L mar conlra o feenllUlento do, Con~

O SR. FEU ROSA: Cong\'I!Sso. h revolur,ão tem um originaI que emanou rio ~ .'resjdr.n~[· gresso qUI! l'cprescn.o, que é o f!spe,no, ~ grande partido, ou, pelo menos, um da; RelJubltca, ls::es Deputados SãD da democracia bl'asiJella, terel, lUl,eI

:R.equ~rlmento de Informaç~ ao partido grande, eenl,lciE;rlldos Lub,crBlvos; se o DEpu l'I;11l1nclaoo meu mandato. Os Senna-Minlatério do Trabalho e PrevidêncIa O Sr. lIfartill8 RodrIgues - Veja tado lute. centro. o substitutivo r"ru:n res poderão ler minha entfevisla. e'8oclal a respeito da abertura de, um IL contradição em que lneorre o Depu- 'ler prevalecer o orlginlll, que 1lUo P:1- ver que ela hão se coaduna com lA.}ltlsto do SAMDU em vlIa Velha, no tado Clôvis Stemel. habitual Pl'rts.- rece tl'1o fOfa da moral polltlCll C.l110 11lOíll'1;ete do Jornal. Ulto que nqU1Espírito Santo.. voz de certo~ grupos ttli!lbr~s que parece o subotlLutlvo. En(il.g. oin' qu~ esta e..crito, nobre Deputado Mario

O SIt. ANTÔNIO BltESOLlN:- constituem o ~SOUe1t1a domimmt'l no se diEcc.rdar da 1:,anca minÜl'i1'1 Un~ .'.va, em negrito nao foram decla­Govêrno.. s. Exa, dcclara que a re- -porque, presimtcs, vaLam e l'ú:llf<lI' raeoes llUMas. Vou l!l-lo: -Na me-

Requerimento de informações ao volução, para ..sobreviver deltloerãll-, nãa, IJ oUtros porque prefCI'tm. Olui u"- dlJ .. em qu~ os Lideres da 1l.l-/.l!NAPoder E\lecut1llo para que a.'c:;,BRA- camente. precIsa ele uma 1l1'1l"de fôr- se, niastamlo-se do IlJenllrll L'un no LegWlll.ho c.ontlnUarCDl scm'coll-ZEM Informe porque motivo nao~fol r,a pollUca. eoesa e dl~c;nll!!nrln, IDas. q'lO Inteução, Sr, D:putado? C:,lin a dl',ÓCll 111l.l'll. conter os irtqUent"ij ma-.nconstl'uldo ainda o silo da cidade nara Que essa. fc.rra nn!JUCll M m911- únlca o c::elusiva 1l1WllÇlio de p1'0s- ,.mcníoB de nbl!ldJa qU~ u v.m v,,­ele Caràzinho, no Rio Grande do Sul. tenha coesa e disciplina, lIc~a êle Que tlrtaJ' o Sr. l'Lesltlente ATlbl11' da :.:cando na .l:lanca:la. b~-,,,"nl~la, o

O sn. PRESmENerE: é neçe.'lSária ''Jlla itrll1oslrão exterior ~ta e Silva. I:.;xetutlvo não ml1ls puderá dISpor do~ de fOr~a. De modo au" aI temos O slt. MARIO l'IVA - niJ-~l'e sullc.rtt jlltl'lll.lncnlar indispenllal/Cl "

Nilo !lavendo na Ordem do Dia uma contradicão tundameTlt91: li re- Deputa 'o l'cdro V1Jlglll, V. Ex' t.C_/ rcautaçâo llos olljcl.1vos da R9':0Iuçãa211aU\l'la em regime de urgencia. ClOU volucão só existirá demoeràtlc"~'~:ltc tlVlll1lente está ap..nas rtal.rlLI1::l..0 llo~ju'\I ço atual_qua(ll'o 111:;;itUtJo,~~at

:110 palavra ao nobre Deputado Mário se uma fÔTca uolft'ea 8 auoiar em aqullo qUE' ae.~ ';:'!!:::;-.o. estou co'o", e pedem 11M encontrar OPÇlóO s~nao,PIVll, VJce-rJder, no e:;crclclo da 11- condlcõe~ de dl!clnltna e co~"ão, mos cfll1do tIOS dO'lldos têl·mOS. \i, E.'i". ~ojuçi::o d!' fõrça, no bõjo da 4Ua. ($..

clerallça do M. D. B. a dlecllll1na e coesãi> (i~~m fl\Tca TIO- saUcnta neste Instante QUe Il. l·<1J.a-!la:la tncluldo o ftch[lmenlo do C~l1-O BR MARIO PlVA: lttlca só se C'1'1sel'VPf.'\, anto uma lm- da 011 'o voto llegallVO dO~1 1l0Jil.S· g.'('llSo". Jamais dec;ltrc! Wso. III c~

<:o' noslção exterior lle f!,l"cl\, ou, me'hor, D~utados da Anm7A nao lmpl:am 'I' não, C;ULl'O apelar fi ningUém, à, l1o-t- '(Como Lider - Sem revisát> do RT/te a Ilmesca de irnn"sl~il(l dessa de moda algum dl:~a')l€ç(J IlC 2'::>- nelld!lllde que eu p~nsCl ter o rep"r,ere1lriJãDr) - Sr. Presidente, Senhores fôrça. _Que lll.'Tla n fech~mento do cutlvo o qual V. :Ex'ls ap:>!a.rn No que me entrevistou. Jamais diria uma

,eputados, Isto n/ío é mals uma !te- Conll"resso Nacional a rlet~rmlnm' o entanio, o que se verifica é P,.tLtl-I'1;1I7bllIldflde de::sRS. V. Ex~ me PP'­llbJjc~, isto , uma Gocledade anÓIli- cimenk> !lara estgb~lece\' e~SIl tliscl- mente que a e"IJloro.ção cslá ~:ntb mIllt, fIltúo, dlzc.r CjUC no texto da

- fl'lt Cll!I aelonlstas decidem pUna., Exlste,~ portanto, uma contra.- feltl\ nestc • 'Utldo, isto é, a evcntual minha éntrevlala cstá a minha :lprc-

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)

ensão pelo desagregamento da. ARE- em tõrno das suas palavras.~S. Ex- tão os ínterêsses revolucionários nOI.n:o.:: COID,portamento partidário; 'tere­NA. isto sim. Isto porque, sou pela ceíêncía sustenta. que tem apreensão projeto das sublegendas. mOS comportamentos pessoais Não'disciplina na ARENA e sei que a Rc- quanto ao destino da ,,"democracia, O Sr. reaso V,dlgal - GostarIa, teremos democracia. partidária,' tere-'voruçào de março, que teve objetivos quanto. ao destino do País, em face antes do aparte do nobre DellUta.do mos anarquia partidária. Portanto, no- •democrátícos, só se poderá manter da. indisciplina, ou melhor, da rat- Clóvis stenzel, de dizer a V.' Exa., bte Deputado, quando alguém fala: "Ocom o respaldo parlamentar- e 1'0-- ta de unidade da. ARENA. E S. Ex- de .Uma. maneira. honesta, france e Deputado stenaei é pela díscíplína"pular também. No momento em que celêncls sustenta Isto porque 'entende muito ~in~era.. que S. Exa. ~esfez o p..rtidárla. e é l1ntidemocrático") '­lhe faltar êsse respaldo parlamentar, que a Revolução, que teria objetll'OS e~e o oreao da. Imprensa ~al'ln'Ca' pu~ é antldemoerãtíco por qu/;?, pergunto.,;eu temo, Sr. Presidente, pela sobrevi- democrátícos, precisa. de um respal- bltcou. Nesse caso, eu, que moüveí Equrindo o l\1DB, aqui traça uma con­vência do regime. Eu' :temo, porque, do, parlamentar, e, ,do respaldo popu- até a. presença do D?putado CI6vis duta - nós- conhecemos muitas vézeasem o I'espaldo parlamentar, <l. revo- lar. Ai é que está o engano do nus- Stenzel, como V. Exa. nesta tribuna, pensamentos .dívergentes de muitos co­lução. noe seus objetivos democrátt- tIe deputado _gaúcho. A verdade é daria. por encerrado êsse assunto, legas, não quero citar nomes -, e to-_·COS, oiflCl1mente se manterá. Eiln'e que' a Revolução não' tem nenhum porque, repito de maneíra fronro, dos os seus membros "..,mparecem ­dizer isto e falar em solução de'força, objetivo democrático. E se acaso, nn sincera e, honesta, ~. Exa.. destêz não s6 os homens do MDB. mas aem necessidade de fechamento -do SUllllpro[p1ul\:u;áo anterior à y,eal1za- tudo quando G érgâo da imprensa bancada ao MDB -'ouvinrío i1 orí-CfJl1fjresSo, há uma. díterença muito ção dela _ porque, aliás, revoluc;li:O carioca publicou. .. entação do' seu Lider Mário Covas? ,'grande. ,', J, não houve, mas apenas um golpe mi- (} SR. MARIO PIVA - Tndago do Errbora pensando pessoalmente.dlfO-

() SI'. Pedro Vidigal - Muito bem, Iltar -=- se pensou em algum ob~etivo Deputado Clóvis Stenul se apenas. rentemente, 'êles vêm e vaiam CC''11 oO Sr. Clot>is stenzet - Estou pro- democrático, a ,verdade é tIue a llrl\- contesta a manchete e a subUde ou 'Partido. E' 'Isso que desejo para a.

curando resguardar e procllrantlo tíca do movimento, a. partir de 1V de se contesta tôda a entrevista. ARENA.' Há desajustes partíüáríos~da vez mais. rortatecer a democra-. abril de 1964, nté hoje, tem sído pro- 0- Sr. ClÓVIS, stenze: - lirão, não entretanto,. não quero responsabillz.JC!a.. Portanto, élols erros, duas injus-- Iundalllente 'antldcmocrátlca. E é contesto, absolutemente tôda a entre- L!der, Govêrno colegas, Que queroti~~ que pr~tlcaram contra minha precisamente por Isso, porque não há vista, m\l~ queria explicar a V. Ex!'"" e por quê lutoi Luto por uma dtscí­Pd'''7 e~ tão po,ucos dias.. Uma objetivos demccráticos a re,alizar e a ~"rque sao trechos ísolados. Se v, pllnll: do partido. Como alcancá-la?quancn aef;ndo. diante do Senador defender, que se ver\f.lca, no '!!elO do !",,~. ~stab,e1ece premissas com trechos E' outro problema:. Mas se não tlver­D~nlcl K:lc"er, Deputados e Sellad~ parttdo cuamado revolucion{mO, a Ist>_~dos, dlficllmente poderemos man- mos uma unidade um partldo agindorcs, HrjU~.CS 'meus colega~-,que, ~e nu- indisciplina, a desorga.nização, a de- ter I} debate, a n~. ser que V.' Exa. unívccemente, nào teremos' um p:lr~,SenUlfllr.l ~ .Br~lllai· dE, ~oJe, vem sagre"'s.cão de que S. Exa. se res- sempre me conne a palavra para Lido' Tel'emos apenas homens d~ um,Ul~l 5'05 m ere enc a os jornuis dll sente~ • Exatamente, po.rqu~ não llli. ::pnrleá·l0. Antes de concluir, devo Plll'lldo, mas não fÚnclonando,eomo~hrt~bl~~ prçmillrfF~com um: rr;.an- objetivos democráticos a persegll;ir. ôrelarar ainda, que, de modo espe- um-organísmo, Vpja V. Exa. que e'.1. c nao re e ,nem c eve, Isso tira, portanto, qualquer sentído Cl~J, eu me, referi, aos membros ' ,dll muitas Vllzf$,; tenho dado aquI ~ meu

O,p.ClIsemenio da entrevista qU~_ con- mais elevado à atuação, na vida pc- banc~da. mmeIra, muitos dos qUflls voto contrário ,ao m'''l modo d~ p~Il­:~a (b~:~ ::rm:ut~o~~~~~a~ dr lítlca brasileira, do partido a. que S. constltuiam o então Partido Social S3r., Mas o tenho dado Jlorque hl~far-

.-' é d d j t t - Exa. pertence. Por outro.lado, no- Delt\<lcrátlco..A respeito, do seu com- qUla, porque valor. porque c'Migo, cuI ~~t~iU~i~~o pe-;;'la~e~tiucden e:Ftl~~ bre Deputado. não sei por. qUe se fa~, porlamento; tlve op?rtuntdade de con- u~o, Eu uso o código do vll!or part~­milltllre~ Absolutamente SOlt um hoje tanta ,celeuma .- em ,tõrnQ da, versar com-o Iider último de Carvalho. dãrio. Lá dentro dI} Partido, uso oDeputaci~ da ARENA' r~vo1uclon:ll'lo abstélÍcão ou da ausência de certo achando - e a.5l!im manif~ta11do a prs~al, digo:' "OS senhores eslão el'­da IJilmelra. hora, mas tenho illdn númerSl de peputados da ARE~A, S. Exa..'.- ,legitimo o seu, proccdl- Illdos"! ,por isso, por aq~lJo. "Achoa minha 'vida. entrosada. com os ho- que llao qUls~ram dar ~a presença mCl,to. E mais... Q'lC _nao dev~ ser assim etc. etc.mens que comigo convlveram M UIU- par!" a votaçao do s?bslltutivo ao cO SR. MARIO PIVA - 1Tão há Entao, a .maiorla decide, e eu voto 10'11versitiadc e hoje neste C'on"'re:<.sn projeto das sublegendas. Ora, o 00; n.nhuma referênclll. na entrevisla_ a maliltla .. Lá, )11eU cÓdizo d2' valor

.}.teu 111:,(111" de lutà é aquI, nes~ta trí':' vêrn~ é que deU, o exemplo -a !'5te O Sr. Clovis Slenze! -:- Permita-olc f<;iminha co~sciénc~a como pessoa.buna.E não participarei jamais de respeIto. Quando se .votou. aqul~ o c;.>l1clUIr. Portanto, seria uma afirma- 4qu1, meu CÓdlgO de valor é com:> Jl!lr-,qualqner trama pelo fechamento do prnjeto rcferente a, ~ ,al'eas de s~"u- ~'lO que faç-o, categórlc9.. pfll'n. demons- t:rlarlo. Veja V. Elm. que o' .MOSCongresso., E o dia em que assim pen- ~'n.nçs. nnclonal ... " trar" aqu~las publlcsçóps na 1mp'ren~n. ng,: assim. Por, q\le nao d~vemns agir ..sass~, renunclarta. <lUtes o meu man- O SR. MARIO PrlTA. - Exato,. uo? sentlao de Que eu llt'd'rla a. punl- aSSIm? Se, para q Part~do ~ns~rvB:d;or,,cato" (Palmas), O SI' Martins,ROdrigues - ... ou 1';30 de Co:.1LDr,heiros qte se, ausen- da Inglaterra, o PaJ:tldo Habnlhl~ta ,. o 'SR. MARlO PIVA ,Nobre melhor' ij,queles 'municipios que lo- tat'l'lll do P'enáriv, são llt'soluhmcn- da Inglaterra todds os pnrUdos tio,Deputado, S~ a minha. presença nesf;a. ram déclarados' de lnteréSse nacio- te inveridicas deturpadas e :contruias mund~ procederem como um <l1'gan:s-'tribuna. outro efeito não tivesse te- rial - ~.", meu Cvmpo.:'tameIlto. ii. niinha co:J,- mC' collCtlvo, i'ôss~ preciso haver unl-riu. agol';\'O de dar a V, Exa. ~por- O 'sit MÁRIO PIV,\ _ Perfeito. Cl'.lia. Ag~", (jlmlll. ct:zer, que Jsto é dad.. de pensamentl}, assim não pode-,tuniclade de desmentir textualmente " ct;; c _ .. , :;;;:a tese, Ilue professo, .r},o em rpJa- ;,litm agir. Não se pode impor o lJen-um jornal que V. Exa. reputa. um O Sr. Marttlls.R~ gu s , e t,oi! à A~A. mas em relação a toe famento de 1. 3 ou 4. de uma .m:no-dos melhores dêSte Pais. ,Creio sln- para ~e lhes suprlrnlr n. s.u~~omla ._ ó"s os Pai' 'dC',s -'lJOlIllco~ de agora e ria,,,contra o desejo maior do partidO,!cera,mente, nobre Deputado, gue V. impedlr que. s.eus P,:,;~~tol f,?ssev~;~ de antan,ho de todo opass,ado. Na 15l,Hl é o que c!Ia!?'11} de discipl~a. 'NiOl'Exa:. ainda terá de fazer outros des- tos, a. mal.ona, o.,., um e ~ v,,-"dadc,o os POII;'5 cul~JS I"llt1camente coamo de - dlSClpllna a cOll.çao; nàl)mentldos,,-porque, no bôjo da sua: eu- das lideranças gova~am~tals,~ p~ri ~ falando cultura ,no sentIdo de cos- c.'tamo d:e' dlSclllUna. a punição,' 1!:u.trevlsta V., Exa. faz outras aflrma- til' do eminente ena o~ " ameo tumes - são aqul!les que, nll. hlerar- desejo, ~m, ·um entrosa\n~nto con~cl­ções que dão a entender perfeltamen- Kriege.r, se aus~tou, se rebrou, d <lu'a dos-valOres de comportamento ente, de vontades, entre os noss,ste :- e vou analisá-Ias .:.- que V. pleJ;{ll'lO, para nao permlti~ qUi l~ p.111 tlco. colocam o Int~rêsse do p?,rti- companheiros. para uma ação partl.,jJ;;xü. ~iCe\ta, 0',\ propuglla ou d~fende projeto fosseyo~do ,e, assim, v nCae dI} acima de .intreésse pessoal e o ln- dàl'!ll, comum fi' con~unta. Issote:nIsoluções que nem deveriam ser lem- do o prazo, êle paéssou por

dd~urs:: te te'·I?>se público acl!wl. do lntel'ês.<e co 51':0 dificll na ,ARENA. Dai a ,110SS3,

lll'UdaS,llnas que V. Exll. lembra,~in- tempo. por que ,,-ue, , el?Ol..s, es,_ pat/ldo. . ' , eme. E é bom 'para o régim~ que,eluslve ressaltando. as opções que ca- exemplo" se fo! celllslderar_Uldls~lplf O SR. MARIO PIVA.- Exato. 'nlio continue a. sê-lo, que consigamos,bem llOS mllltareS diante dos fatos na, punll'la ate com, sançOeS gu'tv ~ O Sr. Clóvis StellZPI'- Eu ten!:to tSU- unidade que é próprio do regimeatuais. . ' , " . ao, atltud\l dos que. q}l,erem vo ~r dito - e isso é malárIa da nossa graJl- d'ereocrátlco alicerçar-se, fundar-'se,~ria

V. Exn., m;;;re D2PUtlldo, na sulí Querem_l~ar,a. malOl'la'a vot.ar il C\e sociologia brasileira, da. nossa "Ida dOo'l,partldos. ' ,entrevista teme pelos rIscos dos ob.' Jmposiçao e sob ameaças un: ,projeto cultura' brasllelIa' (não vou citar' os "O·SR. MARIO PIVA -'Mas VOS3!\.jetivos dá revolução; e teme ainda que não tem llenhullLsentldo polI, gllllrhos, vou citar os fluminenses Al- &a. me permita. Em certo trecho, dizque s01uções outras sejam adotadas tico. ,ou melhor. que nao temnenh~m oer/o Tõrrea e OllveJrll. Viana 'cujO Q seguinte: ~'O S~nlldor Daniel Krie-!en~ face daquilo que V. Exa, chama sentido elevado de Interêsse ~llCI;r ;,emamen,r.a vi !~rm'lr) - que nós te- ~er foi' quem! interprefancl,o o p~ns:r-:de crise dentro da ARENA, crise que, nal, como V. E.'(S.. mesmo aca a e mos. .na maio~la dal \'êzes colocatlc lUento e o Jn,rerfulse dá maioria do seaefetivamente, ninguém, 'dentro dês", denunciar. O Govêrno .d~~' exemJlI~ no~os interêSses pessoais.' ';'C$mo ]lo- PPJtldo, 'conseguIu do Govêmo o prv-:te Congresso, .reconhece dc como' vM e agora. deve colhê],' !J-S llÇOas em '~~- Iltlcos. em, relação aos nosso! -e1~ito- jeto". '''Interpretando o pensamentolida. Para ele.: não encontramos ne- seu exemplo vai fruhflcar para o - res, aclmado 1nterê~~Í' parUd!trio e o da maiorIa ..." Logl) a'JalllO, V. E'x-u.,'Ilhumll ràeão nenhum obJetivo, se aturo. ' 'J;.trê~;e do p,:rtull aclma; dó lnte:l!g· :fiz: "O ,Senador, percebendo Clue, pe·,e~amlnamos ·desd.e '! pedido' de re- o SR-. MARI? ,PIVA b - D AP::S .'C 1JoÍí:>!lcl>, 'T.'T.OS lu"ertJdo a hiertlr- ,a falta de nUmero, o projeto origb1l\.­:nUllCla. ou a. 'l'enunclll. do nobre Se- pam destacar Çlue n ,no re 'd2Pu d~ '1U \1.,dos va'Ores, Q~ero cllze~ que n~~- ~lo. dese.lado por uma minoria ..."nador DanIel Krieger. Nunca 1'0de- Clóvis sten~el' _dentro da 01' em la Casa 0'1 inra ciclo. Isto tem acon- Então.' indago de V. Exa. ~ 101 ariamos I:\creditar que S. Exa., cor- idélas,fêz, a,etul u~a re~~lva: . abls.~: leclclo. Isso é ullla vtrdáde reconhe- traJorJa., qu~. quis? projeto orlginârlÓ:ret{l como tem sido, adolasse 'uIJla lutamente nao dlrlglu, qu...que~ Cl'," cldalJOr todn~ nos -.:! chllIDO a ateJl- ou a m:norla?", " 'decisão dessa natureza exclusivame'n- ca àqueies que votaram ~u .deIxaram çãu. nobre n~putlldo M'Irlo P!V"'l. ';Jar'l .o $r; Clóvis Stellzel -, Realmêllte;te em funçáo de 'Projeto que"nenhum de votar o projeto.. Enluo 'V. 1EX~. SPU tlulo él.. p<,reL~or unlverslhrlU nao eXiste lõgiea. aparente .. Vou ex-':sen~ido ele !l!;;~rê.sse nacional tem, de ,vaI te~ de lj.esmentlr, outro trec 10

1t e 'P~na.o '!m!Ilcl;te lllofessor que' c ~ pli~r. ~ão é do lnte!êsse dos _Ivo­

proJB~o que, 4egundo afirmações do entreVIsta, onde é felta.'1l. segu n e da. UnIversidade da Bahia (Mu-lto lllC<l\nál'los, fora. da area poiltica. li. ,vice-Lider da ARENA, deveria ter afirmação: , ,bem.) - é uma.,verdade que não el'O- sublegenda. Asublcgenda é um' 1!on~1sidD, como foi, questão aberta, para "Dentro desta o~dem d~ icléias, ,1}!rt\Os 'ainda democraticamente. Nã!> sel'lo,qlle.nós própri~s "''lui qUerf'tl:os.lque cada, qual votasse com a sua cllllc'ulU 0-Sr. Clóvis Stenzel que ~Ol?imos ainr1p., 'fê,' quando falo em e~ eu t:4 .admllo a sublegenda ~CIl1cons~lêncJ!l. os dcsaiustamentos entre o l!Jxe- ocsc,P1in& partldafla. 11à{l eslnu falan·VlllCula.çao tl}tl1l. , J

O Sr. Martins .Rodrigues - No,?re cut1v'o e a 'ARENA _ os quaiS do em ditadura. partidária. 'porque o - O SR: MARIO PIVA - Iss" eu:Deputado, fDI>:a~o~ e~ ouvir,o, !"ç- põêm em risco a ord~m democ,ní- llartido só ~te qua.ndo '~ rUnori~~ a~:~edito. ,.,' "brc ,Deputad.e CloVJS Srenzel r"tJflC~l' tica _ decorrem exclusll'llmente Se; ~urvam _dIante das malorias partl- O Sr. ,ClÓVIS Stenzel - l1:sse o meujlS declaraçoeH que lhe foram atn- . da falta de sensibllidade',de per- dál'las. Acho que é democracia o ho- ;:ensamento. Resultado' eu vou V()ta~buidas por >.) Globo", e segundo as lamentares .governistas, oue pre- muno i1entro dtL PIIXUdo; dizer assim: cI.mo deseja. o Gilveruo' e o m~u "\)árquaIs S, E"ll,. acharia que.' em fal- -en~ .obrepor lnterêsS:'.q 1)e5- "Eu penso diferentemente do que qurr lido. Mz.s se depender de mIm a. sub;tando com 0, apolo .parlam.entar ao So9.í~ ainda. que 1l0r vê"es ~e!,:i- ~lIeu partido na ,apro~a~o dêste pro- legenda, 'o existirá - "eu r,econlleç'Govêrno, o Congresso estana, amea.- tlmos -~aos illterêsses do slste- lcto, mas. com~ l1:~alorl~ o quer,'-vo- q~le a'su?legenda. é uma anomalia co 'çado de fechõ!'.mento. Alnd.a ha po~c" 'ma revoluclcnário." to com a r:'lI.lOrla'. Portanto, num vl!l,cl;1laçao tota.l. ,A mlllorla do ,nolcomentava eu a contradlçao ,entre os, I ., Conl!'resso.nao podemo.q votar de acÔf- F<:rbdo quer a.~sublegenda. Possa :l:conceitos ql!e 'Se encont.ravam na en- Nobre D~!,utado" onde estao. ";S in- do cflm a nossa. 'lonsciêncla lndlvldua., rantlr-Ihe" quase - uso a paiavrtrevlsta atnbuida ao eminente Depu- teresses QI} sistema. revolucionano ~o lJOlque, se nós. qulsermos- votar com n quer;", porque não ouvi do P~'esldentado do ~Io Grande, do S!ll. Ma;s, projeto das sliÍllegenqas7 Gostaria UOtsll conseiencia individUal, caâ~ um da Rep11hllca. isso - que o ar. Cbeagora, .deseJM& fazer uma. .observat;ao, que V. Exa. me exphcasse onde es-- votllndo como bem er:tende, não te1'e- do Gilv&'nO, desejarIa. uma. '

:Junho de 19GB4~Z::";_c..~_~ ·~:l.:c.=:",.ra=",__ , . __D_IÁ_R!O CO CONGRESSO NAC1DiJAL

'~01 st:bJ~:;mdas. Qua \';'111.1 l';.or daver ético: terceiro. pela adml- ta" a êsse ccmpor lamento, porque êle O SR. MARIO PIVA - Numa.All.ENA C]l:-: a "lljJl:"~,l;.a. v "'dl~' iaçao rue tsnno por ela, represen- se sentiu agravado e justamente. Constituição que não é democrãüca,lor Danlel I\:II"ger é o portador ti::> ;.;blf "0 povo gaúcho. 1J2~ejo deixar. O SR. M.AlRJ:O PIVA - ISSO e V. Ex~ há de concordar.pertSam~nto C:a ARENA e. como íntsr- ~i:nIU(]o, rsg.strau« que é Iamsntare: legitimq. nobre D3,rutaCi(,? PoennHa O Sr. Clóvis steneet - Permita-mepret!' d;, pensamento do Partiu,;>, ccn- .\ ~('or'éncta, sobretuoo porque canr-e- V. Ex·, apenas para comtra-aparteà- ". ~ ainda corroborar.seguiu do Ex;cutlvo que mandasse ,:la· ~o o l\.' ',l';lvlstador e sei que se trata .10, rapldamente. J.1>:.e apelo ele vosu: Se V. Ex~ chegar a. esta ca.sa, per­ta cá o projeto das sublagendas. d~ um éos rapazes de maiorzs mcrt- Ex. está-me parecenuo ato de Indíei- gunta ao seu llder l\1f<rlo Covas se

O Sr. Pac11'e Vlpiga! _ A favor d" IDs na ímnrensa b·ssJ'eirll. Se houve pllna partidária. J:'vr que não se fê'~ deve permanecer no plenário para vo,qur" nós estamos. , . mal-entendido, êS2S fato é deplorável. o mesmo apêto, (lUlU1lo a quorum, tação, êle diz que não deve V. Ext

O Sr. Clóvis stensa _ Sou uma Ií- Esporei mesmo que S. Exa., o nobre qua;ndo d~ época. do projeto que in- !lca V. Ex~ podetá ser eloglndo por1!1I1a muito pálida dentro do Parti to DPjlutado ClÓVIS Btenzal, logo no !:'e' ClUl!! munícíuas na área de segurança muifos como homem de multa persa­l1llw apoiado). Mesmo assim, acusa- queno Expenlen:c. li primeira hora, naclOnal? A ARENA entendeu. entao, nalíâade, mas será tido, pelo seu 11­rara-me de estar ausente à votação U" estivesse aqui para fazer o d~~mmtl- que a falta de qUlJru'm era uma. m.- der como mau partidárlo. Só isso.prOjeto ralatívo a muníclníos incluídos clt' formal àquíl« que cnceou prof.ltl- dida Iegítíma. V. Ex·). hoje, faz um ÓSR. MAiRIO (>IV-'\. - D,entrOna faixa d~ segurança, Eu estava Im d~n'en!e não apenas .' ('f.<J&,çao, mns apelo, Por que a I~RFNA, lJ"qu31a do MDB não acredito que Isso aca1­E1ucpa. Ohzgueí há irês dias; portan- a seus companheiros da. ARENA. To- época, não pediu que os Deputados teça. Sobretudo porque a maior lIçãe?to, não me ausentei do plenário; ~s- d'J'. êles se consíderarnm, ncrn ínstan- ccmpareeessem para. votar contra. que temos recebido do nosso lJder etavn rora , Quanto ao substitutivo, nao to sério como êste, terrivelmente como pede hoje? a da. absoluta lndepedP.ncl,~ do medeoo;lheço as razões por que fai elabo- DfelJdidos, princípalmente porque. pe- 0. Sr. ClóV,!s stenze; - Peja. mesma de votar, e s6 tornamos decisão dep<ll.Sraoo. Cl1e;,ll:ei Tio dia da votação. Ia entrevista, V. Exa. punha em cne- rarac. Pernutc-me V. E:~~I de ouvida a maioria. dn. bancllda. cfe-Votei d·~ acõrdo com a solícítarão elo que a rõrço a estrutura, e• sobretudo, O SR. MARIO PiVA ...;' PoJ.s náo.tivamcnte.Presidente do meu ;Partldo. mas só I), coragem da instituição. V. Exa. O SI. Clovls.Stetlzez - Quero crer Sabe V. Ex~ que, nesta casa, DOpeío Que ouvi dos maus colegas, que rareoe que fazia um desafio e, ao la- que V. R",! .esta subesümandc - e oom caso da 'Presidência.. do Congresso, porse ofuslnrnm do Plenário porque pr~· do do desaflo, uma ameaça. a seus COl"- multas razoes - .Ao ló;lca dos meus exemplo vários companl1!lil·(:s nossosierlflm o nroícto orlginârlo, deduzo que ;eJiglcnàrlos; Ora, creio que amanha, argumentos, . votaram' com o Senhor i'edro Aleixo en.ii<i precederam, do ponto-de-vísta quando eles tlveerm de votar. cu nã.;, ~ SR. MAR,IO [,IVA - Não ha ISSo não foI motivo r-era que o nobrepbrtidário e como bancada do Go- vetar, o projet» das subíegendas, to- razoes; apenas estou taeendo oO~I'va- Deputado Màrio GOVM, lIde~ mcon.vêrno. Indt;,;h)Ilnadamente. dos ê!es. que não se atemorizaram. çôes. ·teste de uma. minoria q.Je .lJO}e tll-o

O SR. MAnIO PIVA _ Sobr~tu:lo evi~entemente. com a manchete de "O O s.r. Clóvis Stenzel - Não vou presenta o pensam~n"io da maioria. dojJor(l~e dese:iavam o projeto que veio Glebo" - não digo as piLJavras de V, subestimar as raziJes de V m;.." nC'n as povo brasileiro lider inconteste dessado F.x2cutivo. • . . Exa .. mas a manchtee de "O Globo" do seu partido. Acho que o seu par- maioria do p~vo brasilciro, houve;;se

O Sr. Clóvis S/enzel _ Evldente- - estarão com o seu pensamsnto P. t1?0, quando pede 11 bancada quo não pelo menas se agasta.do cm .aquelesmpnle êsse '" o meu pensamento, que o seu juizo formado,. em tOrno da po- de comparecimento, numas wzes, e que tmaram essa. declsao ~ mUito me­II imnrcDER djz ser o contrárlo. &le~<l que lhes par~cer mais dtgna e pede. que de, em outrlLl;. está, agindo nós houvesSe pensado em renunciar.

o SR. MARIO PIVA _ o pensa- a"frtada. -, politIcamente t1l.sClfllinarmente. A~ O Sr. HeTlIIano Alves - Nob~emenlo expr':co llssti entlevlõ;a é pre- " Sr. Clóvis Ste1}zel - V. Exa., com vézes, Interessa ao M.D.E. Iláo "ar Deputado Mário PIva, os efeitos l:\.clôamente o conlrário. O que V. a. sua - dissarta.r;ao, proporclona-m~ numero; ã.s vezes. jnte.-e&sa ·.lal· nu- foram obtidos pelos autores ou Ins­E~a. não disse é o que consta elo C'l:<.!tunidade para dois apartes dlstln· m~ro; lI.s vêzes,-:lao n05 Interessa dai' plradores dessa. manchcte publicada.J"rnnl. t'·. Primeiro, quanio ao. jornalista nJ!1l1ero, 110utras 1'I'ze.s, Interessa. C/ar hoje por éste jprnal. O D~put,ado

O Sr. Padre Vidlgal _ Entre aquê- ljuP. me entre.vlstou, uma das pessoas numero. Isso é pró:Jrlo da vida. pal'llI..- -Clóvis stenzel esclarece u sua posi­les que sào realmente bons e slnce- mílir credenc:adas nesta Casa. Eu mentar e da disptlla parlamentar. ção e desmente tudo aquilo que nãoros amlgos do Senador Daniel Kri'!- me rebelQ pela. manchete e titulo ~s· Pelo fato de a ARENA llãc ter daro eslá entre aspas. Realmente, o jor­ger eu e~to'1. Lamento profun:lamen~ crlros em negrlto. CJU2 me parece nao número, n~ que diZ l:(SPSitO ao pro. nal nesta questão, não atribuiu, ate {Jue S. Exa. tenha tomado atltu- fc,am escritos por ele, ncm corres· jeto da. faixa de segurança Isso slg- não ser uma vcz logo apóS a leadéle Ciue nos parece irreversivel, já :;0 pc!nC:em

oao contexlo da entrevlsi;a. nlflca qUe, no mont~'l·o. não mter..s- lniclal dizendo "êSte é ° pensamento

cUl\l;ec'menlo público. E gastaria de Na/' flu.ro fazer Injustiça ao jornahs' sava à ARENA 'lar llúmero, 110 Deputado Clóvis sten7.el", auto­Jrmbrar 11 S, Exa .. o Senador Danlpl ~Il Em sagundo lugar, nobre Dep']- O SR. MARIO FIVA - V. Ex~ as- ria do festa das declarações ou ~asY.rlc~e., (pe na tarde daquele dIa ado MárIo P~va, nlio quero que se severQU que a. ~emucracia se afIrmava especulações a S. Exa. Mas, n\l P1'lIl­foi tido como vill!t1o e moral () com- 1~dul\a.' Jla mlJ;1~a entrevista. que de· p~la supremaCla da maioria sõbre a cipio percebe-se a tentativa de en­[J~rlamenlo da ARENA afastandO-50 fenderIa a poslçao dos colegas que sg mmorla. Naquele mstante n:]1) lllJhl volver o Deputado clóvJs StenZ2l comelo plenár~o por ocasião da votacl\Õ aUflentarem do plenário amanhã. 89 maioria; faltou fjll'l'Um. nesta. Caloa determinada minoria, esla sim, emdll{jtl2'c JI"'o;e:o Que versava s6bre mu- me é dado fazer um anelo. é PIITa (j'IO para se aproya!, /:l~:J que :- aflJ'l~a- golpe, permanentemente Interessadar .ciplos de segurançll nactonal e nn', v(;tem com o 'Projeto do Govêmo. do Uva d~ V. -.Ex...e concrctlzasSt:, l.to em golpe. porq\le diz aqui:fCli ccnslclzlado válido e moral ~ ~clh(lo com ° seu cntendlmentG, mas é, a aflr.~atlva de q.ue a Minorlll. eleve "Deputado ClóvJs Stenzel conhe?l­nfastamento de Deputados da ARENA Corr.pareçam para dar o "quorum". E ~urvar~" a. ~all)!la, pols !lo malo- -do por suas ligações com os meIospor ecos'ilo da votação do substltut!l- V~tlas são as razõ2s. Uma delas - se ~:' A~i::.:qU;e~ 2:St

n,T.tl! era pal'c;la mllltares. .vo d\). ssnb12,!p-nt:a. Então o que era 1'<10 a mais Imnortante - é a de que reUr -: d p I euA'f! ~m .Braslll!l., ,01 • O SR. MARIO PIVA - l!:le já ad-Vt.lldo à tarde Jl3~SOU a não ser vá. o retõ~no do Senador Daniel Krlelter a..a. o p en 1';0 par.a"assegurar mitiu Issofi'iú p lmor~1 11 noHe, Mas al~da, no- 'I PreSIdência da "'RE~A~ só @st!' fa- ~~li?;~acg~t~~~f~n~l atrwvcs de dl'l- O Sr. 'Hermano Alvl18 - " ... ébl'l, Del>l'Inclo. volto fi dizer eu. q'll! Il? se esta fôr a. condlçao..jUS~lflca~ O Sr Clóvis Stenz"i _ Sab~ Vl. .p:>:rtidárlo incondicional do endure-

- vote) "não" fiO 1;::bst;tt1tlvo. compa- na a reCtlp~ldei5p.aoi E jUstiflCana aL Ex. quê é uma razao "ta.lv.z n;ta :té cimento da disciplina partidária" ...r~Nret nara, repe~lr " "não". ~q'I!!. T'tlésmo. no re epu ado. que tOda es- admito q"" seja fI t .' A expressão "da dlscíplínll partidá-l/!- porê!" Nt'e < ••t! d !I Casa. pelo ameço que tem ao Se· . wç c li, mos pnrn mUa ." it I

•• , " .' Ih·, Jer!'1l' e cC'm- r.ad D lê! K.1a..,. t d ,_ a. maIOria do Partido se t<piC"s:m 'lc!n, r.a é ie a um pouco para ap acal'

dP~ rece 1' ao nlenarlo•..~s!arao assumin- (ii"t.l~tam~~té J.IT.JJI' q~R:N1s, n" palavra do Llder; Nã:> dll:c!1tc. Cii"~,, l1. palavra endureCImento", para "ma-o UÇ"lll niltt'de legitIma. deMnte e" t ..: e . qu_ aCjui p"rgunto ao em;nertle Dpputado nelrar", como se diz nn glrill.

hOl"esla. ~~brp a qual não cflbe juizo q~: t~~~~u~~;~ ~ ~;mgr~sso_Naclora~ Ernà.ni -Sátyro como Óp~rticlo 'val d~ AbaIxo. depois de uma sérIe de de-c.?-ndenato~JO de que'tl ql,~r mie sela.' a a uacal). vo as cldir. Pl'Iesumo qae o . ,lder b~rnâJ)1 clarações. dIz:~.l'.. tomos .'5 a'mollll;"'~ rio ·i_e. fcm o projeto: ~. Exa. é um eminen-. Sátyro {"nha o pansam'mto da mai(}.' "Tal pensementa" - ai é o jornal

."'~'!;;adol'es ,la Cl'lSC ,{oo r:qt:l'.e'l q,,' ~ ~g:er:: i~t~;~~~ ~~<ls~~l~:1 a~i~~ ria da Bancada. "F, um;' presunráo. (Jue afirm!1 "c~aduna-se, allás, CO!!1s" .Evnntllm "0'" ri C "rotcto quP v'lo "iI' - . t - . s. senão jure et àe jute l' pelo monos o dos meIos mllltares que, scgunjodo ppd~r E'ircullvo êS~es sim. pue 1'1~~~O, ~~~r~a d~:e;e~\ln~êsses el~l· uma presunção jul'/s faJlÚlm Nln;IIÍ'~ 'nf9rmlll'ÕeS dignas de crédito. estãoL:ln'''SPllfornnl 91""! mn substlttltlv~ '. .' :. . a. q~e o mais mo fala ccm malo; áutorldad' Incluletos com B constatação do pro­J','l'1, drrn:bnr .1 j.'1'~.!l'·O P:n~: nco do ~~~~~:c:~v~o tal ;r~g ~Sttá Tf~igld'j' da banéarlll do '11le () LIde: Ernânl ce!~o de esfacelamento que vem alln­r!,'.~ !\?nlA c1, "li .•..,", I~r. r ,I' 1(1\ ã . O"". po ~ e-v s a e el or~, Sátyro. Portanto, ce acôl'do com ~a gindo a ARENA".iL .·Cl;/'a l'Pc"r· ·!'~v Isto nHo , br-m ~(!10 l~t,;. :S·f ao a.nador Daniel ~m. orIentação da lld91'ança tenho o D.'r, Percebe-se. portanto, que isso aquiSbi'!ll - 'llle o P-esldellt~, dnRenu· i\ip~e~;[a~teh~:I~~~Aé~mr gauc~l:: to dc vJ.~ta da Ma10rla. b" a idC':oimça é um ,processo clá-<:slco de guerra pst-

,ra tenl1a aceito as razões do Senhor d --; 4;' •a a o .~. quer a ausência. do plenárit.> pmEO QUP c~ló;;lca, em que o 81'. Deputado C!6-~l1nlel Rrl~'1er a res1Jplto do substltu· iJJ~s~ra~:~~;~n ~rlj;~:i't m_l?~rai~"·la é um ditame do ParlJd~ Se a lwer:in vis Stcnzel entra como uma espécJe.I'j. Contlm'amos com. as razões que ~) SR 1AR P e ° orl~1U . ,. ça qUer a pres~ça, t~lmbcm llfDsr dd "boi de pIranha", é utilizado como

sempre alllllsnIAmn~. que Selr')re ilVo'- 1 . t ..1\t /Ov ~VA- - Isto está que um ditame do Partldo " c1Hlmarlz para cue se leJa a matériAmo~ l' dns fluals não rJur'remos mnc', la ett revJs.a. e ". xa." ,,' , . ~ e se chc{lue à' s"gulnt~ constatação:Jl~ l<lZõ'S de, "'estlglar ° "1 l?re51- o Sr. Cloms Sten~e! - ••• o pro- O SR. MARIO P.'\ A - E acha QU_ n slto c!)mando 'do Exército am'ara(1PI.tp da R3públlcll.' Ílprte ulenárh l~t() do Govêrno. No ~o Grande dt' Isso ~ demO~r!'ltICf' ~l: D?putllgo? Im srs. D~putatlcs da 'ARENA de- fe­:l'u,cnno. tudo que estfver a no"SI) '11- Sul, todos o sabemos, nao há essa col· O ",r. Cló.ll,v :stlm.',l - Quer.-m' c,bom-nto do Ct'~~e••o sa élcs nãoeúl'Jre nom ill'r.1'bnr o SUbs'U';t!va • ~a de prestlllios pe~sso!,.Is. embora os parecc~ qute sim, se cada. '.Im vier j~;~ número parB~apróvação dof!1>'er vllJi'r p aulo'Jdade"el" S. E"Ka O l~~mens tenhsm ~re"t1gtlo nelo seu va· para c vo ar. '1\bEtltllt!vo. EÔ/p. é a t'onl'lusfto queprojeto c'ln ExecutIvo foi ar~Uido de, Lá é o 1"ar.~.d~rlo. O MDB na., O SR. MARIO PIVA - Nnb're 'e prccura provocar com esta maté­inrJnsllluclcl'al uelo Senarlor Rondo' 'ode llMegurnl" li e ,rá p:anhar as elel- ~putado, acha V. Ev.~ qUe a ;\111l'J' ;'101'l.l'JE, Sr. Denutado, na AR'E.'NA "~~ "Õos. nem nós. N'J R'o Grande do S'll rla,- retlrando-se !la (Ilen.írJo pil:a ".tou entre aqueles que acham que o:ts ple,·J)~••omme foram dIsputadas. aprovar por dccu1'3o eleprazo c rI ('abo! Nobre DJ:putaClC1. louvo o p1'o::ó!1­Sr. Pre]!dent~ da "F!l'núbliea cons. entr, Il HDE e a ARENA, hoje, e o bem aquela expn~~o muit:> Uliz !lO to 90 D2putadn ClóvIs stenzel, aocJeniemente. não seria capaz d~ man- ~~. ~SD.e R lJDW. ontem. For ls'". nobr.'l Deputado 1""llnct'Jillo I'erell"n. e:rlarzcrr a Eua pre~enQa nêste epl­dar II esta Cr.sa 11m Prol"t' 11'lrnns- ~e.h{1J'la seria nara o Senador Da- de que os dois grand'.s lideres de.•ta tó:ilo. S. Exa. foi multo cuId1ire.otltl.clonal. para ser votado-pelos par- ~:e: Krieger h111vesse sublegel;lt'a pa- Casa são o DI'. '/unn/t11 e.O DI'. ele cem as palavra~. desment1u a sualamt'ntares ela ~RF'I"I\ a Senador. Mas cemo a maIOria do curl;O de llrazo - allr!t cHIlol'ia t1art'clpação. Muito bem. Mas ql1e

C sn MAllT . . ~\P'I partido õ"se'a que não hala sub- usando de rahficio uara aprovar um fxiste um ~ruPo nlllltnr i'ltere,s;:~:on(1c n' b -O PIVA - Multo obrl' 'ezfnrl~ 'il'1'a Senadcr, Ne advoga o projeto. es+.il '10 cxercl~Jn dp JllTl "t- no fechamento do Congre"so, e que

f " o 1'1' ~eplltado. . .•"hstltu.,lvo. r_so é qinal dll qland~z'l relto claro. Impas! ':~("Iel, das p:·'.'J'- éft, P;I'UpO tem rnmtflc:Jcão 1ellu'QMl\s queria. 'l°ste lr.s!al'lte. delx'1t "0 seu com""rtr'11ento. Então. -.se êle TON:t!,iras ,lp""crlllirrs?, da prúnrla lntim'dade q~nmnmen-

bem C'!a.ro que o desmentido do nobre é 11m h(,l"llfrn de r~núncjas, faço tlm O Sr. CIÓ1~1~ EII!Il:el - Gun"o lal. l1ão tenlJo m~js dúvida. VOlt maisD~l'ulll{l("l ("!'óv!s .lõt~!.7cl deve 5" por lll'él~ à Co~a - e Iss("I etl nosso faz~r crel' qus tant~ Isso ~ d"nI~c·IItico: flue al~l1I. E-teu bem Informado sõbre is­2mnJ ncatodo. prlm°Il'O. nrla conf1an.Jno. rn.n~t2 nl'" dou fi V. Exa. (fue nOs é acolhic!o "elo propl'lo R~';(Ín.{Cllt.o'I~'l " 'ã há muito I"Tlnt'. As noticl.uva que tenho em S. Exa., segundQ-; tambem c:mespondamos a essa condu- que o permite. se filtmm por fonles multo· válidas e

Junho de 1;õ3 ' 3063..."""

DIÁRIO 00 COfllÚRE'SSO NACIONAL (Seç5.o I)

(E:.::1:o I)f .

_ DIM~IO CO CONGRESSO rJ!.C:Ol\lt,L-=~""' .....'I - ====="-,==~=""",=""""""=======~~~,=""""=-=~..,........-.,,...-,,,,,~--=

. JaneIro o Dl~lor-Geral do D:::T, rp...1 encontram cem o Presidente da Cão ve~_:e preparada a plsto. para turbo"I O SR. CLóVIS STE.....ZE(,:cebeu a s:;;uinla resposta, s.gunjl) ~ mata, D~j)11jr.t:O Jo.é Bonifácio. em lll'líces. . Sr P ldque 5~ pubhc .. na ímprenra àa clja- seu gabine:z. Venho apelar ao' sr, Ministro da 7"" • resi ente, p2ÇO 11 palavra'de d~ Jund:al: "1l1ulto bê,n, ,e 11 c..:ueto,· nesle ínslante, apenas 1':1- Aeronáutlca, através desta tribuna. pe.a ordem.ugência . dos correícs fór des'p~jada, gistrar o lato e preliminarmente para que interfira junto à Companhia O sn. I'I:ESIDENTE:

'1110ntcrcmos n; ll::;[ncia de J'lne!:al também a 'atenção do Ministério das a f~m de Que-p,~la mantida o trMe;!;o ,'fechada". Simplesmente ee.a res- Minas é Energia. espeeíalmente a de acarelhos DO-3 em lflda lJ,' Ama- - 'rem R pa.avra o nobre Depu-posta: fecha~a, UmR cidade de lEO preste-a com que o Chefe de. Gâbine- -zCn::i. pala Parintlns. Itacoatiara e t94o.mil IlUbllan:,'.', que cémIJ'ibul CWL te do NLnlstr.;) atendéu à 1l1."lha 50- catras.•cidades. servidas por êsse tJp;:! O SR. eLúVIS STENZEL:40 bllhêes de cruzeiros antigos pal'fI, llcitaeão. :I'.",.adeço a,.. atenÇa.-· Desse t!e 117mo. com o cbioU"o de que nll.'J -:.os colI'e" nucícnaís, com sua .agêncíu al,o funclom'l1ja d:> Ministério. e es· !'orra o trãÍe-ro aéreo <'Iaque1a rCjllii:l (t;lres!ao de ordem) - SI', Prl'sl-de Correio" fechada. por que vai ser pero, enfim. que a resposta tenda 1'1TI r.,'a05o. Tal sítuaeão vem MINi- dente, nos têrmos do art. 80. imlro n'despejadal . realmente aos objetivos do J.<"tU rr- tl!1J'1D!l õ eomércro e as demais il.tWi- do .l1e;;lll1cn to, peço a palavra para

Ora, Jil existe lei aprovada pelo querímento, (MUito bem). d"tl"', rla~úeJa' comunas nmaZÇlt'Cl1S!S. ~llpar a tribuna.Congresso rlllcl~na1. sanclonada !,elo O "'R P!t~'SIDENTE: 1':',Pste o anêlo, na cnn!ln""n õ.. 11\1" O SR. PRESIUr:."ITE'Presidente llll República, de autoria _~ . -. , • n'R etendido neto Sr. ~~hl!stro da .do então Deputado 'Maia MI'Jo, auto- {HenrIque La Rocque} _ Nob~e Aeronáutíca. (Muito bem," (J"SI! Boni/áelo) - 'rem a patavrarlzando a ccnstrucêo de agencIa lo- Deputado 'Mariano Beck, V, .E;::'"-llRIIl Dl'ranfe o diBClIf'O do sr Josf. l nobre Deputado Clóvis I:tcnzel, na

'cal No orcaménto de 19GB, cueve- nesse ínc.dente dentro da éetica par- 1,!lldDsl', p Sr. 1-1fflriaue de La arma requerida.Itllmos no ano passado, consta rma ~ammla: mais elogiável. 'P.ocl/ue. Primeiro Serrefário. de,ixll O SR. CLóVIS STE.'iI'ZEL:,1Jsta de cIdades que poderiam ser " a ,cmt'"lra da 'Ores/rténcia, "fie éeontemníccas com verbas orç!'.lu~n- O SR. HUMBERTO LUCENA: D"U1Jat'!a '!Jelo Sr. José 1301IifácJo, - sr. Presidenle, Srs. :Depulados

;túr .s j)uro_ no ~ons(ru~iiq de e:JJfíclo SI', P.c;;lciente, l"!ço a' palavra Presidente. esta. Casa, na tarde de hoje. deve 'lilQcnl.llos COlIelos c 'I elégrafos. liao para uma comuníeaçã>, oportunidade de díseutír os têrmos deSI:' JUStifica, portanto,' uma resposta . O SR. ANTÔNIO nRE~OUN: uma entrevísta que concedi ao íomatdessa natureea, de que, pura e sím- O· sn. p'::ESmmJTE: ",' - Id t al·O Globo", e publicada hoje, SC'lU"-1 t . ên 1 de Ju díha , ..,1'. Pres en e, P:lÇO a p. avra fia-feira, día ? de jun,ho, O enssto ~."P esmen e, se a r,~ c a n ,."1 Tem a r;alavra o nobre Deputaclo. ~oJa ordem ~ ~ v"

fur rlc!.llejn. , zan\ fecbada., •• discussão foI proporcionado' pelo DeDU-Acrrüíto que 11 popula~ii.o da "ida- O Sil" IlUhIBEItTO LUCENA: O SR. PRESIDEnTE: tado :Mãrlo Plva que. em nome ela Slll\

de de Jund,al, com 120 mil brasllel- (U01/'.U~o.'.ca"a·o _ Sem revisa"o' do T 1 b bancada, dlscorõou dos têrmos da re-all t b Ih y - em a pa avra o no re D~pu- !erlda ent.r,,~ ta.

ro! 'lIW !a a ~m para o jJr(J- otaaor) _ Sr. presndente, Senhores In10 ~ ...gre;;~o ela Nnr!l!),.ezta com }O.c1a '1'=0 De;:mtaclós, venho l1 esta trlbana, . Oheguel a esta Casa, Sr. ?resldenipreY1Jtatla com, e~ta. sltuaçllo. o des- para em rduidas pal;lvras, renj'/ar ' O sn. ANTômO BnESOi,lN: 1ustamente no aUlle da dl~~llssã8 ....IJBjfl d~ col~IDrlaf ~ZàEral te d;\m~. apêJ~ ao SI' "Pmldonte da Repúbll- (ComJlJllca~ão - Sem reviEáo do ~'a~~i~~a~~rr:v:~~:~d~o~~~~nrhê~TI~ça ele ucsllSi"_ II :W,lamen o o D 'ca. e aí> Sr. 'MirlÍslTó do PJanejamen- MarIor) ~ Sr. Presidente. multo te- 1'0 e correll I ãrl f.... o

em J~dlnl, .. ao paulo. to nl) "enti"o" ua S ... -"'o t,raballlado, com o hpolo tle outros ' g on o nara o ato de llU~.e,., ?r"3Id~nl", peço a V. r::~ tam- 'o 'rem o u ue q . '<'l!:S: pro- .LU' ~ em }).~árlo, se leclam comentários àbém que cDnsldere apres:nia;l;J em vUel ,com a mnl~l\, urgência ~ossl- eminentes colep;as, nesta Casa. pelns l!l!trevlsla, coloclmdo o P11trevlslll'lDl'equcrlmmlo de lnrorma~ão ao Se- ,eMudar uma. formwa, atraves da obras da rodovia oue IJga Santo An- dJ:U1te de seus colell'as na CâmB.!'11 ele,snhor Mlnlstro da Justiça 'Eóbre a fa- qual eS!e~d3l~,. lambem! aos servi- >:e10 a Santa ROSl!, no meu Fstlldo, Deplltlldos numa situarão 1l011C'l lou­.allzllçáo das obras do nÕ"l'O edlflclo dores pub~,cou C!vJs e mlbtares o abo- Sõbre o assunto, falei Inclusive com vável e até mesmo desme"ecednr~d M' i .. J d' J ti 1 C 't· no éle eID.luCncJa que vêm de coneo • o Sr. :MInistro M:'trlo 4ndrell.zza, que Mas já. l.tazla. comil!o (, refe~;do

o m ~'ot \) a 1'8 ·ra nes a 1\01 a. der por inf-rmédlo de "rojoto dd l~i se mostrou mulUl interessado no alen- jornal para. ocu"ar " trIbuna. nhral'~.nQul li!) Nulo do Congresso Nacional. ' I' .. - • dlm t t '" ~ y ~Nú::> se c~mpreend~ lJue um Minislé. já. pritLcllm,cnte aprovado nQ ;.:on- en o dessa jus a reivindicarão, pais ainda (lue não se ~vesse di,out\<fo eslario tlc.$sa lmoortâncla esteja. com grl's~(). Nac"lllal. aos traba1ha",ores santa "fTosa é o rnunlctolo de mal"!" entrevista no plenarla da Câmara. e,}­cs~as Oblas pl1fa1isadas, há. mais ,de b:asílelros. _ prosperidade no mp,u Eslado e, possJ- mo dever de sat~fBP,áo ao.~ m!'11S C"­II meses, funcionando em c:>ndíçôes Cfelo que ,nao podo! llavcr, neste velmCT!le. no BrD.5ll. , legas. eu la abordá-la em E'x!lllrll"fiopreeluü'3 111101 crlJ!lcio. juntamente pardcular, dlferellca. de tratamenlo, De;;ejosD de coJáborar no atendI- Pes.!cal, e demonstrar. como dernon o•com outros ministénos. !.',?Js. ambas ,as classes, Isto é, a dos menta. quanto anles, dessa reiviIÍdl- Irado 1á ficou e, demonstrado ~:\ e;fâ,

ASE,im, Sr. President~, é o reque- ,~ryldor~s publico.s e a..dos trabalila- cação; apresel1tel um projeto" à C;\. na pr6prln entrevls,tn. qUO'1\ 1l1ltl1ohefe

rlmmlo l1ue encaminho a V. Ex9 pe- dores, ~ao compostas de· assalarladõs mamo tnclulbelo no Plnnn Prioritário c o nem-Jto de autorln do ~ornn,l ...~oc1lmlo ln!oflllacões stibre a.. C9.U5a dà que, p.rcebem vencimentos m-nsals, das Rodovias Federa!s êste trecho de s~ coadunam - apeDlls mal se,1""a­pnra!Jsnr{lO cles!'as obras e também \Jbrlnllto. 8uj~ib3 ;,0 ImpllcÚ) do au- esh'ac1a,' \ Clona.m - com o contextl' da '1'11're~dftS obras (Ia Penitenelárla do Dls- ~ento. cad!\. vez maior, do custo de S6bre êsle 1)ro1eto ncabo de Í'ec~b.t .,ylsta. Uma co!sa ~ o Ilue rH7, o ~.,I~c-trilo F'eds~'al. nda no Pais.· do Rr. Wílli ÉIl!iênló Fleck. Presld~nle ~~~ad?r, outras sãl) M"'1larüe5 tl~l\dl1lJ

Asal - da. Federação da, Empr~sas de Traus- . . orna! d~ "1'etllrida pntrevlsta. :PJO llI:. MlI.RIAJ'iI'O BECK:: • m, ·nao seria inoportuno que por". Rodovl''-rl'OS o se-'inle tele- oi!. leitorcs estao habltt'arlos Ao graval'

. ' • ' o Govl!rno prOClU'BSSe fazer uma "'~ ..., "" Dao o cont~xto I"a pnt I t L

sr., Pr:'ldmte. peço a pnlrm-a pe- abertura ncsse terreno, para, c.'ravés grama: I - de responsabllldade do, ;~il~r~·~I~e~la moem. de m~dlda da natureza CJU3 propu- "Classe rodoviária' rloll'l'andetlM! ilarões tlradns pejo jornal, f'aS man~

O n:. rl::ESIDENTE: ~. vir_ 20 encontro das justa, l·el· e povo região mhslonelra vibra chet-es e nos n~rltos. !lUP ~ã('> <le "lC-vmdlcl1~oes des, snv'ldores públlcos enlusiasmo ao tomn,-r conbeclmen- cluS\va. re:-n"Dsahl'Jd'lcle das re~l~ eÓ!'S.

Tem a lJulnua o nobre Dzputedo. cllvs a mllltares do nOSS9 Pais. to prójeto !lustre DEputarlo, In- Se V. Elias. tlVf'rP!11 a ooorl1,"l-(j S:-:. ,MARiANO DECiO:: ,Era. o que tlnlla a dizer. (MUIto cluslío Plano Nacional Vinrno dade dI' ler, o conteo:lo da P!Itrpv~~~a.

(Q. ","./';0 dI!, orde11' -5- rev/- b_ml. ' BR-285. Nossos votos pleno ê:tlto na 11l1n1 se entremeiam ainda. j'...e6e~M• "J ,L'" aprovação." da re:la~ão do .fornal WJe se dl2'tlo'l640 UfJ OTa:1!Jr) - Sr. Pre~jtl",1Le O SI: JOSE' LINDOSO' . • 1)ubl~-ln, ver5n oue os falo. Inn'!lse:-:ln·lclm Ga semana. paSSAda. so~ .," . Objetiva a leitura deste. tele!!rama rtrllves ·arrnJ conr.ldos não s11" de ml~liclld ,ti Mesn provIdenciasse, junto (Comunicação - Sem revisão do fa::er com que os eminentes colegD.5. nha lavra., nem de mInha bOca. NãolIo Pou"r ].)lôcUlivo, a. resposta <í 11m orador) - Sr. presidénte, desejo, nes- Prlnl;lpalmente·os lDtell1"antes das co- di.s.,e. nem e.screvl multo do onl'! a' RePedido lb infol'r..a;ões que.. em .ou- te mo~~nto. fa.zer um apélo ao Se- mlE.sões técnicas óa Casa, t~mem eo- contém. E. de faln. êS."M lIanííE": del~tuom da ano p~!:ado. dirigi ao !vil- nJ.1or J\llnlSfrO da Aeronáutlca, atra- nheclmenfo. do seu teor e deem ,lIpOlo X!lJn-me mn,1 diante' do nlená.1-to !'Ia.1l1s1m uns 1IiJnas e Energia. a respel- ves ela Çâmara" dos Deputados. para a essa lnlclRtlva de lnterêsse, nao sá Casll. ·porqlle eu, mals talvez, do flueto elo ínlclo de funcionamento da a. slluaçno singular de angúslta em do Rio Grand,e do Sul. mas de todo nlnv,uém, sei flue l'm llunloue~ "Mio-FLeIlnn:in Alberto Pasquallni. de Pôr. que se enc~ntra a cidade de Parlntins, u Brllsil, (MUIto bem.) dade, mesmo -no Conln'ellSO F'~der~l.to Alegre. J':ste rzquerlm",nto de In- no Alnazonas. E' que estou recebendo O SR. PRESIDENTE: exlsle o ~ue chllmam'ls eStlírlto defOl ' . t .. do Presidente .da Aswcht;ão CQmercinl .. grupo e poucos do os homens "UEI

um';!):J, quc omDU o numero 3.477, de !'artnlins o Se!!ulnte tel""'"ama.. - Dou conneclmento à Casa de llooem "er () respel!o e a "~I""iJft,'Jdafoi envjado ao Ministério 11 que me - .". fi I b d el Fll'd I t, no" ,4.. Q

referi pelo OHcio n9 S.6~8. de 10 de "Apelamos lIusl.te De tad o c o Tece ido, o Sana 0_ era, seus semelbanl-es se. irJeluídt's DUmoutubm cio nno passado. lImazonense vg senUdo sgi1clla~ vasa do nos seguintes têrmos: ~po,. "por esl~ ouá al'luela 111

1nn~'ra.,

~,..lqe'llclll~nte. Sr. Presidenle, co- sua ilecldlda colaboração favor co- ONj08 nao c.orrespOt1 em sua na Ure!la Irml) vc v. rx', pa~5nram~se 8 meses. letivldade parintlnense vg presen- . h d às suas finalidades.Eu, ante àa lnzer a rcclanlllciío to- temente ameaçada colapso total Em 3 de Jun o e 1968. Con,;.eqUentemcnfc, eu devo e.ta ~x-mel (/S c~ltlados necasEárlos. ·não s6 tráfego ltéreo vg Ilrtude Cruzeiro S'-'nbor Presld-ente: p!leacao. Que jamais é uma retrata-J;1r;. eOl1:'Jlla !lO meu arquivo partl- do Sul baver ne"oelaclo apllrel1los . I eaD. Primeiro, porque não costumo te-cular. U<U1 como junto à Mesa' e DOS vg que _nos estão servindo ,:enho a. honra de com~ car a V. tratar-me do CJ!:c digo: em sequndotElJilo ob:id" resposta negativa. fl~ atua1mentn pt Nosso apélo refere- Ex~ que a Presldênclll. do ",enado Fe- lugar, 'Porllue na;) 11á o Que retratar,Olmo era allils do meu dever, a com- &e cansemllr junto a quem de dl- deral âclJberou convocar as duas Ca~ A manchet" do Jamo.l e o nE..rllo dI):petclilc reclumn~5.,o, sollcitando da rello VI': elementos indispensáveis. Bl!.S .do Congresso Nacional, para. em jornal, repito - e o pr6Drlo _iom"l IN!:Mr~!1, flél pwvJ,lihll;lo'lS mc:'!.!!p,r,lac. reA!ll!ptac:io pista nosso aeroporlo -se~!a~ eonJ~nta lt TfllZll1'-s: ~g ~la. senllr lslo - niío são de 1'\1ln'l1n l"Vra.,I:rHle,an~o, lo[;:> ao rEgre~llr 11 1111- poder receber av!':;íes turbohéllce 4 e Jlmho o corren e ano, S o- ANUi 8Il diz o 8e~uinte: "O Sr. 010"l1nl1l re;,lctC'ncJa, l:recebl um telef--. já frnfeg"ndo nossa redão p. tas e 3dO mlnll~, dn o Plenátrlnlo da Ca.~ Stcnzel, conhecIdo por suas Usn~óel

d u... ~ 'fl -~. ií' mara. os Depu,a os. con uarem a com os melas militares"me o Chefe de Gabinete de Vossa rr amc~ plenamente lI.Ç o pa- vota cão do Proleto de Lei n9 15-68 . '.•E:'Celtl1Clll, coml:rllcando-me que a. tr ota bnlhante Parla!Uentar f.rt- ·W.N,), que InsUtul o sistema de sub- Pela prImeira vez me ê dOIda. opor-l'r~pc~tll 11-0 pecllcJl:J de ln!ormaçôes' se vor DoSas relVlndlcaçao pt C,"S legendas .e dá outras provIdências.' tunldade, nesta I Jass.. de (>nfvtr.at' oentc'lltra,'~ nesta Oasa. Logo em se- SDl:j Francisco Assis Linhar!lS • _ assunto meio milHar e a plolt.lcll bra..-cuJd:lo também, o Chefe do GabLuri.e - Lima vg Presidente. Assoclaçao 2. Rogo se digne V. E:lc~ d!! dar sUclra. Já ou!' ~ou tldo e apontarlodo MJnlstl'o, General Hugo FarlIó, 'te- Comercial.'" conhecimento dessa. et comunJcaçao ti como homem de l\!!a~lle.s r.om mlJlta..1cfOllflYR-me, dando tõdas as cX'P~t" . Sr. Presldente, a. Cruzelro do Sul, câmara dos Deputa os. res, vou tentar. diZer dll lJrocedêncla.cac5es. inclusive dizendo que a. res- como tMas as companhias aéreas. é Aproveito a oportunidade pa.ra apre- de.ssas a.flrmaçaes, o qua penso dOI};lOsta haTIa &ldo dada dentro do pra- permissionária. do serviço de tráfego sentar li. V. Ex'!' os protestos de ml- mUltares e o que penso dos objetlvOl1'.0 e que, contcndo elementos slglJo- aéreo. Entendo que cla. náo poderia. nha alta. estima. e distinta consld&- da malorla dos oflcla.ls do ~ércltoaoo, tinha (1e. Cbefe do Gabinete do rétirar do tráfego da. AmazõnJl10 seus raçll.o. _ Senador Guido Mondtn, no 19'aclol1llJ. da Ma.rlnha e da Aeronllu­Ministro. sido info~ado do qllO se &parelbos De-s, enquanto nllo estl- e'lCerclclo da Presldênela. tlca.. Pam tsso é n;!Cessllrio reportar~

'Têrça-feirà ~ OTÁRIO DO CONGRESSO NAOfONA(. (Seçllo -I), Junho de 1968 3065-e-- :eEZ5S

: me à tase logo após à revolução de partIdária. ou do e.C;Plrlto' })lIJ'tldâtio. rim 8. man'utençlLo do '::ongresso:<>m 1lJna verdadeira. aUla de ciência poli... março de 196f.quanto mais 8. do 4!S;lirito pUblico. tôda& as liberda.dfil e eompete a nO&< ttICa.. -Não quero m&erromps1' esse Ot!.

Estava., como profess.:>r da Faculda- O espíríto jndi~1dualista e ltS mo- nesta C!l.SlI., preseryã..lo E ai a .II1lll1ui ·llssimc. prcnuncímaento que, muito<ie de Filosofia. da. Pontlficla Univer- tivações llrivativlstica na nossa con- luta. com lldn!J1h1l. bancada, a ARENA mals que uma. deflIU';ao, é um escra­sidade Ca.tóllca. e' da. Faculdade de duta, p?1ftica. t~ !~'lBdo este Pals â Bou uma voz isOla.da. Não tenho /1: reclmento e:ttraor.1\narli> pál'a. toa"sIEIlgéí:lbaria. da. Umversldade Federal 'anarquIa. .e, por' isso, somoa, de fato, derança, mas a - t-Odo momento dl"'o aqu!lles qUe' se preoeuparu com asdo luo Grande do Sul, desenvolvendo uma Naçno que oscííai entrs regiJrle a todo mOmento Inslst.->. o regime pre: coisas da noE.ill i'.ltru!. Rea!lnl!I1w,minha. missão de professo.. e de Jor~ dltatorial' e reg1me anárqUiCa., qu,lJllh:l clsa. ser preservado. _éazn ' já. que fui citado par V. Ex~, tenhonslísta, quando o então Comadantc a habl1~dade dos-povos evululdos ~stá lo? Pela llllldade partldárl o preservA- a. dí21er q~e V. $11.' sempre foI umda lVExérclto. BrasUelr-l, à épC~a. I) em eqUlljbrar, nos pratos da balança: coesão partidária . ~t ~pela nossa d06 oposlclOtllstas mal.'! corajosos eGelleral Justlno Alves Basto!; peãíu a ordem com a l1holtdadt3 Se pesa E esta unidadê e esta esão mais destemidos 110 meu .istacto, oque um coronet do Exército hoje, mais o prato da. liberdade que o -da' lado do GOvtlrno Coota. co lJ,Q E;pirJto Santo, ':lue ncolneu com,General Adolfo João de Pa.ula 'couto ordem, temos a. _llnarqUia., se }leSa. uma atitUde governam et:Uva s;rã muita honra e muita sansração, lJel­Comadante da Escale. MUltar dá Agu~ mais o prato da ordem do que o d:l nlenle? Não. Porq'J.e Sr

Em~esf=;? ll!'U v, Ex~ gra;tdes <:lo sondas amma­lhas Negras, me fl=e uma vl.~lta e llbe1'dade,. temos a ditadura, l'eglme P{lrque !!Ste Govl!r:no diula a nat des nas lerlas c""l!xnbW:. Par.EOme cl)nvidassepllJ'll.1r ao Qua.rtel Ge- de opr<lS.Sao., . - -reza.da momento iue'v! u, acrescentar que o (iI}Vi'Yllador Lac~(jllrneral do IV Exército ll- rím de ter uma A grandeza de - um povo está. em a. Rêvolul1ãO nos ~u:; .~~~~~ de AgUIar farla~ tudo para c<mquh\tar­

,entrevista com em\n.entes Oficla!slcie saber_ qUl\.tnnto a. liMrpad~ quanto crãticos. S por Isso - o ap<rlo e, a soJjdllIle:Jllci~.de V. Ex.,&ér.clto e profes.sóres das duas OnJ- a..ordem sao lmpr~lndlvels e neces- nlsfa: não é porque. ~;j::lSO':m~'iJ:~ que sempre teve a n~cessària. cora-,versídades do Rio Graneie do Sul. sãrías e que uma. nao tem mais-valor ao Sr. Costa. e Snva lIlals do 'lo gem_e ousadia pàra. u:Scordar naqUiJI>

E, ~ll, então. numllo mesa ampla-do que Ilo outra. AqU!!l'$ que exaítam era a Castelo Branc-, 'NãO líl UOrq~e Jlua acha.va- tiue ~tiWa. errado.com .milltares e prafes30res lmiveT,!;: a ordem são como l~apoleão; aquêles a perman@ncla de CÔ t '!l " --.0 SR. CLOVIS 8TENZEL ;- Militotãzios e dois est'JdlUl'J'S lid'res sín que exaltam ll. ~berdaoo são como urestiglo do Govêrn Sf~r'tal~c:a. e o obrigado a V. Ex~, DeputaUo- peudlcaís, iol proposto ~ue'se iorma.ssé, Rousseau. :!?or_!s&1> c!u.e Nn-poleão Bo_ democracla. braslletr;' ç ril. a ROsa. }Ucoli'!o· ês.Se aparte -:)!io SO11.0 Rio Grande do SUl, uma lI.ssocla.-- naparte, VlsltaJido :) tllmulo de Rous- Enfr -- -- " como Ilustraçao..w meu 'sçur.w, :nas,

_ çao clvil-núlitllJ' _ os lUilitar\!s que sellu. teve a SlnOgrldflc1(! desta eg- nar a.~e;:~a ~ CJ~~o e fracc1o- JlOble Deputa.do, com;) uma homeu:l- ­dela part.\clparlam serl~ da 'l'~el'V!J, _ pr$São: "Melhor te:ia sido para li per:i 1 ll. - A é j)õr em gem que -v. Ex~ me p!'e3ta., Sabe V.no &entl\lD de ,se c:lm- I1ma consclê!l- h~anldade,que_ l1em eu .nem êste Masi 1o reg me- - 1..'10 eu 'dlgo aqui ex~( e o oi,,:" ll~·u.; Ul 13::10 pJeeUlIvaela democrátIca. no Pais e evitar que que.ai jaz tlVésse!ll~ ,n::scldo". Na- do o~tD par qUl!?-,Pelo'fec~lllnento repertlr, "quando era da OpOSiçãO"•

.i1escambáSsemos :JarI], uma. ditadura uoleao compreenrleu qUe o excesso de Srs CD.~~gZ~ Df' !'lr., Prt.Sll!ent~ 4' Todos os cargos do _Govêrno, lDcJUS1-Quero anotar il ui 8r p, li1>erda~e, &em' a. or\i';m provoca a a . ínií ,ma vontade' contra VEI procuradOr Geral do Estado, b~

o desejo dos maJ dredenei::;sà~if..: auarqUla e que a excesso de orde.'1l qU~ qU;oP:, P')lSé justame1tç -(\ cretario lt3 ",:la:.~, m~ ..o'am oferc­cials do IV Exército já àquela epoca sem lJberdade Jeva !la despotismo, ~ para o qual fui ".ar, o CongreESo. cl4°s· Nuncll ·OS -aceltel.pa-ra cum­de fonnarem uma Ms.' r .' ditadura. ... ''f .. e:~l O., O que quero prtr o meu devar de critica, .comOvesse por objetivo ir :·~~:'di~err;;. Essa. passa~~m, fice está na abra..de ~e~:ã~aill~ó~ICi~unecJq~e, por oon- lDeputado opos1cHJnlsta. :MantIVe a.zer conferências redl""lr ~tJgo; em De Ho:>vre, pedagOgus e' Pe~ago5·ll. p;lmedemClcrátleO e~ ,e endo, o lsre. mesma atitude que V. E:&' p,osterlUr.jornal para qu ,. <> i ti do Ca.,aliclsmo, da. ImportâncIa d<J (i.'" • d • p-s_ nem por SO mente va» a ma.nccr naquela g:C'.rio­povo brasileiro 3a.s~e~=~:e '~~~r~ equlI~rJo entre a ordem e a J:berda-- C~~;I a ein~~dr. lnstant;, Pdrocurar sa. ·casa, onde lul ct>le;&a de Jef1ersóngan ° .n"o d d . de", E' necessário p~ra o nosso PaíS 1 " 1) ma, Ilpe a;n o para ,'e AgtEiJar -de Dirc...t CarnOso tiO

1Z......... , e nossa ;m~cracJa 1". por sob pena de. ao ~airmcs de '.un regt- co egas no sentido de votar oom a l!lUrlco Rezende 1e 03IValdo zlÍnl!lJo.1ntermedlo d~a prebaçao".se e.V1ta&- me democrático, caL.'1nOS num regiJne millorla de.ARENJt, para esta.r com e de tantOS~Otitt08 ue n()je llustram~b~~r~alssquemp?Se'!ldl~a.sltu,a~ao de totalitário para corrlgJr. o exo"sso de bo Gov!rno, 'Assim procedendo, em- êsse Plenãrlo. saíb~m, portanto, V.

. r SI :l li. SOCle ade e 111>erdade. e ao sairmos do regime to. ra l'.con.heeendo os erros do meu Ex~S q~" a mim nin'uem PCdfl a{;usar~epf~~ca brasJlelrn, antes de llrarço tàlítár!o' ca.irmos de n'Jvo lÍo exC/!eso p~rtido e da meu Gav!lmo, não o;;pro- por Várias Coisas 'q\lé; enaltecem a

, e pa.rn 'Ille s! prev~Jss.em d~ llberda.d~. &""IDpre em dcseq1.1Jlt- o ,m,?, porIjue nãD. é. Ilstll !lo !/linha m!JJha vIda: FUi sec.retâri;>-ne Estado.::~~~1~e, P~~1tu,a, deseJa.~ b!lO, dem.onstrando. ~vm': deptoIUtra- mlSsao. ~,gsa é a mleslW da oposição;, tlolltico, _adv;":1:'" d~ maior banca.,. .. o l~ p~a <I teglrr.;'! do, est~ na nll.SSa :EllStória., que' ainda a. 0J1os1çao tem a lllC:unbl!ncls. de ~rimin!<l homem !:l'lb:-e 'descnesto e~~t~r~;;IlitC;~esque t~contr~l~, n;r nlio consegullnos ;ucançar (1 estágiO ~l>C~Il1I1S.I', (J3 êrras e "s defeitas do antídem~crátlco nunca Nunca llre-­sua responsablll~ad:Ó~~n;f~~~oes~ das ·democraclas ~st{rvei'. -. "u~,~<l·. V~jo .,bem· 00' . DellutatüJs guei contra M tnstituiçfies. N'Ull'.:a,~ implantação- de ~m<1 dItadurap .EESa é 11. minha _comt>reenslio '. da. deSej~V~~:it1C~itje~~ aq~I!O que eu Senhor _pr;1.1i!:n~2' il S:8. paput'ldDS

AssI f 1 f ti • VIda pUbllca. Dal »01' ",'Ia falo ellI O" tad n (} o aç.o porque, qUe e.sUio representadGS nesta Casa..m o un ~a. Sr. Presidente. disciplina partidária: E "o 1l0VD bra- domo ;,pu o do Gov~rno. ténho o pratitluel qUl\lquer at-o de IndignJaade

ll., Aça.o Democr~.lca. RlmC'Vadc.flJ, - sUeiro liga a pahwra. dlScípllna com eve!" d•. defencl~lo, -E ecm()~-ml! no exercício da. lnlllha viela PUb!t-Aplt - e -ai estão .as no.;;sa:l·l1,Ubiica- ordem unida nos 'lua~t.éis liga. a pllr- a"radll. ver_um c'lepl1tl!.Clo _dn. Opos!çát' :~.' _çocs, as nossa.s COn.".renClas felfas nS lavra. disci lln 00' '.1 - bl' d~mp2nhando l) $1>11 mandatl>l Aqõli 'televi.são e -DO rádfo, no 'lUo Grande trál'io Qu~nda fai~ ;:nan~Ci llfl'1; há d'3Putados que sabem (me fni, tOda O Sr ..J~l:(U'Varies ~ N~bre D"J1I1-,do Sul, lI-Iertando o, )lo,,;} brasUelto, partidária falg da d'.CIPIlI1;1.-doi en- a, vida, homem. de Ol'Osl<:ão. l1: a prl- ~~~;od~r~:~e\l:o~::~gedl~m,P: modó, ehspeCJ~1 gauor.o, de c!<Ie 011- tendimentOs aes espúitos .!Iem o que me,!;~ vez que sou Govêmo. Ji'.stá aqui te nesSa t1-\bnn:' c~~eii.'ndo. ~~"'-o camm I) na.o resta ao paIs na não há pllrtIclo Ou Ó ':t UI amos o .u-t:putado Feu Ro-a. quo conhece' ..., •atual eaujuntura, senão o delJJ~crá- n.oss 'ler~' o n .~. s, er cI. m!JJha. vida, 'mlnha l~ta. :l..;;"ccrátlcll; aparte ao l1G):!!e I)eputadoO JlmIlltico de que' tÔda ÚjtadUfl> afinal cal osIsm . • nO""M. ,pos ç,oes duranle oito anos slm'pre na trl\)u AmJd<m, oportunlrlaüe em quc êle. nO$,tia corrup~ão e é di{;cil sucedê. lá.. A ~,;;o~evea~~i;:~;"~ ~~t~;~h~':.: na. ,crJtJc.anrlo Os 'gl'vewos. sfmllr; ::!~Sifi~O\1rie port1üoe dI!- l!JJha du­História, _dizla,mos llOS, c' P:Ova. de Na 1\0 ou então ná lh artido e 1l.pcntanda (J3 êrros elo govêrnc- Hoje ra e (f . Overno.(IUe ?S regimes dltatorlai:J. ll:!la falia niJ' há. Nação demotãtica P , scu g<lvêrno. Até sinto quant,ó vejO Não somos JlOrr~voz da "linha.de 11berdade de lmpren.!"l e da cn., . _ . . " - deputados da Oposlclin nãO dee.empe- dura" nem do ti07eL"no. Fazemostica. oonstrutiva. e IJecessárl:~ dos at';.> Se eldAtem, sr., Presidente. neste nharem e~ílh mj·sál>: D~v{'m de!W1ue. justiça, porque vem:15 IJUS nrosos ml--ndmlnistratlvos. ~01lduzel.tl (a(l\lmen- :lsí.J:UPOs md.~\l1.r'!S que de.f'ja~ nmr e multI> 11 t!m .desemo-enhado. lltares verdí\delros demoératas. E, se.te OE Pals é; corrll';lçiío das 1n5títUl., p """ar a ._I a. U~ll.. eu poss'" SOu Não ·e.oueu que devo proclam~a\" êrros. ê,,;Í{J COngresso tõr fechado a culpa.~çõcs, além de pr~"llr o povo das ~'las lI)mlaltra d~ honra, lllante. desta C~a, Fu! eleito pel~partlào do Govêrno .não será" dos mi1ltlHfs. ,que zelam

. lIberdades, polltJcrts. Esta II nossa Lese, lllzer qu~raoGos ~~~ndeço·S OIS mUita- parl\ procl-1mar li.~ vlrtudEG do Govêr. multo maJs por i!~(l, II ponto de se­, esta n. ml:1ha tese. . ' res no o rlln....,.- (l . u o,m NO no, tudo aquilo em que êle é posltl. rem censul'adosJ)ll'lo poyo, do que

Se algum aqui, S1'. Pres.ldentil tl- ~~.:i~ ~=~~~ e ~~fJn:iJrt!\;o~~: VO. Quando a OposlçãopraUca in~ mSG muitos pa~lame:nl;f!t:ver .duvieln. 11. respllHa [In. :r.1lnha 'fo... êles estorl'aV;~-Re, "no :Mio e 'na te. just!ças, então dpbato com el... portanto, se fôr teCh~d~,.~ ~ulpa.maçao jlCl1lticll, Sal:Jn. que é psta.. levlsÍlo, para evitar quI'> o Pais cals.;e 11: assim que entoetido, Sr. Presltt<m. ~rá dos pr6prloo Cpngr "SSl~ •

l};ntl'ctllnto, sr. Presldente, tece- .na sublevaçl1() e, ao ''lesmo -tr.mp", te>, a. democracia. Não se pens~ qm! O. SR. CL'ÓVlS ~ENZEL - Multo11l1CÇO que democraC1!l< nno_se alcançl7. numa dltadurllo ml!itar,-Não a Cj\le- Sou J)Ortll.l'DZ rle grupos ,que Illl:eren, obngado a. V. Ex~ pelo aparte.,. "Ilem .organIzação. Democracia niío é rem.' Mas l!~ nreScl1tcnl. !lles sen- o fechamento do COngresso. Pnmel- Srs. Dt;putados, agerll. me repv:,a,..;.n.pel1lf8 a. livrAI mamf~.stal;'ao, (1e opmlÍ\O tem que, se nós' n!'to \!sannas da 1\'- ramente, não Cvnher;:CJ ~ esse;; grllllOO rei ~ crise 110r que ~\Ii!sa. "" A~"'A,

~ou 'ClJ'Eembllral,lo det ct-ndutn. Talvez II berdlláe com re8pílJ1Sllbllíállde, se 'Ia... !'lsgundamente, se ~1(lstem. se l!XIStl- E: .nao se diga que.-nao.há crls" Hádemocracia. no sen'.ldQ liber:J.1' mlJ,1S lorlzarmos mais a liberdade do que li- rem não contem êl~s::. om o Deputado crJJJe. --cXl1resso e mais l4u'.i!nt,!oo tivlJs$e essa ordem, poderá- gera.r-se 110 Pais llID Olóvis Sten~l. por'lue não é esta. a Ninguém consegue íalar a. um !lU.ccupação. Hoje, nenhum regIme de- nôvo caos 'qu,e só poderá. ser OOn'l- IlJlnha formação politico-socllll, {!loso.- ditório. se nàõ -ô flller com, a verdaC1"!.moorãtico tem estfl\)lllcla.:le SU os par. gltlo pela 'lmnJanta.:ão de um slterna fJco~"DcJlI-1. Sigo muit6 o ensina~ll 'l1to do velhOtidos qu~ O constltu~ln, o formam nllCJ que sejá maJZ ape~:l"O à ordem.' O. Sr"- Feu ROsa - P~rmlte Vossa judeU Se6ismundo~ Freud. Que dt­torem organizados. O grande anima Mas!!Stc não" o oD,'!tho. Não era Ex~., zia? "A mentira dol' nndn vale, por­de~orgl1nizada parI< uma democraclG o objetIvo dOPresldl!nte Castelo -:Bran- O SR, CLOVIS 81'ENZEL _ Só um que O' homem ~ .por'lSa. 0_ que êle é,desorllllnhllda parll. um dP.mocrcll!. co, não é o do '?r,!llrlent.e Costa. e momento para. -concIUlr. Todos es(ll-- expr<lS.Sa. nos Olbos no andar e Uetorganizada, de' uI!!: (.emocraCla sím- Silva, não é o das F'ôrc;as ArmadWlt jam certo!! de que lutllJ'el, sempr". falar. 'Não adi:mta quer,er enganllI".plMment~ do .011In~aO llll.!'a uma ele- não é, o do EMFA. - Absalutllmentg pala organ1ml;l1o da democracia bra- Portant? a pr!melra condição para o:mo~facI\, deopln'l!o ?ignnlznda. O não. A sua. doutrIna Jfl-democrlltlcll e sllelrll, ,pl>fque, senOs niío I!- o.ganl- homem falar é :lizer ·a«ul1o, que pelOnosso Jüperr!JJf1lvldlllllbDlCl, 110 qltal ~tl de democracia organ"~Il!lrJ.. Prova fbtá zarmos uma fase cUt&.torial virá, 'no menos, pt'l3ume );t!r ve~dllde; li estar!tll1ctam todos os nllllM da noss'1 p01l- - e digo nesta en~.re\·lF.tB.-,que t!lr.s futur». como fatllltJal.g, e é êst& o convencido da'vertl'lae, .tã uma crISe

,tlen. - c a nll5sa HIStória c.Qmpro\'a pllderJa.m Impl!lfttar um 'lovêmO -pro- meu temor, é o 'em:>r de qUe a. de- na. ARENA. Essa crise, ele acbrdaIjue som~5, ele iMO. UI11 povo que alnda vl~6Tlo de cunho dir.'1torlll.l.. 1::não se mocraclll. se desmo:lhiZ<l, r,ala e ~ro_- com o desdobrmaen:.o dellt. POd"lánu\) ~lca<;ou ,·maturld!lde e e.lpacltlaue dIga qUe serl!l- <Im absurdo, pl)!(lue uorr,lcn1l iI"l'"'~'1 (lue Eiío antidemQ· não é uma ameaca.: transforma.-sep~lHlca-- aduém dt' :atl' de querer- FltlV BtttbDSll,'particll1otl de um, DU. crllt!cos 11 oj>ortunldane de CQll~'<l!.'" numa. crlSe na'~lotnl ~ pnl!tlca muito_mos {?m todos os momentoS' Jmpor o ranta 14 meses RUy :Barbosa parU' taro poder,. ou talvez com o ,aplauso séria. E por quê? porque a ARENA énosso ll~nsamentlJ pes'oa., e. nas~1l. eipou de um gov~rno dit3.torial no do próprio povo, porque há multtlSIo' PartIdo maloo:itârlO, que sustenta" ocondUta J)eJ!Soal, "on.trí\. <I pCl\llamcn. PaIs o de peodoro 110r necessIdade dàl dll<tue'~s QUe até. c}'mllm neJo re.. Clovêrno revoluclonario Sem um pu­ro das organizações a flue Pllrt.tmce- ordem. ~hamento do Congresso Nacional, a.1 tido 'majoritáriO, nãa governará; nãolUas, de tal medo, 'sr, Presidente, que Ora, os nossos miNares tão demo-- na. rua.., .o:nvernand". nC-'"-á hsver uma cme-ll.ll:\da não consegutmO(l, muitos ~e ctlltlcO" eram que 'llào'qllllleratll se- "0 Sr. Feu Rosa - V. El>', nObrelno Fais. Não me dil'lio a nllllluém,nós, alcançar ll. fa.se de o.ganlzaç!ía quer um govl!rno provlsórJo, Deseja- Deputado Clóvf$ Stenzel, astã d/ll1do nem à'bancada do l\IDB. Não é esta,i " <-' • •

=.'DIARI'O DO CONGRESSO 'NAClCNAL: (Se9áo Ir Junho da 1")03

f), ol'ort,unldo1de de me rllrl)Slr a ela. DI- tável. O seu '~rgumento é lógico. l!j partidãrla um instrumento para oue O Sr. HCTllla1/0 AI1'CS - É a. pre­rrío-me aos meus ct'1egas da. ARENA. possível dentro de um Parlamento se alcancem. l1S grandes metas do de- servação do suuu quo politlco. .8illto a respousabllldade flue llodua uma minoria de 2, 3 "ou 4 decidir. de senvoívímento sõeío-econõmíco, de ca- O SR. ADHEMAR OHISI - ,Ap~

decorrer de uma c~J.se na. ARENA. acõrdo com a sua. vontade, desde que da. uma àas ccmunas onde se :rerlriio nas com um adendo, que só a l~evo­Porém, nobres Depulad09. eu tul as contingências de um dado mo- pleitos munlclpaJs em 19/18. lução conseguiu trn;wr: o de que, alémfranco na reunião realizada. no 89- mento propiciem a essa. mínoría a Aquilo que poderia parecer dllíclJ da. tradIção polltlca, o candidato teránade, da qual parl'clpar:m1 emínen- oportunidade de decisão.' de ser superado, em tace' do antago- que ter qua.illlcaçóes de ordem moraltes llcnacJores e .Depu'ados FederaIs, Mas, 8r. Presid~t~. a minha per- nísmo das duas correntes pohtleas e intelectual e. evidentemente qual1~:Icltando que está, mal p')st" est~ nues- manêncta nesta tribuna perde, neste tradicionalmente rívaís em Santa Oa.- ílcações, de dedicação ao bem público.Mo da. crise da ARENA. Porque os instante, Il sua iinaIJdade desde ,o tarlna, represent;tdas pelo ex-PSD e para, que possa merecer dessa outraDeputadO!! que quer!'ln a Ilprovaç~o momento em que expbs claramente o pela ex-UDN, nao consesuíu impedir racção o apolo IndJspensável.do projeto originárIo _ como era o meu ponto de vísta, desde que, mala uma i6rmula que; colocando as fac- O Sr. Hermano Alves - Pode V.,meu CMO - não j\sfl!.D contra a \... u.ma vez, declarei quats são os obje- eões arenlstas em pé de 19ualdnde Exll. esclarecer quais são esslls quilo·.ARENA nem contra. o Govêrno. /:'.stl1 tívos que me _trouxeram a. êste Con- dentra do contexto part.ldárlo catarí- JUicâções?iol o assunto que díscutí. Quando gresso r.,Não sou polítdco prorísslonaí, nense, permitirá que a ação governa- O SR. ADHEMAS GRISI - ÁJIlos Deputllãos não querem lar quurun: A pollllca é para mim um campo de mental estadulll permaneçllo equídls- qualifIcações que se poderIam exIgirparu votar mesmo contra, então 11'11_ aplicação dos meus parcos connecí- tante do pleito eleitoral, vencerá, atí- de um homem de bem. assim medla­pondo um desejo :ta míncna contra mentes, E mats do qu.e )aso, sou um nal, o partído ç~vernlsta. mas vlle>- namente considerado, homem que peloo desejo da maioria, e é anttdemoerá- homem que, por 'Vocaçao, desde os 19 ríar-se-á, !lenehclando-se altamente seu passado, que pela tradição de 111­tlco o comportamento, porque contra anos de Idade, se dedica -ao magís- com o elevado entendimento, todo o mllíe, pelos serviços porventura, pres­o lnteIêsse da maioria do partIdo. térío, Tenho vocação pública "e taço povo catarmense, tados à. coletividade possa. dar ~'Quero crer que todo Deputado que da polltlca um -campo para ap'llcaçâO Os polltJcos catartnenses da .facção penhor de garantta de que exercitarávotar contra o ~sUbJ";'.<ll·/[1 não vota dos conhecimentos que adquJro na mí- arenísta, peja sua compreensão e o seu 11llEnU8 com dignidade e c.,pl­contra o ínterêsse da ARENA. Mas. nl1l1. proílssâo, que é o magfstérío, grandeza de atitude. estão dando ao ríto públíco, ~neste Instante, Sr. F1'esl<lente, há ne- Jamais a !mprensa ou alguém IIClul Governador Ivo Silveira. a. onortunt- O Sr. Hcnnano Alves - Essa. are- 'ICcl>idadc de que ao Deputados oa, poderá levantar sôbre os 'propósitos dade ele prosseguir na. sua obra ad- ríção será fl1lt,a por quem? PCla; • '"ARENA dêem quorum amanhã na. ses- da mínha, conduta, da. minha. atíví- IlllnlstTativa. sem tropeços, sem para- ARENA local ou pelo diretório esta­SrIO, Dêem ao subs~'J~lItil'o o destino dnda polítíca, qualquer alva. de sus- llsaçõ~ ou soluções de contlnulctnúe. dual do partido?que desejarem. Há neeesídade de c!lu pelção em movimentos suo-reptíeíos Assím, parece estar o representante O SR. ADHEMAR OHISI - PO&~oqllomm, há necesídade de decidirmos, para o fechamento do Congresso oú do exeeutívo estadual olhando 'o ]la.- assegurar a. V. Exa, que não ssrâoporqUe - e nisso os 'fposlclonlst9S de particIpação contra as instituições norama polltleo por outra lente e em arerídas as quaIJflcações por elemen-têm razão: quero ngora pela. prímeí, democrãtãcas. , outro sentIdo de grandeza, Só o tem- tos do MDB e. sim, pela. All.'EN-·...:ra 'vei concordar l'e t'H'Jn que nã<t seja. Mas estarei, isto sIm, da tribuna, po dirá se re;t/mente S. ExCl. atendeu -O Sr. Hermano Alves - O que nos1l0IJtJco, mas vou pre8tar maIs uma no aparte, ou no discurso, discutindo exatamente à Importância. do régJo tranqul1lza. Mas pela. .ARENA localhomenagem 1\ verdade v!!rdadelra. ctn com meus companheiros; esl4lrei 1\1- presente"que os grupos antlgamente ou estadual?que é a verdade j}olltlca - é de la- tando para. a. organlzaçiio' àn 1105511 adversá1'IOS e hoje reunidos !la .••.. O SR. ADHE1\4AR OUlSI - PelAmenú:U'-se que, teni.lo n6s U111 partido democracia. Sr. Presidente. sem de- AnENA catartnense lhe estão ofer- ARENA 10CIIl e se necessário esta­majoritário nesta casa., os projetos moeracla organIzada, sem llnrtldos 01'- tando. 'dual e até nacional els que son;(1s umpssem por decurso de prazo e não por g~nlzadDs e disciplinadD.S. o regcne O Sr. IlCrlllallO Alves - Oostar:a partido estabeleci dó em 11m plano ~edecl.sâo da malorJa. parlamentar, naa 1J0~rmrlverá - porque o reqlme apenas de saber Qual é c!!.;?s fól'mula? hlerarqula, sujeito. portal1to, :\ discl­(Multo bem.) democratlco se estMlela em part;dos, O SR. ADHE,MAR OH1.~l - A :I"'J'- Iina Cjue vem de 'cima. para baixo.

O Sr, pedro Vldlgal "- MaiS la.men- através dos quala se deve procurar li mula. sr: Deputa~o. é aquela que de- p O Sr. Hermullo Alves _ Perfeita­tável é a. ARENA ijuerer dernlbar prog!es.."O cuitural e econemico da. t'2rmlnal'll que nuo haverá sublegcn- m nte ~"'radeço os esclarecllnclll,,'lSprojeto flUO! emlUloU do Presidente da Nllçao. ' das, colocando em campos opostos r d eV 'Exa"iflepúbllca.. Era. o que tinha a. dizer. (Multo antAgôn1cos as _correntes da ARENA e.. !SI Fico

O SR, 0Lbvrs STENZEL - Multo Dem. l'CllIlUlS, O orador é CU1Ilprl- cll.tarlnense, na disputa dc.s cenlo. (j o s-:t. AD~~is9Yt~ el;;- poderobrJgado. melltado.l, v~nte e 0110 nlllnlclplos onde se feri-honra Q. gtra el SR. :ntos a Vos-a.

~ mo OS pleitos. Em suma. e de fOl'lna prestar é-5 es esc IlreClm . •o Sr. ,Feu ROsa. :- Multo b"m. VII _ O SR. PRESIDENTE: muito nmpla, esta é a fórmula'adul. EXa. Mas, proosJgo numa partl: éllt6

Veja. V. ';'1 o segllm',e: $OU favem'l._ ta de ocr' tl a le d e altA. que talvez lnteresse mUlt.o mms. t1lnd~,vel it dIsciplina parr,lcllll·ja. Acho ql.~ Dado o adi~ntado da hora, vai-se en'con~m~ ~~rae e~fr~tar nas ur- nobre Deputado HermallO Alves, -Gil homens que se reúnem debaixo da pa~ar ao pe

l1'1odOdestinado à Expll- nas o nosso ~dversárlo comum- QUc aquela :relativa ao exemplo que nó~,

mesma. bandeira. d»vem .ser soUdá- caQso Pcssoa • é M' 11 t D"ráll Brasl" catarillensrs. pretendemos dar comrlo,g mas uma dlscorc1ilncla de r;:1 la Tem a palavra o Sr, David Lelel'. le:o..• OV1Jn n ;) .m~ ,co êste gesto: que acreditamOS dignificardúzla de Deputados, de oIto D_pu" (I SR., DAVID LERER: O Sr. llennano AlVes _ Perrelta- n vida parlamentar e, mais do Cjue.is-iados, n~a bancada de 282, de 20 mente. SD, a pr6p~la del1?ocracla brasllelra.1:leplltactos e até dó 30. na ARENA (Explicação .Pessoal! - A greve que O SR, ADHEMAR Oij:ISr _ •.. 1l:sse episoillo, dlzlamos nó~ nestA!>ou no MDB ou em qualquer pRrtldo, os univers)tliTlos paullstas. estão rel!.- liderado em Santa Catarina, como V. discurso que escrevemos l'àpidamen­em qual/luer paLq :lo mundo, será n01'- lizando nao tem cOll~taçao p~lltlca. Exli. sabe, pOI' Uush'es colegas de 1'1.... te para pronUl1cillr pe,rante V. Ex­mal, mas o que Plltá havendo naul t. E essencllllmen.Le relvmdicatól'la. Os presentaçiiD de bancada- a começat celênclas _ e veio que o próprio11m contra-senso, porque um partido alunos da _ArqUltetl!rn, UrbanJsmo e pelo Ilustrado culto e enllnente aml- Deputaelo Clóvis Stenzel já mnnlfes­que tem 2/3 da Cíl.mn~:o.., C]uas,e 300 com1fnlcaçocs ~e Sao !-n,!lo, Elll!e- go Deputado' Paulo Macarlni. ' ta certo intcresse por aquilo e(ue vl­Dejl\ltlldos, para obter a aJ;rovaçao de n~larla. IndustrIal de "a,o Bernardo, OSr. Hermano Alves _ Agora, no mos de consIgnar o episódio dêssollnla. mC11J;agem é neces~p-.l't" que haja FIlosofIa de Campinas. pretencIem ~e- caso de não haver sUblegendas _ entendimento. em relaçila ao ClUllll.I1umobras subsepLI~u\.q, jOg'O,q,de _in- jam feltns justas reformas admllll5- como sou estudIoso do fenômeno, pO- demonstrou tanto Interê.<.sc o nobre!tellgl!ncla, verd'ldelros ClíO.illL'l1te.s ~atlvas na~, suas esco!as.. C1'l(Jcaln a Iltiéo brasileIrO, V. Exa. sabe mUlto Deputado Hermano Alves, ocorrldilu}ab~J1cos. li'ntão o cJ!W eslá J:av~ndo mc~!?petê'.J,ua das dlIetOllas. a de- bem que isso me imer~sa _ gostaria num dos mais mode.qtcs e menorellJa 11110 é mal.s uma dlscordâncla.. lIma mlssao de professõres. ~ fall.a. de ~o" de saber COOlO se acomodarão os in- Estados da. Federação no úHlmo sá-­dISa!d!ncla - é· UJnll rebelião, é um nestJdade ~o diálogo, as arbltlarJeda: 'ter~sses porventura divergentes entre bado e que teve D seu resUltado de­tl1ot.lmr é uma crise Il1teRtlnn <10 par- des das cupu!ns, os aumentos .!Ibusl aS duas correnl<'s tradIcIonaIs a ql!e flnltivo firmado no dia de ontem.tIdo, que deve ser anallzada serena.- vos de anuldade8~ a desatuallzaçao dos V. EXIl, se l'eferlu. domingo. está 11 servir de exem'lllo

,mente, objetlvamenl~, plll'B se renr cm:sos e labora~rlos" a falta de crl- O SR. ADHEMAR OIllSI _ vou para os polltlcos da alta esfera fe­gl'upar o partido e nno mUIlI' os ms- térlo na_ admissao dOR melJtres~ a. não tranmllcir a V Exa como re!!olvemlJS deral do ExecutJvo como do Lea.lslll­sitiantes que na cas!> lá são qunse publlcaça) de balanceies. o nao pIa.- i I' d 1 1 d' I f'I 'I 6 lil r'C·tl'l bem o nejamento para (l apr{jVeltamc~to dc p1'ooeder, no ntu to e egar.. c- tlvo, para que con uguenl os es orçOSl

Dll mllj 0dr aJo omco f li , II _ ';s.< alunos rece·m-adnútld~. • , mocracla 'bl'asllelrll, pelo nosso exem- no objet,lvo salutllr de j>roporclonllr

cpu a o DUas ar os, a so uçao L'"" ~. pIo u a. pá ina da mais glorlosa~ 11 de az de entendimento ena reforma constít,tlclonal, porQue nãr Apóio essas leglUmós reJvindlcllçõCS. . 1lI • g S , a um '! ma. p. -Ge pode admitir que se (stab~leca~um E1asGão fruto da indIferença dos go- quantas nos possamos Ir buscar nes- de concórdla~ para o atlnglmento qn.ll

d 01 cl~sse nrazbO os vernes diante do problema unlversl- Se.9 arquivos ·a que V. Exa. vai se metas que sao do lnterêsse dos ho-prazo para. ep S . . tá lo S· Int d I 'd abeberar de vez em quando... menS de bem, Integrantes da bancn.-projelo.q serem aprrl'lados. Se ~'nstlsse r. ~o somas e uma cr se e O Sr H~rmano AII'CS _ Multo d arenlsta no Conl>resso NacionalI> prazo a OpQ.qlefto nán t~rla mter@.s. todo o SIstema, muito mais prolunda., b • a. " lad •se de obstruir. Mas apó; l' fíllac~1) d~ que e~lli!e ulna _profUl1da reforma unl- o I'Jgado. . De ullda servirão as at.ltudes Iso, asprazo ainda se exl~ir oue 11 Tilatérlll. versílal'la. O SR. ADHEM..4R oIlIar, - ... quer do Executivo, quer do Leglsla­seja dada como !l.j)rovana ,lá p~,""'a a ~ llesse sentido que a Oposição en- para. cada vez mais. se justificar, com tlvo. de algum ou de alguns llderell&l!t uma aberrMão 11m c!incer con!!- caminha sua luta. (MuitO bmn.> o brtlho da sua Intellg@ncla... e chefes p!pconlzando o entendlmen-tlt I 1 I" tão a ca-a pstárá 'O Sr. Hernlano AlVes - 'Multo to, a soluça0 para. éste ou n.quêle pro-lÍu~lt~n~ 'V:t~d:nt:!'l 20 011 ào Depu- O SR. ADOE1\1AR GOISI: obrigado. blema; serã\, sempre soluções alJnha-tados. InclusIve P'lde acont.ec~r qu.e (E:cplÍ('4Qão pessoal. Sem revisão ao O SR. ADHEMAR OHISI _ •• , vadas rompH!as a cada l1uxão, maIs:3 ou 3 Depulailos deddam o rl110rum orador) .,.,3r. Presidente e SenhOres perante os seus coleg3,s desta Casa.. violento, .para éste. ou nquêle lado,c.om a. sua Jlresellç~ C!om 205, '2Nl. Deputados, f,uma iranCII e clllra de- De onde a antIga UDN tenha a das tendencias mais fortes.ou 206 Deputados, 3 -DellutAdo.~ que rnonstração de boa. vontade e desejo Prefeitura. lIll.lrlÍ um ca.ndldato orlg1- A ARENA, pelos' seus membrosSe retirem do Plen'J.rJo. lmneclindo n de prestigiar o partido governista. e nárlo perteno.~nLe à antiga UDN. De mal.s preeminentes. quer do Executl­quorum no \'iltJmo·dla lt matérla Ferâ os habitantes de 126 células 1llUl11cl- onde' o antlgl) PSD tenha a. Prcfel- vo, como do Legislativo, preclm serconsiderada aprovada: E"Jtli", há. um pais do Estado de Sa.nta Catarina, tura. sairá um candidato trndlcionaI- costtiradl\ pela mlÍqulna dos c"ltl­sbmo. um I!llnl1/!ro no ü!lam~ (!ImsUtu- vêm as fôrças arenJstas de homolo- mente ligado às hostes do cx·PSO. mentos "ldeaJs de todos os seuscional que es.tnbele-e o lIt:\70 e tn,r(1- gar, -sem dI2crepll.nC:a. de quaisCjuer de De onde o antlgo PTB a~~oc!ou-qe à grandes ~\~eres e porta-vozes a fimbém estabelece que " lJH":t,Jn~fll"JO @w' seus membros, fórmula de entendl- antiga. UON, e fê2 o Prefeito, dall de que des.~as porções, verdadelros re­llrllzo a matéria se'a tida cemo apTO_ mento qUe haverlÍ d<l prevalecer J:ara sairá um candIdato da. ex-UD~l', O talhos, resulw a. grande bandeira. avada.' as cJ~ições de 15 dp. novembro pró- mCSnlO sucedcrá l:om rel!l~iio ao PSD. nos guiar 11 todos na verdadeira. re-

0- SR. OLOVIS I3TF.NZmL - V:. xlmo. onde êste, em collgllçl\o com o ex- presentação do nosso estandarte deEsa, dl? multo bem D~1)utal\o '\1'en Mal.s uma vez, dá o Estado Mta- l?TB, fi!Z o prefeito, dai saJrá um luts.:F1o'1n' llfi:11I1lPlll(lU ccm 16q1ca Inetol'- rlnense um.. prova in equivoca de sua candidato do ex-PSD. Veja. V. Exa.: Nlio é criveI, n!io é honesto sequer.~Ulvei. cemo tôda lógica. é lncontes- maturidtã ~lltica, far.endo da. ação é uma. fórmula simples. ou er.rldoso, que se a.t1'lbua. \UIljI, ta-

Dl'ARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção Ir"

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casa, para-quo, conste dos Anais e sír- res de AssI.stô·j\cla Médica do C~va de orientação aos colegas mteres- lá, da Bahia] de Pernambuco, da.sndos, não ~Ó os colegas da Comissão Guanabara, ~'Q Rio de Janeiro ede. saúde, mas todos aqueles que cs- de São paulo. .tão voltados para os problemas so- 7. Cumpre-me, outrossim. obser.,~lals do povo, IIS sugestões, crítícas e var que pretenda 'submeter o te-conclusões do Encontro de Coordena- ferido trabatnó . il oomíssao dedores Médicos Regional, e TéCnicos da Coordenação GerÍlI do INPS e à.Secretaria Médica do INPS, realizado oonsutton« TécnicoJ.. da P-l'esidên_no fim da semana passcdn e eoncluln- cia do Instituto, a fim ele apresen-.do no sábado, dia 19 de junho. ' tal' a Vossa Excelência a opinião

Inicialmente vou If1' o oficio en- final da Instltuiçãq que t-epresan»víado ao Sr. Ministro do Trabalho; to, sôbre o rnencloncdn Plano.

. I d 1968 Ao ensejo, lenho a honra de R'pre.Brnsilia, l° de Jun 10 e sentar (l, Vcssa Excelência prot~s..sennor. ':Minlstro, tos da mais elevada consídéra-

'Tenho li hom a de apresentar a ção . ..:. F. L. Tàrrcs de Olilieira;Vossa Jc'xceléncl<1 o lc"ultllúO dos - Presidente.trabalhes do "Encomro de coor- Relatório final; preâmbuío:denaroes MédIcoS Regiol1alS e de "Brasília, 1 de junho de 1968Técnicos da Secretar,a de ~sis-

'tência MédiCa do-Im-;;", ocorri- Assunto: Apresenta. Relatório Fi-da em--:Brasilia. no ,penudQ de 29 nala 31 de maio proxrmo passado, MateHal examinado: Plano de C<>­com o objetivo de anaüsar o Pl!l~ ordenação das Atividades de Proteçãono de ooordenneâo das Atiyida- e Recuperação da Saúde, do M,lnls­des de proteção e Recllperaçao da tério da Saúde.Saútle Individual, elabcradl>. pelo Preâmbulo: 'Ministério da &lúcle, e' de crere- Os ,Coordenadores de Assístênclacersubstdío ao Mmlsterlo do '.Cm'. Médlca- dos órgãos' R€l::ionais do .. "balhn e previclência seclal, tendo IMPS e o, Técnicos da Secretaria deem vista, pl eelpuamente, a posí- Assistência Médica da Inst1tutlção,

- çào da PrevIdência SOCial no pro- constituídos em comissão e reunídõsblema em estudo. nesta cidade par determinação supe­-2; Creio qué'êsSe trabalho res- rior.-para o fim expresso de exanú)oJrpende sati.>futórlamenle co propó- a -viabilidade do "Pll).Jlo de Coordane~

'sito' .de- vossa Excelência de co- cão das atividades lIC p:oteçã-o e' Re­nhecer o pansamento .dos prínc> éuperação' de Saúde", .',c'abórRd(í pelo1":1iS responsáveis peja. cnndução NIInistério da Saúde, ao apresentcremda assistência médiCa 110 Jnstit\1- este .reratórío, final, não podem 'deixarto Nacional 'de Prevídêncla -So- de consígnar, para resguardarem-sectal, E' uma valio~a contribuição da imputaçiio da pouca profulIdiàaaedaqueles que vivem os problemas da análíss procedida, o, tnconststên-,e os enfrentalll'. diuturnamente eia dos elementos couüdos no do­dentro-ida maior 'organíznçâo mé- cumento,dica assístenclal braslleíra, ., .0 documento examinado não cons-

3. ~es homens, .que realiza- títuí um Plano, devídamente cstrutu­ram a'unIflcação dos serviços mé- rado, capaz de acionar a PolítiCa :Na­dícos dos antigos Instilutos e. a. clonal de Saúde,.e de fazê-la tl'lldu­Vêm,,gradativllmente. aperfeiçoan: ztr-se em normas e procedlmenpos di,do, já conseguiram Uma h:arrsf<;r. coord,maçÍ1(} das f,,!tvidades de prole­mação na imagom da prev,p.ênclll, ção e 'recuperação {la 'saúde. que ell­tomando-a. dia a diá maIs .res- minem o paralelismo .de acão entr.peitada. . ·05 'órgãos Públicos' e' a. Entldadel

4. permito-me pondera~, c;:;nlu- PrIvadas. rceonbe'cicl'Jmento danosQd~, qu~ o lrabr:ll~o tem Imperfel- para um P~ls como o',nosso, de recur.çoes; .Imperfelçoe" decorrentes de sos financeiros tão escassos.fntos alheios à competêncla e de_ , T' I d 'd .dicação dêsse., servidores, entre os A P~Il.t!ca NaCl!'Dft e Sau e .que ~quais' permito-me destac,,!:',· em M!l1ist~rlo da s~u.de pret~de por elll'primeiro lugar, a angústi(l do tem- .cxe~uç~o, mui esb enunCIada na, par.po que lhes foi proporcionado pa- le miCIl\1 do Pl03.no, embQra se !lflr.

-.Xa (l analise do' PJnno c a lncon; m! fO!m.ulada ~m._ out~o docum~lfolslstência do ,próprio J;'lano, alnda nno tra?ldo,a puI bhco ~ que contrtbuem fase de elaboração e revIsão. pata tolda! ~ v ~ão do.. objetivos qUIr-o Mlnist - -i da &lúdb não. "ôde aqtlêle MmlstérlO persegue e que.~,~ , eI O· • - .. >' fizeram projetar-se da campetêncIs~os fornecer. exemp'lnr~s o~ IDC!!- coptida ',no nrt.- 156' do Decreto-Iefmo, a tempo e em nwnero JUfl- n9 200-66 para assumir o comilndo daclcn~e. O I!'fPS teve de te~ro~lI- organiz.açâo e da implantação de umazl-lo e envlU-Io "" vlÍ.rla~ lel';IOeS estrutura e de tlm mecanismo dIdo pais. o que deu, prm~lpalmen- prestação de serviços de proteciÍo It~ às Unidades Federativas mal5 recuperação de saüde para tMa 8dIstantes, prnz~ muito curto para populacão do lJ(lIS. .a sua apreciallao. A.s. véspbrM do '- "b"Encontro, foi apresentada nova A mençao séca, na Pllln ,da v~edição da Plano, prejudicandn 9 lume. dos recursos necessários 9? fi­vJsão dcs Coordenadores Médicos nanCl~mento do sistema, e o calcul~Regional, que a de~eonhecl"m. O sumárIO dos perceutuais ços enoorgOlEncontro de Bl'asilla reallwu-se artibuivels aos )lodêl'es pubUcos e aOIem <l.penll.s três dlns. ., usuários, sem M indicações das fon-.

tes de coleto. dos dlldQjl para eompro.5. O trabalho. se constitui das "':l\'.lío, dos métodos adotados para lI.I

, segulntes partes. avallações respectivas, e ainda a Ine-,.1) ,Preâmbufo: , ' xtstência de Informaéões 'sôbre li com.

2) Objeções 90 Plallo e Conclu_ patibilldade dos recursos financeiro.!são FÍlUlI: estllllados. com. as prográmaç5es d~

:n Relat6rlo Anal\t.ico de cnda Plano Trienal do Govl!rDO no seimuma das ~art';S bá~lcas do Pla- ooúde, e com os orçamentos dos 61'.no: Orllalllzaçao Baslca; Custeio !laos envolvidos no llfstema, foram ou­e Recursos; Impllé1ntacão. - ,tres fatorrs. senli-o a impcdlr. pelja

.6, Como anexo aOS trabalhos en menos a llmitar a ação desta comis­contrará VOSSll ,Excclêneia, ainda: são.

1) Declaraçáó do Presidente da Cabe reglstrar, finalmente. que asComissão Dtret()ra do FUNRU- alterações que o "Plano" vem te>­RAL. senhos Libero Massarl, ~ face frendo nestes'· Últimos mesrs, comoao Plano do Ministério da Saúde; atestam os vários u!lcumentos publl-

2) Relação dos votantes;, _eados (já existe edlçâo do Pl':1no pos-3) Apanhado tacm!14rl\fico da J'! terlor ll. que está. sendo abeto dê'te

,ReunIão );>Iená.i'la do Encontro de exame) mostram que ti equipe que oCoordent\dores de .As~istêncía Mé- elabora ainda nRo tem pontos de vls~dica do INPS "', ~ las firmnd<ls sõbre !núlnpros g-ueetolJ

1. Em apenso, Estudos sôbre o do Plano. e que nada nêle é flx" ouPlano, trazidos pelos Coordenado' pode ser aceito Ci)~· tAl. - DI'. Ru--J

Escola, que h{~ várloa anos Iulapara. ser encnmpnda como Uni­dade de ensino superlor legitlma­mente reconhecida. A gestão doRei 001' Queiroz de Araújo ll,pre­senta um supcrallit de méritos,mas não se justifica sua omissãonum problema tão "grave. Prin·clpalmente numa epoca em que

. o objetivo maior é criar l"MUI­dades. deixar-se que a. ;F,scol,a deServiço Social se extinga e umcontra-senso imperdoável".

NÓll' que aco~panlíamos a funda­ção ~ o. organização da Eswla deServiço SOcial, mediante os esforçosde tantas abnegadas assístentes-so-.ctaís muito bem comandadas e, 01'1­entactas pela Exma. Sra. D. GenyGrijó 'cujos valiosos 'serviços pres­tados ',à pobreza e às eissses..mendsfavorecidas da sorte d~ Cap:4'1 aomeu Eslado nunca' serao surícíente­mente louvadosi nós, que vimos bem,de perto tôda aquela m~rcha ~e umapleiãde de jovens ídeatístas, sincerose apaixonados pela causa da. hSS1S­têncla social, para organização des­sa FacUldade, não poderíamos de ma.neíra alguma deixar de erguer 11 nos..sa VOZ num apêlo lancinante, vsomente patético ao Exmo. 61'. Ministrod~ Educação' e cultura, r», Tar'>JDutra, no sentido de ,que S. Exa.determine Imediatamente a liberaçãodas verbas essenciais ao perfeito fun­cionamento da Faculdade de ServiçosSóclaís de Vitória, que tem servidopara a constituição de novas menta­lidades de jovens que gostam dêsseespinhoso -míster, que se apaixonampela nobllitante tarefa de servir aopróximo, de adaptar uma c0lctivida:.de dentro dos verdadeiros di tamssdas 'SlUlS finalldades e dos seus maiselevados objetivos. ,

Numa época em quo tanto falamos.t-llnto clamamos, tanto proclamamos,tanto reclamamos a necessidade dese abrirem novas Faculdades - por­que, como dizia Ruy Barbosa: "Apior, de tôdas as espécies de I>vareza'é ,negacear ao ensino oS instrumentosdo progresso - em que vimos con.....tantemeI1te nesta tribuna as figuras\exponenciais do ParlamentO e dacultura nacional reclamando o. disse·minação de novas Faculdades, de~no­

vas universidades. nf, é sem CO\1S­'tranglmento muito grande, sem umador ab imo pectorís. como clizlam osromahos, que constatamos que estáarrlscad!l a fechar essa FaCUldade deServiços Sociais da Capital do meuEstado. .

confIamos em que o EXIDO, SenhorMinistro da, Educação e Cultura to~mará as devidas provldênclss ou au­torizará o Magnlfico Reitor, Dout,,;rAlaor QUei~oz Araújo, que as tome,no sentido de que sejam oferecidastÔdas· aS facilidades, abertos os cré- _ditos. e liberadas' as verbas, 'para quea Faculdade de Ciências Sociais :leVitória continue no exercício de suasacrOSsanta missão, do s.eu nobilíssi­mo mister, criando ,personalidadesformando mentalidades, do seu' n~bllíssimo nilster. t'riando personalida_des, formando menta1\dade.~. enHm,cumprindo airosamente 'ôóa sua.missão, como tem_cumprido atê _a-go­ra, em beneficio niío s6 da coletlvi- "dadc do meu 1l:stndo, como da »1'6­urla Pátria, (MUito bem. Muito bemPallllas) • .-

O SR. BAniDOGADO:, (Explfcacão, Pessoal - seI; revisãodo orador) - Sr. Presidente, cn{primeiro de fevereIro,' li, na Grande'Expediente destll- Casa, discurso ana­lis~ndo a filosofia do Pllé1no Nacionalde .Saúde, chamando a atenção dll­Casa para Sua Inexequibllldade.

Considerando-o .lISllunto de alta re­levância., merecedor' d~ n.t.enção doCongresso pelas consequênclas que­poderão advir dêS/e Plano, julguei· ne­cess§:rlo .trazer ao conhecimento da ,,'

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4 DIÁRJO DO CONCRESSO NACIONAl: '(SeçAo I)' _~ dOnlio da 19.5

Ifrens Goncalt;es Penna - secretârlO-I.l saÍlÕe ê 11m fator c>:\.pital na..me- 1mblto estadual. Estas devem aer a to do sistema: e não forneça. s. lndJll.""~ecutlvo. - Dl'. Luiz Antônio Guil- ellnles. do desearolvímento, Não ti. todo custo, prevenidas e evitadas. 'PensAvel glU'antlII. de que o progressoIon :Ribeiro _ Secretár1o-Adjunto. - vesse o plano do Ministério d& saúde Crla.-se um órgão estadu«l de Sll.Ú- desenvolv1mentlste alcançada s eraS;Sr. Jorge Vieira Lobo - Assistente. outro mérito, um não lhe pOderia ser de e esquece-se o sentido éconómico $Jroporclonal ao capital JnnstJdo• .AiChefe da AssLlctêncl& TécnlUl. - ·Dr. negl1.óo: despertar a conscíêncíe, mé- das cldade.s macro polarizadoras e das atitude a.ser adotada deve ter o. malalMurilo. Vlllela BClsto. _ As!Ústen-Téc. dicn. nacional para o grave llroblema. cidades mlcropola1'~doras ccnsenso objetIvo ecletísmo, A flscalliação go­tllco. _ Dl'. Antônio vespasiano n«: 00 rerormulação da mentalídade esta- muito mais e%presslvo que O da. orga- vernallJental' dos serviços prntados'fIlOS - Ftcspomável pelo Grupo de tUlcada eJl1 séculos de desscêrtos, nlreçlW iederatlva. ,pela. sociedade evita o IndlviduallsmlJeupervlsiío das Prestações. _. Dr. Se nas formulações apresentadas há N<l. estrutura. di Junla Estadual de econÔmico e SU4S dlstorções. O estl.lEU Baía de Almeida - Res. pelo erros enganos profundos, compete, SaÚde exclui os órgãos representaü- muro ti. prlvat1zação, por outro ladoGrupo das Unidades MédlcllS. - Dr. numa. obra; de dcsprcendimento e vos de uma pa.rtlcJpaçllo eletiva ume é a maIor proteção, para o própriovalr de Souza Carmo - Respons. amor à causa públíca, npCiIltá-los; vez Que os coloca dentro de órgOO pu, govêrno, contra cs erros do paterna.!pelo crune de Planejamento. - Dr. nunca porém no sentido de InvaUdll.r ramente consUltivo e nemína; sem ne- llsmo e da estatltzação. A nação re.:Antero FreHas AraUjo - Assistente ou des\ltezar ó esfOrço honesto e pa- nhuma expressão na. dinâmica admí- duzlrJa, ao mln1mo, seus "eervJçoslje Departamento - Dr.Carlos Vel- trlótlco do próp'rio govêl'11o. Focaliza. nistratlva, sem voto e prerrogatlvos próprios" e contratarIa., 80 máximo,20so de OlIveira - Asslstlmtp-Técnl- o plano que as atividades de proteção reais. E' tentativa. hâbll de engOdo os serviços de terceíros, por métodosco. - Dr. Klcber Fellciano Plnto- e recuperação da Ellúc1e devem ser 'Para as assocíaçeõs representativas de seletivas técnicos. uContratar, em vezAss!stmte Técnico, - Sr. AntôniO exeoutadas 'por estruturas locnls, de elasse. de executar, é mllls do qUe uma :tna.­TavarcB de sou:« - R.!!spons. pelo natureza prIvada, dlrJgld.lls, coordena- Na eDnStltulção das "Comunldndes nelfa. de descentrallzar" (Hélio Bel.Subgrupo lle custeio da Programa.- das e fiscalizadas por entidades aamí., de SaUde" a Assembléia aeral rene- trão) e. sobretudo, UllJa polltlea co.cão. - Dl'. Celso Werneck :RIbeiro - nístratívas comunitárias. de caráter tirá sobretudo o Inlerêsse dos grupos rajosa de açOO e de estúnulo ao de.IRcspons. pelo Subgrupo de Manuten-/clvll. eeonõmícos e não os verdadeIros an- senvolvimento autêntico.cão. - Dr. !tlcacllr A.lves Cardoso - Apresenta soluções POllIUvas ao per- selos e interêsses comunitários, cujo A assistência farmacêutica, obeãe­!F~espons. pelo Subgrupo de prodLltlvl- mltlr a. cl'astloldade de complementá- papel é sempre garantir matores lu- cendo às dlretrízes na. legislação per.dade dos servJços. - Dr. Nert Moisés çlb de recursos entre as dIversas cros e maíores dIvidendos. tínentes i!. IDatéria no ll.n1blto da P'J:e­Francisco - fteS)lons, pelo Sub~rupo áteas, procuraMo evitar M' dlsponI- Nas assembléias das comunIdades vidência SoclGl, confllta-.'lB com ade Cadastro Gcr'.!!. - nr. valmir bllldades hlpertrofladas de determina- de seúde, em razão do privilégio orientação do Plano Nacional de'Neves - Fta~pons. pelo Subgrupo de dM regiões, preconizando uma dlstrl-· quantitativo de votos, o grupo ecene- salide, que despersonaUsa a. prOfissão!E1abcrl1l;ão e .oontrõte de Norm!\s. - buição do recursos . l" pllsslbilldades mico poderá cvitat: o apareelmento de farmac!utlca, dando ao Serviço SOcialIOr. Newtoll Guimarães Barroso - qUe pcrmitlrço unIformIzar, tanto nova concorrente e forçar a manu- atrlbul~ões indevidas. Viola dlsposI­!Assistente MédIco. - Dr. Adoasto quanto passivel, a fisionomia da as- tenç!io e o sumento de seus próprios tlvas. legais e éticos, quer no eampoiZaoarllls AllleR de Souza - Rio Gran- slstênola médica nacional. cem vistas priVilégIOs. O pais assistirá, Impoten- da tivldade profl!slonal iltrmllcéullca.de do Norte. - Dl'. Alcénor Barbosa a um atendimento linear de maior te I/, um (leseqUlJlbtIo sócl~eoonllmIco quer em suas reJI1ÇÓes COlO a fannú':li. Allllelt1(j - Piaui. - Dr. AnU'mio superflcle e atingir o malar nÍlll1ero ainda llII1lor, porque a sociedade ou ela. públlcl1- e Indústria. farmacêutica.,iBezerra cabral - Paralba.. - Dr. posslval da populac;lío. firma. nfio considera o desenvolvlmen- Naquelas, subslstltue a estrutura pri­!Antônio Carlos Santas oliveira - A pârtlolp'3Ção' da iniciativa prJva.. to de sua alçad·J, a não ser na medi- '!'sda pela crIação das cooperativas deCeará. - Dl". Dal/arã GontJja - MI- da na obra dI> Jnvestlmento saúde da capaz de lhe allSejlUrllr melhorJa medloomentos e, nestas, desestlmu:ta.~llg (:lE\rals. - Dr. Benedito Dualibc evita o llaternallsmo estatal e o cres- de suas operações lucratlvtJ.s. Por OU- a pesquisa e a dll!coberta de "p,odutos:Murad - Maranhlío. - Dr. Cezar cimento desmesurado da máquina al!- tro lado, a amllllaçáo dos 'recursos fl- novOS', além de Inteferir na. lIberdadeVaz de Carvalho - BI.1hla. - Dr. minl~tratlva do ~ov~rno. slcO$ e hUmanos, face à inalestlcldade ije inIciativa, lJor adoção de medidasDécio Pacheco peclroso - São ~aulo. Se coma trabalho de plonerismo da dotaçlW governamental pOde re- que Hão ntrlbulções especUlcu dosDl'. Eduardo Pereira Braga - PaTá. merece aplausos,.a êle se agrega. tô~ sull:ar em processos focais de "lnfla- órgãos fallendárlos. do Govêrno.:Dr, ElIllS penteadc lilque - Parsná. da sorte d~ Imperfelcílfs. çlío setorIel" nUllJcnfando o prllço Ao exame realizado chllm~ logoDl'. Fernando Guedes Corr~a Gond/n O Pllll10 do Mlnl!'térlo da Saúde, dêsses servicos, cem reflexos llrollUn- atenção a aus!ncla d~ quo.lquér refe.--- Rio de Janeiro. - Dl'. Itamar De- que parecIa ajuafado ib moderna. orl-' clados em tôda a economia como re- rência ·com relação ao Serviço de Eu'métrio rle Souza _ Guanonbarl1. - etl.taclio gel>-econOmlca e llodetla. ser fere trabalho recente rellllz,3do no fermaRem. •Or. João Jlfaia Nobre - Alao:oas. - Cl .solução de um doS' grandes entra- Instituto dp Planetamento de E'cono- No órgão Naelonal de Saúde o Pia.Dr. JoB/! Abreu Concelado - Brasillo.. ves ao des~nv91vJmento regional e mia Aplicada (IPEA). no Ministerial deixa de Inclui; repre.- Dl'. José de :Faria Vinal1re - Mato naclCillal. peoo. quando efetua a des- E' Igualmfnte estranhável que na sentantes do Ministério do Planeja..Grosso. - Dr. José Sobral - Serg1- eentrallZBcíio sem lltende:r aos erltérios comunidade de saúde seus órgãos pos~ mento e do MInistérIo do Jnterlor em~e. - Dr. JORt! Thomaz jVaõuco de bâslc0-5 que Inlclalmente~ form,!1Iou. ~m aplicar as normas étlcB!l de dls- franco desrespeito ao necreto-lel'nú.Olme/rll FlI1lo - Acre. - Dl'. José Admite três nlvels de· órt:aos na Clplln(l, das atlvldlld~ aasJsteneials, mero 200 nos seus artIgos 39 e 147Vrbano FiClueiredo _ OOláS. _ Dr. cnl'lposlc!l.o administratIva do siste- Inclusive as de caráter técnlOl>-profls-' .,'Leopoldo O. Krle1tana If!t SIlva _ ma de sat1de: 61',Ilio na.cional. órgio alonal, sem a devIda conslderaçlio de n - DO CUS'I'E1O E DOSAmazonns. _ Dr. r.ui~ Bnai~ - Es- estadual e órglio local: os prImeirOS, qu~ autoridades locais possam Inter- RECURSOS"Irlto Santo. - Dr. :Retlan Morsla) normativOS' e progromátlllOs; o lilt!-: ferir em atribUIções especificas dos O Plano Ministerial vincula sua.de OIWelra - Rio Grande do Sul. - mo. essenclalm~te execuLlvo. Conselhos Re~lonals. .-' c 'Própria vlabllldade a três principiaspro Rlrardo C!avcr!cantl de ArbUl'eer- A omanlzacáo básica do sIstema E' lamentável que ã AssembléIa fundamentais'que - Pernambuco. _ Dl". Vlctot proposto excluI R presença de' um ór- Geral em 1I1rtude de plenitUde de • .Mendes - Santa Oatarlna. - Dta. ~ã.o nol'mativo de caráter regional. em seus 1Jodêres desvincule dll articula.- a) o condicionamento dos preçasMaria .10015 M. L. Rooolno _ S :Pau- fl1lnoa dlscordânit\l com o sen;;,C'" da. ç!a 'gloool do sistema. dos servIços devIdos pelo l1suárlo delá - Chefe 'arupo Farmácia.. revolução regionaJlsta. !!l' a macro- A partlolpaclio governamental, por T~duzldo poder aqulsltlvo;

rep,-Ião hcmogênoo. e nao a unidade sua. vez fiCa sob o contrOle do Conse~ b) ti I ã d á IRELATóRIo F:NAL federativa de dlvl!ão ooiltlca. que deve lho de 'orientMão - Expressão do }l(lga:elt~r dco~a~e~ço~ Um~Z:dgs;no

"I - DA POL1TICA E DA ORGA- constItuIr CJ centro de gravIdade 50- ,predomínio eeonllmico da. comunlda- c) o custeio a cargo dos iecursOllNlZAdAo BÁSICA DO SISTEMA ctlal e ecotnOmico. Falta. o aJu.tamen- de..:. que tIOde sustar qualquer ato ou oticlllI$ llxoo e absolutamente Imunes

• ,o norma Ivo regional capaz de ava- norma .Incluslve propor ao órglio Es_ à I li I t la..A Lei da Reforma ~dml::1lstra.- fl.;r eeqURclonar os pecul1!ondades tadual de ~at1de _ expressão do pre- var aç o prev s a no compor men-

tlVll, cujas vantagens inCOlltestes 'tta/turaIs. demoll1'l1!lcBS. sanitárias e domínio )lolltlco Jlartidário _ a subs- to Individual, técnIco ou fiMncetronão cabe discutlr, precellua. que ecoló/dcas de relllão cumprindo. sém tllulrão de oU'llquer mpmbro da' DI- ~d~~flss~~~pl~t:SedaJe eqn~~dal~C;;:' ..~fi "ação governamental obedecerá eomllrometimentos, a tarefa. técnica retoria Executiva Que ,.."~ •• ~eD(1Ua-.e lO .....fi plane,lamento /lue vise a )lromo- da..comllleme.nfacão dos recursos en- dre" ou nh ~ "aClll'1- •. , 1I0S "alto> pOpUlaçll() têm rendimentos suflclen­Velo o desenvolvImento fóclo-eco- tte aS distintas Areas,' com o fim de Inter!!pses da comun1l'lp·-' tes para custear os serviços médIcosnllmlco do PaIs e a segurança. na- assegurar Q. melhOr utilização dos As próprias atrlbulrõc"J' do Conse- :jullJ':. ~;I~~~emÁ ~f~~d~~noteé:~ntdona!". n:llns disponlvels. A omb~fio do pIa,.. lho de Or1ente~iio oorecem colidIr d '''''ó 't ls .~.:. t • I

, D!!I é 111D1entávQ sobretudo ]lOfIlUe ti com fi Tld 11 há e."'. amen o, po """,en e um s s-" Instituto Nacional de Prevldên- alaroo· texto le ai: s:!!!-b D.a e e, uma vez que temG de pré-pa!(amento com laxns' se.

\:lIa Socla.l se não pode eximIr-se da. g nas li rJ Illeoes /lue lhe foram conre- curltárlns rigorosamente calculadas âmais fiel observ4ncin e respeito "no ."Os órgilils que operam na mes.. rld<3S. al~uma de caráter puramente base da freflil!ncla. de eventuaJilllldeslImblto nacional e regional ã. po!1tl- ma área geo~Aticn seriio subma- executl~o. de grandes ê p'aquenos riscos e' eliml-ta n"lelonal de saúde" cUja formula.. tidos 11 eoordenaçiio com '0 obje- Ao t llnsferlr o problema da lISSIs- nando os eventos catastrófieos pennl-ção e coordenac;ão cabe no MInIstério' tlvo de asselnlrllr a programação tênclll- mp~lca lo órbita da. iniciativa. tIrá uma cobertura Integral s'olventeda SaMe sente-se obÍ'i/:ado (11ft 89 e execucão Integrada dos servIços llrivada, nao se atentou que a. Sílblta Ccnslllerando nue apenas 200 OOÔ•39) a apresentar sugestões para. 'q~e federn!s". , ~~~~~~:rl~o~e :~~~~~I:Ord~~.~f~f~;; brasileiros deveTlio pagar ImpOsto deas soluções se Integrem na. harmoma. A criação de um órgão est.a.dual de ooelal inillsnens~vel 00 eaulllbri cul renda no sno de 111R8, conClue-Se quedn. polltloo. geral e setorial do govêr- satide por outro lado desvirtuo. II tum! do Pais l' à sell:uranca nac~Onll.l- a In'snds 'malorla da POPUlAção temno. • Orientnção geo-sódo-eoonômlca para,;:' o imtleratlvo sóclo-polltlco Qué capaoidade multo r-eduzlda. de partl-

E a própria fllosofia. da Le! a ne- Incorrer no critério nrclllco e tradl- lIeve ser Ilpsnilo e nondemelo em til- ChlMão no cudelo.eessàrlll. reformulação dos organls1?J.os clonallstll. da geo-pollt.lca. S«c~Iflca das as m1Hlan~as radicais e bruscas. Por outro l<\do a llmltaçllo da gra.­l'eaponSlívels pela ·saúde do PaIs, Inte- " dlvislío nacional em espaços funeio- O Plano '''inlqter!al tpmb,lm eauRcl/>_ tllidade acs comprovadamente indl­grando-os em um programa nacional nais, os quais encerram fisionomias na uma flscallz"~iio efetiva f1c(lndo gentC!j, torna-ee IncomPlltivel,' atée ordenado com vlst>ls à, exl1nção de homogêneas e problemáticas próprias, a /lll(.lllllnllp. e I) ;,n"!amrntl"l do' servi. mfrmo 110m os s'stemas de pré-paga­múltiplos setores paralelos lO desentro- para o.tender- li outros critérios. "OS na (fetlenMncla, exclusiva, dos monto do t1~o seeurl!1irlo, nos quaissados que pulverizem os precmas re.. O est'3heleelmento lIe uma Junta bon~ tlr.olló<lfflq e m-lnctnlos da SI>- !sse /I1'U!'3 nua terla reCllrso~ para.cursos da economia nacional. Estadual de SaÚde, usob a presIdência. ~Iedl!"'.. civIl rma'l'lnemos o que ~f'rla Jno:ressal". Contudo o nlano não cre-

O reconMclmento dêsses principias do Secretllrio de Saúde ou do substl- elas flnllnr~~ de llma 1'IaPRo se tMas gr:u a fl'Cll1' cl"ItHO'I pt.lra a caracte­f! de suas conseqUênclas leva a 'aplau- tuto por êle designado" (122.1) é a ll.q /ll"ganl~a"ões fls'alq fll..rem di~sol- rizacão da Jndl'1'~cla, delxllll.do-os adir Qualquer esfôrçO que pretenda In- (l"Blntcln'ação de Wda. a illosofis. de-- vidas. cnm IJ<lse na. nremissa da hl>- cargo das cCl71'mMlldes de Saude.terrelllclonal I/, polltlca nacional d~ ~mvolvlmento sóclo-econômlca qu~ o nPAtld.do do. MUS contribuintes. Segundo o Plano a eontrlbulção de"1I(Jde com o processo de desenvolvl- Mlnlstérlo da Saúde afirma defender. Não se oNde conceber que, em UllJ aproxlm!\d~mente metàde da. popuIa-omento econllmleo. pelo' eondlclona- N10 se atentou pllJ'a os graves e In- sistema onde o tllnbeiro do País é çiío brasile!ra no custeio doo serviçoSmento da.' estrutura médica aos re- Cl'Dvenlente& de poss1vels subordina- 'Darte es.°Mtclal à sua eoncreU~ão. utilizados nOO tma expressáo eeonô­cursos e às oaracterlstlcas da reaUda- çlles das atividades asslstencla.1s às êste mellll10 Pais prescinda (10 can- mica. sendo puramente mOderadora.de brnsllelra.. taterterênolas po1Jtloo,pllrtldárlM do tr6te e flscallzaçll.o do tunclonamen- ~ demanda..

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIO~JA[- ~ O".,

(Se!,rao I) Junho de 19G5 ' 300

IH - DA Ii\1PLi',NTAÇ1i.O

Obrigar a p,nticlpaçiio como con-1 eleva-se a cêrca de NOt'S 5,800,000 e) -Contxíbuicão direta dos usuá-: ,~egurança de que o novo sistema dêdicão basíca. é medida pe!'jgusa' quuu- (cinco bllnões, e .nítocentos mílhões l~ÍOS - NCrS 1~298.000,00~ "~sultados satísratóríos,ItO'" rr.percussãj, social, ' .. Ide cruzeiros 110VOS), e as subvenções serão colocados à dísposíçâr, do Plã- A escolha dos arrendatárlcs, os ·ar-

A di.itxibuição ,de população em prrl'l.stas em caráter compensatório no Nacional de Saúde. eons deram-. rondamentos e'a venda do materialda.:.s,:,s eoonômícas, louvada em seu serão' as ssguín.es: _ - se 2/3,_ da, .populaçân incapazes de de consumo pelo preço do custo n~()

p:de:' -aquisitivo é utôpíca lima vez 54% 00:; ieeürsos pare, .remunerccão custear -os serviços que necessitam, s~o conveníenres, permítíndo favori­que L:3}n _mesmo C3 do grupo mais dos méd.cos, internações riospttajares obrigando O Govêl'no a subvaneto-; t.smos... ­:p"ivils};'~d{} (grupo D) teriam condi- e serviços comptemextares - .: .. ",' ná~los.· O médico, o dentísfa e todo o pcs-'ÇÕ2,'; ·p?ra o atendimento .de> .custeio NCrS 1.9·iO'.O,º0,OOO,(Q; '- O tolal dos encargos' oflciaís as- coaI cedido terão inicialmente vanta-·de dr.eneas mais grz..ves e p-rolonga- l]O~~ do proeço dDS medícamentos -'cenederia a 155~~ das despesas orça- gens com a. cessão. Nada perdern,Ida', NCrS 630,OOO,0~0,üO; meutárías do poder publico, conside- contínuam a SfJt pagos pela repa,rti-<

fi. pa; tícípação direta dos usuários 50f,;, do valor de",[;nado' ao- -aper- rado satisfatório quando comparado çüo de origem e podem receber sup.e-'CIn cerca _de 46~-, -dCS;~U3V~:" alê1!1 da feiçm;:mento <.plansjam2nto, pesquisas, .a outros países em estágio da desen> mentação pelo arrendatário. Por CiJ­conmbu.ção compulsórír e provàvel- formarão e :allBl'f€>lçor:mento de pes- volvímento econômico semelhante 1I0 tro lado, arrendatário tem o dlre.to1Jlcn';e ;ilsuporl:ável para a popu.cção. SGIl! ;;,. '.c e~L8,tfstica)' . NeT? nosso, , '. de devolver o pessoal a qualquu- mo-

!'io Plano .prccura-se compensar a 90,000,0000G'· A co.r.paração é válida apenas em mento. Isso acontecendo, 'os E~;-VI~_ '1·í:ü1.1....ão -dc;; preços cue são. pagos pe.:..

j_ 60cô do;)' Adnün~stracão _ NOf$ aparüncta, pD1S não consrdera jnüme.. dores 'devolvidos ficarão em oGc:osi'"

103 •• mas pobres (cqndici~,:~r11.snrO) 145.ÓDo"ioa,uo;,' ' ros ratôres, tais como o .volume da dade porque não terão onde traba-mediante a sUbvel.lC.,~ao oücl8..l a?"sI Fundo perdido de empréstimo cobertura extra-orçamentárra, o ::'11'" Ihar, uma "vea que os hospitais "faTara

..:prl'.stadores do ~2rvlço., L' ~ NCl'$ 150.rroO.0IJO,OO, . vel de Renda ria população, extensão arrendados. A experíêncía em áreas. A subvenrno e absolutamente me-I-' - Total: _ l':Cr$ 2.955...000,00000.· terrltoríal, nível educacional, a Hl3- limitadas embora com evidentes 'van-

Iástica, qualquer que se;11 D. compor- Dzcon", de""a' distríbuíção, Que uonsabííídade governamental p~$.lS tagens acautelatórras, podem apressn-ri:[(me!ll0 técnico ou flTI3nCBCO, Iegí- os usuários terão, a seu cargo. a1éI11 p;l.'ohleniâs de saúde e outros tqUB pre... tar dois inconvenientes sérros: ~ .

. .trmo cu. ~a~, .d.?~ e:-:E~ut.ant~:.~, Mas Ide 46% do cust.sto total dos ~elY.tçO;i jud.earn substancialmente a aprecia- a) .pertubação da· ordem em áreasse O, par çe,a cIcel"l e 'n.,el~" uca, a lll1édiCOS' hoxpítalares e comPJem.~en- çâo, E' nccesaárín atender, aqui, as acentuada e . ,p!,rc0l~. do ~'S~8.~lCl :: dP:.~~"Cll..:?bt€,:~ tares 3D% dos rnedlcamentos. 8,endo prinridades nucionais já enunciadas b) provável' comprometírr.ento doseao ~n. ro8J~OIJa. dü.~ cas -;"" J?.!.C:enCl~, e" pl'img~n3, pal'cel& Igual ao 4u~'Q de nos planos do Govêrno. - Tf'"eUl'SOS de áreas limítrofes, para0. pro,no F"a~o o_Jmo.nCl~mGl1t;. ~ cêrca de 2,5',ó da. Re:rda 'Nac~cnal, q Pa.l'a' atj;:ndC1' , im·edlUtamErrltê, às oude se desviará 'O usuário, ~ f;rn dehc::(}<,"'~:'\ c:nc_u.H' qu~": !'Elnul~~_agao a segunda a S{l% de 1,5% da Renda ex'!gêl1c4as der~3üursDS, Q Plano apro- evitar a partic_pação nO_.pagamenLV.fioo "o.V1ÇO,o cone o, .1"C~ de Lao aI-. NQ . ,la partícjpacáo a8cenrl.e Ie~ Jlriaüa. indevidamente aqueles arre- Não. urevê o Piano o 1''1 guardo cios'Cança~ as t~pela~ fjx~das. __ G,S qual~J i...,c~m;a.., 0. 2 '3 d custeio total do cadados pal1:'t Pl'€vldE:iicia soc;al. ú:m n1óve's"e imóveis da Pl'ev:dência 80=por dl,"2!'E~S l'azoes, j2. e3tao nos 1l~ ~lm~n"e~. I o . sua parczla desenaãa à as~.astência eial, quando cedidos pOl' convên~o- na.:mites da insuficiência. :sso levaria -,8.?,. _.j... ~ I ... ,: ," ~~. _ mFi..J.i"fl, pO'..'O m'co"pora'-l~,s aos Sllbc d ' t" o'Pa' a :m'·n ex se nOI:l n,ve s p:rcv s - _0..1. 'U;w ..- IC\I ~ .OJ fas.e e .expenmen'-açao, no ca;:::o ua00 dcs2stimu'o da l11elhoria técnica e .~ J. J. -~ L -- "' d~ -~~: - 1-:>- sídios oficiai~. dh~solucãQ da sociedade civil local,'-Pr{}.í:is ~ ioTI 3,l d-os €}:e-cuhlntes. tos•.& ,sUbV81n9ao te,l,.a ,~~ ..... -1- _com,~p ;;~. ~,l·a{'a ... s'c de vI'olenta"a"O do d.h·CI"O ' l' t0n'aaa "'e a tota aa2e (la· H,Ou' ',: . ~ L , por inexequibilidac e" do. lmpisl1léJ:l o

O total a ser apliclJ.dt, 1)0 'P:ano, me I. "' ., ',.;. 1 ' ", 'd~ ". assegurdao na-Lei, Orgàn;cà da previ- 'dos seus fin.s,' ,obt'do pela Goma da,])a:cela. dos ,esta,l1llals. e pmn.c.pa.s 0e s,.u" e ~- t·· '-~$s~gurado na Lei Ol'.gânic8J-:OQ Pl'evl- Ainda não é pr,0visw

J_ ta,mbéD1, no

'Usu,'irios B dop,adar :!?úbUco. -aJcan- aE~s er:~la. - paTa -cada-- área. - de - :lência ~ SOCIal aG habalhador _com -Plano, ('lW3 a' :e~'evidénCla 'SOCIal, co-'C,aria ....15% da Rend,a N,'3.ciona,l. Hou- ,EU vença...o .....~, .,_' _ -_~l.an,a"o a' p't'!:l.,;"taça'o" d~ agsl"t~nc'."~· .. I-'d dd pp,mlt~ a unI, acao Ü" Clua '....... .J.,",_ - - Q'... ..., mo lualOr lnVeS\11 or e l'eGursos naNe e....·ídente---subestimaçao dps gastos sau e .~; ':-J vd-e~d-e a~z:.'O\ 'O m'::L~"'mô ai médico... Vai alÉm, o Plano, prevendo sua implantação, tenha _a pos'çãoIcem E3rvicis psra que ê.::se lllnite llão quer Cl'.!..te:~', , >:,' :; ~.f.i ....~ _c:' '" • = 1.1nla particípac,ão ad.icional, do bene- d t ~- Ih d . b:fôs,õe ultrap,:;,sado. ,segure Jj1SIi1 leml1ne"a~:,o do" ,".eIV1 • ri' es aca""" qUe e everla ca er ·d'IJl-

Fara cQn~eguir que a dC3p2sa lotaI ÇDs prestados, o que p,a'.ec,e c~nt::a;r:- Tlé;úr~o C:a prevLêncla que ,o mesmo tf() das Comissões E-Stadua,'s e LO­lccrn a. Iaúd~ flc'3.sse si:uada_d€ntro tono

Jde vez que os ~lg~O~ IOl.,;a~.~ .:.~o dispo::itiY,:} l-egal s'ôm,znte p8nnlte calS.

Uilc3 liJnites U,31HÜS Em vários· países, lJCmP8;:;tü3 .. p~~{ls _propncs -I.USUU:'lOS. Cjuando a·s pl'çstaçõ::.s s03:icítadns ul- A p-osição, do médico na exe~u9ãoou sc~.a 4,5';0 da Henda :Nai'ional. cs "porle-se- 2..l1tepJ-par forte anLagon;;SlTIO tx:apJ.ssem o lXtdrão dos serVIços ofe" do Plano é descaracterizada. Ilms odadcs" l3lU referência, !.o P.ano ;:;0: 0 entre os órgws eXêcutadores na .J.Jxa" recidos. - rpesn1~\ s.e, situa Gon:<> lne.ro.. presta­mex~~.:r:" Segundo c3thnatirlS da çao dos "-preços-ê dos valore3 de P'1.l't1-':: Gal'e.ntir qlfe--o Plano irá dsssgu- elor de s'e-!'viços. O Plan{) nao prevêIFunCu~5{) Getúlio Varg0s _ lD6B~ ~ clpação. '.._ ..:tár aos beneflciárjos do INPS ma10 - a -pal'LÍcipa-ção do (médico no p]anc­[Renc'a l'::::cionaJ. no ano de 1968 6 e,5- Il,foü:a o pIe,no qus"a Gubvençao ~"8;; e molhares l'CcUTS0S médIC"3, nas jamento no, comando, !la cOOl'dena­tt'ÍL!~rla "r.m 50 1Jilhóes d~ nru~ell<c.s 110- drnerá ser 1,'2Vl.Sta 'COnlOrn1e us. -'!'e- baSé$--propastasJ reve!a- desc-0n..l1eci- cão Oll 'no -contrôle da assistêllCJ:a aIvcs. Entretmto, elevou-se n6 Plano, sulladils estatiS.lcOS, apurados, o que, l11:,nto, da evo,lução que vem t2ndo o' SEl m-estada. . ,'€sm fst'111~Ji'I'J, Isem (jua:que", ll.ll3io se nãÇl é inv!ável; é p,roblemát,co. \~t5ndllnmto pl'&videnciánó após Gôm efeito, o médico é ,excluido dOS~1a r;J~li"'lade, :para 36 bilhões deoc:u- O Slst8lna;- pl'oposfb,=:--pal'a su?~en- a -I.u.nificação- e Sl1lJere5timam~ sem éxr.ãoS' de .-direção do plano: - em ne-lzeHc3 11'jV:lS. C:ional' 03 lnedlCOS nas d_versas a1eas, ilu1damelIltDJ l2. organização jlroposta. nhlun lugar estã explicito que tal

Eô as.sim foi possível chzgar-.sa a3 fora ou denho das 0.spêcíalidades, O Plano inco:i.'poo::à eln seus rec·tirsos cargo é priva~~vo do médIco, lle!ll se-Icálcub de numa despe;;a de NCrS ., parece destinado a provocar COXllP3t'- 'Verba,s estaduais e mUniCllJa'is -de ob-, quer como em ól'gão -de assessora­G.8fiO.m:m <três bi1l1õe~.. oitocento3 -·-e c&ô entre os prüfrss:íonais, máX1m'3 tenºáo problemát ca, atrãvélS C0l1Vê~ lllento; o única médico pl'ovável é .ooitenta milhões de e=l.ÍlCeiros novos) iíuando o nun1'3ro' de ---espcciallstas 1L{JS até qUE! o Go,vê1'no aprove a. Lei ·seeretário Estadual de Saúde (ca'r~~Orl'e~'DOnc~':rem a. 4:.5% da. RendJ. 'Na, e:sjitentes na área iôr super~or a"Jo tie D~r·i'~ri2í~.:; € ,Ba.se3 d~ As:ist€TICla go' político); os outros poderão ser'cicna!~ 'llsmbém o 'eãlculo de ,1% adm.tido. , Médica e autorize as alterações le' ou não médicn,s,lCle':sa Renc.a, deslinad':I à .remunenJ,- 'O P]Q110 prevê ;[inanc;amcnto 110S ga:s indIspensávelS. O cálcúlD de remuncIação dO'IDééE­'[;&1 cn3 mf>dico3. ests. superestimado casos ele:' . ,O piano prevê, finalxente, que os 90. avaLado em NCr$ 2.500,00 pare­em :t;rCr,::; 8GO.OOil (oitDcsntos 8 Sf.3- GaGtos-exc3Jsívos por u.::uÚrÍos ;:em rêcurS03 n2ces;H'rios, s<el'ão cnmple- ce-nos irrOJ.l e oti!l11~ta·. Pela pe~c~n"

senta mil!iõeJ de cruzE"çDs novGs), re~ursos'RssegUl'a'do$ por pré".paga~ tados pelos Estados e Munfcípios, tagem de 5-1% d[t subve!)çã~ e 46%Qual1c'o deveria. ser da NOr8 5ü;r,ooo mento; .. ' .dada a 'msufic.ência daqueles pro- dos usuários, estes ·ter;am qUe .contri.l(qul11hsntoB luilhõe.s de _cruzeiros no- :&ã:éj1cos: para n1udança~ de local e vBn~el1íes do saguro saúde e da U:m.áo. bUlr com NO!';; 1'.1i3710'O. Para isto,:vos)_. novas insmlações; Isto caracteriza. a fragliidac1e da ar· ponderados os p§sos 4a,s div~rca~

.Na0 obs,.tante esse J'!ro, s" 'PIOn'les.~a ori-anizaç6w h(}3u... talal'es lJ.~rac gUli1(mt.ação apl'eS211tada -como vfJ.:da. cl~';3Ses (J médico teria que realizatIde a,,~egurar 2,{)S' medIcos l;lma IemU- consfruçáo,< a-mpljacãil e melhOna; P>l1'[\ prnver. de :w~ursos sUi,icientes 30 consultas diárias, ou S8U equiva"lneraQ.2.o ele\i'3dsJ, !Jen"1, lPa:gres com- outras ativ!daàea ~ • B.S áreas de 2aúde: - lentf} .n0..S especialidades; levando ,ªffiIp:rOml':fus qUGl1to a pre5lí-.H~ao de ser-. ~ r . _ : . • conta -paréln QUe a Cla.sse D não par-lvícos. estimulará reínvindícacõ~s, sa- / -A proll1es~a e :..al8JJ."';!l, po,s o 'Pm- tiC::;:ral'á pràticamellte do plano e asITaÍ'la1s de -- outros pl'ofissionais. As 'q.o não 111:l0rnta a O~lgê!? dos. ~:e- o .macI'ü=planêjamento de in1p:aTl" Cla.s.ses 13 ·e 0, estão 6uperestimadasconser;Uênclas deSBa medida teríam cur2i(}S pala esse.' {JoJeolvoH, ,kr- taçaÇ> está bêm apre,sentado e con- na. sua. capa'c,dacle econômIca, o mé­treDeTclv~~5ÕSs inrlndonárias. míte VlsltlmbrD.:: ~u~ p03sível cria·.. cate!].ad2, inclusive quanto a, etapas d~co leria que, par.::t. obter o ganho

-6 P':ano 1Vfinisterial-embora exa1Le ção ante a ESCI2SSez dem-onstra·d.a'para e prs.zos previstos. Inexiste po~\~m anunciado. fa~er atendin17~tos nlUl-a imo~rb3_:l'2b. ·c!':3 nrDblE'mas l'e-lati-- Q cusfeio das atividades as.s_stenc~uls. 11m-'-1111cl'o-p~nnJ3jan1!ento, sendo o to mais numero.s-os.D que seria imp:::s'ltiyos - às lllf'didas pTevent~va~ dedica Acresce que o ~lnanC~alnGnto-a n1é:. trabalho dE-Lnido apenas - em llnh:l,S sívcl.15% do total dos g:ntos do investi- d.icos e hO;IJ;r<õu;J, ~em corre.:pon- ge:a:s, de 'pl'lncipios e M'et.rizàs, o Em determinadas áreas do Pa:s, omenta COln as atividades d8 saúde aente garanua do resgate -d03 cOm- qua. virá dificultar muito o trabalho nlédico nunca telia rUJss!uílfdudO .depúbrca. . pron~issos ~sumldos, :nã~ tem !l9.é!Ê, dós coorden9.dora~' da' implantação, ati,'gir o ganho pl'e\/iato, pOl'4ue ,u

'.c"iLTlda a.ssim, para. atingir o TI1Dn:' ecollVffi,ca.. ~o:s a- }Illlltaç.do_ do~ p~e- -Óbl'~gU'Ildo:-os a lllú1tlplas lmproyi.';a.. sub'"v-enqão oficial é il1dr.,slicQ- c ,o ~tanb refel'ido, c!..pere ,que ocorra 11111 ços -dos Se1'VIÇO!5 e l:npo5~çao lUuaa,. ções, , 'i '. 1l3ULrio, p~la. condição depauper,s;:,~,:aun1ent() de 21J'% nã-o pr€-v.is~o no 01''' mental do PlaIlo e ~lf~D ,e:aSt€nl. r.aelOS A p:ilneira etapa -está sel1do cutn- não atingiria a sua ...contríbui!:~~o.çamento pluria,nual da Govêrno. ?e ~.obrar ~ Quantla fll1ancuH.ta aos_ pr~da r0-~Oàv31m.ell1.G, com ar' criação EIn decol'l'êncltt de não tzr h.,:,("\,idn

Out!'il parcêla subesG:mada é aque= 1l1'.J.ul1'n:plem~ni.:c~~ _ do órgão Na-cional de Saúde. a dnrida ãivUlgíÍç3.o na- 5.T2á. ao ~P.:1-la destína'9a.9,0,S gastos com se, viços O Plano pr~ve a o}Jwnçao de,N0r:;; paIo Cl'DDograma do 'Plano da 00- pl,mtaçê"o, ocorrerão as seg!1;..\~LeS <"1-h05p,tali3,!es. que serão muita maio- 3:88U.ooO· (tFs bllhoes, Oltocsntos e ordena')ão da3 Atividades, começo: Em riculdade.s: .res, a rn rp.10S que os custos operacio- oltent2J Llli)hães de cruzell'o.s nov~.s) ;illicio da junho a impJ.autacÚo do DIS- l~l[el'Eca d€sfGque O .fato de que Jtl1als das insbtu:,Çõê3 sejmn reduzi- para: Cl!St~ID. das ativ;dades. de, sap.de te_ma ê~ ár-eas con1 111ais {j' umenCs 2 pal'Ur <la impluntaçEo do Plano d~dos substancialmente, e a.sslstenCla,· Rssun dlstnbmdos mÜbõ81 de habitantes, Saúde, 03 banenciúr:03 ela Prev:diS'l-

.E' irl'itóría a estima·tiva do.::; gastos pe!as-or5gena-: A formulação baseada enl p·)UCOS c:a. Social serão obrigados a ptut:,.,com n:edicamentos cuja indústria a) 'segm:o saúde obrig'3.,tório (con- e!ementosínfol."rr.l.ativcs, tai3 cem:) cipur àl1'atamente do CU.st6~o do s~s'=­.faturO' anualmente" "orna equivalan- trilluiçõe? para o INPS e extensão da distribuiçiío ele médicos, número -de telT.E', o que egulVale [t dizer que ~q­te a 'auase 2% dá. :hend'l :NaciOlial contribuição à pOIJUlaç§,D restante e leitos, etc) e- uma im;plantaçáo 'ão Tão dbl'lgados t, múltipla p'll't:clp,,­(um 'bilhão dfj cruzeiros novos) pl'e, fundo de assistência a{J trabalhador imediata e slITIult-1nea 'c3ha'rmrá nas ção uma,,,p desconto do s9.1ár:o ,ner.­vendo o Plano gastar menos de NCr!; rural - NCr$ 900.000,00; co,nst!tuidas. na inércia,- inerentB a n:.J ,D oU\..~::') nil alo da util;za~ão d·cs500.ÚOO (quinhentos milhões de cru: .~) Part!üIpação orç,:tmelltúria. d,a, qualquel' sistema longi\ll1enta 'estra- Se.rV.ÇP3. '" ..'zeiros novos). - . Umao - N'Cr$ 660.000,00; t:fJcado, () possivclmente. surgirão Em outras palavras: os segura-

O valor prevl~to d~ NCr$ 3..880,000 c) Participação -dos Esta'dos - tantas áreas de alr.to qua a'3 resis- dos nwnos !av01't'cidm da 'PxcVJd:n-:(Íl'ês bilhões o~L(}C'entos e oitenta NOr$ 27.5.000,00;-' ,~ênC1as podem comp!'om~J~er, pc: in""Icia Bodal c'JIúin-vn:'5.o, o·r;l':gv.~iJ::'·"!-'tnilhõcs ele cl'1lzeiros novos), se CQl'- d) P1I!rtic!pação dll3 MUllicÍpios - teiro, o traJ)alho que vem silndo 1'2a- multc, a cofrer o dC"CJ;1:0 de 8'-;;; 'J.

:rlgidos à luz, dessas considQ;ações, 1'TCr$ 165,000,00; lizado pela eS\Tutru-a- vigente, sem abre {l salário e panicipaçã-o também

z,070 Têrça-felra 4 OrÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: -(Seção Ir Junho o'e 1968,

ClbrJgatorlamente, em médls. Com 3~ !levando a crer que nela. a população 2. -Hão há. llrevlsão, no Plano, de ca do Centro de Energia Nuclear dIsôbre Os custos de todos os serviços foi tratada uniformemente; reSguardo dos bens móveis e ;!movels Universidade Federal de Pernambu-mêdlcos que utilizarem, podendo es- 4. O Plano utillzará recarscs 01'1- do INPS, em face das cessões ou s.lle_ co, que Idealizou c construiu um ge­sa participação atingir um ônus undos das contribuições de segurados nações daqueles bens, - com prejuízo radar de neutrons o primeiro apare..irnprevlslvel em relação ao seu sa-; I das ernprêsas, sem anuência dos mes; para seus contribuintes • lho no gnero fabricado no Bras!!, ;,e-lárJo. JIlOS, para o custeio das presUu;ões mé': 3 . CONCLUSÃO FIlIAL lo. que, salientando embora as defi-

Na elllbornção do Plano de Saúdê dicas ao restante da população. com - clêneías a que alucll, venho congm-nuo se levou em conta. o fato de que evidente prejulZo do oen~licl~lio da Dáda a inconsistência dos elementos tular-me com êsse eminente fisico ilJ, Previdênc:a Social 'se Clcontra em Previdência Social; "contídos no Plano' de Coordenação com a Universidade pernambucanarace de unificação dos seus serviços 5.0 Plano usará os recrrsos dos das AtIvidades de Proteção e Recu- :.quele flslco italIano vem trllba:méd.cps, reorganlzando os seus se- contribuintes do INPS no fínancía- peração de Saúde, os Coordenadores lhando há oito anos no Instituto deteres, com aproveitamento mais ra- mento a. médicos e hospitais, sem Q Médicos Regionais e os Técnicos da Fisica. de Recife. E, come> a. Unlver­eíonal dos recursos materiais ~ nu- garantia. efetiva de ressarcimento. ' SecretarIa. de ASSistência MécIlce. do sidad~ _não dispusesse de verba. pararuiU.lOS,. e cujos romltados pOSitiVOS, 6.0 ~lllJ~o não levou em ~onta que INPS, aqui reunidos aquísíção daquele Instrumento clentf-c nao o0i>lante o curto espaço de tem. a unlflcaçao, da. previdênCIa SOCial fico, cujo custo ascende a sesenta milpo já podem ser constatados. SOmando recursos. trouxe. no cômputo Julgam:, ccuzeíros novos, tentou o professor

Os beneficIários do INPS ~á se eon- geral, uma melhoria Incontestável da ' 11) er maloría absoluta de votos des~nhar e construir o gerador nasslde.ra~ co~ direito adq~.ldo .à As~ assistência. médica aos beneficiários de que oP Plano não é judleloso nem oflcínas da L!niversidade, Vepols deslstenc'l1 Médica sem part:clpaça~, ~ll. menor renda. oportuno; 'u .ano e mero de ~uta. e exp~rimen-base da Lei orgânica da p}'evldencla 7. O Plano continuara retirando 11) por unanimidade de votos, que tações clentf~lcas. eis que o CIentistaSoci!,1 (Lei n9 3.807-60, artIgo 22), do lNPS a ~esma percen.tag,em da re; e> Plano nã\) é Exe uive!. . Padre Borghl entrega l\ Unlverslda-

F_llalml/:Jle, entendemos que a alta celta destinada à asslstêncía médica Sr Presidente ~s anállses feiLas de Federal de Pernambuco o gerador:pn.Wclpnçüo Impedirá com frequên- e supr1me o direito de a Instituição consÍJtuirão Va1i~O subsidio aO estudo d~. neutrons o primeiro aparelhe> fa­eia tratamentos precoces e curas pre- coordenar a execução do. serviços es, dos VetluLados que "e Interessam pelo brícado no Brasil dêste mcdélo, Co­coces, Impondo ao seglll'D-·Doença tabelecer -normas, flse-~lizar e promo- Plano ~Taclonal de Saúde assunto de mo aürmou Lle: "Consegui aflnal,mataras gustos e aos usuários ,~ofri- v~ as melhorias que jl\lgar necessá- tamanha importância, (M'uito bem) surpreender. a. multa. rente grau da.IDi'1Ilo e !nvn.!idez desnecr{;sárla . rias: o mesmo ocorre com o. " ..•.' qu~ de IniCIO pensava ser a. minha.

E o, seguir, Sr. Pre::irente, a. Parte FUNRURAL; , O SR. llIlLVERNES LIMA: idé.a um conto de' fadas",n: 8. 0. PllUlO estabelece subvenções (E:zpllcação Pessoal (U). O professor ~orglli d)spõs apenas

... O PLANO 'Inalteravels para os órgãos locais de W • de dois mil e quinhentos cruzeiros no-"ASSDTO: OBJEO...ES A, saúde o que mcennva.a a 'I'duç"o SR, PRESIDENTE _ O Dr. Apo- vos Jlberados pela Comissão Central,

E COl,CLUSAO FIi Ar.. prop~ital dos gastos por ;Jacte dos 10010 Sales, dlgnísslmo Presndente da de pesquisas da Universidade. Mas1 - Nota Preliminar executantes da assistência médica. a .ccmpannía Hidrelétrica do São prevaleceram l1. persístõnc'a e tenací-

, . • ,fim de aumentar li- margem de lU~ro, F'.rancisco, compareceu à Comissão dade de um cien~lsta dos mais quau-.E reel)~h!'dclüdo o esfurçot do ~lS- em detrimento da eflclêncla do ateu- de Minas e Energia, para fazer um ficados que a Itália j.. mandou para.

, b .. o d:J, ;:;au e e apresen ar um ia, dlmento. pronuncíarnento sõbre o programa. de o l3rasll. &1u trabalho marcará, épo-110 (.u~, o.bjetlva. co!"relaclcnar o de- 9. .Dasc:mhece-se o critér:o técnleo atividades da "m!lrésa que dlri:;e, ca no,panorama cientifico, de> B:asil.s"nvoivJ~:nto econ,omlco reglonal _à adotado no Piano para .t fixação das •• exposição do professor Apolônio O clent!sla cario Eorglll li forma.!'l'üblemflLca ela saúda e que 'procura prioridades 'que prevalecerão no Qr2n.. Sales ex-sena.íor da República, ex- do em fmlCa. teórIca p~la Unlversida­

,~i:',~n.. "'1glno:... ~"b U/retl,z u'llca u& dimento mélllco quamlo 03 recursOs Mini;tro da AgrICUltúÍ'a. ex-Secrljiá- tle Ofí~;al de Ml1ano. Ordenou-seo.guo. de saude de> Pais, para o custeIO uw; 11"'; 'tÇ~"'d 101- rio de Agricultura do Estado de Per- sa,cerd'),e em 1933, na. Diocese de

2 _ Objeções rem, Julgados insuficIentes. nambuco representou momentos d~ ~Ilan~. ;Suas prImeiras Investlg~., ,10. Deeconhece-se a posição de> se.. dl:z,umbramento pelo dominlo pleno çoes CIentIficas,foram levadas a afel-

cAPiTULO, gUrD-saúde no cu.steio do Plano de do assunto e também pela. palavra to naquela Umversldade.Oroanl'açdo Básica vez que o Assunto foi focal'zadó de fluente, raLlflcando desSa forma, o Ao conslatar essa· realização '\dml-

~ m!lnelra sUmária e ine,peciflca. clevac'é> conceito de que goza em to- rável e cangratUlar-ma c,om o pro-l, O Plano deixa de crIar, entJ;~- 11', As formulações do Plano no do o Pais aquele brilhante homum fessor ~orghi e CDp1 fi UnivcrsJdade

tanto, corno ser~ cablvel. os 6rgaos 'qUe re"peita ao médico nao permitem público. do ReCife por êste .Lc:to,ni:o posso es­reglollais de sailde de acõrdo com o~ colocar aquele profissional na posi- A' conclusij,o da necessidade do, inl- quecer que, a.pós, o g.olpe. de 1964,critériOs geo-sóc:o-ccon6micos, para ção 'de relêvo que lhe deveria caber elo imediato da barragem do Moxoró drzenas de clentlstas b.a:;iln:'cs, hojeprof:!rlr o critério geo-poltiíco das dentro das estruturas médicas cr1adas ficou plenamente evidenciada, como re;;)gladosno exLerior, iornm "erse­Juntas Es~aduais de Saúde. nem abre as perspectivas de ganh" tão uma medida Inicial para. evitar o guldoS e processados. Eaq,;an:o Isso.

2. O Plano enseja a total prlvatl- apreg!,a~é\s, de vez que as sUbven- colapso-da demnda que se prevê para con,tlnu,!t .anegatíva. cld Ml~istérJ.l da.zação elas tarefas médicas, sem consl- çoes ;.stão mpercstlmadas, J a parti- 1973. Ed;;caçao de pagar a~ y_r.bas para.derar que o poder econômico das 1!Jl- clpaçao do usuário não se realizará. A lilarragem projetada. será local!- Pes'iuls~. da. Unlversiaaúe, restandotidades prestadoras de servi~Os não nos val{)re.:; calculados pelo blÚXO ni_ zada entre petrolâ<".dla e Paulo Afon· no Mlnlslcrlo a. pobre, Jn;lrn:a, estéril.se ajustará às Imposições de .!nelaslJ- vel, de ganho dos assàlariados. so e sua conclusão está prevista em de~,agog:a eleftoreira de Cl'ia~ Uni­cIdade dos recursos governamentais e ·12 O Plano estima em NCl'$ 16,00 ur periodo de 3 ancs. vels.dades c csc~las de flIosofJa semà ln5utlcl~ncla d{)s pagamentos dos (dezesseis 'cruzeiros l1''''O~I. {J valor Além de tratar-se de obra maIs nen~,:ml< condlça?, de pesqul~as, I;!orusunrlos e as levará a impôr prL-\--o~ médi" (tli diária hospitalar, o que de barata, que poderá ser, concrcL\zada pr~~"ao de polltlCOS e ~ol.cllaço.cs

, ; . . - forma alguma representa a verda:de' com mUito maior rapidez, a bacia ciellorals, em arras do 'Pa s (Jue nao.3',0 capltt,llo da ass:stencla farma- essa parcela cobrJrJa, apenas, a ,xJr~ hidráulica. Inundará uma. faixa de lêm condlções.para, o trabalho sério

ceuLlc,a l~aCl e.preciso quanto li f<>rma te hatelelra. ficando fi, descoberto ou- tera pritticamente despovoada, rc~u- de PEsquisas Cl~ntiflc!W,da SU;L cxr.cuçao, no que mnge à orglL tras· despesas como' ta..'tas de salas e zlndo assim o valor das indenizaçccs Quero resSUSCItar amCla todo o nos­nizagao de cooperativas de Consl:!mL materIais usados nós aIOS cirúrgicos e os problemas decorrent€s da loca- 50 • com~ate ao terrorismo culturaldores, CO~ a particlpaçãod~ m~dlcos, 1J1. O Plano calcula em 0,5% d~ llzação das famílias que ali residem, deslecha~o êontra os uninrsitlirios,organlzaçoes de comerclallzaçaQ de Produto Interno Bruto o custo de ser. Já esta prevista a mudança dêsses para. ~ahentar que ~ UnIversidadeprodtl!~ farmaceut!cos e da )r(,prl~. viços não InclUídos, .lf'n~ ua'lll'nte os moradores paraoutro local, onde víio lmlo'lJeJra. é que devera, aJl'~ar de to­popu]açao local. Parece contrariar a de OdontologIa o que em fêrmos de habitar em casas de alvenaria, hi- de; os percalços, promover a v!rda­Tlrevnlêncla qu~ o Plano pretende dar renda. nacional' reiativa a 1966, X8- glênicas etc. de' .~ llbertp.~ão tecnol~gica .da Palll.à. lnflC:ltlva pnvllda. presentaria. NCr$ 165,'180.000,00 que Será uma medida provisória. en- (JI1Ulto bem).

CAPíTULO serIam dobrados em 1968. conforme quanto se consegue supla~tar as di· O SR. MILTON BRANDÃO:os ct:ldos constantes do próprio Planó flculdades para a cOl1struçao da b~r'

Custeios c Recursos obrigando o govérno à zriação de no~ ragem de Sobrl!dlnho, que se rclaclO- (&;rplícaçãc Pessoal - S.1n revisão1, O PllUlo obrigarlf e> segurado a vas fontes de :ec'.rsos ou a p,1)'rcnhr nam principalmente com o ,elevado do oraaot) - Sr. PresIdente, quero

t infl I á I ' vnlor do fl'nanel"monto pAra obras e lJe):mr raglS'"'aaas no. A·'..",'S dA '''aOAcontribulr ue>vamente no custeio, de- SUl' os ac on r.os. Q. Q - Q '" - Ú Q ~ .Q

pois de ter sOfrido o desconto no sa- 14, O Plano no baixar a taxa de indenizações. dt'r.; ocorrénc:as lamentá\els. A prJ·lárlo para o INPS, criando uma. con. contribuiçãO pâra a Plevldêncla 80- O preço do Kilowat cobrado . .lel,! rocha delas se verific~u n" dia 25 de>d' " 1 e s fa ciaJ, de 8 parll 7%, COlll<) sugere, para CHESF( ú!1lco pll:ra. tOda. a rl!glao, e .nés pró~imo passado. 1'01 o falecl­V;~~~ld~~~' s~~~a d~~~:Sm:t:° ilm!: aliviar o benefIciário d3 participação a mais baIXa. tarifa de empresa ~e· menlo do jornalisla Raimundo 1>eyI t J I 'b'lid de I de no cusfeio, reduz a arreeação do .'" radora exlstent.e 10 Pais. -- Baumam, líder operário, hom~m arel-an ,c, pc n .mpoSSI I a rea s-, INPS de Cr$ 160.000.000,00 (cento e A ~oa. situaçao da d~F. _ .e a efl- lo à luta, trabalhador Incansável,

.Ba pl1xtlclpação. - sessenta milhõe.~ de ""7."iro' novo~) cIênCIa dos seus servIços sao uma (j" c.:l~l'ceu, no mzu E3tado, vários2. O PllUIo obriga. O segurado Il. e obrigaria. 'ao govêl;110 busca.r novas consequência Insofismável do Umo- )ú.tos na vida públIca: f:1J P,efcl1o

participar do custeio d..s scr"iços qLe fontes de recursos, parll compensllr a neiro seguro que dirige os .seus destl- dó ','árlas cldl1l1es do P:aul, IncluslveutlIizar, mesmo quando essa utlllzação queda da-arrecadação. . nçm, ajudado ,por uma ~U1pe de, t~c- :la :id~ ~ de campo :"lajo~, posterior-decorrer de imposição do serviço M 5 t' ti moos e auxiliares do :o., '101' qUlla.r.: mente. pertenc:u à n:re'o·;a das M'l-peric!O" -édlco" do InstItuição pre- 1. A es Ima Va de que os Ilask>s· . - - -. i I

~.LU .... Q de saúde, no paLs, orçam anualmen- Como pernambucanc, slnto-m! 1'}on~ 'c,palldades do Estado, a qual di·vista. na LOPS, e ainda quando se tra- te em 4.5% do produto interno bruto rado em pr~st.l,r, eslas declaraçoes ~- rigiu; foi ainda Fiscal de R:ndas nota.r de sel'Viços médicoc às benet1<Jiá- é baspado em conJectt.ra puramente bre a. exposl~ao daquele llustr~ co_~' Estado, militou na il11)~"ma, comorias gestantes assegurados gratuita· teórica, ap'óied!l tãe> sOmente em va- taduano, que tra:luz a ImpresS!lo pei~ jornallsta, e foi mênlbro deslacadamente pela. mesma Lei e nos casos de lores médios de cusliOs J;lobals de ou- xada em .todos nue ali se encon.m- de parlilbs prliUc:<; jj1ic:a:mente, oacidentes do trabalho; tros paises; níio leva. em consideração vamo (Multo bem), Partld{) Soc;al Dem{)c:á'lc~ c, de;Jois·

3. O Plano não esboça os critérios !st B I h DO o Partldo Tl'abalhis~a B.l1~jleiro."ue seriam ndotados' para a a.vallaçãO o que ex e no ras I e c ega a uma O SR. OSWALDO LIl\lI FlI, : Quero; portanto, fa:br CJ:~ regls-.. Q proposição que parece inteh'amente dL ,t d ida renda familiar, nem estabel':ce li- vorc;/lda da realidade nacional (Sem revlSlio do oradOr) - Senhot ro, e :mndo con"i:;na:h m~u pro-mlLes para as cla:;ses sugerida-. que . Presidente, de raro em raro, a. Uni- fUL! p~sar pelo d' = . ;'ecimentoposslbilltasse a.vallar o montante das CAPfTULO. vers!dade brasi~ira, .1Ijas deficién- daque" .lornaUsla p;a.lltns~, e fam-particIpações no custeio dos serviços. I I t '0 cias graves e desel'vlçcs ao PaIs nãc b -I enviando à famJJla mlutada asA In3xlstêncla de Inf{)rmações <ôbre mp IIn aça. notórios, !!l~rcce UD;1 reglsto. E' I) no.sas condolências,o assunto não deixa perceber :Iua~ . 1. O Plano não apresenta elemen. caso, 51', presidente, do felto notável '. oütra ocorrência, 5_', presidente,seriam os critérios de classeficação pa. tos que permitam firmar JUIgamentolelO ffsico Padre Carlos Borghl, DJr~- V'":·jcou·sc ontem, CJm o faleci­ra as cIlversas regiões -do Pais. tudo d~ viabJ1ida<!e ta sua. execução. tor de PeIlquisas de> InstiLuLo de Fisi· mento de um outro destacado

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACION~L Junho de,19õ9' ~G7'""'_.._~~

Dias Menezes ~ MDB.Dorival de Abreu - MDB-.EWé1ldo Pinto - MDB.Fr~nciseo Amaral - MDBFranco Montoro - MDB.Gastone RIghi - MDB.Hamlltcn Prado - ARENA.Hélio Navarro - MDB.Israel NOvaes - ARENA.ítalo Fittipaldi - ARENA.Ivete Vargas - MDB.José. Resegue ~ ARENA.Leví Tavares - ]\,IIDb.Lurtz Sabiá - MDB. 1

Marcos ~ertzmann - ARENA.M<l.urfcio Goulart _ MDB. 1

Nazir Miguel - AREI-TA,.PadJ.·e Godinlío - MDB.Pedro Marão,- MDR.Pedroso Horta - MDB. c

Plínio Salgãdo - ARENA. ,Ruydalmcída BarbOsa - ARENA..Santilli sobrínno - MDB.,Sussumu Hirata -,ARENA.Ulysses Guímarães - ·MDB.Yuhishigue Tamura - AREN.&.'

GOiás:Aliflir Turisco ~ MDB (2.8.68) •.Gel'aldo de Pina - ARENA (29 dejulho de 1968). ,:Jaime .Câmára - AP.JENA 07·.8.61l>..Joaquim Cordeiro - ARENA.Lisboa-Macha<io - ARENA.Rezende, Monteiro - AREj\ToA.

Paraná:

Alberto Costa - ARENA~AlipiO Carvalho - ARENA,

- Antonio Anibelli - 1\!!LB.Antônio Ueno - ARENA"Braga Ramos - ARENA.;Fernando .Gama - MDB.

_ Hernies Macêdo - AREN.&.João Paulino t-c- ARENA.Jorge COUI'Y - ARENA.José-Carlos Leprevot - ARENA.,José Richa - ARENA.Justino .Pereira - AREI-TA.Léo Neves - MDB.'Maia Neto - ARENA.Moacyr Silvestl'e' - ARENA,;Renato' Celidonío :.- MDB.Zacharías Sgleme - ARENA.

Santa oatarína:Doin Vieira - MDB.Genesio Lins - ARENA.Joaqmm R,~mos - ARENA.Lenoir Va1:gi3.s - AREN'A.Ligia_Doutel de AndTade - MDB.Orlando Bertolí - AREt'A (30 dejulho de Í968).Osmar Otmha - ARENA.Osni Regis - ARENA.Romano Massig~n - AR];~.a.

Rio Grande do Sul:

Aiberto Hoffmann - ARENAArlindo Kunslel' - ARENA.'Daniel Faraeo - ARENA.Flôl'es SOares - ARENA.Jairo Brun - MDB:Lauro Leitão _. ARENA.Nadir ROsseti '- MDB,l"orbcrto Scl1midt - ARmtA.Otávio·Oaruso da Roch.~ - MDB.,Paulo Brcssan:! - MDB .Unirio Machado - 1\IDBVictor- Issler - MDE.Zaire Nlmes - MDB.

\ VIII - ~O SR. PRESIDENTE:

Levanto a sessão designa21do varl'âmanhã a seguinte:

ORDEM DO DIA

EM URGÊNCIA

VOTAÇÃO

Votacão em discussão UmC3, dasenlenda; do --Senado [la Projeto l1úme~1'0 1.1I8-C. de 1968, que dispõe sôbreo _reajustamento salarial previsto n_osDeccteos-ieis ns, 15, de' 29 de julho e·17, de 22 de agôsto. ambos de 1966.Tendo- p;:]I'cceres das Co:;;r1,ssões deConsLtu:ção e Tt1~tiçat C',. de F;'ncln~aS',

favoráV.elS e. ó rc1atol' designado I>e1a

."

MDB.FJlho

(Seção .!,LSergipe:

Eraldo Lemoslho de 1968j.Luis Garcia - ARENA.

BEih:a:

Clodoaldo costa - ARENAEdIValdo Flôres "- AR-ENA.Fernando Magalhães - ARENA,.oastão Pedreira - MElB.

, Josaphat Azevedo - ARENA ($E).Luis Athayde - ARENA.Luna Preire - ARENA (P).Ney Ferreira - MDB.loTon.at o Marques - ARENA (SE).Oscar cardoso - ARENA,.R,egis Pacheco - MDB.

Espirito Santo:

ArgiJaJ10 Dario - MDB <30 de .ju­lho de 1968).Dirceu carooso ~ MDB.Floriano Rubm - AR-ENAJoão Calmon - ARENA.Oswaldo zaneno - -'iH ",NA

Rio de' .raneiro:

Altair Ferréh:a - ARENA:" (16 .desetembro de 1968).Carlos Qumtella -"ARENA (14 desetembro de 1968).

. 'Daao .COl111'bra - ARENA.Edesio Nunes - MDB.Getúlió Moura - MDB.JoTge Said Curi ,- MDB~~'l deagosto de 1968).José Saly - ARENA. ,JuÍla Steinbl'uch - MDB. ,Mano .ramoonndeguv 'r ARlj'NAMIguel oouto -, ARENA (SE).Pauio Biar - ARENA.'Raymundo Padrlha -' ARENA.Zmmar Baptista - MDB: ,(30 dejulho de 1968).

CardOw, Alves - AREj\TA.Cunha Bueno - ~RENA.

DIas' ~el'él' - 1V1D-3.

Gu~n~bara:

Amaral Neto -'AR-ENA..Amauri Kl'uel - ,MDB·,.(SE) •,Breno Sllvctra - MDB.' .Cardoso de ·Menezes -r-«. ARJ!lNA.Chagas' Freitas - MDB.Joamll Amiden -" MDB.Júsé Coiagrossi - MDB.LopoCoêiho - ARENA.MárclO Moreira Alves - MDB.Mendes de Moraes ' . .iiRl!.NA.Nelson Carneiro. - MDB.·RaUl. Bnmini - MDB. "Reimüdo Sant'All!l;a - MDB.'Rubem Medina - MDB.Veiga Bnto'-;::" AREtT'A. ,WalQyr Simões - MDB.

Mmas ({eTais:

Aquiles -Diniz - MDB. .Austregésilo Mendonça - ARENA.Batista Miranda - ARENA.Bent::l Gonc,~lves - ARENA.Francelino ·Pereira - ARENA.GIÍberto Faria - AP.JENA. ­Guilherme. Machado - ARENA.Guilhermino de Oliveira - ARENA.Helio GarCla - ARENA.,Jaedêr Albergaria - ARENA (ME).Luis -de Paula,- AREFA.Marclal do Lago - MDB.MaurielO de fl-ndrade - ARENA.

de - ozan<iln Coelho - ARENA. .Pmlleil'o Chagas - ARENA.'Tancredo Nev~s - ARENA (SE).

,_último de Carvalho - ARENA.

-São PauJ.o:

Adalberto -CamargoAdb.E!l11 aI' de Bal':rosARENA.Amaral Furlan T ARENA.Anacleto Campanella .c.. MDB.Aritõn o 'pelicmno - ARENA.Arnaldo Oerdeira - AREj\Tl.,AtJiiê Gouri - MDB.Btlptista--Ramos - ARENA.Bezel'l'a de Melo - AR-ENA.Braz ,(\)'ogueira-, AttE'A.B"oca Filho - ARENA.CanticÍlo Scmpai:> .:... ARENA.Cardoso de Almi):da - "~~~A

(SE).

ARENA (SE).

ARE:t-'A,

C2al'á-:

!)'lno P;res ARENA (3.8.68) •:F'áUbl.O Castelo Branco _ .AREJ!lT~.Paulo Ferraz - AR-ENA. 'Sousa Santos - ARENA.

Joaquim Macêdo

Aniazonas:

Ber-nardo, Cabral MDB.Joel Ferrelra - MDB-;

Pal'á:

Gabr.el Hel'mes - AR-E1'TAJoão Menezes - MDB.Juvéncio Dlas :II.RENA.

Maranhão: ,

Aíonso Mutos ARENA' (16 de(setembro de ;1.968) ,. . ~ .:Aldemr Sllva :- ~V!DB, (3.8.6B).Alexandre Costa - ARENA:- .Em'ieo RIbeiro - ARENA.José Burnett -' MDB.José Marão Filho - ARENA.Nunes Freire - AP.JENA.Renato Ar'oher -::IMDB.

- Vieíra da Silva - ARENA

·Piai.lí:

Slmão-'d8. Cunha.- MDB.Teófilo Pires - ARE!jfA (SE).

São Paulo:

~Emerenciano de Banos - 14DB.Goiás:

, :Antonio Magalhães - MDB.Celestino Fílho - MDB.Jales Machado - ARENA.,João vas - ARENA (4.8.68)Paulo Campos - MDB.

Mato Grosso:Ra.chid Mamede .:» ARENA,Saldanha Derzi -.ARENA

Paraná:

Lyrío Bertolli - AREj\TA•.

Santa Catarina:

Adhemar Glusí ~' ARENACarneil'o LOYOh r-r ARENA,.

, Oompareceram mais 69 Total- 209.Deixam de comparecer os senhores:

Accíoly Erl'hu, _Matheus SchmidtMilton Re.is.AMIdo Carvalhõ,Ary 'A1cântara.Lacol\te Vitale•riaso COImbra.

Acre:

Alagoas:

; Aloysio Nonô

Aivaro ,Lins.- MDÉ ..Armando Falcão "- ARENA (3 deagõsto de 196B). ,EdJlson Melo TáVOra - ARENA.'Humbel'io Eezena - ARENA.Ozires Pontes -'- MDB ,<2.8.68).

'Rio Grande do No~te:

Agenor 'Mal'ia - ARENA (17, deagõs[o de 196B).

. ,Alvaro Motta - ARENA (27a'gosto de 1968).Eriváú" França - ARENA 07 deagôsto -de 1968).

Paraiba:

Renato Ribeiro - AREj\TA.Vitai do Rêgo - ARENA.Wl!son Braga - ARENA.

pel'll-J,mbueo:, '.

Aderbal Jurema - ARENA.Andl'atie Limã' Filho - MDB (13de -a,g'ô.sto (te 1968). -

- C\P-domir -te,.';;;e ...:.. MDB (8.8.68).Dias Llll..s .:... ARENA (ME).HBl'ácho -Régo -o' ARENA.José Meira _--...ARENA (SE).Maurílb 'Peneira Lima - MDB 03de' agôsto d2 1968).Tabosu de Almeida - ARENA

Ceará:

Delmíro Oliveira -- ARENA.Josws Gomes - ARENA.Manuel RodrigUes - ARENA.Padl'e Vle,ra - MDB. 'I'a,s de Andra-de ~ MDB.•Vicente Augusto -- ARENA ....Wílson Rol'lZ - ARENA.

Paraíba:

Janduhy C~rnelro - MDB.Petrôrno Flg'ueiredo MDB

Pernambucot

Terça-feira ti-

Bah'a:

Jo~é Fênedo - ARENA.Rubzm NogueiJ.'a -- ARENA. .Tourmho Dantas _ ARENA.Vacco Fllho - ARENA.

R:o de J"neir'O:

j\jol~h" dê 0iiYBira - MLJ.oA]'~:r Lima -::- M.DB.

G':a::t::bs.ra:

Arn;;,;~;o Nogueira AREN A<u:mSCO) .El',a~1110 i\iartins-=-PEdro - lv1DPPec1:'o Faria - MDB. '

1\1.1Da5 Gerais: __

AÉc:5 C.úiha - ARENABlas FÕl'tes - A.B.ENA.Gi'b3"tD Almeida - AR!!;, ...HLi~o A~ui!\r - ARENA.Jcã::l f-Iel'cüI111Q - lVID3.Jesé-MB:t:ü Ivlagalhães - lVIDB.Mata j\,fachudo - MDB.MUl'i!o Badaró - ARENA.Nisi8. Carone - MDE:P9.ul0 Pl'E~ire - ARENA.Renato AZErê{jo -, MDB.

Ser3"~pe:

Amc:do Gal'cez - ARENA

Afde SaÍnpaio - ARE:IoTA (7.8.58l.Bezerra Leite - ARENA (6.8.68).cid sampaio - ARENA.Geraldo Guedes - ARENA..Jos;,~'S LelLe - AR-ENA.PBtnl11iilO Santa Cruz - MDB' (9de agôsto de 1968).

AlJgoas:

Luiz Cavalcante ARENAOséas Oar-dc,so - .'>RENA.PereIra LúelO - ARENA.Sc:;i~mlmdo Andrade - ARENA.

'i,auiense, Sr. Jean lJe Lohé! homeín'dü comércio, gerente ·qu,: fOI" du~an­r~j! muitos anos, da tradícíonal fmn.a!~arcos Jacó. Ei~mento representatl­~Vj) do nosso comercio e da nossa EO-

i'i-edaae . Integrante da nossa Asso­~iação Oomercial e afeito ao nosso,m-;o. De origem francêsa, radicou-selilO ',Piauí. já fazendo parte da fa!nf­'lia Piamense prestou grandes serviçosy.~ meu Estado onde sempre des­!'f~'utou do mais alto "conceito e estí-b,\).a. 1

" De. modo que q.uero, l'egis~rando" a9co1'l'encla la~entav:l, deixar consig­[bado. as manífestações do. mais pro­:l!undo pesar, enviando, não Só à ra­~nília enlutada, como também a to­il,1.os os integrantes da fil'U~1 comer­'~ial Marcos 'Jaco, de Paranaíba, o~'?)OSSOS sentímentos, (O O1;adol" en;nmgaãoj. .

O Sn. PlmSIDEN1'E: '

Esgotada a, hora, vou levaútar a­sersão.

~Ol\'iPARECERAM MAIS OS SE­NHORES DEPUTAno:;:.-.

José Bonifácio

Acre:

RUY Linõ - MDB'

Maranhão:

IvaMo "Perdígâo MDB (3.8.68).Temistocles Teixeira - ARENA.

Piauí:

1\111ton Brandão _. ARENA.

25

NA COMISSÃo El!Pl:CJ;'L

Pwjdo n" 3.771, de 1%7, inst.tui aCódigo Civil. '(Do Sr. Nr/soll Car­neiro). (156· dia}.

CALENDARIO DOS PROJETOS EM'J'RAMITAÇAO NO CUI~GJ:lliSSd

NACIONAL

Projeto de Lei n' 16. de 1968 (CN),que IJ.prorroga o praw de ";gcnciaao Decrcto-kü n' 332, ilc 12 de ou­tubro de 1967;Presidente: Senador Ar(Jcmiro de Fi-

gueiredo.. - ...Relator Senador Achylcs Cruz ,

'CALI!NDARIO

Dia -l·6 - Aprsentaçdo de parecerpeta Comissão;

Dia ;)·6 _ Publicação do parecer; eDia 11-6 - Dlscussão do projeto, CDl

ScssLo Conjunta. àse 21,00 horas.Prazo .... Inicio: 9 .5~6SI l'!. LcrmJn(/

18.6.ó6.2

projcto <1c Lei n' 18. tie 1968, (CN)~,

que <dcclara preJcrifas ilS cont~

quc menciona e ti! ohtras l'rot'iddéllACÜ1S" ~ _ -

Prc,iuente: Deput~do Lauro Leltão.·Vice-Presidente: Senndor l'vlem de

~, -

CALENDARIO

Dias 31·5; 3. 1, 5 e 6-6 - )\I'rc;cn­tação de emendas. perante li Comissão;

Dia 11·6 - Reunião da Comissãopar" apreciação do parecer do Relator,as 16,00 horas, na Sala de Reuniões daComissa" de Finançns do Senado Fe..deral:

Dia 19·6 - Aprescnt"ção do parecer•.pela C-missão;

Dia 20,6 Publicaçdo 'do p.ue-ccr, e

Dia 25-6 Discussão do projeto,.em Sessilo Conjunta. às 21.00 horas. ,

·Pra:o - Inicio: 29·5·68; e término:j •7.8.ÓS.

COMISSÃO PARLAMENTAR' DEINQUeRITO MISTA

Comis.ão Parlamentar de IlIqurritQ'Mista. illcumbidll de verilicnr IIS' re- .p~rcussões sõbre a saúde do uso í~

discriminado de adoçantes artificiaíjna alimentaçiJo popular, bcnlo, llssimas conseqüências que dêsse uso de.­correm para a economia na,io/laJ no4cfor da agrolndW!rja cOfli1l'icira.Presidente: Senador Milton Campos.Relator: Deputado Pedloso Horta. . I

V~~~.tor Sub~::::~AR:~put"dn BritQ~"

Dl.. ~-6-6S _ Reunião d" Coml.f.Oc;:10:

Local .... Sala da Comissdo tle Rc1...ções Exteriores do Senado Federal:11o~ - 16 e 21 horas"

Dlscu-são pré~;a do Projeto de LeiCOlIlP,"'"CJJtar n" 23·A, dc 1968. qU~estaD~·.lr ..c região metropolitana consti..tuída pelos Municípios de Nova IguaJ:;11. Duque de Caxias. São [oão de Me..rlti. N,lópolis, Magé. lIaOllni. no Es­tado do' Rio de Janeiro; tendo parecer;da ,Com.!'SJO de Constitui,ão c JU$t/çapela Inccnstltuclonalldadc , __ '

AVISOSPARA RECEBIMENTO DE.

EMENDAS

20

23

Discussüo < prévia do· ProJeto núme.rO' 977·A. de 1963, que dispõe sôbre_3acumulação de profissionais de niveluniversitário. tendõ pareceres da Co.lI1issão de Constituição e Justiça. peldinc:onstUudonalJ~ad"e injurididdade.

24Discussão J'Tévia- do Pr~jeto ndole­

ro 401·A. de 1967. que autoriza paradeite> de. aposentadoria, a contagem dotempo de serviço prestado aos estab'e­lecJmentos' de ensino particular. inspe­cionados p,el0 Govêrno Fede~1; tendo

- ~ 2 f

SdO G;rill da Revisão do" Códíaos e de j parecer dei Couussão de -Com~LHui\ão ~CO;l51J 'C:0;~6 <:j,; L~~:~ c (1u o.nras pro- I]U:-,(ÍÇ'-l, p~;a inconstítucionllJ1J.1clc.vldênc.ns,

Segunda dlscussão do Projeto númc­ro ',I.U'B.A. de 1966, quc dá 110va' re­dação aos artíqos 119 e 120 do Codí­go Penai, que dlspõem sôbre : a rcabl­litação crlnunal,

Primeira discussão do Projeto núme·ro 3.80S·A. de 1966, que dá nova rc­dação ao 4.caput:> do arUgo 1· da Lein" 94, de 16, de setembro de 1947. quepermite aos Juízes da Fazenda Públl.ca a requisição de processos adminis.trativos para a extração de peças; ten­do pareceres da Comissão de Consti·tuJção e Justiça. pela conslltucionJida.de e i!lridkidade. e. no mérito pelaaprovação. Do Senado Federal. Rc"lalor: Sr. CelestÍllo FlIho.

Segunda discussão do Projeto núme­ro 3. ::.61·A, 'de 1965, que dispõe sõbrea mudança ,de nome 011 do prenome' <\pbrasileiro naturalizado. posterior à na­turalização e dá outras provídênclas,

18

15

Segunda díscussãc do Prcjere nü-mero 496·A. de 1967. que altera os .ar­tigos 3" e -4' do Dccrctc-lcí n' 58 delO de dezembro de' 1937 que dispõesõbre o 10tcnmcnto e a venda de ler_rcnos pnra P"V'"l1clllo cm prestações.

16

'Segund~ discussão do Projeto mime­ro ro 49ll·A, de 1961'. que acrescentapargrafo único :~o art:go b96. ,do Có·digo de Processo OvjJ.

17

Segunda discussão do Projclo núm~'10 818~A. de 1967., que dá nova reda·ção ao artigo 86 da Lú n" 4.215. de 27de abril de 1963 (Estatuto dos Advo·gados do Bl'asll.'

21

-Primeira dlscus..ão do Projeto numc'ro 53·A. de 1967. quc dá nova reda­ção ao art. 833 do Código de Proces·so Civil (Decreto'!ei n" 1.608. de 18 desetembro de 1939) tendo pareccres daComissão de' Constituição e Justiça,pela constitucionalidade. com 1 emenda: voto em separado do Senhor, NeIson Carneiro. -- Do Sr. lose SalJy.Relator: ~r. ~onfenegro Duarte.

22

19

Segunda di3CUSSUO do Projeto númrro 2oJ7·A. de 1967, que retifica e alterudispositivos do Dccrcto-lel n' 1: 608,. deIS de setembro de' 1939 (Cõdlgo deProcesso Civil): tendo pareceres daComíssão de Constituição e Justiça pe­la consUtucionaUdade e. no mérito, prola aprovaçdo."

8

12

DIMBO DO CO'I'JCRESSO NACIO~AL

~eguJlda discuss:io do Projeto deLei n" 48S.A, de 1967 que dispõe sõ­bre a responsabilidade dos Prefeitos eV creadorcs c dá outras lIovidéncias.

Discussão. em segundo turno do Pro-­leIo n· 316·C. de 1967; que cria, !la8' Regino da Justiça do Trabalho. no:ve Junlas de Co~i1iaçdo e Julgamento.- .(Votação 'Secreta) •

13

I

Discussão única do Projeto n· -l08·A,de 1967. que dispõe sôbre a jurisdiçdoda Junta de ConciliaçdO .e Julgamentode 'Ribeirão 'Prêto. no Estado de SãoPnulo, e dã outras prOVidências:--ten·do parecereS: da Comiss"J de Consll­tuiç1l0 e Justiça por um SubstítUlívo; e,da Coinissão de Legislação Social, nos~rmos do Substitutivo apresentado pe·la Comissão de Justiça. Relatores: Se­nhores - Accíolly Filho e, MonsenhorVieira. '

6

2

3

DiscuSSÃo

Drscussxo

:·:'7: T~r,:,a-'reira 4

7

Disc':'sslio única do Projeto número ' 143.644·A, de 1966. que doa, ao Munlei· Segunda discussão do Projeto núme·pio de M'ltcl.india, Estiído do P~flln;i, í"0 439·A, de 1967; que Institui Comls·

i Dl~CUt.:;~JO única do Projeto, número26J. de 1967, que abre "O Poder JIIdi­clã,;o _ JUbtiça do Trabalho _ TrI·Dunal Superior do Trabalho - o cré·dito C.pCL'''} de Cr$ 819.892.000.00 pa­Til "tender às dcspesas com o pagamen­to de vencimeutos a funcionáriOS do)1JCf,JlW' Tlibuual; tendo pareceres: comsubshluUvo. da Comissão de Fiscaliza­çiío Flnanceira e T-omada de Contas;da Comissão de Finanças, favorável ansubstitutivo da Comissão de Fisealiza­ç1io Fiuancelra e Tomada de Contas..... (Da ComiSsão de Constituição eJustiça). .... Relatores: Srs. Lurlz Sa­biá e Marcos Kertzmann.

Discussão ún.ca do Projeto número301.A. de 1%7, que isenta do Impõstode importação. do Impôsto sôhre- pro'dutos mdustrlallzados e das !i'xas .dedespacho aduaneiro. de, emolumentosconsulares. de armazenagem" de- capa­tazía e de Marinha Mercante materialdoado 11 Igreja. Metodista Central d"Belo Horizonte: tendo pareceres da Co­missão de Conslituição e' Justiça, pelaconstitucionalidade c juric"::ídade. comemenda; da Comissão de Economia. !a­vorávcl com emenda IC Voto em separa­do do s-; Bento Gonçalves: e, da Cu,missão de Finanças. Iavcrãvel ao pro­I~to e 11 emenda dà Ccmlsão de Constltulção e 1ustiça, com esubcmcnda, es·ta com voto vencido do Senhor Au·

.Dísrussão únJc" do Projeto número gnsto Franco , Do Sr.' Paulo Freire.2, 'lUJ.1\, de 1965. que dispõe sõbrc a' Relatores: Senhores Lllysscs Guimarães.aposcntadorla dos jornalístas prottsslo- Bento Gonçafves e Augusto Franco.uars, tendo apreceres: da Comíssão de (V I)ConstitulçLo e Justiça, pela consutucío- ctaçao nomi~a •nalklade e Juridicidade: e. ~ favoráveis; 9das Conrlssõcs de Legislação Social c Discussão única do Projeto de' De.de Fínanças , (Dls~ussão íníclada}, ereto LeriisGtiyO n" 7.2, de 1968, que

.1 dene'oa provímento a recurso do "Iri.bunat de .Contas da União. referente"Ó p;,g.lInento da despesa de·NCr$ •••5.6X9.1O cm tavor do, Co",panhia Fá­b:o Bastos. Comércio e Indústria. (DaComissão de FlscaJJzação Fiuanceira eTomadn de Contas). ,Relator; SênhorTheódulo de Albllquerque .

10

Djscu!i.!Jo únieü do Projeto n" 73·A.de 1961. que dá nova'redação no I 1"do art. 5;'. da Lei n" 4.728. de H deJulho de J965. que disciplina ,o mer­endo de capitais e estabelece medidaspara o seü desenvolvimento: tendo pa­receres;' da Comissao de C,nstiluição eju!tiça. pela constitucionalidade; fa\'o,rã \'eis, das Comissões de Economia c

D~~cu'bao única do Projeto número,·d~ ,Finil11ças. -- Do Sr. Cunha Bueno.2. i~[).i\. de 1961. que institui o ..Dia" ~ Relatores: Srs. U1YSSéS Gulnwrãcs,d" C010IIO~" " ser comemorado em 25 Cardoso Alvcs c Flóres Soares.de jnlho; lcndo pareceres; da Comissão 11de Con'W"içJo e Justiça. peia c?nstltu"donulJdauc.- com emenda, com substitu­llvo, d" ComiSsao de' Agricullura cPolítica Rural. .... Do Sr. NorbertoSchmidt. R"Jalmcs: Srs. E1ol'ieenoP..ixao e )o.c M"ndelli.

OiSCUSSdO unica do Projeto de LeiCompJementar 'n" 46-A. de 1968, queconcede e_'tlmulos fiscais à indústria delabricaç~o de empilhadeims tendo pa·reeeres: 0'1 Comissão de ConstituiçãoC jUStlÇil,' pela constituci~nalidade cj'lrIdicidade do projeto c da emendada pJenârJo; da Comissão de Eco­IlOllim. Javorável. COlJl' elllenda. e con·trário à emenda de plenário; e. da Co·missllo de Finanças, coro substitutivo,Relatores: Swhores Arruda umara.Rom:Jllo Massignan e. Antõnio Maga.lh;Jd. Prazo. início. 1'7 de maio de1968; término: 1.7.68. ,(Vot;lçâo no,Olioa!) •

Mesa CII1 suhsütwÇàO à Comlssão de Me" pertencente fi Uni 50. integrante doLeqrslnçuc Social. Iavorãvcl, Relatores: Parque Nacional da "Foz do Iguaçú;Srs, Day! de Almeida. Raimundo Pa- tenro Pareceres da Comissto de Cons­rente e Usmar Dutra. Término do pra- títulção, c Justiça pela constttuclonalí­zo: 5.6.68. (Votação do art. 6' do dade 'c jutldiddadc; da Comissão deSuhsututlvo \ • - Economia, favorável; e. da Comissão

de Finanças..... Dr. Sr. Lyrío Berto­I!. ~ Relatores: Srs. Pcdroso Horta.Hamilton Magalh:lcs c, Leon Peres.

Djs(uSS~D única do Projeto número1. Uó].1). de 196 8, que altera o pu;l'~9ralo 1" do artigo P alínea 4.0 dollr['!lO li", da Lei u· 5.365. de l' de de­zembro de 1967 que dispõe sõbre a Suopcrlntcnccncía do Descnvolvlmcnto daRegida Ce n t ro-Oeste (SUDECO);tendo I'","cer: às emendas .do Senado:da Corníssão de Constituição e Justiça,jJela constuuclonalídade e [urldícldade:c, clá Comísão de Eeônornla. pela apro·vaçao , J1c1atores: Sr. Rubem Nogllei­Ia e Sussumu Hlrata , Término do pra­zo; 7.6.68.

EM' PRIORIDADE

COMISSOES PARLAMENTARESDZ INQlIeRITO

1

de. Julho de 1965 e '.1.903, de 16 de de.sembro de 195(,j li os' DtacfoJ·ICls nü­meros 15. do 29 de [ulho-de 1966 e 17de 22 de agõsto de 1966. que' estabe­lecem normas para c processo aos dls- Destinada' a apurar llJI tNlnsaçõcs efe-'srdíos coletivos e fixam critérios para, eutadas entre emprêsas nacionais eunjformlza~ão dos re-ajustes salariais. estrangeiras. ' .

Autores: Deputados" David Lcrer, Hora: 15.00 'horas. .Gastone Righi e Floríceno Paixão, Local - Sala de Reuniões das CPb.

Relatora: Deputada Júlia Steínhcuch, Assunto -Depoimento: Dr, GêrakJoBanas. Economlsta,

Projeto de Lei Complementar núme- 2ro 24·67 - Dispõe sõbre, os ~julzes 'classistas temporários. referidos no art' Destinada a '~xl'Jmln"r os objeti~os dos133 da Constituição; aherando a re.planar do HÍldson lnsutuu: P"'-11dação dos arUgos· 663. 688'.e 693 da consinur o «Grsnâe 18go' amazônico».C.' L. T; Hora: 15.00 horas. ".' I ' Local ,:.., Sala de Reuniões das CP!s.'Autor: .Deputado Montencgro Duarte' Assunto _ Depoimento: Economls,'Relator: Dcputado.Gastone Righi.. ta J:>eJLsberto Camargo. representanteProjeto de Lei n" 1.294.68 _ Pior. do Hudson Institutê no Brasil.

A fim de apurar irregulflridadcs na co-roga o prazo estabelecido pelo art. 19 bronca e distribuição de direitos BU-

do Dccreto-Iel n" 1-48. de li de Icvereí- torals,ro de 1967. que dispõe sõbre a Ol'ga: Hora: 15.00 horas.nizaçiío da.vida rural; invest.dura o~. Local - Sala de Reun;õcs das CPI,.Assoéiações' Rurais. nas funções e prer- 'Assuut,,' - Depoimento: Sr. Carlosrogatlvas do órgão stndlcal, Imperial, compositor; . -. 4'

Autor: Poder Executivo. Destinada a ínv~stlg8r, em todo o pais.Relator: Deputado Edil Ferraz. a extençílo das ccorrêncícs :que en.-

Projeto de Lei 0.301.67 _ Dispõe volvemm estudantes e polícias tui­liteses;

sôbre o trabalho em lnina~' de subsolo; Horá: 15,00 'horas.c dá outras pro.'\:'ldêDclas.' Local - Sala de Reuniões das CPI~.

, Assunto - De/?olmento:,' DeputadoAutor: Deputado Paulo Macadn!. Padre Bezerra-,de 'Mdo.,:Relator: Deputado Ewaldo PJnto..5

Projeto de Lei n•.,13·67 _ Estabe Dcstlruuln ti verificar ti sítuaSiío eco­Ieee modificações -no'art. 132, da Con- - nõmico·flnancelra da C:ompanllilr Na­

cional de Alcalís.solidação _4as Leis do' T~abalho, .no Hora: '15,00 bOr:llf. .

. sentido de aumentar para 30 dias as Local- Saiu de ReunIões dqs CPls.férias'dos trabalhadores e. clã nova 'ais Assunto ~ Instalaçlío. efelçlíO' do

Em 1: de Junho de 1968 (Reunilío . l' à t' . Presidente e Více.Preslaente .e desig.'- às 16 horas) lCIP ma ,ma er13. . nação dos Relatores.

Prolet~s~. 136_67, 114·67 e 147.67 Autor: Deputado Florlceno Palxllo. IX _ Úvanta.se a ~essão às 18-- Revogam-se as Leis' nOs '.1725, de 13 Relator: Deputada Júlia Steinbruch·, horas e 30 minutoS'. '

- . \ --

Semana de 3. a 7de junho

Quarta·feira. _5 _ 10 :horas :... Reu­nião Ordinária •. 16 horas - Reunião Extraordinária

PAUTA oos TRABALHOS _ Conferência ao Sr. Professor Gar-Em 5·6·68 _ àS 10 horas rido Tõrres ....:- «Aspectos Sõcío-ecc-

I _ Projeto n" ,1.080~C-68 (Urgen. nõmlcos da. ~omunidaae -Luso-Braslleí-

te) - Emendas ao Sêaado] que <mo- raQuinta.feira.feira. 6 _ 10 horas ,...difira o, art. ;'0 d~ Lei n' 5.227, de 18 .de janeíro de 19b/ cue dis -e -b ' Reu~ião E~truordinâria, ,... Palestra do

, c ., • ., po so re 11 Sr. H. Boilesen _ Dirigente do Grd'.politlca ec.onolWc~ da borracha. ~egula po «Ultra~ _ Política de fertllizantes esua ~~ecuçao e dá outras providêJIoaB. iniciativa privadas, ­MO~lflcada p,elo Decreto-lel n~ 164. de . 16 horas _ Reunião Extraordinária13 de feve:-rJro de 1967~. Autor: .Po~ Secreta _ Depoimento do n-. Celso'der Exec~tiv(\. Relator: Deputado Jo- Lima AraúJo.,- Gerente' do Mercado desecarlos Guerra. ' Ca 't·: d B C t I õb

2 ..:. Projeto n" 4.512-58 _ «Con- pl "'s ? anco • en r~. -s re ocede Isenção de tributos incidentes sõ- c~so "da Cía. de Cafe Soluve1 eDoml·bre mercadorias Importadas pela Cen- mum •trai Elétrica de Furnas S. A.~. Autor: COMISSÃO DE MINAS EPoder Executivo. Relator: Deputado - ENERGIA .Israel, Pinheira Filho. 'Parecer: pela Dia 5 ~. 15 horas. .aprovação com emenda.

3 ~ Projeto n" 4.667.58 __ «Altera Compareclmento do .Sr; Mário Pennati tabela que 'acompanha, o Decreto-lei Behrlnq, Prcstdcme da Eletrobrás.nO 3.126. de 16.7,'1941. referente à CO-COMISSÁO DE LEGISLAÇAObraoça aa taxa fitossaoitária). .àutor~ . SOCIALPoder' Executivo. Relator:' Deputado,Petronllo Suotacro;.. Parecer: pelo ar.,quivameoto. _ . ., Projeto n" 4.765·58 (Anexado) _'«Altera li tabela que 'lIcompanha 'O De-

" ..,AssUi1to _ Depoimentos: 16 horas creto-leí n9 3.126, de 16·7-11, referente

rProfessor Adriano Pondé, Diretor à cobrança da' taxa fitossanitárla." Instituto· de Nutrição da Unlversida- Projeto n9 4.207~58 (Anexado)_

- lle da Bahia _ 21 horas _ Professor '>Altera e, atualiza o Decrcto-Ieí nLíme­Nelson Chaves, Diretor do Instituto de ro 3.265, de 12 de maio de 19'.11. que~,Nutrlção da Universidade de Pernam- criou/a taxa fitossanilârla).pueo. " 4 _ Projeto n" 285-57 .:... ~Concede

Dia 5-6-68 -«. Reuníão da Coml.s- Isenção de impostos e taxas federais ao)são: " _ Museu de .Arte Moderna do Espirlto

Local - Sala da Comissão de 'Re· Santo e dá outras providências'. 'AIi­.~ações Exteriores do .Senado Federal;' tor: Deputado .Márlo Gurgel. Relator:. Hora _ i6 e 21 horas: Deputado Mendes: de Moraes: contrã-

Assunto _ Depoimentos: 16 horas. rio ao projeto.- Professor' Lauro Solero, Professor ATIVIDADES 'DA COMISSAOl:1e Farmacologia da UnIversidade Pc· DE ECONOMIA.deral do Rio de [aneíro _ 21 horas _

,de Terapêutica Clinica da Líníversída­de Federal do Rio Grande" do Sul,' '

CÔMISSAO DE ECONOMIA

V1e4'3

• 30 minutos

I4DB

'Junfi~ d. 1968\I

T01tMA "I!I"l ........

J'ranco Mon001Q

José BurnettMarlanD Beck

Nelson Carnelrft

INe, FetI'elra '

Paulo Bl'ossardi,PaUlo CamllOl

, Pedro Marüo

J:waldo Pinto

.10110 Hercuu:nq

JOSé-Maria MagalhllesJosé Maria Ribeiro

Maurlc)\I Ul.IUJIIJõ

"'aUlo MncanJU

DIas Maceao

~AEurico R.lbeiro

j,o eraldO Guedi6.lJoão Roma.

osé Meiranoir Varias 'ontellegro DuarttaJmundo Britoubem Nogueira

'I'abosa de Almeldl

~. Yuk1shlgue Tamura

UO:BCleto Marques

)H eD.rJQue Henku.,lMat&-Ma.chado o

J Pedtoso Horta

~~tES, UD.:Aldo Faiund"

Caruso da Rocha

r-r-r-"llEtlNlOI!;S

Tm-mlL ..A" - Quartu-telru as 10 horasTurma "B" - QU1nta.s-telras " 10 horas .ReunIões -Plenotr'u: Quartas-teIru, As 1& horasLocal: Anexo n - Sala 18.Secretario: Paulo aocha. - RlUl1al 626.

Pe U'OI.1UO $anta Cru.Rutllanli MaSSI;\lJlllJRenato Celldonlo

. RPlnaldo SlUlt'Anna, R1íVNIO"~s

Turma A - QUllrW-felraa ü 10 ooras.,Turma. B - QU1rW·lell'BS lU lU boras.Local: Anexo 11 - ~III, t. .secretarIo - BamaJs 633 - 1133

~ ARliIN4Adhemar GhIS)Amaral d. SouzaÃl1 tômo Pe.llcl8Jlq IDayl AlmeIdaDoar MenàesEruanl Slttlro1I'1arta.no RibeiroFlávio Matcll10Gr1mald1 Ribeiroôloaqulm Etatll(lll:José-carlos GuerraiJosé LlndoSQ .'Manoel l'al/elraN1cofau 'I'uma:NogueJra de Rezend.NDrberto SChmld­Osnt RéglsPedro Vldlll'alPires SabóiaVital do RêgoWalter Passos

:Arruda Cll.JnaraFra.ncellno Pere~

Geraldo FreireO1osé 8alyLulJ At.ha,deManso Cabra!14url1o Badaró o

Raimundo DU11II'Ylcente AugUSto

Chagas Rodrlguea I2là'asmo PedroPetrõnio Plguelr~

.,Ulysses Gulmarâ.te-WJlson Martins

Vice-Presidente: i' aI!I l4aoJfl - Vloe-Presltlent.: falireARENA MDB •.

~A

I\br8.1lào SabbA/lIberto HortmunCUnJ,a aueno1sraeJ P1JlnelrO Filho'I~use-Carlos GuerraILuIZ VIana t>ietoMoacir Sllves~r.

Paulo Abreu o

VagoJ4I1l! ,

(ltênJo Martln..Rullem MedwaSantllll tlobrUllloT911credo Neves

'VPLENTEil

Dom VieiraJose RIClJlf

Roberto Saturnln.tlnfrio MllchaClo

Aluizio Alvll.llAmérico de Souza

PetnlUlt\O Magall)4qGeneslo LAlU

BamUton MagaU1ll.llaJorge LavocalJose .MarAo h"UboMauricio de AndradtSegLsmundo Alle1radeSussumu arraia

COMISSAO DE ECONOMIAPresidente; Adolpho de OliveIra - MI:lB

ftTULARES

ARB:NJAluiZIO Be2erra.Antônio UenoBatista MlraudaBento GooçalvesBraz NogueiraCardoso ae Alm.elda-E1Jas CarmoFerraz J!lgr~JaP10~s ,,"DaresHermes MacedoSwnbertú BezerraJollo PaUltlloJonas (Jar 'osJl>Se-CarJo~ u>prevonJoslas (lumesMartl.bs JunIorMendes de l\1orae.Osmar DutraRaymundo de A.ndradeRaymundo Pad/lha

-

DIARIO DQ 'OON""'$$O NACIONALHi!l$· L_o,

MO.Llder

1\01:1rio COVIlS. Vlces-LfMr,. J

Affonso CelSoAlceu de Carvalho:Bernardo OabralChagas ROdrtguesCid CarvalhoD!lvld Lerer,Ewaldo PintoFIgueiredo CorrelaHumberto LucelllLJairo .Brum .Joáo HercuhnoJoão MenezesJosé Carlo~ Teb:elr.Mário PlvaMa!a Macnado 'Nelson CarneiroOswaldo L.lme. FilhoPaulo Campos­Paulo MacarlnlRenato Celldélniownson MarUns

f

TURMA. ......Vlce-Preslclent8: ,.ai.ARENA

.ARENAArnaldo UarcezCid Rocha

IIEdgard Mart1ns .P.retr.Edvaldc Flore..Ferraz' EgreJaBeracl1(J RegoPereira LOclo

I4DBAquiles Dlnla

Nadyr RossetURuy LIDo

'UPLEN'l'XS.ARENA'- Manuel RoclJ1gu~

( ,MarcllJo LlIlUl

IMauricIo AllaradeMUton BranlláoPaulo AbreuRosendo de Sousa

'Slnval Boaventur.Sousa santos

1mBLurtz SabIA

PetronUo 5antaCrulSadl Bogad~

3074 Têrga·feira 4

TURMA "A"Vice-Presidente: Renato CelidOnlo

- MDS

ARENALlder

o EmnlJf f5alyrbVires-LIderes

.Alves MacedoAmérlco l1í! SouzaAn tz lia nraAurlno VIL/oisCal1t1dlo l:lampuiol!.'Ucillles 'rrlche."

':FJavlano Ribeiro:Flavlu MarcJJloGel'aldo '!''relreGilberto Azevedo:Haroldo Leon PeresLuiz GarciaRuy f"an tos

, Ultimo de Carvalho

JOSé MandeltPaulo campos

COMISSõES PERMANENTES DE lNQU.ESPECIAIS, MISTAS E EX-TERNAS '- .DlRE'l'ORI.

Local: b4<110 O - 'feletouesl 1I-685L'i &·SZ33 - Ramaltl ....

Comíssões PermanentesCHEFE: GENI XAVIER MARQUES

. .Local: AJ1eso I.l - BamaJ: 602

MESArl'esldenU .:.. JOfIé Bol1Jtilclo(19 Vlce-E'restdente - Aceloly Filho .29 Vlce·Preslufute - Matheus SehmJd'~9 Seoretill'lo - BeOOque de La Rocqu,89 Secretilr10 - Milton Rela ,89 Secretario - Moldo Carvalho.'9 Seorbtill'lo - Ar1 A1ca.ntara.r!lt bupJenUl -.Lacôrt4 VItaIs20 Suplente - Mí.r1c Mala:ii'I Suplente _ Patente Frota40 SuplenU - Dast. Coimbra

LIDERANÇASJ.1DElt DA l\lAIORIA

ErnllJ11 ,satyroLInER DA l\UNORIA

MárIo COVlIIl

COMISSAO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTlqA\ Presidente: OJalJUa Marinho - ARENA

, TITULARES

'I'OJtl\4A •A" TURMA "S'ilco-Prealdstll l4\u.ro LeJtlq - Vice-Presidente: CeleatlJlo ~~_

A.REN4 'I4D:a --.

BEUNIOE8Quintas-retrai, '" 10 IIOflL!l.Local: Aneso D - Sala nV 12.Iilecretaria: Marta Joú Leobons - Ramal: 621,

ArmIndo MastrocollaArnaldo CerdelraAurelllUlo ChavesSatlata M1randagenedJto FelTelra!lraca FlJbo!'lã'lio Marof11oLuzi Braga

Anaclew ClImpa.nellasreno da 8UvetraEmerenelano de .BarrOll

baldo Pinto .

Atitônlo UenoBraz NoguelrsC&l'dOllO de Almel".Joêo PaulJnoLull de PaUl.Nunes FreireVasco Amll.rD

vago

, ;roono de 1968...

Fel1e!ano FliIlelredo'\João Borg6i "::Marolo MOreira Alv..Maria Lllma .lteynaldo .Stlnt'AJ1J1.'

, 'E'res!.<1ente: Braia Bamoa - ASoEl'lAVloe· :'re.sldonte: CVa(lfo la· Menet;es - A.Rll:NA

Vlc.. ,l't'eSlc!.ntel Padr. NObre KDJJ

ARENA

TITULARES':Albino Zen!Arn~ldo Nogueira

Aurt:U«oo 0haveaBrito Velbu

Cardoso ALveaI;>aso I.XIlD1DrllPari Almetda

~uro urw

.eeano Carlelal11nl0 '8algaaoeodorlco Bezerra

Wanderley OantuI, \

Altair Lima

MDBCle. CarvalhoBvalllo k'tntoFernando GamaGastone Rlgru .'Jose· GadeilUl.Mário UurilelPaulo Mac&r1111

COMISSAO DE FISCALIZAÇAO FINANCEIRA li TOMADA'··DE CONTAS '.

PresIM.nta: Gabriel Ilermea - ARENA'rr.rvLARE8· .<. l'ORMA -."

Bezerra· Vice-PresIdente: 1060 Men-._MDB.

.u.II:NALuna Freire

.MInoro MlYlilJl10tÓN osser AJ.meldaParente FrotaPaillo FreireThe6dulo de Albuquerqu.Wilson 8raga

JdOB. ,Lurtz 6ElOlaPedro MarAoSad! BOiallo

.UPLENTES

ArUnllo' s.:unZlerAtlas CantanJ1ed.CE1ntldlo SampaIOCarlos .tJbertoReitor C&vaJcall1lHumberto BtlIImiJosé EsteY. ~

JOIlas Leite

DJalm8 FalcãoHumberto LucenaLéo Nev~

ARENA.AluiZio BezerniArruda Cllmara

. Aur1uo VaiouBento Oonçalve.Cardoso' de Mene1!ttEzeqUlll4 008U'&Geraldo .Fretr.·BamJJton t'r1l11OJanar! .Nun ....Lauro Leltat.Mendel de' MoraesMontenegro Duarte ­Raimundo ,de Al'IJi<ad.Souto MAiorYllklllhllUe lamura ­Vago

l ,/ TURMA -A'IVloe.Presldente: Humberto

- ARENA,

, SUPLEm'U'Aderbal Jurema"Bezerra de Melo

ICarlas AlbertoJos1as aomeaJr1anoe1 d. Alm'~ll4anUel RoclrliU,.'Medelroa NetoldonsenJ1or Vim..lLourl B'erna.n<l"N06Il8r AlmeidaNeey Novae.s

. 068fan AranptFaUlo FerruPaulo .Fre.trl

Ml.lJ,S. .t!.wa.ldo t'IDto

.Mata A1lIcI1ad~

JNadlr Rosaett.1Nlala CarouePadre GodlDl10PaUlo MaeatlJ1l

VagO

ltKUNIOES

QUarta.s-telra.s .. l' boru I ,:tJ aunutoi..

Locai: .\n~o D - SaJa 10.

Secretárl1l; Maríia Cl$lla Onto( - Ramal 639.

TOR1I4A -S"An- Vice-Presidente: ClllIlo

MDB. 'AR Jrtlz Monteiro

ENA -. Cleero Dantal.Em1I1c. l1urad

, ",oio CalmonNogueira. ~e Rezem!.Ultimo de Carvllll10Vtnllt ROSal1o

'SUPLENTESArmlndo Mastrooolla

'Braga RamusCardosc ae Menez.Duo COImDraE1tas carmoGeraldo MesquitaJustlno Pere IraLuna fl'relr.Ney, M~rannaó

'Sus.umu a1r'8 taTourtnno Oan!&\!Wanderle, DantalWIlmar Gulmarâ.seWilson Braga

MDI. •Chagas I!'reltasDavlll ·L.ererEdgarll de IllmeldaEwaldo PIDtoFranco MontóroPaulo Maearln1.sadl Bogado

REUNlOES

ReunlõE::S: Qllart&E t QUtntll&·fe~ é.s 11 horas.Lucal: Anexo n - 8a1l 1. I

Secretário: Josellu- Eduardo Sampaio ..:. RCImaJ 6S••'

TlT.l.lI.AREllEdU Ferrá:.'GUberto Fariaffarry Norrraton'1t.ermel M8cec!otarael NovaeloLacorte VltalelI1agalna~ MeloMOlJaennor VieiraNonato Marques

'"Rega I:larroscRezende Mon~elro

Tc~lstoclea Teixeira

COMISSAO DE MINAS E ENEROIAPresidente: eldllaOD Melo l'avora '- A1UJNA

TITULARES

;OMISSAO DE LEOISLAÇAO SOCIALf'rl!8JOente: FranCl5eu Amaral - MJJB ,

Vlce.Preslclente: Raimundo Parente - ~ARll:NAVlo..-r'realClenU!: I~ Alves - ARENA ' .

'AlUtNA

REUNIOES

QUarLas-I~I<u ... I. bonll.Local: Anell:o D - 81118 16.Secretâ.rla: steJ~ PT8t8 da EllJV.. Lope. -: nllm~l Su.

Adyllo VianaAlceu de Carvalho

'Flor1ceno E'alXl\oGutone RJghl

_Julla StelncrucbLlgla-Doutel de Andrade'

TUltMA "1\"., Vice-Presidente:' Ra,vmundo' 111dralle - ARENA. .

Alitllo Carvall10Batista MirandaHened)to FerreiraLval 6alaann/tRacn1t1 Mamelleadulto OOmIDgufII\Valter fas.eol

Altair Lima. Doln VieiraEWlllllQ ,",IDtoOleolo MartllaPaUlo Macarln!RUDem MedinaTancredo NeveaVlctUl tssler

Vago

~'Ill\

AUgusto .Franco1tluu ~1ttlpEUQl

oJoao,Uim MacedoLe",polau t'llr""MaDuel RoarlgueaMlI.rt.lDa J\1UlulNorbertu t:íCllmldtOSCliI Cardus,

\azanam CoelhoR.n,."1t:1J~1 LJRna.

ML.1:l ,iUlLODlu ,"..gllma..

, J Del Ferrlóll'llJosé BurnettMárIo E'lva

SUPLEN'I'Il:b'

, MDBAdalberto CamaraQ

COMISSAO DE FINANÇAS,E'r....loente: t'~eJ1a L.opes ARENI

'l'I'l'WLAIU~l:l

TURMA "A" TURMA -S"Vloe'·Presldente: Marcca gertzmann Vlee·Preslllente; FOlDa.ndo G&DI& _

- ARENA ' MDS.

RElJlIIlOESl'lIrma 1\ QU8rtlóll-felrll.''' 10 nora.Turma,.S - QUL'It"" feira.; át 1'1 norRl:,Local: M'!XO O - Sala 17 '

Secrelárlo: AntO'll( O1a.6 Rlbelro - Ramal 543,

,1.)üV U ~ .. ~ ...

Osmar LJUlJ"BRlllmunau tsugéaSousa SIlIlIObWClmAI rorresWJlmllf OUlrnllrllell

Alves de MacellaClll Sllmpalu

Flol"" ':>""" ~&

.t'.oaelcu> Campllnellaantonio NevesAno J'!lE!<JdoroALhle COUf}'Jose-Mana Magalhles

- AliJ!:1llAJ\dhemar OIUSJ.Armllndo CllfllllU'O

'Bm2 NUIlUelrüE2equ",~ -';USl.aFur.aa(J L'.\lleHug(J I\gUl.J

• JoaqulOl 1-(lllnOllJorge UA \lul'U.L

Jose I!:>\"V.,lOba ttescgueLUIZ de <'/tUlaLyrlo l:Ser1lJ1lIMlltun tsfallaaoMo/tcll . ';lIvesr.re

yaulO MllCllll. Pllmo "...,aaClO

,RU}" Sllnws '

Souto M/tlUrUltimo Cl," CarvalhcVasco FllnoVago

:'076 Têrça-feira 4 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção J)' Junho de 1968

Turma A - Qua.rt.u-ftlraa u ,fi noras I 30 mlnuto&".,, Turma B - Q1I1I11IW-tllU'lII. .. 10 boras e 30 mlnutol.;

, Local: Anexo n - Bala t.Secretária: Maria Aparec14a S1Ivt11ra dOS Santos - RlunalltJII.lIII8.

C~MISSAO DE ORÇAMENTO

Padre Nobre

Pedro Mario

Sant1l11 Sobrlnho

ARENA

.Adhemar Gh1slDaniel FaracoFIlu Ho.Sll~runlUdJ tUbe1nJJose Oarlos Lepr8Voq'Lisooa MacbaauMontelrL a. castntPassos POrta!'''lirO (.iunQWI

TeotOnio Neto

J4Di'

MDaBernardo Çabral

Ewaldo Plnto

Benrtque BenJda

Leo Nev...

Levy Tavares

Márcio Moreira AlTIil

Mauricio Poular1i

Adeilllar carvalhoManano SeckPedro L?ar1a6JPJàO da (,,'UnbaVlli'o

IUPLBN.l't:1ll

COM/SSAO DE REDAÇAO·

Presidente: MeoeulMl Neto - AliENA

VIce-Pre.su1ente: Alvaro LIns - MOB

TlTULA.RÉ~ SUC~'l'EI

.ARENA ",.Brito VelhoDnar MenUe,Elias Carmo

1UDBEwalao t'll1toPaUlo Maearln1

~DB

Dirceu CardosoFlOrJCl!no PalSáoJ oel FerreiralIuuntlo GltulartNu, LIno

REVNll'lfiS

Turma "A" - QUlntas-telrlll! a.a 11 noras,Turma ".8" - QuartaS-Iell"l&t lLI 10 coras,Turma NO" - Qwnt&S-t~l'II' lIJl 10 Doras.Reunld'lS Plenár1as, Quartas-Ielr" àS 11 noras,Local: Anexo U -' Sala J.Secretárlo: 01merlLdo ltuy capoTai - Ramal 664.

Mourt Fernande,Vagl'

Zaira riunes

FIgueiredo COrreiaGastão PedreiraJo.se e'retreRégls Pacheco

~IDB

BEUNIOES

Qulnf4ll-telras, As 18 horas.Local: Anexo D - 8aJa 16.Secretário: Newton Ohualrl - RlImaJ 672•

aElJNIOE8

Turma""" - QUartu-te1r81 1$ 10 ooru.Turma "B" - QU1DtIIB-leU'aa Ba 10 noras.secre~o: Joeé MArIo 51mbato - RaIna1 6'11•.

Ernesto ValenteJnavl() MarcUlOJorge Cu!y.lasea ReSegueLapa CoelhoManoel !'avelra0sIlJ ReglSPlnheJro cllaiasPires Sabola

J31var OJynthoHermano AlvesIvette Vargll8Padre GodlnhOnenato Arcber

iRENJ.Brito VelhoCantoso de Almeld..Cunna ~ueDoGer&K10 (.iuedesHeuo OarclaHermes MaCedoIsra81 lIIovaesd.esse e'relredoa0 CalmonJosapD&1 AZIlvedoLauro Cru1Leao SampaioLeopoldo Pere..Ma.r10 ramoortndeguJMa'mClo AndradeMurIlo BaaarONunes Lea.

'Saldanha uerz1• Sousa santos

Vlrglllo TávoraVago

pOMISSAO DE RELACOES EXTERIORES.Pres1l1ente: ~ymunao Paal111a - ARJl:N.A.

:rn:VLA.KElj

TURMA -"". TURMA "a' t).VIce-Presidente: GlInerto Aze1'edo Vlce-l'res1dentl:

- ARENA

II

I

)

MOBAUonso Celso

Aquues Dlnlz

EwaldO Pinto '

Gastáo Pe<:lrelra

Héllo Nava.rro

J4árclo MoreIra Alv.

Paulo MaCllr1n1

tumNIOES

AIDB ,Dirceu CardosoEmerencll\no de BurOlThales Ramalho

SUPLENTES

'l"DE/.I.lA "S"

Carneiro - MDBTITVLAttEl]

.utENAAríialdo PrietoCId SampaIoEzequlaS eostaFlavlano RIbeiroJsraeJ t'1I1heJro 1I'1IhO1058 ResegueLenolr Varga,~endes ae Morae«~1Jton BranaRolf4woro- Mlyamotojl'lres SabOta.!l'eodor1co Bezerra

MDB:A1eeu de CarvaU1Q,Chagas RoarlguesJose OolllgrOlr.SIPaare VlelraZlI.lI'a Nunes,Vago

TORMA "C"

Vice..Prerddetlte; JaI1lUY Nunes - ARENA

TITULAREI l;.~• .,J!~TBii1

ARENA AntônIo UenoAri lIaladâo

Aderbal Jurema Ernesto Valente.Antônio Fe.uelan~ !5eltof CavalcallUArmaúao Carneiro Jorge LavocatOarnelro d. Loyol. Lauro LenRoEllaa CarmO Manso Cabra!Mala Neto OsDl RegtsManoel ae Almeida RalIDuuoQ- DtnlzMário ramborlndlliU1 Taoosa de AlmeidaOsslan Arartpe Vtngt RosadoRuy santos Yuk1sh1gul' Tamura

MOlJEdgard PereiraJosé Maria RibeiroOswaldo LJma B'iIhoRenllto Azeredovictor .lsslerWaldir Slme.

,:Pl'esldentl'( QUWlermmo de OUvelra - AREN.& _

'l'CRMA "A"

VIC8-Pres14CW: sou;c Maior - ARENATlTULARB/il SUl'Lt:NTII

ARENA ARENA, ,.Alexandre Costa AbraMo BabbaBento Gonça!Ves Alberto CostaClOViS Pestana /o!oerto HollmannGarcia Neto AJblnO ZellJJoaqUim Puente Al1rlUO VaJolsMachado aoUemblZl 13atlsta M.1rlUldaManoel Novaes !5ezerra De MeloOswaldo Zanello ;EmUlo GomesVlrgillo ,Távora J'lonano RuowVltlll do Rêgo Oceano Ca.rle1al

O.scar CardOl!o_Paulo BIBr

MDS'Adolfo de OUvelra.Celestino FilhoJoao Meneze~

Paulo Macllrln1VaIlOVago

Vfce-1'reS14.tll JIU1C1ublI BUPLENTE,

ARENA

Ateio OunhaArmando CorrêaDnar MendesEmlvllJ CaladoEucllde.s 1'I1che,Furtado LeiteJoaqu1m RamosJesse FreJreLyrlo BertolllMUvelnes L1D1aSaJ<1enl1a Derz1WUson hlcllo

MDBAmaml PeIXotoJairo BramJosé Carlos relxelraPaes de Andrad8,Vago

Aldemlr SllVl\Ul\Vla LererHelio Gueiros,

....RENAAlexandre CostaAureliano Cbave.EucUae3 !'rlcbesFloriano RublnGarclll Nete ~

Hémo ttumu.gnoUJ!srael NovaISllImeJ PinheirO .e'ilhoJl\leS MacaadoJ anlU'J' NunesLUIJ de l:'aulaMlU10 AbreuNosser AlmeidaOceano CarlelalOsmar Dutra 'Oswaldo Zanello

:runMA '/A";

PlOj-:II.O -nv Z3Z-57 - Do Sr. :Marco,cKel·tzmal1n - "Institui uma socle­dade por ações Atomos BrasileirosSociedade Anõnímn - ATDMOBRASe da outras provldêncías,",, ,

ATA DA 13" REUN1AO ORDINÃIUA,REALIZADA ·EM 8 DE }'lATO

DE 1968

DfÁRIO-DO CONCRESSO NACIONAl' - '(Seção Ij. := ..-p -

COMISSÁ,O DE FINANçAS·,n""_ -. ~T~S DAS C?MISSõE~ , " J A-~J~ã~eputado José Marill ~!::.

DIsmmUlçAO i~ ffeJos nduaneíros a clentlstas e té~- ~uo d~ Economia e contrârío a. emen- Pr', to n9 237-63 do Sr "'aso. 'nicos radicados no exterior que ve- da de n9 2, também da Comissão de o; . .• '"::- 'A~A'-

Em 16 de mala de 1968m nham exercer a sua. proüssêo no Brll- Economia. e à emenda apresr.ntnd't C.olm1.ira -, Dlspoe sobr,e as ..v~-:,:- D t "I" A t P ,. E ti .,., 1 I D t d O D t t bérn çoes de trabalho e alojumentn ~--Ao Deputado osmar utra SI. U 01': ouer '"ec~1 vo. ",e íl- pc o epu a o . smar u ra, am .'u, trabalhadores domésticos mcdirícan-

, :Projeto ns 4.771-6Z - Do Preslden- tor: l;Jeputarlo O~~nar Dutra, ParecCI nnqt,l~ln comíssãc, ap~ovado r-OJ' .u~a- do o arti-:J 171 da. ConsoUdação das

~do Conselho de Minisf.ros - -Au- favoravel ao projeto e contrárío àS nunldade. Vai à secac de, Cç".(JlSSoes Lei. do 'f.rabalho '

, rlza a abertura, à Presld&ncia do emendas da Comissão de ConslH}liçáo Permanentes. Zl Projeto n9 l;.1!9a-66. ~ " _'~~ onselho de Ministros, do crédito eIT- e Justiça. e n de PlenArio, aprovado que "dispõe sObre a deoução de .5ú!.. A<' Sr. Deputado Osmar Dut,ra.peclal de NCr$ 3.000,00 (trê.~ mil cru- por unanimidade.. Vai â Seção de no ímpôsto de renda, em favor das Pro'eto de Lei Complementar _.'.'zeiros novos) para atender à-s despe- Comissões Permanentes. '4) Pro.leto pessoas juridlcas de capital lucional, e J 67 -d Sr Cardoso de .~;~,!l1lS de qualquel' nature.za. cem o fun- nv 1.1'lC-A-fi!'. Eme~lCias de Pll;unrlo para renovação de sUal11aCJulnn~'I~"_ ~efga8.:.. I;;ntaOda incidência. do E;~ilIonamento da Ccmlssno de nuetona- - 2~ dlscu••ao - ao,Projeto numero Autor: Deputado Flonf.'lno Paixàc. ôst sôbre círcula ão de "'~ ••• ~­'J~ação ~as e"?présas conccsslonár!ns 1.176-1'1.,68,' que uautor:za o i\1i;llftro Rela~or: Depulado ,I<H'l1:es Soares. fJas 0 0 bagaço de ceCVllda dcSüi't"id;-'"ços servicos publicos (CONESPJ CI'J:;- da. ~all,ell;la. ?', conceder reml'Sll:J, U~ Dado o parecer pelo ar" )Ivamen!o do allnientilção do gado leiteiro e à sul­4a pela Lei n 9 1.106, de 30 de maro crédito Il'1bul111'lO 11a forma do anlgo PI'Oj~to, o Depuf,ncl!? 'JLvl Maria M.'- ~ocul ~raBe 19rJ2," 172 da Lei n9 5,172, de 1966, que dls- '(ulhl\,Cs, requereu VIsta, deferida p<llo ,.

uõe sõbre o Sisooma, Tríbulúrio Na- Senhor !"resIdente. 3) 1'l'Oje(,o nú- Ao Sr, Deputado Joel FerreiraAo Deputado souzn Sal1!o,~ "lonal e instllui normas penais de mero 14<i-67. que ".1'l'stabélece o rodl-

díreíto t1'ibutár:o aplicáveis ,à 'Uniao, .zjo nas 'funções de direção do tra- Projeto n9 442-67 - do Sr, Ha­E.~!ados e MunieJpJos". Autor: Pude! balho de estiva, conforme determma raleio V.ellosa - Concede .à superín­E.-:ecutlvo. ReJa!<lr:· Depu!ad o WCL o'§ 29 do art. 266 da Oonsolidação tendência do .DesenvolvllUento da.mar Tõrres. .Par<!cer favorável, ás das LeIs do Tl'llbalho", Autor: Dep'\- Amaz~nia o díreíto de comerclal~aremendas lido pelo Deputlldo Omwr tudo oastene Righi. Relato1': Depu- as fa\:l:as lateral§ de te1'1',!lsl das o­Dütra . Tendo o Deputado Doln Vlel- 'ndo AtlJie Cour§'o Na reunião de dovla. na Regiao Arnazon ca, para.la informado à Presidência que o 9.4,67, o Senhor Relator apre~entou cobrir as despesas dee co~stl'Uçao ,8Poder E,,{ccutivo enviou conmnicaçiio parecer favorável ao projéto, oCMJão melhoramento das m sm ,:\ Càma!'a retirando ê~te proJet", c em que foi concedida Visla ao Depu- Ao Sr. Deputado Cid SampaioSr, Eres'd~!Ilte decidiu suslnr a SU:'l Iado Martíl,s Júnior. Na reunião de .'" 3 4566 d S T flluprecJarãn até que obienlJa li Comis':' 24.4.66 foi devolvjdo ,ela Vista. com Projeto n" .~ - - o ~. o' u,olio maiores esclarecj'llcn los' a reS>:1'Ci· voto dJséordante do pnrecel' do telã.. N,assl!, 7' DJspoe sôbre a. emlssao ~

, Data: Oito de maIo ele mil nove· to. 5) Pwjeio 119 63-67. que "altem lor, ou ~eja, pela rejeição do 1Jrojeto. CJrculdçao de, cheque~ harmonlzancen;os e sessenta e oito. Hora: Onze dispo~ltlvos da L.ei ]]9"7.0:16, de iO dI! Telldo o senhor, Relator lido seu pa- do-as ,com a Conyençao de Genebra.,

" lloras. Local: Com:ssão de Finnncas, novembro de 1944, que dispõe ,sõbl'1: rec.~r favorável com a ,inclusão de concernente à. Lei Uniforme "Rillata}o­'CâllJal'a cias Deputados, Bra.stlla, DI'- Aci{'entes do TI'aballJO", Autor: Sr. uma emenda e o Deputado Ma::·tJn.~ va a Chequ7, consolida Il: !ealslaçtrilo F"deral. PreFente.~: O,> Sl'1111ol'cS Deputlldo- Panlo MacarinL Relator: Jl)nlor lldo o ,seu voLo contrário, lISa- vigente e da outras ]lrovld~nclas.DeputadO; Pcreira Lope,~, Presldente, D~pulado,' Martins Júnior, Par<ccr ram da palavra e teceram considera- Ao SI', Deputado Antômo Maga-(l\[a1'cos Kertzmann, Vlcc-:!'rc,;;ldelüc ccntrárlo, O Depnlndo José Mnl!l\ "õe~ sõbre a matéria Os 81'S. Flôreslháes,do. T\l1'll1a" t"A". Fernando G~mn, Vl- Magalhães devolve do pedido de v1s~a,' Soares. Cid Sampaio e Fernando Ga- ' , l' t ' ..ce-Presícien e' da Turma "B·. 0:1;11a1' com valo acorde com o parecer di' ma. Sl1btl1etido a votas foi aprovadO ,Projeto de Lei' Comp emen ar nu­Dutra, .'1. Ih1ê Com'y; Doín -VéclIa, relator, cOlltl'úl'io, no proJcto. VO!(l~ o .parecer do relator favoráv~l ao pro- mero 46-68 ...,. -ryrcns. n" 285.6~.­E\Vl\lco Pinto, JOFé Maria Maglllhf."s, ção ndiada. 6) Pr01'cto nQ 145-57, qUe' .leto, com a Inclmão de um!'. emenda. do podcr"Exccutl~'o :-. ~oncede es..'Martlns Júnior, Joel Ferl'cl!a, .'I.u:;'U8- "resl'llbt'l~ce o rodizio !las f\m~ÕfS de contra os volos dos Senhores pereira tlm,!Üos 'fu;cals à mdusti'la de fabri~to F.1'anco, úl~lllo de Cnl'vall1C'l~ R.lY direção do Ü'abalho da p.sUva. cl)n~ Lope.;, Flôres Soares, Mano' I Rodri- caça0 de empllhadeiras,Sanlofi, Armando Carneiro e P.zcqulJlS forme dctermÍIIlI o § 29 <:'0 artige; 26r gues, Martins Júnior, Augusto FrancoCosIa. LIda e aprovada fi ata da rCll- da comolidaçâo dps :Léis do Trabn e Cid Snmpnio. Vai à seçãr.-de Co- COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOnlão ,ante\'iol', Orde111 do D'a: 1) lho" .•~utor: Deputado Gastone RI- lllis.~õz.~ permanentes. E'tn sGguida, o FINANCEIRA E TOMADAPl'Oj€tO 1,9 ?~S-57, que "conce:!e l~en· f(1Ji. RelatOr: Deputpdo Atl11ê Goury. Depulado Doin Vieira encam'nhou à ~çl,h de lihen~a de irnp~r!w:,'o" c de Pa\'ec~r favol·Í\vcl. O Deputado Mn\'- PresldêncJa exemplares de ECU ,pare- " DE CONTAStributo~ para mercadorias doadn3 pelll (,ins Júnior anunciai! a devtJlu,;áo do ccr oferecido' ao P1'ojeto d{l Lei 119 H,GellEl'l1f Conference 01 S2vlmth Dar pedido de visln, <lnl1ndo usa da pata_ de .2968 (C,N,), que "dispõe l;ôbre ATA DA OITAVA RElUNIAO OR­Ad\'",ntLqlr, elos Estados lJlJ1aO~ éa vm o Depntado Don Vi~lra q-ue so- a redução e Isenção de ílllpostos na DINARIA REALIZADA EM 15-5-63Am~r:ca cio1:'0;te. àdconf~.d~mçit~ ~as. llcHa também Vista do referido PIO- exporta~ão e na impo\'tacão". O E~' . trl t h d di IUnioes Br~sll~lras. ,~ IgleJa.. ACl~-~· jeto, teu{!o o Senhor Preslden!eene- 111l0r PNisldente agradeceu li genti- ' .As dez e n a oras o a, qu~tlsta do Sel,,1I\0 Dm . AU.tol. D_P;I" gado tal Intento. estrlbãdo .no § 1~ Jcza. (la ofeita e colocou o r1lferJdo ze de maio ,de mi Inovece~tos .e SI'·tndo Lamo ,óruz. ;aelator. l?,e~uludo do art. 50 do Regimento Interne. trabalho.à dlsposlçã(l dos senhor~i senta e oito, pr~sentes o. Senho ~Osmar Duha; 1'alecer f!w?à\el ao ,Piante da negativa d4, SenhOr Pre- membros desta Cemlssão, l!:ncerra- Deputados Gabr!el I Hermes, p~~~

, proj~to, nos tenllos .do.s.ubsUtUtlV?~da Eld~nt<'l. o D?pulndo D"Jn Viell'll 'na- mmto: Ali doze' horas e quaJ'ent,a e dente, Lun~ FreIre, ]?aUlD Fr n •Comls-",!? de _constll1uçao e Jus!.1,a, nifesta a sna disposição de l'eCOlrer cinco mInutos. nada mais havendo a Lurtz SabIR. Pedro Marão, Pare t8com n lIlclusao de :U1~a subpm?l1da., de lal decisão à Pl'es'dêncla da (;.1- traI ar, o senhor Presidente -del1 Itor Frota" Humb~rto Lu;cena, Leo' Ne~les,npr9vado por u~~~'.:mldad,~' VUi,~a mara. Ene-erramento: Dado li.') adlHuJ encenados os trabalhos. convocando Dj~lma Falcao Sadl. Bogado, Jos ass.e&"H~ de, ~om~~,Q"s pc~ma.llellte.s. tado da hora, às 12 horas e quarelltll' os .senhores membros para a reu.úão LeIte e. Nosser !"lmelda,. reu~iu.se ~2) 1'lOjeto ,n 30.-57. que ac~escenta II cinco millu;cs, o Er. Presldenle d'I- ordinária de amanhã, dia 16.5,68, àS Comissao (ia FlScaIJzaçao Fmanceiitem ao artlg-o ~a da Le~ 11 _1.,711, alarou encerrados OS trabalhos, CO!1- 10 horas e 30 minutos, do que, !1ara ra e T0!l'ada de co~tas, na sala 16dc 28 de, OU.t~bIO ~e_ ,1D5. (E1-,t.a.utu vocando os senhores Deputaclos Dara constar, eu, Jacksofi Guedes Ferreira, do Ane;"o n. _Faltaram os Senhoresdos FunclOnanos PúblICOS O'VIS da a ordinária de amanhã ljuinia·felra servindo, como Secretário lnvri!! a DeputaClos Joao Menezes. Humberto~nião) ". AutOl': D~pul~tjo FelJc!an~ às 1080 11oms. do ljne, 'para constllr: pr~enle ata que, lida e a~hada CCl\- Bezerra, Theódul.o ~e Albuquerque,FJgueJre~o. Relalor. D_pl1!ad? WI1 eu, Jackson Guedes Ferr.eira serv;n!lo forme"será Msina{la pejo Senhor P1'~- Carlos Alberto, H~loor ClI-~alcantl"mar GU:"llarães. Parecer !B.vomvel DO como Sl!cretá.rlo, lavrei a presente ata sidenlC'.: _ Deputado Pereira LOpes, José Estêves, Cantldlo Sampa:o. Wil­projeto, O Deputado O,mar Dutra, que, lida e achada. coniOl'me, sel'á Pr~idente da Comls.~ão de Finanças. son Braga, Al'Undo Kun.zler, - Atlll.!Jde,volvendo VJsta. apres~nlll, voto co!'- assinada Wlo S.enhor Presidente. Cantanhede e Minoro M!y~lI1oto. :-tl'lll'io ao parecer do r~latol', ou .,eJa, Deputado PerClrlI Lopes, Presidente DISTRIBUlÇAO ATA: AP~ovada. sem J.;estrlÇOes a At~concluindo pela rejeiçao, do, proJeto. da Comi.s.!:ão de Finanças. ""m 2~. de maio de 1958 da reuniao anterior. EXP$DIENTE.Usam da palavra para dl.ocutu· a IUlJ.- ~' ~, o Senhor Presidente deu conheciA,ttrill' os Senhores Ruy etintos, lju< ATA DA 14" REUNIAO ORDINÁRIA Ao Sr. Deputado ltalo Flttipul~1 menta ao Plenário que a Mesa da.nccmpallha o voto do Senhor Omlar :R,E!I.LIZADA EM 15 DE MAIO Câmara designou' o Presidente e os;Dull'a, e José Maria Mngalhães, que DE lD68 Projeto n9 1.127::~8 -Elller.das Vice.Presidentes da Contlssão para.naomllanha o parecer do Relator, .1'1lRl\olA "A" • do senado - Altera dispositivos da partlclpa.rem do Congt-esi!.o. Je Fi.Após suces.~lvas qnestões ,de or'icm Lei n9 4.380, de 21 de agõsto de tec4, naneas Públlca.s que se realizará eutsuscitadas pelos Senhor<!s José Mal'ia Data: Quinze ce maio de mil no- que in.~titul a correção monetária, nos TóqÚlo (Japão) ainda neste mês '8Magall1âes. Ruy santos, Fel'nnlldo ",ecentos ' e sessenta e oito. Hora: eontratos imobiliários de lnterêsse 80- que, nessas condições, havia. deslg­Gall1f< e Doln VieIra. tôqas resolVIda' ànzc 1Ioras e dez minutos. Local: cla!, c,slstema financeiro para nqtll- nado os Deputados Luna Fre!re, Pa­pela Pr~idência. o Senhor Pre;;ldent,e Cemissão de Finanças, Câmara dos slção dll casa própria. cria o Bancr, rertte Frota e Pedro Mal'áo pau, nossubmete à votos requerimento do Sr. Deputados, Brasília, Distrllo Federal. Nacional de HabJtação (BNHJ, e so-· têrmos do art. 62 do Hegimento In·Deputado Osmar Dutra em que soll- Pr~entes: Os 8enhOl'es Deputados cledade de Cr€dito Ilnobiliário. as terno substituirem, n"oSpecUvamcnte,cita preferência para. a aprecJaçãl) de PereJra Lopes - 'Presidente. Marcos Letras ImoblliárlllS, o &!rviÇ{) Federal os referidos titulares. O Senhor D~~u­seu voto C'm separado, Dito req"lerl- Kerf.zmann- Vice-Presidente da de Habitação e Urbanismo e dá ou- tado' Leo Neves indagou do Senl'ormenta é aprovada por unanJrnidllde, Turma "A", 'Fernando Gama' - Vl- tras provldenc!as,' 'Presidente qual a-1nissão que êle Í!'i:lEm seguida, o Senhor Pra>ldente sub· ce-Pl'esidentt! dI} Turma "BOI, F1ôres E 22 d I de 1968 desempenhar ao que o Senhor De-''l·mero a votos o voto contrárit} - re· Soares, AntOn:o Magalhães, Welmar m!! ma o tado Gabriel Herines informotl ~u~,jeitn.lldo o projeto - do Deputa:lo 'TOrres, Manoel P.,odrígUl!s, ítalo Fltre AI) &1', Deputado Ruy Santos de quatro em quatro anos as CõrtesOsmar Dutm, () qual é aprovado C(lIl- Mpaldi, José MarIa Magalhães, Dom Projeto n9 4.015-C-62 - do Con· de Contas se reúnlem em COnt1'r"1",otrn os votos dos Senhores .Alhíê Cou- Vieira, Athiê Coury, Adhemar Filho, selho de Ministros - InstltUl o Fun- para trocarcm impressão e :dC3S.ry, DOOn Vieira,' José MarJ!! ",~ll.i-<a- Martins Júnior, Augusto Franco., Cid .do de Formação de Maritlmos, e dá Acentuou o Senhor Presidente oueJll;;,os, Joel Fcrreira e }i'cm:mdo G(l- Sampaio e Braz Nogueira. Ordem do outras providências. terá como Assessor cm TõqUlo um rlOsma. O Presid;mte designou o D~pll- Dia: 1) Projeto n9 856-67, que "dl8- I. t . Assessôres do TribUnal ·de Cont.'lS,tado Osmar Dutra parn l'edlglr o põe sõbrl! a ocnpa~ão de próprios da Ao Sr.,Deputado f",lo Fi t1paldl que irá IIcompanhando 0- SenllÓ': Mi-parecer Vencedor. Vai à Se~lio de Ul)liio pOr servidores públicos fcder,lJs projeto nQ 853c67 - do Sr. O.'\vid nlstro-Presldente daquela,. E"l'q,ia.Comissõe.~ Permanent~, 3) Projeto e dá outras providências". Autor: LereI' - Autoriza. o Poder Ex"';.utivo COrte. ORDEM DO DT!\.. (lom ~ m·nQ 1.222-68, que "acresct'nta dispos!- E:enado 'Federal. Relator: Deputado a receber doação do patl'lmr,,.,:.., da lavrll, o Depul~;o Patil~ To':'\r~ ,"'-etivos ao DfCl'eto-HH 119 37, de 16 de Flôres Soares, Parecer favorável 11.0 Sociedade PaUlista de Medicln" e dá que, certo ou errado, es:o. ("ü~nk-ãa~Ovemlll'O de 1965, estendendo bene- projeto e à emenda n? 1 da Comls- outras provi'dências. " tem fdiíO, um tra1Jnlllo de fiscll,l!za-

Com1ssáo de 1tedaçã.oJ na Ssla 15 _AnIlXO II da CâJnara dos Deputad~Estiveram presentes as Srs. DepU..lados Medeiros· Netto - presidente,Elias Carmo e Dnar Mendes. Depois'de lida, foI aprovada. s. a!& da reuniãosntener. A seguir, foi lida, discutida.e aprovada, nos têrmes do parecerdo Relator, Deputado Elias Carmo, alo'redação flnal do Projeto 0 9 1172-D-68,que uModlfica. a. redacão de disposltl­vos da Consolidl1Ção das Leis do 'rra.balho e dá outras providências". Asquinze horas e dez minutos, nada.maIs havendo a tratar, o Sr. Presi­dente encerrou os trabalhos. E, para.constar eu Newton Chuairi, Secrelá­rlo, lavrei a presente ata que, depoisde 11(111. <' nprovade, será asstnada pelaSr. Presidente e demaIs membros PTe·sentes, - }\!edeiros Netto.

ATA DA 1l"REUNIAO ORDINARIA,REALIZAD.' EM 16 DE MAIO

P;: 1968As dezesseis horas do dia de2esse:1s

de rnaío de mil novecentos e sessentae oito. reuniu-se ordlnàriamente a Co­missão de Reôa~ão, na Sala 15 doAnexo n õa Cârr'ara. dos Deputados.Estiveram nresentes 'os Srs. Depuwladcs Medelors Netto - PresIdente,Zalre Nunes, ElIas Carmo e DnarMendes. Depois de lIda, foi aprovndlloa ata da reunião anterior. A seguIr,foi lida, dIscutida. e aprovada. nost@rmos do parecer do Relator. Depn­tado Elias Ca1'rTlo. a rerllleáo tlnal doProjeto n~ 1,163-A,d~ 19G8, que "Dis­põe sôbre n. neM de a.limentos e dáoutras urovidllnrlas". As dezesseis ho­ras e dez minutos, nada. mais llav<m·do a. tratll.r. o Sr. Presidente eocer­rDU os trabalhos. E, para. constar,eu 'Newton Chualrl, secretário. lnvreJia. presenle ata nue. depois de lida. eaprovada. serâ assinada pelo Sr. Pre­sldenle e demaIs membros presentes.- Medeiros Netto. '

DIARIO .DO CONORESSO NACIONAL (Seção I}

lão Junto às enticladea assistenciais COMISSÃO DElEClSL:AÇÁQ pais". O Sr. Wllson Falcão propt18e, uma. vez que essas cnudades es- SOCI''AL que fOsse $ollcltada. pela. Com1s$ãotao' SO!I.ndD, por falta. de Nc&tJi- audiência. do Poder Executivo a. Ie$wmente das verbas que lhe são aeví- O SR. DEPUTADO ;FRAÍlWrsco peito da. conveniência, ainda, da.das pelo oovémc, Jazia. um apêío à AMARAL, PRESIDENTE DA CO- aprovação do projeto, pois que, na.Com...sào para. que solícltnsse do Bc. MISSAO, FEZ, NESTA DATA, A SE- época. em. que tal encaminhada, a.nhor MlnlsLlo da. Fazenda que, de UINT'" DISTT>IBUIÇAO Mensagtm era. oportuna. O ltelatora..úrdo com dispositivo legal, cola. G ... , "" : concordou com a sugestão. O SenhorUliJJe sempre, até 30 de março, ê. dís- AD Sr, D;lpulado EdYI Ferraz: Presidente colocou em votação e a.1l()5i~ão no Banco do Brasil as ver- Projeto n? 1.294-68 _ Emendas de proposta.' foi aprovada por unanlmí-bas út;l!t1nllcllls às entldal1es assísten- PlanAdo ao Projeto n9 1.294, de 1968, dade, A seguir, o Sr. Armando Corrêa(liais, pois ee o Governo não poua, que prorroga o prazo estabelecido leu seu parecer R. Emenda de Ple­sózlnho ter Os bOJp\tai!1, IIbligo:l para pda _artlga 19 do Decreto-le! name- nário ao projeto 110 1128-A-67, do Se­lJ(,!J.cs ou oUlluatos que a. popU1B.ça.o nhor Paulo Maaal'lnl, que "retifica,nsersslta, as enüdaues plI.rtlculare.\l ro 148, de 8 de fevereiro de 1967, que sem õnus, a Lei n9' 5.189, de 8 deVEm hupllr ccsa falta. Aulm, term:~ uíspõe s6bre a organização dá. -vida. dezembro de 1966, que estíma aRe.na o Deputado PaUlo Freire, a sua rur ar, Investidura das Assoctllçoes celta. e fixa a Despesa para o exer­sugeDláo e no i&nlldo de que se 1a;;a RUIa-& nas >fun~ões e prerrogativa.s eícío de lll57." S2m ólZCU5São, foinenttr ao Ministro da l"a2lõnda. .as do érgão sindical. aprovado, por unanímldada, o pare-l1J..nlul'Cw pDr que ealu:J passando a~ Autor: Poder Executivo. cer contrário do R~lator. A matériai'JRtuult;ót5 IlsilstcnclalJ e educaclo- Sala' da Comissão, em 21 de maio ~!lulu para. a. seção de Coml!'."óes.nl113, fi, nm ele que sejam liberatias as de 19G8. - Joseltto Eáuardo Sa.m. Usou da palavrl\, em seguida, o Se­llubH!lÇUCS que .Iha Laa üestinaclilS. A pala, Secre~árlo. nhor -Manoel de AlmeIda, lendo seullli[;e~lao 101 aprovaúa, flcando a pre- O SR. DEPUTADO FRANCISCO parecer ao Of!clo 1í9 "4.S· 64, do 'rri~(;\l.,ncl8. ua. t.:omluao de expedir um AMARAl", PRESIDENTE DA CO,- bunal Re'(!on?l Eleltoral da Paralba01,CIO, lle3ee eentído, àql1ele Minis- MISSAO, F~Z, NESTA DATA, A SE- (Jus Uencam!l"1'a t:'roposfa de altera-tro de Estado. o Deputaúo Humber- GU!NTE" DISTRIBUIÇAO: r1ío do QUFdro de sua. Secretaria!'to Lucena sugulu qu~, além do ex- Sem dl~cUE~ão fel a1lrovado. por una:'Jlcdlente, o bE11l1or Presldcnte de.e- Ao Sr. D~putado Bussumu Rltata: nlmldad~, o !)a~ec~r do Relator <lueria ler um entendimento pessoal com Projeto n? 767-63 - Altera dlspow ooíneu peu, ar(lulV'alrt!ntú- da; msté-o Ministro Deltlm Neto, o que fOI E,ltlvos da Consolidação das lJeis do r:a; A m4térfa s!~lu Tiara a. comís-UC;h(\UO pelo aeuuor PrcJideul<C. Enl Trabalbo. ' são de Finanças. o' Senhor Presl-Eté,Uldll, com a palavra, o Deputado "Autor: Deputado' Adyllo Vianna. dente cC'mlU"c:oll aos presentes queLLO Neves relalou fl, Mensagem nu- - as emendas do Senado ao oreamen-mero 1-67, do Tribunal Regional Ao Sr. Deputado João Alves:, to PlurJonual ~á chegaram l\ Dlreto-Eleitoral do Amazonas, que "Enca- projeto n9 1.127-C-6S'- Emendas ria. de Omlmento e' que as mesmasmíune projeto de lei que altera o do Sena.do ao Projeto nO 1.127-B, de deverão ser a"rec1adas no inIcio daQuadro de pessoal da secretaria do lU68, na. Câmara dos Deputados, que pr6xima semana, tlnr motivo do tjr­Tribunal Regional Eleitoral do Ama- altera. dispositivos da. Lei n9 4.380, mino do '1'11'11",0. Nada Inll.is havendozonas", com Parecer pelo arqul\'a- de 21 de agõsto de 1964, que Institui a tratar. às iloze.ho!as, foi levantada.mento que, em votação, joi aprova- a. correção monetária. nos contra.tos a reunião. E. nara. constar, eu, New­do. O Senhor Presidente comunicou lDlobillárlos, de in~erl!sse social, o sls- ton Ch"airl a~~'\'et~rlo. lavrei ,a. pre­tiO Plenário que o projeto n9 1.116, tema. financeiro para. aquisição da sente ata qu<" deooÍ.!l de lida e aoro­de 19G8, do Poder Executivo; que casa. própria, cria. o Banco Nacional vada, será. assinada. pelo Senhor Pre-uAutoriza o Ministro da. Fazenda a I' (BU ""') I dadA de sldente.conceder remissão de crédito tribu- da. Hab laça0 'UI. e _soe e ' -

,Crédito Imoblli;rio, as Letrllll Imo- .... "tárlo na forma do art. 172 da. LeI bUlárias, o Serviço Federal de Rabl. ..,ISTRIBUIÇ",On9 5.172, de 1966, que diSpõe sôbre o tação e Urbanismo e dó. outras pro- O Sr. Deputado J'anary Nunes. Vlce-Sislema 'l'rlbutárlo Nacional e ins- vidências. Presldent-e da Turmá. C, no exercieiotltul normas pena.1s de direito tri- d P Id...· di" dbutárlo aplicáveIs à Úllião,' Estados Autor: a. res cuCUI," a com ss"o e oro;o.- COMISSÃO DE REL!,ÇõESc Municlplos", na Pauta -da. reunião mento, féz a seguinte dlstrlbulçãD: EXTERIORES'de hoje déste 6rgão técnico, foi reti- Sala. ~a. 'ComíS3ão, em 23 de maio -ri Em 16 de maio de 1958 I

rado da. Câmara pelo GovêrnO, con- de 19a~. - Josollto Eduardo Sam- ,Ao Sr. Deputado Carneiro dc ATA DA REUNIAO ORDINÁRIA,forme aca'oava de saber a Secretaria pato, _Secretário. Loyols.: , DE 15 DE MAIO DE 1968dn. Comissão, tendo o Deputado Hum· ~ ORÇAMENTO j t ft, If No dia quim-e de ma.lo de mil nove-berlo Lucena. sDlIcitado l\ Presldên- COMISSAO E O Pro e o n v 1.299·68 - que ret lea, centos e sessenta e oito presentes osela que fizesse sentir à Mesa. que as ODINARIA sem ônus. a Lei n 9 5.373, de 6 de ele- Senhores Deputados,RaYmundo Padl-

:;g~~~t~~e:~:e~~~v:~rq~~f';:C:f= AiJÃ %i~:~~I~RzADA EM ~e~~~ ~e ri:~~és~ued:stb~fã: ~~t~ ~:rc~f~ ~~~l1f:lar~~~lr~e~sn~l~~do Foder" lllXeeutlvo 1Ôssern ntirados 15-5-1968, exerclcio de 1968. ~ gis, Pedro Gondlm" DanIel F'araco,da Cílmilra. Ainda com a. 'palavra o As onze horàs e trInta minutos do Sa.la da. Oomlssão, 16 de mala de Monteiro de Castro Bernardo C:lbralDeputl1d\:) Humbi!rto Lucena. proferiu dia quinze de maio de mil novecen- 1968. - Newton Cnualrl, Secretário. e José Carlos LelIreost reuniu-se orwleu votu no Otlclo n9 1.603-66, do tos e sessenta. e alto, reuniu-se, em' DISTRIDUlOAO dinlLrlamente _9. comlssiío de 'Relações'l'rlbuna\ de Contas da União, que sala. própria a. Turma "B" desta Co- • Exteriores. Nao comllarcceram os Sew"Submete à aprezlação do Congresso missão, presentes os- Senhores Jan· O Sr. Deputado Janduhy Carnelr", nhores Depufados Gilberto Azevedo,Nacional registro sob reserva da. des- àuhy Carneiro, Vice-Presidente <la Vice-Presidente da Turma. B. no excr- Jorge CUr:\'o ,Tosé Resc<!ue, Mpo Coewpesa. de NCt$ 3.451.246 em favor de Xúrma. "B", no exerclclo da Presl. cicio da. Presidência da Comissão de lho, Manoiol Taveira p!Il;eiro Cha"as,N. Dnmaslo - Comércio e Indústria ciência, Janary Nunes, Vice·Presl. Orçamento, fêz a seguinte dlstribul- Pires SFb6!a. Blvar 'Ollnlho, nerm9.notda. proveniente de material torne- dente da. Turma "C", Renato Aze· ção: Alves. Il'ette Var~as, Padre aotllnhO,cldo à Superintendência. do Ensino redo, Armando corrêa, Osslan Ara- Em 22 de maio de 1968 Renabl Archer, .Cha.ves Amlll"llnte,Ab'Jlcoia e Veterinário", de "que pe- ripe, Saldanha Derzi, Manoel No- Ao Sr. Deputado Dnar Mendes: Adhemar Ghlsl. F1avlano RIbeiro, 1.15-dlra "Vl&ta" na. reunllio anterior, vaes, Garcia. Neto, Jairo Brum, Yu- . boa VachaSII, 'l'eot/lnlo Neto. Adelmarcom Parecer pela manutenção do ato kl.shlgue 'I'amura, Wilson' Falcão, Mensagem n~ 1-67 - Encammha Carvalho" pedro Faria e Slmiío dado Tribunal de contas. com ponto carneiro de Loyola, Manoel de AI- projeto de lei que altera o Quadro Cunha Ha.vendo número reglmenlalde vista, portanto, contrário' ao :P~- melda, Mala Neto e Mllvernes Lima. de Pessoal da SecretarIa do Tribunal inicia-Se a reunião às dez noras érecer do' :Relator do processo, Depu- Abertos os trabalhos, o Secretário ReJ;lonal E1elloral do Amazonas. trinta minutos, sob a nresldêncla dotado Joslas Leite.. O Senhor Depu- procedeu R. leitura da Ata da reunião Sala da. Comissão. 22 de maJo de Decutado Ravmundo Padilha. são,,:lo Humberw Luocna. ba~l!ia. seu anterior que, sem restrições, foi apro- 19G8. -, Newton Chualri. Secretário. lidas e aprovadas as atas das reuniões

Pn ~e'er em que é fun"ão preclpua \'ada. Foi concedida. a palavra ao DfSTRlBUIÇAO de ytnl te e elUal!'o e vinte e cinco de~ - ~ Sr. Garcia Ne~". Relator do Projelo abrI, e de oHo de mal!' de 1988. Tem

desta. Comissão prestlgla~, o TrIbunal n~ 4.771-62, do Conselho de Mlnls- O Sr. Deputado Guilhermlno de a. palavra o Denutad<'l Flávio MarclllCl,de COntas quando êle está. na. boa tros, que "autoriZa. a. abertura. à. Pre- Oliveira. Presidente da com1ssl\o de Nue prOSSelme na anresenlacão de seU

l'-"~ '. seu voto é ~"Im, ·"ordante sldêncla do Con,selho de Ministros, Orçamento, fêz a. seguinte distribu!- "arecer Fllbre as Convel1l:ôes de-quelU'o'R """' ~ 1 d NCr$ ção: trat~ I/, ?oKensallem n9 :153-67. Examl-

do Rela.~or e pede ao Senhor Fresl. ~~oogr.ttitft~i:P~W c~elros ~O';O';,): Em 23 de mala de 1968 na-se a Convennão sr,bre PlatnformaA. te ó 1 u roce··o em I . Contlnental. ('Iue nllo foi aprecIada na....,n que s co oq e o p ~ para atender às despesas de qua - Ao 8li' Deputado Janary Nunes. reunlãn anterior. com parecer favorá-votaçao quando estJver ~resente o quer natur~za com o, funcion~mento Mensagem n~ 291-68 do Poder Exe· velo aue é unAnimemente anrol'llão.ltelator que, no momento, et.J.a.va !lU- da Comlssao de Nllclonallzaçll.o da.s cutlvo - Autoriza. o Poder Executivo A Cnlll1os!ío anrova. tamvém I)f'. <mil­sente da. reunião. O Senhor Presl- EiIDPrêSllps'blOoIncess(IConOárNElasSP)dOO ,~e.f:- a conslltulr a Sociedade de economia "Imldacle. o nroieto ri'! decreln ]"'Iola-

, v ças u ~os , cr a"", mista Banco de tlorllima. S.A • llvo pronosfn. nelo "Relntor. CiU9 "aulo-,dente, em resposta, fêZ senUr ao_ ple- pela Lei n9-1.10G, de 30 de mElio de Sala da Comi '0 23 de maio de rlza o l'rpoMenlp da llenúbllcn. :lo darlllirlo- que só com a. presença do Re- 196~". Sem cUscussllo, foi aprovado, 196&.. - Newton SC~uairl, Secretário. a. nd~.;;') rlII I1nv~mn 1>raoll"lr" a qll!l.-lator se votará. a matéria. Nada. mais por !Inanlmldade, o parecer fa.vorll.~ tm COTlVl'T'Irões s"bre o Dlrelu> do

l/eI do Rela.tor. .A matéria seguiu para. ~ D A ~ Mar. eOTlc1\,ld'Q em Genebra. 1\ 29havendo para tratar o Senhor Pre- a Comlsslio de Finanças. Continua.n- COMISSAO E RED ÇAO tle abrIl [lI! 1~;~". O n.rtiv,o 2~ 110 pro-sldente encerrou a. reunião \oI~ 12 ho- do, o Sr. Garcia Neto ofereceu pa- ATA DA 19' REONIAá lilXTRAOR- ieto dl~tlõe: UA 'ndl"'iío à convençãoras e 10 minutos. E, para constar, recer verbal ao Projeto n9 3.789-62, DINARIA REALIZADA EM 15 DE ~ôbre M~\, TpI'I'ltnrl111 'eZona Cont!weu Slellct prata da Silvo; Lopes Se- do Conselha de Ministros, que "dis· , MAIO DE 1968 nua s6 llnilerlí ser formulada após dew

, . ' põe sôbre a constr11çlio, installlÇlío e'. eretar50 de leI nu!! <'stenda. o limitecretârl6 lavret a. presente ata que, funcionamento de estabelecImentos As quinze horas do dia. quinze de do mar tenltorlnl do "Brll~11 para dozedepois de lida. e aprova.da, será s,s- Industriais <!Je produtoo 'ele ungem maio de mil novecentos e sessenta. e. milhas. suprl~J"a a 'Zi>11s. contlgllll....alnadtlo pelo Senhor Presidente. anJmal nas reglõcs setentrionais do oito, reuniu-se extraord~ár1llmente ala Relatór esclarece que CSS6. ressalva.

- .!;.ll1ho -,b 1'::';::3 ~07.S

'(Seção rrDIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALTêrça-feíra \4 , Junho de 1950

"""'"mado p03S& estabelecer-se. A seguir. O relator, Deputado Baldacci Filho, lê sUo de Mendonça, Oceano Carleill.l, mos que nos apaixonar pela SOlaçli()~o l"l'eslden,e passa a palavra ao seu parecer, tavoráve; à aprovação do Baldacc?" Filho, Miguel coute, Leã,D do problema, de caráter emmenre-'lJeptnatio Baldacei Filho, reíator li.• PlOjeto, cem substitutivo. Pôsto em mente afetivo. PrJmeiro luí que 58,l"".Cl'.a. O orador esclarece que o díscussão, pedem a palavra os Depu- Sampaio, Armando Corrêa, Chaves pesquisar as cau.sas da. mortalidade,'a~Jan,o é pelezníco, Tem obSP1'vudo. t'3dos Ju:;tiJjD ,Alves Percira e João Amarante, AnJlPollno de Faria, CIO- do analfabetismo e semla.nalfa/letls-,uui ante os depoimentos dos dívcrsos Alves, quo spresentem requerímento, doaldo Costa, Eraldo Lemos e Justi- mo é combatê-las; capacitar II lDasSlll.hJlctilrJos dc Saúde 'dos Estlld!jl mi. solicitando vista do Projeto, o que no pereirll. Aberto,S os trabalhos, '0 adolescente, criando os ínstrumcnjos:(,vll1.ssão, que as situações de saúde Ihss é concsdído, nos têrmos dei artí-. adequados para evitar desajustes 50­ll;·J·:ca na; diversas rcglõ2s geu. cu- go 50, pa; \,g':afo 15, do Regimento In- Presidente esclarece' que a reunião foi claís, O Instituto Interamerlcano do11. mícas são "diferentes. O P~is não terno. To~ wm parte na üíscussàe os especlalí.1ente convocada 'para rece- EI :NIno, rnsou, oferece seu llSSeSSLl­JL~~, realmente, ter uma legislação Deputados ':Jodoaldo costa, Baldaccl bel' a vlslla do Professor Rafael SIl- ramento técnico, podendo, at~ mes­U" .Latia 110S centros. mals desenvol- Filho, João !\Iveg. oceano CaUeial e , mo. assinar convênio cem a Secreta-'",jos da. mesma manerra que no 1D- Regis P>3ched>. havendo este proposto [on, secretário Execut!vD do Institu- ria. de Saúde de Brasilia, se esta ot:ne'.I". D2vemDs preservar ,) ranna- que se publiquem 'o parecer e o subs- to Interamerlca.no do El· Nltio, da desejar, par& estudos do problema coCCU,iCD, estimular a rormação de no- titutivo apresentados pelo DeputadD O.E,A.. A seguir, o Presldtmte eon-, menor. O orador encerra sua pr.JeE­',,5 pror.sstonsrs, mas, também .. aten- Baldaccf Filho para estudos - o que vlda'o visitante a sentar ã mesa dos tm com mais 'algumas con3!dplI1~õesder à rell.Udape nacional, proPicllU1- é aprovado, A discussão f adiada pa- em torno do problema do rneMr edi> um minímo de .nsistência ás po- ra a. próxi na reunião. O presidente trabalhos. Com Il p~lavra, o Protes- do adolescente. O PresIdente dPJaU4 '

puiaçcas, desassisudas. O Presidente chame a a. mcão dos presentes para sor Rafael Sajon diz da honra em de as palavras entusiásticas e expe­elJl:~"I" a reunião às dezoito hora;(, a. visita do 1roressor Rafael sajcn. ãs poder falar perante a. comissão, em rlen~ da mensagem que o "isH:mte1l~laDcc~nllo a presença do DJutor 15 horas. que fará uma exposição sõ- nome do Instituto Interamerlcano e traz pala nosso Pais e convida o 1:'.1',,'l amargo Matlelra, PresIdente do bre os problemas da criança nas Amé- 'Deplltr.do AustregéslIo de Men;lonça

1L~'n~el"? :F ederal de Farmáe,la. do ricas e no Brasil. Registra, a seguir, no seu próprio, sôbre o problema co.. para que, na qualldade de membroE~n.lOr Jllrnll 3ssy, Tesoureiro do (l. presenÇl1 do Sr. Dl'. Emílio Gomes mum a todos os PDVOS das Américas da. Comissão e de mMlco pslquíarra,mZ_lJ10 L:lllu:elbo, da SenilOr Jos~ Fialho Presidente da As&ociação Mé- ~ o problema da infância. lic101es- faça. a saudaçâo ao visitante, tradu-.AJ1;:ic'o R:zzo, do Conselho neglOnal dica de Londrina Paraná, e do Dou- zíndo D pensamento da. Comissão. O112 ?a.UI,'eia ele Golás e dps Depu- tor Bainclair Martins ortopedísts na cêncía e juventUde da faml1la ame- Deputado Aust.l'egésiJo de Mendonça.hl~,s lsrMi Dias Novaes, Anlz na- Estado do Pa~á e espéclallsta. no aten- rícana, Frisando que se conaütutndo .ccnressa-se sensíuíüzado pch~ missliDà,fI e Ull~ses üulmará2S, E, por ser dimento a excepcioIlo31s. Com <t patu; quase 50% da. populaçã D das Amérl- que lhe foi destinada. e prDtere ore­fi €"~; "S~<lo da verdade, eu" (ass!na- vra, lO Profes.wr Fialho agradece o cus de menores de Idade e ealculan- ve e elouuente saUdação 80 visitantetU,~a. Ite:;:n'eD, Secretaria, ."-'-'rel a acolhimento .cordlal que recebeu nesta ' pela magn1ficll.~exposição exposlçÍlOp :,:;.,nt,e ata que, depOIS de ~ida : crml""ão, onde teve aportunldad~ de do-se aue, aprOXimadamente. 3% são com que brindou os presi'ntes. O,IIp,oya\la. vai assinada pelD Senho, obser'-'a~ (} espiritD de absoluta im- de menores de 3 a 5 anos, quantltatl- Deputado Sales Machado solicita.I'nSld~nte. Tlarclalidàde aue preside as decisõES va e qualitativamente o problema aparte, indagando a. opinião do vl­ATA DA 2~ RElUNIAO ORD NARrA E1êste 6rp;~o ... Con~ratul'l-s2 em nome dós menores é de can'l.ter fundamcn- slt4nte sObre a explDsRo demográflC8/

da AlisoClacao (lUe representa, apro- ,llD :Brasil. O convidado r~slJonl18lIeilal1u:, pa!'" ressaltar !l situa~ão de tal e prloritãrio. ,A séguir, o orador que, M s ••u' ver, não se tra'." de umAo) vinte e qun.t.ro dias de abril de ., ~, I ~ ~

lJ1d nu/ccentos e srssenta e oito, às !nslabllldade e intranaullldadc QUe, nO clta. alguns dados sõbre noss') Pa s: problema de saúde públlea, mas de{L.J 'lUas, l'eunlu-Ee ordint,rlc...enre mome!"D, afli~e a. clolsse médica do na nra.~lJ.:l a 5% da. popula~iio é de ordem econ~mlca, social, pOJluca,ulil, cOlmssâo, em sala própria U>iJ a. 'Pais. Reve'a ~lIe a Msocla~ã:> que (]i- crlanças'de O a 2 anos e 52% de me- moral e religiosa, e a planlficaçnDjLe,j(Wncia do D~PUt'ld() BrE11:> dll. rige Vcm lutando pela solugão dos l10res de 19 anos. Com um a'Jmento fam!llar um problema médlctl psico­<Jjl\~ella. Compalfccl'am os Senhores mais ImPDrtantes problemas da elas- lóglc() e sociológico. Finalmen:e lheDfpllta(lDs Aldo FagunclC3. ClodoaldD 'c, princJpalm~nte o da llvre-cscolha., demográfico de 3% por ano, encon- parece que no Brasil não se 1,o'le fa-(; E ld Pl t An 11 d tramos uma baixisslma densidade de lar de polltlca antlconccptlva. em fa-~s,a, \Va o n o, a.po n:> e Acha o orador que' reina mnl:a In'sa,~ ce de sUa grande extens!\D terntoriall"al la, Jonqu m CDrdeiro. Ba1daccl FL tistação nl. previdência social, ,não população no Amazonas, de 1,41 por e pcgu~na c.ensidade denlOgl'iflca, Olho. Miguel Couto, JUSI!nO AlI'e3 Pe- ob"tan',e,", brl'lh~nte ntua~a-~ dn Sr. qullôm~tro quadrado. E CDm re!~- h d bremI, Armando Corrêa, João Alvrs., ~ ~ 'cf" v Deputado Jales Mac a o o ,'fI'lI queJO:Jlas Lene, OC"1I10 Carlelal Régis Ministro do 'l'l'abaJhD. Em sua opinião rência. ao pl'oblema de saúda ()S In- em nosso Pal& as classes ma:s nbas~Fa:heco. Chaves Amarante. Leão Sam _ dices dI mDr1alldade infllntlJ são lm- ladas é que limitam a prOl" c jt;g..

f E Id b t t o n~alariamznto do mél!icD nno con- 000 lamente !l. classe pobre, a que n(,opa o f ra o Lemos. A er os os ra- c1l'z com 0\1'" necc-Oid"des nem 'com presslonantes 112 pDr 1. . Acres- d d I f"1 Lbalhos, a Secretária procedeu ã lei- ' ~ . ~. u ',. 'ta t edita pro-- po e c !lC,W e LI' ar seus I. )0', ~ quetur~ da a~a da. reunião anterior, que as do pov,'. E' prrc:sD, frisa o orador, ,cen,a. o VISl .n e que acr . ' o Sul não spllel\ /I. limita,ão. O 1'."".',CJW·foI aprovada sem re.~t!·ições. Expedi- que a previdênc;'3 sodal e os senhores blema de saude na Aménca do te ap,/.lt<!la. para esclarecer :IUP IH\ente: o Pre.<ldente lê o seguinte e:l- tmrl~mentares estejam a~~ntos aos venha sendo resolvido atra,és d:l Coml"s{jo o probiema foi abD:i!l b 110Pedlente rEceb:do, ao qual (lá o COnt- ' , " 111' ·tá I com Instala- f'roje!o 1)9 241-67, de ali to, ','!, do

'lrcblcmas da claSSe e não seoatenham uma po Ica ~I r~. õ Dcputa:to Janduhy ca..n~lro. l'elntado~;~~~~e~~~p~~~Jón~leIJ~r~~::~a~~J;~ '-'/!HlS ao; nil1leros e estatistlcas. çóes de postos de saude em t ,das &S pelo ,J'ejJutado Miguel OOU',0. Emtal~, comunicando e~tar o Prafessor Acha. o visitante qUe o problema da periferias. O 'problema de saucle é SUl< l'ph.lão, o problema do B,',lsll

, f ' do nãD é ;j~ ex,.loFão demo;Cl'il'!c!I, masJurandir Manfredinl em gõzo de fé- assistência. médica está sendo 0010- tanto mais grave. rlga o ora r, Cl~ fL'lne, de fatla de ll.ssh":l1~!:l aOl'las regulamentares, não podendo cada em' tê'mos de Ideologia e' em parque está Intimamente '}Jnculado produ:"I' princll1almenle e~ 1l/lInemcompnecer n esta Comissão na data d ti e o ômic e social elo camJii. Frisa que prp"ls~ml\S co­"ro"ramada', da' sra. Maria. dD Cu. função de profissiDnais que detêm pos- ao cuca vo, c no,... .. f . d Ifl e t a pro brll' os '':121"s da Ama7,I\·,la ~ unidosm",'de Abreu Sodré, ccmunio1ndo re- tos de comaIldD na previdência sOcia1. Re erln o-se espec, cam n e D ,- todos f:lZ2r alguma coisa ,Pla llll\n-ceblmento do convite feito por esta Aó encerrar agradece m'3is uma vez olema dos excepclOnais !la AmerJca Clol O tol bdor confessa-se ~o:no\'idoComissão e informa que, n,D seg-undo ã ComissãD'a oportunidade de se m':l~ do Sul, ressalta o falo de qlle l1iio há pela- :.a'hvlas elomosas r..... ilJiir.s fsemf.,tre do corrente anD, em data a I d CI. ,,-ser fixada pela comwsão, estouâ à nl!estljr e tran;mite ccngratulações precedentes em outros pa ses a r a- pela ':olol'<'sll. rerepção ãe 4'i~ t,)1 aI-disjJoslçál) dé!Jfe órgão: do Sr, Mini'- dos médicos do Paranâ pNa manaJra ção de uma. ComissãO Especial para vo np.sla Comissão. O P"('"ldE'Dte

,L b d I ai lI'lra:lece li presença de tl):lo, e en-tro dI' 'l'rabn1I1a. ar,rndecenc!o as '; ,- imparcial c:m que êste órgão' vem e3~ L'.1lar do pro lema Os ex~epc em s, rerra n. reuniãD às 17 hll~~<, E, por'PIos da rxpns\r,no que nroferlu pe: an- tud~ndo os problemas da classe e de como se está fazendo na camara. dos ser a expressão da verdad". "\1. (as-te Fsfo C/1mjs'á~: Oflclos: do l'resi- ..... t t tidente do Conselh:> de FarmlÍcia, lll<ra saúde públicü no Brasil. O presiden- uêpufados. Lelnbra que nas es a 15 - sinatura ilegível), Secretúrla. lavreideceud ....li. atonçú:> dlspen"ada duran- te responde agradecendo a menEngan cas mais recentes se verifica "ue de a pl'eseute ata que, d~pols c1~ ,ida et~ a vlslla n esl.n Comissão: d,o Pre- e a. presença do Dl'. Fi'3.1ho. RCfere- cinco meninos que rão â escola um a.prov~.dn, vai assinada p~~o Senhorsl:lénf,e rIo SindIcato do". MédIC.O"; ~e se a se"u!r aos contados que esla tem dificuldades de aprenc!:zagem. pr~side])te.lSao Pllnlo em resJl:Osfa .~ tolicIlJlvllo' '" • d ~CO conj'lD DI""""'I:BUIC'Ot1esta Comissão, fxtl5e suc'n\<lmeme o Comissão vem mantendo com todos Os esforços a UN~ -' em - ""","pensament;> da cnt,ida.de, 11 r';Speifo do <:s setores de saúde do pais, devendo to com outras Instltulço:s. ~i!m con· O Sr, Presidente dfstrHm u fm 8 d«fiegl'!"-"'nude: do Vlce-'I.'re.sld~te da ser dePltldos cem os Centros de, Es~ seguido duplicar o num_To de crlan- 'maio db ,1988 os projetos de 121 nú-[,erd"" B,··)sllelrn. de ASSls.t~_ncla, con- tudos ri Hospitais d GUo:lnabara' no ças escolares. Das investigações a' - .ll'r~tulgndO-lle.com a. reele,cao do Pre- e a. " mercs:f;lrlpnfo de.~ta Comls'áo: do Sr. Se- próximD m~s, as proolemas da classe Ique se proced~ram verlflcouse quo ,ercb\.rlo de Saúde de B~'llSílIa, agrn- médica, Encerra 11. r~união as onze Ia evasão e repetição dos escj)lares s~ - 1.074-68, de autof.la do D.eputadodp.r,~nd[} [} convite fonnu'nd., para os horas e quarenta minutos. E, por se, devem a. causas múlUplns. de caráter Maia Neto. que "diclnra ele utllidade'l"clareelmelll<JS <lue Se fl"l?rem ne- a expressão da verdade eu Secretá- ~scolar ou educatlvo à estrutura do pública a San'ta Cnsll. de Misericórdia.('.o.,Átlos· narta. do Profe.~sor AlvarD ". . ' o ti, de Pontll. Gl'ossa, Est4do do Paraná",IPA~tn Mo!tlnhO, eong1'8tulando--sg com rio, l'3vrel a. pl esente ata que. depels SIstema educacional, m.s :es ma C,.- Ao' :Cepullld.o Justino Alves Pe.relra.'C"!ol, l"'oml~silo oelo parecer em favor de lida e aprovada, vai assinada pelo pacitados pa.ra a proflssao, horárlos!ln" nllulas 0J.lliconcepc!onai~': dn As- Senhor presidente. mal planificados, planos ,da est.udus _ 4,672-62. de autorIa do Deputado~r.rlaeã{l }'Ilullslll. de Clru rl1:JOes Den- mal Ilrlentados etc, Sem dúv:da, en- F101iceno Paixão que "allera dlsposl.t.!~ta~ sohcltandD todo o material Ie_ EUNIAO '. . . t'..... .'ferpnfe ao Plano NacIonal d· s.aúcle AT~.fR\O~'l~A"IA Ifa'izou I) vIsltante. a fIus :açt\D p. tivo da Lei n9 3,999, de 15 de dezem4

f'lnbor,)dl' D"sta ComIssão: Olici:> da , dngóglca promove 'rustraçao sOCUll. oro de 19&1, na parfe rela!Jva ao sa·C"m,'ra Munielnal de SDrocaba. en- . t t di de abril' A Legião d~ de1inqUentes que ai estã, lãrlo mlnlmo dos auxl1Jarc. ele ?nfer·vlando n.eonerlmento nQ 223-68. SOl!- Aos vm e e 'lua ·1'0 . as, iL Ivem j1rovar /!sse fentmeno dp frus-, mll":~lll". A1> DeputadD Leão Snm4

cItando d<> Conflresso um estudo maIS de mil novecentos e se.sen,a e l' o" t - I I sóm.nte esror~.,s eOn- .J!'1ln1leloso no cnmbate a~s trafiogntC3 às 'quinZl' horas e trÜlta mltlU~os, raçao soc a

d·. ': d'" 501 e-I paIO.

(19 '1'óxíCI" e l;:n!orllecente.s. Ordem .' - t ' . • le esta jugados e edlca~ao 1'0 em re" 'i'" ! d 1d" Dia: Em-cllsCI1S5ão o Proieu, '50 1.umu:se, exraordmanam_~ '," '~cste problema, profundamen!e cJm-1 Em 15 de mao c.9S8de 11157 (al1·xo q40-671. ('lll~ "l1)odlflc,\ Coml'J:llO, em sala. próprJa, sob a p:·e.'10, trans~endenle e fundaménfai. I p. jato nQ 852-67 de a'J,lorl ll. doo nrt, 33 da UI n9 3,R20, de 11 <'!e presidencla do Deputado Brello da 'd' "11 t -1 .0 . "I'novembro de lq~O, Nue crl'1 o (:,,"'~elh') Silveira. Compare~eram os Sennores Nesta matérm. IZ o VI. an e, na, D:putado Flôres SOll.r~. qll~ "t.rans-,1"o"OYlll e O' l'lonse1h lls l'1c"!~nal~ ?e ID tad' Aldo "lI"undes A:Jttregé- podemos ser moderados ou fr:os. 'l'e- fcrma IIS Escolas de AuxJilar de En:.Farmácia e dá outras provitl~l1cias·. epu os " o ,

DIÁRIO DO CONORESSO' NACIONAL (Seçãó l)

.INSTALAÇAO

Para' Vice-Presidente: .

Comissão M;~ta 'do CongressçNacional lncumbida.do Estu­do Projeto de L~in'! 18,de 1S':C (C.!>!,), que "Dec(a­1..1. i.rescrit?s as' 'tontas quemen-loua e d~ 'outras provi.dincias".

dcles' Pedro e os Senhores DeputadosLauro .Leitão, Aécio -::unha. M11liOnBrandão. Afonso c-.:uo, Joel Ferreira.Lurtz Sabiá e LeO .,Neves. .

11: lida e sem restrições aprovada aa ta da reunião é1nteri:>r.)) Senhor Presidi'lie concede a p~

lavra ao senhor Senador - AquilesCruz. relator da n:.tê1ia. que emiteparecer favorável ao projeto, contrá­rio às emendas 2 e 3 e apresenta sub­emenda n9 4 li. t'mênCl~ n9 1.

Em díseussão e voeacão, é·o pare.cer aprovado. por unanímtdade, pelacomíssêo. _ ._.

Nada mais havendo a tratar, encer­ra-se a. reunião, lavrando eu, HugoRodrigues Figuelri,;lo. Oficiai Legla­latívo 'do Q!ladro da Secretaria aaComissão. a presen.e ata que, umavez aprovada. será assinada. pelo Se­nhor presidente.

Senador Memde Sá ........ 11 votOsDeputado Floriceno Paixão. i voto

Deputado Paso Coimbra .•• '~l votoDeputado paso Coimbra ,.. .1,yoto

- Dando- eontlnuída1'", " SenhOr se­nador Alvlloro Mala. declara ti1e:tos eempossados. respectivamente, Presi­dente e Vice-preside!lte~ Deputado.Lauro Leitão e o genhDr Senador Mff.l1de Sá. .

!ermagem em EscolllS Técnicas de Eu- e brilhante' de Olavo Fontoura, cujofermagem e dá. outras providência,". recente desaparecímento causou pro-'Ao Deputado Miguel Couto Filho. funda consternação 'nos meios índus-

. _', klais de São Paulo e do Brasil. Pro-comtssão de Sa.ude. 16 de maio de 'Põe seja registrado em ata voto de

;1968: ;- Neuza Machado Raymwldo, pesar pelo seu faJe.címcnto. numa 110-Se~l etária, menagem póstuma da Oomissáode• ATA DA 2. :aE:UNl:AO EXTRA- Saúde. que teve a honra e o prazer

ORDINARIA de conhecê-lo. Lê. em SegUida, o ofi-cio dirigido à A.'B.I;P .• com o obje-

I Aos quatro dias' de abril de milno- tivo de retomar contacto para a rea­,'Vecentos e sessenta e oito, às dezesseis llzação do Simpósio da Indústria :Par­horas, reuniu-se .extraordtnãrtamente macêutíca, o que é aprovado unant­esta Comissão. em sala própria, sob memente pela Comissão. Nada maisli. presidência do Dep'utado Breno da. havendo a. tratar, a reunião é. encer-

r rada às dezesseis horas e vinte mí-,Silvelr~, Compareceram. ai~da, os nutos. E. por ser a. expressão da. ver-l13.en?o!es Deputados- Anapolíno, dt; dade, eu, Neuza, M. Raymundo, Se­:Faria, Jaedel' Albergaria, ohnves cretérta,: lavrei a. presente at:\. que;''Amli.rante,_ Baldaccl Filho, Miguel depois de lida e aprovada, vai MS!­Couto, Jo~o Alves. Delmlr,o de Olí- nada pelo Senhor Presidente', _ Brenove!ra. Justmo Alves Pereira; NaZI!' da Silveira ..MlgUel e Eraldo LemOS, Abertos os .trabalhos. a Secretária procedeu à lel- ATA DA' 2~ ,REUNIAO, EXTRAOR-,tura da. ata anterior, que foi apro- Dl'NAltIA DA CONVOCACAO,vada sem restrições. Expedlellte: O . EXTRAORDINAEIA -:!?residente leu a seguinte correspon-dêncía recebida à qual deu o compe- ,Aos vinte e' cinco dias de janeiro detente despacho: telegramas: do Presl- mil novecentos e sessenta e oíto. às publlque-fle:dente do Conselho RegiDnal de Far- dez horas. reuniu-se extraordínàría- ,mácía' da Guanabara. cumorímentan- mente esta Comissão em sala prõpría Em 30'maio \ctel968: Deputadodo o Presidente 'da Comissão llelo. sua SQb a. presidência do Deputado ureno .Lauro Leitão, Presídflnfle; Senadorreeleição; da Sra. Layde· t.annss da Sllvelra. Compareceram, ainda. osMeni de Sá, Vice-presidente; DepU.:Moura. solicitando aos Membros des- Senhores' Deputadcis Clodoaldo oosta. tsdo FrancisCo Amarar; 'Relator; Se.ta Comissão apoio parA a emenda que Delmíro de 'Oliveira. Annuoüno de Fa- na(i(n: Pedro Carneiro; Senadbr Ach!·faculta aos farmacêuticos acumulação ria, Mário':)'Iaia, Ma.rciliO.Lima. Jae- les Cruz; Senador Alvaro Maí!l; Se'"de dois cargos públícos: oficios: do der Albergaria, ;João Alves, José Maria " nador Domicio Gondim; senadorPrefeito de Itanagta enviando, em Magalhães. Armíndo Mastrocolla - e João Cleofàs; Srillador Pereira Diniz; .anexo, dotações consignadas nos 01'- Baldaeel Filho.. Abertos os trabalhos Senador' Eduardo catalão: Deputadoçamentos de 1967 e 1968, subsídio Que a-Secretária procedeu à. jeitura da ata As' dezesSete horas do dia trinta de Daso Coimbra; Deputa-do Feu Rosa eespera seja. de valor para o Plano anterior, que foi apIOvada sem res- ma-\o de mil novecentos l'J sessenta e Deputado Flor!ceno Paixão. 'Nacional de Saúde; do. presidente da triçõee. A seguír, o Presiderite eseía- oito na Sala de Reuniões da Comis. ,Associação Ca.tarinense de Medicina rece que a reunião tem CQo'O'lO f\naU- são de Finanças do Senado Federal. ANEXO-DA ,ATA DA, 1~ REUNI/f.Oagradecendo a cópia da. nalestra co dade prestar contas das providências presentes os senhores -S,enadores Pe- - INSTALtlÇAO .REALIZADA NOSecretário de Saúde de Mil1as. enéía- tomadas para oficialízar as atlvtdades dro carneiro. Achlles cruz, Alvaro DIA 30 DE ABRIL DE 1958da paI' esta Comissão: do Presidente da Subcomissão constituída em dezoító, Maia Domitió Gondim. Mem de Sá.do Sindicato' do!\ MédiC<ls' de Elát'J do corrente. para eolaborar: junto ao João 'cieoras pereírr Pln:z e Edull.l'do PUBLrCAÇAO OEV1I?AMENTE AU-Paulo. ao;radecendo a cõnía 'dl):_ pa1es- Ministério .da Saúde no Plano NaciG- Catalãll e os senhores Deputados TORIZADA PELO SENHOR.tra d,o Secretário. de sa~~e de ;\finas nal de Sa6de. em elaboração. \rscla- DMOCoimbra Lauro Leiião.\Feu Rosa. PRESIDENTE DA'

,GeraIs. enviada' por esy<> Comls.ão: rece o Pr.",;ld~nte ql\" forll.l11' solicita- 1"r(lncisco Amaral e, Flor!ceno paixão,qo Doutor Armando Costa de Sá CClU- das do Presrdente da-Casa passagens. reune-se a Comissão Mista Incumbl- COMISSAOtil. Secretário de Saúde e Assistência. estada e justificaçlio dê faltas para os da do estudo do Projeto de Lei n9 18, "t'lo F.stado do Rio de Janeiro. comuní- membros da subcomissão que se de~- ....cando a inStalação do :Fundo tle As de 1968 <C,N,) que "Declara pres"",- Integra dÔ texto eras Normasrl'ste"nCI'" Médlc" e S"nltárl" (F'M"')- locarem para 11 GU!ll1abara, quando tás as contas que menciona e dá ou- j)lsc1pllnaRClTas 'aprollaetas~ ~ ~ u u ,,, ... , necessário. sugere: ainda, Que se ofi- tr ' ...solícitando ao Presldentll destn. 00- ele a tôdas as entidll.des médicas, so- as providêncill!!" • . ",missão elabore um estudo. a fim de l'c·tando 'Ib 'd' r' f 'd De'x"m de com"arecer ,os senhores . Art. 19 Instalada a. COmissão tiincluir no p~6xlm(} o-amento do'n- 1 1 1'1 SI lOS pa a o re el'l 9 - u ..

• ' '" I~ plano. Aprovada a sugestão, propõe Senadores Lu~z de Barros, 'Arthtir VirA eleitos (} Presidente e o' Vice--Presi-ções (lUe perrnHam M l'ea1izarões pro- finalmente. seja Jeslgnado um Depu- gíllo e Edmundo Levi a 'os. Senhores depte, o Presidente· des.tgnará o Re..gramátlc-ns daQuele :Fundo dp.. Assis- t d d S b . - . L oI I A lator.tência: Circular nq 1-68. do Primeiro il o a u comlssao. que serVIr", :.e Deputa'dosLulz de pau o. Vasce ma-Secretário desta' Casa; enviando re1a- coordenador dDs trabalhos e respon- 1'0, Lacorte V!Lale, Edil Ferraz, Padre. , Parágra.fo Úl1ico. A designação doção da' Assessorias Parlameníltres dos derá p!"los .entendim~lltos ~Iretos com Antonio Vieira e Ar~ut:io Magalhães. Relator será. da lIvre c:.iciativa Jo.Ministérios e do' Poder' 'Eleecutivo oue o ~i!?-ISt~!IO da Sau~e. E a~rovada ' A se"'uir o senhor Senador Alvaro Presidente eleito, mas não podel'l{ serestáo à dlsposicão dos Parlamenta.res: a mdlcac.ao do Deputado ilustm!? 41- Maia. de ~onformídade com ó precel- indicado paria.menroM 'ela mesma le­e Oficio S.M,O.R,J. 85-68, do F;ecl'e- ves Perel:a para a l'efer1damlssllo, tuado no art. 32, do Regtmento Co- genda partidária do Presideate.'túrio-Geral da Aooledade /le Mediclna Nl!oda. ,maIs. havendo a tratar, a. reu- mum assume a presidênc;a e declarae'Cirurgla do Rio de Janeiro, ent-lan- niao e encerrada ~s onze horas. E, llobe~tos os 'trabalhos.. Art. 29 O Presidente, ouvida. a' Co>-do um comunICado feito ans médicos por ser a expressa0 d~ verd!lqe. i<U ,missão, determInara .ocal, no L'on-da Guanabara.'e a declaração de. pro· Neuza M. Raymundo ...,ecre!aírJR. !a- EmproSsegulment" o Senhor Sena- gresso Nacional, úlll, e nora para a

. I - vrei a presente ata qu~, depOIS de lIda d AI M 'a no exerclcio da pres t' n d h d ~'opÓSltos en;t conjunto, .em re açB::>,,!\~ e aP.I'ovada, .vai assinada pelo Senhor 01' varo a., . apresen aç..o as "nl~n as ll() ",,' J&-plano· NaCional de Ssude. Em o;e~Ul Pr2sldente _ Brello daSílveira. sidéncia. anunc!a aOS Senhores Mem- to, de Lei. fixando_se; desde logÓ, "da. o Senhor Presidente es"lal'~ce qNE" bros da ComiSsão que. a fim de cum- têrmo 1mal do j)l'azo de 5. ,(cinco)

·-a reunião tem como finalidade "reel- , prir disposítlvo regimuntal. irá proce- dias previsto na. ,er,la "a" do a.rtigopua tratar do Simpósio dlt Indústria Com'ssa~o M" par Est d e .8" da Resolução nQ 1. de 19d4-(.CN).Farmacêutica. que SI' reali2al1a em I 15.a a u ° der, ):lar escrutínío, secreto, a eleição -março, mas que, tendo em vista a Parecer <;,re o Projeto ç1e' do Presidente e do Vice-presidente, Parágrafo Úl1lco. As emendas cie-·

J nova diretoria. eleita pa.ra a .4ssodn- LeI n916, de 1968 (C.N.). designando para eserut'nador o Se. veráo ser apresen!.aJ,Ul ao Secretâflo'·ção Brasileira da Indústria l;':1l'nla- nhor DO:;lutadD ~eu Rosa. da Comi.sl;ão MIsta. no local fEl borá-

êUt· f' DU t f ido para. data ,rioprêviamente determinados. .c Itca, 1C t d

ranstora ." I 2~ REUNIAO REALIZAD"'l.~El\129 DE D!.stibuidM às cédulas unlnominai8'e Art.' . '39 Term'm'0"0 o- 'r'razo de' ..

opor una.',es an o tio omJSSao el'lv- . MAIO DE 196B precedida a votação. verlfícou-se o - v ..dando esforços no sentido .de 'aue êsse seguinte resultado'. (cincO) diqs destinlldos Íl apresentaçãoconclave se -rdallze ouanto antes. A . ' d d O P o • (1 t "" d, ' 1 A e r Aos vinte e nove dias de maio do' e emen as a r J~:O e ra. a., U

. segUIr. passa ,a pa avra!lO ss sso d -"i tO t Para' Presidente: _ art. 89, da. ResolUçao n9 1, de 1064Técnico da comlS$ão, Professor AI- anto° e nu novecen s. e sessen a, e (CNJ. seráo as mes:r-w:, examinada.sbem MJbielll- de Carvalho. que lerá oi ,às vinte e uma hora, na Sala da .o relatório da visita que e81ft Comls- 'comi&são de Rela,<õ'lS Exteriorc.1 do Deputado Lauro Leitão 12 votos pelo PresIdente da Comiszão. que 'dará.

Senado Fede i b a presidência o como não aceitas llguelas que aumen-slio fêz ao Parque Industrial J!at'ma- 1'90 ••;0 ..,l Senador Alvaro Ma.ia .... • votó tem a despesa prnp'\lf." pelo Presl'_' ,eêutico de São Pulo. O 8ennor As- Senhor Senador Argemlro de F'iguel- ... "sessor llrocede à leitura." do lonr;o e redo. 'pr~entes os Senhores Sena1o- Cl-ente da República <letra "b". aobem fundalnentado trabalho s6bre res Pedro Carneiro, Dylton Costa, art. 89, da Resohlçao n9 l, de lNi4,aquela visita, recebendo elogios da Achiles Cruz, ,Pa.uioTôrres. Milton Me- <CN),. • .. :----. , 'parte dos Senhores Deputados pre- nezes. GUida .M'ondin, Bezcrl'a NP.to e Parágrafo único. Da decisão·· dosentes. O Deputado Justlno Alves Pe- Oscar PilSSÓS, e OS, Senhore.s Depu- Presidente sôbre Ilnão_aceitaçà!> derelra aparteia e propõe que. devido à ta.dos Manoel Rodrlgups, t'osé Pinto emendas caberá. r~culso -para a· Co-ausência de vários Deputados, o reln- Penedo, Mínoro,Miyamo.to e Ezequias missão, nas,24 (vince 'e quatro) no-tório seja mandado Imprimir e dlstrl- Oosta. reúne-se a. comissão Mista do ras .subsequentes llf.l termo final dobufdo a todos OS membros da. C(imis- Oongresso Nadona! incumbida de emi- prazo fIxado para li recebimento elaslilio. a. fim de que venha a ~er devi- til' párecer sõbr~ o Projeto de Lei emendas, improrrogàvelmente. Só será,~am!1l1e apreciado. Aprovada :t SU- n9 16,~de J.968 (CN) , que prorroga o admitido recurso llub5Cl'itu por 6 (seis;gestá1>, o Senhor Presidente tece co- prazo de vigência d,l ~creaOo-lei nú~ membros da Comls,!Io, no minimo:~#lentários a respeito dll:.~agnlfica,I~- mero 332, de 12 de outbr;) de 1967.rEão que em todos delxou a VISita . - Art. 49 Não serão apreciadas pelll., nele Parque Industl'1al. Na oportu- Deixam de com;)ar~cer os Senhc_ Comissão as ern'mdas que. a JUIZOc • dade lembrou a figura. cava1heireScB reli Senadores Petrõnin I>ortela e Pe-- do Seu Pr~sidenU!, o:nldc D Rl'lator.

, -

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

Nolá

91,5121lO.10489,23688.95888,85489,70~

117,531tl7,04486,95286,944811,62285,99685:1331'5,62585.622S5.~68114.!l1384,180nU22M.U90t3,G5783,625836:)5113:54311331583,02482,834ij26ll:l1)2,64192~81

8243282.24282,22'6U2l185

11l~54

81913Ul.761Ml,ClJa

.11l.G3281,(17081.5'71SO.!KJ4,80,1)38nO.t'Oll1ID.41980,321/Jo;m30.12879,871'19.650'1ll.54179 ~Ol

"9129~9,258

79.233I~g.~

79'(,9(1'in 1)64,79.1),""78,875

JU~lho de 1gpa~"",."".

DiIJI :n.5; 3, 4, 5 , 6-6 _ Aprcsen-J

ts.ção de emendas, perante a Comis­&ão; ~

Dia 11-6 - Ret1.ÍJão da comissacpara apreciação do parer.er do Rela-

Itor, ãs 16:00 horas, na Sala de Reu­niões da Comissão d'e Fmanças dosenado FederaJ:

Dia 19.6 -- ApJ:atantlt{'iío. do l1ll:e­cer, pela COmissão;, Dia 20-6 - Publlcaçã.o de partcel;

eDia ll!Hl - Discussão do proJt:to,

em Bes.sáo COnjunta, às :1:00 lJOTllS.

Prazo - Inlcto: 29-5-68 e Térmmo:7.8-68.

Diretorl3. das c.'lll1~ - seção Ide ~es MIStas - ~C'rl!tan():'

Cll.udlo carlos Rottrlgnes Coo;l a, '

NOME

(Seção r)

RESULTADO DA PROVA BE PORTUGmS

..Concurso Públlco Para Auxiliar Leqislativo - 68

lnsc.'

I II

91G IRaul" Cavalcante MlU'anhão ,: i ..

598 Maria Helena Torres ,\!ottJJ. ..1.424, Sândor Pcl'feitl' .1.307 NJce Kury , ; ..

190 Jonas RodrJgues Me Fnria. .2.398' Raymunda d"l. pcnseca EUeres .1.825 HcIoi~a. Helena. l',C castro Gulmarães ..2.023 Célio de Souza ..2.;69 José Stival ..3.160 Frederico Máximo Vianna Barbeit!ls ••••••••••••••••2.851 Dylene Tô:rres da Motta ..1. 630 Roberto de Carvalho ..

985 Eugênia Gc'nUjo' , .

1.3650~ Moa,clr Pires de Mora1!l ~ .

l> Moacir RoürJfl'UélI dos Santos .2.286 Heriberto AlJrão Ceolin ••... , ,- .

983 Antônio de Pádua. Benaml ; ..456 Maria. Concelção Ribelro Costa ., •••••••• , •••••••• ,

3.231) Moacir Antônio Machado da Silva .1. 811 rni Fernandes Costa. ..2.003 Yedda Afflalo d,) Almeida e C\llItro ..:r.OU5 !Robert Eduard W.!ll .,' , .í.999 Juracy Cardo!iO .l'·ar1as ..

391 nda Ferreira MliIgall',âes '•.......• , ..2.7GG !Dcrmevál Pinheiro do Sacram:::nto ..••••••• , .••••.•.2.991 Vencez Rodrigues Alves " ..3.199 SônJa. BonJtáclo Costa. ..

214 Mana Lúcill. de OUveira ..660 José Ro~el'o Pel'eJr~ " .

2,975 MarJa El1za L:;líe 'Ludo"lco .267 I Hélio Graça Mouta. "' " .

3.267 1Denise, aa Silva. C'1ll·tJIJS(· ..-1.94<3 f PercllJo de SOU2a Lima Neto ;; ..6621 Lulsa Smn\)filo de Pr.sehoa. " •• " •.2.211 Joáo RodrlBllcs l1c Ctrauclra. : ..

. 522 Vera Rt>giJ'a. Fl'ITeJra " ..'132 Maria Courlzy Nápoles de Melo : ..

1.855 Marla Cristina. Leite !\Iachado ..1.440 I Itamar CClsta I '

209 I Niomar Coelho de Rose , ..1,286 I ZuUa Barbosa. til!. :Fon~!'Ca ..1.3~2 I Tduna Evangelina. W. lt.!mos de Abreu ..2.321 IAnttlnlo Louo BI.tiEta '" , ..

150 Raimundo Nonato Ca"al~ante ..LIHl I V010l:ll' Rcn~ Alves Dc'rnelles ..1.577 I José de Mello l\fattos VeI1llso , " I2.181 Vei'a Lúcia SOIl.tt's da Silva ..2.52:1. TlmIlânia. '"Mlil:ia Guerra Fontes •.•••••••••••••.• , ••

756 ClóvJs. de Qui!lroo Sene ,; ;-: " •.2:047 Klrn LU!1 Chan " .1.785 Cellnll. SU",," Rodrip;ues Alho " .2.848 E.nnerina de O. Magnlhãell JúnIor •••••••••••.• , •.. 1

372 LUC\llI Mate\iS MOlltdro' de Castro •••• ,., ••••••• ' .. 11. 001 Rachel héda l'Jf'Cena" ..1.686 Ernani Váll:ro' Ribelto ,. " ..2.698 '/ Maria do' Socorro Evelln CL:aeJho •.•.••• , ••• ,., ••.... I1.850 Benedieto Fplício , I

256 IMarly Oonet Mourão Branco .1.071 Friedrich Hellnut a,. Krause '

574. Walter Faria " ~ j

I. Feu. Rosa.

6. Lacvor1e VltlI.le

':. EdU Ferraz

MDB:

Deputad.l$

1. Franc!sco' Amaral

I. Floriceno PlUxão3. Padre .Antônio Viel,ra.

4. Antônio Maga.lbk

CAI...E.'WARIO

___~L,'_;-- ~ ~.....;

Dia. 29-5 - 11: 11<10 o projeto, em:sessão oonjunl&;

Dia 30-5 -- Ins!.ala.Ç!\O da ComlstãoescCllha do E'reslden'.c, Vice-Presidm-te e' designaçãO' :io Re lat!lr; l

~ ~.",r; ',I

AVISO

ARENA:

5ena.:iorts

1. Arthur Vir~lIlo

2. Edmundo Lev1

3. Pereira Dlnlz'4. Eduardo CatalàO

ARENA:

5eJl~"''S

1 Pedro Oarneiro~. Acblles Cruz

3. Luiz de Barros.

4. :Alvaro M;ala5. Th1mlew uou.1JttI

6. Mem de Sá7. João ~ Cleofas

.MDB:

1. I.Ilíz de PaUlo

, 2. Vuco Amaro

3. Duo ceimbra

4. lMJO LMtAo

COMPOSrçA'l

Presidente: DfWutado Lamo LeltacVice-Presidente: St'nador Mem dI'

Sil.Relator. Deputado Francisco .\l!la_

ral'. I

4Têrça-fe ira

Art. 12. Ultimada a votação, o Re­11'1tol' rediglrá o ~·t!'lc!ôa. ~ enten­der de apresentar 9"bstltutlvo, (J ClUallierá votndo em bloco. Sômente' l:.dml.tldas emendas 'lU2 VÚlIlln a ~rrlgli'\l. redação ou suprImir omJwlles aca.oovcrlflcndM.

Art. 13. Com 'I p"reeer da COm1e·s50 MlsLll, os seus tralJalltos serãolll~~pensos até lIue, li ~espeito do' pro­§il0, delibere o cen:;lr~.o NaCillnaJ,

Ar!. 14. A C()mt~qi\<l j~cumb't~á \I

trJaboraçãD da redação tinal d~ Pro­jeto, nO prazo de 24 (vinte e llJutro)oora.s, a. contar da aprovl1Çã{) pelo ~

Flen:írlo (le~ra ~k" do art. 89, da J;!&­IOlução nQ 1, de 1984 (ON).

A.rt. 15. As erneudas e' o pare~r

~ cUstrlbuldos ao. .nemln'Oll aI;~iio, para prévJo conhecimento,_ dil1. prevl&k1 pIUI& lo dlscusslío •

....... pueIMI!.

Z082~.

1. A comíssao receberá- emendasnos dla.s 31 (crUIta e um) de mala,3 (tres}, 4. (quatro), 5 (cinco), e 6tseís) de junno ue .1)68; - " ,,_'

2. As emeaces d~verão ser enea­.minhaaas ao nv fUldar do anexo <tesenado Federlll, nos norarios das 8:00(oito) ,as l!J:OO ;t1e,enov." noras E!durante a norte; ()llando- houver EEJ;­são em qualquer das duas casas 110Congresso .NaC10I1IU;

I 3. Término do praz() para apresen.A rt , B" E'nc~ITIl.;la a dlsenssao, pro- taçso de emendas nu. Comissão: dIa

ceder-se-á à votaeao, que não. terá en- 6-6, as !9:00 noras.cUltllnhillmenta. f>ara efeito d'!? 'Il'l(,jf,t;i'lo. OUl' se I'elIIl'l':;\rá em blobo, 4S 4. As emendas si< ~erã.o recebidasemeudas serão di1t'olrlas em 3' (três' quanClo o original ,,:el acompanhadoghl1J~: dt'. três CÓpias; ,

!lI emendas com pare~er ia'lorá?"I: 5. Ao térmíno-no prazo ,de-recebl-D) emendas cem i:l'llj'nen;l:\..!; e' mento de emendas, .crã •.oerto (J prazo

de 24 hora.s (vinte e qua.tro) horascl emendas com p.1fo/'el· cenrra- constantes do § úmeo da a.rtlgo'37 dM

río, nnrrnss para. recel:!lm.....t<l de recursoll:Parágrafo únIco. O Pre.nden.te!'õ- 6. ~urante o decorrer do Cl'llllo

mente votará. em ~!í.!'O de e.npil:E'. penado, haveri, na s.eretariJ. da. Co-ArL 9" As qUeslõ~ de ord~m '!lefá.l llJ1.ssão, plantão !Dlll ':'m:',",pto pnra te.

!luclntamente propostas e C011cl'x;\va, 'ceb!..los; I!'doente resolvidas :,el() Presidente. po- 7. A apresenta~llo do parecer do

(11mdo ser llropo.ta.q p. contradlladas relator perante a ComJssão dar,s!'-ápelos membros. da Com1ssão. cxeJusi no diri 11 (onze) de junho as 16:00vallJeJtc. ~

horas, na Sala de Rt!uni3ell}a cem!&­~ 1~ Cada questão, de ordem ,o

}Jode ser c0111radltaáa por um .s6 con' sA,o de FInanças 10 smtado Federal.gressJstas. Congresso Naci:maJ. em 30 de maio

! 2Q Os prazos 'Para suscitar. con- de 1968. - Deputado I,auro L.8H_aOtradiw e decJlijr a.q questõ;ls lie or- Presideme. ­deID E,erão d1l 3 <três I minutQf.

~ 39 As questões d~ orcem r>lIo»G­àem ser renovada.~ dl'p'JJs de de~jdl_

das pejo Presiden~l!'. .

Art. 10. Qualqlh'r destaque de('m~l1dlt para votaçãO em separadofum', requerido no prazo comum de1~ (de", mín IItos. a~tes da. votação.podendo eneamlnll9.r li vofl1l;ão, ue!oprazo de 5 (cinco) m1nülos. o nulorda emenda. ou tUn unresentante deseu ParUdo na ':1l'"l1!s<ã'\ o autor !lod"~I"~l1~ e o Relator.

Art. 11. Sômeote aos !lloJmbros daComl~ílO F.['rh nrrmlr.:cUt a 9nre.lm­tae,ân, de !Ubem~u1as. \.Q:ualllU':1t'.t' re·jl;llJadas pelos a.rts. Z". 59 C' 69 ~€'sta.s:N'{)ImrL~.

aão sejam pertJnan'oilI) ao PIOjeto, Isto' Art. 16. somente será aceita pelae, não se refiram a aw.téda ClOiJlltan- • Comissão a emenda que se !Jze:.te de qllaJql1er de seus dlspositl'O'os. acompanhar, além do, original, de a

Art. fJ? A Coml.SolM, a leqU<'l'll11eIl- (trêS) cópias.to do autor da eln1Jl'U, ou C01l1 G' Art. 17. Estas NOl'Jlla.!j serão oüser,1l1'0Ullnento d~, ,pelo menoo, 6 (seis I vadas pela. COl111:laáo Mista, e, nosde seus 'integran'<!S, ;loderá apreciar casos omissos, serao obServaCla.s as11. p,-ellmmar da 2"l:spectJva 1:"I1pertL dISposições do .R.egl.:u~.nto comum,Ih!lC:à.. sala das comíssoea, em 30 de maio

AI L fl9 Após a Comu.5110 lel·..:se ma- de 196a'. - Deputa40 Lauro ueua»,uLr,>lado siJbre es reeursos será aber- Presidente. - SenlUJ.Or J/em de Sá.10 oprazo' ele 72 •'''',ellWL e duas) 110-' Vice-Presidente - .DejluUlrlo FI an­.IM llo Relator para. olo~ro;se1L.jl:r o seu ClSCO Amaral, RelaWr.PU1'cc2r. que podera conelulr 1>011 sUbS.1111l1,1,o (\etm "i" d" art. 8? da Re.EO'U':ilO 11Y 1, de 19i14 (7.'l').

ArL ~Q A "discussao s~á uma ect;óbre o parecer e emendar Poderausar dn pa.!avra, ..ilb'~ a matéria emdisc1C.~sil.o, durante 5 (cinco) mínu­m!' ljualCjurr meCIJlJliJ WiL Ccmlss:l.lJLlue. de PrLJ:/Jao "Ii de Bloco Parta­mentir-.· Se a. 'Us,t.ér1a, em dJs(;U~L(i11i\, emenda, :am1ém p,y!~ó. ,r-ar dapD'Dvra o seu !tlltltr nero mesmo 11­mEe de tempo, O nelat.or terá 13u'Pdireito, pelo prazo de 10 (dez') mínu,ÍCE.

Junho de 196~ ·~083--NOM:{

(Seç~o I)

Edson NogUeira -da. ,Gama - 73,2'10 _Ar=l1o Gontljo do F1'eltalJ .. , -;..... n 264Oglb 'I'el"l6-ra de Carvalho IlJlho 73,159LeniCe Carneiro .Adjuto :............... .73.140Nely Ribeiro WérlÍecl!; '13,058-Yeda Maria. Safe de Matos -.:............... '13,023Maria Angela Sllvel1'a M&WS 73,0198ebastiáo pedro Alexandre , :.................... 73 '.:6Dinllll Maria Wat2ke/ - ~ .1 '12,~41

Mana Reg.na peixoto Perelra '1 12',723Jomé de Souza e SUva. ., '12,690Frank,n Batista Torrnln ,................... "12.678DMSY da Costa Pinto -.. :.. '12.639Mar1a Angélica Brlto Borges :................. .... 72640.Montserrat ,Macha(lo de GOUve!a Monteiro •••••••.; 72.624 -Doracy Soares conte ., ';......... 72,587Irls Berllnck da sllva • 72,573-Mario Teixeira. dto SDuza : -............ 12.5~0Marcelo Lúc:a DlI1lz Gonzaga '12,481AJclna D'Avlla perora '12413Jacy souza ...... :.................................. 72,::58José Roberto Nasser SUvã _ r .. '12.327-.Augusto Almac.hlo Barreto ds. Rocha F,llho 'l2,ilnAlberto Afonso l.Ulllosa da. costa ; ..-............... '72,286Ubaldo Cas!imirc, ",e Carvb....o .. .. .. .. .... .... .. .. '12 ~67Gloria- Maria RebeJlo 'Ferrante ,'i........... 72.203Reglna- MarIa Zanlolo de Carvalho '12,153RemoJdo pei~oto puelra ~.;:. 71,995Tarcúllo Zandonade_ ; :;................... 71,979Vl1ma ·PfI:e.ra Plnllelro '11.975OiJandD Ribeiro de 'Moraes '11922Marla Ig1lez Far' Renhó .~ ::................ - -'71.913Ruth Toledo .4 1 ,..... 71852Josenith -Corrêa de' .Freitas '11,846Helena. Lúc;a orrico - ! .. • .. 71 811>Haydta Pires_ Salgado '11,789JanuárJo Flôres -71.7~6Carolina CastelJo Branco Coutinho· silveIra :... '11.766Cleontce P1tangnl Mendonça "', 71.106Josê Campos :Basto ,........... 71,678R cardo' :FãllSto Beckor ,................. '11,643E'ilth FrancD JunqUelra de Araújo 71,"89Mnl'ia. de LourdeS' soares- Splndola .-................. 7l 475Josê Carlos de Andrade werneck .' ,.. '11,428Gladys Cervelra de sena '11.415Josê de Ma!!alhlles peres' .:....................... 71399

- -"1389 .Rfmlll -RbdrJgues chaves - oi1 '362Christel L!1Jl BC,1'!.cln Panlsset : , \'I'herezlnha Gusmao Chllves, '11'153Ange1a de l\ssls Ferreira ~ilas Boas................ '71 91yone AlmeIda '11 178!,UlZ Carlos Cosia AraMo ;.. '11172Aurora Gonçalves Barbo!a '7'l11,~~86Raimundu Nonato RodrJgues CDrde'ro •.••••••••••.• n

Brasllla de Souza '................... '11073_-Ivo PIres Bezerra ' .- '1J.~73

Antônio José GUfJ~ra. .; : .. .. •.. • .. .. •.. '11{l"SAurea Gonçalves '-' _. '7'11~~34Hêlio Franclsco de QUeiroz Fem'lndes .,............. ,,-Angelo da Vila : '. •• .. .. .. . .. .. . .. .. .. • '10 lI:!1Myrthes Mary Z.l1!otto,Rodrigues de Alm~lda. ~~ :~~lole Lazzarini de ollvell'a ..AurelIano P:nto de Menezes _ -...... 70 ~~7EdIson Furtado da. Silva 70804: ,

I '70'7Q8Ireme de -Paula -.... '10783 'lvone des Santos Ferreira. '10,,~!}oilson Barbosa. dos Santos " ..Antônio Teixeira de Sousa _............ -'10'1~5Marco· Antônio Lapllge!Se Alves Corrêa .•••• : •••••1 '10 '1"5Aracy coutinho de .A!1drade ..-...................... ~~ ~~gAraci BlI.rros[) de ollVe'ra ".............. 7(1"'"Marco Aurélio Tavares Arêas _ \ •Adelino Silva " '-1 ,'11' M3José Jalron Lacerda .. ;......... .. .. .. .. • .. .. .. .. .. 7ll !\q'3Aura:! ,Mp.rla Etrlvna. NOgUeira. :Lust~a \ 'In "'76Marla- Aparecida -d.!l Carvalho 1 ~~~~~.Antônio Macedo Alves ". -- .césar Roberto de Souza M'randela ~ "j' '70 "~:'l

~!rr:l~:sLO~~~aS~~~S11~~id~' ::::::::::::::::::: ~~ :~~Mozart Correa Pinheiro -SergIo Nerl.da M"ln .: ; , '70"'01;1i:vandro ,Magalhil.,." ; \ '111,""'1 ~. - 1 '7(1"!\~.Toão- Resrmd~ Fllho _................... 1\ ;r,!}Dulce D'Avlla 'MellD .- 1 .'1 1 'Vladlmlr Me-reles t1e-'Almelda - " .. 1 '10 "11Afonso Lndlslau Sa'as \ : 1 '101 18

~Regina .Deatrlz RlbllS- ..•••••.• ; - , '111''''11Francisco de t!"~I~ :4a. SlIv!! Mendes................ '70~r,4Cláudio Aparecia...~olato -.; ; ) ! '101'!i8Slgr!d Tapajós 'J':'VOTlJ, n· 1 "O ""O;Maria. Lopes' Frofo .. :-.. ,; : I '70 ""fiMaria de JCSll~ L nlf1. • 1 /lO""6Anna Lúcio, ~eis ;S~fllldão ( 69,918

235341789

1.821)1.5742.3301.1431.2811.8361.7571.0932.761

5921.9841.876

9351.989

. 62'2.2301.Q16

4~

1.3461.5012.9301.5241.673

2761.795

1602.116

1683.013

5791.234

9142.6352.382

.5642.446

477672

-1.4581.031

9S2.614

113'118163

1.497107

2:254411

3.2472.9343.2951.7031.702

, 79-888'125

1.197103'414371

3.0833.-0331.000'1.5501.8861.987

.4541.746

4903.176

1<103:'1312.3091.71101.312

712.4032.559'

76S3.210

259687

1.417653·327'

2.580-1.6852.114

9682611

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3111.192

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'2.6101,2412.9403.061

85435S­

3.1171.0121.602

11901.547

.2:037589745

~!êr~~'fejra. 4 DIÁRIO DO C01NCRESSO NACIONAL

O>='.ãoI NOME -1-N=-~,crJ ..·1I- ,I __~:I- ...:.- '__...:.-

I IJ lrene Monteiro do Souza , ;,.... ';8',:168

IAurea. Pereira Ll:zu., -•..,. . •.. •• .••• '18,831l'aulD Carvalho Mendol1§& ••••••••..•..••••••••••••. ';8,777Tâma Machado clll Silva , . ; .. .. .. .. .. •. 78;154:Roberto Franco F. de AlmeIda •• 7: •••.• , •••••••••. : . 78,613Gilson Sobl'al ~ , -.. - 'I8.tOOAltair Nolêto·:Mm'tín.; " .. 78,577

-Lázaro .Pedro Sil~érto 78,555Re1tan Felix de SmlZU I ; 'i8il~OAmaury. Teixe!J:a Muchado •••••••••••••••••••••••••• 78,'.151Sylvia Martins Rozu 78,441

.Jelfson .Rocl:la. Dnntas .. ~ • .. •.. .. .. .. .. .. .. • .. . • .. .. 78,327_Maria Athayde Sa..'1tos _ ;.......... '1804~Maria Lidla. Agulrn.. 77,992IDgelJ~, ;:; stracke ..; • • .. • •• • 17,932.Suzana. Helena de l:labola IJma ;..... 77.723Maria Virgínisl. San4l& SOubre •• .. • 'i7 ,577José Franco de .Múrai.!4 •..• , ••••c••••••• , • • • • • • • • • • • 77,565Yone Maria COl·rés. de 1.irna.'.: " - -. '17,552Enl 'MacbadD Coelho , -.... 77,MOMaurílio Vicentim •,.............................. -'1'7 !illlTereza 'i.'ictorin(· . .. • .. .. .. • . • • . • .. • . • • .. • •• • •• • • • • 'I'7.1tl4Leny .ae1S &mLoS _........... 77 ,3!3Irlanda Tele'l Pf.Iel1'a ro -..... 77.210'

J Arísteu GOnçalvtll de Melo 17,206

\Frl!nclsca Evangelll!tp dlf.Mata >..... ':7.176CaIO Tabajal'a. Pstevel> de Lima •••••••••••••••••••• 77,118Carmen SilvIa Pires costa ~ .. ; ••- -. • • • :77.096Jose 'l·a.uDlaturg&Jo, Ull .floeha. 75,982AntUDe:> de Quclr;)'<l Chaves '. . • • . ';6.891Paul? lleodato CI.\.~laIlheh'o Coelho ••.•••••••.•••••. ';6,881Jesus BarrC4,Boquacl1 _'16,831PaUlO CéLar de S01lZfo 'Bantos ;.... 76,7641r!arla. Beatriz Pugi LllRVes •.. •.. .. .. .. . .. .. . • . • 16.732Miriam Bernadt>ta 'Rocha. • .. • .. • . • • • •• .. .. • • .. • .. ... 76,729ltiarilda. -BorgeJ> Cam~l go ~ -.• 76.619Marlene Gonct .. . . .. 76,60!l~arjalba. l..:'f;;'IUI~a., na Fonseca ,.......... 76606

alr :EOJZloni -........ 'l6,527Fernando Estevam Dantas ;, ' ';6.521)Carmen .Gutlerxe:B Domingues da Cunha ..-.......... 76,442Valdir Campos Lima ••., .'.; -.... 76,429_Dulce 1'ln:o da Cunha ;................... 16,378Maria Inilta Pessoa ;............................... '16,276Benlonl Rpdrigues .• I : -.. .. '1,.270Mnor:a CeJI!~ MartIns de Souza Borges '16.245Francisco elas Chagas Leite Filho................... 76.123Sueli cprrea de Faria o'..................... '16,100Jairo GouveIa -... '15,960Dêa Lúc'a G10vanlnl Fuscaldi ·15.894Paulo BraslJeiro do Valle :Filho 75,862Pedro Ricardo de AlmeJõa- e Castro '15837Felipe José ~lndoso : ~ •• ". 75,656Donalva Gont;.:Ilves Caxeta '15,500Amaro 4zaredo do EsplrJto Santo _........... 75,460 _Aldo Zaban - ~... '15,35:1Glslaene Tereza Fonseca Shíratori. :~.......... '15,327~JDsê R1bam~r Leite de Alencar •• ~ ,....... '15308CecUla ce

joilveira B,aptlsta 75.289

RUy Cout nho do, NllSClmento ;... '15,283Cl'lla Rodrigues de L!ma :........... ·'75,229Mar.a Inês Gondim pereira da Costa :........ '15.181Pl:U1o SérglQ -'Han:.os CassIs '15,179.Jcsé CapistrallQ "pere-ra , -.:.. \ '15172Neuzl Coutmho dos Santos '15,088SyJio Renato -P'2mandes- Campos; •.••:- 1 74915Jackson Matos Braga. - ; 1 '14,885Blllvates~ Costa Pereira , / 1 '14,858Constante Caetano TurchieJlo ••••••..••••••••.•••.1 '14,801 ~Marel BernarMs Ferreira , :...... '74'141Edvaldo Ponc:ano das Santos -, '14,536,Mussolmo E:antoro 74529Mareello Campos de Mello :.. '1(473Glad!s Vilar vianna '14480Jorge Gomes de SOUza '14,454Dayse Oiarice Pereira :...... '14.409Guilherme Eugênio da. cosfà EStrela :. .. .. •.. .. 74.369

IOsm'lda Sc11lllltt ........ -.• ;.; : -;.... 74,336Antônlo Fernanâo Borges Mnnzam .......••.....•'.. '14,279'I'erezinha. PereIra i10 Carmo -........ '14,254Marcellno :Euclll1es da Sllva ••••••••••••••••••••••.• 74,146Marla Teresa N;na· Ferro de BllrrQs 74,026Neylton 'Nunes Souza ~ 0'...... '13.957Lúcio F'áv!o R. d, AlmeIda -73 847Roberto BrM lünll1n l .... :.......................... 79,833Waterloo .Malva SantlJ,rém ;. . . . . 73,814Sumaia Sende .••••••.•••. ;- ..• ,..................... • 1~,7?2Maria -Iracema F'reltasde sab6Ia'.................. '1~ "88warly SlJVIlo Lfllte -..... 'l3-'ln·José Llldelxá Milagres : ' - '........ 73,,77\Vllon Wander--Lopes :'13 !i70.Abeguar Marha!'lo Massena : ;.: ••• i..... '1~~71 .Geraldo Jo!é Cyr'no _ 'l~ ~!!:'lEul1pedes de Freitas - \ '7' ?RAAllete de Souza Oliveira "........... '13.283

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Têrça-Ielra'"

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DIÁRIO DO CONCRtSSO NACIONALI

Inscrição

(Seç1ío I}'

NOME

'Junho do 19G8

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2.3591.642

528S.207

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2.4952.9902.939

9281.3401.0403.146

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2.2392.50S.2.009

202.3852.205

5193.194l.3541.2501.682

87418

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9S'12.581

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681.179

2342.678

140469633

1.564643

1.321425

2.4421.025

603!l.2M

5032,398

407os

2.472818

1.<1134039

1.4182,:mJ

828827

Dirce BenedJta Ramos ..Hlldete Araújo costa de Oliveira , .....•••••••••••.Fernando cesar de Moreira Me~qulta ..MagoUs L1vio LUulIS de Carvalho .. , ..••••••••••••.cíaudíno Ramos da~ Costa ..Milton Alves de Faria .João MathillS Pereira , .Marta N.se Oliveira VlfI ra .José ASSIS Simões Utsch ..Maria Nise Olíveíra Vieira , ..

I Valter Rodrigues Veloso ' - ..Marln po Carmo Bllrreto .Marco Antón!o Rochndel ..Maria da Conceicão Pinto ..Marla do Socorro de Matos pereira .Marta Augusta oliveIra das Re's .. , ; ..MarIa do Rosário coutinho " , , ..Joaquim de Souza nuarto : ..Maria José Garcia Maranhão .. , ..Teresa cristina Tavares de Lyra ......•....•..•..••Albérico Rocha Lima ., , .. , .. , ..Edgard Bahlense D'Almeida B. e Vitor Júnlor ..Nllltálla. Madeira Ribeiro , .Osmar Cyreno Pinheiro .Yole de Sá Sottomnlor ..Fernando Arruda Moura ,Tânia. Alencar de Carvalho ••••.•••••.••••.••.••••Aluisio Fabiano Meira " ..MarJy de Ol1velra Lemos ..David Angelo ,., , .José Herberto Dias .,", ..Jo.~é Iatagau Souza Lima , .Hellosil. Helena Mal'Uns coragem .• -.' ..Isa Pedrosa Neves ·1Arma.ndo Bello Teixeira , \Maria Llz da Silva Braga ; .Lúcia Maria GarcJa Frias -Alan Kardec e Silva, , .. ·· ···Rotllde oaeieno de Almeida .. •.. •••••·• .. ••·· .. ····1I;ulz Silva LJma ."., , lOTiin'â Maria. Mendes " ~ " \Leda' Flora Veiga de Lemos .Marlene Potengy Bueno,., •..-.. 'lO • ,'1'" ..Dorotlll' Prescott , lO lO .

Dirce de Souza Rlbo:ro , lO • ..

Lezlr Gomes de Andrade ..josé Maria de Andrade córdova ••...••.••••••• '.' .Claro Ft'lll1clsco de Marcelo ., ..José Roberto de Pa!va. Martins ..Romeu Henkes . .. ..Leonor Tlmburibá de Medeiros •..•.•.•..•••••.••..GUde Terra Peixoto ....... , ···· .. · ··Ullza Maria GUiíl'rll Neves ., I .Luzinctll Meneze!l Pinto .Timóteo José da SIlvA, .Joaqull',l Vasconcellos Ferreira •••••••~•.•.•••••••••••Iracl Alves da CMtll. , .Orlnudo Eudéslo Berrl " .Alalde Rodrlllues Mlos.~c Caixeta ..• , .••••••.' ••.•...Sllv'tl MIl'lIuda. da Eillva ", .Lndlce Izabel Bruuken Clemente ..••..••• , •••••••••Sebastiâo Barges TaqulII'Y . , ..GlIdete Mundlm Guimarães ' .Jo.qé CIIJ'los Batistp Job ., ..Sebastião plnt" d~ Almeida .Maria Haydt'e Coimbra. Guedes ..Mariellsa Furtado Borges • lO • ..

carlos Victor ele Sá Gioyannlnl ..José Mal'coul Morelra_ " .i1 ~tú Barbosa L~a$ ....•...•.• , , "", ", , "• , •"", •", ,Antônia Araújo Ma.ranhão • . .••••••••.•••• , •••••••João Bllptlsta de Andrade Reis ..Eber Fellx de SOUSll ..José dll Nascimento Teles de Lima • ..Angela da Cunha Barbosa. .Gilson Barbosa. Ferrelrs. ", "", , . ", . , ", . , •, .Ruy Omar Prud<\'.fiJ!IY da SlIva .Kllzuto Kllvllmoto • ." ..Paulo de AlbUQuerque Madeira. : .Márcia de Andrade Pereira ..oreallno Vieira da Mote ..Clarlndo Carios da Rocha .Mllria Clara. Schmitt Peters- .....••.•••••••••••••••••Carmen Sylvla de Araújó Vieira ..Pedro da, Silva Rlbelrc . .. ..Hellann. Calmon dos Reis ..Guilherme 'MUler d~ paIXão .Raul Barbosa da. Sllva . .. ..Napoleão Tomé de Carvalho .Antônio Gomes da S!l\'a ..Golaz Ayres Leal .otllvlano José de Araújo I ..Maria de ,TeS1l5 Oalc1M de Araújo ..Edmundo de Araújo Campos ..Mário Lopes ..OmlU' 1,lml\ rl/! Oliveira • .. .Maria José V('loso , •• , :1

69.84969,81069,80569,~98

::'.~~~69,69469,68569,64369,6856954969.475

_69,470·69,444

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2.5871.4901.6832.161

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2992.4382,9231.0233,0942.595

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1591.899

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1.4981.8652,2631.0681.807

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Ruth Tommasl ouverra • • .NUce l\1(,ura de Ollvt'ira • • , ..Margarida Maria Queiroz Ollveim Cabral••••••••••Sebastiá() Moura Lucas • • ..Mal'la Ednlce Roelke I •••• : ..

Maria.. T~e!'eza Brasil • • •••. , I I , • lO

Manuel Luiz Lopes ... fI II •••• : •• , ••••• li' '" •••••••

Adalberto Brandão Vrntura _. • ..Joslléll. MarIa Ribeiro . .. ..NaurlcllI1 Ludovlco Pinheiro Lacerda ..LaUrl Vasconcellos Nascimento ..1talo Valente • .. ..Antánlo Luiz nllmalho Campos • .. lO

Guiomar Campelo Nunes . .. ..Rose Joseflna. noeton Frajmund ..Arnaldo soter Braga Cardoso '. .. .Paulo Gonçalves Perelta. • • .Vanda Caetano dos Reis ..Harold Drefa.hl • . ..Acy Gam de. Faria. ..CR.!:los Pinto de OIl\'~lra. .Newton Cláudlus Línhares de Carvalho .Margarida Ferreira Lima • .. ..Luiz' Berto Filho • .., ..Francisco José Gonçnlve.~ Novaes - .José de Ribamar Moreira. , ..Ada. Toledo Ara...~tes • • t ~ ~ ••••••••••••••••~•••

Maria. Aparecida PU"I~l1I cerejo ..Marla Zelia de Castro Gomes ..WilIiam Franco de Medeiros : ..Ellr Fernandes de Souza. .....•.•...•.•••.•.....••.Mauro InáciO Moura .José de castro Pinto ..Ana Rosa Carvalho de Abreu ..Paulo Antônio de Calvalho ••.•••.•.••••••••••••• ".Dionizlo 'Tomá?.lo da Silva ..Lázaro Luiz Messias • .. lO

E1isabeth de Faria Ll,(·ena DanillS .Gláucla Maria Garcia. ..Maria Nellv Pinto de Lima. ; .Jair Barreto Mello .. -.. -...•.........••.•••••••...••.Mlll'12a do. 'Silva Mata ..Roberto Affonso Beck .., ..Jairo YnJadlío Rosa • .. ..Antônia Gonçalves de Araújo ..Osvaldo PInheiro T"ues . • ..Terezlnha vna't' Vianna. . . I •••••

Helvécio de Líma Camargo .Luiz Otavio Soare.'! • ...lO ..Lais. Chaves "'Novaes . . ...••..•..••.••••••••••••• I •••

Alclone Castro Silveira .............•.••••.••. ",.José MarIa VrJadares Verslani • .. .Teresa Guimarães Patemostro • .. ..

I Délclo Carlo~ Dayrell lO ..

I NIMa Rodrlc(\l~s Mamler .- ..

IDélclo Carlos Davrell .Luiz enrJos Garcia 'Frla.~ lO ..

Dlclanlro Bilptlsta da Costa. ..I Ramllton Bemardes pereira. ..1Mnrta LalldelJna peres . .. ..Il,eonardn nomes de Carvalho LeIÚ! Neto .I HIlarl0 Ricardo de Ollreir,a ..

IFrancisco Loiola Maciel . .. ..Aluisio Rlldrlgues I.obato .

I Exoedito pereira. MIÚn. . . ......••...•• U, 11 .

IOliria Fateves DallA Coota .Alecy Panisset Slantana. .. , ..Roberto de Medeiros GulmarliCi\ ..Anselmo Leal Ferreira . . I •••••••• , .

Hélio dos Sa.ntos Machado ......•....••• 1, •••• ' ••••Enl Ribeiro • .. lO .

José dI! Arlmathéll. Tt.lies BlU'cellos ..Marcelo Terra. Peixoto . ~ .

I Delva.ir Maria. Ramos Mendes . •••••••• " .••••••••.•I Edi Mendl'll GulmaTães . • .1Lotlrdlnette Hl'n6rlo Palva • • .t Waaner Mourão Brasil . . .

II êdlÍ Morltelro Soares ..Eneida V!dhml de Lemos Menezes : ..

1Maria de F:\t!ma. Guimarães Vldal .1 C!lrlos Magno Fagundes Francl • .. ri ..

I Paulo Leite de Lllcerda. .I Pedro Soares da Silva .1TA.nla Maria Araújl' da Cunha .1Fabio Fuscaldl • .. .I Maria. das GraellS Santos Amonrn ..I José Expedito de Snuza. ..I AntÔnio Frllnelsco Juvenal de AlmeIda: .I Carlos Orlnndn Clllrtllonone .........••• I 1I Maria da Co"."lnp!io Cosia Ara.ú}O 11 Maria Helenn RodrigUes Coelho 1I JV9ri Rocl1!e Alves • . .•.... I •••••••••••••••••••••••• ,

1 Valdemlro ft1"'" de Souza. • • 1I 'J'arelsb 'li'rnnkllm dp Moura. lO ,

I .lull1ra ""·afra. nonealv~ . .., ,I ;To~& .~n' ,..,i3.n .Tttt"obina.. Atr~ . . , ,I T"I~ nIA.. I" n1tveirll c1e Al1tlrn'lp. LIma II Eugenio Belmiro de Melo Batista .'lO l

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3086

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1.039 Cl~cldu eia Oraça Sanromâ .-.... 601.076 Uana -C'llrvalh" da Stlva Souza (,(J1.085 wa.ter Xavl~ da Costa CO1.129 Naàir Silvu Azarías no1.165 Nilo GOL"lI'b Machado . .. . • .. • • • .. .. .. . • . liO1.213 Helena Mma Martins Coragem ou1.220 E·mesw t1enra Malafaia liO1.:131 retesa Crlstln~1 dos Reis Sardinha. &O1::l43 GClbOn MUlIl" Lnge 001.263 F:tJgl'nl" Ylfórla Ribas de Azevedo Braga............ 001.272, JOMl E.lxr Adonal Costa . .-..................... .... CO1.342 Maria da Glória Freire Meira ..........,........... liOl.tou Valdev!na Angelo de Godól .:....................... 601.454 Reniid, -1.1ias CO1.460 Luiz S 'rglo f~at.lvo Barros 601.531 AnLônlr, Carlos da. Costa 601.571 Ul!-"lezy .f\C'11lardes Teixeira r.o1.637 f.-eda Franco de Oliveira 6111.468 Caiu TOrres 501.667 oar.os 1"rE-derlco de Andrade lia1.691 Ivan S<.:ares de Gouvêa 601.'114 Marta Dolores da costa lIIunes " ,.. CO1.730 Hal'ia Beffivlnc'a Bezena 601. 749. Maria ele Carmo Freire Leite (lO1.789 :2.élla dI' Moura liO1.861 Ma1'('·lo Moreira Brasil :...................... fIO1.8~3 Wanda Lllzzaro l"ragoso : :.. 601.902 Paulo Aft'flso de Castro .-................. 60

-- 1.972 Th'ils !.~nria da Rocha. Gomes 601.985 F.clna. l"llWOZO Dias (I()2.039 \VI;liarnl; José Pereira Coelhc ÕO2.048 10ne C!'rql1elra de Ortega1 Bnrbosa (;lJ2.158 Sônia. l.r.urdes Rêgo .-.............. CO2.159 l ~:nrlos Celso Nascimento Rezen§e ........ fl\l2.16ti IL.lla Nrves -................ 602.218 Joàv Ca"Jus Lemos -PeUz ._........................... GJ2.21~ João d~f Santos Chaves 602.292 ,Í''rancls''l.' das Chagas Silva Brito 602.299 IAntí\nio Galeano 6112.323 Beatriz Em1lia de Mariz Dantas ••• 602.410 Nevde" Samartallo ~............................... ,602.411 IGwlhel'lr:!' Fraga. 602.422 A4 de OUvelra 6<12.499 Mauro Alves de Oliveira 602.538 Daniel I:.duaÍ'do Garcia. Amarelll .. 602.542 Carlos F.dk: Popplus .. 602.590 LUcia. .H~ da Silva Costn CO2.612 Jorge Rl'odrigue!! de Oliveira 002.623 João Rufino de Souza....... 002.666 Jollo Duarte Nascimento 602.668 .Robettu de Souza Costa. ••• 602.572 IJUVeI1a1 Antunes Pereira • •••. 602.681 José. Euztáquto Moreira de Carvalho 602.695 Marlna Dulce Morais Sllva. 602.697 I"Roberto Pinto Sens. ..o

·2.708 Neusa Santos Barbosa 602.744 ! Paulo Fernandet 602.751 I José Ivan Se.rra. Neves M 602.765 IAnUa Lulza SorcU 602.772 Nelson Rocha Cardoso 602.795 , Laurl Sérgio Weiller CO2.841 Maria Lúcia Correip, de Sousa 602.852 IGlleno Moysés Santos 602.861 IMaria. Antonieta Rios Sales (,02.859 :Márcio Arruda 602.874 I CelestiIfa Gliosci Bezerra da SUva 602.977 I 'Eugênlv Oton de Lima I.................... (lO2.980 I Carmen Vetgara. 603.030 I JoaquIm Jode1i da Silva Pinto :............ 603.292 ,Isls Carneiro de Melo 603.118 Ralmunol' Martins :le MoraJs '.. 003.139 Beatriz Ismerlm Dantas 603.168 Mórcfo :Flávio Mafra. 603.190 Luiz Roberto Vilela. Menegaz 603.248 Emircesal' Guimarães BlIiocchJ :................ 6113.262 Haroldo Pedro de Farias rJ.j3.092- I Sueli de Oliveira. Carvalho -..... 603.307 I José Antônio de Carvalho Getheim 603.333 : Vânia Marques Pinto GarcIa .. 60