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Índice
FICHA TÉCNICAEditor
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
Responsável TécnicoDireção de Serviços de Desenvolvimento Regional
Data de ediçãoJunho de 2015
www.ccdrc.pt
A informação deste barómetro encontra-se também
em http://datacentro.ccdrc.pt
Crescimento e Competitividade
Potencial Humano
Qualidade de Vida
Coesão
Sustentabilidade Ambiental e Energética
Síntese
Indicador global de avaliação
Apresentação
Fichas de análise
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
Nota: A configuração territorial da Região Centro é a definida na Lei nº 75/2013, de 12 de setembro e no regulamento (EU) nº 868/2014 da Comissão, de 8 de agosto de 2014, em que a região integra 100 municípios
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 3
Apresentação
O Barómetro do Centro de Portugal tem como objetivo monitorizar o progresso alcançado pela Região Centro, em alinhamento com a estratégia CRER 2020 refletida no Plano de Ação Regional. Incorpora cinco dimensões de análise consideradas relevantes:
1. Crescimento e Competitividade
2. Potencial Humano
3. Qualidade de Vida
4. Coesão
5. Sustentabilidade Ambiental e Energética
Este sistema de monitorização contempla um conjunto de indicadores-chave com algumas metas definidas, que serão objeto de acompanhamento periódico, permitindo identificar tendências, lacunas de progresso e eventuais ações corretivas e preventivas a desenvolver.
Dentro destas cinco dimensões de análise desenvolveu-se uma bateria de 25 indicadores, permitindo concertar as energias e focalizar os esforços de todos na obtenção de resultados concretos em torno destes mesmos indicadores, considerados prioritários igualmente no que se refere à afetação de recursos orientada para resultados. Cada um destes indicadores resulta numa ficha de análise da sua evolução, sendo atualizada sempre que nova informação é disponibilizada.
Para além desta perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal terá ainda como objetivo acompanhar a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. Deste modo, é calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. Os resultados do indicador global encontram-se desagregados pelas cinco dimensões de análise. A sua atualização é feita semestralmente.
A lista das fichas de análise agrupadas por dimensões e respetivas subdimensões é então a seguinte:
Crescimento e Competitividade
Internacionalização 1. Exportações de bens 2. Investimento direto estrangeiroInvestigação, Desenvolvimento e Inovação 3. Investimento em Investigação e Desenvolvimento 4. Regional Innovation Scoreboard 5. DoutoradosDinâmica Empresarial 6. Empresas gazela 7. Criação líquida de empresasCriação de Valor e Produtividade 8. Produto Interno Bruto 9. Produtividade do trabalho
Potencial HumanoEducação e Formação 10. Abandono escolar precoce 11. População jovem com formação superior 12. Resultados de exames nacionaisFormação de Ativos 13. Formação ao longo da vidaPopulação e Emprego 14. População residente 15. Taxa de desemprego 16. Taxa de desemprego jovem
Qualidade de Vida 17. Satisfação dos residentes 18. Produto Interno Bruto por habitante
Coesão
Coesão Social 19. Beneficiários do Rendimento Social de Inserção 20. Distribuição do rendimentoCoesão Territorial 21. Dispersão da variação populacional 22. Dispersão do rendimento familiar
Sustentabilidade Ambiental e Energética 23. Energias renováveis 24. Emissão de gases com efeito estufa 25. Eficiência energética
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 4
Síntese
Posicionamento da Região Centro face às restantes regiões NUTS II(número de indicadores em cada posição relativa)
Dimensões do indicador global de avaliação
Indicador global de avaliação
2.685.83 6.06 5.12
Qualidade de Vida
Coesão Sustentabilidade Ambiental e Energética
4.72
Crescimento e Competitividade
PotencialHumano
junho de 2015
71
5.09
junho de 2015
Nota: Não foram incluídos os indicadores para os quais não existiam valores para todas as regiões NUTS II, designadamente “crescimento do investimento direto estrangeiro” e “indicador de satisfação dos residentes”.
6
5
4
2
1
4
1
0
2
4
6
8
1.ª 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 7.ª
N.º de indicadores
Posição relativa
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 5
Síntese
Posicionamento da Região Centro face às restantes regiões NUTS II(número de indicadores em cada posição relativa)
Dimensões do indicador global de avaliação
Indicador global de avaliação
Abandono escolar precoceBeneficiários do RSI
por 1.000 habitantesResultados de exames nacionais
Taxa de desemprego
Crescimento real do PIB
Taxa de desemprego jovem
Doutorados por 1.000 habitantes
Aprendizagem ao longo da vida
Energias renováveis no consumo de energia elétrica
Exportações de bens no PIB
RISDispersão do rendimento familiarDistribuiçao do rendimento
Investimento em I&D no PIB
População jovem com formação superior
Criação líquida de sociedades
Dispersão da variação populacional
Variação da população
Consumo de energia primária no PIB
Emissão de gases com efeito estufa no VAB
PIB por habitante
Produtividade do trabalho
Empresas gazela
Exportações de bens no PIBInvestimento em I&D no PIB
RIS
Doutorados por 1.000 habitantes
Empresas gazela
Criação líquida de sociedades
Crescimento real do PIB
Produtividade do trabalho
Abandono escolar precoce
População jovem com formação superior
Resultados de exames nacionaisAprendizagem ao longo da vidaVariação da população
Taxa de desemprego
Taxa de desemprego jovem
PIB por habitante
Beneficiários do RSIpor 1.000 habitantes
Distribuiçao do rendimento
Dispersão da variação populacional
Dispersão do rendimento familiar
Energias renováveis no consumo de energia elétrica
Emissão de gases com efeito estufa no VAB
Consumo de energia primária no PIB
Energias renováveis no consumo de energia elétrica
7ª
6ª
5ª
4ª
3ª
2ª
1ª
Doutorados por habitante
Criação líquida de sociedades
Abandono escolar precoce
Resultados de exames nacionais
Aprendizagem ao longo da vida
Taxa de desemprego
1
1
1
2
2
2
233
4
6
66 7
Beneficiários do RSI por habitante1
Exportações de bens no PIB
Investimento em I&D no PIB Regional Innovation Scoreboard
Empresas gazela
Crescimento real do PIB
Produtividade do trabalho
População jovem com formação superior
Taxa de desemprego jovem
PIB por habitante
Variação populacional (desvio padrão)
Rendimento familiar (coef. variação)
Emissão de gases com efeito de estufa no VAB
Rendimento total (coef. Gini)
Consumo de energia primária no PIB
Variação da população
Regional Innovation Scoreboard
Doutorados por habitante
Empresas gazela
Criação líquida de sociedades
Crescimento real do PIB
Produtividade do trabalho
Abandono escolar precoce
População jovem com formação superior
Variação da população
Taxa de desemprego jovem
PIB por habitante
Beneficiários do RSI por habitante
Variação populacional (desvio padrão)
Rendimento familiar (coef. variação)
Energias renováveis no consumo de energia elétrica
Emissão de gases com efeito de estufa no VAB
2 2
67ª
6ª
5ª
4ª
3ª
2ª
1ª
2
7 4
3
3
2
5
3
4
366
6 1Rendimento total (coef. Gini)
Consumo de energia primária no PIBExportações de bens no PIB
Indicadores segundo o posicionamento da Região Centro face às restantes regiões NUTS II(ordenação por dimensão e por posição relativa)
1
junho de 2015
Taxa de desemprego 1 Resultados de exames nacionais1
2
2
1
Aprendizagem ao longo da vida
3
1
1
1
Investimento em I&D no PIB
6
5
4
3
Indicador global de avaliação
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
Indicador global de avaliação e
suas dimensões
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
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Indicador global de avaliação
*Não foram incluídos os indicadores para os quais não existiam valores para todas as regiões NUTS II, designadamente “crescimento do investimento direto estrangeiro” e “indicador de satisfação dos residentes”.
Indicador global*
Crescimento e competitividade
Potencial humano
Qualidade de vida Coesão
Sustentabilidade ambiental e energética
Norte 3ª 2ª 3ª 7ª 4ª 1ªCENTRO 2ª 3ª 2ª 6ª 2ª 5ªAM Lisboa 1ª 1ª 1ª 1ª 7ª 6ªAlentejo 4ª 5ª 4ª 4ª 1ª 7ªAlgarve 5ª 6ª 5ª 2ª 3ª 2ªAçores 6ª 4ª 7ª 5ª 5ª 3ªMadeira 7ª 7ª 6ª 3ª 6ª 4ª
Indicador global
Crescimento e competitividade
Potencial humano
Qualidade de vida Coesão
Sustentabilidade ambiental e energética
jun 2015 5,09 4,72 5,83 2,68 6,06 5,12dez 2014 4,67 3,96 5,14 2,68 6,32 5,28jun 2014 4,74 3,64 5,47 3,93 6,27 5,28
2013 4,78 4,22 5,04 3,93 6,18 4,842012 5,09 4,66 5,75 4,05 6,17 4,332011 4,52 3,44 5,31 4,04 5,90 4,75
Indicador global de avaliação e
suas dimensões
junho de 2015
Indicadores jun 2015
dez 2014
jun 2014
dez 2013
dez 2012
Ponderações do Conselho Regional
Exportações de bens no PIB 5,6 5,7 5,7 5,7 5,6 8,7Crescimento do IDE 7,0 1,0 1,0 1,0 5,5 9,2Investimento em I&D no PIB 5,2 5,2 4,5 4,5 3,9 8,4Regional Innovation Scoreboard 5,0 5,0 5,0 6,0 6,0 7,4Doutorados por 1.000 habitantes 4,8 4,8 4,8 4,2 3,7 6,6Empresas gazela 1,0 1,0 1,0 5,9 5,9 7,0Criação líquida de sociedades 4,9 4,9 4,9 5,5 4,7 7,7Crescimento real do PIB 7,0 7,0 5,1 5,1 5,7 8,4Produtividade do trabalho 1,2 1,2 1,0 1,0 1,0 8,4Abandono escolar precoce 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,6População jovem com formação superior 4,4 3,9 3,9 3,4 3,4 7,8Resultados de exames nacionais 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 6,9Aprendizagem ao longo da vida 4,7 5,1 5,1 5,1 6,6 7,6Variação da população 3,5 1,0 1,0 1,1 3,8 7,8Taxa de desemprego 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 8,8Taxa de desemprego jovem 7,0 5,0 7,0 4,9 5,7 9,1Indicador de satisfação dos residentes 4,0 4,0 7,0 7,0 7,0 8,1PIB por habitante 1,5 1,5 1,1 1,1 1,3 8,6Beneficiários do RSI por 1.000 habitantes 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 6,2Rendimento total (coeficiente de Gini) 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 7,0Variação populacional (desvio padrão) 5,1 6,2 6,2 5,8 5,8 6,8Rendimento familiar (coeficiente de variação) 6,1 6,1 5,9 5,9 5,9 6,8Energias renováveis no consumo de energia elétrica 4,8 6,0 6,0 5,1 4,4 7,4
Emissão de gases com efeito estufa no VAB 5,3 5,3 5,3 5,3 4,6 6,8Consumo de energia primária no PIB 5,3 4,5 4,5 4,2 4,1 7,5
Pontuação dos indicadores que integram
o indicador global de avaliação da
Região Centro e respetivas ponderações
do Conselho Regional
Posições relativas das regiões NUTS II
no indicador global de avaliação,
por dimensões
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
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Indicador global de avaliação
Nota Metodológica
O Indicador Global de Avaliação da Região Centro foi calculado com base na matriz dos 25 indicadores que integram o Barómetro. Para além deste índice sintético, são também disponibilizados valores agregados para cada uma das suas cinco dimensões: crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.
O cálculo destes seis indicadores sintéticos (indicador global de avaliação e cinco indicadores por dimensão) partiu da atribuição de pontuações ao posicionamento que a Região Centro assumia face às restantes regiões do país. A cada um dos indicadores do barómetro foi atribuída uma pontuação de 1 a 7 por interpolação linear considerando os valores máximo e mínimo registados pelas regiões NUTS II por indicador: 7 no caso da região ser a melhor, 1 no caso da região ter o pior desempenho, sendo as posições intermédias as que resultam desta interpolação. No caso de dois indicadores específicos ("crescimento do investimento direto estrangeiro" e "indicador de satisfação dos residentes"), em que apenas se possuía informação para a Região Centro e Portugal, foi calculado o valor da região em percentagem da média nacional e seguidamente convertido numa pontuação também de 1 a 7:
Posteriormente, as pontuações de todos os indicadores foram ponderadas pela importância que o Conselho Regional atribuiu a cada um deles, obtendo-se um índice global que permite avaliar o desempenho da região. Este procedimento foi replicado para cada uma das cinco dimensões do barómetro.
Região Centro como % da média nacional < 80% 80% - 90% 90% - 100% 100% 100% - 110% 110% - 120% >120%
Pontuação 1 2 3 3,5 4 5,5 7
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 10
1Internacionalização
Exportações de bens
cres
cim
ento
e c
ompe
titiv
idad
e
jun 2015
Exportações de bens na Região Centro entre 2004 e 2014
Peso das exportações de bens no PIB na Região Centro entre 2004 e 2013
Peso das exportações de bens da Região Centro no total nacional entre 2004 e 2014
6 1475 786
6 650
7 558 7 654
6 468
7 8338 261
8 6288 911
9 236
4 000
5 000
6 000
7 000
8 000
9 000
10 000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
milhões €
20,9
19,1
21,0
22,8 23,0
19,6
23,3
25,1
27,2 27,7
15
20
25
30
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
%
19,9
18,6 18,7
19,7 19,720,4
21,0
19,3 19,1 18,819,2
16
18
20
22
24
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 11
1Internacionalização
Exportações de bens
cres
cim
ento
e c
ompe
titiv
idad
e
jun 2015
Taxa de cobertura das importações pelas exportações de bens entre 2004 e 2014
Proporção de bens de alta tecnologia em exportações na Região Centro entre 2004 e 2014
62,8 60,6 63,3 63,960,5 61,7 63,6
71,9
80,283,0 81,9
112,4 111,1 112,6 111,0 109,0
120,1 120,6114,5
126,7 124,4 125,5
40
60
80
100
120
140
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
Portugal Centro
3,0
2,1 2,1
1,8
2,1 2,22,3
1,9 1,91,8
2,0
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 12
1Internacionalização
Exportações de bens
cres
cim
ento
e c
ompe
titiv
idad
e
jun 2015
Em 2014, as exportações de bens da Região Centro ascendiam a 9,2 mil milhões de euros, representando 19,2% do total nacional. Desde 2009 que o peso das exportações de bens no produto interno bruto (PIB) regional tem vindo a aumentar, tendo atingido, em 2013, o valor máximo da série (27,7). Na Região Centro, as exportações de bens superam largamente as importações de bens (125,5%), situação inversa à do país (onde predominam as importações de bens). Em 2014, apenas 2% das exportações da Região Centro respeitavam a bens de alta tecnologia, valor aquém da média nacional (3,6%).
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (exportações/importações – dados anuais definitivos de 2004 a 2012, provisórios de 2013 e preliminares de 2014, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em junho de 2015; PIB (base 2011) – dados anuais definitivos de 2004 a 2011 e preliminares de 2012 e 2013, disponibilizados em dezembro de 2014 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015).Notas: 1) A localização geográfica corresponde à localização da sede do operador.2) O valor de Portugal das exportações de bens inclui a componente Extra-Regio.Peso das exportações no PIB = Exportações de bens/PIB x 100Taxa de cobertura das importações pelas exportações de bens = Exportações de bens/Importações de bens x 100Proporção de bens de alta tecnologia em exportações = Exportações de bens de alta tecnologia/Total de exportações de bens x 100
Exportações de bens, 2014
(milhões €)
Peso das exportações de bens no
PIB, 2013 (%)
Peso das exportações de bens no
total nacional, 2014 (%)
Taxa de cobertura das importações
pelas exportações de bens, 2014 (%)
Proporção de bens de alta
tecnologia em exportações,
2014 (%)
Portugal 48 177 27,6 100,0 81,9 3,6Norte 18 256 35,4 37,9 142,2 4,0
CENTRO 9 236 27,7 19,2 125,5 2,0AM Lisboa 15 475 25,3 32,1 48,5 4,2
Alentejo 2 881 25,4 6,0 130,3 2,5
Algarve 145 1,9 0,3 67,7 3,4
Açores 102 3,4 0,2 77,2 8,7
Madeira 124 2,1 0,3 102,4 7,4
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 13
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cim
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titiv
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mai 2015
2Internacionalização
Investimento direto estrangeiro
Investimento direto estrangeiro (IDE) na Região Centro entre 2007 e 2014(posições no fim de período)
Peso do IDE da Região Centro no total nacional entre 2007 e 2014 (posições no fim de período)
Investimento direto estrangeiro na Região Centro entre 2007 e 2014 (transações)
1.849
2.169 2.215 2.179
1.9291.765
2.387 2.453
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
milhões €
2,27
2,862,70
2,532,41
2,01
2,662,75
2,0
2,5
3,0
3,5
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
-71
198-403 84 132 46 93 117
953
985
628
1.020
1.2471.470
566736
1.024
788
1.031
9361.114
1.423
473619
-500
0
500
1.000
1.500
2.000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
milhões €
Saldo Investimento Desinvestimento
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
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e
mai 2015
2Internacionalização
Investimento direto estrangeiro
A posição de IDE na Região Centro aumentou nos últimos dois anos, após uma queda acentuada em 2012, tendo atingido os 2,5 mil milhões de euros em 2014. A região atrai apenas 2,75% do IDE recebido pela economia nacional.
As transações de IDE na região em cada ano (que têm em conta os níveis de investimento e de desinvestimento estrangeiro) apresentam um comportamento bastante oscilatório. O valor máximo das transações captadas pela região ocorreu em 2008 (198 milhões de euros), tendo o desempenho recente sido positivo. No entanto, nos últimos dois anos, registaram-se na Região Centro dos mais baixos valores de transações, quer de investimento (bruto), quer de desinvestimento.
Fonte: Banco de Portugal (dados não publicados recebidos pela CCDRC; informação disponível a 21 de abril de 2015).Notas:1) A afetação geográfica é efetuada com base na morada fiscal da sede da empresa, pelo que, dependendo da forma como o grupo está organizado, a afetação do IDE pode não identificar a região na qual o investimento é efetivamente realizado (ou partir da qual é realizado).2) A variação das posições em fim de período resulta das transações do período e de outros ajustamentos (cambiais, de preço e outros).3) Os dados de IDE agora divulgados não são comparáveis com os das versões anteriores deste Barómetro, uma vez que o Banco de Portugal reviu toda a série respeitante à balança de pagamentos, no contexto da qual se insere o investimento direto, por forma a acomodar os novos requisitos metodológicos internacionais.Posições em fim de período: As posições de IDE em fim de período referem-se ao investimento acumulado no final de cada ano.Transações: As transações referem-se ao investimento líquido, ou seja, têm em conta os níveis de investimento e de desinvestimento estrangeiro ao longo do ano.
Posições de IDE em fim de período
Transações de IDE
Região Centro Portugal
Valor (milhões €)
Taxa de cresci- mento (%)
Peso no total nacional (%)
Valor (milhões €)
Taxa de cresci- mento (%)
2014 2.453 2,79 2,75 89.379 -0,382013 2.387 35,20 2,66 89.716 2,402012 1.765 -8,49 2,01 87.615 9,552011 1.929 -11,48 2,41 79.976 -7,072010 2.179 -1,61 2,53 86.060 4,802009 2.215 2,11 2,70 82.118 8,312008 2.169 17,34 2,86 75.814 -6,752007 1.849 - 2,27 81.300 -
Região Centro Portugal % total nacional
Saldo Investi- mento
Desinvesti- mento Saldo Investi-
mentoDesinvesti-
mento Saldo Investi- mento
Desinvesti- mento
milhões € milhões €2014 117 736 619 6.638 21.759 15.120 1,8 3,4 4,12013 93 566 473 1.682 17.430 15.747 5,5 3,2 3,02012 46 1.470 1.423 6.415 40.942 34.527 0,7 3,6 4,12011 132 1.247 1.114 5.343 39.004 33.660 2,5 3,2 3,32010 84 1.020 936 1.830 37.546 35.716 4,6 2,7 2,62009 -403 628 1.031 1.160 29.947 28.787 -34,8 2,1 3,62008 198 985 788 2.423 29.340 26.917 8,2 3,4 2,92007 -71 953 1.024 2.101 26.057 23.957 -3,4 3,7 4,3
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 15
cres
cim
ento
e c
ompe
titiv
idad
e
jan 2015
3Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Investimento em I&D
Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) na Região Centro entre 2003 e 2012
Peso do investimento em I&D no PIB na Região Centro entre 2003 e 2012
Peso do investimento em I&D da Região Centro no total nacional entre 2003 e 2012
167.024 176.722 186.420
259.055
331.690
389.690 391.853412.260 412.346 414.183
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
milhares €
0,59 0,60 0,620,82
1,001,17 1,19 1,23 1,25 1,31
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
% Meta UE 2020 = 3%
16,415,9 15,5
16,316,8
15,114,1
15,016,1
17,9
10
12
14
16
18
20
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
% Meta UE 2020 = 20%
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3Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Investimento em I&D
Proporção do investimento em I&D do setor privado na Região Centro entre 2003 e 2012
Fonte: INE/Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (dados anuais, disponibilizados em dezembro de 2014 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015).Notas: A despesa em I&D é avaliada a preços correntes. Os dados do peso do investimento em I&D no PIB de 2012 são provisórios.Peso do investimento em I&D no PIB = Despesa em I&D/PIB x 100Proporção do investimento em I&D do setor privado = Despesa em I&D executada pelas empresas e pelas instituições privadas sem fins lucrativos/Despesa em I&D total x 100
Em 2012, o investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) na Região Centro era de 414 milhões de euros, o que representava 17,9% da despesa nacional em I&D. Estes valores correspondem aos mais elevados dos últimos anos. O peso do investimento em I&D no produto interno bruto (PIB) tem vindo sucessivamente a aumentar na Região Centro, tendo atingido o máximo de 1,31% em 2012, valor, contudo, ainda muito aquém da meta estabelecida para 2020 (3%). A proporção do investimento regional em I&D executado pelo setor privado diminuiu entre 2007 e 2010, após um período de consecutivos aumentos, tendo em 2011 e 2012 voltado a recuperar.
Posicionamento da Região Centro
Investimento em I&D, 2012 (milhares €)
Peso do investimento
em I&D no PIB, 2012 (%)
Peso do investimento
em I&D no total nacional, 2012
(%)
Proporção do investimento
em I&D do setor privado, 2012
(%)
Portugal 2.320.133 1,37 100,0 58,2Norte 688.048 1,43 29,7 63,0
CENTRO 414.183 1,31 17,9 54,5AM Lisboa 1.103.191 1,74 47,5 59,0
Alentejo 51.832 0,46 2,2 49,5
Algarve 29.915 0,42 1,3 13,5
Açores 20.973 0,58 0,9 31,1
Madeira 11.992 0,30 0,5 36,3
44,045,6
47,0
55,1
59,6
49,9
45,9
43,8
49,3
54,5
40
45
50
55
60
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
%
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4Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Regional Innovation Scoreboard
Resultados do Regional Innovation Scoreboard em Portugal
Resultados do Regional Innovation Scoreboard na União Europeia
Inovador líderInovador seguidorInovador moderadoInovador modesto
Regional Innovation Scoreboard 2014
2004 2006 2008 2010
Portugal Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderadoNorte Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado
CENTRO Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderadoAM Lisboa Inovador moderado Inovador moderado Inovador seguidor Inovador seguidor
Alentejo Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado
Algarve Inovador modesto Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado
Açores Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado Inovador moderado
Madeira Inovador moderado Inovador modesto Inovador moderado Inovador modesto
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4Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Regional Innovation Scoreboard
Fonte: Regional Innovation Scoreboard 2014 (dados anuais extraídos da publicação).Nota: O Regional Innovation Scoreboard (RIS) é um indicador produzido pela Comissão Europeia que permite uma comparação do desempenho em termos de inovação das várias regiões europeias. Estes dados cobrem 190 regiões da União Europeia, classificando-as em quatro grupos: inovador líder (“innovation leader”), inovador seguidor (“innovation follower”), inovador moderado (“moderate innovator”) e inovador modesto (“modest innovator”).
Segundo a edição de 2014 do Regional Innovation Scoreboard, que introduziu alterações metodológicas face às versões anteriores, a Região Centro foi classificada no terceiro grupo de desempenho em matéria de inovação: inovador moderado. A região apresenta, assim, um desempenho médio em termos de inovação inferior à média da União Europeia.
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5Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Doutorados
Doutorados por ano nas instituições de ensino superior da Região Centro entre 2004 e 2012
Doutorados por ano nas instituições de ensino superior da Região Centro, 2012
181
225239
291
244
294307
218
365
100
150
200
250
300
350
400
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
n.º
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5Investigação, Desenvolvimento e Inovação
Doutorados
Doutorados por 1.000 habitantes nas instituições de ensino superior entre 2004 e 2012
Fonte: INE/Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (dados anuais, disponibilizados em junho de 2014 e extraídos pela CCDRC em agosto de 2014).Nota: A desagregação territorial utilizada no cartograma corresponde à das Comunidades Intermunicipais (CIM) segundo a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.Doutorados por 1.000 habitantes = (Doutorados do ensino superior/População residente entre os 25 e 34 anos) x 1.000
Em 2012, foram concluídos ou reconhecidos 365 doutoramentos nas instituições de ensino superior da Região Centro, o que se traduziu no valor mais significativo dos últimos anos. A região concentrava 19,6% do total de doutorados do país. Em termos sub-regionais, existiram novos doutorados na Região de Coimbra, na Região de Aveiro, nas Beiras e Serra da Estrela, o que resulta da localização das três universidades da região (Universidade de Coimbra e Universidade de Aveiro, respetivamente), e ainda em Viseu Dão Lafões. Destaca-se também a posição da região no indicador doutorados por 1.000 habitantes.
Posicionamento da Região Centro
0,70 0,70
0,80
0,90 0,90
1,01
1,16 1,11
1,34
0,50
0,60
0,70
0,80
0,70
0,85
1,05
0,73
1,27
0,0
0,5
1,0
1,5
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
n.º
Portugal Centro
Doutorados por ano nas instituições de ensino superior, 2012
n.º % do total nacional
n.º por 1.000 habitantes
Portugal 1.859 100,0 1,34Norte 619 33,3 1,27
CENTRO 365 19,6 1,27AM Lisboa 733 39,4 1,90
Alentejo 75 4,0 0,81
Algarve 45 2,4 0,75
Açores 14 0,8 0,36
Madeira 8 0,4 0,21
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6Dinâmica empresarial
Empresas gazela
Distribuição das 46 empresas gazela de 2014 na Região Centro por atividade económica
Distribuição geográfica das 46 empresas gazela de 2014 na Região Centro
Meta = 100 empresas gazela
Atividades Económicas Total (N.º)
Peso no total%
Construção 9 19,6
Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
8 17,4
Indústrias transformadoras 8 17,4
Transportes e armazenagem 8 17,4
Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares
7 15,2
Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca
3 6,5
Atividades de saúde humana e apoio social
1 2,2
Alojamento, restauração e similares 1 2,2
Indústrias extractivas 1 2,2
TOTAL 46 100,0
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6Dinâmica empresarial
Empresas gazela
Distribuição geográfica das 46 empresas gazela de 2014 na Região Centro por atividade económica
Desempenho económico das 46 empresas gazela de 2014 na Região Centroem termos de volume de negócios
45
71
112
175
020406080
100120140160180200
2010 2011 2012 2013
milhões €
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6Dinâmica empresarial
Empresas gazela
Desempenho económico das 46 empresas gazela de 2014 na Região Centroem termos de emprego
Posicionamento da Região Centro
Empresas jovens de elevado crescimento (gazela), 2012
n.º % do total nacional
% do total de empresas com pelo menos 10 pessoas
remuneradas
Portugal 203 100,0 0,48Norte 82 40,4 0,50
CENTRO 29 14,3 0,34AM Lisboa 64 31,5 0,56
Alentejo 9 4,4 0,41
Algarve 9 4,4 0,53
Açores 5 2,5 0,64
Madeira 5 2,5 0,54
299
481
879
1.135
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2010 2011 2012 2013
n.º
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6Dinâmica empresarial
Empresas gazela
Fonte: Empresas gazela - cálculos próprios a partir de IGNIOS (dados anuais, disponibilizados em dezembro de 2014); empresas jovens de elevado crescimento (gazela) – INE (dados anuais extraídos da publicação “Empresas em Portugal – 2012”).Empresa gazela: O conceito de empresa gazela assumido internacionalmente corresponde a empresas jovens e com elevados ritmos de crescimento, sustentados ao longo do tempo. Foram assim identificadas pela CCDRC, a partir de dados da IGNIOS, as empresas que cumulativamente: tinham sede na região Centro; apresentavam crescimentos do volume de negócios superiores a 20% ao ano durante os últimos três anos; empregavam pelo menos 10 trabalhadores no último ano; possuíam faturação igual ou superior a 500 mil euros no último ano; tinham no máximo 5 anos de idade.Empresa jovem de elevado crescimento (gazela): Empresa até 5 anos de idade com um crescimento médio anual superior a 20% ao longo de um período de 3 anos (o crescimento médio anual é medido em termos do número de pessoas ao serviço remuneradas).
Na Região Centro, em 2014, existiam 46 empresas gazela. Em termos de distribuição geográfica, repartiam-se por 29 dos 100 municípios da região, sendo que em 19 municípios existia apenas uma empresa gazela. O maior número de empresas gazela da região encontrava-se nos concelhos de Torres Vedras e Viseu (cinco e quatro empresas gazela respetivamente). Mais de 71% das empresas gazela da Região Centro encontravam-se concentradas em quatro setores de atividade económica, que correspondem às atividades da construção (19,6%), comércio, indústria transformadora e transportes e armazenagem, com 17,4% cada. O volume de negócios destas empresas cresceu de forma muito intensa entre 2010 e 2013, comprovando que mesmo em anos de dificuldades conseguem continuar a expandir as suas atividades. Estas empresas são igualmente geradoras de um volume muito significativo de emprego, pois quase quadriplicaram a quantidade de colaboradores entre 2010 e 2013, gerando por via disso mesmo a criação de 836 mil postos de trabalho.
Segundo informação apurada pelo INE, as empresas jovens de elevado crescimento da Região Centro representavam 14,3% do total nacional, em 2012.
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7Dinâmica empresarial
Criação líquida de empresas
Taxa líquida de criação de empresas e sociedades na Região Centro entre 2004 e 2011
Taxa líquida de criação de empresas e sociedades na Região Centro face ao valor do país (Região Centro – Portugal) entre 2004 e 2011
18,97,3 20,3
15,2
-8,3
-25,5-27,5
-54,8
19,8
-10,8
44,9
23,2
5,4
-13,2-20,7 -22,8
-60
-30
0
30
60
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
%
Empresas Sociedades
-2,2
-3,4-2,8
-3,2
-5,8
1,3
1,1
-5,7
0,00,2
3,3
-2,0
-5,5
-1,0
3,0
-4,4
-6
-4
-2
0
2
4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
p.p.
Empresas Sociedades
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7Dinâmica empresarial
Criação líquida de empresasNascimentos e mortes de sociedades na Região Centro entre 2004 e 2011
Posicionamento da Região Centro
5.211
5.205
5.780 5.7955.651
4.9924.735
5.386
4.181
5.765
3.184
4.448
5.344
5.653 5.716
6.616
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
n.º
Nascimentos de sociedades Mortes de sociedades
Taxa líquida de criação de empresas, 2011
Nascimentos de empresas, 2011
Mortes de empresas, 2011
% Face à média nacional (p.p.) n.º % total
nacional n.º % total nacional
Portugal -49,1 0,0 137.808 100,0 205.458 100,0Norte -38,5 10,6 44.105 32,0 61.089 29,7
CENTRO -54,8 -5,7 26.414 19,2 40.895 19,9AM Lisboa -50,6 -1,5 44.895 32,6 67.627 32,9
Alentejo -61,1 -12,1 9.316 6,8 15.012 7,3
Algarve -66,8 -17,7 7.091 5,1 11.825 5,8
Açores -53,7 -4,6 3.149 2,3 4.840 2,4
Madeira -46,9 2,2 2.838 2,1 4.170 2,0
Taxa líquida de criação de de sociedades, 2011
Nascimentos de sociedades, 2011
Mortes de sociedades, 2011
% Face à média nacional (p.p.) n.º % total
nacional n.º % total nacional
Portugal -18,4 0,0 29.897 100,0 35.410 100,0
Norte -5,5 12,9 10.633 35,6 11.222 31,7
CENTRO -22,8 -4,4 5.386 18,0 6.616 18,7AM Lisboa -23,2 -4,8 9.863 33,0 12.151 34,3
Alentejo -21,8 -3,4 1.644 5,5 2.003 5,7
Algarve -45,9 -27,5 1.412 4,7 2.060 5,8
Açores -1,6 16,9 317 1,1 322 ,9
Madeira -61,4 -42,9 642 2,1 1.036 2,9
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7Dinâmica empresarial
Criação líquida de empresas
Fonte: Cálculos próprios a partir de INE (dados anuais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em maio de 2014).Nota: Os dados de 2010 relativos a mortes de empresas e de sociedades são provisórios.Taxa líquida de criação de empresas em % das empresas nascidas = (Nascimentos de empresas – Mortes de empresas)/Nascimentos de empresas x 100Taxa líquida de criação de sociedades em % das sociedades nascidas = (Nascimentos de sociedades - Mortes de sociedades)/Nascimentos de sociedades x 100Taxa líquida de criação de empresas face ao valor do país = Taxa líquida de criação de empresas da unidade territorial - Taxa líquida de criação de empresas do paísTaxa líquida de criação de sociedades face ao valor do país = Taxa líquida de criação de sociedades da unidade territorial - Taxa líquida de criação de sociedades do paísp.p.: Pontos percentuais
A taxa líquida de criação de empresas na Região Centro era de -54,8%, em 2011, continuando a tendência decrescente verificada nos últimos anos. A região apresentava assim um valor mais negativo que a média nacional (-49,1%) em 5,7 pontos percentuais (p.p.). Em todas as regiões do país, o número de mortes das empresas era superior ao número de nascimentos, originando taxas líquidas de criação de empresas, em percentagem das empresas nascidas, negativas. Esta situação era semelhante no caso da taxa líquida de criação de sociedades.
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8Criação de valor e competitividade
Produto Interno BrutoProduto Interno Bruto (PIB) a preços correntes na Região Centro entre 2000 e 2013
Peso do PIB da Região Centro no total nacional a preços correntesentre 2000 e 2013
Taxa de crescimento real do PIB na Região Centro entre 2001 e 2013
24.94426.246
27.28328.225
29.34430.244
31.67233.207 33.236 32.941 33.650
32.91931.699 32.123
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
milhões €
19,419,3
19,119,3 19,3
19,1 19,118,9
18,618,8 18,7 18,7 18,7
18,8
18
19
20
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
%
1,6
-0,6
0,4
1,7
0,0
1,6 2,0
-1,6
-2,9
1,2
-1,6
-3,6
-1,1
-6
-4
-2
0
2
4
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%
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8Criação de valor e competitividade
Produto Interno Bruto
Crescimento real do PIB na Região Centro face ao país (Região Centro – Portugal)entre 2001 e 2013
Fonte: INE (dados anuais definitivos de 1995 a 2011 e preliminares de 2012 e 2013, disponibilizados em dezembro de 2014 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015).Taxa de crescimento real do PIB (taxa de variação em volume) = (PIB do ano n – PIB do ano n-1)/(PIB do ano n-1) x 100, com PIB avaliado a preços do ano n-1Crescimento real do PIB da Região Centro face ao país = Taxa de crescimento real do PIB da Região Centro – Taxa de crescimento real do PIB de Portugalp.p. – Pontos percentuais
Em 2013, o produto interno bruto (PIB) da Região Centro ascendia a 32,1 mil milhões de euros, representando 18,8% do total nacional (terceira região a nível nacional). Ao longo das últimas décadas, a região tem vindo a perder alguma importância relativa (em 2000, representava 19,4% do PIB nacional), apesar do aumento registado em 2013.
Em 2013, o PIB da Região Centro diminuiu 1,1% em termos reais (variação em volume). Este fenómeno de contração ocorreu em todas as regiões portuguesas.
Posicionamento da Região Centro
PIB a preços correntes, 2013
(milhões €)
Peso do PIB no total nacional,
2013 (%)
Taxa de crescimento real do PIB, 2013 (%)
"Crescimento real do PIB face ao país
(Região - País), 2013 (p.p.)"
Portugal 171.211 100,0 -1,4 0,0Norte 48.668 28,4 -1,2 0,2
CENTRO 32.123 18,8 -1,1 0,3AM Lisboa 63.902 37,3 -1,4 0,0
Alentejo 11.275 6,6 -2,2 -0,8
Algarve 7.310 4,3 -1,4 0,0
Açores 3.694 2,2 -1,2 0,2
Madeira 4.071 2,4 -1,8 -0,4
-0,3
-1,4
1,3
-0,1-0,8
0,0
-0,5
-1,8
0,1
-0,7
0,2
-0,3
0,3
-4
-2
0
2
4
6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
p.p.
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9Criação de valor e competitividade
Produtividade do trabalho
Produtividade do trabalho na Região Centro entre 2000 e 2011
Produtividade do trabalho entre 2000 e 2011
Produtividade do trabalho na Região Centro (PT=100) entre 2000 e 2011
18,519,4
20,221,0
22,323,1
23,925,2 25,5
26,527,6 27,4
10
15
20
25
30
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
milhares € por trabalhador
18,5 19,4 20,2 21,022,3 23,1 23,9
25,2 25,5 26,527,6 27,422,3 23,2 24,2 25,1
26,3 27,328,4
30,1 30,7 31,532,5 32,3
10
15
20
25
30
35
40
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Centro Portugal
milhares € por trabalhador
83,0 83,6 83,4 83,7 84,7 84,7 84,2 83,9 83,1 84,1 85,0 84,9
70
80
90
100
110
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
PT=100
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 31
cres
cim
ento
e c
ompe
titiv
idad
e
jan 2015
9Criação de valor e competitividade
Produtividade do trabalho
Produtividade do trabalho na Região Centro (UE28=100) entre 2000 e 2011
Fonte: INE (dados anuais definitivos, disponibilizados em dezembro de 2014 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015) e Eurostat (dados anuais, disponibilizados em setembro de 2014 e janeiro de 2015 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015).Produtividade do trabalho = Valor Acrescentado Bruto/Emprego
Em 2011, a produtividade do trabalho na Região Centro era de 27,4 milhares de euros por trabalhador, representando cerca de 85% do total nacional e 55% da produtividade do conjunto dos 28 países da União Europeia. Neste último ano, a Região Centro divergiu de forma ligeira quer da média nacional como da média europeia, mantendo-se como uma das regiões portuguesas com mais baixa produtividade do trabalho.
Posicionamento da Região Centro
Produtividade do trabalho, 2011
milhares € por trabalhador PT=100 UE28=100
Portugal 32,3 100,0 64,3Norte 27,0 83,8 53,8
CENTRO 27,4 84,9 54,6AM Lisboa 41,7 129,3 83,1
Alentejo 33,6 104,0 66,8
Algarve 32,6 101,0 64,9
Açores 31,4 97,2 62,5
Madeira 33,3 103,2 66,3
48,3 48,8 48,9 50,1 51,1 51,4 51,2 51,9 52,556,6 56,5 54,6
40
50
60
70
80
90
100
110
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
UE28=100
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
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Educação e Formação
Abandono escolar precoce
pote
ncia
l hum
ano
jun 2015
10Taxa de abandono escolar precoce entre 1998 e 2014
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (dados anuais, disponibilizados pelo INE em fevereiro de 2015 e extraídos pela CCDRC em junho de 2015) e Eurostat (dados anuais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em junho de 2015).Nota: Os dados até 2010 respeitam à série de 1998 do Inquérito ao Emprego. A partir de 2011 encontram-se apurados numa nova série que comporta algumas alterações metodológicas: série de 2011. Deste modo, os dados das diferentes séries não são diretamente comparáveis entre si (quebra de série).Taxa de abandono escolar precoce = (Pop. residente entre 18-24 anos com nível de escolaridade completo até ao 3º ciclo do ensino básico que não recebeu nenhum tipo de educação (formal ou não formal) / Pop.residente com idade entre 18 e 24 anos) x 100x: valor não disponível
Em 2014, a taxa de abandono escolar precoce era de 14,0% na Região Centro. Na última década, este indicador tem registado sucessivos decréscimos, aproximando-se assim da meta estabelecida pela União Europeia para ser atingida em 2020 (10%). A Região Centro tem sido a região portuguesa com a mais baixa taxa de abandono escolar precoce.
Taxa de abandono escolar precoce,
2014 (%)
UE 28 11,1Portugal 17,4
Norte 19,0
CENTRO 14,0AM Lisboa 14,4
Alentejo 18,4
Algarve 21,9
Açores 32,8
Madeira 22,7
16,9 16,4 16,0 15,7 15,3 14,9 14,6 14,2 13,9 13,4 12,6 11,9 11,1
46,844,8 43,6 44,3 45,0
41,239,3 38,3 38,5
36,5 34,930,9
28,3
23,020,5 18,9 17,4
4339,1
41,3 41,142,9
38 36,533,9 33,9 32,4 31,5
27,6 27,9
20,318,2 14,5
14,0
0
10
20
30
40
50
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
UE 28 Portugal Centro
Meta UE 2020 = 10%
quebra de série
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
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pote
ncia
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ano
fev 2015
Educação e Formação
População jovem com formação superior 11População jovem (30 aos 34 anos) com formação superior entre 1998 e 2014
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (Inquérito ao Emprego: dados anuais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em fevereiro de 2015; Censos 2011: dados decenais, disponibilizados em fevereiro de 2013 e extraídos pela CCDRC em junho de 2013).Nota: Os dados até 2010 respeitam à série de 1998 do Inquérito ao Emprego. A partir de 2011 encontram-se apurados numa nova série que comporta algumas alterações metodológicas: série de 2011. Deste modo, os dados das diferentes séries não são diretamente comparáveis entre si (quebra de série).População jovem (30 aos 34 anos) com formação superior = População com ensino superior completo entre os 30-34 anos/População entre os 30-34 anos x 100
Em 2014, 28,7% da população com idade entre os 30 e os 34 anos da Região Centro tinha o ensino superior completo. Este valor correspondia a mais do triplo do registado em 1998. Apesar desta evolução muito positiva, a proporção da população jovem com formação superior da Região Centro é ainda inferior à média do país e situa-se muito aquém da meta estabelecida pela União Europeia para 2020 (40%).
População jovem (30 aos 34 anos) com formação
superior, 2014 (%)
População jovem (30 aos 34 anos) com formação
superior, Censos 2011 (%)
Portugal 31,3 28,6Norte 30,3 25,8
CENTRO 28,7 27,7AM Lisboa 40,1 35,8
Alentejo 24,9 22,3
Algarve 23,7 24,5
Açores 13,8 18,9
Madeira 20,4 25,8
9,9 10,7 11,2 11,713,0
14,916,5
17,7 18,4
19,821,6
21,123,5
26,7 27,830,0
31,3
7,910,7
8,1 8,1
11,514,0 15,0 13,9
17,3
21,7 22,0
15,1
19,3
23,6 23,225,7
28,7
0
10
20
30
40
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
Portugal Centro
Meta UE 2020 = 40%
quebra de série
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
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ncia
l hum
ano
jan 2015
Educação e Formação
Resultados de exames nacionais 12Resultados de exames nacionais dos ensinos básico e secundário na Região Centro
(PT=100) entre 2006 e 2014
Posicionamento da Região Centro
Fonte: Cálculos próprios a partir da Direção Geral de Educação (dados anuais, disponibilizados em dezembro de 2014 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015).Notas: Os valores para Portugal incluem os resultados de alunos que frequentam escolas portuguesas no estrangeiro. No ensino básico, os exames nacionais foram realizados para os 4º, 6º e 9º anos desde 2013; para os 6º e 9º anos em 2012; e apenas para o 9º ano em 2011 e anos anteriores.
Em 2014, os alunos dos ensinos básico e secundário de estabelecimentos de ensino da Região Centro tiveram melhores resultados nos exames nacionais do que os observados nas restantes regiões do país. Este posicionamento da região verifica-se também nos vários níveis de ensino quando analisados separadamente.
Posicionamento face ao país nos resultados de exames nacionais (PT=100), 2014 Resultados de exames nacionais, 2014
Média dos ensinos básico e secundário
Ensino básico Ensino secundário
Ensino básico (níveis 1 a 5) Ensino
secundário (0 a 20 valores)Média do
ensino básico 9º ano 6º ano 4º ano
Portugal 100,00 100,00 100,00 2,90 2,86 2,75 3,08 9,44Norte 101,40 101,41 101,39 2,94 2,87 2,80 3,15 9,57
CENTRO 101,91 102,70 101,13 2,98 2,96 2,83 3,14 9,55AM Lisboa 99,18 99,01 99,36 2,87 2,85 2,72 3,04 9,38
Alentejo 96,41 96,90 95,92 2,81 2,82 2,64 2,97 9,06
Algarve 96,05 95,70 96,41 2,77 2,77 2,62 2,93 9,10
Açores 90,38 86,76 94,00 2,51 2,53 2,40 2,62 8,88
Madeira 97,85 98,62 97,08 2,86 2,81 2,65 3,11 9,17
101,1 101,2101,8 101,9 102,2 102,3 102,1 101,9 101,9
90
95
100
105
110
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
PT= 100
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 35
pote
ncia
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ano
jun 2015
Formação de ativos
Formação ao longo da vida 13Aprendizagem ao longo da vida entre 1998 e 2014
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (dados anuais, disponibilizados em fevereiro de 2015 e extraídos pela CCDRC em junho de 2015).Nota: Os dados até 2010 respeitam à série de 1998 do Inquérito ao Emprego. A partir de 2011 encontram-se apurados numa nova série que comporta algumas alterações metodológicas: série de 2011. Deste modo, os dados das diferentes séries não são diretamente comparáveis entre si (quebra de série).Aprendizagem ao longo da vida = População entre os 25 e os 64 anos que no período de referência participou em atividades de educação e formação/População entre os 25 e os 64 anos x 100
Em 2014, 9,6% da população com idade entre os 25 e os 64 anos da Região Centro participou em atividades de educação e formação. Entre as várias regiões do Continente, o Centro continuava a apresentar o segundo maior valor neste indicador, estando alinhado com a média nacional. No entanto, a tendência dos últimos anos tem sido decrescente.
Aprendizagem ao longo da vida,
2014 (%)
Portugal 9,6Norte 8,7
CENTRO 9,6AM Lisboa 11,6
Alentejo 8,6
Algarve 8,7
Açores 6,4
Madeira 9,1
3 3,2 3,4 3,2 2,8 3,24,2 4,1 4,2 4,4
5,36,4
5,7
11,510,5
9,7 9,6
3,2 3,1 3,3 3,1 2,9 3,1
4,5 4,6 4,65,5
6,2
87
11,910,6
9,7 9,6
0
3
6
9
12
15
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
Portugal Centro
quebra de série
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 36
pote
ncia
l hum
ano
jun 2015
População e Emprego
População residente 14População residente na Região Centro entre 1991 e 2014
População residente na Região Centro, 2014
2 274 2 272 2 2762 282
2 2892 297
2 3072 317
2 3292 345
2 3522 355 2 354 2 3532 350 2 348 2 346
2 3422 338
2 3322 316
2 299
2 2812 264
2 200
2 240
2 280
2 320
2 360
2 400
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
milhares
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 37
pote
ncia
l hum
ano
jun 2015
População e Emprego
População residente 14
Peso da população residente na Região Centro no total nacional entre 1991 e 2014
Taxa de variação da população residente entre 1992 e 2014
22,9 22,8 22,8 22,8 22,8 22,8 22,8 22,7 22,7 22,7 22,6 22,6 22,5 22,4 22,4 22,3 22,2 22,2 22,1 22,1 22,0 21,9 21,9 21,8
21
22
23
24
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
%
0,050,20
0,34 0,35 0,400,49 0,52
0,610,79
0,620,48
0,27 0,21 0,16 0,20 0,200,09 0,10
-0,01
-0,29
-0,52 -0,57 -0,50
-0,08
0,140,30 0,31 0,34
0,42 0,430,51
0,68
0,300,16
-0,04 -0,06 -0,12 -0,08 -0,10-0,18 -0,17
-0,26
-0,67-0,75 -0,78 -0,76-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
%
Portugal Centro
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 38
pote
ncia
l hum
ano
jun 2015
População e Emprego
População residente 14
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE, Estimativas da População Residente (dados anuais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em junho de 2015).Nota: A desagregação territorial utilizada no cartograma corresponde à das Comunidades Intermunicipais (CIM) segundo a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e o regulamento (EU) nº 868/2014 da Comissão, de 8 de agosto de 2014.
A 31 de dezembro de 2014, estimava-se que residiam na Região Centro 2,3 milhões de indivíduos, o que representava 21,8% da população residente no país. O peso da população residente na Região Centro no total nacional era, nesta data, o mais baixo das duas últimas décadas. As quatro sub-regiões do litoral concentravam 64% da população total do Centro e, se forem consideradas Viseu Dão-Lafões e Médio Tejo, este peso sobe para 86%. Face ao ano anterior, a população residente na Região Centro diminuiu 0,76% enquanto, em termos médios, no país decresceu 0,50%.
População residente, 2014Taxa de variação da
população residente, 2013-2014
n.º % do total nacional %
Portugal 10 374 822 100,0 -0,50Norte 3 621 785 34,9 -0,62
CENTRO 2 263 992 21,8 -0,76AM Lisboa 2 809 168 27,1 0,06
Alentejo 733 370 7,1 -1,35
Algarve 441 468 4,3 -0,20
Açores 246 353 2,4 -0,44
Madeira 258 686 2,5 -1,01
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 39
pote
ncia
l hum
ano
mai 2015
População e Emprego
Taxa de desemprego 15
Taxa de desemprego entre o ano 2000 e o primeiro trimestre de 2015
Taxa de desemprego na Região Centro (PT=100) entre 2000 e o primeiro trimestre de 2015
3,9 4,05,0
6,3 6,67,6 7,6 8,0 7,6
9,4
10,8
12,7
15,516,2
13,9 13,7
2,22,7 3,1 3,5
4,25,1 5,4 5,5 5,3
6,87,6
10,0
11,7 11,410,6
11,1
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1820
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
1ºtr
im. 2
015
%
Portugal Centro
quebra de série
56,4
67,5
62,0
55,6
63,667,1
71,168,8 69,7
72,370,4
78,775,5
70,4
76,381,0
50
60
70
80
90
100
110
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
1ºtr
im. 2
015
PT= 100
Meta = 70
quebra de série
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 40
pote
ncia
l hum
ano
mai 2015
População e Emprego
Taxa de desemprego 15
Taxa de desemprego (UE28=100) entre o ano 2000 e o primeiro trimestre de 2015
Taxa de desemprego trimestral por regiões NUTS II entre o primeiro trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2015
43,8 46,555,6
69,2 71,084,4 92,7
111,1 108,6 105,6112,5
130,9
147,6 150,0137,6 139,8
24,731,4 34,4 38,5
45,256,7
65,976,4 75,7 76,4 79,2
103,1111,4
105,6 105,0113,3
0
20
40
60
80
100
120
140
16020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
1ºtr
im. 2
015
UE 28= 100
Portugal Centro
quebra de série
13,7
11,510,9
12,2 12,312,9
11,4 11,010,5
1110,4 10,5 10,7
11,1
5
10
15
20
25
1.º trim.2012
2.º trim.2012
3.º trim.2012
4.º trim.2012
1.º trim.2013
2.º trim.2013
3.º trim.2013
4.º trim.2013
1.º trim.2014
2.º trim.2014
3º trim.2014
4º trim.2014
1º trim.2015
%
Portugal Norte CENTRO AM Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 41
pote
ncia
l hum
ano
mai 2015
População e Emprego
Taxa de desemprego 15
Taxa de emprego dos 20 aos 64 anos entre 2000 e 2014
Posicionamento da Região Centro
Taxa de desemprego, 2014
Taxa de desemprego, 1º trimestre de 2015
Taxa de emprego dos
20 aos 64 anos, 2014 (%)% % média
nacional% média europeia % % média
nacional% média europeia
UE 28 10,1 - 100,0 9,8 - 100,0 69,2Portugal 13,9 100,0 136,3 13,7 100,0 139,8 67,6
Norte 14,8 106,5 145,1 14,2 103,6 144,9 65,3
CENTRO 10,6 76,3 103,9 11,1 81,0 113,3 70,6AM Lisboa 14,9 107,2 146,1 14,2 103,6 144,9 68,8
Alentejo 14,3 102,9 140,2 15,5 113,1 158,2 67,9
Algarve 14,5 104,3 142,2 16,4 119,7 167,3 69,9
Açores 16,3 117,3 159,8 14,9 108,8 152,0 62,4
Madeira 15,0 107,9 147,1 15,8 115,3 161,2 63,7
66,6 67,0 67,4 67,968,9
69,8 70,368,9 68,6 68,6 68,4 68,4
69,2
73,5 73,9 73,672,9 72,6 72,3 72,7 72,6 73,1
71,270,5
68,8
66,365,4
67,6
78,477,4
78,1 78,377,4 76,8 76,8 76,6 77,2
75,2 75,4
70,969,5 69,9
70,6
55
60
65
70
75
80
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
UE 28 Portugal Centro
Meta = 75%
quebra de série
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População e Emprego
Taxa de desemprego 15
Fonte: INE (dados anuais e trimestrais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em maio de 2015) e Eurostat (dados anuais e trimestrais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em maio de 2015).Nota: Os dados até 2010 respeitam à série de 1998 do Inquérito ao Emprego. A partir de 2011 encontram-se apurados numa nova série que comporta algumas alterações metodológicas: série de 2011. Deste modo, os dados das diferentes séries não são diretamente comparáveis entre si (quebra de série). No primeiro trimestre de 2014, o INE disponibilizou valores revistos para estas duas séries, já que estes foram calibrados tendo por referência as estimativas da população residente calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos 2011.Taxa de desemprego = População desempregada/População ativa x 100Taxa de emprego dos 20 aos 64 anos = População dos 20 aos 64 anos empregada/População dos 20 aos 64 anos x 100População ativa: Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, constituíam a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico (empregados e desempregados).
No primeiro trimestre de 2015 assistiu-se ao aumento da taxa de desemprego na Região Centro para 11,1%. Apesar desta evolução, a taxa de desemprego regional permaneceu inferior às das restantes regiões do país, como vem sendo habitual, e foi a única abaixo do valor nacional (13,7%). Neste trimestre, a taxa de desemprego da região foi 81% da média nacional e 113,3% da média dos 28 estados membros europeus. Esta discrepância face à média europeia foi a maior desde o início da série em 2000.
A taxa de emprego dos 20 aos 64 anos da Região Centro em 2014 fixou-se nos 70,6%, voltando a aproximar-se da meta estabelecida pela União Europeia para 2020 (75%). O valor assumido por este indicador na Região Centro mantém-se superior à média nacional e à média europeia e é o mais elevado entre as regiões portuguesas.
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ano
mai 2015
População e Emprego
Taxa de desemprego jovem 16Taxa de desemprego jovem na Região Centro e em Portugal
entre o ano 2000 e o primeiro trimestre de 2015
Taxa de desemprego jovem na Região Centro e na União Europeia entre 2005 e 2014
8,6 9,411,7
14,6 15,4 16,2 16,5 16,7 16,7
20,022,8
30,3
37,9 38,1
34,8 34,4
6,99,0
10,5 11,1 11,714,8
12,213,7
12,1
16,0 17,7
26,4
36,6
31,628,2
29,8
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2000
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2012
2013
2014
1º tr
im. 2
015
%
Portugal Centro
quebra de série
18,817,5
15,6 15,7
20,021,2 21,7
23,2 23,621,9
14,8
12,213,7
12,1
16,617,7
26,4
36,6
31,6
28,2
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20
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35
40
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
%
UE 28 Centro
quebra de série
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População e Emprego
Taxa de desemprego jovem 16
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (dados anuais e trimestrais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em maio de 2015) e Eurostat (dados anuais disponibilizados e extraídos pela CCDRC em maio de 2015).Notas: Os dados até 2010 respeitam à série de 1998 do Inquérito ao Emprego. A partir de 2011 encontram-se apurados numa nova série que comporta algumas alterações metodológicas: série de 2011. Deste modo, os dados das diferentes séries não são diretamente comparáveis entre si (quebra de série). No primeiro trimestre de 2014, o INE disponibilizou valores revistos para estas duas séries, já que estes foram calibrados tendo por referência as estimativas da população residente calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos 2011.Taxa de desemprego jovem = População desempregada dos 15 aos 24 anos/População ativa dos 15 aos 24 anos x 100
No primeiro trimestre de 2015, a taxa de desemprego jovem na Região Centro aumentou para 29,8%, correspondendo a 86,6% da média nacional. Ainda assim, o Centro permanece como a região do país com a menor taxa de desemprego jovem. Já no que respeita à comparação da região com a média europeia, verifica-se que, nos últimos anos, os níveis de desemprego jovem têm-se mantido acima da média dos 28 países da União Europeia.
Taxa de desemprego jovem trimestral por regiões NUTS II entre o primeiro trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2015
Taxa de desemprego jovem, 2014 Taxa de desemprego jovem, 1º trimestre de 2015
% % média nacional
% média europeia % % média
nacionalPortugal 34,8 100,0 158,9 34,4 100,0
Norte 35,7 102,6 163,0 34,5 100,3
CENTRO 28,2 81,0 128,8 29,8 86,6AM Lisboa 36,7 105,5 167,6 32,5 94,5
Alentejo 36,2 104,0 165,3 40,7 118,3
Algarve 30,2 86,8 137,9 46,7 135,8
Açores 41,5 119,3 189,5 37,8 109,9
Madeira 50,5 145,1 230,6 46,1 134,0
34,4
34,834,5 39,7 36,4
33,929,0
32,128,8 29,4 28,8 28,8
25,829,8
10
20
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1.ºtrim.2012
2.ºtrim.2012
3.ºtrim.2012
4.ºtrim.2012
1.ºtrim.2013
2.ºtrim.2013
3.ºtrim.2013
4.ºtrim.2013
1.ºtrim.2014
2.ºtrim.2014
3.ºtrim.2014
4.ºtrim.2014
1.ºtrim.2015
%
Portugal Norte CENTRO AM LisboaAlentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira
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17Satisfação dos residentes
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7,1%
54,0%
24,2%
14,6%
7,0%
51,2%
24,8%
17,0%
Muito satisfeito Satisfeito Não muito satisfeito Nada satisfeito
20132014
58% Globalmente satisfeitos em 201461% Globalmente satisfeitos em 2013
42% Globalmente insatisfeitos em 201439% Globalmente insatisfeitos em 2013
nov 2014
17
Grau de satisfação dos residentes na Região Centro
Grau de satisfação dos residentes na Região Centro por sub-região/comunidade intermunicipal de residência
Resultados do inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro
61,2%
44,4%52,4% 53,8% 50,0%
56,5%
73,2%66,7%
76,9%
38,8%
55,6%47,6% 46,2% 50,0%
43,5%
26,8%33,3%
23,1%
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Globalmente satisfeitos
Globalmente insatisfeitos
58,2%67,2% 66,7% 65,8% 63,3% 59,3% 55,4% 50,0% 43,9%
41,8%32,8% 33,3% 34,2% 36,7% 40,7% 44,6% 50,0% 56,1%
RegiãoCentro
Região deLeiria
Oeste Região deAveiro
BeiraBaixa
MédioTejo
Viseu DãoLafões
Beiras eSerra daEstrela
Região deCoimbra
Globalmente satisfeitos Globalmente insatisfeitos
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nov 2014
17
Grau de satisfação dos residentes na Região Centro por sexo
Grau de satisfação dos residentes na Região Centro por escalão etário
61,2%
44,4%52,4% 53,8% 50,0%
56,5%
73,2%66,7%
76,9%
38,8%
55,6%47,6% 46,2% 50,0%
43,5%
26,8%33,3%
23,1%Re
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Globalmente satisfeitos
Globalmente insatisfeitos
61,2%
44,4%52,4% 53,8% 50,0%
56,5%
73,2%66,7%
76,9%
38,8%
55,6%47,6% 46,2% 50,0%
43,5%
26,8%33,3%
23,1%
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Globalmente satisfeitos
Globalmente insatisfeitos
58,2%
79,6% 74,3%61,3% 61,9%
42,3% 45,4%
41,8%
20,4% 25,7%38,8% 38,1%
57,7% 54,6%
RegiãoCentro
15-24 anos 25-34 anos 35-44 anos 45-54 anos 55-64 anos 65 ou maisanos
Globalmente satisfeitos Globalmente insatisfeitos
58,2 54,462,6
41,8 45,637,4
Região Centro Mulheres HomensGlobalmente Insatisfeito Globalmente Satisfeito
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17Satisfação dos residentes
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nov 2014nov 2014
Grau de satisfação dos residentes na Região Centro por condição perante o trabalho
Grau de satisfação dos residentes na Região Centro por nível de escolaridade
58,2%
40,0%50,0%
35,3%
61,8%55,3%
69,9% 72,0%
89,5%
41,8%
60,0%50,0%
64,7%
38,2%44,7%
30,1% 28,0%
10,5%
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Globalmente insatisfeitos Globalmente satisfeitos
61,2%
44,4%52,4% 53,8% 50,0%
56,5%
73,2%66,7%
76,9%
38,8%
55,6%47,6% 46,2% 50,0%
43,5%
26,8%33,3%
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Globalmente satisfeitos
Globalmente insatisfeitos
61,2%
44,4%52,4% 53,8% 50,0%
56,5%
73,2%66,7%
76,9%
38,8%
55,6%47,6% 46,2% 50,0%
43,5%
26,8%33,3%
23,1%
Regi
ão C
entr
o
Ana
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to
Sabe
ler e
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1º c
iclo
2º c
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3º c
iclo
Ensi
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outo
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ento
Globalmente satisfeitos
Globalmente insatisfeitos
58,2%
81,1%71,6%
48,1%36,6% 35,5%
41,8%
18,9%28,4%
51,9%63,4% 64,5%
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Globalmente satisfeitos Globalmente insatisfeitos
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nov 2014
Distribuição dos residentes na Região Centro globalmente satisfeitos por principais motivos de satisfação
Distribuição dos residentes na Região Centro globalmente insatisfeitos por principais motivos de insatisfação
Percentagem de residentes globalmente satisfeitos entre 2010 e 2014
Nota: Em novembro de 2013, a União Europeia integra 28 estados-membros.
Fonte: CCDRC, Segunda vaga do Inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro (setembro/outubro de 2014); Comissão Europeia, Eurobarómetro standard.Nota: A amostra do Inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro foi de 500 entrevistas, com um erro de 4,38 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Foi utilizado o método de amostragem por quotas para garantir a representatividade para o total da NUTS II Centro em termos de distribuição geográfica (comunidade intermunicipal e municípios), mas também ao nível das características dos indivíduos (dimensão populacional dos lugares, género, escalão etário, telefone fixo/telemóvel e situação perante o trabalho). A amostra foi distribuída de forma proporcional à população com 15 ou mais anos de idade. O trabalho de campo decorreu entre os dias 29 de setembro e 6 de outubro de 2014, tendo sido utilizada a técnica de recolha por entrevista telefónica.Globalmente satisfeitos: Inquiridos que respondem estar “muito satisfeitos” ou “satisfeitos” com a vida que levam.Globalmente insatisfeitos: Inquiridos que respondem estar “não muito satisfeitos” ou “nada satisfeitos” com a vida que levam.Indicador médio de satisfação = [4x(número de inquiridos “muito satisfeitos” com a vida que levam) + 3x(número de inquiridos “satisfeitos” com a vida que levam)+ 2x(número de inquiridos “não muito satisfeitos” com a vida que levam) + 1x(número de inquiridos “nada satisfeitos” com a vida que levam)]/ número total de inquiridos.
78 78 7975 77 76 75 75
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44 4548
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34 32 3339
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mai-10 nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 nov-12 mai-13 set-13 nov-13 mai-14 set-14
%
UE 28 Portugal Centro
18,3%
16,7%
15,6%
13,0%
10,9%
Desemprego
Crise; Situação do país;Governo; Políticas
Remuneração e reforma baixas
Problemas de saúde
Custo de vida elevado
18,9%
17,4%
15,4%
10,3%
4,8%
Ter emprego (próprio e/ou familiar)
Ter saúde
Vida familiar
Qualidade de vida; Ter um nível de vida estável
Ter habitação
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Grau de satisfação dos residentes
Fonte: CCDRC, Segunda vaga do Inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro (setembro/outubro de 2014); Comissão Europeia, Eurobarómetro standard.Nota: A amostra do Inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro foi de 500 entrevistas, com um erro de 4,38 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Foi utilizado o método de amostragem por quotas para garantir a representatividade para o total da NUTS II Centro em termos de distribuição geográfica (comunidade intermunicipal e municípios), mas também ao nível das características dos indivíduos (dimensão populacional dos lugares, género, escalão etário, telefone fixo/telemóvel e situação perante o trabalho). A amostra foi distribuída de forma proporcional à população com 15 ou mais anos de idade. O trabalho de campo decorreu entre os dias 29 de setembro e 6 de outubro de 2014, tendo sido utilizada a técnica de recolha por entrevista telefónica.Globalmente satisfeitos: Inquiridos que respondem estar “muito satisfeitos” ou “satisfeitos” com a vida que levam.Globalmente insatisfeitos: Inquiridos que respondem estar “não muito satisfeitos” ou “nada satisfeitos” com a vida que levam.Indicador médio de satisfação = [4x(número de inquiridos “muito satisfeitos” com a vida que levam) + 3x(número de inquiridos “satisfeitos” com a vida que levam)+ 2x(número de inquiridos “não muito satisfeitos” com a vida que levam) + 1x(número de inquiridos “nada satisfeitos” com a vida que levam)]/ número total de inquiridos.
Segundo os resultados do inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro realizado pela CCDRC, em setembro de 2014, 58% consideraram-se globalmente satisfeitos. Dos inquiridos, 7% disseram-se “muito satisfeitos”, 51% “satisfeitos”, 25% “não muito satisfeitos” e 17% “nada satisfeitos” com a sua vida. Estes resultados evidenciam um grau de satisfação dos residentes na região ligeiramente mais baixo do que em 2013. Comparando estes resultados com os da última vaga disponível do Eurobarómetro, em que a mesma questão é inquirida, verificamos que os residentes na Região Centro estavam menos satisfeitos que a média dos cidadãos europeus, mas mais satisfeitos que a média dos cidadãos portugueses. A temática do emprego mantém-se como o principal motivo tanto de satisfação como de insatisfação referido pelos inquiridos.
Indicador médio de satisfação
Muito satisfeito
(4)Satisfeito
(3)
Não muito satisfeito
(2)
Nada satisfeito
(1)2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013
%
UE 28 2,99 2,75 24,0 20,0 56,0 54,0 15,0 18,0 5,0 7,0
Portugal 2,39 2,02 3,0 2,0 47,0 31,0 36,0 43,0 14,0 24,0CENTRO 2,48 2,54 7,0 7,1 51,2 54,0 24,8 24,2 17,0 14,6Beira Baixa 2,63 2,67 16,7 11,4 46,7 55,7 20,0 21,5 16,7 11,4
Beiras e Serra da Estrela 2,32 2,55 6,0 5,9 44,0 60,8 26,0 15,7 24,0 17,6
Médio Tejo 2,46 2,52 3,7 6,3 55,6 52,4 24,1 28,6 16,7 12,7
Oeste 2,57 2,55 4,2 14,3 62,5 44,6 19,4 23,2 13,9 17,9
Região de Aveiro 2,66 2,37 11,4 1,6 54,4 51,6 22,8 29,0 11,4 17,7
Região de Coimbra 2,28 2,50 6,1 0,0 37,8 65,6 33,7 18,8 22,4 15,6
Região de Leiria 2,52 2,54 3,3 5,4 63,9 56,8 14,8 24,3 18,0 13,5
Viseu Dão Lafões 2,52 2,52 8,9 9,2 46,4 44,6 32,1 35,4 12,5 10,8
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jan 2015
Produto Interno Bruto por habitante 18Produto interno bruto por habitante na Região Centro entre 2000 e 2013
Produto interno bruto por habitante entre 2000 e 2013
Produto interno bruto por habitante na Região Centro (PT=100) entre 2000 e 2013
85,5 85,3 84,7 85,8 85,8 85,1 85,3 85,0 83,7 84,8 84,7 84,9 85,1 85,7
70
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100
110
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
PT=100
10.67511.177 11.593 11.986
12.468 12.86113.482
14.148 14.180 14.079 14.413 14.165 13.737 14.02712.48513.107
13.689 13.97514.534 15.105
15.80016.643 16.942 16.601 17.018 16.686
16.13616.372
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
euros
Centro Portugal
10.675
11.17711.593
11.98612.468
12.86113.482
14.148 14.180
14.079
14.413 14.165
13.737
14.027
6.0007.0008.0009.000
10.00011.00012.00013.00014.00015.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
euros
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 51
qual
idad
e de
vid
a
jan 2015jan 2015
18Produto Interno Bruto por habitante
Produto interno bruto por habitante na Região Centro (UE28=100) em paridades de poder de compra entre 2005 e 2013
Dispersão inter-regional do PIB por habitante, na Região Centro, entre 2000 e 2013
68,0 68,0 67,0 66,069,0 69,0
66,0 65,068,0
60
70
80
90
100
110
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UE28=100
2,51
2,652,73 2,70
2,742,69 2,65
2,85
2,65
2,552,62
2,472,42 2,42
1,5
2,0
2,5
3,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
desvio padrão
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 52
qual
idad
e de
vid
a
jan 2015
18Produto Interno Bruto por habitante
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (dados anuais definitivos de 1995 a 2011 e preliminares de 2012 e 2013, disponibilizados em dezembro de 2014 e extraídos pela CCDRC em janeiro de 2015).Nota: Os dados para o cálculo da disparidade face à média europeia encontram-se avaliados em paridades de poder de compra. Os restantes indicadores encontram-se avaliados a preços correntes.Produto interno bruto por habitante = Produto Interno Bruto/População residenteDispersão inter-regional do PIB por habitante: Medido pelo desvio padrão do PIB por habitante registado em cada ano nas NUTS III da Região Centro.Desvio padrão: Medida de dispersão que mede a variabilidade dos valores em torno da média. O seu valor mínimo é 0 indicando que não existe variabilidade, ou seja, que todos os valores são iguais. Quanto menor o valor do desvio padrão, menores as assimetrias regionais; quanto maior for o valor do desvio padrão, maior a variabilidade/dispersão dos dados e maiores serão as assimetrias territoriais.
Em 2013, o produto interno bruto (PIB) por habitante da Região Centro era de 14.027 euros, representando 85,7% da média nacional e 68,0% do valor do conjunto dos 28 países da União Europeia. Desde 2010, tem-se assistido à convergência da Região Centro relativamente à média nacional e, nos últimos anos, também à europeia. As assimetrias territoriais entre as NUTS III da Região Centro, medidas pelo desvio padrão do PIB por habitante, são idênticas à do ano anterior, mantendo-se assim aquém dos valores registados desde o ano 2000 (2.421 euros em 2013).
PIB por habitante, 2013
euros PT=100 UE28=100
Portugal 16.372 100,0 79,0Norte 13.315 81,3 64,0CENTRO 14.027 85,7 68,0AM Lisboa 22.717 138,8 110,0Alentejo 15.114 92,3 73,0Algarve 16.487 100,7 79,0Açores 14.927 91,2 72,0Madeira 15.526 94,8 75,0
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 53
19Coesão Social
Beneficiários do RSI
coes
ão
jan 2015 jun 2015
Beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) na Região Centro entre 2007 e 2014
Beneficiários do RSI por 1.000 habitantes em idade ativa entre 2007 e 2014
57 912
61 795
70 567
75 568
62 660 61 002
53 448
48 559
40 000
50 000
60 000
70 000
80 000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
n.º
41,2
46,5
54,0
58,5
50,047,0
40,4
36,1
28,330,1
34,436,8
31,3 30,6
27,024,6
20
25
30
35
40
45
50
55
60
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
n.º
Portugal Centro
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 54
19Coesão Social
Beneficiários do RSI
coes
ão
jun 2015
Beneficiários do RSI por 1.000 habitantes em idade ativa na Região Centro (PT=100) entre 2007 e 2014
Fonte: INE/Instituto de Informática, I.P. (dados anuais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em junho de 2015).Nota: (1) O total de Portugal inclui beneficiários do RSI com residência não determinada. (2) No ano de 2013 e 2014, a atualização dos dados de acordo com o código da divisão administrativa, que decorre das Leis nº 61/2012 de 5 de dezembro, nº 56/2012 de 8 de novembro e nº 11-A/2013 de 28 de janeiro, não se encontra completa, prevendo-se a sua finalização até finais de 2015.Beneficiários do RSI por 1.000 habitantes em idade ativa = Beneficiários do RSI/População média residente com mais de 15 anos x 100
Em 2014, os indivíduos a beneficiar do Rendimento Social de Inserção (RSI), na Região Centro, diminuíram para cerca de 49 mil, representando 15,1% do total de beneficiários do país. Este valor correspondia a 24,6 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa (com mais de 15 anos), sendo o mais baixo desde o início da série em 2007. Apesar desta evolução regional e do posicionamento abaixo da média nacional, desde 2012 que se verifica, no entanto, uma tendência desfavorável no sentido de aproximação à média nacional.
Posicionamento da Região Centro
Beneficiários do RSI , 2014
(n.º)
Beneficiários do RSI por 1.000 habitantes em idade ativa , 2014
n.º % média nacional
Portugal 320 811 36,1 100,0Norte 123 103 39,5 109,4
CENTRO 48 559 24,6 68,2AM Lisboa 81 907 34,7 96,2
Alentejo 24 574 38,4 106,4
Algarve 10 818 28,9 80,1
Açores 24 361 118,9 329,6
Madeira 7 035 32,0 88,7
68,664,8 63,6 63,0 62,6
65,1 66,7 68,2
50
60
70
80
90
100
110
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
PT= 100
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 55
coes
ão
jan 2015
20Coesão Social
Distribuição do rendimento
Taxa de risco de pobreza (rendimento total) em 2005 e 2009
Taxa de risco de pobreza (rendimento monetário)
Coeficiente de Gini (rendimento total) em 2005 e 2009
1614,8
1614,6
0
5
10
15
20
2005 2009
%
Portugal (IDF) Centro (IDF)
34 33,23229,7
0
10
20
30
40
2005 2009
%
Portugal (IDF) Centro (IDF)
1917,3
20 18,9
20,4 19,4 18,5 18,1 18,5 17,9 17,9 18 17,9 18,7 19,5
0
5
10
15
20
25
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
%
Portugal (IDF) Centro (IDF) Portugal (ICOR)
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 56
coes
ão
jan 2015
20Coesão Social
Distribuição do rendimento
Coeficiente de Gini (rendimento monetário)
Fonte: INE, Inquérito às Despesas das Famílias (IDF) 2005/2006 e 2010/2011 (dados quinquenais) e Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) 2003-2013 (dados anuais).Rendimento total: É composto pela soma do rendimento monetário com o rendimento não monetário.Rendimento monetário líquido: Inclui os rendimentos obtidos pelos agregados através de cada um dos seus membros – provenientes do trabalho (por conta de outrem e conta própria), de propriedade e capital, de pensões (nacionais ou provenientes do estrangeiro), de outras transferências sociais (apoio à família, à habitação, ao desemprego, doença e invalidez, educação e formação, inclusão social) e de outras transferências privadas (de agregados domésticos privados e outras transferências n.e.), aos quais foram deduzidos os impostos sobre o rendimento e as contribuições para regimes de proteção social.Rendimento não monetário: Coincidente com a despesa não monetária, abrange o autoconsumo (bens alimentares e outros de produção própria), o autoabastecimento (bens ou serviços obtidos sem pagamento em estabelecimento explorado pelo agregado), a autolocação (autoavaliação do valor hipotético de renda de casa pelos agregados proprietários ou usufrutuários de alojamento gratuito), recebimentos em géneros e salários em espécie.Coeficiente de Gini: Indicador de desigualdade na distribuição do rendimento que visa sintetizar num único valor a assimetria dessa distribuição. Assume valores entre 0 (quando todos os indivíduos têm igual rendimento) e 100 (quando todo o rendimento se concentra num único indivíduo).Taxa de risco de pobreza: Proporção da população cujo rendimento equivalente, após transferências sociais, se encontra abaixo da linha de pobreza.
Posicionamento da Região Centro
Rendimento total, 2009 (IDF) Rendimento monetário, 2009 (IDF)Taxa de risco de
pobreza (%)
Coeficiente de Gini (%)
Rendimento anual médio por
agregado (€)
Taxa de risco de pobreza
(%)
Coeficiente de Gini (%)
Rendimento anual médio por
agregado (€)
Portugal 14,8 33,2 23.811 17,3 36,2 19.201Norte 15,3 31,3 22.970 17,6 34,3 18.560
CENTRO 14,6 29,7 21.602 18,9 33,3 17.203AM Lisboa 14,2 37,1 27.468 15,8 39,9 22.387
Alentejo 16,1 29,2 20.643 15,8 31,6 16.833
Algarve 11,3 28,4 22.802 14,7 31,5 17.582
Açores 17,9 32,1 24.969 20,3 34,8 20.139
Madeira 16,1 29,9 23.470 18,8 33,1 18.535
Nos últimos anos, tem-se assistido à redução das desigualdades na distribuição do rendimento das famílias da Região Centro. Simultaneamente, também a proporção da população abaixo do limiar de pobreza diminuiu.
37 36,23633,3
37,8 38,1 37,7 36,8 35,8 35,4 33,7 34,2 34,5 34,2 34,5
0
10
20
30
40
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
%
Portugal (IDF) Centro (IDF)
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 57
coes
ão
jun 2015
21Coesão Territorial
Dispersão da variação populacional
Dispersão concelhia da taxa de variação populacional entre 1992 e 2014
Fonte: INE (dados anuais, disponibilizados e extraídos pela CCDRC em junho de 2015).Dispersão concelhia da taxa de variação populacional: Medido pelo desvio padrão da taxa de variação populacional registada em cada ano nos municípios da respetiva unidade territorialDispersão concelhia da taxa de variação populacional face à média nacional = Desvio padrão da taxa de variação populacional anual registada nos municípios da unidade territorial – Desvio padrão da taxa de variação populacional registada em cada ano nos municípios do paísDesvio padrão: Medida de dispersão que mede a variabilidade dos valores em torno da média. O seu valor mínimo é 0 indicando que não existe variabilidade, ou seja, que todos os valores são iguais. Quanto menor o valor do desvio padrão, menores as assimetrias regionais; quanto maior for o valor do desvio padrão, maior a variabilidade/dispersão dos dados e maiores serão as assimetrias territoriais.
Nos últimos anos, tem-se assistido a uma diminuição da dispersão concelhia da variação populacional na Região Centro, o que se traduz numa redução das assimetrias territoriais. O Centro apresenta uma dispersão da variação da população inferior à do conjunto do país.
Posicionamento da Região Centro
Taxa de variação populacional dos municípios, 2014Dispersão concelhia
Máximo (%)
Mínimo (%)
Média (%)Desvio padrão
Face à média nacional (p.p.) (Região - País)
Portugal 0,72 0,00 1,34 -3,44 -0,98Norte 0,50 -0,22 -0,03 -2,04 -0,96
CENTRO 0,58 -0,14 0,62 -2,55 -0,99Lisboa 0,73 0,01 1,34 -1,46 0,35
Alentejo 0,56 -0,16 -0,09 -3,44 -1,57
Algarve 0,86 0,14 0,15 -3,29 -0,50
Açores 0,45 -0,27 0,01 -1,82 -0,67
Madeira 0,69 -0,03 0,10 -2,44 -1,30
1,04
1,231,18 1,15 1,16 1,14
1,10 1,09 1,131,04 1,02 1,02 0,98 1,00 0,98 0,99 1,03 0,99 1,02
0,930,89
0,820,720,89
1,081,04 1,02 1,02 1,00 1,01 0,97 0,98
0,88 0,850,93
0,880,92 0,89 0,90 0,92 0,89 0,93
0,77 0,780,70 0,58
0,5
1,0
1,5
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
desvio padrão
Portugal Centro
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 58
coes
ão
ago 2014
22Coesão Territorial
Dispersão do rendimento familiarDispersão concelhia do rendimento familiar por habitante na Região Centro
entre 2009 e 2012
Fonte: Autoridade Tributária e Aduaneira (dados recebidos anualmente pela CCDRC) e INE (dados anuais, disponibilizados em junho de 2014 e extraídos pela CCDRC em agosto de 2014).Rendimento familiar por habitante = (Rendimento bruto em sede de IRS – IRS liquidado)/População média residenteCoeficiente de variação: Medida de dispersão relativa obtida dividindo o desvio padrão pela média. Quanto maior o valor do coeficiente de variação, maior é a dispersão dos dados; quanto menor o valor do coeficiente de variação, mais homogéneos são os dados e menores as assimetrias regionais.Desvio padrão: Medida de dispersão que mede a variabilidade dos valores em torno da média. O seu valor mínimo é 0 indicando que não existe variabilidade, ou seja, que todos os valores são iguais. Quanto menor o valor do desvio padrão, menores as assimetrias regionais; quanto maior for o valor do desvio padrão, maior a variabilidade/dispersão dos dados e maiores serão as assimetrias territoriais.
Nos últimos anos, tem-se assistido na região a uma diminuição da dispersão concelhia do rendimento familiar relativizado pela população residente. Esta dispersão é menor na Região Centro do que no país.
Posicionamento da Região Centro
Em 2013, 70% da energia elétrica consumida na Região Centro era produzida através de energias renováveis, enquanto no país este peso era de 59,1%. O aumento da importância das energias renováveis em 2013 deveu-se sobretudo ao forte crescimento da componente hídrica. O Centro era a região com a segunda maior produção de eletricidade através de energias renováveis face ao seu consumo de energia.
0,213 0,2060,193
0,145
0,0
0,1
0,2
0,3
2009 2010 2011 2012
coeficiente de variação
Rendimento familiar por habitante, 2012Dispersão concelhia
Máximo (euros)
Mínimo (euros)
Média (euros)
Coeficiente de variação Desvio padrão
ValorFace à média nacional (p.p.) (Região - País)
ValorFace à média nacional (p.p.) (Região - País)
Portugal 0,202 0,000 1.185,3 0,0 12.988 3.628 5.878,6
Norte 0,201 -0,000 1.053,9 -131,4 9.518 3.628 5.234,9
CENTRO 0,145 -0,057 853,9 -331,4 9.387 4.341 5.908,4
AM Lisboa 0,226 0,025 1.799,3 614,0 12.988 4.547 7.944,4
Alentejo 0,117 -0,084 722,9 -462,4 7.975 4.845 6.154,4
Algarve 0,114 -0,088 690,9 -494,4 7.952 4.932 6.068,7
Açores 0,186 -0,016 1.121,9 -63,4 7.570 4.007 6.043,1
Madeira 0,317 0,115 1.661,4 476,1 9.115 3.797 5.243,1
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 59
23Energias renováveis
sust
enta
bilid
ade
ambi
enta
l e
ener
gétic
a
mar 2015
Percentagem de energias renováveis no consumo final de energia elétrica entre 2002 e 2013
Posicionamento da Região Centro
Fonte: Cálculos próprios a partir de INE/Direção-Geral de Energia e Geologia (dados anuais, disponibilizados em fevereiro de 2015 e extraídos pela CCDRC em março de 2015).Percentagem de energias renováveis no consumo final de energia = Produção de eletricidade através de energia eólica, geotérmica, hídrica e fotovoltaica/Consumo total de eletricidade x 100
Em 2013, 70% da energia elétrica consumida na Região Centro era produzida através de energias renováveis, enquanto no país este peso era de 59,1%. O aumento da importância das energias renováveis em 2013 deveu-se sobretudo ao forte crescimento da componente hídrica. O Centro era a região com a segunda maior produção de eletricidade através de energias renováveis face ao seu consumo de energia.
Percentagem de energias renováveis
no consumo final de energia elétrica,
2013 (%)
Portugal 59,1Norte 109,0
CENTRO 70,0AM Lisboa 2,4
Alentejo 49,5
Algarve 28,1
Açores 41,2
Madeira 23,7
20,7
38,0 24,3
14,8
29,8 29,6
27,0
34,7
51,7
44,1
36,7
59,1
22,9
40,5
16,7 12,8
29,2 27,4
33,7
43,8
57,053,9
51,0
70,0
0
20
40
60
80
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
%
Portugal Centro
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 60
sust
enta
bilid
ade
ambi
enta
l e
ener
gétic
a
jun 2013
Emissão de gases com efeito estufa 24Peso da emissão de gases com efeito estufa no VAB entre 2005 e 2009
Posicionamento da Região Centro
Fonte: INE (dados anuais, disponibilizados em junho de 2013 à CCDRC).Nota: Os coeficientes para o cálculo do agregado em CO2 equivalente são os definidos pelo IPPC 1995 (Intergovernmental Panel on Climate Change) e exprimem o efeito, nas propriedades de radiação da atmosfera, de 1 tonelada do gás em causa, relativamente a uma tonelada de CO2, para um período de vida de 100 anos: equivalente CO2 = 1 tonelada de CO2; equivalente N2O = 310 toneladas de CO2; equivalente CH4 = 21 toneladas de CO2.VAB: Valor Acrescentado BrutoPeso da emissão de gases com efeito estufa no VAB = Emissão de gases com efeito de estufa (CO2 - dióxido de carbono, CH4 - metano e N2O - óxido nitroso)/VAB x 100Gg: gigagramas
Em 2009, o peso que a emissão de gases estufa assumia no Valor Acrescentado Bruto (VAB) da Região Centro era superior ao valor nacional e a todas as restantes regiões do país com exceção do Alentejo. Nos últimos anos tem-se assistido a uma tendência decrescente dos valores de gases com efeito de estufa emitidos por unidade do VAB, o que traduz alterações no paradigma energético, nomeadamente a opção por formas de energia menos intensivas em carbono.
Peso da emissão de gases com efeito estufa
no VAB, 2009 (Gg de CO2 equivalente
por milhões €)
Portugal 0,49Norte 0,41
CENTRO 0,72AM Lisboa 0,23
Alentejo 1,93
Algarve 0,33
Açores 0,49
Madeira 0,30
0,630,56 0,54
0,50 0,49
0,90
0,810,76
0,800,72
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
2005 2006 2007 2008 2009
Portugal Centro
Gg de CO2 equivalente por milhões €
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 61
sust
enta
bilid
ade
ambi
enta
l e
ener
gétic
a
mai 2015
Eficiência energética 25Consumo de energia primária na Região Centro entre 2009 e 2013
Consumo de energia primária no PIB entre 2009 e 2013
6.292
6.0385.937
5.735
5.402
5.000
5.500
6.000
6.500
7.000
2009 2010 2011 2012 2013
Ktep
136,3128,4 125,4 126,6 126,8
191,0
179,4 180,4 180,9
168,2
100
150
200
250
2009 2010 2011 2012 2013
tep por milhão de euros
Portugal Centro
BARÓMETROCENTRO DE PORTUGAL
| 62
sust
enta
bilid
ade
ambi
enta
l e
ener
gétic
a
mai 2015
Eficiência energética 25
Posicionamento da Região Centro
Fonte: Direção-Geral de Energia e Geologia, Balanços Energéticos (dados anuais, disponibilizados à CCDRC em abril de 2015) e INE (dados anuais, disponibilizados em dezembro de 2014).Notas: 1) Os dados de 2013 do consumo de energia primária são provisórios e os dados de 2012 são corrigidos. Os dados do PIB de 2012 e 2013 são preliminares.2) Os valores do consumo de energia primária das regiões do Continente excluem a biomassa e resíduos industriais para a produção de calor, por impossibilidade da sua desagregação regional. Por este motivo, o total de Portugal não coincide com a soma das regiões.3) Tendo como fontes de informação os produtores, importadores e grandes distribuidores de energia, no caso particular dos combustíveis derivados do petróleo, desconhece-se a distribuição provocada pelas redes de revenda, por grosso e retalho, na localização final do consumo.tep: tonelada equivalente de petróleo
Na Região Centro, o consumo de energia primária tem diminuído nos últimos anos, sendo de 5,4 milhões de toneladas equivalentes de petróleo em 2013, o que representa 25% do consumo nacional. Relativamente à quantidade de energia primária necessária para produzir uma unidade de Produto Interno Bruto (PIB), verifica-se que na Região Centro é necessário consumir mais energia primária para produzir riqueza do que, em termos médios, no país. No entanto, tem-se observado uma diminuição deste consumo na região.
Consumo de energia primária,
2013 (ktep)
Consumo de energia primária no PIB, 2013
(tep por milhão de euros)
Portugal 21.704 126,8Norte 5.510 113,2
CENTRO 5.402 168,2AM Lisboa 3.854 60,3
Alentejo 5.008 444,2
Algarve 544 74,5
Açores 340 92,0
Madeira 341 83,8