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MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA
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CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO
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Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural do
Ministério Público do Estado do Maranhão.Ministério Público do Estado do Maranhão.Ministério Público do Estado do Maranhão.Ministério Público do Estado do Maranhão.
1º relatório anual1º relatório anual1º relatório anual1º relatório anual
São Luís, 22 de novembro de 2005
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SUMÁRIO
1.Introdução.....................................................................................................03
2. Atividades desenvolvidas.............................................................................06
2.1. Atividades previstas na lei complementar nº013/91.................................06
2.2. Atividades previstas no Contrato de Gestão...........................................013
2.3. Atividades previstas no Termo de Referência........................................016
3. Resultados produzidos...............................................................................018
4. Demandas e dificuldades............................................................................019
5. Metas para 2006.........................................................................................020
6. Conclusão...................................................................................................021
7. Anexos........................................................................................................022
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1. Introdução.
O presente relatório anual das atividades
desenvolvidas pelo Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente,
Urbanismo e Patrimônio Cultural do Ministério Público do Estado do
Maranhão atende determinação fixada no art.38,V da Lei Complementar
estadual nº013/91.
Os centros de apoio operacional são órgãos
auxiliares do Ministério Público com a função de prover os órgãos de
execução dos subsídios técnicos necessários ao exercício de suas atividades.
Também incumbe aos centros a promoção do intercâmbio e integração entre
os órgãos de execução com atribuições comuns, visando a uniformização das
atividades desenvolvidas no enfrentamento de demandas similares.
Além disso, cabe aos centros estabelecer intercâmbio
permanente com entidades públicas e privadas que atuem em áreas afins à dos
centros de apoio.
No exercício dessas e outras atividades, os centros de
apoio operacional de meio ambiente, urbanismo e patrimônio cultural de todo
o Brasil têm se empenhado na elaboração do planejamento das ações do
Ministério Público buscando sua maior eficácia; na formação de bancos de
peças e manuais de atuação funcional; celebração de convênios que facilitem a
atividade investigatória dos órgãos de execução; atendimento a consultas,
inclusive técnica, e disponibilização de material técnico-jurídico para
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pesquisa, principalmente pela Internet; e na promoção de reuniões técnicas e
eventos científicos.
Em atividades externas à administração, os centros
de apoio vêm se dedicando à participação em órgãos colegiados de proteção
ao meio ambiente e na intervenção para a produção de normas jurídicas que
melhor subsidiem ações do Ministério Público, além de manterem constante
atenção na produção legislativa espontânea do Estado.
A atual gestão deste centro de apoio operacional foi
nomeada em 25/11/2004, após aprovação do coordenador pelo Colégio de
Procuradores de Justiça.
Inicialmente foram adotadas medidas administrativas
tais como a definição de um espaço físico para o Centro de Apoio, com a
mínima estrutura de logística resumida a fax e computador tipo desktop. O
apoio de funcionário foi concretizado com a designação da secretária Sandra
Oliveira no segundo trimestre de 2005. As condições do centro de apoio
permanecem exatamente as descritas neste parágrafo.
Os demais integrantes do centro foram indicados e
nomeados em 30/12/2004, data em que foi encaminhado o Termo de
Referência de Política Institucional de Meio Ambiente, discutido com essa
equipe antes de sua remessa ao Procurador-Geral. Referido termo foi
apresentado ao Procurador-Geral de Justiça e ao Colégio de Procuradores de
Justiça em 31/03/2005.
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Antes disso, em 19 de janeiro de 2005, foi assinado
Contrato de Gestão no qual definidas atividades a serem alcançadas por todos
os centros de apoio operacional.
Este relatório se constitui em registro das atividades
do centro de apoio operacional ao longo de seu primeiro ano de instalação e
operação, tendo por base a diversidade de tarefas estabelecidas na lei, no
contrato de gestão e no termo de referência.
Após a descrição das atividades realizadas, listamos
os resultados produzidos, assim definidos como atividades concretas de
atuação do centro de apoio. Na seqüência, identificamos demandas e
dificuldades encontradas, tanto pelo centro de apoio quanto pelos Promotores
de Justiça, para o exercício da defesa do meio ambiente no Estado do
Maranhão e implementação de um modelo de trabalho calcado em
planejamento das ações.
Apontamos algumas metas que precisam ser
alcançadas no ano de 2006, como consolidação da fase de estruturação que
caracterizou o primeiro ano de funcionamento do centro de apoio operacional.
Na conclusão, fizemos uma análise crítica da situação encontrada e dos
compromissos que precisam ser assumidos pela Administração Superior do
Ministério Público.Em anexo, o relatório estabelece um quadro demonstrativo
de algumas atividades realizadas e um relatório cronológico do dia-a-dia da
atuação do Centro de Apoio Operacional.
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Por fim, registramos o apoio prestado pela
Administração Superior através do Dr. Raimundo Nonato de Carvalho Filho,
Dr. Eduado Jorge Hiluy Nicolau e Dr. Márcio Thadeu Silva Marques às ações
desenvolvidas no centro de apoio, e o fazemos em nome de toda a equipe,
esperando ter atendido suas expectativas.
2. Atividades desenvolvidas. 2.1. Atividades previstas na lei complementar nº013/91.
A lei complementar nº013/91 estabelece seis
atividades a serem desempenhadas pelos coordenadores de centro de apoio
operacional, as quais se encontram listadas no art.38.
Dentre essas, os quatro primeiros incisos fixam
expressamente algumas das ações a serem promovidas, estabelecendo nos dois
últimos incisos a elaboração deste relatório e uma cláusula aberta para que
sejam exercidas outras ações consideradas “compatíveis com suas
finalidades”.
2.1.1 – “Estimular a integração e o intercâmbio entre os órgãos de execução
que atuem na mesma área de atividade e tenham atribuições comuns”.
Para cumprir essa tarefa o Centro de Apoio
subsidiou a realização das reuniões do Grupo Especial de Proteção Ecológica
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da Baixada Maranhense, dos Promotores de Justiça do Baixo Parnaíba e dos
Promotores de Justiça da Ilha de São Luís.
O GEPEC-BM é uma articulação entre promotorias
que já produziu mais de uma centena de ações civis públicas, algumas
audiências públicas e vem se firmando como uma sólida atuação do Ministério
Público Estadual, inclusive objeto de pesquisa por integrantes do IICA –
Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura.
Foi elaborado relatório bi-anual das atividades e
eleita nova coordenadora do GEPEC-BM.
As quatro reuniões realizadas este ano já delinearam
novas atividades a serem desenvolvidas no enfrentamento das questões
ambientais daquela região, e se dedicaram ao planejamento institucional.
Ainda no ano passado, o CAO-UMA acompanhou
uma reunião de trabalho entre o GEPEC-BM e a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente para tratar de carcinicultura marinha.
Deve-se registrar a atuação do centro de apoio
operacional, através de seu coordenador, no acompanhamento das ações em
tramitação na Justiça Federal, cujo deslinde permitirá a retomada do processo
de regularização fundiária da Baixada Maranhense e novo tratamento à
questão da bubalinocultura.
A APA da Baixada Maranhense é um sítio Ramsar
que demanda especial atenção da Administração Superior, tanto por seus
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problemas ambientais e sociais, quanto por ser uma das regiões com maior
adensamento de Promotorias de Justiça. Portanto, a ações do GEPEC-BM
devem ser prioritárias para o Ministério Público.
Também foram realizadas reuniões com os
Promotores de Justiça da bacia hidrográfica do Baixo Parnaíba e do rio
Munim, em seu alto e médio cursos. As Promotorias de Justiça do Baixo
Parnaíba integram o GEPEC-BP, instituído pelo ato nº3.275, de 16/09/2003,
contudo esse grupo demanda sua divisão conforme os cursos da referida bacia
hidrográfica e seus diferentes problemas ambientais.
Tais reuniões, em número de quatro, além da
participação do Centro de Apoio em todas as audiências públicas promovidas
pelo IBAMA e pela FETAEMA na região, objetivaram a articulação dos
Promotores de Justiça para o controle do desmatamento e avanço da
sojicultura e da silvicultura na região.
A região pode se tornar um foco de intensos
conflitos sócio-ambientais, inclusive de natureza agrária, além de ser
ecossistema frágil e que demanda especial atenção.
Como resultados, além da participação dos
Promotores de Justiça nas audiências públicas, registra-se a emissão de
recomendação pelo Procurador-Geral de Justiça quanto à averbação da reserva
florestal legal para fiel cumprimento do art.16 do Código Florestal, com
sucessivas recomendações dos Promotores de Justiça aos oficiais de registro
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de imóveis, a instauração de Protocolados Gerais nas comarcas, e a promoção
da primeira ação civil pública pela Promotoria de Justiça de Buriti.
Os trabalhos desenvolvidos e a proposta lançada no
“Projeto Florestas do Baixo Parnaíba e Bacia do rio Munim”(processo
nº4812AD/2005), foram objeto de expressa referência e reforço pelos relatores
nacionais de direitos humanos ao meio ambiente, alimentação adequada, água
e terra rural, da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos,
Sociais e Culturais, atividade apoiada pelo programa de voluntários da ONU-
PNUD/UNV. Esse relatório foi enviado à PGJ e se encontra disponível no
sítio do Centro de Apoio Operacional, locado no sítio da Procuradoria Geral
de Justiça.
No momento, estamos elaborando o Plano de
Trabalho para o “Projeto Florestas do Baixo Parnaíba e Bacia do rio
Munim”(processo nº4812AD/2005), que inclui dentre suas primeiras ações a
realização de um curso de política florestal.
A partir de junho de 2005, o mesmo modelo de
articulação entre Promotorias de Justiça com problemas afins começou a ser
utilizado na ilha de São Luís através de reuniões periódicas com os dois
Promotores de Meio Ambiente de São Luís e os de Ribamar e Paço do
Lumiar.
Embora não contenha número suficiente para a
criação de um GEPEC (Grupo Especial de Proteção Ecológica) os quatro
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Promotores de Justiça da Ilha de São Luís iniciaram um trabalho conjunto e
elegeram como prioridades de atuação os resíduos sólidos, o parcelamento do
solo, as áreas de preservação permanente e o Plano Diretor. Nesse sentido
foram realizadas duas audiências públicas para tratar de resíduos sólidos,
sendo a primeira em Paço do Lumiar e a segunda em São Luís, contando esta
última com a presença dos três prefeitos das maiores cidades da ilha.
O Centro de Apoio pretende incrementar as ações
desses três grupos e estimular a criação de outros, desde que pautados num
plano de trabalho e com sustentabilidade institucional.
Por fim, é de se ressaltar que essa atividade também
consta da cláusula c.1) do contrato de gestão, assinado em 19/01/2005, sobre a
qual nos remeteremos no curso deste relatório.
2.1.2 – “Remeter informações técnico-jurídicas, sem caráter vinculativo, aos
órgãos ligados à sua atividade”.
A norma prevê que o centro de apoio forneça
material técnico-jurídico que subsidie a atuação dos órgãos de execução e
também de órgãos ambientais.
Quanto ao primeiro tema, durante o ano de 2005
concentramos essa atividade no atendimento de demandas dos Promotores de
Justiça, encaminhamento das Notas Técnicas e construção de um banco de
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informação técnicas (legislação, jurisprudência, artigos jurídicos e técnicos
etc) na página do Centro de Apoio. Dessa forma, além de atender às demandas
espontâneas dos Promotores de Justiça procurou-se encaminhar material que
os auxiliasse nas questões mais comuns das comarcas.
Além do atendimento no dia-a-dia, o CAO-UMA
respondeu a sete solicitações formais de pesquisa sobre matéria ambiental. No
total, duas Promotorias de 1ª entrância, uma de 2ª entrância e quatro de 3ª
entrância enviaram solicitações de pesquisa para o CAO-UMA. Além disso,
foi elaborado CD-ROM de pesquisa enviado aos Promotores do Baixo
Parnaíba.
Para um maior controle e disseminação do conteúdo
pesquisado, pretendemos implantar um modelo de pesquisa registrada, no
qual, resguardando-se o caso concreto, as pesquisas sejam feitas por
questionários e depois disponibilizadas a toda a Instituição.
Inauguramos a prática da emissão de Notas
Técnicas, constituídas de pareceres explicativos acompanhados de legislação,
jurisprudência e modelos de peças processuais e extraprocessuais.
Foram emitidas 02 Notas Técnicas tratando sobre
matéria florestal. A atividade foi bem recebida pelos Promotores de Justiça e
inspirou a elaboração de projeto, encaminhado ao Ministério da Justiça, para
confecção de Manual de Atuação Funcional dos Promotores de Justiça.
Referido projeto foi recebido pelo Conselho Gestor do Fundo Federal de
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Interesses Difusos e se encontra sob análise (processo nº08012.007050/2005-
11).
Em 01 de junho de 2005 foi lançada a página do
Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente. Com a proposta de
atualização mensal a página contém hoje seções de legislação federal, estadual
e convenções internacionais as quais somam 58 diplomas legais, indo desde
tratados e convenções até resoluções do Conselho Estadual de Meio
Ambiente.
A página também contém 09 ementários de
jurisprudências selecionadas, 14 artigos jurídicos e técnicos e 07 cartas de
congressos de meio ambiente. Além disso, é possível encontrar referências de
todas as unidades de conservação do Estado, trabalho das Promotorias de
Justiça, listagem dos bens tombados em todo o Estado do Maranhão, cidades
com Plano Diretor obrigatório e o conteúdo de 04 Notas Técnicas.
Referências bibliográficas com mais de 40 títulos de
livros a serem pesquisados e ementários de artigos jurídicos sobre temas
específicos, o acesso a páginas sobre meio ambiente na Internet e todos os
trabalhos de planejamento institucional também se encontram disponíveis na
página.
A página tem uma visita média de seis acessos por
dia, o que ainda é um número pequeno diante da sua utilidade. É necessário
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incentivar o uso do material tanto pelos membros do Ministério Público
quanto pela sociedade. Em 2006 será implantado o banco de peças da página,
com acesso restrito aos membros do Ministério Público.
2.1.3 – “Estabelecer intercâmbio permanente com órgãos ou entidades
públicos ou privados que atuem em áreas afins, para obtenção de elementos
técnicos especializados necessários ao desempenho de suas funções”.
Nesse sentido, o CAO-UMA vem participando das
reuniões do Conselho Estadual do Meio Ambiente e buscando maior
entrosamento com os órgãos ambientais sediados no Estado do Maranhão.
Para a obtenção de elementos técnicos sugerimos a
celebração de convênios com o Conselho Regional de Engenharia e
Arquitetura – CREA-MA, com a Junta Comercial do Estado do Maranhão e
com a Polícia Militar do Estado através do Batalhão de Polícia Ambiental.
Todos os convênios foram celebrados e estão sendo utilizados. Trata-se de
uma das estratégias de sustentabilidade das ações do Ministério Público e que
precisa ser implantada com outros órgãos públicos e privados.
Quanto à função prevista no inciso II do art.38,
permitimo-nos afirmar que se trata de atividade já desempenhada pela
Diretoria-Geral da Procuradoria Geral de Justiça e que não encontra
ressonância com as disposições do art.33 da lei nº8.625/93. Numa futura
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reforma da Lei Complementar nº013 esse é um dispositivo que deveria ser
suprimido.
Para o cumprimento das funções do Centro de Apoio
Operacional previstas na lei complementar nº013/91 são estas as primeiras
medidas adotadas.
2.2 Atividades previstas no Contrato de Gestão
Dentre as medidas de modernização administrativa,
voltadas para a eficiência dos serviços prestados pelo Ministério Público, a
atual Administração Superior instituiu os contratos de gestão.
O contrato assinado este ano previu, dentre outras, as
seguintes atividades de responsabilidade dos centros de apoio:
C – Apresentar o planejamento anual do CAOp em
até 15 (quinze) dias após a assinatura deste
CONTRATO DE GESTÃO, atendendo, no mínimo,
aos seguintes itens.
c.1) Supervisão dos Grupos Especiais de Proteção
Ecológica – Gepecs;
c.2)Representação do MP junto ao Conselho
Estadual do Meio Ambiente;
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c.3) Direito material e processual, notadamente a
tutela coletiva e difusa em matéria ambiental,
urbanística e patrimônio cultural, inclusive nas
esferas cível, penal e de improbidade administrativa,
além das questões relativas aos conflitos coletivos
sobre a posse de terra rural, ex vi do art.82, III do
CPC e da Recomendação nº03/2003-GPGJ;e,
c.4) Coordenação de Grupo de Estudos respectivo.
No que tange à cláusula c.1), fazemos referência ao
início desse relatório reafirmando os termos do item 2.1.1.
O GEPEC-BM permanece como atividade produtiva
e eficiente, apesar de ter enfrentado este ano as dificuldades concernentes à
mudança de titularidade em boa parte de seus membros, que foram
promovidos ou removidos para outras comarcas. Apesar disso, seu
Coordenador apresentou relatório bi-anual e promoveu as primeiras reuniões
do ano, até ser sucedido pela atual coordenadora.
O GEPEC-BP não apresentou qualquer relatório de
suas atividades. Contudo, os integrantes do Baixo Parnaíba iniciaram
atividades para o cumprimento do Código Florestal o que indica certa
atividade desse GEPEC, apesar da evidente necessidade operacional de sua
divisão em três grupos.
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O Ministério Público foi presente a mais de 07
reuniões do Conselho Estadual do Meio Ambiente, participando ativamente
das discussões em torno da Resolução sobre Resíduos Sólidos de Saúde e das
discussões para a realização da 2ª Conferência Estadual de Meio Ambiente.
Seguindo a orientação já consolidada, o Ministério
Público se posiciona como ombudsman do Sistema Estadual de Meio
Ambiente, opinando, criticando, porém, se abstendo do exercício do voto e de
participar em questões que envolvam licenciamento ou imposição de sanções
administrativas.
As atividades previstas no item c.3) foram descritas
no capítulo 2.1.2 deste relatório, às quais fazemos plena remissão.
Não foi possível reativar o Grupo de Estudos de
Direito Ambiental eis que há a necessidade de mudança de sua sistemática
para assegurar maior freqüência e participação dos seus membros. Um dos
fatores impeditivos foi a instabilidade no calendário do centro de apoio,
causada pela falta de resposta do Banco Mundial e do Ministério do Meio
Ambiente para as propostas de realização dos cinco cursos seqüenciais de
Direito Ambiental cujos termos de referência ainda se encontram pendentes
nesses órgãos.
A prática dos contratos de gestão se revela como
excelente mecanismo de controle das atividades dos centros de apoio,
contudo, sugere-se que sua assinatura venha acompanhada da homologação de
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um Plano de Trabalho no qual os custos operacionais das atividades estejam
detalhados e sejam apoiados pela Administração Superior.
2.3 – Atividades previstas no Termo de Referência de Política
Institucional.
Atuar de forma planejada, com um planejamento
estratégico impessoal, transversal e eficiente deve ser um princípio absorvido
pelas sucessivas administrações do Ministério Público.
A diversidade de atribuições do Ministério Público
exige uma atuação programada e planejada com metas de avaliação a curto,
médio e longo prazo e definição de ações de alto, médio e baixo impacto. Tal
planejamento também não pode deixar de fazer a distinção entre as ações
estruturais e as ações típicas do exercício da função de órgão de execução.
Noutras palavras é necessário conhecer as realidades internas e externas,
prever dificuldades e demandas e planejar focado no exercício das atividades
prioritárias para a sociedade e no fortalecimento da Instituição, para o
desenvolvimento dessas atividades.
Muitas vezes, projetos não conseguem passar de boas
intenções e, mesmo quando funcionam, após seu encerramento as causas dos
problemas enfrentados permanecem intactas.
Projetos precisam estar vinculados a Programas e
esses a Políticas Institucionais. Somente assim as ações ganham continuidade
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e se afastam das propostas contingenciais tão comuns na administração
pública brasileira e que se caracterizam principalmente pela vinculação a um
período administrativo.
Para eliminar esse risco, uma das primeiras medidas
adotadas pelo Centro de Apoio Operacional foi elaborar uma proposta de
atuação planejada, centrada num Termo de Referência que abarca seis
programas institucionais. A proposta permite com que cada administração não
perca o foco da sustentabilidade e continuidade das ações sempre que decidir
apoiar algum projeto institucional.
Nesse primeiro ano de atividade, o Centro de Apoio
Operacional se empenhou na implantação do programa de Fortalecimento
Institucional, dando início às seguintes ações:
1. Instalação da página do Centro de Apoio
operacional;
2. Apoio à atuação dos GEPECs;
3. Celebração de convênios para subsidiar as ações
dos órgãos de execução;
4. Acompanhamento de requisições junto aos órgãos
ambientais;
5. Acesso a recurso do PPG7 e busca de recursos do
FDD;
6. Formação do acervo técnico do CAO-UMA;
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7. Elaboração dos projetos do Baixo Parnaíba e do
Manual de Atuação Funcional para Promotores de
Justiça.
Todas as demais ações estavam previstas no Termo
de Referência, inclusive aquelas relacionadas ao próprio funcionamento do
CAO-UMA.
Além desse Programa Institucional, demos início ao
Programa de Proteção das Florestas, com a remessa de Notas Técnicas sobre
transporte de madeira e corte palmeiras de babaçu. As atividades
desenvolvidas na região do Baixo Parnaíba e rio Munim também estavam
previstas nesse programa institucional.
Ao final deste relatório, o relatório cronológico
explicita as muitas ações executadas com base no planejamento, apesar das
muitas dificuldades encontradas para o bom funcionamento do CAO-UMA.
3 – Resultados produzidos.
Para ilustrar o relatório decidimos listar alguns dos
eventos que se constituem em resultados concretos da ação do CAO-UMA:
- Celebração de convênios com a Junta Comercial do Estado do Maranhão,
CREA/MA; PMMA; MMA/PPG7;
- Realização de reuniões com Promotores de Justiça da Baixada
Maranhense, Baixo Parnaíba, bacia do rio Munim e ilha de São Luís;
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- Participação e promoção de audiências públicas;
- Emissão de Notas Técnicas;
- Atendimento a solicitações de pesquisas;
- Proposituras de ações civis e penais a partir de subsídios fornecidos pelo
CAO-UMA;
- Reconhecimento das ações do CAO-UMA pela Plataforma DhESC;
- Formação de um acervo técnico composto por manuais de atuação
funcional de outros Estados;
- Início da formação do banco de dados ambientais do CAO-UMA;
- Instalação da página do Centro de Apoio Operacional;
- Expedição de recomendações aos cartórios de imóveis do Baixo Parnaíba
tratando sobre averbação da reserva florestal legal.
4. Dificuldades e demandas.
Também de forma objetiva, este capítulo lista as
dificuldades encontradas para a execução das tarefas propostas e as demandas
que precisam ser supridas, com vistas a uma melhor atuação do CAO-UMA.
Foram identificadas as seguintes dificuldades
operacionais:
1 – Pouco uso dos e-mails funcionais e pouco acesso
dos Promotores de Justiça à página do CAO-UMA, decorrente das
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dificuldades encontradas nas comarcas para conexão com o servidor da
PGJ/MA e da falta de maior motivação ao uso da página;
2 – Instabilidade dos calendários de eventos da
Procuradoria-Geral de Justiça e concomitância de eventos, que dificulta a
programação e a realização de reuniões com Promotores de Justiça;
3 – Inexistência de uma definição de recursos
financeiros que possam garantir ações do Centro de Apoio tais como
encontros e seminários;
4 – Demora ou não-prestação de informações pelos
órgãos de execução, quando solicitadas pelo CAO-UMA;
Foram identificadas as seguintes demandas cujo
suprimento produzirá uma melhoria substancial nas ações do MP;
1 – Motivação dos Promotores de Justiça para o uso
da página do Centro de Apoio e da comunicação escrita de suas demandas;
2 – Disponibilização de assessoramento técnico e
apoio institucional para a captação de recursos externos, e maior participação
com as atividades desenvolvidas com os outros centros de apoio;
3 – Harmonização dos calendários dos Centros de
Apoio, Secinst, ESMP e Administração Superior com vistas a evitar
superposição e acumulação de eventos;
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4 – Realização de seminários e cursos para
motivação e capacitação dos membros do Ministério Público em matéria
ambiental;
5 – Definição de quais recursos financeiros apoiarão
as ações do CAO-UMA, especialmente publicações e eventos;
6 – Estimular entre os órgãos de execução a cultura
de prestação de informações ao CAO-UMA em tempo hábil.
5. Metas para 2006
Não obstante a necessidade de detalhamento das
ações e a apresentação de planejamento anual quando da renovação do
contrato de gestão, apresentamos as seguintes metas para 2006.
1. Conclusão da página do Centro de Apoio
Operacional com a inclusão do banco de peças e sua atualização mensal;
2. Realização do 1º Encontro Estadual de Meio
Ambiente em março de 2006 com o tema “Planejamento e Políticas
Institucionais”;
3. Edição do Manual de Atuação Funcional dos
Promotores de Meio Ambiente com o CD-ROM de legislação, jurisprudência
e banco de peças;
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4. Implantação dos projetos de Florestas do Baixo
Parnaíba, Planos Diretores 2006 e Resíduos Sólidos;
5 – Dar continuidade às ações definidas no Termo de
Referência, especialmente o Programa de Fortalecimento Institucional, e nas
atividades dos GEPECs;
6 – Reativar a emissão das Notas Técnicas,
trimestralmente.
6. Conclusão. O Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente
executou as tarefas incumbidas por lei e a quase totalidade das fixadas pela
Administração Superior, contudo, seu processo de instalação e consolidação
como órgão auxiliar ainda demanda muitos investimentos pela Administração
Superior, o que é justificável haja vista o curto tempo de sua instalação.
EQUIPE DO CENTRO DE APOIO OPERACIONAL.
Coordenador: Luís Fernando Cabral Barreto Junior (Promotor de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís). Integrantes: Carla Mendes Pereira (Promotora de Justiça de Anajatuba); Cláudio Rebelo Correia Alencar (Promotor de Justiça de Icatu); Flávia Valéria Nava Silva Matos (Promotora de Justiça de São Bento);
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José de Ribamar Froz Sobrinho (Promotor de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís); Tarcísio José Sousa Bonfim (Promotor de Justiça de Vitorino Freire). Equipe técnica:
Sandra Regina de Sousa Oliveira – Secretária; Luane Lemos Felício Agostinho – Assistente ministerial; Antonio Araújo Costa – Arquiteto Urbanista.
DEMONSTRATIVOS EM TABELAS.
Remessa de material técnico-jurídico por demanda dos Promotores de Justiça.
PROMOTORIA DATA TEMA João Lisboa 26/11/2004 Crimes Florestais
Carolina 03/02/2005 Torres de Celular Itapecuru 04/02/2005 Poluição Sonora Imperatriz 04/08/2005 Interesses difusos. Pedreiras 04/08/2005 Loteamentos irregulares Bacabal 16/08/2005 Resíduos sólidos
Carutapera 17/11/2005 Execução de TAC Obs: Não estão consignados os atendimentos por telefone, e-mail e a discussão de processos judiciais e inquéritos civis.
Remessa espontânea de material técnico.
MATERIAL DATA TEMA
Nota técnica 001.2005 10/02/2005 Art.46 da lei nº9.605/98
Nota técnica 002.2005 10/04/2005 Palmeiras de babaçu
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Home page – HP 01/06/2005 Diversos
1ª Atualização da HP 10/08/2005 Jurisprudência
2ª Atualização da HP 18/10/2005 Diversos
3ª Atualização da HP 16/11/2005 Artigos técnicos e jurídicos,
links e dados.
Reuniões com os integrantes do CAO-UMA.
DATA TEMA
07/01/2005 Entrega do Termo de Referência para análise
31/10/2005 Discussão e aprovação do Termo de Referência
21/02/2005 Distribuição dos projetos institucionais
11/03/2005 Calendário do Centro de Apoio.
04/07/2005 Análise do relatório bi-anual GEPEC-BM
08/08/2005 Discussão dos projetos
15/08/2005 Projetos e seminário.
19/09/2005 Relato de atividades no Baixo Parnaíba.
07/10/2005 1º Encontro Estadual de Meio Ambiente
21/11/2005 Apresentação do relatório anual
Reuniões com Promotores de Justiça.
Grupo ou região Data Tema
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GEPEC-BM 13/12/2004 Carcinicultura.
GEPEC-BM 21/03/2005 Termo de Referência.
GEPEC-BM 01/04/2005 Oficina de Planejamento
GEPEC-BM 22/08/2005 Eleição de coordenador
GEPEC-BM 26/09/2005 Planejamento de ações
Baixo Parnaíba 18/07/2005 Proposta de trabalho.
Baixo Parnaíba 19/08/2005 Reserva Legal
Baixo Parnaíba 05/09/2005 Reserva Legal.
Baixo Parnaíba 17/10/2005 Silvicultura e EIA/RIMA
Ilha de São Luís 17/06/2005 Criação do grupo
Ilha de São Luís 22/07/2005 Temas prioritários
Ilha de São Luís 29/07/2005 Limites municipais
Ilha de São Luís 26/08/2005 Audiências públicas
Audiências Públicas
Local Data Tema
Anajatuba 04/04/2005 Carcinicultura
Chapadinha 13/07/2005 Desmatamento
Chapadinha 26/08/2005 Desmatamento
Brejo 22/09/2005 Desmatamento
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RELATÓRIO CRONOLÓGICO DO CAO-UMA.
2004
Novembro.
• 25/11/2004 - Nomeação de coordenador pela portaria nº 2682;
• 26/11/2004 - Atendimento de consulta e remessa de Atendimento de
consulta e remessa de material sobre crimes florestais para a
Promotoria de Justiça de João Lisboa.
Dezembro.
• 13/12/2004 - Reunião do GEPEC-BM com a Secretária Adjunta de
Meio Ambiente e técnicos para tratar de licenciamento de
carcinicultura;
• 15/12/2004 - Ofício circular a todos os Promotores de Justiça do
Estado comunicando assunção do cargo e encaminhando
questionário de dados da comarca;
• Organização e instalação da sala do Centro de Apoio Operacional;
• 30/12/2004 - Encaminhamento do termo de referência da Política
Institucional de Meio Ambiente. Processo nº5713AD/2004;
• 30/12/2004 - Solicitação de designação dos integrantes do Centro de
Apoio Processo nº5714AD/2004 e Portaria nº3038/2004;
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• 30/12/2004 - Assinatura do convênio com o Ministério do Meio
Ambiente para implantação do Programa Piloto de Proteção das
Florestas Tropicais do Brasil e Subprograma de Política de
Recursos Naturais.
2005
Janeiro.
• 06.01.2005 - Resposta a ofício do CAO-UMA SP;
• 07.01.2005 – Reunião com equipe do CAO-UMA;
• 11.01.2005 - Proposta de celebração de convênio com a JUCEMA;
• 13/01/2005 - Expedição de ofício circular a todos os Coordenadores
de Centros de Apoio Operacional do Brasil;
• Preparação dos projetos para 2005;
• Preparação da Nota Técnica nº001/2005 sobre transporte e
armazenamento ilegal de madeira;
• 19/01/2005 - Assinatura do contrato de gestão do CAOp;
• 31/01/2005 - Reunião do Centro de Apoio Operacional para
discussão do termo de referência e distribuição de projetos;
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Fevereiro.
• 03/02/2005 - Atendimento de consulta e remessa de material sobre
torres de celular para a Promotoria de Justiça de Carolina;
• 04/02/2005 - Atendimento de consulta e remessa de material sobre
poluição sonora para a Promotoria de Justiça de Itapecuru;
• 10/02/2005 - Encaminhamento da Nota Técnica nº001/2005 sobre
transporte e armazenamento ilegal de madeira;
• 21/02/2005 - Reunião do Centro de Apoio Operacional para
discussão dos projetos.
• 24/02/2005 – Dia inteiro de trabalho no CAO-UMA.
Março.
• 10/03/2005 - Reunião com a Gerente Regional do IBAMA;
• 11/03/2005 – Reunião do CAO-UMA;
• 14/03/2005 – Apresentação do Termo de Referência ao PGJ;
• 15 a 18/03/2005 – Participação na Oficina de Planejamento do
Subprograma de Política de Recursos Naturais do MMA;
• 21/03/2005 - Reunião do Grupo Especial de Proteção Ecológica da
Baixada Maranhense;
• 25/03/2005 – Elaboração do calendário do CAO-UMA;
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• 28/03/2005 – Consolidação das informações enviadas pelos
Promotores de Justiça;
• 31/03/2005 – Apresentação do termo de referência ao Colégio de
Procuradores de Justiça. Entrega do 1º Relatório Quadrimestral.
Abril.
• 01/04/2005 – Oficina de planejamento do GEPEC-BM;
• 04/04/2005 – Audiência pública em Anajatuba;
• 25/04/2005 – Emissão da 2ª Nota Técnica (Palmeiras de Babaçu);
• 27 a 29/04/2005 – V Congresso Brasileiro do Ministério Público de
Meio Ambiente;
Maio.
• 05/05/2005 – Reunião com o Núcleo da Campanha Plano Diretor
Participativo do Ministério das Cidades;
• 12/05/2005 – Visita ao Superintendente da CEF. Projeto Planos
Diretores;
• 13/05/2005 – Assinado o termo de prorrogação do convênio
MMA/PPG7;
• 30/05/2005 – Assinatura de convênio com o CREA-MA;
• 31/05/2005 – Reunião do Conselho Estadual do Meio Ambiente –
CONSEMA.
Junho.
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• 01/06/2005 – Lançamento da página do Centro de Apoio
Operacional do Meio Ambiente – CAOUMA.
• 15/06/2005 – Reunião do Conselho Estadual do Meio Ambiente.
• 17/06/2005 – 1ª Reunião com Promotores de Meio Ambiente da
Ilha de São Luís;
• 22/06/2005 – Reunião do CONSEMA. Resíduos de Saúde.
Julho.
• 04/07/2005 – Reunião do CAO-UMA. Breve avaliação do
andamento dos trabalhos e análise do relatório do Bianual do
GEPEC-BM.
• 08/07/2005 – Reunião dos Promotores de Meio Ambiente da ilha de
São Luís.
• 11/07/2005 – Dia inteiro de trabalho no CAO-UMA;
• 13/07/2005 – Audiência pública em Chapadinha.
• 14/07/2005 – Assinatura do convenio com BPFLO.
• 18/07/2005 – Reunião com os Promotores de Meio Ambiente do
Baixo Parnaíba. Tema: Desmatamentos e reserva florestal legal.
Entrega de recomendação do PGJ e formação do Plano de Gestão
Ambiental Integrada do Baixo Parnaíba.
• 22/07/2005 – Reunião do Grupo da ILHA;
• 27/07/2005 – Reunião do CONSEMA;
• 29/07/2005 – Reunião do Grupo da Ilha;
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Agosto.
• 04/08/2005 – Atendimento de consulta e remessa de material sobre
parcelamento do solo para a Promotoria de Justiça de Pedreiras.
Atendimento a consulta da Comarca de Imperatriz;
• 04/08/2005 – Reunião do CONSEMA;
• 08/08/2005 – Reunião do CAO-UMA;
• 10/08/2005 – Atualização da Home Page com renovação de dois
arquivos de jurisprudência e inserção de mais um;
• 15/08/2005 – Reunião do CAO-UMA. Projetos e seminário.
• 16/08/2005 – Atendimento de consulta e remessa de material sobre
resíduos sólidos para a Promotoria de Justiça de Bacabal;
• 18/08/2005 – Audiência na Justiça Federal – Búfalos;
• 19/08/2005 - Reunião com Promotores do Baixo Parnaíba;
• 22/08/2005 – Reunião do GEPEC-BM;
• 26/08/2005 – Reunião do GEPEC – São Luís;
• 26/08/2005 – Audiência Pública em Chapadinha
• 29/08/2005 – Atendimento de consulta e remessa de material sobre
áreas de preservação permanente e Plano Diretor para a
Promotoria de Justiça de Barreirinhas;
• 29/08/2005. às 15:00h - Reunião com Promotores. Projeto do
Manual de Atuação Funcional.
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• 30/08/2005 – Encaminhamento de projeto ao FDD;
Setembro.
• 05/09/2005 – Reunião com Promotores do Baixo Parnaíba;
• 19/09/2005 – Reunião do CAO-UMA e Baixo Parnaíba;
• 22/09/2005 – Audiência Pública em Brejo – MA;
• 26/09/2005 – Reunião do CONSEMA (Dr. Froz).
• 26/09/2005 – Reunião do GEPEC-BM.
Outubro.
• 05/10/2005 – Reunião do CONSEMA – (Dr. Froz).
• 07/10/2005 – Reunião do CAO-UMA;
• 17/10/2005 – Reunião com Promotores do Baixo Parnaíba e STCP;
• 18/10/2005 – Atualização da Home Page do CAO-UMA.
• 26/10/2005 – Reunião de Coordenadores em Porto Alegre;
Novembro
• 08/11/2005 – Assinatura da 2ª Prorrogação do convenio PPG7;
• 16/11/2005 – Atualização da HOME PAGE.
• 18/11/2005 – Reunião do GEPEC – São Luís;
• 21/11/2005 – Reunião do CAO-UMA.
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• 22/11/2005. Encaminhamento ao PGJ do Relatório anual do Centro
de Apoio Operacional (art.38,V da Lei Compl. nº013/91)
São Luís, 22 de novembro de 2005,
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