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Código Sindical: 002.113.08039-1 - CNPJ.: 33.531.658/0001-89 Carta Sindical: 18915/1941 Av. Graça Aranha, 19 Gr. 1102 Centro Rio de Janeiro CEP20.030-002 Telefone: 2524-8386 Telefax: 2524-8482 - Email: [email protected] Filiado à: MENSAL ******************* ABRIL / 2011 ******************** DIRETORIA: PRESIDENTE: Nilton Pereira SECRETÁRIO: Antônio Chiacchio Cantisano TESOUREIRA: Vera Lúcia Lourenço da Silva CONSELHO FISCAL: José Moreira dos Santos Ilídio da Silva Fernandes Alice Fonseca Nogueira SUPLENTES DA DIRETORIA: José Mario Vairo Sérgio Roberto Gomes Sampaio Joaquim Moreira Pinheiro SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL: Herbert Parente da Rocha Martins Alberto dos Santos Gambardella George Bernardo Fernandes Gonçalves Cenário para o comércio varejista de material de construção O processo de consolidação do mercado interno face ao crescimento da economia brasileira se deve, em grande parte, ao fôlego do setor de construção civil. Melhores condições de crédito, em especial prazos mais longos, desonerações fiscais e o bom desempenho do mercado de trabalho contribuem para o aquecimento do setor, que permanece com grande potencial de expansão tendo em vista a persistência do déficit habitacional do país. A reboque, o volume de vendas de materiais de construção, salvo o período da última crise econômica, segue em trajetória de franco crescimento, sobretudo no estado do Rio de Janeiro, que vive um momento diferenciado em termos de conjuntura econômica. Podemos elencar importantes razões para o fato. Em primeiro lugar, o papel protagonista do mercado doméstico na economia do estado permitiu que o estado do RJ fosse menos prejudicado pela crise econômica, o que contribuiu para uma retomada mais ágil. A importância do comércio de bens, serviços e turismo fluminense faz-se presente de modo claro: 448 mil empresas aproximadamente, que respondem por cerca de 60% do PIB e quase 90% dos estabelecimentos do estado, gerando mais de 3,1 milhões de empregos formais 81% do total. Além disso, foi o primeiro estado brasileiro a conquistar o grau de investimento, em 2010. Por fim, mas não menos importantes, contam de modo significativo nesse processo os desafios postos pela realização de grandes eventos internacionais, como Rock in Rio, Jogos Militares, Copa das Confederações, Copa do Mundo, Olimpíadas e Rio+20. A Fecomércio-RJ estima a criação de aproximadamente 480 mil postos de trabalho no estado por conta da realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Sediar eventos desse porte significa atrair investimentos, empregos e turistas, elevar a produtividade do trabalho e ampliar, ainda mais, a visibilidade do estado no exterior, contribuindo para um ciclo virtuoso da economia, a nosso ver, já em curso. Esse cenário se reflete na pesquisa abaixo. O volume de vendas de materiais de construção no estado do Rio de Janeiro, não só sofreu menos no período da crise, como a partir de segundo semestre do ano passado passou a crescer bem acima da média nacional, alcançando o patamar recorde de 22,3% em janeiro deste ano, período de divulgação mais recente da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE. Continuação na página 2

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Page 1: Cenário para o comércio varejista de material de construção · do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Sediar eventos desse porte significa atrair investimentos, empregos

Código Sindical: 002.113.08039-1 - CNPJ.: 33.531.658/0001-89 – Carta Sindical: 18915/1941

Av. Graça Aranha, 19 Gr. 1102 – Centro – Rio de Janeiro – CEP– 20.030-002

Telefone: 2524-8386 – Telefax: 2524-8482 - Email: [email protected]

Filiado à:

MENSAL

*******************

ABRIL / 2011

******************** DIRETORIA:

PRESIDENTE: Nilton Pereira SECRETÁRIO: Antônio Chiacchio Cantisano TESOUREIRA: Vera Lúcia Lourenço da Silva

CONSELHO FISCAL: José Moreira dos Santos Ilídio da Silva Fernandes Alice Fonseca Nogueira

SUPLENTES DA DIRETORIA: José Mario Vairo Sérgio Roberto Gomes Sampaio Joaquim Moreira Pinheiro

SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL: Herbert Parente da Rocha Martins Alberto dos Santos Gambardella George Bernardo Fernandes Gonçalves

Cenário para o comércio

varejista de material de

construção

O processo de consolidação do mercado interno face ao crescimento da economia brasileira se deve, em grande parte, ao fôlego do setor de construção civil. Melhores condições de crédito, em especial prazos mais longos, desonerações fiscais e o bom desempenho do mercado de trabalho contribuem para o aquecimento do setor, que permanece com grande potencial de expansão tendo em vista a persistência do déficit habitacional do país. A reboque, o volume de vendas de materiais de construção, salvo o período da última crise econômica, segue em trajetória de franco crescimento, sobretudo no estado do Rio de Janeiro, que vive um momento diferenciado em termos de conjuntura econômica. Podemos elencar importantes razões para o fato. Em primeiro lugar, o papel protagonista do mercado doméstico na economia do estado permitiu que o estado do RJ fosse menos prejudicado pela crise econômica, o que contribuiu para uma retomada mais ágil. A importância do comércio de bens, serviços e turismo fluminense faz-se presente de modo claro: 448 mil empresas aproximadamente, que respondem por cerca de 60% do PIB e quase 90% dos estabelecimentos do estado, gerando mais de 3,1 milhões de empregos formais – 81% do total. Além disso, foi o primeiro estado brasileiro a conquistar o grau de investimento, em 2010. Por fim, mas não menos importantes, contam de modo significativo nesse processo os desafios postos pela realização de grandes eventos internacionais, como Rock in Rio, Jogos Militares, Copa das Confederações, Copa do Mundo, Olimpíadas e Rio+20. A Fecomércio-RJ estima a criação de aproximadamente 480 mil postos de trabalho no estado por conta da realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Sediar eventos desse porte significa atrair investimentos, empregos e turistas, elevar a produtividade do trabalho e ampliar, ainda mais, a visibilidade do estado no exterior, contribuindo para um ciclo virtuoso da economia, a nosso ver, já em curso. Esse cenário se reflete na pesquisa abaixo. O volume de vendas de materiais de construção no estado do Rio de Janeiro, não só sofreu menos no período da crise, como a partir de segundo semestre do ano passado passou a crescer bem acima da média nacional, alcançando o patamar recorde de 22,3% em janeiro deste ano, período de divulgação mais recente da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE.

Continuação na página 2

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Mais uma importante evidência do aquecimento do setor no estado do Rio de Janeiro é o elevado custo médio do metro quadrado, o mais alto de todo o Brasil, R$ 891,42, contra uma média nacional de R$ 775,43, segundo o IBGE.

Custo médio do m² em moeda corrente

mar/11 Brasil e Unidade da Federação

Custo médio - moeda corrente (Reais)

Brasil 775,43 Minas Gerais 746,52 Espírito Santo 685,18 Rio de Janeiro 891,42 São Paulo 843,34 Fonte: IBGE - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

Ainda de acordo com o IBGE, a produção de insumos típicos para construção civil segue em bom ritmo, com crescimento na casa dos dois dígitos. Até fevereiro último, a taxa de expansão da produção de insumos típicos nos últimos doze meses era de 12,0%, enquanto que a do cimento, em especial, registrara 9,8%. Nesse último caso, o crescimento do preço para o consumidor durante o mesmo período fora de 4,3%, mantendo trajetória relativamente constante nos últimos meses.

Ainda se tratando do cimento, dispomos a seguir os preços de tal item em cada estado do país, tendo como base dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, disponibilizado pelo IBGE. O saco de 50 kg do cimento Portland composto custa no estado do Rio de Janeiro R$21,40, em média. O preço mais alto foi registrado no Acre (R$32,00) e o mais baixo no Distrito Federal (R$17,90). A análise sobre o Índice Nacional de Construção Civil sugere que a inflação no setor decorre, em maior parte, do custo da mão de obra, que tem crescido acima do custo de materiais e serviços no período pós crise, de acordo com o gráfico abaixo. A rigidez dos salários, em geral indexados a reposições por perdas com a inflação, não permitiu um realinhamento de custos ao longo de 2009/10, conforme ocorrera com materiais e serviços. A tendência recente é de estabilidade destes custos. Até fevereiro último, enquanto o INCC alcançou 7,4% de alta nos 12 meses anteriores, as aberturas Mão de Obra e Materiais e Serviços registraram 9,6% e 5,5%, respectivamente. Os indicadores abordados neste relatório corroboram um cenário favorável para o setor de construção civil e seus insumos. Ainda que haja uma perspectiva de moderação do ritmo de crescimento das vendas em função das medidas recentes de encarecimento do crédito e do corte de R$ 5,1 bi no programa Minha Casa, Minha Vida, o setor tende a manter o bom desempenho por um bom tempo. Os grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas serão importantes catalisadores ao representarem um volume vultoso de investimentos. Por sua vez, os gargalos que ainda persistem dizem respeito à mão de obra, infra estrutura, alta carga tributária e crédito ainda relativamente caro.

(Fonte: FECOMERCIO-RJ – Superintendência de Economia e Pesquisas – 20/04/2011 )

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UFIR-RJ - Veja os valores da UFIR-RJ:

Período Valor em R$ Ato Legal

2010 2,0183 Resolução SEFAZ 265/2009

2011 2,1352 Resolução SEFAZ 354/2010

NOTAS IMPORTANTES:

Abertura de Lojas em dias de Feriado

Todos os Termos de Adesão para trabalho em dias de feriados deverão ser homologados pelo sindicato

patronal (Sindifer-Rio) e pelo Sindicato laboral (SECRJ-Sindicato dos Empregados no Comercio), em

conjunto, de acordo coma cláusula 19ª da Convenção Coletiva firmada entre ambos os sindicatos.

Revisão salarial 2011

Dia 12 (doze) de Maio é a data-base para efeito do reajuste salarial dos comerciários empregados nos

estabelecimentos comerciais de nossa representação. Estamos nos aproximando da data-base da nossa

representação (12 de maio), razão pela qual solicitamos que mantenham seus dados cadastrais atualizados

para que possamos informá-los das negociações em tempo hábil.

MÊS DE MAIO DE 2011

DIA OBRIGAÇÕES

04 IR-Fonte

06 Pagamento de Salários;

06 CAGED – CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS – Disquete ou Internet;

06 FGTS – FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO;

06 DACON – DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO E CONTRIB. SOCIAIS –MENSAL

10 GPS – REMESSA DA CÓPIA PARA SINDICATO

16 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Mensais - Individuais e domésticos;

13 IR-Fonte

20 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Empregador urbano;

20 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Cooperativa de Trabalho;

20 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – RETENÇÃO DOS 11%;

20 SIMPLES NACIONAL;

25 COFINS; PIS – Folha de pagamento; PIS - demais empresas;

31 IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA – 2ª COTA

31 CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO – INFORMAÇÃO AO MTE

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES

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TABELAS

SALÁRIO MÍNIMO

ATO LEGAL

A partir de Até Valor Mensal

R$

Valor Dia

R$

Valor Hora

R$ Lei 12.382/2011 1-03-2011 545,00 18,17 2,48

Medida Provisória 516/10 1-1-2011 31-12-2011 540,00 18,00 2,45

Media Provisória 474/09 1-1-2010 31-12-2010 510,00 17,00 2,32

Media Provisória 456/09 1-2-2009 31-12-2009 465,00 15,50 2,11

Lei 11.709/2008 1-3-2008 31-01-2009 415,00 18,83 1,89

Lei 11.498/2007 1-4-2007 29-02-2008 380,00 12,67 1,73

Lei 11,321/2006 1-4-2006 31-03-2007 350,00 11,67 1,59

Lei 11.164/2005 1-5-2005 31-03-2006 300,00 10,00 1,36

Lei 10.888/2004 1-5-2004 30-04-2005 260,00 8,67 1,18

SEGURO-DESEMPREGO A partir de 1-1-2011

FAIXAS DE SALARIO MÉDIO

Até R$ 899,67 Multiplicar-se-á o salário médio por 0,8 (80%)

Mais de R$ 899,67 até 1.499,58 Multiplica-se R$ 899,67 por 0,8 (80%) e o que exceder, multiplica-se por 0,5

(50%) e somam-se os resultados

Acima de R$ 1.499,58 O valor da parcela será de R$ 1.019,70

PREVIDÊNCIA SOCIAL Segurados empregados, inclusive domésticos e trabalhadores avulsos

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE 1º/01/ 2011

Salário de Contribuição Alíquota para fins de recolhimento do INSS (%) até 1.106,90 8,00

de 1.106,91 até 1.844,83 9,00

de 1.844,84 até 3.689,66 11,00

SALÁRIO FAMÍLIA - a partir de 1/01/2011 -

Remuneração até R$ 573,58 ..................................................................................... R$ 29,41 Remuneração superior a R$ 573,58 e igual ou inferior a R$ 862,11 = R$ 20,73

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - A partir de abril/2011 Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.566,61 - -

De 1.566,62 até 2.347,85 7,5 117,49

De 2.347,86 até 3.130,51 15 293,58

De 3.130,52 até 3.911,63 22,5 528,37

Acima de 3.911,63 27,5 723,95

Dedução por dependente: R$ 157,47 deduzindo-se ainda o INSS para efeito do cálculo do IR a pagar.

TABELA PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL DE 2011

Linha Classe de Capital Social Alíquota % Parcela a

Adicionar (R$)

01 de 0,01 a 17.778,00 Contr. Mínima 142,22

02 de 17.778,01 a 35.556,00 0,8% -

03 de 35.556,01 a 355.560,00 0,2% 213,34

04 de 355.560,01 a 35.556.000,00 0,1% 568,90

05 de 35.556.000,01 a 189.632.000,00 0,02% 29.013,70

06 de 189.632.000,01 em diante Contr. Máxima 66.940,10

FEDERAL

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TABELA PARA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA- PATRONAL DE 2011

Descrição Tabela 2011

Micro-empresa R$ 95,00

Acrescentar R$ 6,40 por empregado

Demais Empresas Contribuição máxima por estabelecimento:

R$ 1.870,00

Contribuição máxima por empresa:

R$ 30.400,00

Autônomo, Ambulante e Feirante

R$ 49,00

Obs: Este pagamento não quita débitos da Contribuição Sindical. Pagamento após 31/03/2011, entrar em contato com a secretaria.

NOTA: Na presente Circular encontra-se a integra da Lei Estadual n.º 5.950, de 13 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 14/04/2011 que revoga a Lei n.º 5.627/09. A Mencionada Lei institui os valores de piso salarial para as categorias profissionais ali mencionadas, produzindo os efeitos a partir de abril de 2011. Assim, a atual lei: 1 – não retroage aos valores já pagos pelo empregador; 2 – não obriga os sindicatos a observarem a lei quando forem celebrar seus instrumentos coletivos; 3 - não obriga os sindicatos a aplicarem a lei em detrimento dos instrumentos coletivos que fixarem valores inferiores. Fica, portanto, prevalecendo os valores dos pisos salariais fixados em Acordo Coletivo da categoria econômica do Sindifer-Rio.

PISOS SALARIAIS – MAIO/ 2011 COMERCIÁRIO - ACORDO COLETIVO/01 - A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2010. 1ª FAIXA - Empacotador, Etiquetador, Aux. Serv. Gerais, Aux. Escritório, Estoquista, Aux. de Depósito, Repositor, e outras funções similares - R$ 582,00 2ª FAIXA - Vendedor Balconista, operador de caixa e pessoal de escritório (exceto aqueles estabelecidos na 1ª Faixa) e outras funções similares - R$ 594,00 3ª FAIXA - Empregados cujas funções determinem tarefas pertinentes a venda através de telefonia ou similares, como operador de telemarketing - R$ 600,00 Garantia de Comissionista......................................................... R$ 648,00 Experiência por 90 dias ........................................................... R$ 510,00 Quebra de caixa ........................................................................... R$ 25,50 Ajuda de Custo do Comissionista ............................................... R$ 23,00 Lanche ao Sábados: Por qualquer trabalho realizado aos sábados, após às 14:30h – R$8,50; Jantar- por trabalho realizado após 18:30h – R$ 8,50

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MOTORISTA – CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA – NORMA COLETIVA De acordo com a diretriz abraçada pela Orientação Jurisprudencial n. 55 da SBDI-1, convertida na Súmula n. 374, ambas do TST, o empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria. No caso, as instâncias ordinárias deferiram ao reclamante diferenças salariais decorrentes da aplicação de instrumentos coletivos pertencentes à categoria profissional dos motoristas – profissão do Reclamante – embora o Reclamado não tenha participado das negociações coletivas dos rodoviários, tendo em vista que se submetia às normas coletivas vinculadas à sua atividade preponderante. Assim, merece reforma a decisão regional, julgando-se improcedentes os pedidos de diferenças salariais calcados nas referidas normas coletivas. Recurso de Revista parcialmente conhecido e provido (TST – Ac. Unan. Da 4ªT., publ. Em 12-8-2005 – RR 742384/2001 – Rel. Min. Ives Gandra Martins Filho).

Íntegra da Súmula 374. NORMA COLETIVA. CATEGORIA DIFERENCIADA. ABRANGÊNCIA. (Conversão da Orientação Jurisprudencial n. 55 da SDI-1) (Rs. 129/2005, DJ de 20,22 e 25.04.2005)’ Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria. (ex.-OJ n. 55 – Inserida em 25.11.1996)

Tabela de Reajuste de Aluguel – Mês de MAIO/11 – competência ABRIL /2011

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DICAS

VENÇA A RESISTÊNCIA DO CLIENTE COM UM BATE-PAPO

Está mais do que comprovado que o bate-papo é a chave no processo para vencer a resistência. Afirmações curtas e rápidas não levam o vendedor a lugar nenhum. Por esse motivo, é necessário que ele saiba lidar com as mais diversas situações de maneira dinâmica, rápida e inteligente. Fale algo divertido, por exemplo, mas tome cuidado para não ser pejorativo. Utilize seus conhecimentos e faça perguntas interessantes ao cliente. É aconselhável que a abordagem inicial seja feita com perguntas abertas, que possibilitarão ao vendedor manter uma conversa esclarecedora com o cliente. Desta maneira, ficará muito mais fácil estimular uma conversa amigável com o cliente.

COMO VOCÊ TEM FEITO A ABERTURA DE VENDA ?

A abertura de venda pode ser a etapa mais importante de todo o processo da venda e é a chave para o bom andamento de todo o resto do atendimento. Ao abri-la com eficácia, você será capaz de reduzir a resistência, facilitando a sondagem. Mas você já parou para pensar como tem sido a sua abertura de venda? As linhas que costuma usar são estimulantes, interessantes e criativas? Aplique ao seu dia a dia as dicas a seguir e veja que é possível ser bem-sucedido em relação a esse importante processo da venda. 1. Para abrir a venda com eficiência, use uma boa linha de abertura e evite frases desgastadas, como “Posso ajudá-lo(a)?”; 2. Nunca acredite que um cliente está “só olhando”, pois o percentual de clientes que realmente está “só olhando” é bem pequeno;

3. Evite o relacionamento comercial e, em vez disso, procure criar um relacionamento mais pessoal, que funcionará muito melhor; 4. Procure quebrar a resistência natural dos clientes em relação ao seu papel de vendedor; 5. Tente evitar comportamentos que, tradicionalmente, resultam em reações negativas por parte dos clientes; 6. Evite fazer perguntas que possam ser respondidas com uma simples palavra como “sim” ou “não”, pois a chance de desenvolver um relacionamento a partir dessas respostas é pequeno; 7. Se você for fazer um elogio, faça isso com cuidado, porque ele pode se voltar contra você; 8. Para superar a resistência dos clientes em serem abordados diretamente, descubra como você pode proceder para agir de maneira menos ameaçadora, evitando invadir o espaço pessoal de cada um deles. Enfim, dedique-se a praticar linhas de abertura, assim como se dedica a aprender sobre um produto de sua loja. Dessa maneira, conseguirá desenvolver suas próprias linhas de abertura de venda. Acredite: elas têm de ser feitas somente por você!

Fonte: www.varejistas.com.br

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ORIENTAÇÕES

Em resposta à consulta formulada a respeito da situação do empregado aposentado por invalidez, temos a esclarecer o que segue:

A aposentadoria por invalidez é um benefício previdenciário devido ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio doença, for considerado incapaz para o trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício da atividade que lhe garanta a subsistência. A concessão da aposentadoria por invalidez suspende os efeitos do contrato de trabalho pelo prazo que perdurar o benefício. Embora esteja previsto no artigo 475 da CLT que a aposentadoria por invalidez suspende o contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis da previdência social, a nova lei previdenciária não mais prevê prazo para efetivação do benefício intitulado aposentadoria por invalidez. Desde a promulgação da Lei 8.213/90, a aposentadoria por invalidez não mais se torna definitiva após cinco anos, como previa a lei anterior. Dessa forma, a cada dois anos o segurado deve se submeter à perícia médica que irá avaliar sua capacidade para o trabalho, sob pena de suspensão do benefício. A aposentadoria por invalidez será mantida enquanto o segurado for considerado incapaz para o trabalho. Durante esse período, o empregador não efetua qualquer pagamento ao empregado ( salvo previsão contrária expressa em convenção) ou não sendo devidos, também, os depósitos em conta vinculada referente ao FGTS. Como conseqüência dessa previsão legal, a empresa não poderá rescindir o contrato de trabalho, tendo em vista a possibilidade de reabilitação do empregado, assegurando-se, caso isso ocorra, o seu retorno à função anteriormente ocupada. Por se tratar de um direito de ordem pública, portanto irrenunciável, não cabe na hipótese sequer formular pedido de demissão. A rescisão do contrato de trabalho, somente poderá ocorrer em caso de morte do empregado, por iniciativa de uma das partes, quando o empregado tenha recuperado a capacidade para o trabalho ou com a conversão da mesma em aposentadoria por idade, ou seja, quando o empregado completar 65 anos de idade, se for homem e 60 anos de idade, se for mulher, situação em que, terá direito as correspondentes verbas rescisórias. Sendo assim, muito embora o motivo da doença narrada na consulta nos leve a crer que a possibilidade de retorno ao trabalho seja remota, a empresa não poderá rescindir o contrato de trabalho do empregado, diante da previsões contidas na legislação previdenciária. Conforme já dito, a aposentadoria por invalidez será mantida enquanto o segurado for considerado incapaz para o trabalho, sendo que nesse período, o empregador não efetua qualquer pagamento ao empregado ( salvo previsão contrária expressa em convenção) ou não sendo devidos, também, os depósitos em conta vinculada referente ao FGTS. Não obstante a suspensão do contrato de trabalho e a proibição do empregador efetuar a rescisão contratual, terá o empregado direito à movimentação dos depósitos em conta vinculada do FGTS, bem como saque das quotas de participação do PIS/PASEP, devendo o empregado comparecer a Caixa Econômica Federal munido da carta de aposentadoria concedida pela Previdência Social. O empregador deverá, quando concedida a aposentadoria por invalidez, anotar na Carteira de Trabalho –CTPS e na ficha de registro ou livro de registro de empregados a data do início do período de suspensão do contrato de trabalho, com base no documento fornecido pelo INSS que comprove o citado beneficio.

Consulta Jurídica respondida pelo departamento jurídico do

Sindifer-rio, através do Pimpão Advogados Associados

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L E G I S L A Ç Ã O

I. Ato Declaratório Executivo CODAC nº 22, de 15.03.2011 - DOU 1 de 24.03.2011 - Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança. - Inclui novos serviços no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) com permissão de acesso por meio de código de acesso.

II. Ato Declaratório Executivo CODAC nº 24, de 28.03.2011 - DOU 1 de 31.03.2011 -

Coordenadoria-Geral de Arrecadação e Cobrança. Dispõe sobre a instituição de código de receita para o caso que especifica.

III. Decreto nº 7.455, de 25.03.2011 - DOU 1 de 28.03.2011 - Republicado DOU 1 de

01.04.2011. Altera o Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, que dispõe sobre a incidência do IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre produtos dos Capítulos 21 e 22 da TIPI, e o Decreto nº 5.062, de 30 de abril de 2004, que dispõe sobre o coeficiente para redução das alíquotas específicas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que tratam os arts. 51 e 52 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003.

IV. Decreto nº 33.442, de 28.02.2011 – DOM de 01.03.2011 Dispõe sobre a concessão de

incentivo na modalidade de crédito a favor de tomadores de serviços que receberem a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e - NOTA CARIOCA, para fins de abatimento no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU.

V. Decreto nº 7.456, de 28.03.2011 - DOU 1 de 29.03.2011 Altera o Decreto nº 6.306, de 14

de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF.

VI. Decreto nº 33.443, de 28.02.2011 - DOM de 01.03.2011 Dispõe sobre a concessão de

incentivo na modalidade de sorteio de prêmios entre pessoas naturais tomadoras de serviços que receberem a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e - NOTA CARIOCA.

VII. DECRETO 42.903, DE 28-3-2011 - (DO-RJ DE 29-3-2011) – IMPORTAÇÃO. Diferimento.Estado

concede diferimento do ICMS para importações de mercadorias realizadas por varejistas.Esta

alteração do Decreto 36.449, de 29-10-2004 (Informativo 45/2004), que concede regime

especial para centrais de distribuição e estabelecimentos varejistas que realizam vendas

através da internet, serviços de telemarketing e plataformas eletrônicas em geral, permite que

o ICMS devido nas importações de mercadorias realizadas por estabelecimentos varejistas seja

pago junto com o devido nas saídas.

VIII. Instrução Normativa RFB nº 1.140, de 29.03.2011 - DOU 1 de 30.03.2011 – Secretaria da Receita Federal do Brasil. Fixa as datas para a restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2011, ano-calendário de 2010.

IX. Medida Provisória nº 528, de 25.03.2011 - DOU 1 de 28.03.2011 Altera os valores

constantes da tabela do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.

X. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 529, DE 7 DE ABRIL DE 2011. Altera a Lei no 8.212, de 24 de julho de

1991, no tocante à contribuição previdenciária do microempreendedor individual.

XI. Portaria RFB nº 2.302, de 18.03.2011 - DOU 1 de 23.03.2011 – Secretaria da Receita Federal do Brasil . Revoga a Portaria RFB nº 2.166, de 5 de novembro de 2010, que disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal.

XII. Portaria RFB nº 2.344, de 24.03.2011 - DOU 1 de 28.03.2011 – Secretaria da Receita

Federal do Brasil. Disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal constantes de sistemas informatizados da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

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XIII. Lei nº 5.911, de 03.03.2011 - DOE 1 de 04.03.2011 - Altera a Lei nº 3.669, de 21 de junho de 2001.

XIV. Lei nº 5.918, de 16.03.2011 - DOE 1 de 17.03.2011 – Republicado no DOE 1 de 18.03.2011.

Dispõe sobre a criação de um cadastro de compra e venda de cabo de cobre nos ferros velhos do estado do rio de janeiro.

XV. Lei nº 5.928, de 25.03.2011 - DOE 1 de 28.03.2011. Obriga a divulgação, nas embalagens,

do tempo natural de degradação das formas de descarte final dos produtos potencialmente nocivos ao ambiente e dá outras providências.

XVI. LEI COMPLEMENTAR 112, DE 17-3-2011 - (DO-RJ DE 21-3-2011) – EDIFICAÇÃO. Medidor

Individual de Água – Município do Rio de Janeiro. Novos prédios deverão ter medidores

individuais de água. A referida Lei Complementar, que entra em vigor no prazo de 90 dias

contados da data da publicação, estabelece que será obrigatória a instalação e utilização de

medidores de consumo de água individuais, por unidade, nas edificações multifamiliares,

comerciais e mistas a serem licenciadas no Município do Rio de Janeiro, observando-se que a

concessão do habite-se passa a ser condicionada ao cumprimento desta regra. Os condomínios

das edificações multifamiliares, comerciais e mistas já existentes poderão requerer ao órgão

municipal competente licença para a execução de obra que os adapte às disposições desta Lei

Complementar.

XVII. INSTRUÇÃO NORMATIVA 1.146 RFB, DE 6-4-2011 - (DO-U DE 7-4-2011) - RFB – SECRETARIA

DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Acesso ao e-CAC. Alteradas as normas sobre emissão de

procuração para acesso ao Portal e-CAC. De acordo com o ato em referência, que altera o

artigo 3º da Instrução Normativa 944 RFB, de 29-5-2009 e revoga a Instrução Normativa 1.120

RFB, de 4-1-2011, será aceita a procuração, com firma reconhecida em cartório, caso o próprio

contribuinte, pessoa física, não possa comparecer perante o servidor da Receita Federal para

imprimi-la e assiná-la. Em consequencia disso, para validação da procuração, passa a ser

exigido, também, o documento de identificação do procurador.

XVIII. RESOLUÇÃO 3.959 BACEN, DE 31-3-2011 - (DO-U DE 4-4-2011) – BACEN. Correspondente

Bancário. Alteradas as normas sobre contratação de correspondentes bancários.

XIX. LEI Nº 5.950-RJ DE 13 DE ABRIL DE 2011 - INSTITUI PISOS SALARIAIS, NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS QUE MENCIONA E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º No Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial dos empregados, integrantes das categorias profissionais abaixo enunciadas, que não o tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho(grifo nosso), será de: I - R$ 607,88 (seiscentos e sete reais e oitenta e oito centavos) - Para os trabalhadores agropecuários e florestais; II - R$ 639,26 (seiscentos e trinta e nove reais e vinte e seis centavos) - Para empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; empregados do comércio não especializados; auxiliares de garçom e barboy; III - R$ 662,81 (seiscentos e sessenta e dois reais e oitenta e um centavos) - Para classificadores de correspondências e carteiros; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dosserviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; moto-boys; IV - R$ 686,34 (seiscentos e oitenta e seis reais e trinta e quatro centavos) - Para trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores

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de minas e pedreiras; contadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador; e garçons; V - R$ 709,84 (setecentos e nove reais e oitenta e quatro centavos) - Para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos detransportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar; VI - R$ 731,43 (setecentos e trinta e um reais e quarenta e três centavos) - Para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call Center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call Center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manutenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; operadores de instalações de processamento químico; trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; operadores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajustadores mecânicos; montadores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ourives; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubrificadores; bombeiros civis; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopédica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; e auxiliares de enfermagem; VII - R$ 860,14 (oitocentos e sessenta reais e quatorze centavos) - Para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; e técnicos em higiene dental; VIII - R$ 1.188,20 (um mil cento e oitenta e oito reais e vinte centavos) - Para os professores de Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), com regime de 40 (quarenta) horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicação; técnicos em mecatrônica; IX - R$ 1.630,99 (um mil, seiscentos e trinta reais e noventa e nove centavos) - Para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; e enfermeiros. Parágrafo único - O disposto no inciso VI deste artigo aplica-se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call Center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call Center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 06 (seis) horas diárias ou 180 (cento e oitenta) horas mensais. Art. 2º Ficam excetuados dos efeitos desta lei os empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e os excluídos pelo inciso II do parágrafo 1º do artigo 1º da Lei complementar n°103, de 14 de julho de 2000. Art. 3º Fica estabelecido que o envio de mensagem oriunda do Poder Executivo para instituição do piso salarial de que trata o inciso V do art. 7º da Constituição Federal, autorizado pela Lei Complementar Federal nº 103 de 14 de julho de 2000, deverá ser realizado impreterivelmente até o mês de janeiro do ano de vigência. Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos a partir de 1º de abril de 2011, revogadas as disposições da Lei nº 5627, de 28 de dezembro de 2009.Rio de Janeiro, em 13 de abril de 2011.

Solicite a íntegra da legislação que lhe interessar através do email [email protected]

Ou, entre em contato com a nossa secretaria pelo n. 2524-8386. Fale com Sr. Carlos Menezes.

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Projeto “Bem vindo empresário!” O Projeto “Bem vindo empresário!” têm o objetivo de criar e manter um forte canal de comunicação entre os sindicatos e as empresas ligadas ao comércio, associadas ou não, e com isso, fortalecer o sindicato como provedor de soluções empresariais. Estamos, por meio deste, abrindo o ciclo 2011 do projeto. Os temas propostos para trabalharmos este ano foram selecionados tomando como base o resultado das avaliações feitas com os próprios empresários participantes nos eventos realizados ao longo de 2010. Além disso, agregamos também sugestões do corpo técnico da FECOMERCIO-RJ. Segue a grade com os temas. Contudo, deixamos ainda a critério de V.Sa. a possiblidade de sugerir um outro tema de sua preferência. Para todos os temas listados, quer sejam sobre legislação emergente, quer sejam sobre técnicas de gestão empresarial, selecionaremos, em cada caso, consultores de reconhecido domínio do assunto. Temas propostos pela Fecomércio-RJ:

Nota Fiscal Eletrônica – Nf-e e SPED (Sistema de Escrituração Digital); Programa de Aplicativo Fiscal – ECF; Direito do Consumidor: O que o empresário precisa saber; Direito do Trabalho: O que o empresário precisa saber; Direito do Trabalho - Flexibilização das Leis Trabalhistas; Gerenciamento de Projetos Contratos Empresariais: Fundamentos e Modalidades; Marketing: Desafios e Oportunidades dos Tempos Atuais

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Saiba mais sobre os novos produtos e serviços do nosso Sindicato:

PLANOS DE SAÚDE UNIMED RIO, SUL AMÉRICA E MEMORIAL SAÚDE. DESCONTOS ESPECIAIS PARA EMPRESÁRIOS E EMPREGADOS DO

COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO

Procurando dar suporte à sua base de representação, o Sindifer-Rio juntamente com a Fecomércio-RJ oferece de planos de saúde com condições exclusivas para empresários e empregados do comércio de bens, serviços e turismo do Estado do Rio de Janeiro. Disponibilizamos o Plano de Saúde Unimed Rio, o Plano de Saúde Sul América e o Plano de Saúde Ambulatorial Memorial Saúde. O plano Unimed Rio é resultado de uma parceria com a Qualicorp, uma empresa especializada na oferta de benefícios coletivos por adesão, por meio de entidades de classe. Os descontos sobre os preços de tabela da Unimed Rio podem chegar à faixa dos 40% e variam conforme da modalidade do plano e da faixa etária.

Fx Etária Personal QC Personal QP ALFA BETA DELTA OMEGA

0- 18 75,97 85,14 91,53 126,29 146,47 183,1

19 - 23 96,52 108,15 116,29 160,43 186,08 232,63 24 - 28 120,62 135,17 145,32 200,49 232,55 290,72 29 - 33 126,92 142,23 152,91 210,96 244,69 305,89 34- 38 134,62 150,85 162,19 223,77 259,56 324,49 39 - 43 153,95 172,5 185,48 255,88 296,81 371,08 44 - 48 186,32 208,78 224,48 309,69 359,23 449,1 49 - 53 214,26 240,08 258,15 356,14 413,11 516,46

54 -58 298,45 334,42 359,59 496,09 575,45 719,42

59 ou mais 455,51 510,42 548,84 757,18 878,3 1.098,05

*Conforme condições contratuais. **O benefício deve ser contratado no ato da adesão e para todo o grupo familiar

inscrito no plano de saúde. *** Conforme promoção comercial vigente. Contrato de plano de assistência à saúde

coletivo por adesão, celebrado entre a Qualicorp. e a Unimed-Rio – Cooperativa de Trabalho Médico do Rio de Janeiro

Ltda., em convênio com a FECOMÉRCIO-RJ. Ressalta-se que o benefício referido origina-se de um contrato coletivo.

A adesão está condicionada ao cumprimento integral das condições específicas do contrato, bem como de sua política

de comercialização. Preços e rede médico-hospitalar credenciada estão sujeitos a alterações, por parte da operadora,

respeitadas as disposições contratuais e legais (Lei nº 9.656/98). Condições contratuais disponíveis para análise.

O seguro saúde Sul América também é administrado pela Qualicorp e oferece condição exclusiva

de adesão e rede de atendimento de alto padrão.

*Conforme condições contratuais. **O benefício deve ser contratado no ato da adesão e para todo o grupo familiar

inscrito no plano de saúde. *** Conforme promoção comercial vigente. Contrato de plano de assistência à saúde

coletivo por adesão, celebrado entre a Qualicorp. e aSulAmérica, em convênio com a FECOMÉRCIO-RJ.

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Ressalta-se que o benefício referido origina-se de um contrato coletivo. A adesão está condicionada ao cumprimento

integral das condições específicas do contrato, bem como de sua política de comercialização. Preços e rede médico-

hospitalar credenciada estão sujeitos a alterações, por parte da operadora, respeitadas as disposições contratuais e legais

(Lei nº 9.656/98). Condições contratuais disponíveis para análise.

Mais informações sobre o produto podem ser obtidas pelo telefone (21) 2524-8386

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MEDICINA DO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA PARA EMPRESA E TRABALHADOR Os acidentes e doenças decorrentes do trabalho são fatores extremamente negativos para a empresa e para o trabalhador acidentado. Além de diminuir a produtividade e aumentar o índice de absenteísmo nas empresas, são motivos de ações trabalhistas que geram indenizações. No caso do trabalhador, a saúde prejudicada aumenta o risco de incapacitação profissional e, consequentemente, afeta sua renda. Por essas razões, os serviços de medicina ocupacional e segurança devem ser reconhecidos não apenas pela exigência da legislação trabalhista e previdenciária; mas por se constituírem em ferramentas de fundamental importância para o mercado de trabalho. Para ajudar as empresas a cuidar da saúde dos empregados, por meio da adoção de programas de medicina ocupacional e segurança no trabalho, o Sindifer-Rio juntamente com a Fecomércio-RJ firmou uma parceria com a BR Med, empresa especializada na realização de serviços que garantem a saúde, o bem-estar e a segurança no dia a dia dos negócios. Assim, as empresas, especialmente as de pequeno porte, conseguem ter acesso a um serviço de qualidade, realizado com rigoroso padrão técnico. Entre os programas exigidos pela legislação estão o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - também conhecido como PCMSO, que consiste no acompanhamento do estado de saúde dos empregados por meio de exames médicos direcionados aos riscos a que estão expostos; o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - chamado de PPRA, que contempla, como o próprio nome diz, o reconhecimento e a avaliação dos riscos ambientais; o Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - o LTCAT, que reúne informações para enquadramento do empregado em situações de aposentadoria especial; e o Perfil Profissiográfico Previdenciário - conhecido como PPP, um documento com todo o histórico laboral do profissional, no qual são analisadas as atividades desenvolvidas em cada etapa do vínculo empregatício. Com a parceria, coloca-se todas essas soluções à disposição do empresário e faz a intermediação entre a prestadora de serviços e os clientes, assumindo o controle da marcação de consultas e exames, possibilitando que a empresa contratante tenha a segurança de ter o tema medicina ocupacional sob controle. Todos os exames clínicos e complementares, bem como as visitas técnicas são registrados em sistema específico, o People Net, e a documentação é arquivada pelo tempo determinado na legislação. O principal fundamento da proposta de formação de parceria com a BR Med é o comprometimento dessa empresa com uma estratégia de diferenciação dos serviços a partir da qualidade. Com esse propósito, foi realizado investimento na instalação de duas unidades especialmente planejadas para a prestação dos serviços de medicina ocupacional e segurança: uma em Niterói, no Centro, próximo ao terminal rodoviário e à estação das barcas, e outra no Rio de Janeiro, também do Centro da cidade. Apesar da localização das unidades, empresários de todo o Estado do Rio podem se beneficiar do serviço. A BR Med possui clínicas credenciadas distribuídas pelo estado orientadas a atender dentro do mesmo procedimento e padrão de qualidade. Está sendo realizado também um investimento na adaptação de veículo comercial para a prestação dos serviços de forma descentralizada em caso de clientes com demanda maior de exames. A opção pela parceria com uma empresa especializada reforça a intenção de tratar o assunto com a devida seriedade, para que o empresário tenha um serviço completo e confiável, prestado de acordo com a sua necessidade, com foco real na saúde do trabalhador e não apenas no cumprimento da legislação. Mais informações sobre o produto podem ser obtidas telefone (21) 2524-8386

Page 15: Cenário para o comércio varejista de material de construção · do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Sediar eventos desse porte significa atrair investimentos, empregos

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Chegou o Plano de Benefícios de Previdência Privada que oferece, aos empresários do comércio de bens, serviços e turismo, uma poupança previdenciária em condições exclusivas e especiais. Isso significa ter um instrumento capaz de propiciar uma aposentadoria, após uma vida de trabalho, com uma RENDA COMPLEMENTAR JUSTA, além do acesso a benefícios securitários diferenciados. O beneficiário pode escolher, respeitado o valor mínimo de R$ 40,00 mensais, o valor que melhor se encaixa na sua faixa de remuneração ou de salário. As contribuições são dedutíveis do Imposto de Renda. O beneficiário terá o direito de adquirir o benefício de aposentadoria programada ao completar 55 (cinqüenta e cinco) anos, desde que tenha 3 (três) anos de contribuição. Resgates poderão ser feitos a partir do 6º mês de vinculação.** Além disso, há a Cobertura Securitária (Seguro) para os Benefícios de Aposentadoria por Invalidez e Falecimento do Participante Ativo.** Por ser sem fins lucrativos, a Fecomércio | FPA pratica uma taxa de administração bem abaixo dos valores praticados pelo mercado: 0,50 % sobre as contribuições. O Fecomércio Previdência Associativa é fiscalizado pelo Ministério da Previdência Social, CVM e BACEN. O beneficiário também poderá acompanhar a qualquer tempo seu saldo, contribuições e rentabilidade.

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* Conforme Estatuto da Fundação Fecomércio de Previdência Associativa, Aprovado pela Portaria 684 de 15 de setembro

de 2006 . SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. (SPC – MPS). ** Conforme regulamento do plano, aprovado pela Portaria 51 de 09 de junho de 2005. Alterado pela Portaria 560 de 17

de julho de 2006. SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (SPC – MPS).

SERVIÇOS À DISPOSIÇÃO DOS ASSOCIADOS

Assessoria e consultoria jurídica;

Setor de Homologação;

Declaração de Exclusividade;

Declaração de “nada Consta”

Acordo de Trabalho nos Feriados;

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Acordo de Banco de Horas;

Assessoramento em dissídios da Categoria;

Boletim Informativo e Circulares;

Medicina Ocupacional – PCMSO e PPRA;

Banco de dados de currículos; Plano de

Saúde; Previdência Associativa;

Cursos/Palestras; Capacitação empresarial;

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Ferramentas Tecnológicas; Qualicred

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