CBPNatal • Quarta-feira10 de outubro de 2012

1a EDIÇÃO

expressAPROVADA ELEIÇÃO DIRETA PARA DIRETORIA DA ABP P>4

COMEÇA O MAIOR EVENTO DE ENSINO CONTINUADO EM PSIQUIATRIA

Chegou o grande dia! Começa o XXX CBP

Após meses de preparação e muita expectativa, começa

hoje o XXX Congresso Brasileiro de Psiquiatria, no Centro de Con-venções de Natal, no Rio Grande do Norte. As atividades terão início às 10 horas, culminando na Soleni-dade de Abertura, às 19h30.

Com o tema Psiquiatria, Ciên-

cia e Prática Médica, o XXX CBP proporcionará aos participantes mais de 150 atividades, entre con-ferências, sessões de casos clíni-cos, simpósios, cursos, mesas re-dondas, oficinas de ensino, fóruns, treinamentos e workshops.

Pelo menos seis mil pesso-as devem circular pelo Centro de Convenções, nos quatro dias de Congresso, em um momento sin-gular de aprendizado e troca de experiências.

Além da programação científi-ca, o congressista poderá partici-

par das sessões de pôsteres, das sessões de vídeos e dos lança-mentos de livros. Um espaço espe-cial no Pavilhão Dunas foi reserva-do para mais de 25 expositores da indústria farmacêutica, de editoras e associações.

Logo na entrada do Pavilhão Dunas, o congressista terá à dis-

posição o estande da Associação Brasileira de Psiquiatria. Moderno, amplo e confortável, o espaço per-mitirá ao associado e ao não asso-ciado conhecer um pouco mais dos trabalhos desenvolvidos pela ABP.

> ProgramaçãoSempre apoiado nos temas

da atualidade, o CBP permitirá a reflexão dos grandes desafios con-temporâneos, divididos em áreas temáticas de atuação.

Na elaboração da grade cien-tífica, a comissão responsável or-

ganizou doze conferências com re-nomados especialistas nacionais e internacionais. Entre os temas que serão discutidos estão: ansiedade, depressão, sexo, distúrbio do sono nos transtornos de humor, siste-ma de saúde no Brasil, transtorno bipolar, diagnóstico psiquiátrico, genética psiquiatria e papel do cé-

rebro na psiquiatria.As áreas temáticas foram esco-

lhidas após estudos sobre a neces-sidade de atualização profissional. O objetivo é oferecer o melhor e mais completo programa científico ao profissional de saúde.

As tradicionais e bem-sucedi-das sessões “Como eu faço/Como eu trato” permanecem na grade do CBP. Este ano, esquizofrenia, ele-troconvulsoterapia, bipolaridade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, demência, autismo e tratamento de usuários de dro-

gas são alguns dos temas que se-rão discutidos.

Ampla e variada, a programa-ção do XXX CBP contempla áreas que abrangem temas da infância até a maioridade.

Entre os momentos mais aguardados está o Simpósio do Presidente, quando os congressis-

tas poderão conhecer um pouco mais do trabalho da Associação Brasileira de Psiquiatria. No even-to, marcado para esta quinta-feira (11/10), às 9 horas, o presidente da ABP, Antônio Geraldo da Silva, vai apresentar as campanhas desen-volvidas pela entidade: “Craque que é craque não usa crack”, “A Sociedade contra o preconceito” e “Psicofobia é um crime” - esta últi-ma um desdobramento da campa-nha contra o preconceito.

Seja bem-vindo ao XXX CBP!

Bem-vindos ao maior Congresso de Psiquiatria da América Latina

www.cbpabp.org.br

Vim com grande expectativa principalmente porque dois professores meus estão participando desse Congresso. Espero aprender muito e estou interessado no uso dos psicofármacos e nos relatos de casos que vão ter aqui no Congresso.Carlos Cavalcanti Albuquerque Neto, biólogo e graduando em medicina, João Pessoa/PB

As minhas expectativas são das melhores possíveis. Quero verificar se tem alguma novidade, acompanhar, rever algumas coisas e ver novas experiências. Me interesso por infância e cognitivo - comportamental.Álvaro Antônio do Nascimento, psiquiatra, Santa Maria/RS

O Congresso sempre é uma oportunidade de encontro com os colegas que a gente não vê há muito tempo e de atualização.Cecília Helena Piraíno Grandke, psiquiatra, São Paulo/SP

O P I N I Õ E S CARTA DO PRESIDENTE

ATIVIDADE

ABP: protagonista de mudanças na nossa sociedade

De olho na sociedade e na valorização da Psiquiatria: começa o XXX CBP

E X P E D I E N T ECBP EXPRESS

Chegou o grande dia. Hoje, às 19h30, será aberto oficialmen-

te, no Centro de Convenções de Natal, o XXX Congresso Brasileiro de Psiquiatria.

E como não poderia deixar de acontecer num evento que tem lugar numa das mais bonitas capi-tais do país, será feita uma home-nagem especial um dos maiores cancioneiros populares do Brasil – Luiz Gonzaga – autor do hino do Nordeste, o baião Asa Branca. A homenagem fica por conta da Or-questra Sanfônica Potiguar que vai tocar, além de Asa Branca, seguido

das tradicionais músicas da região, como a Feira de Mangai e clássicos da MPB, como Samba em Prelúdio.

Muito mais do que um evento protocolar e solene, a abertura do XXX CBP será uma oportunidade de conhecer de perto o técnico da seleção brasileira de vôlei masculi-no – Bernardo Rocha de Rezende – o Bernardinho, que vai falar so-bre a experiência de sucesso co-mandando os jogadores de vôlei, as fases de superação e como o esporte pode influenciar positiva-mente o jovem brasileiro e mudar a vida das pessoas.

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Prezados colegas, prezados con-gressistas,

Hoje é um dia muito importante para a nossa ABP. Mais do que

a data de abertura do XXX CBP, ini-ciamos um período de quatro dias de discussões, debates, informação e, ainda, de universalização de infor-mações não só técnicas e de ensino continuado mas, principalmente, de ações desenvolvidas pela ABP ao longos dos últimos meses.

Sem deixar de lado nossos pro-jetos editoriais como as revistas RDP e RBP, o JPH, o Programa de Educa-ção Continuada (PEC), o Portal da Psi-quiatria e o face da ABP, precisamos colocar os holofotes do nosso conhe-cimento no momento ímpar de nossa atuação na sociedade.

A Associação Brasileira de Psi-quiatria está ocupando um espaço destacado na sensibilização do go-

verno, população, imprensa e orga-nizações não-governamentais para as campanhas “Craque que é Craque não usa Crack”, “ A Sociedade Contra o Preconceito”, e a vertente “Psicofo-bia é um Crime”.

Temos que assumir o papel de protagonistas no processo de promo-ção de ações que visem a qualidade de saúde mental do brasileiro. Não podemos nos furtar desta responsabilidade ou ‘passar para frente’ esta atuação, sob pena de perdermos o momento histórico e singular de reformulação e evolução participativa.

Não foi por coincidência que a abertura do XXX CBP se dá na data em que se comemora o Dia Mundial da Saúde Mental. Voltando os olhos para o nosso Brasil vemos que existe muito a mudar no cenário nacional da saúde mental, de forma que ela seja um exemplo a ser seguido, e não simplesmente um ‘judas’ a ser malhado.

Nosso caminho é traçado pelo nosso esforço de união e de trabalho. Com uma ABP forte teremos uma sociedade justa e igualitária.

Um bom Congresso a todos!

Antônio Geraldo da Silva

Presidente da ABP

São esperados seis mil con-gressistas, que vão acompanhar conferências, debates, aulas e cursos. Além das experiências de ensino continuado, todos terão a oportunidade de conhecer as ações da ABP na área de respon-sabilidade social. Mais do que uma entidade que se preocupa com a capacitação técnica do psiquiatra, a ABP quer alargar o cenário de conhecimento do médico promo-vendo campanhas e projetos que possam contribuir com a melhoria da sociedade e o fim do preconcei-to contra o paciente e o psiquiatra.

CBP Express é uma publicação da

ABP para o XXIX Congresso

Brasileiro de Psiquiatria

Redação

Lucia Fernandes

Luana Karen

Paulo Lima

Fotografia

Cristiano Eduardo

Editoração e projeto gráfico

Thiago Perrone

Conselho Editorial

Antonio Geraldo da Silva

Itiro Shirakawa

Luiz Illafont Coronel

Mauricio Leão

João Romildo Bueno

Alfredo Minervino

Produção

Luan Comunicação

Impressão

Top Gráfica

Tiragem

3 mil exemplares

ATUALIDADE

O que comemorar no Dia Mundial da Saúde Mental?

Duas em cada dez pessoas em todo o mundo tem ou já teve

algum transtorno mental. No Brasil não é diferente. Apesar disso, não há no país políticas públicas satis-fatórias em saúde mental. A aber-tura do XXX Congresso Brasileiro de Psiquiatria acontece no dia em que o mundo celebra o Dia da Saú-de Mental, uma oportunidade para a reflexão sobre os problemas que ainda temos a vencer.

Segundo dados do Ministé-rio da Saúde, 3% dos brasileiros sofrem com transtornos mentais severos e persistentes e mais de 6% da população tem transtornos psiquiátricos graves decorrentes do uso de álcool e drogas. Tam-bém de acordo com o órgão, 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental.

O problema é que o sistema de atendimento ao doente mental não atende às expectativas dos es-pecialistas e às necessidades dos pacientes.

> DiretrizesA Política Nacional de Saúde

Mental foi instituída com o objetivo de consolidar um modelo que ga-rantisse o convívio do doente com a família e a comunidade. As dire-trizes procuraram evitar as inter-nações em hospitais psiquiátricos. Com isso, unidades foram fecha-das, equipes desestruturadas e lei-tos desativados. Entre 2002 e 2011,

quase vinte mil leitos psiquiátricos foram extintos no SUS.

Um dos instrumentos utilizados para promover a reforma foram os Centros de Atenção Psicossocial (Caps), até hoje insuficientes e sem estrutura física e/ou equipes profis-sionais de atendimento.

Ao final de 2011, o Brasil pos-suía 1742 CAPs. Segundo o Minis-tério da Saúde, essa quantidade atende 72% da população, mas o que vemos na realidade é bem di-ferente. Os números trazem outros agravantes. Apenas cinco unida-des do total de Caps em funciona-mento, em todo o país, estão aber-tas 24 horas por dia, sete dias por semana, para receber pessoas que fazem uso de álcool e drogas. Além disso, é precário o tratamento do doente mental na rede de aten-ção básica à saúde e poucos são os hospitais que oferecem atendi-mento ambulatorial.

> Prevenção e tratamentoPara o primeiro-secretário da

Associação Brasileira de Psiquia-tria, Luiz Carlos Illafont Coronel, a política de saúde mental brasileira carece de três coisas: reconhecer as doenças psiquiátricas; saber das necessidades da população, com o mapeamento das doenças mais comuns; e considerar as pe-culiaridades de cada idade.

O primeiro-secretário explica que é difícil prevenir e tratar uma

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doença quando ela não é consi-derada como problema de saúde pública. Ele cita como exemplo a política de combate ao crack, hoje mantida pelo Ministério da Justiça e não pelo Ministério da Saúde.

> PsicofobiaAo lado de toda a falta de es-

trutura e atendimento adequado, o doente mental ainda precisa lidar com o preconceito. Engajada nes-sa luta, a ABP vai dar continuidade neste XXX CBP à campanha “A So-ciedade Contra o Preconceito”.

Um dos frutos dessa campa-nha é o projeto “Psicofobia é um Crime”, apresentado pelo senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, em forma de emenda ao novo Código Penal que tramita no Congresso Nacional.

A proposta torna crime o pre-conceito contra pessoas com transtorno ou deficiência mental, chamado de psicofobia, punindo com pena de dois a quatro anos de prisão ações motivadas pelo preconceito, como impedir a no-meação em cargo público, demi-tir de empresa ou vetar acesso a transporte ou estabelecimentos comerciais.

É preciso que, além da ABP, a sociedade defenda essa ideia e se posicione claramente contra os abusos cometidos por pessoas desinformadas e, por vezes, mal--intencionadas.

INTERNET

Sempre conectado

As mídias sociais ocupam um lu-gar importante na atualização de

informações, eventos e atividades. A ABP não poderia estar de fora deste universo conectado e realiza um es-forço diário para divulgar via Portal da Psiquiatria e FB as atividades di-árias da Associação. Nestes dias de CBP, o trabalho de postagem será intensificado de forma que o univer-so da internet esteja disponível aos

congressistas e aos psiquiatras que por acaso não puderam comparecer.

As principais informações serão postadas na página exclusiva do Congresso no Portal da Psiquiatria (www.cbpabp.org.br) ou pelo FB fa-cebook.com/abpbrasil.

O XXX Congresso Brasileiro de Psiquiatria tem uma página exclusiva na internet. Só na véspera do CBP, nesta terça-feira, foram mais de

3500 acessos no site e mais de 30 mil no FB.

No endereço ele-trônico, o congressista encontra notícias sobre a programação do CBP, os destaques do dia e obtém informações úteis para que a expe-riência no Congresso seja a melhor possível.

Entre agora mesmo no FB da ABP e deixe sua mensagem sobre o Congresso. Aproveite

e fique bem informado sobre todos os detalhes daquele que é o melhor Congresso de Psiquiatria da Améri-ca Latina. Acesse:

www.cbpabp.org.br.Além disso, na edição diária do

CBP Express, teremos os destaques do Congresso e informações sobre transporte.

Fique conectado à ABP e por dentro do Congresso.

9h às 11hComo Eu faço

Tema: Estimulação

Magnética Transcraniana (EMT)

Coordenador: Marco Antônio

Marcolin (SP)

10h às 12hComo Eu tratoTema: Esquizofrenia

Coordenador: Hélio Elkis (SP)

12h15 às 14h15Treinamento

APPSY - Ferramenta de gestão de

atendimento médico

psiquiátrico na clínica diária

Coordenador: Ulisses Campos (RJ)

14h45 às 16h45Projeto Diretrizes da

ABP, AMB e CFMCoordenadores: Nathalia

Carvalho de Andrada (SP)

Ronaldo Laranjeira (SP)

14h45 às 19hCurso

Sexualidade Humana

e seus transtornos

Coordenadora: Carmita Abdo (SP)

17h às 19hWorkshop

Tema: Atualização sobre os

mecanismos de ação

dos antidepressivos

Coordenador: João Paulo

Maia de Oliveira (RN)

19h30Solenidade de Abertura

Homenagem a Luiz Gonzaga

Conferência de abertura: Técnico

Bernardo Rocha de Rezende – o

Bernardinho

D E S T A Q U E S

H O J E

Acho que o Congresso vai ser muito bom. Os temas estão superinteressantes e prometem muito. Ainda vou dar uma olhada melhor no programa, mas esses congressos sempre são bons e esse da ABP, em particular, acho que vai ser muito bom.Clara Ester Trahtman, psiquiatra, Porto Alegre/RS

O P I N I Õ E S

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Estou com expectativa em relação aos avanços da ciência, porque a psiquiatria é uma das especialidades que, atualmente, avançam dentro das neurociências. Também tenho interesse na área de psicogeriatria e psiquiatria forense.Pedro Cavalheiro Bastos, psiquiatra, Manaus/AM

AGD

Lição de democracia: Delegados aprovam reforma do Estatuto e

eleição para Diretoria da ABP passa a ser direta

A Assembleia Geral Extraordiná-ria de Delegados, que reuniu

cerca de 100 representantes das Federadas e durou doze horas, foi repleta de discussões e posicio-namentos regionais. Ao final, uma lição de democracia com a apro-vação das eleições diretas para escolha dos integrantes da Dire-toria da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Até a aprovação do Estatuto Social, na noite do dia 8 de outu-bro, em Natal, capital do Rio Gran-de do Norte, foi percorrido um ca-minho de muito trabalho visando compatibilizar as expectativas e projetos às exigências legais do Código Civil Brasileiro.

> Dinâmica dos trabalhos

O presidente da ABP, Antônio Geraldo da Silva, abriu a Assem-bleia solicitando aos participantes que quisessem ocupar os cargos de Presidente e Secretário da As-sembleia que manifestassem o in-teresse ou fossem recomendadas por algum dos presentes. Foram indicados os psiquiatras Salomão Rodrigues Filho, para Presidente, e Carla Bicca para Secretaria. Tam-bém compuseram a mesa os ad-vogados Paulo Ouricuri e Rodrigo Marques, responsáveis pelas ex-plicações e soluções de dúvidas legais sobre o Estatuto da ABP.

O presidente da Comissão de Estatuto Social, Paulo Cesar Geral-des, fez a leitura de todos os ar-tigos do projeto de Estatuto Social e os destaques dos delegados fo-ram acompanhados pelo Presiden-te e Secretária da Assembleia.

> DemocráticoApós leitura dos 87 artigos que

formam o Estatuto Social e a apre-sentação dos destaques, chegou a hora da parte mais demorada da Assembleia: a votação ponto a ponto das propostas apresentadas.

De forma representativa, as propostas foram analisadas e dis-cutidas mostrando a transparência e trabalho da Comissão de Refor-ma de Estatuto e, também, do co-mando da Assembleia. O espaço democrático foi ocupado por todas as correntes de pensamento e po-sicionamentos dos Delegados.

> Principais pontos aprovados Para melhor adequação do Es-

tatuto Social, de forma a deixá-lo o mais claro possível, foram desta-cados alguns pontos que eram dú-bios e contraditórios no documen-to. As questões temporárias, por exemplo, foram colocadas a nível do regimento. Na parte do Depar-tamento e Comissões, o qual antes apresentava dúvidas sobre a dife-rença entre elas, ficou claro que os

departamentos correspondem às áreas de atuação, que são nome-adas pela Associação Médica Bra-sileira (AMB). Já as comissões, a Diretoria poderá, agora, organizar ou destituí-las quando necessá-rio – isso porque elas passaram a ser transitórias, o que reflete uma dinâmica maior na formulação de propostas que beneficiem a socie-dade e o médico psiquiatra.

Paulo Cesar Geraldes come-morou o resultado da Assembleia. Para o médico, a eleição direta é uma aspiração antiga dos sócios da ABP.

“Estou muito contente por ter coordenado essa comissão e sa-ber que os psiquiatras estão bem representados com um Estatuto que corresponda as expectativas dos profissionais”, finalizou.

Por fim, de forma democrática, os participantes votaram favorá-veis ou não às modificações apre-sentadas. Com a reforma do Esta-tuto será possível ampliar o quadro de associados com as diversas categorias existentes, fazendo com que os psiquiatras e os estu-dantes de Medicina tenham maior proximidade com a ABP e a classe médica como um todo. Os dele-gados declararam que o momento é histórico e fizeram questão de se reunir para uma foto após o encer-ramento da Assembleia.

Con rero beritis inusto min pore consenihilis et quaturEhenis pedis que con reperrovit et quiat que