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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano I - nº 05 | maio/junho | 2009 Migração para plano novo está isenta de carência até dezembro página 4 Novo presidente da CASSI fala sobre prioridades de sua gestão página 8 Alerta: saiba como reconhecer principais sintomas do AVC página 10 CASSI FAMÍLIA SEM REAJUSTE Mensalidades dos participantes não terão aumento de agosto de 2009 a julho de 2010 página 4

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano I - nº 05 | maio/junho | 2009

Migração para plano novo estáisenta de carência até dezembro

página 4

Novo presidente da CASSI fala sobre prioridades de sua gestão

página 8

Alerta: saiba como reconhecer principais sintomas do AVC

página 10

CASSI FAMÍLIASeM reAjuSte

Mensalidades dos participantes não terão aumento de agosto

de 2009 a julho de 2010página 4

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ANS - nº 34665-9

expedIenteConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente) Ana Lúcia Landin (Titular) Carlos Eduardo Leal Neri (Titular) Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular) Marcel Juviniano Barros (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Amauri Sebastião Niehues (Suplente) Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente) Iris Carvalho da Sulva(Suplente) João Vagnes de Moura Silva (Suplente) José Roberto Mendes do Amaral (Suplente) Maria do Carmo Trivisan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcos José Louzada (Suplente)Marco Antônio Resende (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Elington José de Morais (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaAntonio Sergio Riede(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929)

Edição de arteDiagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem: 177.400 exemplares Edição: maio/junho 2009Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação e Stockxchng. Valor unitário impresso: R$ 0,18

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

ED

Ito

RIA

l SeM reAjuSte e COM MAIOr COberturA

A matéria de capa desta edição comprova que a CASSI mantém um relacionamento com seus participantes dis-tinto daquele conduzido por parte considerável dos pla-nos de saúde.

A decisão da Entidade de não conceder aumento nas mensalidades dos participantes do plano CASSI Família demonstra que a atuação da Caixa de Assistência não

se pauta exclusivamente pela busca de rentabilidade. É evidente que que-remos nos fortalecer financeiramente, já que essa é uma condição indis-pensável para que nossos beneficiários tenham serviços de qualidade. No entanto, nosso maior intuito é equilibrar a relação entre preço e serviços oferecidos.

Mesmo podendo aplicar reajuste, previsto em contrato, de 6,89% referente ao IPC-Saúde (FIPE), optamos pela manutenção da nossa tabela de men-salidades dos beneficiários, pois avaliamos que o plano apresenta capa-cidade financeira de continuar a oferecer serviços de qualidade sem ônus adicionais ao participante. Já no ano passado, a CASSI havia tomado de-cisão semelhante, isentando de aumento os planos assinados a partir de 15 de junho de 1999, que representam aproximadamente 64% dos titulares do CASSI Família.

Considerando os dois períodos sem reajuste, o participante terá uma eco-nomia de 13,89% em sua mensalidade.

Diante de duas isenções consecutivas, o beneficiário poderia ficar preocu-pado com a qualidade da cobertura dos procedimentos médicos e hos-pitalares que oferecemos. Para esclarecer esse eventual questionamento, basta lembrar que o plano CASSI Família novo manteve a amplitude de eventos cobertos e incorporou, a partir de maio de 2008, mais 272 proce-dimentos determinados pela ANS. No último mês de junho, adicionamos à cobertura dois novos procedimentos, relativos a planejamento familiar (os outros dois serviços, exigidos agora pela agência reguladora, já faziam par-te do plano).

O cenário do ano passado até hoje demonstra que a maioria dos planos aplicou reajuste. A tendência é que o mesmo ocorra neste ano. Assim, o valor das mensalidades dos participantes ficará ainda menor em relação às cobradas pelos planos que oferecem cobertura semelhante.

Esperamos que a boa nova desta edição fortaleça ainda mais seu relacio-namento com a CASSI.

Boa leitura,

Sergio Riede

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CArtA dOpArtICIpAnte

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FoC

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CliniCASSI Boa Viagem - Participantes de

Pernambuco podem contar com mais um ponto de aten-

dimento. Em maio, foi inaugurada a CliniCASSI Boa Via-

gem, situada no Recife. A unidade vai atender pelo menos

7 mil participantes.

Informações - O canal telefônico 4004-4550 da

CASSI não mais receberá demandas dos participantes. Os

canais apropriados para pedidos de informação à Caixa de

Assistência são a Central CASSI (0800 729 0080) e o Fale

com a CASSI, disponível no site www.cassi.com.br. A medi-

da visa centralizar o atendimento ao beneficiário e atender

ao Decreto 6.523, que fixa normas gerais sobre o Serviço

de Atendimento ao Consumidor – SAC.

Rede ampliada - A CASSI firmou convênio de re-

ciprocidade com o Economus, entidade de previdência e as-

sistência dos funcionários do Banco Nossa Caixa. Os 57 mil

beneficiários do Economus irão utilizar a rede credenciada da

CASSI em São Paulo, e ressarcir a Caixa de Assistência pelas

despesas efetuadas. A CASSI está providenciando o creden-

ciamento de mais de 3 mil novos prestadores que ficarão à

disposição dos participantes no Estado de São Paulo.

nOtÍCIAS dA CASSIVeja o que acontece na Caixa de Assistência

Fachada da CliniCASSI boa Viagem, em pernambuco

Gostaria de saber qual o procedimento para obter autorização para orientação nutricional.

Simy Dantas, Brasília - DF

Prezada Simy,

Para os participantes do plano CASSI Família novo (com contratos firmados após 15 de junho de 1999), é permi-tida a realização de seis sessões anuais de orientação nutricional, sendo necessárias a indicação médica e a autorização prévia (por meio da Central CASSI – 0800 729 0080). A partir da 7ª sessão anual, a autorização do procedimento é limitada a uma sessão por mês e restrita a casos de obesidade mórbida e doenças correlatas, me-diante avaliação prévia da Unidade CASSI.

Para os participantes do CASSI Família antigo (com con-tratos firmados antes de 15 de junho de 1999), a cobertu-ra de orientação nutricional é oferecida somente àqueles com indicação médica de obesidade mórbida e doenças correlatas. O número de sessões é limitado a uma por mês e a autorização prévia também é exigida.

Essa diferenciação acontece porque a cobertura ofereci-da nos planos anteriores a 15 de junho de 1999 é mais restrita do que a oferecida no plano novo (veja informa-ções sobre migração de plano nas próximas páginas).

A rede de nutricionistas credenciados pela CASSI pode ser consultada no site www.cassi.com.br, link “Rede Cre-denciada”.

• Exames médicos são importantes. Por isso, não deixe de retirar os resultados de exames realizados para apre-sentá-los ao seu médico assistente. E guarde-os: um dia você poderá precisar deles.

uSe beM Seu pLAnO

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CASSI FAMÍLIA SeM reAjuSte AnuALMensalidades dos participantes não terão aumento de agosto de 2009 a julho de 2010

MIgrAçãO pArA pLAnO COM MAIOr COberturA eStÁ ISentA de CArÊnCIAparticipantes com contratos firmados até 15 de junho de 1999 podem adaptá-los à nova legislação, migrando para CASSI Família novo; benefício vale para quem migrar até 31 de dezembro deste ano

A partir de 15 de junho de 1999, a Caixa de Assistên-cia passou a oferecer aos participantes o novo plano CASSI Família, adaptado à Lei 9656/98. Os planos assinados antes daquela data não estão adaptados às novas regras e não são obrigados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a oferecer aos participantes todos os procedimentos exigidos dos planos criados após a regulamentação.

Esse é o caso de milhares de participantes que ade-riram ao CASSI Família antes da Lei entrar em vigor e não adaptaram seus contratos ao novo modelo. Por não estarem sob o amparo da legislação, recebem uma cobertura diferenciada, com um rol de procedi-mentos menor do que o oferecido aos beneficiários dos planos pós-junho de 1999, que são regulamenta-dos pela Lei 9656/98.

Os participantes do plano CASSI Família não terão rea-juste de mensalidade a partir de agosto. A medida vale tanto para os contratos antigos (anteriores a 15 de junho de 1999) quanto para os contratos novos, e vigorará até julho de 2010. Dessa forma, mais de 275 mil pessoas se-rão beneficiadas pela ausência de reajuste.

Os reajustes técnico e financeiro estão previstos nos con-tratos e deveriam ser aplicados às mensalidades dos be-neficários a partir de agosto deste ano, de acordo com a data de aniversário do plano. No entanto, em razão do equilíbrio financeiro obtido pelo CASSI Família e da exis-tência de reserva técnica suficiente, a Caixa de Assistên-cia decidiu não efetuar o aumento.

O reajuste financeiro é baseado no IPC-Saúde (FIPE) - Ín-dice de Preços ao Consumidor voltado à área da saúde, elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Eco-nômicas. O índice do IPC-Saúde projetado para agosto deste ano é de 6,89%. É esse índice que deveria incidir sobre as mensalidades a partir daquele mês, se o reajus-te fosse efetuado. O reajuste técnico é aquele realizado para que o plano atinja equilíbrio atuarial.

Este é o segundo ano consecutivo em que a CASSI deixa de aplicar qualquer reajuste aos participantes com con-tratos assinados a partir de 15 de junho de 1999 e adap-

tados à Lei 9656/98. Em 2008, esses participantes foram beneficiados com isenção do reajuste financeiro e tam-bém técnico. Para os detentores de planos antigos, com contratos firmados antes de 15 de junho de 1999, houve apenas o reajuste financeiro no ano passado.

Vale ressaltar que a adequação dos valores em razão da mudança da faixa etária continuará sendo efetuada nos contratos, sempre de acordo com o mês de aniversário do participante.

Equilíbrio financeiro com qualidade nos serviços

Apesar da isenção de reajustes nas mensalidades, a Caixa de Assistência não restringiu os serviços ofereci-dos aos participantes. Ao contrário: o rol de procedimen-tos oferecidos vem sendo constantemente ampliado para os beneficiários do CASSI Família novo (veja reportagem nesta página).

Isso demonstra um diferencial da Caixa de Assistência em relação aos demais planos de saúde de mercado. Entidade sem fins lucrativos, a CASSI não visa à renta-bilidade, mas sim à sustentabilidade econômica e finan-ceira, que permite ampliar constantemente os serviços oferecidos e prestar assistência de qualidade a seus participantes.

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Para estimular esses participantes a adaptarem seus contratos à nova legislação, passando a ter direito à mesma cobertura oferecida pelo plano novo, a CASSI isenta de carência os beneficiários que migrarem do plano antigo para o CASSI Família novo até 31 de de-zembro deste ano.

plano novo inclui os procedimentosque são incorporados ao rol da AnS

Ao adaptar seu contrato às novas regras, o partici-pante passa a ter direito a todos os serviços de saúde previstos no Rol de Procedimentos estabelecido pela ANS e também a todos os novos serviços que vierem a ser incorporados nessa lista, aplicados os mecanis-mos de regulação adotados pela CASSI. O Rol é cons-

tantemente ampliado, determinando às operadoras a incorporação de procedimentos em sua cobertura mí-nima. Em 2008, por exemplo, a Caixa de Assistência incluiu, sem que houvesse aumento da mensalidade, 272 novos serviços na cobertura do CASSI Família novo, seguindo normativo da ANS. Essa ampliação de cobertura, no entanto, só beneficia os participantes do plano novo, que têm contratos assinados depois de 15 de junho de 1999.

Após 31 de dezembro de 2009, os participantes do CASSI Família antigo que quiserem migrar poderão ter de cumprir carência em serviços não cobertos pelo an-tigo plano ou no caso de procedimentos seriados que tenham esgotado seus limites de utilização. A carência, nesses casos, é de 60 dias para serviços ambulatoriais e de 180 dias para procedimentos sob internação.

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• A solicitação de migração deve ser feita nas Unidades da CASSI.

• Ao migrar para o plano novo, o participante não poderá retornar ao plano antigo.

• Passam a vigorar as mensalidades do plano novo. Os valores estão disponíveis no site, opção “Planos”.

• Outras informações podem ser obtidas por meio da Central CASSI (0800 729 0080) ou por e-mail ao “Fale com a CASSI”, disponível no site www.cassi.com.br

Como fazer a migração do plano antigo para o CASSI Família novo

Confira alguns dos procedimentos cobertos apenas pelo plano novo (posterior a 15 de junho de 1999):

• Procedimentos para anticoncepção: implante de dispositivo intra-uterino (DIU) hormonal (incluindo o dispositivo), vasectomia e ligadura tubária;

• Mamotomia;

• Tratamento pré-natal das hidrocefalias e cistos ce-rebrais;

• Transplantes de medula óssea;

• Remoção de pigmentos de lente intraocular com Yag Laser;

• Mamografia digital;

• Cirurgia de obesidade mórbida.

Cabe lembrar que a CASSI adota mecanismos de re-gulação para todos os procedimentos constantes da TGA – Tabela Geral de Auxílios.

Faixa Etária CASSI Família novo* Operadora 01 Operadora 02 Operadora 03 Operadora 0400 a 18 162,29 173,25 186,13 208,12 384,40

19 a 23 166,08 225,23 206,22 260,15 492,04

24 a 28 175,58 247,75 280,11 291,37 522,79

29 a 33 230,65 270,05 382,80 322,58 538,16

34 a 38 246,22 297,06 401,15 353,81 588,14

39 a 43 276,93 326,77 430,60 385,02 672,70

44 a 48 397,52 424,47 495,09 509,88 941,79

49 a 53 454,84 488,14 625,16 671,97 1260,84

54 a 58 580,90 610,18 815,36 936,52 1414,60

mais de 59 973,41 1039,50 1116,83 1284,66 2306,40

Compare as mensalidades do CASSI Família com as praticadaspor outros planos de operadoras com coberturas semelhantes:

Valores são referentes a maio de 2009. As citações referem-se aos principais planos de saúde do mercado, com cobertura nacional. *Os valores exatos das mensalidades da Caixa de Assistência são divulgados mensalmente no site da CASSI e podem ser obtidos também na Central CASSI.

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Plantas que curam – O Sistema Único de Saúde (SUS) está ampliando a lista de medicamentos fitoterápicos disponíveis na assis-tência farmacêutica básica em todo o país. Fitoterápicos são medica-mentos obtidos exclusivamente a partir de plantas. Atualmente, são oferecidos remédios derivados de espinheira-santa, para gastrites e úlceras, e de guaco, para tosses e gripes. Todos são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e consi-derados seguros e eficazes. Para orientar as novas pesquisas, o Ministério da Saúde elaborou uma lista de mais de 70 plantas que poderão gerar medicamentos de uso do SUS.

nOtAS de SAúdeVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

Solidariedade na rede – A nova campanha nacional de doação de sangue apresenta uma inovação no uso da inter-net para divulgação de ações de promo-ção à saúde. A campanha vai usar redes sociais e comunidades virtuais (como Orkut, Twitter, blogs e MSN) para estimular doadores habituais de sangue a convida-rem seus amigos virtuais a doar também. Assim, o Ministério da Saúde pretende criar uma corrente, em que cada doador chama mais um doador. Nos últimos cin-co anos, menos de 2% da população brasileira doou sangue, índice muito bai-xo para manter os estoques dos hemocentros.

Sexo e saúde – Um levantamento do Ministério da Saúde sobre o comportamento sexual do brasileiro apontou que o uso de preserva-tivo está caindo. Apesar de 95% dos 8 mil entrevistados mostrarem estar bem infor-mados sobre prevenção à Aids, o índice dos que dizem usar a camisinha em relações com parceiros eventuais caiu de 51,6%, em 2004, para 46,5%. O sexo casual aumentou: 9,3% disseram ter tido mais de cinco parceiros ca-suais em 2008. Um dado causou surpresa: 7% dos entrevistados se relacionaram sexualmente com parceiros que conheceram pela internet. A pesquisa vai subsidiar o Ministério no planeja-mento de campanhas de prevenção.

Antibióticos controlados – Até o fim deste ano, os antibióticos deverão ser incluídos entre os medicamentos sujeitos a controle especial, com registro obrigatório de dados da receita. O objetivo da Agência Nacional de Vigilância Sani-tária (Anvisa) é combater o uso indiscriminado desses remé-dios, que estaria causando resistência das bactérias às dro-gas. Além de exigir a apresentação da receita, as farmácias serão obrigadas a recolher dados da prescrição e notificar a venda eletronicamente à Vigilância Sanitária. A receita deverá ser carimbada, para evitar nova utilização, ou recolhida.

Dor de cabeça na infância – A enxaqueca não é doença apenas de gente grande. Estudo elaborado pelo Ambulatório de Cefaléia na Infância da Universidade de São Paulo acompanhou 417 crianças e adolescentes com queixas recorrentes de dor de cabeça para tentar identificar possíveis causas. O resultado, surpreendente, mostrou que em 94% dos casos a dor era causada por enxaqueca. Pro-blemas de visão foram associados a apenas 1% dos casos. Predisposição genética, dieta inadequada, alterações hor-monais e privação de sono estão entre as principais causas.

Venenos domésticos – Se você tem criança em casa, é bom redobrar o cuida-do no armazenamento de remédios e materiais de limpeza. Os meninos e meninas com menos de cinco anos são as maiores vítimas de intoxicações, segundo o mais recente levantamento do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. No relatório, elaborado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os pequenos representaram 25% dos cerca de 100 mil casos de intoxicação registrados em 2007 no Brasil. Os agentes intoxi-cantes mais comuns foram os medicamentos (30,7% dos casos), animais peçonhentos (20,1%) e produtos de limpeza domiciliar (11,4%).

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nOVO preSIdente FALA SObre MetAS e perSpeCtIVAS dA CASSIApós conquistar sustentabilidade, Caixa de Assistência conduz diversas iniciativas embusca da excelência no atendimento. Meta é fazer com que, de 2009 a 2010, participantespossam perceber expressiva melhoria nos serviços prestados, afirma Sergio riede

O novo presidente da CASSI, Antonio Sergio Riede, tomou posse no início de maio deste ano, em substituição a Carlos Eduardo Leal Neri, que, após 18 meses à frente da Entidade, assu-miu a Diretoria de Relações com Fun-cionários e Responsabilidade Socio-ambiental do Banco do Brasil.

Graduado em Jornalismo e com mes-trado em Gestão Empresarial, Sergio Riede ocupava o cargo de diretor de Gestão de Pessoas do BB e foi membro do Conselho Deliberativo da CASSI desde 2008. Nesta entrevista, o gestor fala sobre temas de grande repercussão entre os participantes, como a relação entre qualidade do atendimento e equilíbrio financeiro.

Jornal da CASSI – Muitos partici-pantes encaminham reclamações à CASSI argumentando que a Entidade tem priorizado a busca por resultados financeiros em detrimento da qualida-de dos serviços. Essa crítica procede?

Sergio Riede - Sem o equilíbrio finan-ceiro, é improvável que a CASSI pu-desse oferecer serviços de qualidade. A excelência no atendimento exige uma série de requisitos, como siste-mas adequados, pessoal treinado, instalações apropriadas e abertura de Serviços Próprios, as CliniCASSI. Hoje, a CASSI começa a levar adiante essas questões, com maior velocidade, es-pecialmente por causa do equilíbrio econômico-financeiro que a Entidade vem conquistando desde 2007.

O equilíbrio financeiro é o meio para nós levarmos adiante a razão de exis-tir da CASSI, que é prestar bom aten-

Riede – A nossa rede credenciada fi-cou muitos anos sem ser atualizada e nossos sistemas tecnológicos ficaram defasados. Hoje, estamos melhor es-truturados nesses aspectos. Estamos investindo fortemente na melhoria do atendimento. Com esse objeti-vo, desenvolvemos muitos projetos em todo o país, como a inauguração de CliniCASSI em várias cidades e a constante capacitação de nossos gerentes das Unidades nos Estados. Cabe destacar também a expressiva

dimento a todos os públicos com os quais interagimos, principalmente os participantes, prestadores de serviços e nosso patrocinador, o Banco do Bra-sil. A gestão anterior, de Carlos Neri, já tinha decidido que 2009 e 2010 seriam os anos do atendimento na CASSI. Nós manteremos esse posicionamento.

JC – Houve realmente um momento de piora dos serviços prestados? A CASSI tem um diagnóstico dessa situação?

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melhoria de nossa tecnologia da infor-mação: são mais de dez projetos em andamento.

A equipe de reorganização de proces-sos está analisando as formas de tra-balho das divisões da Sede e da Cen-tral de Atendimento. O nosso serviço 0800 já apresentou significativa me-lhoria, tanto na quantidade de ligações recebidas quanto na diminuição do tempo de atendimento ao participan-te.Também estão sendo revistos os processos da Unidade de Análise de Contas Médicas, para agilizar o paga-mento a prestadores e participantes.

JC – A qualidade da rede credenciada é uma reclamação recorrente dos par-ticipantes. O que a CASSI está fazen-do para melhorar essa situação?

Riede – A CASSI está fazendo um tra-balho com todas as Unidades, orien-tando gerentes e equipes de nego-ciação a fazerem mutirões de contato com prestadores em todos os lugares onde haja dificuldade de credencia-mento. Para aprimorar nossa rede de hospitais, clínicas e profissionais de saúde, abrimos a possibilidade dos mé-dicos interessados no credenciamento fazerem sua proposta diretamente no site da CASSI. Os nossos participantes podem inclusive divulgar essa opção do site da CASSI para os médicos que gostariam que fossem credenciados.

É fundamental que o participante saiba que, quando a CASSI credencia um profissional ou instituição de saúde, a Entidade utiliza alguns critérios impres-cindíveis para a sua sustentabilidade e para a preservação dos interesses dos beneficiários. Essas regras se referem, principalmente, à cobertura de proce-dimentos médicos e hospitalares e à adoção de questões administrativas, como a instalação do autorizador ele-trônico, que garante confiabilidade e segurança a todos os eventos que se referem ao relacionamento entre a Enti-dade e a rede credenciada.

JC – Já ocorreram situações críticas no relacionamento com os credenciados?

Riede – Houve ocasiões em que a Caixa de Assistência precisou endu-recer a negociação, como fizemos em várias regiões e acabou dando certo. Em uma capital do País, as redes de hospitais não queriam aceitar as condições da CASSI e se descreden-ciaram de uma só vez. Conseguimos que apenas dois hospitais mantives-sem o atendimento. Administramos a situação, até que, depois de um ano, essas instituições de saúde voltaram a trabalhar conosco, nas condições estabelecidas anteriormente pela CASSI.

Caso semelhante ocorreu no início de julho, quando alguns hospitais do Distri-to Federal anunciaram a suspensão de seus serviços. Tivemos de intensificar as negociações para buscar normalizar o atendimento.

Em minhas idas aos Estados para co-nhecer, com maior profundidade, as realidades locais, tenho me reunido com o Conselho de Usuários de cada região e com os representantes do Banco do Brasil. Esses dirigentes do BB têm se colocado à disposição para ir junto com a CASSI nos momentos mais difíceis de negociação com os prestadores, pois a imagem e a cre-dibilidade da marca Banco do Brasil pesam nessas horas.

JC – Muitos participantes avaliam que os convênios de reciprocidade so-brecarregam a rede credenciada da CASSI. O que há de verdade nesse raciocínio?

Riede – O convênio de reciprocidade realizado com outras empresas de au-togestão não gera despesas adicionais para a CASSI. Essas empresas fazem o ressarcimento mensal de todas as des-pesas efetuadas com sua população e pagam todo o custo operacional da CASSI.

A vantagem do convênio de recipro-cidade é a força que a CASSI adquire nas negociações. Em cidades onde nossa população de beneficiários não é significativa, há pouco interesse no credenciamento e os preços negocia-dos são bem maiores do que aqueles praticados em localidades com grande número de participantes. Quanto maior nossa população, maior é o interesse pelo atendimento. Isso facilita o creden-ciamento e a negociação com bons profissionais, clínicas e hospitais.

JC – Qual é o seu estilo de gestão? Em quais princípios o senhor acredita?

Riede – Eu aprendi, nesses 35 anos de exercício profissional, em vários cargos gerenciais - inclusive como pro-fessor de cursos de pós-graduação, nos quais converso com gestores de RH de várias empresas - que o siste-ma que mais funciona para tomada de decisões é aquele que propicia algum espaço de participação para todas as pessoas da empresa.

Isso não quer dizer que todos parti-cipam dessas decisões de maneira igualitária; não, nas organizações cada funcionário tem função diferente e pos-sui nível de responsabilidade distinto. Acontece que, quanto mais for aberto espaço para as pessoas poderem par-ticipar das decisões, mais poderemos gerar nelas compromisso genuíno com a decisão tomada.

A minha percepção ao longo da vida é a de que as pessoas que só cumprem decisões por temor ou por medo são profissionais que não têm maior com-promisso com essa decisão. O funcio-nário terá maior comprometimento se sentir que sua opinião foi considerada na formulação das diretrizes da empre-sa e se conseguir entender os motivos que levaram a organização a tomar de-terminada decisão. Cabe ao dirigente passar para esse profissional, de forma clara e estratégica, as razões das me-didas implantadas.

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E AVC: reCOnheCer SIntOMAS é FundAMentALprocurar atendimento com rapidez pode reduzir riscos e seqüelas da doença que mais mata no brasil

Foram mais de cinco horas sentindo fortes dores de cabe-ça. Após passar o dia sentindo-se mal no trabalho, o par-ticipante Francisco Feliciano da Rocha chegou em casa e teve crises de vômito. Suspeitou que estivesse sofrendo um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em 15 minutos chegou ao hospital e descobriu que tinha razão: aos 47 anos, Fran-cisco havia sofrido AVC hemorrágico, o tipo mais grave da doença e de pior prognóstico.

Uma hemiplegia (paralisia de um dos lados do corpo) foi a seqüela deixada pelo derrame. Ainda assim, Francisco considera-se um homem de sorte. “O médico disse que, se eu demorasse um pouco mais para chegar ao hospital, teria conseqüências piores. Poderia até ter morrido”, conta.

Dados do Ministério da Saúde apontam o AVC como a do-ença que mais mata no Brasil e a principal causa de lesões

permanentes em adultos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 15 milhões de pessoas sofrem derrame por ano.

O tipo de AVC sofrido por Francisco - o hemorrágico - é menos comum. O neurologista José Hortêncio dos Santos Neto, da CASSI Ceará, explica que 80% dos AVC são isquê-micos - quando os vasos cerebrais são entupidos devido à formação de placas que impedem a passagem do sangue ao cérebro. O tipo hemorrágico ocorre quando há rompi-mento dos vasos sanguíneos no cérebro. “Os sintomas são os mesmos para os dois tipos de AVC, mas podem variar de pessoa para pessoa”, explica o médico.

Quando o fluxo de sangue é interrompido, áreas do cérebro ficam comprometidas. Segundo José Hortêncio, o ideal é que o paciente procure atendimento médico especializado

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AVC: reCOnheCer SIntOMAS é FundAMentAL

Saiba identificar o AVC:

• dor de cabeça muito forte, de instalaçãosúbita, sobretudo se acompanhada de vômitos.

• Fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo.

• Paralisia (dificuldade ou incapacidade de movimentação).

• Perda súbita da fala ou dificuldade para secomunicar e compreender o que se diz.

• Perda da visão ou dificuldade paraenxergar com um ou ambos os olhos.

Caso a pessoa apresente um ou mais sintomas citados, é preciso encaminhá-la imediatamen-te a um atendimento médico especializado.

Fonte: Academia Brasileira de Neurologia

Desde o dia 15 de abril, estão em vigor as regras de por-tabilidade de carências de planos de saúde. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), podem se beneficiar da portabilidade os usuários de planos de saúde individuais e familiares, que contrataram o serviço após janeiro de 1999. Os planos de saúde coletivos não estão incluídos na nova regra. A CASSI, por administrar planos de saúde coletivos, não participa da portabilidade de carências.

De acordo com a ANS, existem dois tipos de planos de saúde coletivos: de contratação empresarial e de contra-tação coletiva por adesão. O primeiro é aquele que ofe-rece assistência a uma população delimitada e vinculada à pessoa jurídica, cuja adesão é automática na data de vinculação do beneficiário à pessoa jurídica. É o caso do Plano de Associados da CASSI, cuja cobertura é voltada para os funcionários do Banco do Brasil e seus depen-dentes.

O plano de contratação coletiva por adesão, embora seja oferecido a uma massa delimitada de beneficiários, tem adesão espontânea e opcional. Enquadra-se nessa situ-ação o plano CASSI Família, que oferece assistência aos parentes consangüíneos ou afins até o 3º grau de funcio-nários do BB.

É importante ressaltar que, assim como a CASSI não está obrigada a receber participantes de outros planos com base na portabilidade de carências, as demais operado-ras também não têm a obrigação de aceitar os benefici-ários da CASSI baseados nas novas regras da ANS. Isto porque a norma abriga apenas planos individuais e fami-liares, tanto no que se refere ao plano de origem quanto ao de destino. Mais informações podem ser consultadas no site www.ans.gov.br. Os principais documentos sobre o assunto são a Resolução Normativa nº186 da ANS e a Instrução Normativa da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos nº19.

em no máximo três horas depois de estabelecido o quadro de derrame. Nesse caso, as seqüelas podem ser revertidas totalmente. Reconhecer e tratar rapidamente o AVC é um desafio, mas algumas dicas podem ajudar a identificá-lo.

Em caso de suspeita, peça para a pessoa sorrir, dizer algu-ma frase com sentido lógico e levantar ambos os braços. Se houver dificuldade em realizar alguma dessas atividades, é preciso encaminhá-la imediatamente a atendimento médi-co. “Às vezes, por falta de conhecimento, o paciente não busca socorro rápido e a evolução dos sintomas, que in-dica comprometimento de áreas mais extensas do sistema nervoso, levará a um maior número de seqüelas, que variam desde paralisias localizadas em pequenas áreas até hemi-plegias e comprometimento da fala, entre outros”, alerta a médica de família Soraya Bastos, da CASSI Rio Grande do Norte.

prevenção - São vários os fatores de risco que contri-buem para a doença. Um deles não pode ser evitado: o envelhecimento, que aumenta a possibilidade de ocorrên-cia do problema, principalmente a partir dos 55 anos. Os demais, no entanto, podem - e devem - ser controlados. Como a hipertensão, principal fator de risco do AVC. Doen-ças cardíacas, diabetes e alterações no colesterol também são fatores de risco importantes, assim como tabagismo, obesidade, consumo abusivo de álcool e sedentarismo. Por isso, prevenção é fundamental. Praticar atividades físicas, controlar a pressão arterial e o colesterol e diminuir o estres-se são dicas para evitar a doença.

pOrtAbILIdAdenãO Se eStende ApLAnOS COLetIVOSnovas regras da AnS valem apenas paraplanos de saúde individuais e familiares

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MAntenhA SeuS dAdOS AtuALIzAdOS Ter informações corretas sobre os beneficiários de seus serviços é fundamental para que a CASSI possa garan-tir uma comunicação eficaz com seu público e planejar suas políticas de atendimento. Por isso, é importante que os participantes mantenham seus cadastros sempre atu-alizados.

Toda vez que houver alteração em seus dados pesso-ais (como mudança de endereço, e-mail ou telefone), o participante deve fazer a atualização cadastral pela inter-net (no site www.cassi.com.br, espaço “Exclusivo Partici-pante”), nas Unidades da CASSI ou por meio da Central CASSI (0800 729 0080).

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