casais | c 18 casaisnews c 18 · dos riscos para o parceiro privado. ... ciclo de vida, ......

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Publicação Trimestral | Outubro - Novembro - Dezembro 2009 Distribuição Gratuita

CN18CASAISNEWS www.casais.pt

EditorialNovidades5º Aniversário, Casais MarrocosCasaisCoachResponsabilidade Social

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CN18

AniversárioCASAIS MAROC2004 · 2009

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EDITORIAL

A crise não afectou apenas o mercado da construção civil e obras públicas. É um fenómeno mundial, em todos os sectores, especialmente no financeiro que,

tendo em conta a falta de liquidez das principais instituições bancárias, prejudica fortemente a capacidade económica e financeira de todos os Grupos empresariais, com especial incidência no nosso principal sector de actividade.

Embora com soluções à vista, a curto e médio prazo, 2009 significou um enorme esforço financeiro, dispêndio de tempo extraordinário e um grande desgaste por parte do nosso departamento financeiro e de toda a Administração. Paralelamente, verificamos e congratulamo-nos com o forte empenhamento de todos os Colaboradores e equipas do Grupo, quer em Portugal, quer no estrangeiro. Na verdade, constatamos que temos esplêndidos grupos de trabalho, disponíveis, que se esforçam e batalham pelo engrandecimento do Grupo Casais, e que constituem bons exemplos para todos nós.

Em 2010, temos consciência que teremos que ser ainda mais: mais inovadores, mais dinâmicos, mais rentáveis, mais eficazes e com um maior sentido de profissionalismo. Teremos que produzir mais e melhor, com menos custos. Enfim, teremos que conseguir ser diferentes e melhores que a concorrência. Estamos preparados!

Obrigado pelo contributo de todos para o sucesso global do Grupo Casais!

O Presidente do Conselho de Administração,José da Silva Fernandes

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NATAL2009

Festa de Natal para crianças, Sede do Grupo Casais, Braga



Oferta comemorativa do 5º Aniversário da Casais Maroc

Discurso do Presidente do Conselho de Administração - José da Silva Fernandes Jantar de Natal do Grupo Casais, Sameiro Eventos, Braga

Animação do Jantar de Natal do Grupo Casais

CASAISNEWS | CN184 NOVIDADES

CASAIS ENGENHARIA

NOVO HOTEL SAVOY FUNCHALCASAIS AVANÇA COM DEMOLIÇÃO E CONSTRUÇÃO DO

A Casais Engenharia e Construção tem a seu cargo as obras de demolição do actual equipamento e construção do novo Hotel Savoy, concebido pelo Arq. João Francisco Caires, cujo projecto incluí referências eruditas e tradicionais, da arquitectura madeirense, com proximidade à arquitectura colonialista e de influência inglesa. Os trabalhos arrancam em Janeiro e têm conclusão prevista para fim 2012. Dos 36 meses previstos para a execução da obra, 12 correspondem às fases de demolição, escavação e contenção periférica, sem recurso a implosões, um dos principais desafios desta empreitada.

O prazo de execução e a gestão ambiental assumem-se como as principais exigências desta obra,

cujo valor total ronda os 90 ME. De acordo com os responsáveis da Casais Engenharia e Construção, “ o plano de demolições do projecto pelo método tradicional será escrupulosamente cumprido, bem como o Plano de Gestão Ambiental da empresa. As actuais normas de construção, os requisitos de qualidade/segurança, a sustentabilidade e eficiência, concorrem para a demolição dos actuais Hotéis Savoy, Hotel Santa Isabel e anexos de apartamentos tendo em vista a implementação de uma nova ordem num novo Hotel Savoy.

A Casais terá aqui oportunidade de juntar as diversas valências que desenvolveu dentro do grupo. Com efeito, a área do ambiente com as competências e conhecimento na gestão de resíduos, será aqui uma grande mais-valia, pela componente da valorização dos materiais provenientes da demolição.As competências na área da eficiência energética, serão igualmente uma mais- -valia num edifício desta dimensão, onde os consumos relacionados com a exploração tomam uma expressão bastante significativa. A experiência na área do Facilities Management, onde se insere a componente da operação e manutenção, vão contribuir para que na obra sejam empregues as melhores soluções e os materiais mais adequados com vista a se obter um edifício eficiente e sustentável.“Este é um projecto ambicioso, grandioso em termos de dimensão, valor e prestígio”.

Antigas instalações Antigas instalações

CASAISNEWS | CN18 5NOVIDADES

Programa de execução previsto

No seu conjunto, o projecto do novo Hotel Savoy propõe “num âmbito abrangente e colectivo a restruturação urbana de um dos demarcados quarteirões inserido numa das principais artérias da cidade do Funchal”. As diversas “patologias” dos actuais edifícios impelam à reformulação da volumetria, implantação e orientação das áreas públicas e dos quartos.

Um dos elementos de destaque é o importante aumento das áreas ajardinadas e de solário que surgem em função da nova implantação que resulta na redução da ocupação do solo. A “libertação” da área de inserção do novo edificado concorre para novas áreas exteriores ajardinadas. De destacar que está previsto o transplante de espécies mais relevantes dos actuais jardins a norte e nascente. Os espaços interiores serão dotados com jardins de Inverno restituindo a imagem e riqueza

das paisagens da Madeira. Simultaneamente, estão ainda previstas áreas de estar e de comércio (semi-públicas) com a finalidade de dinamizar e unificar a zona envolvente.

A linguagem arquitectónica revela um conjunto de “referências eruditas e tradicionais, da arquitectura madeirense, com proximidade à arquitectura colonialista e de influências inglesa. Na imagem do novo empreendimento predomina uma linguagem revivalista que elege como materiais de construção base o ferro, a pedra e a madeira. Estão também previstos sistemas tradicionais como por exemplo as venezianas. [ ]

Este é um projecto ambicioso, grandioso em termos de dimensão, valor e prestígio “ ”

Simulação 3D das futuras instalações do Hotel Savoy


ÉVORA RÉGIS PROMOVEREQUALIFICAÇÃO DO SALÃO CENTRAL EBORENSE E CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO DESPORTIVO DE ÉVORA

Os projectos da requalificação do Salão Central Eborense e da construção do Complexo Desportivo de Évora

foram apresentados publicamente, no dia 8 de Outubro, num acto simbólico que apresenta simultaneamente a constituição da Évora Regis SA, empresa estabelecida, com a Câmara Municipal de Évora, no âmbito de Parceria Público-Privada (PPP), na qual participa também o Grupo Casais.O objecto da PPP inclui concepção, implementação, desenvolvimento, construção, instalação, equipamento, conservação e manutenção de ambos os equipamentos da cidade alentejana. Com o prazo de execução previsto de 12 meses, para cada uma das obras, a parceria visa a requalificação do Salão Central Eborense, mantendo a traça arquitectónica de Francisco Keil do Amaral, e a construção de um complexo desportivo, cuja necessidade é sentida há vários anos.

neste tipo de projectos, há a necessidade de uma gestão competente que incentive e maximize os benefícios das PPP

“” Hugo Medeiros, Gestor de Projecto da Casais

A gestão, concepção e manutenção do projecto, numa perspectiva de whole-life costing, permite, uma transferência efectiva dos riscos para o parceiro privado. Até porque “neste tipo de projectos, há a necessidade de uma gestão competente que incentive e maximize os benefícios das PPP”, como afirma Hugo Medeiros, da Casais.No presente modelo de PPP, o Grupo Casais, conjuntamente com outras empresas privadas, constituem uma Sociedade Comercial de Capitais Minoritariamente Públicos com a Câmara Municipal de Évora

(Privados 51%, Câmara Municipal de Évora 49%). A Sociedade Comercial (Évora Regis SA) desenvolverá os projectos (desde a aquisição do terreno à construção do equipamento e seu licenciamneto) tendo por base um caderno de encargos colocado a concurso pelo parceiro público, para de seguida, arrendar-lhe o espaço durante um determinado período de tempo, que neste caso será de 25 anos. Devido à perspectiva de ciclo de vida, cabe ainda ao parceiro privado prever a manutenção do edifício durante o período de duração do contrato.De referir ainda a participação do Grupo Casais em outras PPP. Encontram-se em desenvolvimento parcerias com os municípios de Peso da Régua, Chaves, Mirandela e com o Ministério da Justiça, através do IGFIJ, em Valongo, investimentos estes direccionados para as áreas da justiça, cultura e desporto. [ ]


Salão Central Eborense

Complexo Desportivo de Évora

A empreitada visa a adaptação do edifício original, de valor reconhecido, da autoria do arquitecto Francisco Keil do Amaral, para sala de espectáculos que, de acordo

com o programa previsto, funcione em regime de acolhimento, sem estruturas de produção residentes e vocacionada essencialmente para a apresentação de música de câmara e solistas, espectáculos de música com uma componente electroacústica dominante, teatro e dança. Um dos aspectos principais da obra é a preservação arquitectónica do edifício, nas estruturas que interferem com a leitura exterior, incluindo a cobertura. A polivalência de funcionamento do espaço é outra das mais-valias, nomeadamente o funcionamento alternativo do espaço social do piso da entrada, como foyer de espectáculos, café concerto ou como espaço cultural (expositivo, coloquial, ou outros). Desta forma, surgirá um edifício vivo, funcionando todo o ano, contribuindo para incrementar o dinamismo cultural da região. Outra das particularidades revela-se no salão de espectáculos com a possibilidade de se transformar num espaço multiusos através da opção alternativa da bancada retráctil e do palco elevatório, muito funcional e útil em alturas de eventos que exijam grandes espaços, por exemplo.Aliás, estas polivalência e flexibilidade de uso são cada vez mais um imperativo e a chave para a sustentabilidade orçamental dos edifícios, permitindo adaptabilidade funcional no tempo. [ ]

O novo complexo será um pólo de atracção desportiva, uma vez que na cidade não existem equipamentos equivalentes. Integrará um estádio polivalente de

atletismo, com oito pistas para a prática desta modalidade, uma zona central relvada, que permitirá a prática de Futebol de 11, assim como outras modalidades e um edifício que serve ambas as áreas. Foram ainda contempladas duas zonas de aparcamento, uma a norte, com 311 lugares de estacionamento comum e 15 lugares destinados a autocarros; e outra a sul com 392 lugares de estacionamento comum.O complexo terá ao dispor outras habituais infra-estruturas – salas de imprensa, área Vip, balneários das equipas da casa e visitantes, recinto anti-dopagem, balneários para treinadores, balneários para pessoas com mobilidade condicionada, centro de comando, sala de primeiros socorros, gabinete técnico, ginásio, entre outros. [ ]


O circuito de Braga acolheu o evento promovido pelo CAM – Clube Automóvel do Minho e pela

Publiracing, no dia 25 de Outubro de 2009, e contou com a participação do Presidente do Conselho Executivo da Casais Engenharia e Construção, entre outros representantes de empresas do distrito.

Ao volante do Seat Leon 2.0 TDi, António Carlos Fernandes Rodrigues terminou a prova em 3º lugar e subiu ao pódio que partilhou com Luís Sousa Ribeiro, Administrador da Chamartín Imobiliária (1º lugar) e Carlos Barbot, Administrador da Barbot (2º lugar). [ ]

Com um prazo de execução de onze meses, o Complexo Comercial Nassica, em Vila do Conde, abriu as portas no início de Dezembro de 2009.

COMPLEXO COMERCIAL NASSICA

VIP'S BRAGA2009


A nova Sede da Gibtelecom em Gibraltar abriu as portas no dia 8 de Dezembro.Localizado na praça central de

Gibraltar, o edifício é composto por 6 pisos de escritórios, com um total de 1200m2 e um piso subterrâneo como zona técnica e arquivo.Devido à localização e às limitações existentes no transporte de materiais e na falta de espaço para estaleiro, o edifício foi projectado em estrutura metálica, com excepção das caixas de escadas executadas em betão armado e cofragem trepante, e das com lajes, também executadas em betão com cofragem colaborantes.O desenho do edifício contempla a utilização de distintos materiais nas fachadas, procurando integrar-se em harmonia com os demais edifícios da tradicional praça da cidade. No interior, encontramos a tecnologia necessária num edifício deste tipo, em conjunto com a alta qualidade nos acabamentos. [ ]

Centro Escolar deValado de FradesNazaré

Creche River ParqueLisboa

Edifício de Comércio e Armazém - Lote 9Guimarães

ETAR Ponte BaiaAmarante

ETAR da RabadaSanto Tirso

Hotel Savoy ResortFunchal

Quinta da MarinhaCascais

TransmontanaObras de Arte Área 2Vila Real, Quintanilha

OBRAS GANHAS RECENTEMENTE

GIBTELECOMINAUGURA INSTALAÇÕES

CASAIS INTERNACIONAL

CASAISNEWS | CN1810 CASAIS INTERNACIONAL

Hotel Ksar Menara, Marraquexe

CASAISNEWS | CN18 11CASAIS INTERNACIONAL

O início foi um duro desafio. Começar do zero não é fácil para ninguém em lado nenhum do mundo. Não tínhamos

empresa criada, um banco, operários, fornecedores, subempreiteiros, projectistas, gabinete de controlo, nem um laboratório certificado com quem trabalhar. Mas por outro lado, já tínhamos o que para alguns é o mais difícil de conseguir: três clientes e três obras para começar.Sem saber uma palavra de francês e muito menos de árabe ou marroquino… Confesso que o panorama não era nada animador. Ou seja, à partida, estavam identificadas as primeiras batalhas a vencer e a estratégia para esta “fase do campeonato” era muito clara:“atirar-nos às feras” e trabalhar os problemas em paralelo para ganhar tempo.Enquanto, por um lado, se trabalhava toda a parte burocrática da criação da sucursal e da abertura de conta no banco, por outro, procedia-se ao recrutamento de trabalhadores, estabeleciam-se contactos e procedia-se à selecção de fornecedores, subempreiteiros, projectistas, gabinete de controlo e laboratório. Ultrapassados estes primeiros obstáculos, passamos à segunda fase: arrancar com as obras e pô-las a produzir em velocidade cruzeiro.A partir daqui, rapidamente conseguimos “dar nas vistas” e conquistar um lugar de destaque no mercado, com a nossa capacidade de

CASAIS MAROC5º ANIVERSÁRIO

No início tínhamos o que para alguns é o mais difícil de conseguir: três clientes e três obras para começar.

“” Jorge Lourenço, Country Manager

Por Jorge Lourenço

trabalho e organização, a resiliência perante as dificuldades, a seriedade, imparcialidade e lealdade nas nossas relações, a determinação no cumprimento dos nossos compromissos e a qualidade do nosso produto.Consequentemente, os convites para fazer obras foram-se sucedendo. Como, por exemplo, a renovação do Hotel La Mamounia, um hotel mítico e um símbolo nacional em Marrocos.

Estávamos a crescer.

Salle de Conférences, Marraquexe Hotel La Mamounia, Marraquexe

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Para continuar a crescer de forma sustentada era necessário investir na nossa organização. Foi o que fizemos ao

longo dos nossos já cinco anos de existência. Neste momento, temos um escritório, onde estão centralizados os vários serviços comuns às obras, um estaleiro geral e um bom parque de máquinas e equipamentos.Outro passo de gigante, um dos mais importantes, foi a implementação do SAP, que imprimiu mais rigor à nossa gestão e que nos permite monitorizar de uma forma objectiva toda a nossa actividade.Hoje, considero que temos as condições e a experiência necessárias para poder encarar todos os desafios deste mercado com confiança e optimismo.A nosso favor, está a nossa idoneidade na aplicação dos Valores CASAIS em todas as nossas acções, no cumprimento dos compromissos assumidos com os nossos operários, fornecedores, subempreiteiros e parceiros, bem como em apresentar soluções aos nossos Clientes, na resolução dos mais diversos problemas. Também a qualidade do nosso trabalho mostra que estamos à altura das maiores e melhores empresas marroquinas e estrangeiras presentes em Marrocos. Paralelamente, a capacidade de adaptação dos expatriados portugueses, os marroquinos que conseguimos fidelizar e que nos acompanham, alguns deles, desde a nossa chegada a Marrocos, o nosso parque de equipamentos e os subempreiteiros portugueses que ultimamente aceitaram compartilhar este desafio connosco constituem vantagens significativas para continuarmos a crescer neste país.

Em Marrocos, as dificuldades são diversas. A começar pela língua, pelas diferenças de cultura e mentalidade,

pela pouca qualificação da mão-de-obra, pela insuficiência de fornecedores e subempreiteiros que nos deixam sem alternativas e com os quais nos vemos obrigados a trabalhar, independentemente do seu profissionalismo ou da sua capacidade de resposta. O maior constrangimento é sermos uma empresa estrangeira. Na hora de avaliar o nosso trabalho, as nossas condições e os nossos resultados, os nossos clientes e fiscalizações esquecem-se que fazemos obras em Marrocos e que todas as limitações inerentes à formação dos operários locais e ao do seu tecido industrial, reflectem-se, directa ou indirectamente, na qualidade final do nosso trabalho.As particularidades do país são várias. Além das que estão inerentes a um país maioritariamente muçulmano, onde o Rei é simultaneamente

o líder político, militar e religioso, 43% da população com mais de dez anos de idade é analfabeta. Não sabe falar, ler e escrever a língua oficial do país, que é o árabe. Em Marrocos existem vários dialectos. Nenhum deles foi codificado. Não são, por isso,

escritos. Para colmatar a falta de vocabulário são utilizados os estrangeirismos que vão buscar ao árabe clássico e/ou ao francês.A existência de dois calendários em simultâneo - o gregoriano e o islâmico – é outro constrangimento com impacto significativo no nosso dia-a-dia. Existem dias feriados que pertencem ao calendário gregoriano e dias feriados que pertencem ao calendário islâmico. Estes últimos, em relação ao calendário gregoriano, vão recuando em média cerca de 11 dias todos os anos. E só na noite anterior, depois de confirmar a posição da lua, é que podemos ter a certeza se vai ser feriado ou não. Toda esta incerteza gera alguma confusão na gestão do nosso tempo e dos nossos compromissos. Imaginem, se cada vez que se aproxima um dia feriado, estivermos todos à espera até à noite do dia anterior que alguém nos confirme se o feriado é realmente no dia a seguir ou dois dias depois. Ou se estivessem em simultâneo no ano 1430 e no 2009. Parece simples, mas não é. Tem, contudo, o seu lado positivo: existem duas festas de passagem de ano no mesmo ano.

O calendário gregoriano é o utilizado em todos os países ocidentais, incluído Portugal, e na maior parte do mundo. O islâmico é um calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de Julho de 622. O mês começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. Os meses não correspondem às estações do ano e cada mês começa cerca de 11 dias mais cedo em cada ano solar sucessivo (base do calendário gregoriano). Este calendário não corrige o facto de o ano lunar não corresponder ao ano solar. Deste modo, os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa, mudando-se em relação ao calendário gregoriano. Uma vez que o calendário islâmico é cerca de 11 dias mais curto que o calendário solar, os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações.

Dois Calendários Simultâneos

CURIOSIDADES

“ O maior constrangimento é sermos uma empresa estrangeira ”

DIFICULDADES ECONSTRANGIMENTOS


Al Itifaq, Marraquexe

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O percurso dos cinco anos da nossa presença em Marrocos permite-nos encarar o futuro deste mercado com

algum optimismo. Além de ser um mercado política e socialmente estável, a economia marroquina é a economia emergente mais próxima de Portugal. Rabat é a capital mais próxima de Lisboa (mais próxima que Madrid).A proximidade geográfica com Portugal, a existência de zonas francas e de benefícios fiscais e a abertura ao investimento estrangeiro e ao comércio transfronteiriço são pontos a favor de Marrocos. E são vantagens que as empresas portuguesas podem explorar,

CINCO ANOS DE SUCESSOABREM CAMINHO OPTIMISTA

não só pela possibilidade de entrarem neste mercado, mas noutros países do Magreb.Mesmo sem os valores acrescidos do petróleo e do gás natural, Marrocos tem conseguido manter um forte apoio e financiamento das mais altas instituições financeiras mundiais.

Para os nossos trabalhadores, clientes, parceiros, fornecedores, subempreiteiros e outras entidades públicas e privadas: Os nossos VALORES.

Para a opinião pública Marroquina: O La Mamounia, um símbolo nacional.

Para a Casais Maroc: O Four Seasons Marrakech que representa a afirmação da Casais como grande empreiteiro geral em Marrocos. Verdadeiro teste às nossas capacidades, a todos os níveis.

MARCA CASAIS EM MARROCOS

Para a Casais, a experiência entretanto adquirida pode revelar-se uma importante alavanca na abordagem a outros países muçulmanos do Magreb (e não só), sempre ressalvando as devidas diferenças de ordem cultural e legal de cada país.


Hotel Four Seasons, Marraquexe

Equipa Casais Maroc


CASAIS AMBIENTE

A Geriurb criou o Óleomax, um programa em parceria com a Câmara Municipal de Condeixa a Nova.

Trata-se de um serviço gratuito de recolha dos óleos alimentares usados que permite recolher os óleos usados ao domicílio em todo o concelho e encaminhá-los para unidades de tratamento onde serão convertidos em biodiesel. Para a autarquia, esta é uma excelente forma de combater um grave problema ambiental na medida em que, na sua grande maioria, os óleos são eliminados através dos esgotos

Um serviço gratuito de recolha de óleos alimentares usados que permite recolher os óleos usados ao domicílio e encaminhá-los para unidades de tratamento onde serão convertidos em biodiesel.

GERIURBRECOLHE ÓLEOS USADOS GRATUITAMENTE

urbanos indo dificultar o trabalho das Estações de Tratamento de Águas Residuais ou então são depositados nos aterros sanitários ocupando um espaço valioso. Os interessados em aderir ao programa devem dirigir-se ao Balcão Integrado de Atendimento no edifício dos Paços do Conselho para se inscreverem e comprarem um oleão no valor de dois euros. Quando este estiver cheio basta marcar o número verde 800 207 793 solicitando a sua recolha e substituição. [ ]

Publ

icid

ade

VIANA DO CASTELO | PRAIA DO CABEDELO

www.imocasais.ptT +351 258 323 311

CASAISNEWS | CN1816

O número de Relatórios de Sustentabilidade publicados pelas empresas de construção tem registado um aumento significativo. Através destes documentos, as empresas materializam o compromisso com a sustentabilidade e disponibilizam ainda ao leitor as políticas e a evolução do desempenho ambiental e social das mesmas. Especificamente para os sectores da construção e promoção imobiliária, está a ser desenvolvido pela Global Reporting Initiative (GRI) um suplemento com orientações direccionadas para estes mercados e que espelhará os resultados de workshops realizados entre empresas de vários países. Em Portugal, este workshop realizou-se no dia 13 de Janeiro, em Lisboa, numa sessão promovida pela GRI em parceria com a consultora Sustentare e com o apoio institucional da ANEOP.A Casais Engenharia e Construção participou nesta sessão de trabalho que contribuiu para a definição das áreas-chave para o desenvolvimento da actividade da construção de forma mais sustentada do ponto de vista ambiental, social e económico e para a identificação dos indicadores de sustentabilidade que irão constar no referido suplemento sectorial desenvolvido pela GRI.Em declarações ao jornal Construir, Manuel Agria, vice-presidente da Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP), salientou que "só faz sentido crescer do ponto de vista económico se esse crescimento for acompanhado de preocupações sociais e ambientais. As empresas estão cada vez mais sensibilizadas para esta questão como prova o número cada vez maior de construtoras

que publicam anualmente o seu relatório de sustentabilidade ".Analisando as três vertentes essenciais da sustentabilidade, os grupos de trabalho formados por representantes de várias construtoras portuguesas, identificaram muitos aspectos prioritários em comum.Do ponto de vista ambiental, por exemplo, foram destacados a gestão da água, ruído, ciclo de vida dos materiais, utilização do solo, impacto dos danos ambientais, emissões de carbono, qualidade do ar, reciclagem e reutilização dos materiais.Relativamente à dimensão social da sustentabilidade, foram apontados aspectos como a satisfação dos clientes, a segurança e

a saúde do trabalho, formação, limite de horas de trabalho, violação de direitos humanos, acomodação de trabalhadores em obra e envolvimento com a comunidade.As áreas da criação de emprego, o ciclo de vida, os investimentos realizados com o objectivo de melhorar o desempenho do activo, o custo inicial e o retorno do investimento, a rentabilidade e a adaptabilidade do activo a novas funções, as compras ecológicas, a recorrência a fornecedores locais e a redução da pobreza, constituem as evidentes prioridades na vertente económica salientadas pelas construtoras.O sector aguarda, assim, até 2011 a publicação pela GRI do suplemento sectorial e das novas directrizes orientadoras que servirão de base à elaboração dos Relatórios de Sustentabilidade.

SUSTENTABILIDADE Promoção Imobiliária

e Construção

CASAISCOACH

SUSTENTABILIDADE NOS SECTORES DA PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA E CONSTRUÇÃO

CASAISNEWS | CN18 17

RESPONSABILIDADE SOCIAL

No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Floresta e do Dia da Árvore, a Administração e os Colaboradores

da Casais uniram esforços para participar e contribuir de uma forma activa na campanha "Sequestro do Carbono" promovida pelo Parque Biológico de Gaia.

A iniciativa permitiu a aquisição e plantação de 10 m2 de área florestal destinada a funcionar como sumidouro de carbono e a fomentar a biodiversidade.

Simultaneamente, estamos a colaborar também para os objectivos do Protocolo de Kyoto e da campanha Countdown 2010, sequestrando cerca de 40 kg de carbono/ano.Mais informações sobre o projecto estão disponíveis no site www.parquebiologico.pt [ ]

Já foram divulgados os resultados do concurso "prémio edp energia eléctrica e ambiente 2008", com referência a todas as empresas que participaram, incluindo a Casais - Engenharia e Construção. [ ]

SEQUESTRO DE CARBONOPARQUE BIOLÓGICO

PARTICIPAÇÃO PRÉMIO EDP ENERGIA E AMBIENTE

RESPONSABILIDADE SOCIAL

CASAISNEWS | CN1818 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A reciclagem dos consumíveis informáticos é uma prática instituída na Casais há vários anos, consolidada

com a Certificação Ambiental da empresa. Desde Julho de 2009, com a adesão da Casais ao Projecto de Reutilização de Consumíveis Informáticos e Telemóveis da Fundação AMI, os proveitos directos resultantes da valorização destes resíduos passaram a reverter a favor desta instituição humanitária.O projecto da AMI assenta nos benefícios ambientais e financeiros, decorrentes da valorização deste tipo de resíduos, através do seu encaminhamento para operadores licenciados para o efeito. Para dar continuidade à reciclagem de consumíveis já efectuada pela Casais, a Anbro, como operador licenciado, vai continuar a ser o destinatário dos mesmos. Com a adesão da Casais ao Projecto de Reutilização de Consumíveis Informáticos e Telemóveis da Fundação AMI, os proveitos resultantes desta valorização serão entregues, como donativo, à AMI. [ ]

CASAIS ADERE AOPROJECTO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS E TELEMÓVEIS DA FUNDAÇÃO AMI

A prevenção e a antecipação de situações que em cenário real possam comprometer os meios de intervenção e todo o sistema de emergência, são os

principais objectivos dos simulacros.Neste sentido, estas situações de "treino" das equipas são promovidas com regularidade em diversos contextos.No dia 20 de Outubro de 2009, realizou-se um simulacro de Segurança na obra do edifício Zínia, em Braga. O cenário escolhido foi de uma queda em altura, durante o qual o sinistrado atingiu a cota mais desfavorável do edifício.No início de 2010, no dia 19 de Janeiro foram promovidos também dois simulacros de Segurança no edifício Sede, em Braga e na obra CTT, na Maia. [ ]

SIMULACROSDE PREVENÇÃO E SEGURANÇANA SEDE E NAS OBRAS CTT E ZÍNIA

Sede do Grupo Casais, Braga Obra CTT, Maia

Edifício Zínia, Braga

CASAISNEWS | CN18 19RESPONSABILIDADE SOCIAL

Em parceria com o Instituto Português do Sangue, a Casais promoveu uma recolha de dádivas entre todos os colaboradores da Sede do Grupo, em Braga. A iniciativa decorreu no dia 17 de Dezembro, durante o período da manhã, e sensibilizou mais meia centena de colaboradores. A próxima recolha está agendada para o mês de Maio de 2010. [ ]

Cumprindo uma tradição anual, a Casais recebeu mais uma vez a visita do Jardim Infantil de Parada de Tibães, no dia 7 de Janeiro, para cantar os Reis. [ ]

Reforçando a prevenção e a sensibilização para as questões da Segurança, a Casais acolheu mais uma acção promovida pelo Sindicato da Construção Civil, na obra Imodávila, no Porto, que decorreu no dia 27 de Outubro 2009, às 11h.[ ]

A obra Adicais, no Porto, acolheu no dia 23 de Janeiro uma visita de estudo de um grupo de alunos de Engenharia Civil da Universidade Fernando Pessoa, durante a qual foi possível ver na prática alguns aspectos da construção que resultam dos projectos de especialidades respectivos (estruturas, águas, saneamento, térmica, gás, electricidade e telecomunicações, acústica, etc). [ ]

No dia 6 de Novembro, a Casais recebeu a visita de um grupo de alunos da Universidade Lusófona para uma sessão de esclarecimento sobre a obra do Instituto Internacional Ibérico de Nanotecnologia – uma empreitada em curso, em Braga. [ ]

CASAIS ORGANIZA RECOLHADE DÁDIVAS DE SANGUE

INFANTÁRIO DA PARADA DE TIBÃESCANTA OS REIS

ACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃONA OBRA IMODÁVILA

VISITA DE ESTUDONA OBRA ADICAIS

VISITA DE ESTUDOUNIVERSIDADE LUSÓFONA (INL)

SEDE //RUA DO ANJO, 27 · MIRE DE TIBÃESAPARTADO 27024700-565 BRAGA · PORTUGAL

T +351 253 305 400F +351 253 305 499

DELEGAÇÃO DE LISBOA //ALAMEDA DOS OCEANOS · LOTE 1.07.1S 1.11990-203 LISBOA · PORTUGAL

T +351 218 959 014 / 5F +351 218 959 016

DELEGAÇÃO DE OLHÃO //AVENIDA DA REPÚBLICA, 105PISO 1 · ESC. 268700-308 OLHÃO · PORTUGAL

T +351 289 705 151

[email protected]

Propriedade | Casais- Engenharia e Construção, S.A. Impressão | Tipografia Priscos Tiragem | 1000 exemplares

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