cartografando online: caminhos da informática na escola com professores que elaboram conhecimentos...

8/18/2019 Cartografando Online: Caminhos da informática na escola com professores que elaboram conhecimentos em for…

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Número:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DE

CIÊNCIAS DA TERRA

GABRIEL GERBER HORNINK

CARTOGRAANDO ONLINE : CAMINHOS DA INORM!TICA NA ESCOLA COM

PROESSORES "UE ELABORAM CONHECIMENTOS EM ORMAÇÃO CONT#NUA

Tese apresentada ao Instituto de Geociências como parte

dos requisitos para obtenção do título de Doutor em

Ciências.

Or$e%&'(or: Prof. Dr. Maurício Compiani

CAMPINAS - SÃO PAULOdezembro !"#"

i


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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DE

CIÊNCIAS DA TERRA

AUTOR: G&,)I+' G+),+) %()/I/=

Carto9rafando online2 camin;os da inform1tica na escola com professores que elaboram

con;ecimentos em formação contínua

ORIENTADOR: Prof. Dr. Maurício Compiani

&pro:ada em2 HHHHH0HHHHH0HHHHH

+&MI/&D()+-2

Prof. Dr. Maurício Compiani HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH 4 Presidente

Prof. Dr. +duardo Galembec HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Prof. Dr. %enrique CEsar da -il:a HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Prof. Dr. Marcelo Giordan -antos HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH Prof. Dr. Paulo )omualdo %ernandes HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Campinas #F de dezembro de !"#"

iii


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DEDICATÓRIA

Para min;a família

e querida esposaJ

&os participantes do proKeto

)ibeirão &n;umas na +scola

i:


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EP#GRAE

Lbehind everything rational

there lies a forgotten history


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AGRADECIMENTOS

&o professor Maurício Compiani estimado orientador que presencialmente e :irtualmente

possibilitou a construção desse trabal;o.

&os professores Marcelo Giordan -antos %enrique CEsar da -il:a e Daniela =i>oo Ooaic;i>a pelas contribuiçes durante a qualificação alEm de outros momentos que ti:emos ao lon9o do trabal;o.

&os compan;eiros de curso e proKeto Carla $ernanda (fElia Qi:iane Qanessa QRnia e Qi:ian

pela rica :i:ência e colaboraçes que ti:emos.

S todos participantes do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola pela :i:ência nica e colaboração.

m especial a9radecimento aos professores Carlos +derson Patrícia -ara e QRnia pelo trabal;o

conKunto e colaboração.

&o professor +duardo Galembec pelo apoio durante o todo o trabal;o e suporte para o

desen:ol:imento do Geociências Qirtual.&o compan;eiro de trabal;o +duardo =imura pela colaboração no proKeto e desen:ol:imento do

Geociências Qirtual.

Para min;a família pela força e carin;o em especial U )oseli -er9io Mar9o meus irmãos

cun;ados e cun;adas.

&os ami9os Guil;erme Marina -il:ia Ou9i %enrique e a todos ami9os que de al9uma forma

contribuíram para o desen:ol:imento desse trabal;o.

&os professores e ami9os da nifal4MG que me acompan;aram nesses anos de trabal;o em

especial Denise $1bio 3osE Maurício 'ira Maísa Terezin;a Tom1s $l1:io )aquel Qinícios CrisQanessa 3nior )o9Erio e Vrica.

&os professores e tEcnicos da nifal que de al9uma forma me acompan;aram nesses dois anos.

&os compan;eiros de trabal;o do C+&D0 nifal4MG pelas con:ersas e refleBes que me

aKudaram na compreensão das relaçes online.

&o ,runo estudante de 9eolo9ia do IG0nicamp pelos trabal;os conKuntos na elaboração da

c;a:e de roc;as e de softwares educacionais durante o proKeto.

Para Qal Gorete )e9ina e 3osefina alEm dos demais funcion1rios do IG pelo trabal;o dedicação

e colaboração no Instituto de Geociências.S C&P+- pelo período de bolsa recebido.

S $apesp e Petrobras &mbiental pelo apoio ao proKeto )ibeirão &n;umas na +scola.

:i


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SUM!RIO

Dedicatria.......................................................................................................................................i:

+pí9rafe.............................................................................................................................................:

&9radecimentos...............................................................................................................................:i

'ista de fi9uras.................................................................................................................................B

'ista de tabelas...............................................................................................................................Bii

'ista de quadros.............................................................................................................................Biii

'ista de si9las................................................................................................................................Bi:

'ista de sítios..................................................................................................................................B:

)esumo..........................................................................................................................................B:i

Abstract .........................................................................................................................................B:ii

C(/+CT&/D( W..........................................................................................................................#

Mapa conceitual dos conceitos dos capítulos............................................................................#"

Capítulo #.T+C/('(GI&- D& I/$()M&XY( + C(M/IC&XY( -(CI+D&D+ +

+DC&XY(2 M& )+'&XY( C(MP'+&............................................................................##

#.# & inform1tica no conteBto das transformaçes sociais e educacionais...............................#8

#.! &s teorias socioculturais na compreensão das relaçes online...........................................!!

#.!.# Mediação semitica.....................................................................................................!7

#.!.! Pensamento lin9ua9em e desen:ol:imento intelectual..............................................!N

#.!.8 &prendiza9em..............................................................................................................!Z

#.!.F Compreensão das relaçes online a partir da mediação e interação social.................![

#.8 &mbientes :irtuais2 espaço de comunicação e trabal;o colaborati:o.................................87

#.8.# $erramentas de mediação online.................................................................................85

#.8.! (s fruns de discussão2 :isão 9eral refleBes e possibilidades futuras.....................F"

#.8.8 Colaboração online......................................................................................................F[

#.F Comunidades online de aprendiza9em e desen:ol:imento................................................7#

:ii


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Capítulo !.$()M&XY( D+ P)($+--()+- C(/-T)XY( D+ C(/%+CIM+/T(- +

&M,I+/T+- QI)T&I-..............................................................................................................7Z

!.# $ormação de professores em eBercício e o uso das TICs...................................................7[

!.! ( ProKeto )ibeirão &n;umas na +scola..............................................................................NF

!.!.# Desen:ol:imento do proKeto )ibeirão &n;uma na +scola..........................................NZ

!.8 &s 9eociências no ensino e suas relaçes com a biolo9ia como eiBo inte9rador...............Z8

!.F ConteBtualizando o uso do Tel+duc no proKeto )ibeirão &n;umas na +scola...................Z7

Capítulo 8.C&)T(G)&$&/D( ONLIN 2 C&MI/%(- + +-C('%&-....................................Z[

8.# Por que carto9rafar\............................................................................................................5#

8.! Do macro ao micro direcionando o ol;ar..........................................................................5!

8.!.# +scol;endo um sub9rupo para aprofundar o ol;ar......................................................58 8.8 &ção mediada como unidade de an1lise.............................................................................5F

8.8.# )epresentando a ação mediada...................................................................................5Z

8.F (s dados no :irtual.............................................................................................................[#

8.F.# (r9anizando os dados do Tel+duc2 re9istros de utilização e socio9ramas.................[F

8.7 Proposta de or9anização para an1lises de fruns de discussão online..............................[[

8.N &:aliaçes e inte9raçes....................................................................................................###

8.N.# &:aliaçes prE:ias !""Z.........................................................................................##8

8.N.! &:aliaçes durante o proKeto.....................................................................................##F

8.N.8 &:aliação aps ati:idades do proKeto........................................................................##Z

Capítulo F.P)(C+--(- D+ C(M/IC&XY( + &P)+/DI]&G+M ONLIN + -&-

C(/T)I,IX^+- U C(/-T)XY( D+ -&,+)+- +-C('&)+-.......................................##[

F.# so 9eral das TICs e do Tel+duc no Rmbito do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola....#!#

F.#.# &cessos e utilização 9eral do Tel+duc.....................................................................#8Z

F.#.! so da ferramenta a9enda.........................................................................................#F[

F.#.8 so da ferramenta frum ..........................................................................................#7!

F.#.F so da ferramenta correio interno.............................................................................#Z8

F.! &:aliaçes sobre o uso do Tel+duc...................................................................................#Z[

:iii


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F.!.# &:aliação prE:ia sobre o uso das TICs pelos professor e formadores em !""Z.......#Z[

F.!.! +Bercício de ;abilidades sociais para a:aliação do proKeto 4 !""Z...........................#55

F.!.8 $ormul1rio de a:aliação 4 !""5.................................................................................#[#

F.!.F $ormul1rio online de a:aliação do uso do Tel+duc !""[......................................#[8

F.8 &spectos 9erais das contribuiçes do Tel+duc no desen:ol:imento do proKeto...............!"!

F.F &s TICs mediando as açes de um 9rupo de professores no proKeto )ibeirão &n;umas na

+scola.......................................................................................................................................!"[

Capítulo 7.P(T+/CI&'I]&/D( ( T)&,&'%( C('&,()&TIQ( ONLIN .....................!8#

7.# &spectos pessoais4afeti:os ...............................................................................................!88

7.! (r9anização e desen:ol:imento dos ambientes :irtuais e os modos de utilização das

ferramentas de mediação online...............................................................................................!85 7.8 Portal Geociências Qirtual uma proposta de construção de comunidade online.............!F7

'(G(T 4 Consideraçes finais.................................................................................................!78

)+$+)_/CI&- ,I,'I(G)*$IC&-.........................................................................................!N8

APÊNDICES

&P_/DIC+-................................................................................................................................!ZN

&pêndice &. Termo de consentimento li:re e esclarecido............................................................!ZN

&pêndice ,. $ormul1rio de in:esti9ação prE:ia2 formadores

&pêndice C. $ormul1rio de in:esti9ação prE:ia2 professor

&pêndice D. &:aliação escrita "# de março de !""5................................................................!Z[

&pêndice +. &:aliação do uso do Tel+duc no ProKeto 4 !""[......................................................!5"

&pêndice $. Parte das mensa9ens en:iadas0 recebidas na ferramenta correio do Tel+duc

relacionadas com o desen:ol:imento da ati:idade de campo LMuros.......................................!5!

&pêndice G. Mensa9ens do frum LCampo Muros no Tel+duc................................................!5N

&pêndice %. )oteiro semiestruturado da entre:ista aos en:ol:idos no desen:ol:imento do

trabal;o LMuros..........................................................................................................................!5[

iB


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LISTA DE IGURAS

$i9ura #.#. +squema de or9anização em 1r:ore $i9ura 8.F. +Bemplo de sequência de mensa9ens em frum ;ier1rquico....................................................................#"N

$i9ura 8.7. Dia9rama de fluBo de si9nificados0 conceitos...........................................................................................#"[

$i9ura F.#. Mapa mental sobre a microbacia ;idro9r1fica do ribeirão das &n;umas desen:ol:ido colaborati:amente

no aplicati:o bubbl.us em no:embro de !""5............................................................................................................#8!

$i9ura F.!.Tela inicial do prE4sítio do proKeto L)ibeirão &n;umas na +scola utilizado nos anos de !""5 e !""[.. #88$i9ura F.8.Tela inicial do sítio do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola obtida em ## de abril de !"#"................#8N

$i9ura F.F.$ra9mento da tela da a9enda de março de !""Z das ati:idades de formação postada no Tel+duc no

formato ;tml.................................................................................................................................................................#7"

$i9ura F.7.$ra9mento da tela da a9enda de abril de !""5 das ati:idades dos professores e 9erais do proKeto postada

no Tel+duc no formato ;tml........................................................................................................................................#7"

$i9ura F.N.$ra9mento da tela da a9enda de Kul;o de !""5 das ati:idades dos professores e 9erais do proKeto postada

no Tel+duc por incorporação da a9enda do Goo9le


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$i9ura F.#N. Mapa de interaçes correspondente ao frum LMuros realizado no período de #[0"[0!""5 a

!80#"0!""5...................................................................................................................................................................!!#

$i9ura F.#Z. Mapa de interaçes correspondente ao uso do correio durante a discussão sobre o trabal;o dos LMuros

no período de #[0"[0!""5 a !80#"0!""5......................................................................................................................!!#

$i9ura 7.#. Princípios para construção e uso de ambientes :irtuais para ati:idades online........................................!8[

$i9ura 7.!. PirRmide da usabilidade peda99ica..........................................................................................................!F"

$i9ura 7.8. P19ina principal do sítio Geociências :irtual obtida em "[0"Z0!"#".......................................................!F5

$i9ura 7.F. Tela de acesso ao material selecionado no sítio Geociências Qirtual obtida em "[0"Z0!"#"...................!F[

$i9ura 7.7. 'ista de materiais relacionados ao material acessado baseado nos acessos dos usu1rios obtida em

"[0"Z0!"#"...................................................................................................................................................................!7"

$i9ura #.+squema de relacionamento dos aspectos co9niti:os afeti:os e sociais como base para compreensão das

relaçes online e uso das TICs.....................................................................................................................................!7F

Bi


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LISTA DE TABELAS

Tabela F.#. Dados de acesso ao ambiente no período de Kan. de !""Z a dez. !""[.....................................................#85

Tabela F.!. $erramentas do Tel+duc utilizadas nos mdulos tem1ticos de fe:ereiro de !""Z a fe:ereiro de !""5.. . .#F"

Tabela F.8. $erramentas do Tel+duc utilizadas pelos mdulos disciplinares de fe:ereiro de !""Z a fe:ereiro de !""5.

......................................................................................................................................................................................#F"Tabela F.F. )esumo descriti:o por ano dos dados de uso do Tel+duc durante o proKeto no período de Kan. de !""Z a

dez. !""[......................................................................................................................................................................#F!

Tabela F.7. Itens postados na ferramenta material de apoio do Tel+duc no proKeto )ibeirão &n;umas na +scola no

período de Kaneiro de !""Z a dez. !""[.......................................................................................................................#F7

Tabela F.N. Dados de acessos U ferramenta Material de apoio no período de Kan. de !""Z a dez. !""[....................#FN

Tabela F.Z. Itens postados nos portflios de 9rupo durante o proKeto )ibeirão &n;umas na +scola no período de

Kaneiro de !""Z a dez. !""[........................................................................................................................................#FZ

Tabela F.5. /mero de acessos a ferramenta frum no período de fe:ereiro de !""Z a dezembro de !""[..............#77

Tabela F.[. /mero de mensa9ens en:iadas pelo correio do Tel+duc no período de fe:. de !""Z a dez. !""[..... ...#Z7Tabela F.#". C1lculo da 1rea das ima9ens para correlação com interação entre os participantes durante o proKeto..#Z5

Tabela F.##. )espostas U questão LMarque as opçes que :ocê pratica re9ularmente2 sobre o uso da inform1tica do

formul1rio de a:aliação prE:ia pelos professores e formadores aplicado em !""Z


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Tabela F.!#. )espostas U questão LQocê acredita que o uso de um ambiente :irtual com fruns c;ats etc possa

aKudar no desen:ol:imento dos trabal;os da tem1tica 'ocal0re9ional e &mbiente\ L do formul1rio de a:aliação

prE:ia pelos professores e formadores sobre o uso da inform1tica aplicado em !""Z

!80!"0"5.......................................................................................................................................................................!!#

Biii


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LISTA DE SIGLAS

&3&2 Asynchronous !avascript And "ML

&Q&2 &mbiente Qirtual de &prendiza9em

,DC2 ,iblioteca Di9ital de Ciências nicamp

CMC2 Comunicação Mediada por Computador C/Pq2 Consel;o /acional de Desen:ol:imento Científico e Tecnol9ico

C-C'2 #omputer $upported #ollaborative Learning

CT-&2 Ciência Tecnolo9ia -ociedade e &mbiente

DG&+2 Departamento de Geociências &plicadas ao +nsino

+&2 +ducação ambiental

+&D2 +nsino a DistRncia

+.+.2 +scola +stadual

%MAIL2 letronic Mail

+MC2 +nsino Mediado por Computador

+/P+C2 +ncontro /acional de Pesquisadores em +ducação em Ciências

$&P+-P2 $undação de &mparo U Pesquisa do +stado de -ão Paulo

GQ2 sítio Geociências Qirtual

I&C2 Instituto &9ronmico de Campinas

I,2 Instituto de ,iolo9ia

IG2 Instituto de Geociências

'T+2 'aboratrio de Tecnolo9ia +ducacional nicamp /I+D2 /cleo de Inform1tica &plica a +ducação nicamp

P+%CT2 -impsio em LPesquisa em +nsino e %istria de Ciências da Terra

PM-2 &ro'ect Management $ystem

P+T)(,)&- &M,I+/T&' Pro9rama Petrobras &mbiental da Petrleo ,rasileiro -0&

)&+2 ProKeto L)ibeirão &n;umas na +scola

-&/&-&2 -ociedade de &bastecimento de *9ua e -aneamento

-IG2 -istema de Informação Georreferenciado

TIC2 Tecnolo9ia da Informação e Comunicação/IC&MP2 ni:ersidade +stadual de Campinas

-P2 ni:ersidade de -ão Paulo

]DP2 ]ona de Desen:ol:imento ProBimal

Bi:


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LISTA DE S#TIOS

Atutor &mbiente Qirtual de &prendiza9em2 ;ttp200???.atutor.ca

AulaNet &mbiente Qirtual de &prendiza9em2 ;ttp200???.edu?eb.com.br

,iblioteca Di9ital de Ciências nicamp2 ;ttp200???.bdc.ib.unicamp.br

(log dos monitores ambientais participante do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola2

;ttp200proKetomonitores.blo9spot.com

(ubl.us aplicati:o online para mapas de ideias2 ;ttp200bubbl.us

#Map )ools Desen:ol:imento de mapas conceituais2 ;ttp200cmap.i;mc.us

*acebook ser:iço de redes sociais2 ;ttp200???.faceboo.com

Geociências Qirtual nicamp2 ;ttp200???.bdc.ib.unicamp.br09:

Geolo9ia e Tecnolo9ias da Informação e Comunicação2 ;ttp200???.9eopor.pt09eotic0soft.;tml

+I$ , internet -esources http:www.tec.army.milgis

+oogle /ocs aplicati:os de trabal;o online2 ;ttp200docs.9oo9le.com

+oogle 0ave ambiente para trabal;o colaborati:o online2 ;ttp200?a:e.9oo9le.com

Guia de *r:ores da Mata &tlRntica nicamp2 http:www.bdc.ib.unicamp.brgama

Guia de Identificação de &:es rbanas nicamp2 www.bdc.ib.unicamp.brgiau

1an+I$: +eo$patial )echnologies in the 1ansas $)M ducation #ommunity:

;ttp200???.an9is.or90mappin9

'aboratrio de Tecnolo9ia +ducacional2 ;ttp200???.e4science.unicamp.br0lteib

Messenger 2 ;ttp200br.msn.com0 Moodle , Ambiente 2irtual de Aprendi3agem: ;ttp200moodle.or9

Online +I$ -esources ;ttp200serc.carleton.edu0intro9eo09is0(nlineHGI-H)esources.;tml

ProKeto &n;umas Instituto &9ronmico de Campinas2 ;ttp200???.iac.sp.9o:.br0proKetoan;umas

ProKeto Geo +scola2 ;ttp200???.9eo4escola.pro.br

-ítio do ProKeto )ibeirão &n;umas na +scola2 http:ead.ige.unicamp.branhumas

$kype2 ;ttp200???.s>pe.com

Tel+duc &mbiente Qirtual de &prendiza9em2 ;ttp200???.teleduc.or9.br

&̀)& 4 0ebsites &tendendo a )equisitos de &cessibilidade e sabilidade2

;ttp200?arau.nied.unicamp.br0\idtN"#

0eb#t &mbiente Qirtual de &prendiza9em2 ;ttps200?ebct.u9a.edu

B:

http://www.atutor.ca/http://www.eduweb.com.br/http://www.bdc.ib.unicamp.br/http://projetomonitores.blogspot.com/http://bubbl.us/http://cmap.ihmc.us/http://www.facebook.com/http://www.facebook.com/http://www.bdc.ib.unicamp.br/gvhttp://www.geopor.pt/geotic/soft.htmlhttp://www.tec.army.mil/gishttp://www.tec.army.mil/gishttp://docs.google.com/http://docs.google.com/http://wave.google.com/http://www.bdc.ib.unicamp.br/gamahttp://www.bdc.ib.unicamp.br/giauhttp://www.kangis.org/mappinghttp://www.e-science.unicamp.br/lteibhttp://br.msn.com/http://moodle.org/http://serc.carleton.edu/introgeo/gis/Online_GIS_Resources.htmlhttp://www.iac.sp.gov.br/projetoanhumashttp://www.geo-escola.pro.br/http://ead.ige.unicamp.br/anhumashttp://www.skype.com/http://www.teleduc.org.br/http://www.teleduc.org.br/http://warau.nied.unicamp.br/?id=t601https://webct.uga.edu/http://www.eduweb.com.br/http://www.bdc.ib.unicamp.br/http://projetomonitores.blogspot.com/http://bubbl.us/http://cmap.ihmc.us/http://www.facebook.com/http://www.bdc.ib.unicamp.br/gvhttp://www.geopor.pt/geotic/soft.htmlhttp://www.tec.army.mil/gishttp://docs.google.com/http://wave.google.com/http://www.bdc.ib.unicamp.br/gamahttp://www.bdc.ib.unicamp.br/giauhttp://www.kangis.org/mappinghttp://www.e-science.unicamp.br/lteibhttp://br.msn.com/http://moodle.org/http://serc.carleton.edu/introgeo/gis/Online_GIS_Resources.htmlhttp://www.iac.sp.gov.br/projetoanhumashttp://www.geo-escola.pro.br/http://ead.ige.unicamp.br/anhumashttp://www.skype.com/http://www.teleduc.org.br/http://warau.nied.unicamp.br/?id=t601https://webct.uga.edu/http://www.atutor.ca/


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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASINSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

P)*-Gr'(+',o em E%*$%o e H$*&)r$' (e C$.%/$'* (' Terr'

C'r&o0r'1'%(o online: /'m$%2o* (' $%1orm3&$/' %' e*/o4' /om

5ro1e**ore* 6+e e4'7or'm /o%2e/$me%&o* em 1orm',o /o%&8%+'

RESUMO

Te*e (e Do+&or'(o

G'7r$e4 Ger7er Hor%$%9

(s a:anços no desen:ol:imento das tecnolo9ias da informação e comunicação


17/306

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASINSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

P)*-Gr'(+',o em E%*$%o e H$*&)r$' (e C$.%/$'* (' Terr'

O%4$%e M'55$%0: ;'


18/306

CONECTANDO =

D$0$&e *e+ +*+3r$o e *+' *e%2':

=

Conectar referente ao :erbo transiti:o direto conetar do latin connectere , > 'i9ar ouunir di:ersos a9entes para uma ação comum. ? 'i9ar dois condutores de um circuito ouum aparel;o elEtrico a um circuito.


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trabal;adas por Q>9ots> e ,a;tin se apresentam como importantes referenciais uma :ez que

abordam aspectos si9nificati:os sobre as relaçes sociais.

Q>9ots> destaca a importRncia das relaçes sociais para o desen:ol:imento ;umano e

essa percepção pode ir ao encontro das tendência de desen:ol:imento e ati:idades do mundo

online uma :ez que atualmente se priorizam ferramentas que ampliam as redes sociais as

comunicaçes entre os indi:íduos a 9estão da informação e a colaboração.

m dos aspectos que se pode obser:ar sobre essas tecnolo9ias são conceitos que le:am U

compreensão de que os indi:íduos não aprendem e se desen:ol:em sozin;os e sim socialmente e

que os processos discursi:os são mais compleBos e inte9rados do que se pensa. /esse ponto as

teorias de ,a;tin contribuem para compreensão dos processos discursi:os e das :ozes

en:ol:idas.

De:e4se tambEm obser:ar criticamente outros aspectos en:ol:endo essas tecnolo9ias queincluem relaçes de poderes e interesses socioeconmicos afinal as açes ;umanas não são

neutras são carre9adas de sentidos seKam eles conscientes ou inconscientes desde a

pro9ramação de um aplicati:o atE o desen:ol:imento de um no:o computador.

)etornando ao aspecto social do desen:ol:imento se percebe um mo:imento de

desen:ol:imento e ampliação das redes sociais e comunidades online que podem intensificar as

construçes de con;ecimentos cooperati:amente ou colaborati:as podendo sur9ir no:as formas

de inteli9ência sobre isso Pierre 'E:> comenta2

%1 muito tempo reflito sobre inteli9ência coleti:a e não sou o nico a fazê4lo. Isso Etema de inmeras pesquisas em muitos países do mundo particularmente relacionadascom a utilização da internet de no:as tecnolo9ias. +sse E um mo:imento que se iniciouno domínio científico. ma das mais anti9as praticantes da inteli9ência coleti:a E acomunidade científica com suas Kornadas semin1rios e colquios em que cada umcomenta o que faz tentando construir um saber comum ao mesmo tempo que temliberdade de propor teorias diferentes. /ão E U toa que foi a comunidade científica quein:entou a internet e que se ser:iu primeiro dela para a troca de ideias cooperação etc.Mas ela não para aí. & inteli9ência coleti:a tambEm E praticada no mundo dos ne9ciosda política ou para falar de uma maneira mais ampla o da cidadania. %oKe muitascomunidades locais muitos 9o:ernos de :1rios países estão tentando aprofundar os

processos de consulta U população os processos de democracia deliberati:a atra:Es de

fruns de discussão sobre questes de política local. -eria uma Lciberdemocracia.


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discusses com apresentação pblica pre:ista para dezembro de !"#".

+n:ol:eram4se no proKeto professores de di:ersas disciplinas de duas escolas pblicas de

Campinas alEm de pesquisadores professores e estudantes da nicamp Instituto &9ronmico de

Campinas e -P4'este resultando em um forte car1ter multidisciplinar possi:elmente

interdisciplinar em al9umas instRncias do proKeto.

,uscou4se durante o proKeto )&+ o desen:ol:imento dos con;ecimentos escolares de

modo colaborati:o com professores de escolas pblicas professores e pesquisadores da

academia :isando o fortalecimento e em al9uns casos a constituição de uma cultura de

colaboração entre essas instituiçes.

( desen:ol:imento do proKeto )&+ ocorreu em quatro etapas em um período de F anos

sendo o primeiro ano dedicado U formação dos professores das escolas pblicas por meio de

ati:idades relacionadas a dois eiBos


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do proKeto )&+ estabelecendo4se o obKeti:o 9eral de carto9rafar e compreender o camin;ar dos

participantes do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola com relação ao uso do ambiente :irtual

Tel+duc tendo foco na ação mediada por ferramentas culturais buscando indícios de como o uso

das TICs contribuíram para a formação continuada e a construção de con;ecimentos

escolarizados na realidade local.

&presentam4se obKeti:os específicos que direcionam esse processo de carto9rafar online

indicando possí:eis camin;os e possibilidades futuras são eles2

– ,uscar um ol;ar 9eral e descriti:o do uso das TICs pelos participantes do proKeto que

mostrem possí:eis camin;os de sua utilização diferenciada ao lon9o dos anos assim

como al9umas e:idências dos modos de utilização interação e colaboração onlineA

– Qisando carto9rafar as açes mediadas desen:ol:er e aplicar uma metodolo9ia para

or9anização dos fruns conectando o uso dos fruns U outras ferramentas culturais que

permitam ao pesquisador a :isão inte9rada da cadeia discursi:a e forneça indícios para a

compreensão da ação mediada buscando relacionar a :isão micro e macro dos processosA

– &nalisar e compreender al9umas açes mediadas de um 9rupo multidisciplinar de

professores com foco no uso do frum :isando a compreensão de como as TICs

contribuíram para a construção dos saberes escolares locaisA

– & partir da compreensão 9eral e em parte específica do uso do ambiente :irtual pelos

participantes do proKeto propor possibilidades de mel;oria e de potencialização do usodas TICs com relação aos aspectos tEcnicos e metodol9icos do uso dessas incluindo o

desen:ol:imento de um espaço para compartil;amento de materiais e colaboração online.

ma :ez introduzido o conteBto e obKeti:os de desen:ol:imento desse trabal;o apresenta4

se a se9uir a estrutura de desen:ol:imento do trabal;o na qual se buscou a criação de capítulos

tem1ticos e sequenciais que construíssem um camin;o interli9ado de leitura que propiciasse a

compreensão das eBperiências apresentadas e discutidas.

& tese apresenta4se or9anizada em 7 capítulos que partem de refleBes mais tericas e

apresentaçes de ferramentas online para a eBperiência do uso das TICs durante o proKeto em

diferentes instRncias


23/306

de questes desen:ol:idas a partir da eBperiência do proKeto relati:as a mel;oria da utilização

das TICs assim como propostas concretas de continuidade das eBperiências pelo

desen:ol:imento de uma comunidade online para as 9eociências.

Destaca4se que antes de inciar cada capítulo apresenta4se um mapa conceitual com

obKeti:o de eBplicitar os conceitos c;a:e e as coneBes entre esses no conteBto desse trabal;o

por meio de representação 9r1fica possibilitando uma :isão inte9rada dos contedos trabal;ados


24/306

ma :ez que se tem a perspecti:a dessas TICs como mediadoras da comunicação e se

colocam as relaçes sociais com destaque nessas transformaçes mantEm4se como

embasamentos terico4metodol9icos as teorias sociais de aprendiza9em introduzindo4se nesse

conteBto as de Q>9ots> e suas contribuiçes para compreensão das relaçes online.

-ão abordados tambEm al9uns tpicos das teorias sobre a lin9ua9em de ,a;tin que

auBiliam na compreensão das relaçes dial9icas e na mediação da ação.

(s conceitos trabal;os nesse capítulo são referenciais para a compreensão desse trabal;o

como um todo com destaque para as relaçes online e o uso da ferramenta de mediação frum.

No /'58&+4o ? @ orm',o (e 5ro1e**ore* /o%*&r+,o (e /o%2e/$me%&o* e 'm7$e%&e*

$r&+'$* a partir da concepção das relaçes sociais e das TICs apresentado no capítulo #

apresentam4se al9uns conceitos sobre a formação de professores em ser:iço dando destaque parao uso dessas no:as tecnolo9ias nos processos de formação.

+n:ol:endo a questão de formação docente apresenta4se o proKeto )ibeirão &n;umas na

+scola no qual se desen:ol:eu esse trabal;o conteBtualizando as ati:idades desen:ol:idas no

proKeto como um todo para que se conteBtualize o uso das TICs nesse.

/o conteBto do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola destaca4se a importRncia de se

trabal;ar os con;ecimentos 9eol9icos e biol9icos como uma possibilidade de eiBo inte9rador

para as ati:idades no proKeto :isando a construção de con;ecimentos escolares pelos professores.

Posteriormente conteBtualiza4se o uso do Tel+duc no proKeto apresentando o ambiente

:irtual e suas ferramentas b1sicas para que no capítulo F seKam apresentados os resultados e

discusses sobre a eBperiência de uso das TICs no proKeto construindo um panorama

diferenciado do uso de um ambiente :irtual em um proKeto de formação de professores


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carto9rafar online assim como a busca de possí:eis relaçes entre a an1lise micro e macro da

ação mediada para o caso específico da an1lise do frum.

Inserem4se nesse capítulo questes referentes ao re9istro :irtual e como esse re9istro pode

ser or9anizado contribuindo para a discussão dos processos carto9r1ficos online.

Qisando aprofundar as an1lises e estabelecer as coneBes micro e macro com foco no uso

do frum como processo comunicati:o prope4se nesse uma metodolo9ia de or9anização dos

enunciados e a criação de meios que possibilitem ao pesquisador a :isualização das interaçes e

fluBos discursi:os trazendo indícios das inter4relaçes dos participantes e da :isão macro dessas

açes mediadas.

/o ltimo item desse capítulo apresentam4se as a:aliaçes a partir das quais foram

obtidos os dados para compreensão do uso do Tel+duc pelos participantes do proKeto e das

contribuiçes a construção dos proKetos e con;ecimentos escolares.

No /'58&+4o @ Pro/e**o* (e /om+%$/',o e '5re%($'0em online e *+'*

/o%&r$7+$,Fe* /o%*&r+,o (e *'7ere* e*/o4're* @ pretende4se apresentar e discutir os dados de

uso das ferramentas do Tel+duc que indiquem possí:eis camin;os na utilização dessas pelos

participantes do proKeto obtendo indícios do uso e das interaçes entre os participantes.

(btêm4se a:anços para a compreensão dos processos de comunicação tendo como

referência principalmente os processos discursi:os realizados nos fruns do Tel+duc durante o

desen:ol:imento do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola.

( aprofundamento das an1lises E realizado a partir das açes relacionadas com a

construção de um trabal;o de campo para os estudantes de uma escola por um 9rupo de

professores e formadores.

&s eBperiências obser:adas e a:aliadas nesse capítulo são utilizadas como embasamento

para o capítulo 7 no qual serão propostas mel;orias nas ferramentas e no uso dessas :isando o

trabal;o colaborati:o.

No /'58&+4o @ Po&e%/$'4$'%(o o &r'7'42o /o4'7or'&$o online @ apresentam4se

questes importantes relacionadas com a potencialização do trabal;o colaborati:o a partir das

eBperiências do proKeto )ibeirão &n;umas na +scola assim como al9umas eBperiências que

5


26/306

podem indicar possí:eis camin;os de trabal;o e relacionamento online.

&o pensar essas questes uma das primeiras discusses que se faz necess1ria E sobre a

compreensão de quem são esses usu1rios


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MAPA CONCEITUAL DOS CONCEITOS DOS CAP#TULOS

#"


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CAP#TULO > TECNOLOGIAS DA INORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO: UMA RELAÇÃO COMPLEJA

4no de los rasgos 5ue6 indudablemente6 va a caracteri3ar a las sociedades del $. ""I6

es la incorporaci7n plena de las )I# tanto al campo profesional como al personal. l8mbito educativo no s7lo no puede sustraerse a esta realidad6 sino 5ue tiene ante s9 el

reto de hacer frente a las desigualdades sociales 5ue se manifiestan en el acceso a la

utili3aci7n de estas tecnolog9as y la alfabeti3aci7n digital g...h. +A-#IA e O-)+A6;


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(s instrumentos culturais di9itais fazem parte cada :ez mais do cotidiano das pessoas

bercafE etc@

e*5',o $r&+'42 criado a partir das interfaces que est1 utilizando para comunicar4se


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colaborati:o na construção dos con;ecimentos A $%1orm3&$/' %o /o%&e&o ('* &r'%*1orm',Fe* *o/$'$* e e(+/'/$o%'$*

+u descre:o a mídia como o quarto bios que E o midi1tico :irtual da :ida comoespectro da :ida como quase presença das coisas. V real tudo que se passa ali E realmas não da mesma ordem da realidade das coisas gWh a tecnolo9ia que nos E apresentada como politicamente neutra eterna a4;istricasuKeita a :alores estritamente tEcnicos e portanto não permeada pela luta de classes Euma construção ;istrico4social. + assim. como a mercadoria tende a obscurecer asrelaçes de classe diluindo4as no contedo aparentemente não específico da tEcnica.

& partir do eBcerto de /o:aes e Da9nino

das tecnolo9ias que são desen:ol:idas no intuito de refletir sobre seu desen:ol:imento e

utilização.

Para tanto parte4se do conceito de Delant>

tecnol9icas o qual distin9ue três modos diferentes2 modelo ferramentaA modelo utpicoA e

modelo cultural.

( modelo ferramenta apresenta4se como sendo a :isão cl1ssica das ferramentas que

#8


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ser:em para um fim específico utilizada para criar al9o sendo um instrumento para as

necessidades ;umanas.

Mais recentemente ocorre o modelo utpico no qual a tecnolo9ia possui um fim em si

mesma com :alor prprio que pode impulsionar a ciência.

Por ltimo o modelo cultural muito mais recente en:ol:endo as TICs biotecnolo9ias

entre outras tecnolo9ias aborda uma :isão de reconstrução cultural de transformação da

sociedade sendo este modelo sob maior influência do mercado que da ciência.

( modelo cultural foi intensificado com a Lre:olução das no:as tecnolo9ias da

informação


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permitindo a construção de conceitos e estratE9ias de uso desses na resolução de problemas ou

proKetos.

Dentre as possibilidades ad:indas do a:anço das tecnolo9ias a internet se apresenta como

uma das ferramentas que trouBe maior inter:enção social e consequente maiores mudanças na

:ida das pessoas 9erando profundas transformaçes na sociedade nos seus di:ersos setores seKa

de forma direta ou mesmo indireta.

Com isso ;istoricamente o modo de pensar e a9ir dos indi:íduos se alterarão a medida

que se intensifica o uso dos recursos midi1ticos tecnol9icos.


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+sses instrumentos culturais são multifuncionais e polissêmicos ou seKa podem ser

apropriados de di:ersas maneiras sozin;os ou combinados obtendo4se diferentes resultados de

utilizaçes atentando4se que todo instrumento amplifica e limita al9umas açes op. cit.@

& limitação de um instrumento poder1 ser resol:ida com o uso combinado de outro

instrumento ou com a reconteBtualização de seu uso


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/o:os meios para o relacionamento social e os processos de comunicação são

estabelecidos por meio desses &Q&s tendo casa um desses diferentes conKuntos de ferramentas

para interação.

&s relaçes sociais no espaço :irtual são marcadas


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$eenber9

in:Es das relaçes ;umanas. &s relaçes no online não podem se conter no uso de aplicati:os e

outras ferramentas informacionais mas eBplorar os no:os modos de ati:idade social e de

construção de redes de trabal;o.

De certo modo o que eBiste atualmente E um estado de transição com relação ao uso das

TICs da concepção de +&D para +MC e as propostas peda99icas de ensino online e de

trabal;o colaborati:o tanto que se obser:am di:ersas formas de utilização dessas ferramentas

não apenas em cursos formais como informais desen:ol:imento de comunidades online 9estão

de proKetos etc.

Podem4se constatar di:ersos modos de utilização da internet e dos &Q&s em diferentes

conteBtos. Como eBemplo o uso das TICs como apoio em cursos de 9eociências ou apoio a

professores e estudantes Gro:e

tin;am acessos as notas de seus question1rios.

(utro eBemplo E o Geo4+scola#" um proKeto de apoio a professores e estudantes

desen:ol:ido no Instituto de Geociências da nicamp


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caso um curso de formação de professores para uso de softwares no ensino de ,iolo9ia


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estudantes podem na:e9ar intera9irem e eBplorarem os di:ersos ambientes sob distintas

perspecti:as :isuais e informacionais.

/o ,rasil o uso de ferramentas desse tipo foi intensificado e popularizado com o ad:ento

do aplicati:o +oogle arthj e +oogle Mapsj#7 que aproBimam cada :ez mais os internautas de

contedos 9eocientíficos como mapas ima9ens de satElite escalas e sistemas de coordenadas.

&pesar do crescente aumento no uso desses recursos os contedos 9eocientíficos para o

ensino mEdio são pouco trabal;ados por meio de softwares ou demais ferramentas da TIC sendo

pouco eBplorados no ,rasil ou quando eBplorados não permitindo 9rande interação do estudante

com o material.

Tal situação pode ser atribuída a falta de recursos nas escolas


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,iblioteca Di9ital de Ciências


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teorias eBistentes buscando4se compreender as mudanças nos processos de comunicação

relacionamento social e aprendiza9em.

+ntre as teorias de aprendiza9em as teorias socioculturais :êm se mostrando importantes

nessa compreensão uma :ez que essas no:as tecnolo9ias são mediadores comunicacionais

9ots> foram construídas tendo como base o desen:ol:imento

do indi:íduo como resultado de um processo scio ;istrico enfatizando o papel da lin9ua9em e

da aprendiza9em nesse desen:ol:imento.

& questão central E a aquisição de con;ecimentos a partir da interação do suKeito com o

meio colocam um importante si9nificado nos aspectos

culturais relacionados aos si9nos e ferramentas de mediação sendo as TICs resultantes de uma

certa cultura impactam si9nificati:amente a sociedade desempen;ando importante papel na

transformação da cultura e sociedade.

Delant>

est8n cada ve3 m8s arraigadas en las formas de vida social em lugar de concetrarse6 por

e'emplo6 en compleos industriales6 f8bricas6 oficinas etc

!8


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&lEm das ferramentas de mediação

adota uma perspecti:a que incluem quatro ní:eis de estudo do desen:ol:imento que são

mutuamente entrelaçadas 9ots> de modo 9eral trazem di:ersas contribuiçes ao ensino mediado

por computador trabal;o colaborati:o online alEm de outras açes online uma :ez que as

teorias de lin9ua9em pensamento e aprendiza9em trabal;ados por Q>9ots> apresentam como amediação por instrumentos e si9nos possibilitam o desen:ol:imento das funçes mentais

superiores com ori9em social 2 substrato material

influência socio;istrica e a mediação 9ots> a ati:idade psicol9ica ocorre no cErebro este E o

suporte biol9ico para o desen:ol:imento ;umano sendo seu estudo de 9rande importRncia para

ele. ( cErebro E tido como um sistema fleBí:el capaz de atender as di:ersas funçes. Desta

forma esse tambEm sofre as transformaçes decorrentes do desen:ol:imento indi:idual do ser

;umano isso de:ido Us suas interaçes com o meio. 9ots> o desen:ol:imento ;umano E basicamente scio

!F


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;istrico estando fundamentado nas relaçes do ;omem com o meio social. ( ser ;umano E

imerso no 9rupo social e este insti9a seu desen:ol:imento psicol9ico. -er1 a sociedade quem

orientar1 o indi:íduo para as características que este desen:ol:er1 e sob este ponto de :ista pode4

se dizer que o processo de aprendiza9em d14se de Lfora para dentro assim sendo a falta de um

entorno social não permite que o ser ;umano se constitua como tal 9ots> considera que a relação do indi:íduo com o mundo ocorre por meio

da mediação de obKetos de con;ecimento e sua representação e não de forma direta. &ssim o

indi:íduo passar1 por sua construção simblica antes de ter acesso ao obKeto.

>?> Me($',o *em$)&$/'

Compreendendo o termo mediação dentro da aborda9em scio cultural de Q>9ots> tem4

se esta como um elemento na relação do indi:íduo com o mundo sendo assim um elemento deintermEdio entre as relaçes.

Para Q>9ots> eBistem dois tipos de elementos mediadores os instrumentos e os si9nos e

E a partir dos elementos mediadores que a relação com o mundo passa a ser mais compleBa

aumentando conforme o crescimento do indi:íduo.

m eBemplo seria uma criança que se queimasse em um fo9ão e associasse a ima9em e o

calor do fo9ão com a dor e consequentemente e:itaria meBer com fo9o criando uma relação

mediada pela lembrança da dor anterior.

+Bistem mediaçes que sur9em da eBperiência de outros indi:íduos quando por eBemplo

uma pessoa diz que não se de:e deiBar um CD4)(M eBposto ao calor se não esse estra9ar1 a

pessoa não precisar1 fazer o teste para saber se o CD estra9ar1 ou não


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na prE4;istria como facas flec;as anzis que foram sendo modificados ao lon9o dos anos pelo

prprio ;omem considera que todas as funçes psíquicas superiores são processos mediados e os

si9nos constituem o meio b1sico de domin14las e diri9i4las. uando obser:amos a formação de

conceitos o si9no utilizado E a pala:ra 9ots> eBplicita que a co9nição e a forma de estruturar o pensamento ;umano

não E determinada somente por fatores con9ênitos mas resultado das pr1ticas e ;1bitos

socioculturais em que o indi:íduo esta imerso


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:ez que nesta relação entre o pensamento e a lin9ua9em um proporciona recursos para o outro

desta forma a lin9ua9em acaba por ter um papel fundamental na formação do pensamento e do

car1ter do indi:íduo 9ots> enfatiza que a lin9ua9em E o instrumento mais importante do pensamento

)o9off apresenta al9umas fases para o desen:ol:imento da fala nos indi:íduos

inicialmente numa fase prE4intelectual a criança eBpressa sons 9estos que podem eBpressar

di:ersas coisas como no c;oro de um bebê que pode si9nificar frio fome dor este seria uma

manifestação difusa


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sendo que a estruturação deste pro:Em da apropriação da eBperiência ;istrica e cultural de cada

indi:íduo. &s inter4relaçes dos indi:íduos no meio em que estão inseridos tornam os seres

inte9rantes e participantes da sociedade por toda sua :ida 9ots> considera a escola como tendo uma função social muito importante permitindo

que os indi:íduos aprimorem a forma de pensar por meio do papel mediador do professor e das

relaçes eBistentes dentro do ambiente escolar.

(bser:ando os aspectos da aprendiza9em de conceitos Q>9ots> classifica os conceitos

em duas cate9orias2 conceitos cotidianos ou espontRneos 9ots> considera as relaçes interpessoais muito importantes ao ponto de utilizar o

termo obuchenie


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dinRmica e sensí:el aos processos de aprendiza9em relacionados a resolução de problemas0

ati:idades Kunto U outros indi:íduos que têm eBperiência maior e a compartil;am.

& partir dessas consideraçes o estar Kunto :irtual


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um re9istro instantRneo que poder1 ser refletido e dialo9ado em um momento futuro.

Como eBemplo pode4se :isualizar uma situação em que um 9rupo de professores

discutem determinado problema num frum online sendo que pelo menos um deles seria capaz

de a:ançar na resolução desse e a partir da interação e colaboração entre os participantes

estabelece4se um a:anço superior pelo trabal;o coleti:o apoiado4se no auBílio de um membro

mais capaz.

,usca4se eBplicitar nesse eBemplo que a questão de atuar na ]DP e te der al9uEm mais

capaz em determinada 1rea não E eBclusi:idade da relação professor4estudante ou professor4

formador e sim de qualquer indi:íduo.

De:e4se lembrar que a realidade de muitos proKetos de formação inclui um 9rupo de

professores multidisciplinar de tal forma que um indi:íduo sempre poder1 ter con;ecimentos

diferentes ou mais aprofundados que o outro e numa situação como essa pode4se eBplorar essasdiferenças para o desen:ol:imento do 9rupo como um todo numa :isão multi ou interdisciplinar.

&ssim a c;amada mudança co9niti:a ocorre no conteBto dessas inter4relaçes por meio

de ferramentas específicas do frum online. /esse conteBto o desen:ol:imento co9niti:o

ocorreria quando obser:ado um a:anço na ]DP podendo sur9ir no:as compreenses sobre os

problemas desen:ol:idos. & partir dessas relaçes os indi:íduos poderiam apropriar4se das

ati:idades e ferramentas utilizadas durante os processos dial9icos.

Todas essas relaçes que foram citadas acima ocorrem no caso do uso dos ambientes

:irtuais mediada por ferramentas de comunicação informatizadas ou seKa de acordo com a

construção desse ambiente se possibilitam modos de se comunicar e de :er as relaçes que serão

importantes para a atuação do formador e dos demais participantes na concepção e construção dos ambientes :irtuais

8"


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de aprendiza9em e colaboração uma :ez que esse desen:ol:imento passa por di:ersas etapas que

definem e desen;am suas funcionalidades e possibilidades a escol;a da matriz epistemol9ica educacional ou seKa qual a concepção de educação a ser

oferecida durante o curso. Da mesma forma quais as ferramentas serão utilizadas.

uando se considera a teoria sociocultural de Q>9ots> de:e4se pensar quais ferramentas

propiciarão meios de interati:idade e quais seriam os mediadores dos processos de aprendiza9em


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questes do pensamento lin9ua9em e aprendiza9em dos usu1rios dos ambiente.

)eforça4se que os formadores de:eriam con;ecer conceitos b1sicos de ambas 1reas 9ots>


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se relacionar trocar eBperiências que antes não eram possí:eis de:idos as distRncias 9eo9r1ficas


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Desta forma o uso da inform1tica :em sendo passado de 9eração para 9eração como um

produto socio;istrico e para cada no:a 9eração ;a:er1 transformaçes si9nificati:as nessas

ferramentas resultantes dos prprios processos culturais e sociais


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& partir da :isão compleBificada dos processos de comunicação possibilitam4se no:os

modelos que seriam baseados em redes redes fleBí:eis de interconeBes. Como em redes neurais

poder4se4ia estabelecer camin;os preferenciais mas não imunes Us interferências.

De um modo ou de outro os no:os processos de comunicação não fo9em da ideia de

Q>9ots> ao contr1rio reforçam o conceito da construção sociocultural tal:ez os instrumentos

que eBistem atualmente permitam uma potencialização do que Q>9ots> trabal;ou assim sendo

suas teorias podem contribuir na compreensão das relaçes online.

> Am7$e%&e* $r&+'$*: e*5',o (e /om+%$/',o e &r'7'42o /o4'7or'&$o

+Bistem di:ersos tipos de ambientes online desde simples sítios na internet


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in:entadas para ampliar os processos co9niti:os.

&ssim sendo o desen:ol:imento ;umano E dado não apenas com a relação com os outros

mas da relação com os instrumentos socioculturais 9erados ;istoricamente que medeiam a

ati:idade intelectual.

Pode4se eBpandir a ideia dos instrumentos mediando açes quando se fala de TICs em

especial as desen:ol:idas :ia inform1tica utilizando4se de recursos da internet. (s instrumentos

adquirem 9rande dinamicidade a cada momento os instrumentos são alterados assim como as

formas de mediação.

Dessa forma o uso de um &Q& compreendendo esse como um conKunto de instrumentos

culturais para mediação cria tenses entre os a9entes nos processos de comunicação portanto

compreender a dinRmica de funcionamento de um &Q& ou outro ambiente online trar1

consequências para a utilização das ferramentas e consequentemente os modos de interaçes poderão ocorrer di:ersificadamente de acordo com as ferramentas no &Q& e a forma que são

or9anizadas.

&ssim sendo de acordo com o &Q& utilizado a proposta a ser desen:ol:ida os indi:íduos

en:ol:idos e suas açes tem4se um conteBto sociocultural diferenciado.

Q>9ots> considera Lel conteto sociocultural como a5uello 5ue llega a ser accessible

para el individuo a travFs de la interaci7n social con otros miembros de la sociedade

9ots> considera o conteBto social como aquele que c;e9a a ser acessí:el para o indi:íduo por meio dainteração social com outros membros da sociedade


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en:ol:idos no processo de mediação. &o ol;ar as ferramentas :irtuais principalmente o chat e o

frum obser:a4se uma no:a forma de comunicação que tem como princípio o re9istro

estruturado do material


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>> err'me%&'* (e me($',o online

Di:ersas ferramentas e si9nos foram e são desen:ol:idos pelo ser ;umano desde uma

simples p1 atE um sofisticado computador. $az4se importante ressaltar que o conteBto de

desen:ol:imento dessas ferramentas são os mais distintos.Muitas :ezes uma ferramenta de mediação E desen:ol:ida por questes políticas ou

tEcnicas assim quando se ol;a para uma ferramenta de:e4se per9untar qual o conteBto que essa

foi desen:ol:ida.

+m parte essa discussão E abordada por /o:aes e Da9nino

&ndre? $eenber9 quando discutem que a sociedade Lde:e fazer uma crítica reconteBtualizante

que tra9a os obKetos4artefatos para os ambientes scio4culturais4;istricos nos quais estes foram

concebidos e assim des:endar o seu fetic;e.

&presenta4se a se9uir um eBemplo de situação en:ol:endo o desen:ol:imento do teclado

das m1quinas de escre:er que aKuda a conteBtualizar essa discussão2

( teclado `+)TO foi desen:ol:ido em um conteBto que os datil9rafos alcançaram tal

:elocidade de datilo9rafia que o dispositi:o mecRnico tra:a:a repetidamente. Para resol:er esse

problema C;ristop;er '. -;oles em #5Z! estruturou um teclado que asse9urasse as demandas da

Epoca criando uma solução que torna:a menos eficiente a datilo9rafia adequando a :elocidade

de di9itação com o sistema mecRnico das m1quinas de escre:er da Epoca.

DEcadas adiante em #[8! &u9ust De:or1 desen:ol:eu uma no:a disposição das teclasdo teclado da m1quina de escre:er tendo como princípio o tempo e o mo:imento de datilo9rafia


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&nalisando4se essa situação pode4se obser:ar que nem sempre as ferramentas de

mediação são desen:ol:idas pensando na mel;ora da eficiência das funçes intra e

interpsicol9icas podendo ser desen:ol:idas em resposta a requerimentos desde a limitação

tecnol9ica atE interesses políticos desi9ns que acabam por refletir as demandas sociais em especificaçes tEcnicas a 9rande

questão E identificar quais são essas demandas.

&tE que ponto as tecnolo9ias são desen:ol:idas com fins de potencializar o

desen:ol:imento ;umano e não para criar no:as demandas de consumo estabelecer relaçes de

poderes ou mesmo obscurecer essas\De:e4se refletir a questão do uso dessas no:as tecnolo9ias de tal forma que se possa

utiliz14las da mel;or forma possí:el no caso desse trabal;o com fins educacionais para a

formação continuada.

&s ferramentas de mediação da comunicação e colaboração online estão constantemente

sendo aprimoradas e mais utilizadas atualmente dados apresentados no L;


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institucionais e ;istricos.

Dentre as ferramentas atuais de mediação se destacam2 bate4papos


58/306

(s fruns online possuem uma sequência interati:a semel;ante ao presencial assim como

esses são caracterizados por uma relação dial9ica acompan;ada pelos :1rios discursos

realizados pelos participantes

refleBão pelos estudantes assim como pelos professores que tem maior tempo para refletir emsuas participaçes e interaçes com os estudantes entretanto 9erenciar uma discussão de um

frum E mais difícil que no presencial


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&I)+- '. !""N@.

( espaço de comunicação do frum online multiplica e compleBifica o teBto cada

interlocutor ao colocar sua contribuição discursi:a e essa poder1 ser lida e discutida por todos

tornando4se assim abertos a retrica de qualquer participante do frum. V facultado aos

participantes do frum acesso irrestrito em qualquer momento Us mensa9ens anteriores e Us

refleBes que permitam no:as entradas discursi:as < )(D)IG+- e P&IQ& #[[F@.

& comunicação online6 en:ol:endo a escrita difere muito de outros meios de escrita

como o manuscrito ]aremba


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:ídeo@


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ima9em


62/306

& or9anização das mensa9ens nessa ferramenta traz di:ersas implicaçes para a leitura e

participação no di1lo9o uma :ez que possibilita o f1cil acesso U memria discursi:a assim como

possibilita que o indi:íduo participe em um momento distinto aps realizar outras refleBes.

Denomina4se como thread o 9rupo de mensa9ens de um tpico e suas respostas ou

sequência de mensa9ens


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$0+r' >? +Bibição das mensa9ens no frum de discusses do Tel+duc :ersão F!.

( eBemplo de ordenação por data na :ersão 8.8.5 do Tel+duc pode ser obser:ado na

$i9ura #.8.

$0+r' > Tela do frum online do ambiente Tel+duc com mensa9ens ordenadas por data.

(s di:ersos tpicos podem ocorrer simultaneamente no frum de tal forma que as

discusses de :1rios tpicos podem auBiliar na elaboração da resposta de outro mesmo que esse

ten;a sido iniciado antes.

FN

Mensa9em eBpandida

Mensa9emcontraída


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$az4se um adendo aqui mostrando a ferramenta do +oogle 0ave que traz resquícios tanto

do frum or9anizado em 1r:ore como em lista incluindo a inte9ração de ferramentas síncronas e

assíncronas ou seKa os participantes de um 0ave;>


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(bser:a4se tambEm o uso de recursos como inserção de link incorporação do :ídeo do

youtube;? no prprio 0ave assim como podem ser inseridos arqui:os alEm de outras ferramentas

internas do aplicati:o o que enriquece a comunicação e colaboração online.

& ideia central do aplicati:o E que cada 0ave seKa uma ação com fins específicos assim

o ideal seria criar no:os waves a medida que fossem desen:ol:idos no:os focos.

( aplicati:o tambEm permite con:ersas particulares dentro de um 9rupo de usu1rios

compartil;ados


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> Co4'7or',o online

& colaboração de indi:íduos no ato de realizar uma ati:idade ou resol:er um problema

apresenta4se como potencializador dos processos de desen:ol:imento ;umano principalmente

quando um dos indi:íduos E al9uEm mais capaz para a al9o da ati:idade que E desen:ol:ida9ots> debruça sobre essa questão.

( ad:ento nas no:as TICs abre camin;o para no:os espaços de interação social em

especial os dados pelas ferramentas de mediação da internet que podem ser utilizados em um

computador pessoal um noteboo atE mesmo em um celular.

&mpliam4se as possibilidades de colaboração entre os indi:íduos e nesse caso

destacando a colaboração online :isto que o uso dessas ferramentas de mediação possibilitam

que indi:íduos com interesses comuns compartil;em o ciberespaço para desen:ol:erem uma

ação mesmo que os a9entes se encontrem distantes.

&s ferramentas que possibilitam a colaboração online são di:ersas desde um correio

eletrnico


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sendo a colaboração um processo coordenado.


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/esse eBemplo o computador por meio do soft?are foi um importante instrumento de

mediação para o desen:ol:imento de problemas 9enuínos pelos professores dessa forma

potencializando o desen:ol:imento desses. Destaca4se nessa situação a importRncia da

colaboração discussão e ne9ociação para o desen:ol:imento do problema para a ati:idade de

campo.

Com relação ao processo de discussão Miller


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telecomunicaçes alteram4se os modos de or9anização das comunidades assim como das

relaçes socioculturais permitindo no:os espaços e ferramentas para construção de

con;ecimentos sendo que o mundo online permite a interati:idade entre os usu1rios numa :isão

de participação ati:a com benefício mtuo

descentralizado pela simultaneidade e pela interconecti:idade desen:ol:eram ao redor das comunidades online moderadas sítios independentes blogs redes

sociais principalmente pelo fato desses espaços de interação quebrarem o monoplio dos

sistemas de comunicação de uma :ia de formação de opinies possibilitando ampliação de

discusses na esfera pblica.

S medida que ocorreram os a:anços no desen:ol:imento das TICs no:os conceitos de

comunidades foram trabal;ados por di:ersos autores


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outros trabal;os.

/o período dos trabal;os sobre comunidades :irtuais de );ein9old a internet esta:a

pouco desen:ol:ida no que diz respeito a ambientes para o desen:ol:imento de comunidades e

espaço para colaboração. (s sítios possuíam pouco espaço de interati:idade predominando a

Ltransmissão unilateral da informação corrobora com Castells do ponto de :ista sociol9ico apresentando que a comunidade

online e a comunidade real apresentam4se i9ualmente reais


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ocorre um processo de compartil;amento e em muitos casos de trabal;o colaborati:o podendo

fi9urar dependendo do 9rupo e comunidades :irtuais.

& questão da realidade :irtual ser parte ou não da realidade social E al9o que 9erou e ainda

9era muita polêmica. ( prprio Castells coloca que em princípio a realidade :irtual seria uma

forma de realidade social mas reconsiderou a ideia colocando que a pr1tica social se apropriara

da internet.

&tualmente a questão E susceptí:el a refleBão principalmente tendo em :ista as

transformaçes que ocorrem na internet em especial o modo que se constitui a internet. &o lon9o

da ;istria da internet o conceito de `eb foi modificando4se dadas as no:as estruturas e

ferramentas assim como pelas relaçes sociais decorrente do uso da internet.

Inicialmente < èb #."@ a internet pri:ile9ia:a sistemas de comunicação assíncrono e em

muitos casos unidirecional


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con;ecidas com al9um :ínculo afeti:o preestabelecido atE entre indi:íduos que nunca se :iram.

/o conteBto das comunidades criadas entre pessoas estran;as aparece uma no:a intimidade


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(utra questão com relação Us comunidades online est1 relacionada com a criação da

identidades de 9rupos ou de indi:íduos :isto que a internet democratizou o espaço de eBpressão

permitindo a criação de qualquer tipo de comunidade


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/esse capítulo se apresentam os detal;es do proKeto &n;umas na +scola criando um

panorama das propostas e das ati:idades desen:ol:idas possibilitando a mel;or compreensão de

como ocorreu o uso da inform1tica no proKeto e quais as suas contribuiçes para a formação de

professores e a 9estão do proKeto.

Tradicionalmente os conceitos das 9eociências


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?> orm',o (e 5ro1e**ore* em eer/8/$o e o +*o ('* TIC*

&s escolas :i:em constantes processos de transformaçes e a sociedade moderna diante

dessas mudanças demanda de um professor que seKa capaz de enfrentar a problem1tica atual


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& ltima modalidade proposta treinamento em tEcnicas de ensino aborda mEtodos e

tEcnicas relacionados com o contedo específico assim como com a pr1tica em sala de aula. +ssa

modalidade foi recorrente na dEcada de Z" e tambEm :em sendo retomada com a inclusão de

no:as tEcnicas de ensino


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processo de reconstrução metal para posterior an1lise


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pontos de :ista. +sses contatos são importantes para os processos dial9icos na aprendiza9em

colaborati:a.


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&s interaçes com o professor de:em ser realizadas enfatizando a construção docon;ecimento. Isto somente pode acontecer quando o especialista participa dasati:idades de planeKamento obser:ação refleBão e an1lise do trabal;o que o professorest1 realizando. &ssim essa aborda9em de +&D si9nifica criar condiçes paraespecialista estar Kunto ao kladok do professor :i:enciando e auBiliando4o na resoluçãode seus problemas e com isso construir no:os con;ecimentos ambiente propiciaram meios de aprendiza9em colaborati:a aos professores principalmente as

discusses nos fruns e realização das ati:idades online.

Concluindo essa bre:e discussão sobre a formação de professores e uso das TICs fica

claro que a escola assim como as instituiçes en:ol:idas nos processos de formação de:em

colocar em debate o uso dessas no:as TICs para que ;aKa uma utilização refleBi:a e não apenas

N8


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acadêmia e escola em um processo mais democr1tico e i9ualit1rio de discusses assim como

permitiu 9rande troca de con;ecimentos entre os en:ol:idos estabelecendo de certo modo uma

comunidade de pr1tica que ao lon9o do proKeto criou uma identidade prpria e um sentido de

coleti:o entre os en:ol:idos permitindo o desen:ol:imento si9nificati:o das pr1ticas docentes e

dos currículos escolares.

Com relação a essa situação Garcia Greca e Meneses

$i estas comunidades se formasen con maestrosprofesores6 con especialistas en

#iencias y en did8ctica de las #iencias podr9an permitir una innovaci7n curricular m8s

efectiva6 ya 5ue varios componentes del curr9culum estar9an involucrados al mismo

tiempo en su construcci7n. Adem8s6 se rescatar9a el protagonismo del profesorado en la

innovaci7n curricular6 ya 5ue en ellas los maestrosprofesores son coautores y no

simplemente depositarios de propuestas formuladas por otros escalones6 estando lainnovaci7n planteada desde su propia problem8tica.


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licenciandos e professores da uni:ersidadeA

7. Promo:er /+r*o* e o1$/$%'* 5e('0)0$/'* com os resultados do ProKeto de Políticas

Pblicas do )ibeirão das &n;umas para elaboração dos proKetos escolaresA

N. Promo:er /+r*o* e o1$/$%'* 5'r' '**e**or$' e '5ro1+%('me%&o e(+/'/$o%'4 de

assuntos considerados rele:antes pelas escolasA

Z. Promoer '**e**or'r a elaboração e o desen:ol:imento dos proKetos escolares nas

escolas participantes principalmente nos %TPCs ao lon9o do ano leti:oA

[. E4'7or',o (e m'&er$'$* escolares ati:idades pr1ticas roteiros de campo teBtos

did1ticos re9ionalizados para Campinas.


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9radati:amente foi4se construindo uma comunidade de pr1tica e se ampliando o espaço físico

para o espaço online em conKunto com um processo de enculturação de utilização das TICs que

poderia ser refletida não apenas nos resultados do proKeto como na prpria pr1tica docente e de

pesquisa dos en:ol:idos.

)essalta4se que a dinRmica principal do proKeto )&+ foi desen:ol:ida sobre as ati:idades

presenciais e que o Tel+duc se constitui como uma no:a ferramenta de mediação para 9rande

parte dos inte9rantes.

??> De*e%o4$me%&o (o 5roQe&o R$7e$ro A%2+m' %' E*/o4'

Desen:ol:er a pr1tica interdisciplinar colaborati:a não E tarefa f1cil principalmente

quando en:ol:em discusses sobre no:os con;ecimentos Us realidades dos professores.

( 9rupo de professores en:ol:idos no proKeto :in;am de eBperiências prE:ias de trabal;oem 9rupo que camin;a:am para o interdisciplinar com isso ;a:ia um conteBto socio;istrico

propício para que esses docentes participassem do proKeto.

/esse conteBto de trabal;o colaborati:o os participantes ti:eram atuaçes diferenciadas

ao lon9o do proKeto2 os professores trabal;ando nas escolas com seus estudantes os acadêmicos


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para o desen:ol:imento das ati:idades que seriam desen:ol:idas com os professores.

)essalta4se que como parte dessa dinRmica de encontros e trabal;os ocorriam

semestralmente os semin1rios do proKeto por meio dos quais os professores apresenta:am suas

propostas trabal;os desen:ol:idos assim como ocorriam momentos de a:aliação do proKeto.

&ps o primeiro ano ano do proKeto as reunies do DG&+ passaram a ocorrer com

obKeti:o de 9estão do proKeto e discusses e refleBes sobre as ati:idades alEm de

encamin;amentos di:ersos.

%ou:e tambEm alteração na dinRmica das reunies nas escolas instaurando4se os 9rupos

tem1ticos de pesquisa assim os professores tin;am reunies por 9rupo de pesquisa e com todos

professores da escola. +ssas alteraçes se manti:eram de modo 9eral atE o tErmino do proKeto.

& se9uir serão apresentadas resumidamente as etapas de desen:ol:imento do proKeto2

Pr$me$r' e&'5' ?: Dedicada para formação dos professores com relação aoscon;ecimentos re9ionalizados da microbacia do )ibeirão das &n;umas


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dos resultados assim como discusses e refleBes coleti:as sobre as ati:idades desen:ol:idas

:isando o desen:ol:imento do relatrio final. Inclui4se nesse período a sistematização dos

materiais did1ticos desen:ol:idos e a di:ul9ação dos resultados


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"+'(ro ?> Car9a ;or1ria e quantidade de encontros das ati:idades0 oficinas em !""Z.A&$$('(eO1$/$%' "+'%&$('(e (e 2or'* "+'%&$('(e (e e%/o%&ro*

(ficinas disciplinares #8N #Z(ficinas tem1ticas 7! #8(utras oficinas &presenta4se no uadro !.! o fluBo das ati:idades de !""Z por meio do qual obser:am4

se as ati:idades dos eiBos tem1ticos e disciplinares intercaladas com os encontros de trabal;o dos

professores e reunies para 9estão sendo que as oficinas tem1ticas ocorreram principalmente

durante o primeiro semestre diminuindo no se9undo semestre possibilitando maior tempo e

dedicação para as reunies dos 9rupos nas escolas para a construção coleti:a dos proKetos

peda99icos.

Percebe4se que o primeiro ano foi muito intenso com di:ersas ati:idades que propiciaram

aos professores condiçes de refletir e desen:ol:er seus proKetos peda99icos e proKetos de

pesquisa


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"+'(ro ?? $luBo das ati:idades do primeiro ano

Z#

Ana Rita Adalberto Unicamp Ana Rita Adalberto Unicamp Atividade Virtual

J a n e i r o

J u l h o

G8 G8 G8

G e r e n c i a m e n t o

9euni!o# coordena!o G+

6, G: 6, G: 6, G: 9euni!o ;G3 G)

6, G: 6, G: 6, G: 9euni!o Geral G

G+ 6, G:, +< 6, G:, +< 6, G:

F e v e r e i r o ? =9 3 3 @ 9elatArio preliminar G:

3 3 G) 9 9 -7 9elatArio 6&3%& G7

? 9 9 @ 2alia!o Geral G8

C% G)

S e t e m

b r o

9 9 -: =ocal#9egional =9

M a r ç o

+ C% 9 9 @ 3duca!o mbiental 3

=9 ) -+ 9 9 -8 nterdisciplinaridade

3 =9 @ 9 9 @ C%

3 3 G),@

O u t u b r o

9 9 -8

E i o d i s c i p l i n a r

Geologia# Bacia hidrográfica -+

9 9 -+ @ Geologia# &edologia# Geomorfologia -)

A b r i l

9 9 @ C% C% Geomorfologia# cartografia -

9 9 -) 9 9 - &edologia# Ciclo hidrolAgico -4

9 9 @

! o v e m b r o

9 9 @ &edologia ->

9 9 - 9 9 - Biologia# BotDnica -:

M a i o

9 9 @ 9 9 @ Biologia# BotDnica, Eoologia -7

- 9 9 - Biologia# Eoologia -8

C% C% @ 9 9 @ 9iscos e unidades ambientais -

9, @ 9, @

" e # e m b r o G8 G8 -+* -+*

J u n h o

9 9 -4 G8 G8 G8

" i v e r s o s

poio presencial +

9 9 @ G8, )< G8, )< G89

9 9 -> 6 6 6

9 9 @

J a n e i r o

)


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)ealizou4se no início do semestre encontros presenciais para instrumentalização no uso do

Tel+duc e a formação para seu uso te:e continuidade na proposta de ati:idade da oficina do eiBo

tem1tico L+ducação &mbiental sendo que ao decorrer do proKeto se mante:e o suporte por meio

do correio e frum.

/essa dinRmica com muitas ati:idades formati:as e reunies de trabal;o o Tel+duc foi

um importante centralizador das informaçes do proKeto desde a a9enda mensal


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? A* 0eo/$.%/$'* %o e%*$%o e *+'* re4',Fe* /om ' 7$o4o0$' /omo e$o $%&e0r'(or

De:emos compreender seriamente que a Geolo9ia E uma maneira de :i:er de enBer9ar omundo de eBplicar o mundo. -e acreditamos que em uma sociedade democr1tica ossuKeitos são mais atuantes e transformadores de acordo com a sua ba9a9em cultural no

sentido mais amplo como pri:ar estes cidadãos de um con;ecimento fundamental para aLalfabetização da natureza como pri:14los de uma concepção de mundo\ & Geolo9ia Eum dos modos que a pr1tica social se apropria do mundo.

professores.

Indica4se tambEm

cartografando online: caminhos da informática na escola com professores que elaboram conhecimentos...

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