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APRESENTAÇÃO
Nas últimas décadas, os gastos com saúde têm aumentado sig-nificativamente como proporção do Produto Interno Bruto dos Países. Neste contexto, a área de conhecimento denominada economia da saúde vem ganhando destaque como um campo de conhecimento cujos instrumentos e modelos contribuem para a eficácia e eficiência na gestão do setor saúde.
Se por um lado há um crescente avanço das tecnologias, por outro os recursos financeiros são finitos. Dessa forma, adotar me-didas que propiciem redução de custos sem que ocorram im-pactos negativos nos níveis de saúde tornou-se um desafio para os gestores públicos. Nesse sentido, a busca pela eficácia e efi-ciência têm exigido o conhecimento dos custos da prestação de serviço para subsidiar os gestores na tomada de decisão for-necendo informações para a alocação dos recursos disponíveis. Esta cartilha apresenta a experiência do estado da Bahia no Pro-grama Nacional de Gestão de Custos/MS/DESID.
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I. INTRODUÇÃO
O Programa Nacional de Gestão de Custos – PNGC compreen-de um conjunto de ações que visam promover a gestão de cus-tos no âmbito do SUS. O Ministério da Saúde, em parceria com o DATASUS desenvolveu um aplicativo, via web, de fácil integração e totalmente parametrizável – APURASUS – disponível e sem ônus para os entes federados.
O Ministério da Saúde através do Departamento de Economia da Saúde, Investimento e Desenvolvimento (DESID), incialmente utilizou como estratégia para implantação do PNGC, os estados onde já existiam núcleos de Economia da Saúde, dessa forma a Bahia foi um dos estados convidados a aderir ao programa.
A importância da gestão de custos para administração pública permite efetuar uma gestão eficiente, uma vez que, subsidia a tomada de decisão, propiciando assim uma alocação eficiente dos recursos. Porém, não se limita apenas ao controle dos gas-tos e, especificamente no setor saúde, permite: a) direcionar os esforços da instituição objetivando a melhora da qualidade da assistência e b) compreender e utilizar a informação de custo. Nesse contexto insere-se o PNGC/APURASUS no estado da Bahia.
Esta cartilha visa servir de referência básica do processo de im-plantação do PNGC na Bahia, como um material de apoio a utilização e padronização do sistema.
Os articuladores de custos das unidades hospitalares, juntamente com os gestores, são os principais atores desse processo. Espera-se que essa cartilha contribua para orientar a todos os usuários do sistema na Bahia em termos da sua implantação e operacio-nalização, além de contribuir para sistematização e relato da ex-periência do APURASUS na Bahia.
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II. MÉTODO
O método utilizado pelo APURASUS é o custeio por Absorção, que segundo Crepaldi (2010) tem como premissa acumular e deter-minar os custos, ou seja, a apropriação de todos os custos se-jam ele fixos ou variáveis, à produção do período. Este método é aceito pela legislação tributária e fiscal do Brasil.
Nesse método o procedimento é feito com cada produto ou ser-viço absorvendo os respectivos custos diretos e indiretos do bem ou serviço. A aplicação do custeamento por absorção consiste nas seguintes etapas:
• Separação entre custo e despesas, uma vez que despesas não podem ser alocadas aos produtos, pois pertencem ao período em que incorrem. (MARTINS, 2009);
• Apropriação dos custos diretos, por meio da identificação dos custos que estão diretamente relacionados com os produtos. (MARTINS, 2009);
• Apropriação dos custos indiretos, por meio de bases de ra-teio, já que estes custos não são identificáveis diretamente aos produtos. (MARTINS, 2009);
• Os valores são transferidos dos centros de custos adminis-
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trativos e intermediários aos centros de custos finais (aloca-ção recíproca). (MS/DESID);
• Os custos são transferidos dos centros de custos finais aos produtos. (MS/DESID).
Esse método é de fácil implantação pois requer apenas conhe-cer os custos e fazer com que os produtos o absorvam, além de possibilitar a organização do fluxo de trabalho na unidade.
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PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO
O processo de implantação do PNGC/APURASUS na Bahia, incialmente foi por adesão, com algumas unidades sob Gestão Direta. Esse processo consiste em:
• Sensibilização:
Sensibilização do nível estratégico, tático e operacional: Foram realizadas visitas de sensibilização em cada unidade que ade-riu ao programa, os técnicos da Coordenação de Economia da Saúde, realizaram no período inicial da implantação, visitas constantes as unidades, apresentaram aos diversos profissionais e diretores, quais os passos para a implantação, as informações necessárias e os resultados esperados.
• Diagnóstico situacional:
Esta etapa realiza o mapeamento das condições existentes na unidade, como a existência de sistemas informatizados, a ocor-rência de alguma iniciativa de implantação de custos anterior-mente, etc.. Além disso, é solicitado a indicação de um técnico para ser o articulador de custo junto à Coordenação de Econo-mia da Saúde, com o propósito de ser o interlocutor com esta coordenação, alimentar o sistema, fazer os ajustes necessários e ser a referência para receber treinamentos. Mediante indica-ção do articulador de custo, a unidade informa a Coordenação, para que seja liberado o acesso no sistema, tanto no ambiente de homologação como no definitivo.
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• Estruturação dos centros de custos:
O articulador, juntamente com a equipe da unidade hospitalar, efetua uma proposta de centros de custos e encaminha para ser discutida e avaliada pela Coordenação de Economia da Saúde. Após a proposta ser avaliada e realizado os ajustes necessários, são definidos os centros de custos, que serão a base para a eta-pa estrutural;
• Coleta e processamento de dados:
Para essa etapa é necessário realizar o levantamento estrutural, dentre outros: i) m² por centro de custo; ii) Kw por centro de custo; iii) Pontos de gases medicinais; iv) Ramais e linhas telefônicas por centro de custos; v) RH por centro de custo e vi) utilização das informações de sistemas corporativos do estado, com ajustes na nomenclatura. Após esse levantamento uma planilha é disponi-bilizada para primeira coleta dos seguintes dados: identificação dos produtos dos centros de custos; critérios de rateio; e mapa de relacionamento entre os centros de custos (administrativos, intermediários e finalísticos). A partir do cumprimento dessas eta-pas a unidade começa a alimentar no ambiente de teste (homo-logação) para treinamento prático no sistema e posteriormente alimentação no ambiente definitivo.
• Análise de resultados – Monitoramento e Avaliação:
A Coordenação de Economia da Saúde mantém monitoramen-
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to contínuo, através da realização de oficinas de trabalho, visitas técnicas, contatos por e-mail e telefone. Quando necessário, apoia-se a unidade solicitando que o articulador realize a alimen-tação do sistema juntamente com um técnico da coordenação.
A avaliação crítica dos dados é realizada tanto por um técni-co disponibilizado pelo Ministério da Saúde/DESID para apoiar o estado da Bahia, como pela Coordenação de Economia da Saúde. Além disso o articulador de custos do sistema possibilita que o próprio articulador de custos realize uma análise com a finalidade de utilizar a informação de custos como ferramenta de gestão.
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III. INFORMAÇÕES PROVINIENTES DO PNGC/APURASUS
Acesso ao Sistema:
• Ter disponível estação de trabalho com acesso à internet. O APURASUS está disponível no endereço http://aplica-cao.saude.gov.br/apurasus;
• Solicitar a liberação do acesso ao sistema através da Coordenação de Economia da Saúde, após cadastrar o e-mail no SCPA -> Ir no e-mail recebido pelo SCPA, entrar no link enviado -> selecionar APURASUS, justifi car o acesso e selecionar o tipo de senha;
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Sistema web de informação capaz de auxiliar no processo de apuração de custos em distintas unidades de saúde do SUS e permite uma confi guração, de forma padronizada e estruturada, de diferentes tipos de unidades em termos de tamanho, estrutura e serviços produzidos na atenção e cuidado à saúde, sem ônus para os entes federados.
Informações Disponíveis:
O APURASUS disponibiliza seis tipos de relatórios que fornecem as informações do Custo Total da Unidade, os Itens de Custos por Centros e Custos, Formação do Custo Total dos Centros de Cus-tos, Custo Unitário Médio – Análise Horizontal, Centro de Custo X Produto e Itens de Custo X Centro de Custo.
Uso das Informações:
Através das informações da alimentação do sistema, é possível mapear os processos de trabalho visando melhorias, os desper-dícios podem ser detectados, o custeio de unidades de saúde e serviços podem ser determinados e os dados podem subsidiar a decisão sobre a viabilidade de implantação de novos serviços.
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IV. CONSISTÊNCIA DAS INFORMAÇÔES (PADRONIZAÇÃO)
Com a experiência dos hospitais que iniciaram o proces-so de implantação de custos, observou-se a necessidade de uma padronização nas informações, esta padroni-zação foi executada a partir de oficinas com discussões com esses hospitais, dando então, subsídio para construir a padronização (anexo), sendo esta importante para uma leitura uniforme dos dados disponibilizados no sistema. A padronização foi um avanço, facilitando a implantação das novas unidades no sistema após a publicação da Por-taria GASEC nº1445/2016. Atualmente o sistema está im-plantado em 38 unidades estaduais de saúde da gestão direta e indireta.
O processo de implantação do PNGC/APURASUS na Bahia, ini-ciou-se e avançou devido a algumas unidades que se dispuse-ram a fazer parte da construção desse processo.
Hospital Geral de CamaçariHospital Geral de GuanambiHospital Geral Ernesto Simões FilhoHospital Geral Luiz Viana FilhoHospital Geral Menandro de FariaHospital Geral Prado ValadaresInstituto de Perinatologia da BahiaMaternidade Tsylla BalbinoMaternidade Albert Sabin
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V. O ESTADO DA ARTE NO APURASUS – BAHIA
O Instituto de Perinatologia da Bahia, Hospital Especializado na área Materno Infantil, através do APURASUS obteve conhecimen-to do Custo Total do IPERBA e dos seus Centros de Custos, bem como dos atendimentos, consultas e procedimentos, auxiliando a Gestão na tomada de decisão, dando visibilidade institucional aos custos hospitalares.O Sistema favoreceu a revisão dos proces-sos de trabalho, tanto em relação à produção hospitalar, quanto à produção ambulatorial, para evitar sub-notificações, resultan-do em melhorias dos registros de produção da Unidade.Com a publicização do APURASUS para os profissionais, vimos buscando a eficiência e a eficácia na utilização dos recursos disponíveis, estimulando a participação dos mesmos no controle dos custos.
IPERBA
“O ganho do sistema eliminou os processos manuais e diminui o tempo de execução das tarefas. Padronizou os processos opera-cionais e melhorou o fluxo da informação, aumentando a quali-dade, a produtividade e, de quebra, reduziu o tempo de execu-ção total e o tempo de resposta”.
HDLEM/MAIRÍ
“O PNGC/APURASUS tem ajudado o Hospital Geral Luiz Viana Filho a conscientizar os servidores, mostrando a importância da gestão de custo além de possibilitar a visão de que todos traba-lham por um único objetivo, a assistência ao paciente. É possível gerir custos e melhorar o processo assistencial.”
HGLVF
“O Hospital Especializado Mário Leal desde a implantação do APURASUS tem vivido uma outra realidade de transparencia ,
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abraçamos esse trabalho que nos aproximou mais dos setores que produzem serviços , somando e dividindo experiencias com trocas de resultados e melhorias na condução da rotina diária das atividades no HEML, que tenha vindo para ficar APURASUS!”
HEML
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ANEXO I
Padronização Centros de Custo/Produto
CENTRO DE CUSTO PRODUTO
Agência Transfusional BOLSA DE SANGUE DISTRIBUIDA
Almoxarifado ITEM ATENDIDO
Alojamento Conjunto PACIENTE/DIA
Ambulatório de Cirurgia Geral ATENDIMENTO
Ambulatório de Especialidades Médicas ATENDIMENTO
Ambulatório Geral ATENDIMENTO
Banco de Leite ML DE LEITE DISTRIBUÍDO
Central de Materiais Esterilizados PACOTE ESTERILIZADO (COM PONDERAÇÃO FORA DO SISTEMA)
Centro Cirúrgico CIRURGIA
Centro Obstétrico PROCEDIMENTOS
Colonoscopia EXAME
COPEL LICITAÇÕES
Comissões Técnicas NÃO INFORMADO
Padronização dos itens de Produção
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CENTRO DE CUSTO PRODUTO
Compras PROCESSO DE COMPRAS/PAGAMENTOS
Condomínio NÃO INFORMADO
Diretoria Geral NÃO INFORMADO
Eletrocardiografia EXAME
Engenharia e Manutenção ORDEM DE SERVIÇO ATENDIDA
Farmácia Hospitalar ITEM ATENDIDO
Farmácia Satélite REQUISIÇÃO POR CENTRO DE CUSTOS
Faturamento CONTA FATURADA (AIH)
Gerência de Enfermagem NÃO INFORMADO
Grupo de Apoio à Assistência ATENDIMENTO
Hemodiálise SESSÃO
Informática ORDEM DE SERVIÇO ATENDIDA
Laboratório de Análises Clínicas EXAME
Laboratório de Anatomia Patológica EXAME
Laboratório de Bioquímica EXAME
Lactário FORMULAS DIETÉTICAS
Lavanderia KG ROUPA LAVADA
Limpeza M2 PONDERADO DE ÁREA LIMPA
Padronização dos itens de Produção
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CENTRO DE CUSTO PRODUTO
Mamografia EXAME
Manutenção ORDEM DE SERVIÇO ATENDIDA
Núcleo de Regulação ATENDIMENTO
Pronto-Socorro (Emergência) ATENDIMENTO
Radiologia EXAME
Rouparia e Costura Peça de roupa destribuída
Serviço de Arquivo Médico e Estatística Prontuário
Serviço de Nutrição Clínica ATENDIMENTO
Serviço de Nutrição e Dietética REFEICAO
Serviço Domiciliar - Geral PACIENTE/DIA
Tomografia Computadorizada EXAME
Transporte KM RODADO
Ultrassonografia EXAME
Unid. de Cuidado Intermed. Neonatal Convencional PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Cirurgia Pediátrica PACIENTE/DIA
Padronização dos itens de Produção
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CENTRO DE CUSTO PRODUTOUnidade de Internação - Clínica Cirúrgica PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Clínica Médica PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Neurologia PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Obstetrícia (Maternidade) PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Ortopedia e Traumatologia PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Pediatria PACIENTE/DIA
Unidade de Internação - Psiquiatria PACIENTE/DIA
Unidade de Tratamento Semi-Intensivo Adulto PACIENTE/DIA
UTI - Adulto PACIENTE/DIA
UTI - Neonatal PACIENTE/DIA
UTI - Pediátrica PACIENTE/DIA
Padronização dos itens de Produção
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ANEXO II
Padronização Itens de Custo/Critério de Rateio
ITENS DE CUSTOS CRITÉRIOS DE RATEIO
Aluguel de Veículos DIRETO NO CENTRO NO CUSTO TRANSPORTE
Benefícios a Pessoal DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Combustíveis e Lubrificantes Automotivos
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO TRANSPORTE
Combustíveis e Lubrificantes para Outras Finalidades
DIRETO EM QUEM UTILIZA (Ex.: CALDEIRA)
Encargos Patronais DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO E INFORMAR PERCENTUAL NO SISTEMA
Gases Medicinais QUANTIDADE DE PONTO
Gêneros de Alimentação DIRETO NO SND
Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO TRANSPORTE
Locação de Mão-de-Obra DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Material de Acondicionamento e Embalagem
DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Material de Expediente DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Material de Limpeza DIRETO EM CENTRO DE CUSTO LIMPEZA
PADRONIZAÇÃO GD/GI
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ITENS DE CUSTOS CRITÉRIOS DE RATEIO
Material Médico-Hospitalar DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Material para Manutenção de Veículos
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO TRANSPORTE
Material para Reabilitação (Órteses, próteses e materiais especiais - OPME)
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO CENTRO CIRÚRGICO
Material Radiológico DIRETO NO CENTRO DE CUSTO RAIO X
Medicamentos DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO QUE UTILIZA
Nutrição Enteral DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO QUE UTILIZA
Nutrição Parenteral LANÇAR COMO MEDICAMENTO
Outros Materiais de Consumo DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Passagens e diáriasDIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO (DIRETO NO CENTRO DE CUSTO QUE A PESSOA TRABALHA
Peças e Acessórios para Equipamentos e Outros Materiais Permanentes
DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Produtos de Lavanderia DIRETO NO CENTRO DE CUSTO LAVANDERIA
PADRONIZAÇÃO GD/GI
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ITENS DE CUSTOS CRITÉRIOS DE RATEIO
Provisões SELECIONAR ESSA OPÇÃO, O SISTEMA CALCULA
Remuneração a Pessoal DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Serviço de Coleta de Resíduos Comuns
QUANTIDADE DE CENTRO DE CUSTO
Serviço de Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde
QUANTIDADE DE CENTRO DE CUSTO (QUE PRODUZ O RESÍDUO INFECTO CONTAGIOSO) , UTILIZAR PONDERAÇÃO
Serviço de Dosimetria DIRETO NO CENTRO DE CUSTO RADIOLOGIA
Serviço de Esterilização de Materiais
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO CME
Serviço de Jardinagem DIRETO NO CENTRO DE CUSTO CONDOMÍNIO
Serviço de Lavanderia DIRETO NO CENTRO DE CUSTO NA LAVANDERIA
Serviço de Manutenção e Conservação de Bens Imóveis
MANUTENÇÃO PREDIAL EM CONDOMÍNIO, MANUTENÇÃO DO CENTRO DE CUSTO, DIRETO NO CENTRO DE CUSTO
Serviço de Manutenção e Conservação de Máquinas e Equipamentos
DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Serviço de Maqueiro/Padioleiro GD: DIRETO NO CENTRO DE CUSTO PRONTO-SOCORRO, CENTRO CIRÚRGICO
Serviço de Tratamento de Resíduos
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO CONDOMÍNIO
PADRONIZAÇÃO GD/GI
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ITENS DE CUSTOS CRITÉRIOS DE RATEIO
Serviços de Apoio Administrativo, Técnico e Operacional
DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Serviços de Cópias e Reprodução de Documentos
DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
Serviços de Energia Elétrica kW/HORA
Serviços de Fornecimento de Alimentação - Pessoa Jurídica
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO SND
Serviços de Limpeza e Conservação
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO LIMPEZA
Serviços de Telecomunicações - (Telefonia Fixa - Ramais)
RAMAL/LINHA POR CENTROS DE CUSTOS
Serviços de Telecomunicações - (Telefonia Móvel)
DIRETO NO CENTRO DE CUSTO QUE A PESSOA TRABALHA
Serviços de Vigilância e/ou Segurança
GD: DIRETO NO CENTRO DE CUSTO CONDOMÍNIO
Serviços Laboratoriais DIRETO NO CENTRO DE CUSTO LABORATÓRIO
Serviços Médicos DIRETO EM CADA CENTRO DE CUSTO
PADRONIZAÇÃO GD/GI
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ANEXO III
Família Descrição da Família Classificação
26.10PNEUS E CAMARAS DE AR, EXCETO OS DE AERONAVES
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
42.40EQUIPAMENTOS PARA SEGURANCA E SALVAMENTO
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
45.10DISPOSITIVOS E ACESSORIOS PARA INSTALACOES HIDRAULICAS
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
61.35 BATERIAIS NAO CARREGAVEIS OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
65.02 MEDICAMENTOS E CORRELATOS MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.05DROGAS, PRODUTOS BIOLOGICOS E REAGENTES
MATERIAL LABORATORIAL
65.07 ANTICONCEPCIONAIS E PRESERVATIVOS MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.08COSMETICOS E ARTIGOS DE TOUCADOR DE NATUREZA MEDICINAL
MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.10 MATERIAIS CIRURGICOS PARA CURATIVOS MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.15INSTRUMENTOS, EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS MEDICOS E CIRURGICOS
MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.25EQUIP E SUPRIMENTOS PARA RAIO X DE USO MEDICO, ODONTOLOG E VETERINARIO
MATERIAL RADIOLOGICO
65.30MOBILIARIOS, EQUIPAMENTOS, UTENSILIOS E ARTIGOS HOSPITALARES
MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.31ARTIGOS HOSPITALARES EM TECIDO E UTENSILIOS PARA REABILITACAO
MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.32VESTUARIO HOSPITALAR E CIRURGICO E ITENS CORRELAT. PAR FINS ESPECIAIS
MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
65.50ORTESE, PROTESE E MEDICAMENTOS ESPECIAS - OPME
OPME
Padronização SIMPAS
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Família Descrição da Família Classificação
66.40MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE LABORATORIO
MATERIAL LABORATORIAL
66.80INSTRUMENTOS PARA MED. DE FLUXO LIQ E GAS, NIVEL DE LIQ E MOVIM. MECA
MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR
68.10 PRODUTOS QUIMICOS MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR*
68.10 PRODUTOS QUIMICOS MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR**
68.10 PRODUTOS QUIMICOS MATERIAL DE LIMPEZA***
68.10 PRODUTOS QUIMICOS MATERIAL DE LIMPEZA****
68.10 PRODUTOS QUIMICOS MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR*****
68.40 PESTICIDAS E DESINFETANTES OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
70.25UNIDADES DE ARMAZENAMENTO, DE ENTRADA E SAIDA DE DADOS
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
70.36CARTUCHO DE TINTA E TONER COMPATIVEIS PARA IMPRESSORAS
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
70.39CARTUCHO DE TINTA E TONER ORIGINAIS PARA IMPRESSORA LEXMARK
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
72.10 UTENSILIOS DOMESTICOS OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
72.40RECIPIENTES PARA USO DOMESTICO E COMERCIAL
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
72.90UTENSILIOS COMERCIAIS E DOMESTICOS DIVERSOS
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
73.50 LOUCAS E ARTIGOS DE MESA OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
Padronização SIMPAS
* GEL, alcoolico, com atividade antibacteriana, instantaneo, para higienizacao antissep-tica das maos;
** GEL, para ultra-sonografia, uso interno e externo, frasco de 300 g;
*** HIPOCLORITO, de sodio 1%. Embalagem de 05 litros;
**** HIPOCLORITO, de sodio, 5%, embalagem com 1000ml;
**** SOLUCAO, de Peroxido de Hidrogenio, em concentracao superior a 55%, para apli-cacao como agente esterilizante
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Família Descrição da Família Classificação
74.20MAQUINAS DE CONTABILIDADE E DE CALCULAR
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
75.10 ARTIGOS DE ESCRITORIO MATERIAL DE EXPEDIENTE
75.20ACESSORIOS E DISPOSITIVOS PARA ESCRITORIO
MATERIAL DE EXPEDIENTE
75.30FORMULARIOS NAO OFICIAIS E PAPEIS EM GERAL
MATERIAL DE EXPEDIENTE
75.40 FORMULARIOS OFICIAIS MATERIAL DE EXPEDIENTE
78.30EQUIPAMENTOS PARA GINASTICA E RECREACAO
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
79.20EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LIMPEZA MANUAIS
MATERIAL DE LIMPEZA
79.30COMPOSTOS E PREPARADOS PARA LIMPEZA E POLIMENTO
MATERIAL DE LIMPEZA
80.40 ADESIVOS MATERIAL DE EXPEDIENTE
81.05 SACOS E BOLSAS OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
81.15 CAIXAS, CAIXOTES E ENGRADADOS MATERIAL DE EXPEDIENTE
81.35MATERIAIS A GRANEL PARA ACONDICIONAMENTO E EMBALAGENS
OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
85.10 ARTIGOS PARA TOALETES OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
85.30 ARTIGOS PARA HIGIENE PESSOAL OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
85.40 ARTIGOS DE PAPEL PARA HIGIENE OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
93.20 ARTIGOS DE BORRACHA OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
93.90 MATERIAIS DIVERSOS NAO METALICOS OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
Padronização SIMPAS
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Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)
Superintendência de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologias em Saúde (Saftec)
Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (Ditec)
Coordenação de Economia da Saúde
Telefone: (71) 3115-8318Av. Luis Viana Filho, 400, Secretaria da Saúde
Centro Administrativo da Bahia/CABCEP 41.745-900 Salvador/Bahia
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Fotos: www.flickr.com/saudegovba
www.saude.ba.gov.br