sist. de custeio... anexos.pdf
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A
Características da empresa
Características dos produtos
Informação sobre os processos e sobre os produtos
Sistemas de
Recolha sistemática de informação
Os conceitos de contabilidade
Os custos industriai
Conceitos gerais sobre custos
GGF e Centros de Custo
N Q U A D R A M EP a r a a C o n t a
Objectivos e necessidades apuramento de
sNEXO 1
Contabilidade Geral Contabilidade Analítica Contabilidade de Gestão Informação sobre custos
custos
N T O C N C E P T U A L b i l i d a d d e C u s t o s
Oe
E
ANEXO 2
GLOSSÁRIO
de definições
A Engenharia de Custos é um conjunto de técnicas ou métodos que permitem
determinar o custo de um projecto, de um processo, de um produto ou de
qualquer outro objecto de custo.
Barfield et al (1998), pg. 3
A Contabilidade de Custos é o processo para obter o custo de um
qualquer produto, serviço ou actividade.
Heitger et al (1992), pg. 6
Um sistema de contabilidade é um mecanismo formal que permite obter, organizar e
disponibilizar informação sobre as actividades da empresa.
Horgren et al (1999), pg. 6
Um sistema de contabilidade de custos é um conjunto de processos
e procedimentos desenvolvidos de forma sistemática, com o propósito de medir,
registar e disponibilizar informação sobre os custos.
Heitger et al (1992), pg. 17
A Contabilidade de Gestão contempla os processos de identificar, medir, acumular, analisar,
preparar, interpretar e disponibilizar informação de suporte à concretização dos objectivos da
organização, assegurando o uso eficiente dos recursos.
ANEXO 2 1/3
Horgren et al (1999), pg. 5
[Custo] é a tradução monetária dos recursos sacrificados para determinado
objecto de custo e para determinado fim.
Carvalho (1999), pg. 8
O objecto de custo é aquilo de que se calcula o custo,
a entidade a que o custo diz respeito, ou dito de outro modo,
algo para o qual é desejada uma medição separada dos custos
Silva (91), pg. 111 e Horgren et al (1994), pg. 26
Custo-padrão é o custo planeado de um produto, segundo condições
de operação correntes e/ou previstas. Baseia-se nas condições normais ou
ideais de eficiência e volume.
Matz et al (1987), pg. 532
O custo alvo pode ser definido como o processo de conceber
um determinado produto de forma a atingir-se um custo de produção específico.
Turney (1996), pg. 182
[premissas do ABC:] as diversas actividades consomem recursos
e os produtos, por sua vez, consomem actividades.
Kaplan (1984)
[contabilidade baseada nas actividades é] um conjunto de informações de cariz financeiro e
operacional sobre o desempenho das actividades desenvolvidas pela empresa.
CAM-I citado por Romano (1989)
ANEXO 2 2/3
ANEXO 2 3/3
[Sistema de custeio baseado nas actividades como] um sistema
que processa e acumula informação operacional e financeira ao nível dos recursos,
actividades e objectos de custo e ainda das medidas de desempenho. Alocando custos às
actividades e aos objectos de custo.
Raffish e Turney (1991)
O indutor de custo pode ser definido como um evento ou factor que influencia o nível
e desempenho das actividades ou o consumo de recursos por parte destas.
O indutor de custo é o factor que evidência o esforço desenvolvido para realizar uma
determinada actividade, é o factor que causa mudança no custo de uma actividade
Raffish e Turney, 1991
[Uma actividade é] um conjunto de tarefas elementares realizadas
com um comportamento homogéneo do ponto de vista do custo e da sua execução,
permitindo obter um output, usando, para o efeito, uma determinada quantidade
de inputs. Uma actividade terá neste sentido duas características fundamentais:
homogeneidade e identificação com uma unidade de medida.
[Um processo] é um conjunto de actividades interligadas
com o objectivo de satisfazer um determinado objecto de custo.
O ABM, assenta na gestão das actividades como meio
para melhorar o valor recebido pelo cliente
e os resultados associados a esse mesmo processo.
Inclui a análise dos indutores de custo, das actividades
e do desempenho.
E tem no ABC a sua maior fonte de informação.
Raffish (1991), pg.6
ANEXO 3
GLOSSÁRIO
Contabilidade de Custos
Contabilidade geral (externa ou financeira) - encarrega-se do registo das operações com
terceiros, das alterações de património e do apuramento do resultado dos exercícios.
Contabilidade Industrial - visa a análise do processo produtivo, ou seja dos custos industriais.
Contabilidade Analítica (de exploração ou interna) – é essencialmente uma contabilidade de
custos, assumindo-se como um sistema de informação para a gestão.
Contabilidade de Custos - processo para obter custos que pressupõe a contabilização e
registo da informação sobre custos. Trata do controlo de custos, da acumulação dos mesmos,
da valorização de existências e do cálculo do custo dos produtos.
Engenharia de Custos - técnicas e métodos que são o core da contabilidade de custos e que
asseguram a estrutura que suporta o cálculo desses mesmos custos. Implica conhecimentos
da tecnologia industrial e domínio dos processos de produção.
Sistema de Contabilidade - é um mecanismo formal que permite obter, organizar e
disponibilizar informação sobre as actividades da empresa, dele fazem parte dois tipos de
processos: acumulação e imputação de custos.
Sistema de Contabilidade de Custos ( ou de custeio) - conjunto de processos e
procedimentos desenvolvidos de forma sistemática, com o propósito de medir, registar e
disponibilizar informação sobre os custos.
Contabilidade de Gestão - contempla os processos de identificar, medir, acumular, analisar,
preparar, interpretar e disponibilizar informação de suporte à concretização dos objectivos da
organização, assegurando o uso eficiente dos recursos; deve permitir elaborar um quadro de
comando e a adopção de medidas de desempenho.
Regimes de fabricação - poderão ser classificados atendendo ao nível das operações que os
compõem e ao nível da variedade de bens que produzem.
ANEXO 3 1/5
Fabricação – pode ser complexa em justaposição à fabricação simples, quando se exige uma
só operação ou ininterrupta. A outro nível, pode ser: uniforme ou homogénea (fabricação de um
único produto) ou, por outro lado, múltipla ou heterogénea (fabricação de produtos distintos).
Fabricação múltipla - pode ser conjunta (os diferentes produtos são obtidos através do
mesmo processo de fabrico) ou disjunta (os produtos diferentes são obtidos através de
processos de fabrico independentes).
Produtos - simples ou compostos. E os últimos, em: decomponíveis, quando as diversas
partes têm valor económico, e indecomponíveis, quando as diversas partes não têm valor
económico per se.
Produção por Processo (contínua) - a produção segue um nível regular e não depende de
nenhuma ordem de fabrico específica.
Produção por Encomenda (descontínua) - produção em função de uma encomenda
específica.
Produção Múltipla Conjunta – quando a produção de um bem implica obter simultaneamente,
e com as mesmas matérias primas, outro ou outros produtos. Da produção conjunta podem
resultar: coprodutos, subprodutos ou resíduos
Coprodutos - são produtos de valor relativo semelhante.
Subprodutos - possuem um valor menor face ao produto principal.
Repartição dos Custos Conjuntos - atendendo às unidades produzidas, com base no valor
de venda, considerando a margem bruta, com base no valor comercial líquido ou atendendo a
um valor de mercado estimado.
Coeficiente de Acabamento Físico - relação entre o consumo de um determinado factor no
estádio actual e o consumo total do factor no final do processo de transformação.
Coeficiente de Acabamento Temporal - relação entre o tempo já despendido e o tempo total
de produção necessário.
Produção (conceitos) - produção terminada, produção equivalente a acabada, produção
diferenciada, produção homogeneizada, produção efectiva, produção útil e produção
defeituosa.
ANEXO 3 2/5
Coeficiente de Incorporação de Valor - montante de custos acumulados até ao momento da
avaliação.
Custo - tradução monetária dos recursos sacrificados para determinado objecto de custo e
para determinado fim.
Objecto de Custo - é aquilo de que se calcula o custo, a entidade a que o custo diz respeito,
será algo para o qual é desejada uma medição separada dos custos.
Custo Primo (primário) - MP + MO (utilizada na transformação da MP)
Custo Industrial - MP + MO + GGF
Custo complexivo = Custo industrial + Gastos de Venda + Gastos administrativos + Gastos
financeiros
Custos (critérios de classificação) - atendendo aos períodos contabilísticos a que os custos
respeitam, considerando a natureza dos bens ou serviços consumidos, atendendo às funções
ou serviços a que dizem respeito, atendendo ao grau de variabilidade relativamente a certos
factores, considerando a forma de imputação ou considerando a possibilidade de os evitar ou
reduzir.
Matérias - podem, ser classificadas na perspectiva tecnológica ou na perspectiva
contabilística. Na perspectiva tecnológica: matérias primas (são incorporadas no produto),
matérias subsidiárias (não são incorporadas no produto) e os materiais de consumo corrente
(necessários para o funcionamento do processo produtivo mas não para a laboração dos
produtos). Na perspectiva contabilística, as matérias podem ser: matérias primas directas
(identificáveis com o objecto de custo) ou matérias primas indirectas.
Mão de Obra - pode ser directa (MOD) ou indirecta (MOI), sendo que esta última está
associada ao funcionamento da unidade industrial.
Gastos Gerais de Fabrico - repartem-se pela mão de obra indirecta (MOI) não afecta à
produção, pelos materiais consumíveis, pelos fornecimentos e serviços externos e pelo
deperecimento do activo.
Custos (considerando a sua variabilidade) – podem ser fixos, semi-fixos (ou semi-variáveis) ou
custos variáveis.
ANEXO 3 3/5
Custos Variáveis - são influenciados pelo nível de actividade e podem ser: proporcionais,
degressivos ou progressivos, os custos proporcionais variam linearmente com o nível de
actividade, os segundos crescem menos que proporcionalmente e os últimos crescem mais
rapidamente que o nível de actividade.
Custos (atendendo à forma de imputação) - podem ser de imputação directa ou indirecta. Os
Custos directos resultam da fabricação dum produto ou dum lote de produtos bem
determinado. São custos que não ocorreriam se essas operações não se realizassem.
Custos Indirectos - são gastos que contribuem para a produção mas cuja imputação aos
produtos não é feita directamente.
Custos de Conversão – são o somatório do trabalho directo e dos custos indirectos
necessários para transformar os materiais durante o processo de produção.
Custos Necessários - são aqueles que resultariam de uma utilização plena e correcta dos
recursos. Nos casos em que a quantidade produzida é inferior à possível teremos custos
desnecessários – uma parte dos custos suportados pela empresa diz respeito a capacidade
desperdiçada (complementada pela capacidade utilizada).
Materiais (valorimetria) - para as saídas (utilização dos materiais no processo produtivo)
podem ser usados vários critérios: first in first out (FIFO), last in first out (LIFO), o custo médio
(ponderado), o valor corrente ou o custo padrão.
Bases de Imputação - são medidas do consumo indirecto associado à produção de um
determinado bem.
Centros de Custo (critérios) - critério topográfico (o centro de custo é considerado atendendo
ao local em que são realizadas as operações), critério funcional ou tecnológico (agrupar por
operações) ou critério administrativo (por responsável).
Centros de Custo (classificação) – principais e auxiliares e este últimos dependentes ou
comuns.
Método das secções homogéneas - os custos indirectos são, num primeiro momento,
distribuídos pelos centros de custo (repartição primária). Existindo centros de custo auxiliares,
haverá ainda lugar a redistribuição dos custos respeitantes a esses centros pelos centros de
custo principais (repartição secundária). Numa segunda fase, os custos são imputados dos
centros de custo principais aos produtos. O custo do produto é obtido acrescentando-se os
ANEXO 3 4/5
ANEXO 3 5/5
restantes custos que lhe estejam associados, custos directos e outros que eventualmente
ainda não tenham ainda sido distribuídos.
Sistema de custeio - terá de satisfazer três objectivos básicos: acumulação, medida e
imputação de custos e pode ser classificado segundo duas perspectivas distintas: quanto ao
processo utilizado para a obtenção dos custos (método) e quanto à natureza desses mesmos
custos (técnica).
Sistema de custeio (métodos) – encomenda (ou tarefa) ou método directo e por processo ou
método indirecto. No primeiro, os custos são imputados a uma unidade ou lote e no segundo,
os custos do produto são calculados pela média dos custos globais, face à produção no
período considerado.
Sistema de custeio (técnicas) - custeio variável e custeio por absorção.
Custeio Racional (custeio por absorção moderado ) - custeio por absorção recorrendo a
quotas racionais. No custeio racional pretende-se neutralizar os efeitos das variações de
actividade sobre o custo de produção nesse sentido, consideram-se os gastos de fabrico
variáveis e a parte dos gastos de fabrico fixos correspondente à actividade real. Os encargos
só serão imputados na medida da utilização da capacidade normal de produção.
Coeficiente de Imputação Racional - Gastos fixos x (Actividade Real/Actividade Normal)
Custo Padrão – é o custo planeado de um produto, segundo condições de operação correntes
ou previstas e baseia-se nas condições normais ou ideais de eficiência e volume. Como custos
predeterminados que são, indicam como deve ser e quanto se deve gastar, permitindo desse
modo realizar um controlo dos custos.
Custo Orçado – um custo orçado é uma previsão. É conveniente que os custos orçados
estejam agrupados para que se possam corrigir, aproximando o custo orçado do custo real.
Análise dos Desvios - é feita a dois níveis: preço e quantidade. Para além destes dois tipos
de desvio (desvio quantidade e desvio preço) existe o desvio total, que não será mais do que a
agregação dos dois anteriores.
ANEXO 4
ABC CASE STUDIES RELEVANTES
Borden (1990)
"Camelback Communications", Harvard Business School Case Series 185-179. Ilustra as
distorções que se podem verificar quando se utiliza a informação gerada por um modelo de
custos tradicional.
"Fisher Technology", Harvard Business School Case Series, 186-302. Faz utilização do lotus 1-
2-3 e apresenta uma introdução ao problema de utilizar as horas de trabalho directo para a
imputação dos custos indirectos, num ambiente muito automatizado.
"Ingersoll Milling Machine", Harvard Business School Case Series 186-189. Permite olhar para
contabilidade de custos em conjugação com a tecnologia de produção moderna e discute o
custeio do ciclo de vida do produto.
"John Deere Component Works", Harvard Business School Case Series 187-107. Utiliza o ABC
e é um bom exemplo da utilização de diferentes sistemas de custeio para diferentes objectivos.
"Mayers Tap, Inc.", Harvard Business School Case Series 185-111. Ilustra a concepção de um
sistema de custeio recorrendo ao lotus 1-2-3.
"Mueller Lehmkuhl GmbH", Harvard Business School Case Series 187-248. Evidencia os
problemas que ocorrem quando os sistemas de custeio não vão de encontro aos indicadores
dados pelo mercado.
"Schrader Bellows", Harvard Business School Case Series 185-272. Descreve a concepção de
um sistema ABC e os problemas associados às reacções tomadas perante esta inovação,
também utiliza o lotus 1-2-3.
"Siemens Electric Motor Works", Harvard Business School Case Series 189-089/090. Ilustra o
interesse de um sistema ABC.
"Tektronix", Harvard Business School Case Series 188-142/143/144. Explora a utilização do
tempo de ciclo como indutor de custo.
"Union Pacific", Harvard Business School Case Series 176/177/178. Explora a história da
gestão de custos, faz a distinção entre o controlo operacional e o custeio do produto.
"Winchell Lighting", Harvard Business School Case Series 187-073/074/075. Examina o efeito
de diferentes canais de distribuição na rendibilidade do produto, neste caso em particular, o
impacto dos custos extra-produção sobre a rendibilidade dos produtos.
ANEXO 5
GLOSSÁRIO CONCISO DO ABC
Actividade - é a combinação de pessoas, tecnologia, materiais, métodos e ambiente [fabril]
que permitem a produção de um produto; descrevendo o que a empresa faz, o output gerado e
o tempo despendido.
Alocar – o mesmo que imputar ou distribuir custos por uma actividade ou objecto de custo.
Análise das Actividades – identificação e descrição das actividades numa empresa:
actividades, recursos, indutores de custo, duração das operações e medidas de desempenho.
Recorre a entrevistas, questionários e observação directa.
Análise do valor – categorização de cada actividade como sendo ou não de valor
acrescentado. O VA é dado pela diferença entre o valor atribuído ao objecto de custo antes da
actividade e o valor que possui depois.
Atributos das Actividades – são as características das actividades (incluem o tempo de ciclo,
os indutores de custo, as medidas para avaliar o desempenho, etc.).
Bill of Activities – lista das actividades necessárias para a obtenção de um determinado
objecto de custo. Pode conter os recursos utilizados e os seus valores. Também pode ser
comparada ou substituída por um fluxograma ou uma matriz.
Bill of Costs – será o mesmo que uma Bill of Activities mas na qual as actividades são
substituídas pelos elementos de custo que as compõem.
Centro de Actividades - as actividades relacionadas englobam-se num centro de actividades,
que não será mais do que um cluster de actividades. As actividades que fazem parte do
mesmo centro de actividades têm em comum o indutor de actividade, são afectas ao mesmo
processo produtivo e são do mesmo nível hierárquico.
Centro de Custo – é a unidade básica de responsabilidade na qual são acumulados os custos;
(...de uma actividade ) é o conjunto dos elementos de custo associados a uma actividade, é o
custo total da actividade.
ANEXO 5 1/2
ANEXO 5 2/2
Elemento de Custo – é a parte de um recurso consumida por uma actividade, integrando um
determinado centro de custo.
Indutor (de custo) – factor que causa uma alteração no nível do custo de uma actividade ou
objecto de custo. Uma actividade pode ter diversos indutores de custos. Há dois tipos de
indutores de custo: indutor de actividade e indutor de recurso.
Indutor de Actividade (secundário) – medida da intensidade ou frequência da utilização das
actividades por parte dos objectos de custo, assumindo-se como a medida do output de uma
actividade.
Indutor de Recurso (primário) – medida da quantidade de recursos consumidos por uma
actividade.
Objecto de Custo – cliente, produto, serviço, contrato, projecto, ou outro para o qual se deseje
uma medida separada do custo.
Processo – é um conjunto de actividades relacionadas de forma a que se atinja um objectivo
especifico.
Recurso - Os recursos classificados segundo a sua natureza podem ser: mão de obra,
equipamento, materiais, etc.
ANEXO 6
Q U E S T I O N Á R I O
( a n á l i s e d a s a c t i v i d a d e s )
1. Que actividades identifica?
2. Quais as mais importantes?
3. Qual a duração de cada uma delas?
4. Que recursos estão afectos a cada uma delas?
5. Quais os recursos que não dependem do nível de actividade?
6. Que distribuição faria dos recursos pelas actividades?
7. Que factores influenciam o nível da actividade?
8. Que factores diferenciam os produtos?
FIM
ARMAZÉM
URDISSAGEMTORÇÃO DO FIO
Teia
Trama
BOBINAGEM
TECELAGEM
REVISTA
Teia (fundos)
EMBALAGEM
R E V I S T A
Pré-lavagemtingimento
ACABAMENTO EM PEÇA (externo)CORTE
CONFECÇÃO INTERNA: secção de
franja
CONFECÇÃO EXTERNA
ANEXO 7
O PROCESSO DE PRODUÇÃO NA EMPRESAANEXO 8
O M O D E L O A B C
Recurso objecto de
custo
elem
actividade
macroactividade
Centro de actividades
ento de custo indutor de recurso indutor de actividade
ANEXO 9
P L A N E A R E C O N C E B E R
Características da organização
Custeio do produto Simples de implementar utilizar e compreender
Equipa ABC Objectivos do
sistema ABC
1 resp. pela produção + 1 resp. custos
Questionários e entrevistas atributos
Identificar as
actividades
Identificar
Os recursos
Recursos utilizados Recursos pré-adquiridos
Indutores de actividade
Indutores de recurso
Produtos eclientesIdentificar
os objectos de custo
I M P L E M E N T A Ç Ã O
C A L E N D A R I Z A Ç Ã O
Semanas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tomada de Decisão
Planeamento
Concepção
Implementação
Análise e comparação
ANEXO 10
A L G O R Í T M O D E C Á L C U L O
m actividades
k produtos akj . ai = pk
n recursos
. = m actividades rij rj ai
matriz Recurso-Activ matriz de Rec. matriz de Act.
∑=
×=n
1 jjiji r r a
∑=
×=m
1 jikik a a p
matriz Activ-Prod matriz de Activ. matriz de Prod.
m activ. n recursos
k prod aki . m activ rij . rj = pk
n recursos p r×
k produtos xkj . rj = pk
j1 j 1i
k ran m
ijki ×=∑∑= =
∑=
×=n
1 jjkjk r x p
Produção mensal
Dias de produção/mês: 20 1 palete 1 palete produção
condições técnicas: eficiência a tempo prod
tempo preparação
paletes
minutos/dia minutos/mês 80% min min mêsprodução contínua do torcedor 1 de fio NE 4/2 1440 28800 23040 168 50 106 58% produção contínua do torcedor 2 de fio NE 6/2
1440
28800 23040 252 50 76 42%
120 3,5 paletes bobines Kg
NE 4/2 106 12.683 44.389 NE 6/2
76 9.155 32.042
MP FIO de NE 4/2 FIO de NE 6/2 Kg mês 44.389 32.042
11 meses de produção Kg ano 488.279 352.466 custo/kg 1,5€ 1,575€ total custos mp custos mês 66.583,49 € 50.466,75 € 117.050,24 € custos ano 732.418,35 € 555.134,30 € 1.287.552,65 €
ANEXO 11
Cálculo da produção mensal
(79,25 €)subsídio
subsídio incluindo Custo anual Custo por mês Custo/mês por
turno n. Trab salário/mês total turno alimentação soma Seg. Social (14 meses) de produção trabalhador I 5 352,50 € 1.762,50 € 88,15 € 396,25 € 2.246,90 € 2.774,92 € 38.848,90 € 3.531,72 € 706,34 € II
5 352,50 € 1.762,50 € 176,13 € 396,25 € 2.334,88 € 2.883,57 € 40.369,99 € 3.670,00 € 734,00 € III 4
352,50 €
1.410,00 € 564,00 € 317,00 € 2.291,00 € 2.829,39 € 39.611,39 € 3.601,04 € 900,26 €
Custo Total/ano 118.830.28 € Custo mês de produção 10.802,75 € Custo médio/mês por trabalhador 771,63 €
ANEXO 12
Custos da Mão de Obra
Custos mês kw sem IVA custo Kw
Janeiro 35.754 2.977,13 €
0,0833 €
Fevereiro
41.888 3.374,60 €
0,0806 €
Março 39.892 3.258,46 €
0,0817 €
Abril 34.956 2.936,49 €
0,0840 €
Maio 42.854 3.510,85 €
0,0819 € 11 meses de produção Junho 44.570 3.547,51 €
0,0796 €
Julho 35.484 2.947,22 €
0,0831 € consumo médio 41.992,91
Agosto 22.726 1.974,35 €
0,0869 € custo Kw/médio 0,0825 €
Setembro 30.852 2.552,63 €
0,0827 €
Outubro
51.066 4.025,91 €
0,0788 € custo médio mês 3.451,67 €
Novembro 43.902 3.729,25 €
0,0849 €
Dezembro
37.978 3.133,98 €
0,0825 €
ANEXO 13
CUSTOS DE ENERGIA
ANEXO 14
Potência em Funcionamento
func min dia % p (Kw) pfunc
A/C (1) 1440 100% 22,2 22,20 Ajuntadeira (2) 1257 88% 5,9 5,18 Torcedores (3) 2000 69% 74 51,41 Compressor (1) 1440 100% 4,4 4,40 Emplastificador (4) 27 2% 2,2 0,04
(1) funciona as 24 h. (2) eficiência = 90% e inactividade de 3% (3) 1 palete (minutos) total Paletes Paletes Tempo Tempo Tempo Tempo mês dia Prod. Preparação Prod. Preparação Torcedor 1 106 5,3 168 50 890,4 265 Torcedor 2 76 3,8 252 50 957,6 190 total 1848 455 * 1848 min. em funcionamento + 455 min. a 1/3 da potência ** tempo de funcionamento com potência no máximo: 1848 + 455/3 = 2000 min *** total (2 torcedores): 1440x2 = 2880 min. ; 2000/2880 = 0,69
(4) 9,1 paletes dia x 3 minutos por palete = 27,3 min. ; 27,3/1440 = 0,02
ANEXO 15
Os custos de inactividade da ajuntadeira
Ajuntadeira (40 bobines)
Tempo de produção
Tempo de preparação
Tempo total (minutos)
FIO 4/2
30
10
40
FIO 6/2 45 10 55
Tempo de inactividade (minutos)
40 bobines 120 bobines Paletes
mês tempo juntar/mês FIO 4/2 40 120 106 12.683 48,9% FIO 6/2 55 165 76 12.588 48,6% inactividade 649 2,5% total 25.920
matriz actividade-produto
receber fio emplastificar armazenar singelo
juntar torcerpalete fio torcido
MP
FIO 4/2 0,58 0,49 0,50 0,58 0,58 0,57
FIO 6/2 0,42 0,49 0,50 0,42 0,42 0,43 inact. 0,03
= matriz recurso-actividade
MP MO energia ajuntadeira torcedores empilhador emplastificador superv. A/C edifício compressor balança Recepção de MP 0,36 0,51 0,15 0,25 0,18 0,51
VA juntar fio 0,14 0,091 1 0,15 0,30 0,21 0,20 VA torcer fio 0,14 0,908 1 0,40 0,45 0,32 0,80
emplastificar paletes 0,001 1 0,20 armazenar fio torcido 0,35 0,49 0,10 0,29 0,49
MP 1
matriz recurso-produto MP MO energia ajuntadeira torcedores empilhador emplastificador superv. A/C edifício compressor balança
FIO 4/2 0,57 0,556 0,499 0,49 0,50 0,58 0,58 0,535 0,52 0,54 0,50 0,58 FIO 6/2 0,43 0,440 0,499 0,49 0,50 0,42 0,42 0,462 0,48 0,46 0,50 0,42 inactiv. 0,004 0,002 0,03 0,004 0,01 0,01 0,01
ANEXO 16
Matriz Recurso-Produto
matriz actividade-produto
recepção juntar torcer emplastificar armazenar de MP fio fio paletes fio torcido
MP
FIO4/2 0,58 0,49 0,50 0,58 0,58 0,57FIO6/2 0,42 0,49 0,50 0,42 0,42 0,43
inact. 0,03
FIO4/2 76.809,87 €FIO6/2 59.221,83 €
inactiv. 65,47 €
recepção de MP 4.556,12 € 3,35% juntar fio 2.613,46 € 1,92% torcer fio 7.384,36 € 5,43% emplastificar paletes 316,54 € 0,23% armazenar fio torcido 4.176,46 € 3,07% MP 117.050,24 € 86,00%
=
ANEXO 17
Matriz de produtos
(matriz actividade-produto x matriz de actividades)
matriz recurso-produto
MP MO energiaajuntadeira
torcedoresempilhador
emplastificador
supervisor A/C edifíciocompressor
balança
FIO 4/2 0,57 0,556 0,499 0,49 0,50 0,58 0,58 0,535 0,52 0,54 0,50 0,58FIO 6/2 0,43 0,440 0,499 0,49 0,50 0,42 0,42 0,462 0,48 0,46 0,50 0,42 inactiv. 0,004 0,002 0,03 0,004 0,01 0,01 0,01
MP 117.050,24 € MO 10.802,75 € energia 2.348,47 € ajuntadeira 235,33 €
torcedor 2.468,61 € empilhador 265,05 € emplastificador 69,84 € MOI 1.224,84 € A/C 1.091,62 € edifício 329,54 € compressor 191,71 € balança 19,16 €
= FIO4/2 76.809,87 €FIO6/2 59.221,83 €
inactiv. 65,47 €
ANEXO 18
Matriz de produtos
(matriz recurso-produto . matriz de recursos)
ANEXO 19
0,00 €
2.000,00 €
4.000,00 €
6.000,00 €
8.000,00 €
10.000,00 €
12.000,00 €
M O energia ajuntadeira torcedor empilhador emplastificador Supervisor A/C edifício compressor balança
Recursos (s/ MP)
ANEXO 20
0,00 €
1.000,00 €
2.000,00 €
3.000,00 €
4.000,00 €
5.000,00 €
6.000,00 €
7.000,00 €
8.000,00 €
receber fiosingelo
juntar torcer emplsatificarpalete
armazenar fiotorcido
Estrutura de Custos por Actividade