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Carta Inva Capital ABRIL/2013 Dr. Lucas Dezordi Raphael Cordeiro, CNPI Economista Analista

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Page 1: Carta Inva Capital

Carta Inva CapitalABRIL/2013

Dr. Lucas Dezordi Raphael Cordeiro, CNPI

Economista Analista

Page 2: Carta Inva Capital

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Economia

Page 3: Carta Inva Capital

RESUMO

1. A grande preocupação para o governo em 2013 é restabelecer o crescimento.

2. Entretanto, a inflação, e sua expectativa, continuam altas.

3. O mercado já trabalha com o IPCA de longo prazo em 5,5%.

4. Perder a confiança nas previsões do BCB torna o sistema econômico mais instável.

5. O mercado espera uma ação focada no controle da inflação, com o aumento na taxa de juros na próxima reunião do Copom, dias 16 e 17 de abril.

1

Controlar as Expectativas de In-flação: o Maior Desafio Econômico para 2013

A grande preocupação do governo em 2013 está em restabe-lecer o crescimento econômico. Após dois anos de baixíssi-ma expansão do PIB, voltar a crescer torna-se imprescindí-vel. Entretanto, o excesso de demanda doméstica sobre a ca-pacidade de geração de bens finais e serviços vem pressio-nando os preços internos. E, uma possível decisão do Banco Central do Brasil (BCB) em voltar a aumentar a taxa de juros poderá inviabilizar a tão sonhada recuperação.

Contudo, a atual situação macroeconômica não é confortá-vel e não oferece muitas escolhas para os formuladores de política econômica. Justifico: as expectativas de inflação para os próximos 12 meses estão subindo. De novembro de 2012 a março de 2013, essa variável subiu de 5,4% para 5,9%. Para piorar o cenário, pelos menos nos próximos dois anos, a probabilidade de redução da taxa de inflação para a meta de 4,5% ao ano está cada vez mais reduzida. De fato, o mercado financeiro já vem trabalhando com um IPCA de

2Fonte: Gerin/BCB

5.3%

5.4%

5.5%

5.6%

5.7%

5.8%

5.9%

6.0%

Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13

5.4%

5.6%

5.7%

5.5%

5.9%

Expectativas de Inflação

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5,5% no longo prazo, desestabilizando o mercado financeiro nacional.

É importante destacar que o atual regime de metas de infla-ção não busca apenas acabar ou controlar a inflação no perí-odo observado, mas destacar o comprometimento em man-ter níveis baixos e estáveis de inflação no longo prazo. É o que não vem acontecendo no Brasil. Manter ancorada as ex-pectativas dos agentes econômicos no processo de forma-ção de inflação esperada é fundamental para um crescimen-to do PIB sustentável.

Uma expectativa de inflação maior e em expansão gera natu-ralmente uma forte pressão para: desvalorização na taxa de câmbio; saída de capitais externos; desvalorização das em-presas (bolsa de valores); e piora no ambiente de negócios.

Por isso, em regimes de metas, as reações funcionais da polí-tica monetária são definidas diretamente em termos da previ-são de inflação e na confiança nestas previsões. Para tanto, as ações da Autoridade Monetária devem ser relativamente fáceis de serem compreendidas e sem viés (interesse) políti-co. Perder a confiança nas previsões do BCB torna o siste-ma econômico mais instável, principalmente no mercado fi-nanceiro, inviabilizando o crescimento sustentável.

Sem dúvida, as últimas declarações da presidente Dilma Rousseff contrárias às medidas que desacelerem o cresci-mento para segurar altas de preços abalaram a credibilidade do governo (prontamente negada por todos). Os diretores do BCB terão muito trabalho para recuperar o prestígio necessá-

rio e, com isso, combater o processo inflacionário de forma mais eficiente.

Na teoria, as relações do regime de metas de inflação são re-lativamente diretas: o banco central prevê um caminho futuro da inflação; a previsão é comparada com a meta da taxa de inflação; e a diferença entre a previsão e a meta determina o ajustamento dos instrumentos de política monetária (expres-so na determinação da taxa de juros básica da economia). Se o governo influenciar a Autoridade Monetária, então tere-mos o famoso viés político ou viés inflacionário.

Na prática, o mercado espera uma ação focada no controle da inflação, com o aumento na taxa de juros na próxima reu-nião do Copom, dias 16 e 17 de abril, e menos discurso. A expansão do PIB não será vigorosa caso não haja o controle e a redução nas expectativas inflacionárias.

Agora, é aguardar as novas ações do BCB e torcer para que ele volte a utilizar os instrumentos do Regime de Metas de Inflação para estabilizar a economia. A combinação, cresci-mento econômico sustentável e expansão nas expectativas de inflação, não existe.

3

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IBOV DJIA

2

Investimentos

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Março acabou sendo um mês ainda mais turbulento que feve-reiro, e trouxe à tona uma questão bastante interessante em relação aos investimentos em ações: a correlação entre o Dow Jones e o Ibovespa não é elevada!!!

Enquanto o Dow Jones bateu novo recorde histórico no dia 28 de março ao alcançar os 14.585 pontos, o Ibovespa amar-gava os 56 mil pontos, nível 23% inferior ao topo alcançado no dia 20 de março de 2008.

IBOV DJIA

DIA SEMANA MÊS 12 MESES

Correlação 73.71% 53.22% 61.74% 64.17%

R2 0.5433 0.2833 0.3812 0.4118

Observando a tabela, concluí-se que existe sim uma correla-ção positiva entre os dois índices, ou seja, eles costumam an-dar para o mesmo lado, entretanto quando observamos os dados estatísticos de diferentes prazos concluímos que a re-lação enfraquece em períodos semanais e mensais. A correla-ção é mais forte nas variações diárias, porém como não so-mos day traders preferimos olhar para os dados acumulados de 12 meses.

Observa-se um forte descolamento dos dois índices em se-tembro de 2011 e agora (fevereiro e março deste ano).

Pois é, o Brasil saiu de moda.

Isso não quer dizer que as empresas brasileiras passaram a ser piores do que as outras, mas que seus valores estavam

5

IBOV DJIA

-50%

0%

50%

100%

150%

200%

Dez/95 Dez/00 Dez/05 Dez/10 Mar/13

Rentabilidade acumulada em 12 meses

0

20,000

40,000

60,000

80,000

Dez/95 Dez/00 Dez/05 Dez/10 Mar/130

3,750

7,500

11,250

15,000Evolução do Ibovespa e Dow Jones

Ibov

espa

Dow

jone

s

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caros demais quando comparadas a seus pares internacio-nais.

O Brasil continuou sendo Brasil.

A cultura brasileira que é refletida na forte mão do estado na economia e na falta de planejamento de longo prazo, leia-se infra-estrutura, fez com que os resultados das empresas pio-rassem nos últimos trimestres. Somente agora, os investido-res se deram conta de que as empresas brasileiras estão per-dendo produtividade pelo fato da economia ter encontrado seus gargalos.

Oportunidades à vista?

Reavaliamos o Ibovespa Justo e concluímos que a atual que-da não trouxe tantas oportunidades como deveria, pois, além da taxa livre de risco do Brasil ter subido um pouco nos últi-mos meses, os resultados das companhias no último trimes-tre de 2012 foi muito ruim.

O lucro das principais empresas do Ibovespa, que represen-tam 53% do índice, apresentou queda de 32% e 47% quan-do comparadas respectivamente ao terceiro trimestre de 2012 e mesmo período de 2011. Os ajustes patrimoniais da Vale que a levaram a ter um prejuízo de mais de R$ 5 bilhões no último trimestre do ano passado trouxeram um impacto enorme na queda dos resultados, pois seu tamanho é muito relevante no mercado de ações nacional.

Em vista dos últimos resultados, associados ao baixo poten-cial de crescimento da economia brasileira (próximo de 3% ao ano), nos vimos obrigados a mais uma vez reduzir o valor

justo do Ibovespa em mil pontos. O que tem segurado o va-lor justo ainda em níveis interessante é a média dos dividen-dos que está oferecendo algo próximo de 4% dos atuais pre-ços, porém estimamos que esses valores reduzirão neste ano por causa das mudanças regulatórias do setor de ener-gia elétrica.

Mas sim, enxergamos oportunidades à vista... nosso modelo de precificação do Ibovespa estima que as empresas oferece-rão uma taxa de retorno próxima de 14% ao ano em média, o que é uma taxa bastante atrativa para os tempos atuais e devido ao ciclo natural das coisas quanto mais baixo mais próximo se está o início de um novo ciclo, que nesse caso seria de alta. Além disso, a bolsa brasileira não é composta somente pelo Ibovespa, temos muitas (e boas) empresas fora do índice. Talvez aí, estejam as grandes oportunidades.

6

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1

PortfólioMarço foi o mês de poucos sobreviventes no mundo dos in-vestimentos financeiros brasileiros e o portfólio da Inva Capi-tal não saiu ileso, apresentando desvalorização de mais de 1%.

A lua de mel do mercado com os fundos imobiliários e as NTNs-B acabou há muito tempo e não dá sinais de evolu-ção, portanto não elevaremos as exposições nesses investi-mentos tão pouco em ações, que segundo os novos dados do preço justo do Ibovespa, não há nesse momento grande margem de segurança para elevar nossos riscos. Mantere-mos o portfólio para abril.

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PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO PESO

Renda Fixa 45% -0.26%

Imóveis 20% -2.27%

Renda Variável 25% -2.50%

Alternativos 10% 0.72%

TOTAL -1.13%

Benchmark 1.10%

Page 9: Carta Inva Capital

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011Portfólio 0.47% 4.45% 0.01% 0.16% 5.12%

2011Benchmark 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 4.47%

2012Portfólio 3.59% 2.78% 0.78% 1.07% -1.78% -1.01% 3.00% 0.56% 0.13% -1.41% 0.36% 1.88% 10.24%

2012Benchmark 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 1.10% 14.03%

2013Portfólio 1.69% 0.49% -1.13% 1.03%

2013Benchmark 1.10% 1.10% 1.10% 3.34%

TOTALPortfólio 17.08%

TOTALBenchmark 23.10%

Page 10: Carta Inva Capital

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Renda Fixa

"Nunca antes na história desse país" foi tão difícil gerir uma carteira de Renda Fixa. Mesmo sem risco de crédito - os fun-dos de inflação que o digam.

Março foi novamente um péssimo mês para as NTNs-B, títu-los que seguem o IPCA, e nossa carteira de Renda Fixa foi fortemente impactada por esse resultado, apresentando ren-dimento negativo.

Os títulos pré-fixados renderam levemente abaixo do CDI e nossa estratégia de elevar os pesos deles deve começar a mostrar melhores resultados já em abril. Não sugerimos alte-rações na carteira de renda fixa.

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PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO PESO

CDB AA 25% 0.59%

CDB AAA 20% 0.55%

NTN-B 15/05/35 20% -3.42%

LCI A+ 15% 0.59%

LTN 01/01/16 12% 0.24%

LTN 01/01/14 8% 0.55%

TOTAL -0.26%

Benchmark 0.56%

%CDI -

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011

Carteira 0.99% 1.12% 1.59% 0.51% 4.27%

2011 CDI 0.94% 0.88% 0.86% 0.90% 3.63%2011

% CDI 105.32% 127.27% 184.88% 56.67% 117.79%

2012

Carteira 0.82% 0.96% 0.89% 1.05% 0.84% 0.72% 0.68% 0.70% 0.56% 0.98% 0.76% 0.70% 10.10%

2012 CDI 0.88% 0.74% 0.81% 0.70% 0.73% 0.64% 0.68% 0.69% 0.54% 0.61% 0.54% 0.51% 8.37%2012

% CDI 93.18% 129.73% 109.88% 150.00% 115.07% 112.50% 100.00% 101.45% 103.70% 160.66% 140.74% 137.25% 120.58%

2013

Carteira 0.74% -0.22% -0.26% 0.26%

2013 CDI 0.59% 0.48% 0.56% 1.64%2013

% CDI 125.42% - - 15.68%

TOTAL

Carteira 15.10%

TOTAL CDI 14.15%TOTAL

%CDI 106.73%

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3

Imóveis

O Mais Largo 13 foi o único fundo que apresentou rentabilida-de positiva em março e a carteira, assim como o índice IFIX, apresentou desvalorização no terceiro mês deste ano.

Acreditamos que o grande número de lançamentos, associa-do ao aumento dos juros no mercado futuro tenham impacta-do negativamente essa classe de ativos.

O fundo BB Vot JHSF Cidade Jardim sofreu mais, pois a falta de informações da administradora sobre o andamento das loca-ções tem deixado os investidores inseguros. Apesar disso man-temos nossa carteira para o próximo mês.

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FUNDO CÓDIGOPESO

RENDIMENTORENDIMENTORENDIMENTO

MUDANÇAS NOVO PESOFUNDO CÓDIGO

PESO COTA ALUGUEL TOTAL MUDANÇAS NOVO PESO

Brasil Shopping HGBS11 30% -1.81% 0.61% -1.2%

BTG Pactual C Office BRCR11 28% -3.14% 0.62% -2.52%

RB Capital Renda II RBRD11 20% -1.36% 0.47% -0.89%

BB Vot. JHSF C.J. BBVJ11 15% -7.78% 0.7% -7.09%

Largo 13 MSHP11 7% 0% 0.54% 0.54%

TOTAL -1.98% 0.42% -2.27%

Benchmark -1.13%

Page 13: Carta Inva Capital

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011Carteira 4.01% 0.40% 1.12% 1.17% 6.83%

2011IFIX 1.67% -0.36% 1.48% 3.70% 6.61%

2012Carteira 3.59% 4.79% 0.72% 5.28% -0.49% 3.96% 9.77% 0.69% -1.88% -1.39% -0.60% 2.66% 29.95%

2012IFIX 3.03% 4.65% 4.07% 1.43% 3.42% 3.90% 6.10% -0.42% 1.76% -2.05% 0.40% 4.43% 35.03%

2013Carteira 3.86% -1.16% -2.27% 0.32%

2013IFIX 2.54% -0.99% -1.13% 0.38%

TOTALCarteira 39.28%

TOTALIFIX 44.50%

A partir de agosto de 2012, passamos a utilizar o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário da BM&FBovespa (IFIX) como nosso benchmark. Os valores anteriores já foram atualizados e correspondem a rentabilidade do IFIX em cada mês. Anteriormente, utilizávamos o IGM-C da FGV como benchmark.

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4

AçõesO péssimo desempenho das ações da OGX somado a forte desvalorização das varejistas Restoque e Grazziottin puxa-ram o desempenho da carteira de ações para baixo, apresen-tando um rendimento negativo de 3,0% e pela primeira vez no ano, inferior ao desempenho do Ibovespa, que recuou 1,9%.

Apesar da OGX estar em baixa há muito tempo, pela primeira vez ficamos realmente preocupados com a companhia já que o descrédito do mercado em relação aos projetos do grupo EBX pode ter começado a limitar o acesso ao crédito da OGX. Além disso, a média de produção do poço de Tubarão Azul recuou mais do que o considerado razoável por nós.

Por essas razões, vamos reduzir em 2 pontos percentuais o peso da carteira nessas ações que serão incluídos nos pa-péis da Restoque e Paraná Banco.

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EMPRESA CÓDIGO PESO RENDIMENTO MUDANÇASNOVO PESO

Itaú Unibanco ITUB4 11% 3.79%

Iguatemi IGTA3 11% -6.32%

Cielo CIEL3 10% 2.45%

Fert. Heringer FHER3 10% 4.35%

ALL ALLL3 10% 3.06%

Restoque LLIS3 8% -7.69% +2% 10%

Cremer CREM3 8% -2.94% -2% 6%

Paraná Banco PRBC4 8% 5.14% +2% 10%

OGX OGXP3 8% -26.67% -2% 6%

Grazziotin CGRA4 8% -7.40%

Unicasa UCAS3 8% -1.02%

TOTAL -2.50%

Ibovespa -1.87%

Page 15: Carta Inva Capital

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2011Carteira -3.10% 11.26% -2.50% -1.05% 4.01%

2011Ibov -7.38% 11.49% -2.51% -0.21% 0.46%

2012Carteira 10.72% 6.62% 0.46% -2.64% -9.52% -8.67% 2.80% 0.20% 0.52% -5.66% 0.68% 3.77% -2.63%

2012Ibov 11.13% 4.34% -1.98% -4.17% -11.86% -0.25% 3.21% 1.72% 3.70% -3.56% 1.15% 6.05% 7.85%

2013Carteira 1.96% 3.10% -2.50% 2.49%

2013Ibov -1.95% -3.91% -1.87% -7.55%

TOTALCarteira 3.80%

TOTALIbov 0.17%

Page 16: Carta Inva Capital

5

AlternativosNovamente, a carteira de investimentos alternativos apresen-tou bons retornos e a alteração proposta no último mês trou-xe vantagens, já que o fundo Quest Equity Hedge valorizou mais do que a média ( 0,75%) em março.

Acreditamos que essa composição possa permanecer da mesma forma no próximo mês.

15

FUNDO ESTRATÉGIA PESO RENDIMENTO MUDANÇAS NOVO PESO

CSHG Top 30 FIC. Multigestor 20% 0.85%

BNY Mellon ARX Hedge Plus Macro 15% 1.34%

Claritas Long Short Long Short 15% 0.59%

BTG Pactual Hedge Plus Multiestratégia 15% 0.56%

Plural Capital Institucional Multiestratégia 15% 0.30%

BTG Pactual High Yield Multiestratégia 10% 0.53%

Quest Equity Hedge FIC FIM Long Short 10% 0.75%

TOTAL 0.72%

Benchmark 0.56% (até 27/03)

Page 17: Carta Inva Capital

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JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL

2012Carteira 0.91% 1.18% 2.10%

2012IFMM 0.56% 1.22% 1.79%

2013Carteira 0.96% 0.49% 0.72% 2.19%

2013IFMM 1.00% 0.45% 1.45%

2014Carteira 0.00%

2014IFMM 0.00%

TOTALCarteira 4.33%

TOTALIFMM 3.27%

O IFMM (Índice de Fundos Multimercado do BTG Pactual) é divulgado com alguns dias de atraso. Por isso, alguns meses não terão o comparativo com o benchmark. Atualizaremos a tabela na Carta Inva Capital do mês seguin-te.

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xvii

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