Estado de GoiásDistribuição GratuítaAno III, nº 30

Dezembro de 2011

CELG: JOSÉ ELITON SUPERA OS DESAFIOS

Um dos senadores mais respeitados no cenário político nacional, recordista de votos em Goiás e maior nome para prefeitura de Goiânia. Demóstenes Tor-res se apresenta como prin-cipal nome do Democratas para a eleição presidencial que acontecerá em 2014.

O jornal foi o patrocinador do projeto idealizado pelos jovens do Pro-Cerrado de Goiânia. Wellington diretor do jornal recebeu os agradeci-mentos da turma, dos profes-sores e do diretor da institui-ção Sr. Antônio Fernandes em grande evento realizado no auditorio da sede.

DEM lançará presidente

O JCN investe no social

Posse já tem data prevista para rece-ber o evento

Amigos da região Nordeste deixam homenagens aos leitores

Joas fará doação para famílias caren-tes na cidade de Posse

Dragão vai aos poucos ocupando espaço no coração dos goianos

Natal: uma cele-bração que atin-ge todas as cul-turas, por todo o mundo

Conferência do Meio Ambinte

Homenagemde Natal

Doação Natalina Atlético conquis-tando os goianos

página 5 páginas 10 - 11 página 2

página 3

página 4

página 12

Vice-governador e deputado promovem distribuição de brinquedos nas cidades do nordeste goianopágina 8

página 9página 5

Foi com o sentimento de trabalho cumprindo

que José Eliton passou a presidencia da CELG

após grande trabalho de reorganização.

Em 11 meses o Vice-governador apresentou

dados mostrando a força da empresa e deixando-a

apta para receber os investimentos federais.

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O QUE É PÃO E CIRCO?Esta foi uma política criada na Roma Antiga, que previa o fornecimentode comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfaçãopopular contra os governantes.

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O QUE É PÃO E CIRCO?Esta foi uma política criada na Roma Antiga, que previa o fornecimento de comida e diversão ao povo, com oobjetivo de diminuir a insatisfação popular contra os governantes.

A canção que, com a tra-dicional “Noite Feliz” toca cada dia menos

e, às vezes, aparece depois das marchas que já antecipam o carnaval, fez-me pensar no “então” de cada vida e de cada família. Então o é isso que o Natal de Jesus se tornou? Com exceção dos lugares turísticos, sem presépios, sem árvores iluminadas, sem canções na-talinas no rádio, sem novenas, sem preparação e sem a grati-dão de outros tempos?

Não é que o Natal tenha desaparecido. Ele apenas en-colheu. Católicos que ainda ontem enfeitavam suas janelas e portas com os símbolos do Natal abandonaram a prática. Testemunhar o quê? Há mais Papais-Noéis e Mamães-Noe-las do que meninos-Jesus nas lojas e em lugares públicos. Há sinos anunciando o bom ve-lhinho e poucos anunciando o santo menino. O não aniversa-riante é mais festejado do que o aniversariante. O não exis-tente recebe mais festa do que o existente, aquele que veio e

chamou-se Jesus. O mitológico velhinho Natal que, na realida-de não nasceu velho e nem se-quer nasceu, desbancou o não mitológico menino Deus. Há quem diga que os dois são mi-tos. Nós dizemos que não. Real é Jesus.

Quem era, segundo a tradi-ção, o caridoso bispo Nicolau, celebrado ainda hoje nos Esta-dos Unidos e dezenas de outros paises com o nome de Saint Ni-cklas ou Santa Klaus tornou-se na França e em outros povos Papai Natal, Papa Noël, com direito a neve, renas e trenó. Simbolicamente ele também aparece no céu, mas vindo de algum lugar Pólo Norte. Isto é: vem do céu, mas não é daqui mesmo. Mas, como ele vende mais, então a festa é para ele. Sem orar se sobrevive, mas sem vender não! Como o me-nino vende menos, seja ele ce-lebrado nas igrejas, ou coloca-do debaixo de uma arvore com chumaços de algodão e luzes.

Exceto em poucos lugares haverá uma estrela, um casal e um menino. Nos outros, es-

tará um velhinho vestido de vermelho que ninguém mais sabe que já foi um bispo ca-tólico transformado em vovô--papai-natal. Então é isso? É! A menos que sua família decida recolocar as coisas nos seus devidos lugares e fazer o Papai Noel deixar de lado sua enorme sacola para ajoelhar-se diante do menino no presépio, suas crianças não entende-rão os dois. Não destruam o fictício Papai Noel. Apenas, façam-no voltar a ser bispo, a ajoelhar-se diante do menino e, por causa do menino, sair jo-gando presentes pela chaminé. E digam por quê! Quem sabe, um dia, lojistas cristãos porão de volta a imagem da família de Nazaré nas suas vitrines e todas as prefeituras as planta-rão nas ruas. Disseram-me que há uma cidade no Brasil que todos os anos expõem, numa galeria no centro, as fotos de todos os bebês nascidos naque-le ano ao redor de uma imagem do menino Jesus... Eu gostaria de conhecer o secretário da cultura que teve esta idéia!

Então é Natal

Muitos dizem que sou apenas mais um a tentar.Eu digo que sou menos um a desistir. Diego Marchi

Padre ZezinhoCantor, compositor e escri-tor. Um dos maiores nomes da Igreja Católica e bastante admirado por outras deno-minações religiosas

ANO NOVOO Natal se anuncia, o ano novo vem rapidinho, logo em seguida. Para muitos mal dá para curar a ressaca que já são surpreendidos com os fogos e o clarão dos luzes de ano novo.

PANO PRA MANGAA matéria de improbidade administrativa veiculada na ultima edição deste jornal deu o que falar na região. Sempre mostramos textos que dividem a opinião pu-blica, mas dessa vez nem se-quer dividiu, apenas os acu-sados e seus parceiros, um comunicador que usou seu veiculo de comunicação para expressar sua posição e o promotor parecem não con-cordar com a denuncia dos vereadores. Vai entender. A palavra justiça foi usada por várias vezes e várias formas, ora para acusar, ora para de-fender.

PORCO ESPINHOPor mais que muitos se es-forçassem para não aconte-cer política na distribuição dos brinquedos, não teve jei-to. Alguns espíritos de por-co, tentaram se aproveitar da situação, nem mesmo as crianças escapam das garras vorás destes predadores.

É NATALJá se anuncia o Natal e o es-pírito de amor, felicidade, harmonia e paz estão no ar...Será? Vejo que o meio político está na contramão do espírito na-talino. Xingamentos, acusa-ções e muito rancor parece estar na árvore de Natal de alguns pré-candidatos. Toli-ce, todo rancor se transforma em amor na noite de Natal.

Aí, chega aquele momento de fazer um balanço da vida, esticar os olhos em direção ao horizonte, sacudir o pó do ano velho e mirar nos novos objetivos. Ter a cer-teza que ele será alcançado, “ano novo, vida nova”, mas o ano de nós brasileiros come-ça mesmo após o carnaval , então ficam ai mais alguns meses para reavaliar o proje-to do novo ano, se precisa ser modificado, alterado, incluir mais gente nesse projeto, observar criteriosamente se este projeto é mesmo viável, porque após fevereiro, para concertar um passo errado demoram mais 10 meses. Para alguns, como é o caso de políticos são anos...

DESCASO OU ERRO

DE CÁLCULOEm Guarani são 4.258 ha-bitantes, destes 3.778 são eleitores, teoricamente teria apenas 480 menores de 15 anos de idade, com um nu-

mero ainda menor de crian-ças, porém cerca de 900 brinquedos foram distribuí-dos nas comemorações nata-linas promovido pelo OVG. O que está errado, o numero de crianças ou o numero de eleitores? as crianças pre-sentes ao evento eram reais, maiores recebendo brinque-dos não teve. De onde sa-íram tantos eleitores é que ninguém sabe. Nem mesmo a justiça eleitoral estão aptos a explicar, ou se conseguem não querem.

Esta chegando o natal e com ele aparece os homens de boa fé, o amigo Joas é um desses valiosos cida-dãos que merece as ben-çãos do menino Jesus. Joas conseguiu arrecadar mui-tos itens para proporcionar um natal e um ano novo melhor para muitos. Para-béns grande Joas, receba deste jornal o nosso feliz natal especial. Felicidades a sua atitude alimenta a esperança de muitos.

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CELG

CELG: JOSÉ ELITON SUPERA OS DESAFIOSUma empresa que

passava por sérias dificuldades finan-

ceiras e não tinha nenhuma capacidade de realizar inves-timentos. Esta era a situação da Celg no início de 2011, quando o vice-governador José Eliton (DEM) assumiu a empresa. Depois de 11 me-ses a frente da estatal, José Eliton colocou a casa em ordem e passa a presidên-cia com a sensação de dever cumprido.

O governador Marconi Perillo (PSDB) e José Eliton foram os responsáveis por fechar o acordo com o go-verno federal que irá quitar as dívidas da Celg. Depois de muita a negociação, o Es-tado adquiriu condições para contrair o empréstimo de R$ 3,5 bilhões e intensificar a aplicação do plano de rees-truturação desenhado por José Eliton.

A escolha do vice-gover-nador foi feita após muita conversa com o governador. Marconi precisava de uma pessoa técnica, com co-nhecimento jurídico e com grande potencial de negocia-ção para resolver os proble-mas que a empresa enfren-tava, . Há mais de décadas acumulando dívidas, os entraves jurídicos exigiam a escolha de um profissional capacitado para formular o melhor acordo para a empresa.

O vice-governador faz parte da comissão do Sena-do para elaboração do ante-projeto de reformulação do Código Eleitoral Brasileiro. Além disso, José Eliton foi tesoureiro do Instituto Goia-no de Direito Eleitoral e da Comissão de Direito Político e Eleitoral da secção Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO).

Integrante da diretoria estadual do DEM, José Eli-ton é presidente do Demo-cratas Empreendedor, órgão de estudos e planejamento do partido. Também advo-gou para Caiado e para o senador Demóstenes Torres (DEM).

BalançoEnquanto procurava re-

alizar o melhor acordo para a Celg, José Eliton foi traba-lhando para deixar a casa em ordem. Uma das prioridades foi diminuir os gastos da em-presa e revisar os contratos deixados pela gestão anterior.

Dados apresentados pelo

vice-governador no dia que deixou a Celg mostram que a empresa aumentou em R$ 154 milhões o faturamento em 2011. O crescimento foi mo-tivado pelo novo modelo de gestão que priorizou melhora na oferta do serviço e recupe-ração de créditos vencidos.

Outro avanço da gestão de José Eliton foi a redução de 32% nas dívidas da empresa com bancos. Em 11 meses, o valor caiu de R$ 666 milhões para R$ 454 milhões. As ne-gociações com os bancos fez com que a Celg passasse a pa-gar 30% a menos de juros nos contratos e empréstimos que já haviam sido firmados.

Melhorando a qualidade do serviço, a oferta de energia da Celg aumentou em 17%. Já os investimentos totais fica-ram em 27% a mais, quando se compara com 2010.

O pagamento de fornece-dores é o outro ponto de desta-que. A gestão passada levava até 300 dias para pagar forne-cedores de serviços. Hoje, é feito em no máximo três dias. Quando deixou a presidência da Celg (9/12), José Eliton

entregou ao governador do-cumentos comprovando que o pagamento de todos os forne-cedores da empresa estavam em dia.

O Programa Religar, que renegocia dívidas de con-sumidores junto à Celg, já proporciona arrecadação de R$7,8 milhões. Mais de 14 mil quilômetros de rede de ener-gia foram construídos pelo Programa Luz para Todos, atendendo a 3 mil famílias da zona rural. A Celg Med, que teve prejuízo superior a R$ 3 milhões em 2009 e R$ 2 mi-lhões em 2010, terá lucro de cerca de R$ 51 mil este ano.

AcordoDepois de colocar a casa

em ordem, José Eliton e Mar-coni trabalharam para realizar um bom acordo para a empre-sa. Após muita negociação com o governo federal, o Es-tado irá contratar empréstimo de R$ 3,527 bilhões para qui-tar as dívidas da Celg.

Deste valor, R$ 1,371 bi-lhão será utilizado para qui-tar as dívidas da Celg com o governo federal e empresas

do setor elétrico, como Itaipu e Eletrobras, e dívidas bancá-rias. A Celg também pagará a dívida de ICMS que possui com o Estado.

O empréstimo está pre-visto para ser pago em três parcelas. Uma até o dia 29 de dezembro, e as outras duas em janeiro de 2012 e 2013. Quitando os débitos com o governo federal, a Celg po-derá receber R$ 400 milhões do programa Luz Para Todos, que estavam retidos por conta da inadimplência da empresa. Com o empréstimo, o Estado amortizará dívidas do Execu-tivo com a Celg, da ordem de R$ 2,249 bilhões.

Problemas com a CELGEnfrentando dificuldades

financeiras desde os últimos 30 anos, o problema da Celg se agravou em 1997, quan-do vendeu a hidrelétrica de Cachoeira Dourada. A nego-ciação foi feita por Maguito Vilela (PMDB), então gover-nador. O acordo foi extrema-nente prejudicial à empresa, pois a Celg passou a comprar energia elétrica de Cachoeira

Dourada com preço três vezes maior do que o praticado.

A situação começou a ser resolvida no início dos anos 2000, quando o governador Marconi Perillo (PSDB) con-seguiu, no Supremo Tribu-nal Federal (STF), derrubar a cobrança da tarifa abusiva. Desde então Marconi tomava medidas tentando recuperar de vez a situação da Celg.

O problema foi definitiva-mente resolvido nesta gestão, quando passou a atuar em conjunto com o vice-governa-dor, José Eliton (DEM). Nos 11 meses que ficou à frente da empresa, Eliton diminuiu os gastos e reviu contratos abu-sivos, conseguindo reduzir significamente os custos da estatal.

AgradecimentosMarconi agradeceu todo

o trabalho realizado pelo vice-governador José Eliton. Nesses 11 meses à frente da companhia, ele mostrou efi-ciência e determinação para resolver os problemas da empresa. “José �liton reali-�liton reali- reali-zou um programa de reestru-

turação vitorioso, o balanço já apresentado mostra bem a profundidade de medidas no conjunto muito eficien-te. Muito obrigado por ter desempenhado com tanta eficiência e determinação o comando da Celg nesse pe-ríodo demonstrando a todos os goianos, em especial, aos funcionários da Celg aquele debate do ano passado era um debate enviesado. Nesses 11 meses nós provamos nos-so respeito à empresa, aos seus funcionários e a nos-sa efetiva responsabilidade com os assuntos interesse do poder público.”

Ao se despedir dos co-legas de diretoria e dos funcionários da empresa, o vice-governador destacou a liderança do governador, no processo de negociação com o governo federal. “O governador Marconi Perillo teve um papel fundamental em todos os momentos des-ta negociação”, enfatizou José Eliton, ao arrematar o discurso dirigindo-se a Mar-coni: “Governador, missão cumprida.”

Aumento de receita de 2010 para 2011 - R$ 154 milhões

Diminuição de dívidas com bancos - R$ 212 milhões (32%)

Pagamento de empréstimos - R$ 212 milhões

Pagamento de fornecedores - R$ 331 milhões

Pagamento a fornecedores realizados em três dias. Na ges-tão passada chegava a 300 dias.

Pagamento de ICMS - R$ 319,3 milhões

Empréstimo com o gover-no federal

Valor total - R$ 3,527 bilhõesValor para quitar dívidas do

setor elétrico - R$ 1,137 bilhãoValor para investimento do

Estado na empresa - R$ 2,249 bilhões

Confira os principais números da gestão de José Eliton à frente da Celg

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ATLÉTICO GOIANIENSE

O ano de 2011 foi re-almente especial para o Atlético.

No início da temporada, o time se sagrou bicampeão Goiano, fato inédito em sua história. Além disso, conseguiu superar com so-bras a campanha do Brasi-leirão de 2010, quando só escapou do rebaixamento na última rodada da com-petição. Este ano, ocupou desde a 16ª rodada um lu-gar na faixa de classifica-ção da Sul-Americana.

O Dragão iniciará mais um ano da principal com-petição do futebol brasi-leiro como o único clube representante do Centro--Oeste na elite do futebol nacional.

A boa condução da equipe fora de campo tem sido realmente o ponto mais forte do time.

Administrado pelo ex-periente Adsom Batista, que conduz o clube com amor e profissionalismo o Atletico apresenta ao Bra-sil uma estrura de causar inveja as grandes equipes. Bastante focado nos obje-tivos, o diretor esportivo não descansa acompanha a equipe e luta pela busca de novas parcerias.

Uma grande força sem dúvidas é o apoio da em-

presa Super Bola, uma das fortes empresas de mate-riais esportivos do Brasil. Com sede em Goiás, a em-presa é a grande parceira do Atlético. Em conversa com o jornal o diretor co-mercial da empresa, o jo-vem Tarciso declarou que está é uma parceria bas-tante saudavel, o Atlético

Atlético Goianiense se firma na série A

é um time que está entran-do no coração dos goianos e ligar sua marca com uma equipe tão querida é bom para sua empresa.

A qualidade dos pro-dutos da Super Bola são inquestionáveis, isso fa-cilitou o crescimento da marca no mercado nacio-nal, a empresa estuda no-

vos produtos para 2012 e projeta ampliação do mer-cado. O jovem empresario demonstra amor por Goiás e continuará investindo no Atlético para a temporada 2012 a equipe será a repre-sentante a marca e da nos-sa qualidade dos produtod na serie A.

Com a presença de vá-

rios jornalistas, o Atlético apresentou os novos vesti-ários dos jogadores e co-missão técnica. O espaço agora é climatizado, conta com 40 armários persona-lizados com fotos de todos os atletas do elenco pro-fissional e uma TV de 50 polegadas. Além disso, a rouparia, os banheiros e a

sala de reuniões da comis-são técnica também foram revitalizados.

O diretor de futebol do clube, Adson Batista, dis-se que a reforma faz parte de um projeto para o clube se profissionalizar cada vez mais. “O futebol hoje não aceita improvisações. Trabalhamos duro para tentar proporcionar aos nossos funcionários a me-lhor estrutura e ambiente de trabalho possível”, des-taca o dirigente.

Adson salientou que as benfeitor ias não vão parar por aí. “Já entre-gamos uma nova acade-mia, agora o vestiár io. Nos últ imos cinco anos, as obras nunca pararam e a tendência é que elas continuem por um bom tempo”, comentou.

Hélio dos Anjos, téc-nico do Altético, está satisfeito com o entrosa-mento entre a comissão técnica e a diretor ia do clube. “Aqui as coisas funcionam de maneira muito prática. A minha forma de pensar bate com a da diretor ia e isso facilita bastante. Espero que em 2012, tenhamos um ano ainda mais feliz aqui”, af irmou o t reina-dor.

Pierre e Wellington da Estratégia e jornal CN, Tarciso da Super Bola e Adson Batista diretor esportivo do AtléticoÔnibus e micro-ônibus para transporte dos jogadores ao estádio

Sede da Administração, Campo de treinamento, acadêmia e alojamento dos atletas

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ESTADO

Região norte faz bonito em conferência de meio ambiente

Democratas querem Demóstenes presidente

Os novos gerentes da Semarh selecio-nados dentro do

processo de Meritocracia compareceram à cerimô-nia de posse no Centro de Cultura e Convenções, na quinta-feira 8 de dezembro. O evento é simbólico, e os gerentes assumem os car-gos dia 2 de janeiro.

Centenas de candida-tos concorreram a 16 ge-rências da Semarh na úl-tima Seleção de Gerentes por Capacitação e Mérito. Os resultados foram ani-madores: das 16 gerências, 12 agora são ocupadas por novos gerentes (renovação de 75%) e apenas quatro gerências continuam com seus mesmos comandan-tes (25%).

Servidores concursa-dos agora lideram 13 ge-rências (81%), contra ape-nas três comandadas por

em 2014, e não a vice de ou-tra sigla.

De olho em 2014 e no fortalecimento da sigla, lide-ranças regionais e nacionais do DEM vêem no senador goiano Demóstenes Torres, líder do partido no Senado, o nome ideal para encabeçar uma chapa rumo ao Palácio do Planalto. É o caso do pre-sidente do DEM em Goiás e deputado federal Ronal-do Caiado, que inclusive já disputou a Presidência, em 1990. “Demóstenes fez óti-mo discurso na convenção do DEM. É o nosso candida-to a presidente da Repúbli-ca”, assinalou Caiado, logo após o evento partidário que reconduziu o senador José Agripino (RN) à presidência nacional da agremiação.

Outro deputado federal e secretário-geral do DEM nacional, Onyx Lorenzoni (RS), também destacou a importância de uma candi-datura própria: “O Demo-cratas tem o compromisso de buscar novos caminhos para o Brasil. Demóstenes é um grande nome para presiden-te”. Lorenzoni destacou ain-da a “grande participação” da juventude democrata no encontro, e concluiu: “Esta-mos prontos para enfrentar o desafio de combater o desgo-verno Dilma. O Democratas

é a verdadeira oposição no Brasil. Não se rende, não re-cua e prepara uma nova pro-posta para o país”.

O potencial de Demóstenes para disputar a sucessão presidencial é reconhecido até por importante líder do partido que ocupa a Vice-Presidência da República. Recentemente, em reunião na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o respeitado senador Pedro Simon (PMDB-RS) elogiou Demóstenes Torres e disse que o DEM possui “um ótimo quadro para a disputa presidencial”. Simon, que é tido como uma reserva moral da política brasileira, afirmou ainda que o senador goiano é “muito preparado” para a empreitada.

Jayme Campos saudou o “futuro presidente do Brasil” e afirmou que Demóstenes “não pode fugir a esse desa-fio”. O também senador José Agripino, presidente nacio-nal do DEM, falou da impor-tância de uma candidatura própria: “A sobrevivência passa por eleições. Os cami-nhos vão ser outros. Vamos fazer aliança com quem te-mos afinidade e onde houver conveniência política. Não emprestaremos nossa histó-ria a quem não tem história.

servidores comissionados (19%). Vale destacar que cada candidato passou por avaliação curricular, que abrange formação acadê-mica e experiência pro-fissional, prova objetiva elaborada pela Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) e, por último, entrevista profissional. Todo este processo foi co-ordenado e aplicado pela Segplan, ficando a Semarh na posição de colaborado-ra para o bom andamento da seleção, sem chance de intervir na escolha dos no-vos gerentes.

Conferências regionais superam expectativas e agradam tanto em

participação como em deba-te das questões ambientais

A conferência regional de Meio Ambiente de Po-rangatu, no norte do Estado, que aconteceu no último dia 2 de dezembro, foi mais uma que superou as expectativas da Semarh. Desde outubro, já aconteceram seis regio-nais. No dia 9 de dezembro, foi a vez de Iporá servir de município sede e fechar o calendário desse ano. Até fe-vereiro de 2012, outras qua-tro etapas vão acontecer nas cidades de Posse, Luziânia, Cavalcante e Goiânia.

Em Porangatu, 11 mu-nicípios enviaram represen-tantes para expor e discutir as questões ambientais que mais afligem a região. As

propostas foram todas de-batidas pelas pessoas, que lotaram o auditório da Asso-ciação Comercial, Industrial e Agropecuária (Aciap) da cidade. O que chamou aten-ção dos servidores da Se-marh que acompanharam de perto a conferência foram o conteúdo e participação dos presentes.

A gerente de Bacias Hidrográficas da Semarh, Jackeline Fleury Araújo, comemora os resultados já obtidos. Segundo ela, a últi-ma vez que Goiás teve uma conferência de Meio Am-biente foi em 2008. No en-tanto, esta é a primeira vez que antes da etapa estadual acontecem as conferências regionais, que têm a função de discutir e deliberar sobre as temáticas da estadual e eleger os delegados e su-

plentes que vão representar a região nas próximas etapas. Prefeitos e secretários de

Meio Ambiente tem elogia-do a novidade e expressado a importância de oportunida-

des, como uma conferência, para analisar os problemas ambientais de cada municí-

pio.A 3ª Conferência Estadu-

al está marcada para os dias 1, 2 e 3 de março do próxi-mo ano, com o tema Cerrado Rio + 20: Economia Verde no Contexto do Desenvolvi-mento Sustentável e da Er-radicação da Pobreza. Ela será um preparatório para a Rio + 20, conferência da Or-ganização das Nações Uni-das (ONU), que vai reunir pessoas do mundo inteiro no Rio de Janeiro, em junho de 2012, para discutir meios de transformar o planeta e me-lhorar as condições de vida.

Próximas etapas regionais:09/12 – Iporá03/02 – Luziânia20/01 – Posse 27/01 Cavalcante09/02 - Goiânia

Em visita a Goiânia, Serra falou sobre as eleições de 2012

Um dos principais atores da cena polí-tica desde a transi-

ção democrática, a partir de 1985, o Democratas (DEM) deve atuar em 2014 pela primeira vez como prota-gonista. Vários líderes do partido querem a legenda com candidato próprio a presidência da República. O partido nunca foi cabe-ça de chapa, mas já ocupou a Vice-Presidência da Re-pública duas vezes, então como PFL, nos mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), de 1995 a 2002. Como par-ceiro do PSDB, o partido também disputou a Vice--Presidência nas eleições de 2006 e 2010, nesta última já com o nome de Democratas.

Agora, o Democratas trabalha para ter candidato

próprio ao principal car-go do Executivo nacional. E hoje o nome preferido do partido é o senador Demós-tenes Torres. Durante a Con-venção Nacional do DEM, realizada na sede do partido em Brasília, no dia 7 deste mês, o discurso do senador foi interrompido por gritos de “Demóstenes presidente”. Entre os mais entusiasmados estavam a governadora do Rio Grande do Norte, Rosal-ba Ciarlini, o senador Jayme Campos (MT) e o presidente da Juventude Democratas, Henrique Sartori. Demóste-nes reafirmou o compromis-so com a “ética, honestidade e o mérito”, e disse também que “é melhor ser cabeça de cachorro do que rabo de leão”, referindo-se a uma possível candidatura própria à Presidência da República

Em 2012, vamos sair muito maiores do que entramos, com prefeitos em capitais e outras cidades. E a eleição de 2012 vai ser a avant-premiè-

Manifestações de diversas personalidades do DEM indicam a possibilidade real de o partido apresentar candidato próprio em 2014, para Presidente da República

re de 2014. Vamos crescer nas duas e, se Deus quiser, disputar as eleições para pre-sidente em 2014”.

Governo dá boas-vindas aos novos gerentesJosé Serra esteve em Goi-

ânia na quarta-feira, dia 7 de dezembro, o con-

vite foi feito pelo secretário do Meio Ambiente de Goiás, Leonardo Vilela, o ex-gover-nador de São Paulo veio à capital goiana para falar aos jovens militantes do PSDB sobre a importância da parti-cipação da juventude na po-lítica partidária e, claro, das eleições de 2012. “Os jovens têm uma capacidade extra-ordinária de se organizar, sobretudo agora, por meio da internet. As mobilizações contra a corrupção que têm ocorrido em todo o Brasil são um exemplo desta força”, de-clarou, na sua chegada à sede do Diretório Estadual do par-tido.

Com 44 milhões de vo-tos nas eleições presidenciais de 2010, José Serra declarou seu apreço por Goiás, estado onde sempre foi vitorioso.

Avinda do ex-ministro da Saúde serviu também para opinar sobre as eleições de 2012, sobretudo em Goiânia, onde o secretário Leonardo Vilela desponta como pré--candidato tucano. “Quem for o escolhido do partido tem o meu apoio”, disse o paulista.

Leonardo esteve em São Paulo este mês, onde partici-pou, a convite de José Serra, do Seminário sobre Gestão em Grandes Cidades.No sá-

bado, visitou locais onde o ex-governador implantou projetos de melhorias nos serviços oferecidos pelo Po-der Público. “Eu vi como se muda a realidade de Helió-polis, da maior favela de São Paulo, com mais de 120 mil habitantes. As mudanças che-garam com creches, escolas técnicas, postos de saúde e cidadania à população”, pon-tuou.

EleiçãoEx-prefeito de Goiânia e

líder do Conselho Político do PSDB, Nion Albernaz disse que o Conselho deve conver-sar com todos os pré-candi-datos à Prefeitura de Goiânia até o final desta semana. “O nosso candidato será aquele que tiver mais entusiasmo e os melhores projetos para Goiânia”, diz. Nion se mos-trou cauteloso quanto à reali-zação de prévias no Diretório Metropolitano. “Não temos experiência em tomar deci-sões desta forma. As prévias podem dividir o partido”, concluiu o professor tucano.

A visita de José Serra contou ainda com o presiden-te do PSDB de Goiás, Paulo de Jesus, deputados estadu-ais, líderes do partido, e boa parte dos jovens que com-põem o JPSDB. Serra saiu da sede do partido em direção ao Palácio as esmeraldas, onde se encontrou com o go-vernador Marconi Perillo.

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FILOSOFANDO Pe. Joacir Soaresjoaci rsoares@hotmail.com

A Voz do Brasil: “Em Brasília, 19 horas”

Que relatório é esse?Henry Kissinger foi Secretário de

Estado norte-americano e foi ele quem assinou aos 24 de abril de

1975 (porém só foi divulgado ao grande publico em 1989) um documento que passou a ser chamado de �elatório Kis-�elatório Kis-singer. Ele traçava um plano de combate à família numerosa: “A grande necessi-dade é convencer as massas da popula-ção que é para o seu benefício individual e nacional ter, em média, somente três e depois somente dois filhos”.

No Brasil, esse plano foi cumprido à risca e obteve ‘ótimos’ resultados. Em 1960, o Brasil ostentava uma taxa de fe-cundidade total de 6,28 filhos por mulher em idade fértil e a esse índice foi baixan-do e atingiu 2,38 no ano 2000. Estamos muito próximos ao nível de estagnação de 2,1 filhos por mulher; no qual a po-pulação simplesmente para de crescer. E como planejado por eles, o Brasil que no ano 2000, seguindo o curso natural che-garia aos 212 milhões de pessoas, não passou dos 169.799.170 habitantes.

O relatório continua dizendo que os EUA devem incentivar os líderes dos pa-íses menos desenvolvidos a assumirem a liderança no avanço do planejamento fa-miliar (ou seja, controle da natalidade)”. E o relatório Kissinger foi bem claro: o meio mais eficaz para se controlar ou re-duzir o crescimento populacional de uma nação é a legalização do aborto, muito mais eficaz do que a esterilização ou as práticas anticoncepcionais, para as quais já havia um forte investimento financei-ro do primeiro mundo nos países do ter-ceiro mundo. “Nenhum país já reduziu o crescimento de sua população sem recor-rer ao aborto”.

Se os ratos (povos latino-americanos) aumentassem de número, acabariam consumindo os “alimentos e bens naturais”, (entre eles todas as matérias primas que o primeiro mundo retira, quase de graça, do solo e subsolo

da América Latina e do Brasil de modo especial) armazenados no celeiro (América Latina), e assim sobrariam menos “alimentos” para os donos do celeiro (EUA e Países Europeus). Ao passo que os ratos, tornar-se-iam nume-nume-rosos, bem alimentados e bem educados, ocorrendo em conseqüencia, a inversão do atual controle geo-político-econômi-co mundial. Daí a necessidade de se re-duzir o número de ratos, através de todos os meios, entre os quais, o controle da natalidade e o aborto.

Atrás de motivações como “direito da mulher” e “saúde pública”, que todos aceitam, está a ganância do capitalismo internacional, bem representado pelas fundações norte-americanas Ford, Mc Arthur, �ockfeller etc., que investem na formação de lideranças latino-america-nas, que ganham bolsas de estudo nos EUA (Monica �oe da Colombia, Débora Diniz do Brasil, etc.), financiam os cur-sos do IPAS para treinar a cada ano mil médicos no Brasil para aprenderem as técnicas de aborto, e injetam anualmente no Brasil milhões de dólares sustentando ONGs feministas, como o Cfêmea, Anis, Católicas pelo Direito de Decidir, �ede Feminista de Saúde, etc..

Há mais de quinze anos estas ONGs estão colocando seus membros nas uni-versidades, nas repartições públicas da saúde e do ensino, monitoram os tra-balhos do Congresso e conquistaram a grande mídia, que sempre defende os interesses de quem pode sustentá-las financeiramente. De fato jornais e TV sempre apresentam o aborto como solu-ção boa e moderna. Finalidade, portanto, destas ONGs é preparar o povo brasilei-ro a aceitar o aborto como solução boa e moderna.

Pe. Dilmo Franco de Campo, Pároco da Catedral de Formosa-GO

Sempre me inquietou o programa “A Voz do Brasil”. Não só pelas

informações que são noti-ciadas, mas pela abertura que Eugenio Bucci faz: “Em Brasília, 19 horas”. Essas suas palavras tem grande significado. Um significado que a nossa sociedade está perdendo: o marco das coi-sas. É isso mesmo! Quando se houve esta voz sabemos que algo novo irá acontecer.

Nossa vida precisa ser pontuada. Não se pode viver sem uma pausa. A cor-reria do dia a dia necessita ser freada com os descansos. O homem precisa ter lazer. Não é humano ficar o tempo todo sem um descanso, sem marcar o tempo.

As coisas precisam ter um marco, um meio e um fim. É justo fazer aniversá-rio de 15 anos, comemorar aniversário, fazer festa de casamento, casar-se... Deso-nesto com os outros e consi-

go mesmo a pessoa que não dá a possibilidade de alguém ter uma data de casamento. Viver deste modo ou de ou-tros tantos deixa a pessoa inflexível diante de várias situações.

O especialista em desen-volvimento pessoal, Allan Percy chama estes marcos de “ritos de passagem” e completa: “um momento que nossa civilização vem abandonando”. O antropó-logo catalão J. M. Fericgla comenta o assunto: “sem en-trar no mérito da religião, a primeira comunhão era tra-dicionalmente em rito de ini-ciação: uma porta simbólica que conduzia da infância à puberdade”.

Marcar o tempo é necessário. Seja com o que for? O melhor mesmo é marcar o tempo com coisas boas. Porém, a voz do Bra-sil parece nada falar, alunos não produzem inteligência, ao contrário, reproduzem o

ócio intelectual dos nossos representantes; as coisas parecem nada mudar. Estão bem próximos os barulhos para as eleições. O difícil é não encontrar “voz” para poder representar aqueles que querem mudanças, mar-

cos histórico. O Programa “Voz do

Brasil” é todo marcado: tem duração de uma hora, dos quais 25 minutos são utili-zados pelo Poder Executivo, 5 minutos pelo Poder Judici-ário e 10 pelo Senador e 20

pela Câmara. Isso significa “um controle adulto do tem-po” (Fericgla).

Deste modo, marcar o tempo – “Em Brasília, 19 Horas” – tem um vies que esquenta o debate. Olhar este tema sem debater filo-

soficamente o que está mar-cando as pessoas seria, in-conscientemente, restringir o problema que atinge não um ou dois cidadãos, mais uma massa que não disputa seu marco, apenas funcio-nalmente, quer evitar todo tipo de permanência. Pois, como é notório, o permanen-te marca, cria história se per-petuando no tempo.

Contudo, trabalhar uma semana inteira sem se descansar; namorar e viver como se já fossem casados; passar anos sem tirar férias; nunca agendar nada e etc... Tudo isso tem um lado ruim: vive, mas não consegue mar-car o tempo: “Em Brasília, 19 Horas”?

Joacir Soares d’Abadia, padre, filósofo autor de 5 livros.

joacirsoares@hotmail.com

Papai Noel foi inspirado por um santo da Igreja Católica, São Nicolau

que era bispo de Mira (Tur-quia), era um santo bastante popular, por suas interces-sões milagrosas, que só au-mentaram após sua morte.

O verdadeiro Papai Noel “São Nicolau” ajudava os necessitados à noite, para que ninguém soubesse que os ajudava, pois além de bondoso o santo era humilde como manda o Evangelho.

Famosa é a história do modo como ajudou três mo-ças a realizarem seu casa-mento. Naquele tempo era necessário dar um dote para o noivo, e o pai das noivas era pobre. Não tendo como resolver esse problema, o pai

O Papai Noel Cristão!pensava mandá-las para uma casa de prostituição. Saben-do do fato, São Nicolau cer-ta noite jogo uma bolsa com moedas de ouro no quarto do pai. O pai maravilhado com o dinheiro inesperado casou a filha mais velha. E o bis-po ajudou também no casa-mento da segunda filha. Na terceira filha o pai das noivas descobriu quem era o ho-mem caridoso que tanto lhe ajudava e se jogou aos seus pés arrependido e agrade-cido . A noticia se espalhou por toda região, e as pessoas buscavam a sua ajuda.

A bondade de São Nico-lau era o modo de agradecer a Deus pelo grande presente de Natal: Jesus Cristo. Nossa “mãe fundadora” Maria �i-

carda sempre ensinou para nós, seus filhos espirituais da comunidade Católica Luz Divina, que para sermos san-tos devemos colocar Deus em primeiro lugar, o irmão em segundo e, eu feliz, em terceiro, e é nessa ordem que vamos compreender essa passagem: “Tive fome e des-tes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregri-no e me acolhestes; estava na prisão e viestes a mim... to-das as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes (Cf. Mt 25, 35-36. 40).

Rodrigo, Comunidade Católica Luz Divina (casa de Missão em Alto Paraíso)

Sorteio do CarroInformamos a todos que o ganhador do carro Fiat UNO VIVACE 0KM, sorteado pela

Paróquia Nossa Senhora das Graças de Alto Paraíso de Goi-ás, foi seu Ulisses Ferreira Dou-rado. Ele é de Brasília-DF. O número sorteado foi: 4679. Que Deus abençoe todos que com-praram as rifas!!

Caro (a) leitor (a)Feliz Natal! Que no Ano

2012 você renove seu compro-misso com Cristo!!

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ESPECIAL POSSE Francisco Leandrof ranciscoleandroposso@gmail .com

Alguns políticos de Posse e região ma-nipulados por depu-

tados e algumas lideranças políticas acharam que po-deriam fazer uma manobra política, caíram do cavalo. Foi realizada no ultimo dia 24 de novembro, no Centro Cultural da cidade de Al-vorada do Norte- GO audi-ência publica para debater sobre implantação de uma extensão Instituto Federal Goiano (IFG) em Alvorada do Norte, compareceram a reunião varias autoridades, dentre elas vereadores de Posse, deputado estadual Mauro Rubem (PT), o coor-denador do núcleo diretivo do Vale do Paraná Drº Da-másio Kennedy, prefeitos e vereadores da região, o pre-feito Paulo Roberto que foi firme e defendeu o nome de Posse em seu discurso. Mais o que na verdade algumas pessoas que dizem ser pos-senses e defendem os inte-resses da cidade queriam mesmo eram a instalação da sede do IFG em Alvora-da. O que eles não enxerga-ram é que Posse estar mais

preparada tem potencial, estrutura para receber in-vestimento e instalação des-te Instituto Federal que irá atender a demanda local e da região circo vizinha.

A prefeitura municipal de Posse juntamente com a câmara de vereadores, já doaram parte do terreno onde será construído as de-pendências do ensino teóri-co, e a prefeitura também já esta em processo de de-sapropriação da área onde será o campos de aprendiza-gem pratica, que é de apro-ximadamente 30 hectares .

Muitos não sabiam mais o prefeito preocupado o de-senvolvimento da cidade e a capacitação da mão de obra do agronegócio que é o car-ro chefe da nossa região já vinha elaborando este pro-jeto de viabilizar a vinda deste instituto para Posse a mais de does anos,

Ao longo dos anos, cons-tituiu-se uma rede de esco-las agrícolas – as Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Bra-sil, em franco desenvolvi-

Instituto Federal Goiano ganha sede em Posse

mento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão-de-obra técnica especializada. Logo a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvol-vimento nacional resultante das transformações das últi-mas décadas.

Na mais recente dessas transformações nasce o Ins-tituto Federal Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de de-

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas. É tempo de repensar va-lores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nas-ceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser huma-no vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui. Noite cristã, onde a alegria in-vade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.

O natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração. Que neste Natal você e sua fa-mília sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que ilu-minem o seu caminho e trans-formem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade. Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívo-

cos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 no-vas oportunidades de dizer à vida, que de fato quere-mos ser plenamente felizes. Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o últi-mo.

Que queremos renovação e buscaremos os grandes mi-lagres da vida a cada instante. Todo Ano Novo é hora de renas-cer, de florescer, de viver de novo. Aproveite este ano que está che-gando para realizar todos os seus sonhos!

Feliz Natal e um Próspero

Ano Novo para todos! são os sinseros votos da esposa, filhos e do vereador Edmar (Dema).

Da nossa família para a sua

Em Posse primeira edição da festa Noite Ande Bit, que foi realizada no ultimo dia 19 de novembro no clube Aliança, o evento chamou atenção no

que há de melhor em efeitos especiais, estrutura de som , Dj´S animando o publico que trajavam roupas de cor branca e se divertiam com muita paz e curtição.

Nem mesmo com o apagão que durou cerca de apro-ximadamente cinco minutos a galera desanimou com a festa. Para muitos participantes esta foi uma das me-lhores festa que já se teve em Posse e já aguardam a próxima edição.

Segundo estimativas dos jovens organizadores cer-ca de 2.000 pessoas participaram do evento, também destacam que ocorreu tudo bem atendendo as suas ex-pectativas.Agradecem a todos os patrocinadores e em especial o Jornal Carta de Noticias.

Eu Paulo Roberto, ve-nho a público, através do Jornal Carta de No-

tícias, desmistificar algumas mentiras que o Sr. Minguito Valente relatou. Ele respon-de ao jornal que políticos da região não estão preparados para comandar as suas cida-des. Que falta profissionais da gestão públicas e as resposta são lentas. Acreditamos que Sr. Minguito é um profissional da política, quantos anos ele vem passando de gestões em gestões independente do par-tido que ganhe ou perca o in-teresse maior do Senhor Min-guito é continuar no poder.

O senhor Minguito é con-cursado em um cargo público, nos perguntamos por que não exerce a função em que pres-tou o seu concurso? Quando ele diz que as demandas são enormes e as respostas são lentas, concordamos sim, pois ele mesmo é sabedor de que nada na administração públi-ca é rápida como na gestão privada.

O senhor Minguito se re-feriu a emenda do Deputado Pedro Chaves para a constru-ção da barragem de R$ 800 mil e a contrapartida da Pre-feitura de R$ 400 mil e, no en-tanto, desde o inicio deste pro-jeto o Senhor Minguito tentou de várias maneiras dificultar a construção do mesmo, inclu-sive entrando com uma ação contra a Prefeitura. Ele disse que o trabalho da prefeitura vai à contramão da necessi-dade do povo. Ele não tem co-nhecimento de que antes mes-mo de ganharmos as eleições fizemos vários seminários e o nosso projeto de governo foi baseado nas informações que foram dadas pelas pessoas que participaram destes seminá-rios. Portanto, não deixamos o povo de fora. O Prefeito Paulo Roberto sabe das necessida-des de uma construção ou re-forma do Hospital Municipal e desde 2010 vem pleiteando uma verba, juntamente com o então Senador Marconi Pe-rillo, no valor de R$ 600 mil, que já foi aprovada para a re-forma do Hospital, que terá a contrapartida da Prefeitura. O Projeto já foi liberado pela vigilância sanitária, restando

agora só o projeto elétrico e hidráulico, portanto não há falta de interesse por parte do Prefeito de que o Hospital seja reformado e ampliado ainda dentro da sua administração.

O senhor Minguito res-ponde a um pergunta ao JCN em que a região nordeste sofre na questão da saúde e como ele avalia a situação em Pos-se criticando mais uma vez o poder executivo, onde fala que a saúde esta um caos, esta de fazer dó, que o centro cirúr-gico esta interditado pela vi-gilância sanitária. Muito nos admira que o Senhor Mingui-to Valente venha a este jornal, criticar a saúde pública uma vez que como Secretário de Governo e Secretário de Saú-de por dois mandatos, 8(oito) anos não resolveu os proble-mas que já assolavam a saúde em Posse, tudo isso foi heran-ça deixada pela administração passada. Não é de hoje que a ferrugem consome muitos dos objetos e utensílios do Hos-pital, no mandato dele como

Secretário já estava assim. Só agora ele viu que não está tudo bem? Vamos nos lembrar que na época em que ele era gestor do Hospital houve dois casos gravíssimos de grande reper-cussão nos meios de comuni-cação da nossa cidade, inclusi-ve houve passeata em protesto sobre a morte de uma criança e mais ainda, estupro de uma criança de 12 anos dentro do hospital, onde não houve ne-nhuma providência tomada pelo então gestor da secre-taria municipal de saúde. O fracasso da eleição anterior foi baseado nas deficiências da saúde na gestão do Senhor Minguito, na qual o mesmo foi candidato a vice-prefeito, e todos puderam conferir nas urnas. Será que ele ainda se lembra disto? Se não lembra, o povo não esquece. Não po-demos deixar de citar a falta de investimento na farmácia básica, na falta de remédios, seringas, medicamentos que eram desviados do hospital,

inclusive foi alvo de investi-gação pelo ministério publico, compras superfaturadas, entre outras maracutaias.

O senhor Minguito e seus apaniguados políticos já fize-ram da politica uma profissão, há mais de trinta anos Posse não conhecia outro tipo de administração, porque muitos tratavam a prefeitura como propriedade privada, inclusi-ve ele que tinha cadeira cati-va, quando não era secretario, era assessor, mais nunca ficou de fora. Já estava na hora das mudanças acontecerem.

O Jornal Carta de Noti-cias pergunta ao senhor Min-guito: O governo estadual lan-çou o programa Roda Vida, você sabe quantas cidades da região foram contempladas? Quantos prefeitos do nordes-te goiano estiveram presen-tes? Por que o prefeito Paulo Roberto não foi? Então Posse ficará fora deste programa? Minguito mencionou na ulti-ma edição do JCN que Posse fazia parte do programa roda vida, certo. Mas, muitos por ai, inclusive o Minguito, di-ziam que o prefeito sequer compareceu e nem mandou representantes para Goiânia assinar o convenio. Para su-pressa de alguns o Prefeito Paulo Roberto que é sabedor da grande importância deste convenio, comunicou o fato ao seu tio Liomar, vulgo Liu, que reside em Goiânia, para que o representasse na solenidade de lançamento do programa, para assinatura de autoriza-ção e ordem de serviço. Como pode uma cidade receber tais

benefícios sem a assinatura e participação do prefeito? Mais uma vez o senhor Minguito insiste em distorcer os fatos verdadeiros. Entre oitenta e uma cidades beneficiadas Pos-se ficou na 14º colocação, o prefeito Paulo Roberto aderiu ao programa antes mesmo que outros prefeitos do entorno de Goiânia tomassem conhe-cimento do projeto. Se Posse esta recebendo os 300 mil me-tros de asfalto se deve a efici-ência do Prefeito Paulo Rober-to que já havia sido informado deste convênio pelo Governo do Estado. Portanto, Senhor Minguito, as suas respostas às perguntas feitas pelo JCN, não condiz com a verdade. Mais uma vez os políticos que não têm compromisso com o povo tenta enganar a popula-ção possense para voltarem ao poder. O Senhor Mingui-to ficou no poder mais de 30 anos, e todo ganchinho que sobra ele se agarra para não sair dele. Observem o ramo de negócio destes políticos. Se não forem trabalhar para o governo do estado ou na pre-feitura ficam de esquina em esquina fazendo a política que só eles sabem fazer: a política da mentira, da enganação, de achar que o povo é sem noção nenhuma.

Agradeço ao Jornal Carta de Notícias pelo espaço.

Carta enviada por correio eletrônico ao JCN, pela asses-soria do prefeito e por Fran-cisco Leandro.

Prefeito Paulo demonstra indgnacão com Minguito

zembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Fe-derais de Educação, Ciência e Tecnologia. As novas ins-tituições são fruto do reor-denamento e da expansão da Rede Federal de Educa-ção Profissional e Tecnoló-gica, iniciados em abril de 2005.

De acordo com o dispos-to na Lei, o Estado de Goiás ficou com dois Institutos. O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos

Centros Federais de Edu-cação Tecnológica (Cefets) de Rio Verde, de Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos, mais a Escola Agrotécnica Federal de Ce-res (EAFCE) – todos prove-nientes de antigas escolas agrícolas. Como órgão de administração central, o IF Goiano tem uma Reitoria instalada em Goiânia, Capi-tal do Estado. Em 2010, o IF Goiano inaugura o Campus

Iporá, localizado na região Oeste de Goiás.

O IF Goiano é uma au-tarquia federal detentora de autonomia administrati-va, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e dis-ciplinar, equiparado às uni-versidades federais. Oferece educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferen-tes modalidades de ensino. Atende atualmente mais de cinco mil alunos.

Na educação superior prevalecem os cursos de Tecnologia, especialmente na área de Agropecuária, e os de bacharelado e licen-ciatura. Na educação pro-fissional técnica de nível médio, O IF Goiano atua preferencialmente na forma integrada, atendendo tam-bém ao público de jovens e adultos, por meio do Pro-grama Nacional de Integra-ção da Educação Profissio-nal com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovem e Adulta (Proeja).

O Senhor Minguito ficou no poder mais de 30 anos, e todo

ganchinho que sobra ele se agarra para não sair dele.

Noite Ande Bit Sensation

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NORDESTE GOIANO

O v ic e - gove r n a d o r José Eliton Júnior liderou comitiva que

durante três dias entregou mais de 18 mil brinquedos, em onze cidades do nordes-te do Estado. A viagem co-meçou dia 15/12, por Flores de Goiás. A caravana dis-tribuiu brinquedos também, em Nova Roma, Iaciara, Simolândia e Alvorada do Norte. No dia 16, a caravana seguiu para Sítio D Abadia para festa da entrega dos brinquedos. Outras cida-des que também fizeram par-te do roteiro, Damianópolis, Mambaí, Buritinópolis, a comitiva também distribuiu brinquedos nas cidades de Guarani de Goiás e terminou em Posse.

A distribuição de brin-quedos é uma promoção da Organização das Voluntá-rias de Goiás (OVG). Além dos presentes de natal fo-ram distribuídos em todas as cidades, pipoca e refri-gerante para a criançada.

Fizeram parte da comitiva, a vice-presidente da OVG, Fabrina Müller Figuerêdo, e o deputado estadual Iso Moreira(PSDB) representan-te da região. Todos os anos a Organização das Voluntárias de Goiás distribui presentes natalinos para as crianças nos 246 municípios goianos.

Em todas as cidades José Eliton deixou claro aos que compunham o palan-que que a distribuição dos brinquedos não tratava de uma ação política, mas sim social, podia se ver nos pa-lanques partidos opositores ocupando os microfones em total sintonia. Um principio de confusão, talvez pela falta de preparo ou falta de infor-mação da Srª Rozana, pes-soa que se apresentou como fazendo parte do cerimonial. A cerimonialista ao tentar prestigiar alguns políticos da cidade de Guarani gerou desconforto  e  desconfiança da base aliada no município. Mesmo durante os discur-

sos, houve um tom político por parte de alguns oradores. O vice-governador porém foi pontual,  reafirmou  aos  pre-sentes o compromisso com as crianças e que aquela era uma data especial, uma data destinada apenas para elas. Com as colocações, José Eli-ton deixou claro que o ato de reunir num mesmo palanque pessoas que foram oposição a ele durante as eleições e os companheiros que o ajuda-ram a ser eleito era um ato democrático, uma forma de respeito a comunidade.

Com a serenidade dos grandes lideres o vice-go-vernador contornou o princi-pio de rumores, fez a festas das crianças e a comunidade guaraniense ganhou com o respeito democrático estabe-lecido.

Em Posse a festa reuniu milhares de pessoas, brin-quedos para a diversão e lanche foram servidos para as crianças que não se con-tinham de felicidade ao re-

ceberem os presentes. Assim aconteceu em todos os luga-res que a comitiva passou, espalhando amor e alegria aos pequenos da região nor-deste e mostrando que po-líticas sociais precisam ser feitas sem politicagem e res-peitando as diferenças.

Uma criança da cidade de Posse, que saiu do local de distribuição abraçada ao brinquedo e chorando de alegria dizia entre soluços, “sou a pessoa mais feliz do mundo, recebi um presente e um abraço de papai Noel, agora vou brincar com mi-nha irmãzinha em casa”. Finalizou a pequena em prantos.

No encerramento da maratona pelo interior de Goiás, o vice- governador José Eliton deixou uma mensagem de otimismo a todos os goianos. “O ano de 2012 será de realizações e de dias melhores. Traba-lhamos focados em resulta-dos”, disse.

Crianças do nordeste goiano ganham brinquedos da OVG

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HOMENAGEM

Empresa Estratégia é premiada em Anápolis

Carta Notícias é lembrado em comemoração do Pró-Cerrado Goiânia

Incentivar e reconhecer boas iniciativas em Edu-cação, é o propósito do

Jornal O Universitário de Anápolis, que homenageia professores, educadores, empresas e autoridades que contribuem com o desen-volvimento da Educação em Goiás.

Rhalf Basso, diretor do Jornal O Universitário ex-plica que a homenagem, que reúne autoridades na Educa-ção em Goiás, é uma manei-ra de incentivar as pessoas que trabalham para oferecer um futuro melhor ao nosso estado. “Educação é o alicer-ce de todo mundo. E preci-samos garantir um ensino de qualidade às nossas crianças e adultos”. Completa Rhalf.

Uma das empresas ho-menageadas pelo veículo foi a Estratégia Comunicação, que também edita o jornal Carta de Notícias. O diretor da empresa, Wellinton Mo-reira, ressalta a importância da Educação em sua trajetó-ria profissional.

“Desde pequeno recebi o apoio dos meus pais para es-tudar. Não estaria recebendo esse prêmio hoje se não fosse este incentivo. E hoje perce-bo o tanto que a Educação de qualidade é importante na vida das pessoas. Esse é o maior bem que eu possuo e ninguém pode tira-lo de mim”, relata Wellington, emocionado pela homena-

gem recebida.O deputado federal Ru-

bens Otoni (PT) também foi um dos homenageados no evento promovido pelo Jor-nal. Otoni sempre demons-trou preocupação e cuidado pela área estudantil, “Tra-balho praticamente todos os dias em busca de melhorias para a educação e essa tem sido minha principal bandei-ra na Câmara dos Deputados e em minha vida.”

Wellington Moreira, diretor da empresa Estratégia, recebe prêmio das mãos do organizador do eventor e diretor do Jornal O Universitário, Ralf Basso

Airton Fagun-des é agra-ciado com a comenda Pedro Ludovico

Este foi um ano bastante feliz para o Jornal Carta de Notícias e para a Es-

tratégia Comunicação, foram conquistados grandes parceiros e grandes amigos. Tanto o jor-nal como a Estratégia se torna-ram fortes podendo apoiar mui-tas ações sociais durante o ano. Tudo isso rendeu homenagens e elogios de entidades assistidas e parceiros.

Há poucos dias o jornal par-ticipou de trabalhos com meno-res aprendizes do Pró-Cerrado em Goiânia, o diretor Welling-ton ficou emocionamos com a apresentação dos trabalhos feita pelos menores e com as home-nagens feitas para jornal.

Centenas de menores lota-ram o auditório da instituição, apresentaram músicas, textos e o jornal que eles fizeram, que teve o apoio do designer Valdir e do JCN para a finalização do material desenvolvido.

O diretor da Fundação Pró--Cerrado, Sr. Antônio Fernan-des, esteve presente e fez ques-tão de agradecer pessoalmente ao Carta de Notícias. A profes-sora Suety, também fez seus agradecimentos ao jornal.

Wellington, diretor do JCN falou sobre a importância da profissionalização dos jovens e destacou a qualidade do conteu-do abordado nos trabalhos.

O Carta de Notícias con-feriu de perto a mere-cida homenagem feita

ao Dr. Airton Fagundes pela Assembléia legislativa de Goiás. O nome de Airton foi lembrado pelo deputado Valcenôr Braz e é motivo de orgulho para todo o Nordeste de Goano.

Dr. Airton é advogado e produtor rural, criador de gado de alto padrão na região de Gua-rani e diz que ficou muito hon-rado por mais esta homenagem. Vários conterrâneos estiveram presentes, Dr. Eltinho e Esposa, Dr. André, José Augusto prefeito de Guarani e Wellington Morei-ra do JCN.

Por iniciativa dos deputados Doutor Joaquim (PSD), Talles Barreto (PTB) e Valcenôr Braz (PTB), a Assembléia Legislativa realizou, no dia 9 de dezembro, sessão especial para entrega da Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira a vá-

rias personalidades, entre pro-motores, advogados, delegados, policiais militares, professores, pastores, servidores públicos e escrivães.

A comenda Pedro Ludovico é a maior honraria do legislativo goiano. A medalha faz alusão ao ex-governador Pedro Ludovico Teixeira, fundador da capital goiana e é outorgada anualmen-te, em sessão solene na Assem-bléia Legislativa. Somente são merecedoras desta honraria as pessoas que, reconhecidamente, prestam ou prestaram relevantes serviços ao Estado, colaborando na busca do aprimoramento das atividades desenvolvidas em de-fesa de Goiás.

Deputado Talles Barreto pontuou que a seleção dos ho-menageados foi feita de forma criteriosa, a fim de que se reco-nhecesse o trabalho prestado ao povo goiano, estamos dizendo hoje um muito obrigado ao es-

forço pessoal e coletivo de todos, por um Goiás melhor.”

O deputado Valcenôr Braz fez questão de nominar cada um dos homenageados indicados por ele, destacando a sua contribuição para o desenvolvimento do Estado. “São pessoas que, com suas atribuições e dinamismo, contribuíram e continuarão para contribuir com o crescimento de Goiás. É uma alegria ter a opor-tunidade de reconhecer o valor de cada uma delas”. Em nome de todos os homenageados in-dicados pelo deputado Valcenôr Braz, o juiz de Direito de Luziâ-nia, Romério do Carmo Cordei-ro, fez uma retrospectiva da sua relação com o Estado e, ainda, ressaltou a importância do En-torno.

Ao finalizar Dr. Airton po-sou para fotos com os amigos presentes, agradeceu a presença de cada um e dedicou a medalha ao povo do nordeste goiano.

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RETRANCA

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RETRANCA

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NATAL

Em diversas cultu-ras espalhadas pelo mundo, a celebra-

ção da passagem do ano ou das estações é feita com o intuito de estabelecer a re-novação do mundo e o revi-goramento dos valores que agregam uma determinada civilização. Semelhante-mente, o Natal também in-corpora esse mesmo princí-pio de renovação ao celebrar o nascimento de uma das fi-guras centrais do cristianis-mo, Jesus Cristo. De fato, em diversas manifestações natalinas podemos também enxergar a reafirmação des-se mesmo valor.

Dessa maneira, pode-mos observar que os princí-pios natalinos se configura-ram em diferentes culturas ao longo do tempo. Os me-sopotâmicos, por exemplo, celebravam nessa mesma época o Zagmuk. Segundo a tradição mesopotâmica, o fim do ano era marcado pelo despertar de monstros terríveis a serem combati-dos por Marduk, sua prin-cipal divindade. Durante a festividade, um homem era

escolhido para ser vestido e tratado como rei, para de-pois ser sacrificado, levando todos os pecados do povo consigo.

Nas civilizações nórdi-cas, o Yule – marcado para o dia 21 de dezembro – mar-cava o retorno do sol. Para celebrar a mudança, gran-des toras de madeiras eram amontoadas para a monta-gem de grandes fogueiras que tinham em suas laba-redas a representação de novas colheitas e rebanhos a serem consumidos no ano seguinte. Marcando o início do inverno, a celebração re-afirmava uma grande espe-rança nas novas conquistas a serem obtidas no novo ano que se iniciava.

Na Roma Antiga, a data de 25 de dezembro marcava o início das celebrações em homenagem ao nascimen-to do deus Sol, conhecido como “Natalis Solis Invc-ti” (O Nascimento do Sol Invencível). Nessa mesma época, entre os dias 17 e 24 de dezembro, também ocor-riam as festividades da Sa-turnália, celebração cercada

de muita comida e bebida onde as normas do mundo formal eram subvertidas com o intuito de promover a renovação dos valores por meio de festas marcadas pela inversão dos padrões vigentes.

Com a oficialização do cristianismo no interior do Império Romano, várias destas datas foram incor-poradas com o propósito de alargar o número de conver-tidos à nova religião do Es-tado. Nesse processo, o dia 25 de dezembro foi institu-ído como a data em que se comemorara o nascimento de Jesus Cristo. Na verda-de, várias analogias entre as tradições pagãs e os va-lores cristãos oferecem uma grande proximidade entre os significados atribuídos a Cristo e as divindades ante-riormente cultuadas.

Assim como Jesus Cris-to, Mitra era reconhecida como uma grande divin-dade mediadora espiritual para os romanos. Da mesma forma, Jesus, considerado “O Messias”, teria a mesma função de conceder a salva-

A mágica história que envolve o Natal

ção espiritual a todos aque-les que acreditassem em seus ensinamentos por meio da conversão. Com isso, a absorção dos princípios e referenciais religiosos da cultura romana influenciou na ordenação das festivida-des e divindades do Cristia-nismo.

Mesmo a Bíblia não es-pecificando o nascimento de Cristo, as autoridades cris-tãs fizeram a escolha desta data, que foi mais tarde re-conhecida pelo Papa Julius I (337 -352). Com o processo de expansão e regulamen-tação das tradições do cris-tianismo, o feriado natalino ganhou enorme força ao seguir o próprio processo de expansão da nascente religião. Dessa maneira, o Natal conseguiu se transfor-mar em uma das principais datas a serem comemora-das pelos cristãos de todo o mundo. Ele marca um mo-mento de comunhão, amor e paz espiritual, contagiando a todos com espírito de fé.+

Por Rainer Sousa Graduado em História

No ano de 1223, no lugar da tradicional celebra-

ção do natal na igreja, São Francisco, tentando reviver a ocasião do nascimento do Me-nino Jesus, festejou a véspera do Natal com os seus irmãos e cidadãos de Assis na floresta de Greccio. São Francisco co-meçou então a divulgar a idéia de criar figuras em barro que representassem o ambiente do nascimento de Jesus.

De lá pra cá, não há dúvi-das que a tradição do presé-pio natalino se difundiu pelo mundo criando uma ligação com a festa do Natal. Já no século XVIII, a recriação da cena do nascimento de Jesus estava completamente inseri-da nas tradições de Nápoles e

A tradição do Presépio

da Península Ibérica.Neste mesmo século, vin-

do de Nápoles, o hábito de manter o presépio nas salas dos lares com figuras de bar-ro ou madeira difundiu-se por toda a Europa e de lá chegou ao Brasil. Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de todo o mundo são montados presé-pios recordando o nascimento do Menino Jesus, com ima-gens, de madeira, barro ou plástico, em tamanhos diver-sos.

Atualmente, tradições na-talinas antigas como a árvore de natal, o Papai Noel, a ceia de natal, o presépio e as mú-sicas natalinas dão forma à celebração do Natal ao redor do mundo.

Panetone: o sabor que é a cara do natal

Ingredientes

1 kg de farinha de trigo penei-rada3 ovos (grandes)1 copo americano de açúcar1 pitada de sal 2 colheres de sopa de marga-rina250 ml leite morno50 g de fermento biológico (padaria)300 g de frutas cristalizadas (ou cubos de chocolate)250 g de uvas passas (de prefe-rencia sem sementes)20 ml de essência de panetoneRaspas de 1 limão

Modo de PreparoNo liquidificador bata os ovos, o açúcar, a margarina, o leite e o fermento, a essência, por 30 se-gundos.Em um recipiente grande, colo-que a farinha peneirada, acres-cente os ingredientes batidos. Amasse até soltar das mãos. Adicione os demais ingredientes (frutas, uvas passas e raspas do limão)Distribua em formas com furo no centro, untadas até a metade da assadeira, pois cresce bastante.Deixe crescer até dobrar de volu-me, faça um corte em “X” sobre a massa, pincele e coloque para assar , até dourar.