carga horária (hora relógio): 45 horas...perguntas e respostas comentadas em segurança e medicina...

7
3.10.7 Ementas – 7º Período Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º Período Componente Curricular: Manejo e Gestão de Bacias Carga horária (hora relógio): 45 horas Pré-requisito: Geomorfologia de ambientes aquáticos Ementa: Determinação e relação dos processos básicos referentes ao balanço de água. Inundação e sedimentação. Relação entre clima, topografia, geologia e solo, vegetação e usos da terra. Zoneamento agroecológico em bacias hidrográficas. Morfogênese de rios, lagos e planícies de sedimentação, Poluição Hídrica e autodepuração. EIA-RIMA. Bibliografia Básica GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica hidrologia, e gestão de águas pluviais . 1º 95ç. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HENRY, R. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos . São Carlos: Rima, 2003. TUCCI, C. E. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3 ed., Porto Alegre \ Ed. Universidade, /UFRGS: ABRH, 2003. POLETO, Cristiano (Org.) AMBIENTE E SEDIMENTOS. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos – ABRH, 2008. MACHADO, C.J.S. Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Bibliografia complementar MULLER, A.C. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1995. P. 421. PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003. 628p. MARTINS, R.C.; VALENCIO, N.F.L.S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóricos e político-institucionais. São Carlos: RiMa, 2003. 307p. FELICIDADE, N.; MARTINS, R.C.; LEME, A.A. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. São Carlos: RiMa. 2.ed. 2006. 238p. . LIMA, M.R.; SIRTOLI, A.E.; PREVEDELLO, B.M.S.; ALMEIDA, L.; MACHADO, M.A. de M.; MARQUES, R. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos . Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Departamento de Solos, Projeto Solo Planta, 2000. Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º Período Componente Curricular: Experimentação em aqüicultura Carga horária (hora relógio): 30 horas Pré-requisito: Ementa Noções básicas sobre a Experimentação; Testes de Hipóteses: Testes de aderência. Delineamentos experimentais. Unidades mínimas de experimentação. Análise de variância; Comparações de medias. Bibliografia Básica GOMEZ, K.A.; GOMEZ, AA. Statistical procedures for agricultural research. John Wiley: New York, 1984. 95

Upload: others

Post on 20-Aug-2021

4 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

3.10.7 Ementas – 7º PeríodoCurso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: Manejo e Gestão de BaciasCarga horária (hora relógio): 45 horasPré-requisito: Geomorfologia de ambientes aquáticosEmenta:Determinação e relação dos processos básicos referentes ao balanço de água.Inundação e sedimentação. Relação entre clima, topografia, geologia e solo,vegetação e usos da terra. Zoneamento agroecológico em bacias hidrográficas.Morfogênese de rios, lagos e planícies de sedimentação, Poluição Hídrica eautodepuração. EIA-RIMA. Bibliografia BásicaGRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica hidrologia, e gestão de águas pluviais. 1º95ç. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HENRY, R. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos:Rima, 2003.TUCCI, C. E. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3 ed., Porto Alegre \ Ed.Universidade, /UFRGS: ABRH, 2003.POLETO, Cristiano (Org.) AMBIENTE E SEDIMENTOS. Porto Alegre: AssociaçãoBrasileira de Recursos Hídricos – ABRH, 2008.MACHADO, C.J.S. Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Bibliografia complementarMULLER, A.C. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo:Makron Books, 1995. P. 421.PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas baciashidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003. 628p.MARTINS, R.C.; VALENCIO, N.F.L.S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóricos e político-institucionais. São Carlos: RiMa, 2003. 307p.FELICIDADE, N.; MARTINS, R.C.; LEME, A.A. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. São Carlos: RiMa. 2.ed. 2006. 238p. .LIMA, M.R.; SIRTOLI, A.E.; PREVEDELLO, B.M.S.; ALMEIDA, L.; MACHADO, M.A.de M.; MARQUES, R. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos.Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Departamento de Solos, Projeto SoloPlanta, 2000.

Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: Experimentação em aqüiculturaCarga horária (hora relógio): 30 horasPré-requisito:EmentaNoções básicas sobre a Experimentação; Testes de Hipóteses: Testes de aderência.Delineamentos experimentais. Unidades mínimas de experimentação. Análise devariância; Comparações de medias.Bibliografia BásicaGOMEZ, K.A.; GOMEZ, AA. Statistical procedures for agricultural research. John Wiley: New York, 1984.

95

Page 2: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

STEEL, R.G.D. & TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics: a biometrical approach. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 1980.SOKAL, R.R.; ROHL, F.J. Biometry: the principles and practice of statistics in biological research. Third Edition. New York: W. H. Freeman, 1995. 887p.VIEIRA, S.; HOFFMAN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Editora Atlas, 1989.179 p.GUIMARÃES, P.R.B. Métodos Quantitativos Estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. 245 p.Bibliografia complementarCOX, D. R. Planning of experiments. New York: John Wiley, 1958. 308 p.GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990. 468p. KNUD-HANSEN, C.F. Experimental Design and Analyses in Aquaculture. In: Dynamics of pond aquaculture.EGNA, H.S.; BOYD, C.E. (Eds). Boca Raton: CRC Press, 1997. P. 325-374.MEAD, R. The design of experiments: statistical principles for practical application. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. 620 p.ZAR, J.H. Biostatistical analysis. 5 ed. New Delhi, India: Pearson Education, 2009. 906p.

Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: Poluição aquática e tratamento de efluentesCarga horária (hora relógio): 45 horas

Pré-requisito:EmentaPoluição e tratamento de efluentes. Poluição. Eutrofização. Bioacumulação eBiomagnificação. Metais pesados e agrotóxicos. Efeitos sobre os organismosaquáticos. Resíduos do processamento de pescado. Tratamento de efluente doprocessamento de pescado.Bibliografia Básica:CAETANO, P.; MANCUSO, S. Reuso de água São Paulo. São Paulo: Manole, 2002.BARROS, JORGE ANTÔNIO; Métodos laboratoriais de análises físico-químicase microbiológicas; 3°ed.; Editora Jorge Macedo, 2005.BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à EngenhariaAmbiental. 2ª 96ç. New Jersey: Pearson / Prentice Hall, 2005.PACHECO, E. B.M. A. V.; BONELLI C. M. C. Meio Ambiente, Poluição eReciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios Básicos do Saneamento doMeio Ambiente. 8ª Ed. São Paulo: SENAC, 2007.

96

Page 3: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

Bibliografia complementar:VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento deesgotos: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. BeloHorizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 1995. V.1.VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias:lagoas de estabilização, Belo Horizonte: UFMG – Departamento de EngenhariaSanitária e Ambiental, 1996. V. 3.VON SPERLING, M. Lodos ativados. Princípios do tratamento biológico deáguas residuárias, Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária eAmbiental, UFMG, 1997. Ed. 4, 416 p.IMOFF, K.; Manual de tratamento de águas residuarias. São Paulo: EdgardBluncher, 1996.VALENTI, W. C. Aquicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimentosustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: Instalações frigoríficasCarga horária (hora relógio): 45 horas

Pré-requisito:Ementa:Unidades de processamento e recepção de pescado: definições e conceitosfundamentais. Elementos legais para implantação de unidades de processamento erecepção pescado. Processos unitários para processamento de pescado.Refrigeração e fábrica de gelo. Elaboração de fluxograma operacional edimensionamento das unidades. Planejamento de instalações físicas. Planogerencial de unidades.Bibliografia BásicaBRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual deprocedimentos para instalação de estabelecimento industrial de pescado:produtos frescos e congelados. Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento/Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca. Brasília:MAPA:SEAP/PR, 2007.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RIISPOA –Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal,aprovado pelo Decreto 30.691, de 29/03/1952, alterado pelo Decreto nº 1.255, de25/06/1962.OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. Lavras: Livraria Ed.Agropecuária. 2002.GONÇALVES, A.A. Tecnologia do Pescado: ciência, tecnologia, inovação elegislação. São Paulo: atheneu, 2011.608p.FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática.2. 97ç. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. 602 p.

97

Page 4: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

Bibliografia complementar:FAO Fisheries Technical Papers 340. Freezing and refrigerated storage infisheries. Roma: FAO, 1994. 225p.WHEATON, F.W. Processing aquatic food products. A Willey-IntersciencePublication. 1985.VAN WYLEN, G. J; SONNATAG, R. E; BORGNAKKE, C. Fundamentos daTermodinâmica. São Paulo: Ed. Edgard Bücher, 1998.DUARTE, A. Análise de Investimentos e Projetos Aplicada à Pequena Empresa.Brasília. Editora Universidade de Brasília, 1996. 162 p.KREITH, FRANK. Princípios da Transmissão de Calor. São Paulo: Ed. EdgardBlücher, 1997.

Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: Formulação e processamento de raçõesCarga horária (hora relógio): 45 horasPré-requisito:Ementa:Requerimentos nutricionais. Valor nutricional dos alimentos e matérias primas.Avaliação de alimentos. Métodos de avaliação da digestibilidade. Influência doprocessamento sobre a digestibilidade e nutrientes; Exigências nutricionais.Formulação de rações. Processamento de ração. Estabilidade das rações. ManejoAlimentar.Bibliografia BásicaWEBSTER, C.D.; LIM, C. Nutrient requirements and feeding of finfish for aquaculture. CABI, 2002, 418pg.GUILLAUME J.; KAUSHIK, S.; BERGOT, P.; MÉTAILIER, R. Nutrición y alimentaciónde peces y Crustáceos. Ed. Mindi-Prensa, 2003, 475p.KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 3° Edição. 1999; 126p.HEPHER, B. Nutrition of Pond Fishes. New York: CAMBRIDGE UNIVERSITYPRESS, 1988. 388p.CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. 1. Ed. Tecart, 2004. V.1.533p.Bibliografia complementar:TAVARES-DIAS, M. Manejo e sanidade de peixes de cultivo. Embrapa Amapá, 29909, 724p.ANZUATEGUI, I. A.; VALVERDE, C. C. Rações pré-calculadas para organismos aquáticos. 1998, 335p.LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 61p.NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requeriments of Fish and Shimp. The National Academic Press, Washington: 2011. 376p.FRACALOSSI, D.M.; CYRINO, J. E. P.; NUTRIAQUA – Nutrição e alimentação de espécies de interesse para aqüicultura brasileira. 1. Ed. Florianópolis: Ministério daPesca e Aquicultura, 2012. V.1. 375p.

CURSO: Engenharia de Aquicultura Período do curso: 7º Período

98

Page 5: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

Componente Curricular: Segurança do TrabalhoCarga horária (hora relógio): 30 horasPré-requisito:EmentaNoções gerais sobre Legislação e Normatização. Legislação Previdenciária.Legislação aplicada à segurança do trabalho. Normas técnicas. Características dotrabalho agrícola, normas regulamentadoras (NR31) do trabalho rural. Serviço desegurança, esboço de mapas de riscos ambientais, equipamentos de proteçãoindividual e coletiva. Controle dos riscos. Elaboração de programas de saúde dotrabalho. Noção de primeiros socorros. Riscos biológicos: animais peçonhentos,endemias rurais. Organização dos serviços e segurança. Estudo de casos.Bibliografia BásicaBASILE, C.R.O. Direito do trabalho: teoria geral a segurança e saúde. 2. SãoPaulo: Saraiva, 2009. 130 p. (Sinopses jurídicas, v. 27).GARCIA, G.F.B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina dotrabalho. 2. ed. Revista atual ampl. São Paulo: GEN, 2009. 223Oliveira Mattos, U.A., Higiene e Segurança do Trabalho, 2011 Ed. CAMPUSELSEVIER, Edição 01.SALIBA, T.M.; PAGANO, Sofia C. Reis Pagano. (Org.). Legislação de segurança,acidente do trabalho e saúde do trabalhador . 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.TAVARES, J.C.; ZANGARI JÚNIOR, J.. Gestão de segurança e higiene do trabalho:análise da gestão de segurança e higiene do trabalho em pequenas indústrias daregião do ABC.Bibliografia ComplementarCARLOS R.N.M.. Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicinado Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05.Manuais de Legislação Atlas, Segurança e Medicina do Trabalho, 2012, EditoraAtlas, Edição 69.MOTHÉ, Claudia Brum. Segurança no trabalho: doença e acidente do trabalho: nexo técnico epidemiológico. Juris Plenum Trabalhista e Previdenciária, v. 5, n. 23, p. 45-56, abr. 2009.NERY; Dulce Marchini. CIPA – COMISÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DEACIDENTES – SÃO PAULO – SP. Editora PINI, 1ª edição 1998.Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 63. ed. São Paulo:Atlas, 2009. 799 p.

Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: RaniculturaCarga horária (hora relógio): 45 horasPré-requisito:EmentaHistórico do desenvolvimento da atividade. Composição da cadeia produtiva da rã. Aspectos biológicos e fisiopatológicos relacionados à criação comercial. Alimentaçãoe Nutrição. Índices zootécnicos na Ranicultura. Estudo das práticas consagradas emanejos que compõem os principais sistemas de produção regionais e nacionais. Planejamento e projeto de produção agropecuário. Viabilidade econômica na

99

Page 6: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

Ranicultura. Aspectos higiênicos, Abate e beneficiamento das Rãs, tecnológicos e demercado, dos produtos e derivados processados artesanalmente e pela indústria.Industrialização e comercialização de rãs.Bibliografia BásicaAGOSTINHO C. & LIMA, S.L., Criação de rãs. 2ª ed. Editora Globo. São Paulo. 1988.187p.FABICHAK, I. Criação Racional de Rãs. 1ª. ed. São Paulo: Nobel, 1985.VIEIRA, MI. Produção Comercial de Rãs. 2ª. Ed. São Paulo: Nobel, 1980.LIMA, SL; AGOSTINHO, CA. A criação de rãs. 3ª Ed. São Paulo: Globo, 1995.LONGO, AD. Manual de Ranicultura. Uma nova opção da pecuária. 5ª. Ed. São Paulo: Ícone, 1991.Bibliografia ComplementarLIMA, S.L., CRUZ, T.A. E MOURA, O.M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. Viçosa. Editora Folha de Viçosa. 1999. 172p.GALLANTE, E.R., PESSANHA, P. VASCONCELOS, F., MELLO, S.C.R.P., VEIGA, R.C.1995. Como criar rãs. 1ª 2º. SEBRAE, RJ.LIMA, S. L., CRUZ, T. A. & MOURA, O. M., Ranicultura: Análise da CadeiaProdutiva Editora Folha de Viçosa, Viçosa – MG. 1999. 172p. Sites consultadoshttp://www.ufv.br/dta/ran 03/08/2009OLIVEIRA, G. A. Instalação de Ranários. Uberlândia, Universidade Federal deUberlândia, Uberlândia, MG. S/D.198 h. 3 p. ilVIZOTTO, LUIZ DINO. Curso básico de Ranicultura. Associação Nacional deRanicultura e dos Ranicultores, 102 p. il.

Curso: Engenharia em Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente curricular: Beneficiamento e industrializaçãoCarga horária (hora relógio): 60 horasPré-requisitos:Ementa:Formas de processamento (nuggets, fishburger, kibe, bolinho, empanado, espetinho,almôndega, patê, lingüiça, etc), comercialização e industrialização do pescado,resíduos e subprotudos, monitoramento da qualidade higiênica, rastreabilidade,logística e mercado consumidor.Bibliografia Básica:DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 900p.ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. v.2. Porto Alegre: Artmed, 2005; 279p.VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado. São Paulo: Varela, 2004.ZIMERMANN, S.; RIBEIRO, R. P.; VARGAS, L.; MOREIRA, H. L. M. Fundamentos damoderna aqüicultura.Canoas: Ed. ULBRA, 2001. 200p.GONÇALVES, A. A. Tecnologia do Pescado – Ciência e Tecnologia, Inovação e Legislação. Livraria Atheneu: São Paulo, 2011.608p.Complementar:FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008. 182p.ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. v1. Porto Alegre: Artmed, 2006; 294p.

100

Page 7: Carga horária (hora relógio): 45 horas...Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho, YENDIS EDITORA, 2011, Ed. 05. Manuais de Legislação Atlas, Segurança

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. SãoPaulo: Atheneu, 1998. 317p.CLELAND, A. C., Food Refrigeration Processes, Analysis, Design and Simulation. Elsevier Applied Food Science Series, 1990.JEREMIAH, L. E. (Ed.) Freezing Effects on Food Quality. Fod Science and Technology, Vol. 71, 1996.

Curso: Engenharia de Aquicultura Período letivo: 7º PeríodoComponente Curricular: Geotecnologias aplicadas a aquiculturaCarga horária (hora relógio): 30 horas

Pré-requisito:EmentaFundamentos teórico-conceituais e metodológicos inerentes à tecnologia utilizada nogeoprocessamento. Cartografia digital, sensoriamento remoto e sistema deinformação geográfica. Geração e análise de dados ambientais.Bibliografia BásicaMONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR- GPS, Descrição,funcionamento e Aplicações. São Paulo: Editora UNESP, 2000.FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto: Imagens paraEstudos Ambientais. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2007. KUX, H.; BLASCHKE, T. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados – NovosSistemas Sensores, Métodos Inovadores. 2ª ed. São Paulo: Oficina de Textos,2007. KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS – Em trilhas e cálculo de áreas. LK Editora,2006, 192p. (Coleção Tecnologia Fácil)FRIEDMANN, R.M.P. Fundamentos de orientação, Cartografia e navegaçãoterrestre. 3ª edição, Curitiba: Editora UTFPR, 2009, 420p.Bibliografia complementar:GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais comGPS. LK Editora, 2001, 136p.ROCHA, C.H.B. GPS de navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores.Juiz de Fora: Ed. Autor, 2003, 124p.DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 2. Ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC,2002.LOCH, C. & LAPOLLI, É. M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilizaçãoprática. 4ª Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.RAMOS, D. Geodésia na prática. Araraquara, Portalgeo, 2006. 209p.

101