caracteristicas de mediterraneo e - embrapa

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AGOSTO, 1981 CARACTERISTICAS DO LEITE DE BÚFALAS DA RAÇA MEDITERRANEO E MESTIÇAS MURRAH - MEDITERRÂNEO EMBRAPA CENTRO DE PESQUISA AGROPECUARIA DO TR6PICO UMIDO Belém, Par6

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Impressão de fax em página inteiraCARACTERISTICAS DO LEITE DE BÚFALAS DA RAÇA MEDITERRANEO E MESTIÇAS
MURRAH - MEDITERRÂNEO
E M B R A P A CENTRO DE PESQUISA AGROPECUARIA DO TR6PICO UMIDO Belém, Par6
MINISTRO DA AGRICULTURA
Angelo Amaury Stabile
Agide Gorgatti Netto - Diretor
Raymundo Fonsêca Souza - Diretor
Antônio Itayguara Moreira dos Santos - Chefe Adjunto de Apoio
BOLETIM DE PESQUISA N." 28 Agosto, 1981
CAWTERISTICAS DO LEITE DE BÚFALAS DA RAÇA MEDiTERRnNEO E MESTIÇAS MURRAH - MEDITERRÂNEO
Sebastião Hühn Quírn. Ind., M.S. em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Pesquisador do CPATU
José de Brito Lourenqo Júnior Eng." AgrP. M.S. em Nutrição Anima!, Pesquisador do CPATU
Luiz Octávio Danin de Moura Carvalho Eng." AgrP, Pesquisador do CPATU
E M B R A P A CENTRO DE PESQUISA AGROPECUARIA 00 TRbPICO ÚMIDO Belém, Par6
ISSN OlOQ-8102
Centro de @esquisa Agropecugirla do Trópico Umido Trav. Dr. Enéas Pinheiro, s/n Caixa Postal,. 48 66.000 - Belém, PA Telex [091)1210
Huhn, Sebastião Caracteristicas do leite de b6falas da raça Mediterrâneo e rnestl.
ças Murrah-Mediterraneo. por Sebastião Huhn. JosB de Brito Lourenço Júnior e Luiz Octávio Danin de Moura Carvalho. Belém, EMBRAPA-CPATU, 1981.
17p. ilust . EMBRAPA-CPATU . Boletim de Pesquisa, 28).
1 . Leite - Quimica. 2. Leite - Tecnologla. 3. Bubalinos - Produção. I. Lourenço Júnior, José de Brito. 11. Moura Carvalho, Luiz Octávio Danin de. 111. Título. IV. Série.
CDD: 637.1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INTRODUÇÃO
CARACTERCSTICAS DO LEITE DE BISFALAS DA RAÇA MEDITERRÃNEO E MESTIÇAS MURRAH-MEDITERRANEO
RESUMO : Foram selecionadas treze búfalas da raça Mediterrâneo e mestiças Murrah-Mediterrâneo, nos graus de sangue 112 Murrah-112 Mediterrâneo, 314 Murrah-1 J4 Mediterrâneo, 7/8 Murrah-l/8 Mediter- râneo e 15/16 Murrah-1 /I 6 Mediterrâneo, criados em pastagem culti- vada de Canarana Erecta Lisa (Echinochloa pyramidalis] em terra inun- davel, em pastejo rotacionado e suplementação mineral, visando ca- racterizar a composição química do leite durante o período de lacta- ção. Com base nos resultados e condir;óes experimentais foi possi- vel concluir que com o avanço da 1ac:ação ocorreu um gradativo aumento percentual nos componentes gordura, proteína e s6lidos to- tais nos diferentes grupos de animais. A medida que aumenta o san- gue Murrah, há uma ligeira tendência em diminuir os teores de sóli- dos totais e gordura. Foi observado ainda, pouco ou nenhuma altera- ção na fração nitrogênio do soro para todos os graus de sangue, nos períodos mais e menos chuvoso, com exceção nos meses iniciais e finais da lactação. No indice de caseina, pouca alteração foi obser- vada ao longo da lactação, somente ligeira modificação no inicio dos períodos mais e menos chuvoso, talvez pela própria adaptação dos animais.
A importância do búfalo como animal leiteiro já é reconhecida em vários países, como índia, Egito e Paquistáo. Na India, embora o rebanho bubalino seja somente cerca de 24 por cento do rebanho total d e bovinos e bubalinos, 50 a 70 por cento do leite produzido nesse país é de búfala [Nascimento et al. 19791. Afirmam esses autores que no Paquistáo, embora o número d e cabeças de bubalinos
seja aproximadamente 36 por cento do efetivo total de bovinos e bu- balinos, cerca de 63 por cento do leite produzido é proveniente de vacas bubalinas.
Na Amazônia se concentra o maior efetivo de bubalinos do Bra- sil, o qual, segundo estimativas, já atinge 650 mil animais. Esse rebanho é constituído pelas raças Murrah, Mediterrâneo, Jafarabadi, Carabao e mestiqos destas, destacando-se as duas primeiras como excelentes produtoras de leite. Nos últimos anos tem aumentado o interesse na criação desses animais, pelo maior conhecimento, por parte dos produtores, das vantagens que apresen*tarn sobre os bovi- nos, em aspectos relacionados com produção de carne, trabalho e particularmente leite.
No Brasil, os trabalhos sobre cornposiç~o físico-química do leite de búfala são pouco frequentes, embora conheça-se que apresenta teores composicionais superiores aos encontrados no Ieite bovino [Huhn et a!. 1978). Por esta razão, tem sido observado maiores ren- dimentos na elaboração de queijos e manteiga, de tal modo que com oito litros de leite de búfala se fabrica um quilograma de queijo, en- quanto são necessários doze litros de leite bovino. Para se preparar um quilograma de manteiga são necessários quatorze e vinte litros de leite de birfala e vaca, respectivamente (Nascimento & Lourenço Júnior 1979; Nascimento et al. 19791.
Resultados mais recentes obtidos em BeIém, no Laboratório de Tecnolagia de Leite do Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico úmido - CPATU, têm revelado excelentes rendimentos com leite de búfala no fabrico de produtos derivados. Assim, são gastos, respec- tivamente, 4,7 e 5,s litros de leite para se produzir um qujlograma de queijos CPATU Branco Macio e Mozarrella [Nascimento e t ai. 19791.
A composição química do leite é influenciada por inúmeros fa- tores, tais como periodo de lactação, espécie, raça, idade, manejo, sanidade, alimentação e condições climáticas [Davis 1965; Cockrill 1974; Atherton & Newlander 1976; Furtado 1979 e Gangrnli 1979).
Nas condições da Amazonia, estes dois últimos fatores são bas- tante importantes, em virtude da ocorrência de substancial quantida- de de forragem verde durante o ano todo e por apresentar clima quente e idrnido.
É essencial se conhecer a composição química do leite das di- ferentes raças de búfalas existentes no Brasi I, principalmente os com- ponentes gordura, proteína e sólidos totais e distribui@o de nitrogê- nio, os quais apresentam importância comercial e influenciam no rendimento dos produtos derivados do leite (Carvalho 8 Huhn 1979; Muhn & Ferreira 1980 e Hühn et al. 19801.
Assim, objetivando orientar os produtores de leite de bufala da região, foi efetuado este estudo sobre a caracterização da composi- ção do leite de búfalas da raça Mediterrâneo e mestiças Murrah-Me- diterrâneo.
MATERIAL E MÉTODOS
Foram utilizadas treze búfalas Mediterrâneo e mestiças Murrah- Mediterrâneo nos graus de sangue i / 2 Murrah-I /2 Mediterrâneo [I /2 Mu-1/2 Me], 3/4 Murrah-1/4 Mediterrâneo [3/4 Mu-1/4 Me), 7/8 Murrah-1/8 Mediterrâneo [7/8 Mu-1/8 Me), e 15/? 6 Murrah-I /I 6 Me- diterrkeo (15/ í6 Mu-1/16 Me), no período de julho de 80 a junho de 1981, criadas em pastagem cultivada de Canarana Erecta Lisa (Echi- noehloa pyramidalis] em terra inundaivel . Empregou-se pastejo rota- cionado e suplementação mineral e o estudo foi desenvolvido na Uni- dade de Pesquisa de Bubalinos " D r . Felisberto Camargo" em Belém, Pará, pertencente ao CPATU/EMBRAPA, localizada no tipo climático Afi, segundo Koppen, temperatura média anual de 27°C e precipita- ção pluviometrica de 2.800mm, com um período chuvoso, de dezem- bro a maio, e outro menos chuvoso, de junho a novembro.
As ordenhas foram realizadas manualmente, em intervalos de dez horas, entre a primeira e a segunda, em estabulo, sendo feitos controles leiteiros a intervalos de 30 dias. As amostras da tarde e da manhã do dia seguinte Foram reunidas em quantidades proporcio- nais a produqão leiteira de cada animal. Após a coleta de cada amostra, adicionou-se 0,2 rnl de formo1 e, em seguida, manteve-se sob refrigeração, para posterior análise (British Standards Institution 1974j.
Foram feitas as seguintes determinações : densidade pelo lacto- densimetro (Association of Official Agriculture Chemists 49751; aci- dez dosada pelo acidímetro Dornic (Association of Official Agricuftu-
re Chemists 19751; gordura pelo método butirométrico de Gerber (British Standards lnstitution 1955); proteína bruta pelo método rni- cro-Kjeldahl [British Standards Institution 1966). usando-se o fator de correção 6.38; extrato seco total pela fdgrnula EST=0,25D + 0,22G + 0,87 + G. segundo Pruthi & Bhalerao (1973). citado por Furtado (19791.
A distribuição de nitrogênio foi realizada de acordo com os mé- todos de Rowtand (1933, 1937 e 19381 e Ashaffenburg & Drewry 17957 e 19591, os quais foram modificados por Carvalho & Huhn citado por Huhn & Ferreiro (19801. Para determinação de nitrogênio das frações estudadas foi usada a técnica do micro-Kjeldahl, recomendada por Huhn & Ferreiro (1980).
Os dados foram analisados estatisticamente dentro de cada mês tendo por base o delineamento inteiramente casualizado. Posterior- mente, foram realizados testes de comparaçáo de m6dias utilizando- se o Teste de Tukey ao nível d e erro de 0,05.
RESULTADOS E DISCUSSAO
S6lldos totais
A tabela i apresenta os teores médios dos componentes sólidos totais do leite de búfata nos diferentes graus de sangue estudados.
Os teores percentuais médios dos componentes sólidos totais no leite dos diferentes tipos de bubalinos, levando-se em consideração os dois períodos mais e menos chuvoso revelaram nos meses de ju- lho e agosto teores significativos, favorecendo os animais 7/8 Mu - 1/8 Me e Mediterrâneo. Nos meses de setembro e outubro apesar desses teores no leite das bubalinas Mediterrâneo, 1/2 Mu - 112 Me e 3/4 Mu - 1/4 Me serem relativamente iguais, mostraram menor sig- nificância em relação ao grau d e sangue 7/8 Mu - 1/8 M e . Em no- vembro. a raça Mediterrâneo apresentou maior teor daqueles sólidos.
No período mais chuvoso. durante os meses de dezembro, março e abril o leite da raça Mediterrâneo revelou maior teor. No entanto, nos meses d e janeiro e fevereiro observou-se uma tendência de equilíbrio entre os tipos de animais estudados.
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Com a decorrer da lactação há uma tendência em aumentar os teores de sólidos totais nos animais da mesma raça ou grau de san- gue, entretanto, quando se compara esse efeito entre os diferentes tipos de búfalas, observa-se uma dirninuiçáo destes sdlidos, a partir dos animais Mediterrâneo até os 15/16 Mu - 1/16 M e , principalmen- te. quando os animais atingem a metade da lactação, o que corres- ponde ao mês de novembro. transição entre os períodos menos e mais chuvosos.
Gordura
Na tabela 2 observa-se os teores médios de gordura do !eite de búfala nos diferentes graus de sangue estudados.
Com relação aos teores percentuais do componente gordura não se observou diferenças marcantes nos tipos de búfalas, durante o pe- ríodo de julho a setembro, inicio da lactação dos animais. No entan- to, nos meses de outubro e novembro as bufatas que apresentaram maiores teores de sólidos gordurosos foram as Mediterrâneo, 1 12 Mu - 1/2 Me e 7/8 Mu - 1/8 Me.
No período mais chuvoso. os teores médios de gordura apresen- taram as mesmas tendencias observadas com a variáwel s6lidos totais.
Com o avançar da lactação o único tipo de animal que não apre- sentou nenhuma alteração no seu componente gordura foi o Mediter- râneo, Esta superioridade nos diferentes tipos de animais se mante- ve em ambos os períodos [mais e menos chuvoso]. Por outro lado. apesar das outras búfalas apresentarem picos crescentes nos seus componentes gordura no decorrer dos dois períodos, ainda são infe- riores aos encontrados para as Mediterrâneo, ate mesmo quando estas atingem seu pico máximo de lacta-50.
Proteína bruta
A tabela 3 mostra os teores medios para a proteína bruta do !eite de búfala nos diferentes graus de sangue estudados.
No componente proteína bruta, durante o período menos chuvo so. com exceção do mês de agosto, no qual observa-se semelhança entre os tipos de animais estudados, há uma tendsncia de superio-
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ridade da raça Mediterrâneo, e das mestiças 1/2 Mu - 1/2 Me, 3/4 Mu - 1 / 4 Me e 7/8 Mu - 1/8 Me, quando comparados com os 15/16 Mu - 1/16 Me.
Nos meses referentes ao período mais chuvoso, verifica-se algu- ma superioridade dos animais da raça Mediterrâneo e 7/8 Mu - 1/8 Me, em comparação aos demais, especialmente com os animais do grupo 15/16 Mu - 1/16 Me.
Para os últimos dois meses do período mais chuvoso, com ape- nas três grupos de animais em lactação, observa-se para o primeiro mês, maiores concentraqões para Mediterrâneo e 314 Mu - 1/4 Me, enquanto para o segundo, o qsre apresentou maior teor foi o 3/4 k4u - 1/4 Me.
Com o progresso da Iactacáo, observa-se que o único grupo que manteve em ambos os períodos um equilíbrio no componente proteí- na foi o grupo 7J8 Mu - 1 /8 M e , seguido de menor prevalência pelo grupo Mediterrâneo dentre os demais.
Nitrogênio do soro
Na tabela 4 observa-se os resiiltados obtidos para a fracão nitro- gênio do soro do leite de kúfala nos diferentes graus de sangue estu- dados.
Com relação aos teores de nitrogênio no soro, praticamente não houve diferenças nos meses da estação menos chuvosa. No decor- rer da estacão mais chuvosa, as diferericas ocorreram nos meses fi- nais da lactaqão, favorecendo a raça Mediterrãneo, em comparação ao grau d e sangue 16/16 Mu - 1/16 M e .
Indice de caseina
A "iabla 5 demonstra as dados obtidos para o índice de caseina do leite de búfala nos diferentes graus de sangue estudados.
De maneira geral, não observa-se diferenqas marcantes nos ín- dices de caseína entre os tipos de animais estudados, tanto no pe- ríodo mais chuvoso como no menos chuvoso.
Com base nos resultados e condições ambicntais a que estive- ram submetidos os animais experimentais é possível concluir que :
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- A medida que aumenta o grau de sangue Murrah, há uma tendência em dirninuir os teores de sblidos totais e gordura.
- Com o avanco da lactacão observou-se um gradat-ivo aumen- to percentual nos componentes gordura, proteína e sólidos totais, nos diferentes grupos estudados.
- A medida que aumenta o grau de sangue Murrah e com avam ~o da lactaqão, observa-se pouca ou nenhuma alteração na fracão ni- trogênio do saro para todos os graus de sangue em ambos os perío- dos, com exceção para os meses iniciais e finais da lactação.
- No índice de caseina pouca alteracão ocorreu ao longo da Factacão, sendo somente observada alguma variação no início dos pe- ríodos mais e menos chuvoso, talvez pela própria adaptação dos animais.
AGRADECIMENTOS
0 s autores agradecem ao Eng." Agr." M.S. Sawrnino Dutra, pes- quisador em Produção Animal do CPATU, pela inestimável colabora- ção prestada a este trabalho.
HUHN, S.; LOURENÇO JÚNIOR, J . de B. & MOURA CAR- VALHO, L.O.D. de. Características do leite de bfim falas da raca Maditerrâneo e mesrilas Murrah-Me- diterrâneo . Relém, EMBRAPA-CPRTU, f981. 17p. IEMBRAPA-CPATU . Boletim de Pesquisas, 28)
ABSTRACT : Thirteen Mediterranean and crossbreed Murrah-Mediter- ranean buffaloes were selected on 112 Murrah - 112 Mediterranean, 314 Murrah - 1/4 Mediterranean, 7/8 Murrah - 1/8 Mediterranean and 15/16 Murrah - 1/16 Mediterranean, raised on cultivated pasture of "Canarana Erecta Llsa" FEchinaehloa pyramidalis] on f looded land . on rotational grazing and mineral suplementation, in order to characterize the chemical campositiori of the milk during the lactation period. Based on the sesults and experimental conditions it was possible -->nclude that with the advance of lactation a gradual increase on the percentual of f a t , protein and total solids components sccured on the different groups of animels. Witi i the increase oF Murrah blond, it wes noticed a tendency to decrease the rates of total solidç an4 fat, It was atso observed vcry l ittle or no alteration on the nitrogen fraction of whey to a l l blood degrees, o11 the dry and rainy seasons,
wlth the exception oF the initiaI and final monthes of Iactation. The casein Index, showed very little alteration during tha lactatlon, onEy a slight rnodification on the beginning of the dry and rainy seasons, maybe for the adaptation of the animals.
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