capítulo 14 - tais

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  • 8/12/2019 Captulo 14 - Tais

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    Captulo 14Moeda, Taxa de juros e taxa de cmbio

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    Questo 1 - Suponha que haja uma reduo na demanda agregada por moedareal, isto , um deslocamento negativo da funo de demanda agregada de moedareal. Mostre os efeitos de curto prazo, de longo prazo, sobre a taxa de cambio, ataxa de juros e o nvel de preos?

    No curto prazo, quando h uma reduo na demanda agregada por moedareal, a curva da funo de demanda agregada de moeda real desloca parabaixo, sendo assim, com a taxa de juros vigente e o novo posicionamento dacurva da funo de demanda agregada de moeda real h um excesso de ofertade moeda e se os indivduos esto retendo mais moeda do que desejam, dada a

    taxa de juros vigente eles tentaro reduzir sua liquidez utilizando parte de suamoeda para comprar ativos que rendem juros. Para atrair tomadores deemprstimos por potenciais aqueles que no esto conseguindo se desfazer deseu excesso de moeda diminuem a taxa de juros que cobram pelos emprstimosat atingir a nova taxa de juros. Como uma reduo na demanda agregada pormoeda real faz com que a taxa de juros diminua, quando olhamos para omercado de cambio devido a paridade de juros, o cambio ira se desvalorizar a

    essa nova taxa de juros, sendo necessrio mais da moeda de um pais paracomprar 1 dolar. Por fim, se houver uma reduo da demanda agregada pormoeda as famlias e as firmas individuais devem gastar menos dinheiro do queantes para comprar suas cestas semanais normais de bens e servios, sendoassim, o nvel de preos que o preo de uma cesta de referencia ampla debens e servios em termos de moeda ir diminuir.

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    Questo 1 No longo prazo, a economia est em equilbrio, essa aposio que ela acabaria atingindo se nenhum choque

    econmico novo acontecesse durante o ajuste do plenoemprego. Assim, o nvel de preo de equilbrio de longo prazo exatamente o valor P que satisfaz a condio quando a taxa de

    juros e o produto esto em seus nveis de longo prazo, isto ,em nveis consistentes com o pleno emprego. Quando omercado monetrio est em equilbrio e todos os fatores deproduo esto plenamente empregados, o nvel de preopermanece constante se a oferta de moeda, a funo dedemanda agregada por moeda e os valores de longo prazo de Re Y permanecem constantes, sendo assim, uma reduo dademanda agregada por moeda real, far com que o nvel de

    preos reduza de forma proporcional. Em relao a taxa dejuros, no longo prazo ela sempre voltara para o seu nvel deequilbrio, que a taxa de juros do pleno emprego, sendo assim,qualquer mudana na demanda agregada por moeda real a taxade juros sempre voltar ao seu nvel de equilbrio de longoprazo. Por fim, a taxa de cambio, assim como, a taxa de juros,qualquer que seja a mudana na demanda agregada a taxa decambio no longo prazo voltara para a sua taxa de cambio deequilbrio, aquela que proporciona o pleno emprego.

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    Questo 2 - Quais efeitos a queda na populao de um pas pode tersobre sua funo de demanda agregada por moeda? O fato de essaqueda dever-se a uma diminuio no nmero de famlias ou a umadiminuio no tamanho mdio das famlias relevante?

    Partindo do pressuposto de que a demandaagregada por moeda exatamente a soma detodas as demandas por moeda individuais daeconomia e de que h trs principais fatores que

    a determinam, senda elas: taxa de juros; nvel depreo e Renda nacional real (PNB), temos aequao:

    = x (, )

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    Questo 2Assim, permanecendo tudo mais constante (nvel

    de preo e taxa de juros) uma queda napopulao de um pas, levaria a uma queda darenda nacional real, ou seja, menos bens e

    servios sero vendidos na economia, destaforma o resultado de tal acontecimento levaria auma reduo da demanda agregada por moeda.

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    Questo 2 O fato de essa queda dever-se a uma diminuio no

    nmero de famlias ou a uma diminuio no tamanhomdio das famlias sim relevante, pois quandoconsideramos que em grande parte poucas pessoas

    de cada famlia assumem a responsabilidadefinanceira destas, levando em conta tambm quepoucos integrantes de cada uma dessas famliasrecebem/geram alguma renda, desta forma,considerando o nmero da populao como dado,uma queda na quantidade do nmero de famlias emcomparao a uma queda do tamanho mdio dasfamlias, o primeiro acontecimento dentre estesgeraria uma maior diminuio da demanda por

    moeda do que o segundo, levando em considerao

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    Questo 3 - A velocidade da moeda, V, definida como a razo entre PNB real eos saldos em moeda reais, V=Y/(M/P) na notao deste captulo. A partir daequao, elabore uma expresso para a velocidade e explique como a velocidadevaria segundo mudanas em R e em Y. Qual a relao entre velocidade e a taxade cmbio?

    = /(/) = /*. (, )/+

    = /(, )

    Se ocorrer um aumento na Taxa de Juros (R)a velocidade decirculao da moeda (V)ir se elevar (A um dado nvel de preo(P)e a um dado nvel de PNB Real (Y)), pois um aumento nataxa de juros gera uma diminuio na demanda por moeda decada indivduo e mantendo tudo mais constante a demandaagregada por moeda ({L(R, Y)}) cai quando a taxa de jurosaumenta. Assim teremos menos moeda em circulao, devido

    ao aumento na demanda por ttulos e podemos constatar que avelocidade da moeda aumentar, pois as movimentaes naeconomia continuam nas mesmas intensidades, mas agora commenos moeda em circulao sua velocidade aumentar. E vicee versa para reduo da taxa de juros (R).

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    Questo 3 Se ocorrer um aumento no PNB real (Y) a

    velocidade de circulao da moeda (V) ir seelevar (A um dado nvel de preo (P) e a umdado nvel da Taxa de Juros (R)), pois um

    aumento da renda levar os indivduos ademandarem mais moeda na economia paraatender suas novas demandas e permanecendotudo mais constante teremos que a mesma

    quantidade de moeda ter que atender umdemanda maior que a anterior. Assim teremosque a velocidade da moeda nessa economia terque se elevar para atender as novas demandas.

    E vice e versa para reduo do PNB Real (Y).

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    Questo 3 A relao existente entre taxa de cmbio e velocidade decirculao da moeda proporcional. Se por exemplo

    ocorrer um aumento da oferta de moeda em algumaeconomia, definida pelo banco central do pas, gerandoum excesso de moeda nessa economia e isso causa areduo na taxa de juros. Esse aumento de oferta de

    moeda leva a uma diminuio na velocidade de circulaoda moeda, pois permanecendo tudo mais constanteteremos as mesmas demandas anteriores e com umamaior ofertada de moeda maior, dessa maneira a moedacircular em perodos maiores. Esse aumento na oferta demoeda leva a uma depreciao da moeda nacional

    levando a uma reduo na taxa de cmbio. A queda dataxa de cmbio acompanhada de uma reduo na taxa dejuros desse pas leva a um retorno esperado da moedanacional cair em relao aos outros pases. Dessamaneira podemos constatar que a diminuio navelocidade de circulao da moeda causa impacto

    semelhantemente negativo na taxa de cmbio.

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    Questo 4 -Qual o efeito de curto prazo de um aumento no PNB realsobre a taxa de cmbio, dadas as expectativas sobre as taxas de cmbio

    futuras?

    Supondo um aumento do nvel de produto, de Ypara Y, sobre a taxa de juro, dado a oferta demoeda e o nvel de preos. Um aumento doproduto faz com que toda a curva de demanda

    agregada por moeda real se desloque para adireita, afastando o equilbrio do ponto 1. Na taxade juros de equilbrio anterior, R, h um excessode demanda por moeda igual a Q-Q (ponto1).

    Uma vez dada a oferta de moeda real, a taxa dejuros aumenta at atingir o novo nvel deequilbrio, mais alto, o R (ponto 2), ou seja, umaumento na oferta de moeda diminui a taxa de

    juros.

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    Questo 4 J no mercado de cambio, a interseo das duas

    curvas (ponto 1) as taxas do retorno esperados dosdepsitos em dlar e em euro so iguais, portantoverifica-se a paridade dos juros. Logo Eus$/ ataxa de cambio de equilbrio.

    Em nossa questo, com o aumento do PNB a taxa dejuros aumentou de R para R mudando o ponto deequilbrio no mercado financeiro para o ponto 2.

    Nesse novo equilbrio a curva L(Rus$ Yeua) estadeslocada para a direita e cruza com a nova taxa dejuros R. No mercado de cambio europeu, devido paridade de juros a curva de retorno dos depsitosem dlar desloca para direita devido nova taxa de

    juros gerando um novo ponto de equilbrio nomercado de cambio e o cambio fica valorizado.

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    Questo 5 -Nossa discusso sobre a utilidade da moeda como meio detroca e unidade de conta explica por que algumas moedas se tornarammoedas veculos para transaes de cmbio?

    Para entendermos o que est sendo sugerido na questo, importante retomarmos o conceito de moeda veculo presenteno captulo anterior (13) e relacion-lo com as funes damoeda como meio de troca e unidade de conta. Moeda veculo aquela amplamente utilizada em contratos internacionais

    formalizados por parte que no residam no pas, ou seja, extremamente importante para os acontecimentos econmicosinternacionais.

    Um exemplo disso o dlar, que devido ao seu papel centralnos diversos contratos de cmbio as vezes chamado de

    moeda veculo. Como exemplo, de acordo com o cenrioeconmico mundial, foi sugerido que o euro(introduzido no inciode 1999) iria se transformar em uma moeda veculo em paridadecom o dlar, no entanto, at Abril de 2001 apenas cerca de 38%das operaes de cmbio envolviam euros. Um outro caso alibra esterlina em que antes quando perdia apenas para o dlarcomo principal moeda internacional, agora tem sua importncia

    reduzida.

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    Questo 5

    Depois de abordado o conceito de moeda veculo, fcilexplicar como algumas moedas tornaram moeda veculotendo como funes o meio de troca e unidade de conta,basta analisar essas funes.

    A funo mais importante da moeda desempenharatividade de meio de troca, ou seja, um meio depagamento amplamente aceito. Imagine s como seriaviver em um mundo que para se adquirir bens e servios

    somente fosse possvel com a troca de outros bens eservios. A funo meio de troca ento responsvel poruniversalizar uma unidade monetria, permitindo aoindivduo vender vens e produtos as pessoas que no soprodutoras dos bens e servios que ele deseje consumir,

    ou seja, sem essa funo, uma economia moderna ecomplexa no iria progredir sem algum meio de

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    Questo 5A segunda funo da moeda como unidade de

    conta expressa ainda mais a relao com aformao de moedas veculo, pelo fato de seruma medida de valor amplamente reconhecida e,

    alm disso, as taxas de cmbio nos permitemtraduzir os preos monetrios de pasesdiferentes em termos comparveis. O uso damoeda como unidade de conta simplifica os

    clculos econmicos pois torna mais fcilcomparar os preos de diferentes mercadorias.

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    Questo 6 - Se as reformas monetrias no tm efeitos sobre as variveisreais da economia, por que os governos normalmente instituem reformasmonetrias ligadas a programas amplos de conteno da inflaocrescente?

    Quando a economia esta passando por um momento deinflao a moeda perde sua funo de reserva de valor,aquela essencial para ela desempenhar sua funo demeio de troca, alm disso, durante perodoshiperinflacionados, as variaes monetrias so tograndes que os efeitos de longoprazoda moeda sobre onvel de preos podem ocorrer muito rapidamente. Afinal,a inflao explosiva faz com que a demanda por moedareal caia no decorrer do tempo, e essa variao monetriaadicional faz com que os preos monetrios aumentemainda mais rapidamente que a oferta de moeda em si.Portanto, apesar de uma reforma monetria no ter efeitossobre as variveis econmicas em momentos de inflaoela se v necessria para dar credibilidade a moeda, fazercom que sua funo de reserva de valor sejareestabelecida possibilitando assim, que ela possa serusada de forma confivel nas trocas.

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    Questo 7 - Imagine que o banco central de uma economia com desempregodobre sua oferta de moeda. No longo prazo, o pleno emprego restabelecido e oproduto volta a seu nvel de pleno emprego. Com base na hiptese (admitida comoimprovvel) de que a taxa de juros antes do aumento da oferta de moeda fosseigual taxa de juros de longo prazo, o aumento de longo prazo do nvel de preosseria mais que proporcional mudana na oferta de moeda? E o que aconteceriase (como mais provvel) a taxa de juros estivesse inicialmente abaixo do nvel delongo prazo?

    =

    (,)

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    Questo 8 - Entre 1984 e 1985, a oferta monetria nos Estados Unidos aumentou de US$570,3 bilhes para US$ 641,0 bilhes, enquanto a do Brasil aumentou de Cz$ 24,4 bilhes paraCz$ 106,1 bilhes. Durante o mesmo perodo, o ndice de preos ao consumidor dos EstadosUnidos aumentou de 96,6 para 100, enquanto o ndice correspondente no Brasil aumentou de31 para 100. Calcule as taxas de 1984-1985 do crescimento na oferta de moeda e da inflao

    dos Estados Unidos e do Brasil, respectivamente. Supondo que outros fatores que afetam osmercados monetrios no tenham mudado de maneira to radical, como esses nmeros podemser relacionados s previses do modelo visto nesse captulo? Como voc explicaria asrespostas aparentemente diferentes dos preos norte-americanos e brasileiros?

    Para que o mercado monetrio esteja em equilbrio, a oferta de moedadeve ser igual a demanda agregada por moeda (Mo = Md). Umaelevao no nvel geral de preos implica em, ceteris paribus, umaexpanso proporcional na oferta de moeda.

    1984

    1985

    = V

    Vo / Vo

    US$

    570,3

    641

    12,39%

    CR$ 24,4 106,6 334%

    Pus 96,6 100 3,5%

    Pbra 31 100 222%

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    Questo 8

    Porm na prtica outras variveis influenciam nocomportamento do mercado. Nota-se que o aumento na ofertade moeda foi mais que proporcional ao aumento do nvel emambos os pases e nos Estados Unidos, a expanso da ofertade moeda acompanha um aumento proporcionalmente menor

    no nvel de preos do que a mesma relao no mercadomonetrio brasileiro.

    O Brasil passava por processo inflacionrio muito elevado, deforma que havia mecanismos de indexao (inclusive nossalrios, insumo bsico de produo) que tornam os preos

    mais sensveis.

    Por outro lado, a economia dos Estados Unidos j era aberta aomercado internacional, de modo que a Md internacional se soma Md domstica, aumentando a demanda agregada por moedaamericana, e aliviando os efeitos do aumento do estoque de

    moeda sobre os ndices de preos.

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    Questo 9- Continuando a questo anterior, note que o valor monetriodo produto em 1985 era de US$ 4.010 bilhes nos Estados Unidos e deCz$ 1.418 bilhes no Brasil. Com base no problema 3, calcule avelocidade dos dois pases em 1985. Em sua opinio, por que avelocidade foi muito mais alta no Brasil?

    Y-EUA (1985) = us$ 4.010 bilhes

    Y-BRA (1985) = Cr$ 1.418 bilhes

    V = Y / (M/P)V-EUA = 4.010 / (641/100) = 625,58

    V-BRA = 1.418 / (106,1/100) = 1336,47

    A velocidade da moeda no Brasil maior do que ados Estados Unidos, mesmo a economia americanatendo maior PNB e maior estoque de moeda.

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    Questo 9

    O nvel de renda no Brasil era equivalente em termosabsolutos a 35% do PNB dos Estados Unidos, aopasso em que o estoque nominal de moeda no Brasilrepresentava aproximadamente 15% do americano.

    Ou seja, a razo entre o produto e o estoque demoeda nos Estados Unidos menor do que essamesma razo no brasil. Mostrando queproporcionalmente o Brasil tinha menos unidades

    monetrias para satisfazer as necessidadestransacionais de suas famlias e empresas. Para,pois, sanar essas necessidades, necessrio que amesma moeda circule mais vezes em determinadoperodo.

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    Questo 10 - Em nossa discusso sobre ultrapassagem da taxa decambio no curto prazo, supusemos que o produto real era dado. Suponha,em vez disso, que um aumento na oferta de moeda eleve o produto realno curto prazo. Como isso afeta a extenso qual taxa de cmbioultrapassaquando a oferta de moeda aumenta? Pode deixar de ocorrera ultrapassagem da taxa de cmbio?

    importante ressaltarmos que quando se diz que uma taxa decmbio ultrapassou, isso ocorre quando sua resposta imediataa uma perturbao maior que sua resposta de longo prazo.

    D-se por um fenmeno importante, pois explica como as taxasde cmbio se movem to abruptamente de um dia para o outro.

    A ultrapassagem uma consequncia direta da rigidez de curtoprazo do nvel de preos. Em um mundo hipottico onde o nvelde preos pudesse se ajustar imediatamente a seu novo nvel

    de longo prazo, aps um aumento na oferta de moeda a taxa dejuros do dlar no diminuiria porque os preos se ajustariamimediatamente e isso evitaria que a oferta de moeda realaumentasse. Portanto, no haveria necessidade daultrapassagem para manter o equilbrio no mercado de cmbio.

    A taxa de cmbio alcanaria o equilbrio simplesmente saltandode uma s vez para o novo nvel de longo prazo.

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    Questo 10

    Supondo que um aumento da oferta de moeda eleveo produto real no curto prazo, como esse aumento daoferta de moeda afeta agora as expectativas das

    taxas de cmbio, e a mudana de oferta de moeda permanente, as pessoas esperam um aumento detodos os preos no longo prazo. Porm, como houvetambm um aumento do nvel de produto, a curva de

    demanda agregada por moeda tambm se deslocapara a direita, fazendo com que a extenso a qual ataxa de cmbio ultrapassa quando a oferta de moedaaumenta seja menor.

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