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45 99921-0456 45 3333-9999 www.hyundaivetor.com.br Capital do cooperativismo Cascavel lidera o ranking paranaense de associados em cooperativas de crédito; Sicoob e Sicredi duelam no topo Rodrigo Vendrame, gerente de rela- cionamento. A CAPITAL - O espírito associati- vista no DNA do cascavelense explica o desempenho do município. É a cidade com o maior número de associados em cooperativas de crédito do Paraná, com 55 mil cooperados, segundo o Banco Central. Toledo, com perfil sócio-econômico se- melhante, vem muito bem neste ranking, com 54,3 mil associados. Cascavel está entre as seis cidades brasileiras com o maior número de cooperados. A primeira é Blumenau (SC). O mercado financeiro de Cascavel é multibilionário. Os bancos tradicionais ainda dominam a maior fatia do mercado. Mas seguramente os preocupa o desempe- nho vertiginoso desta turminha que coopera e cresce com atendimento humanizado e capaz de tratar o associado pelo nome. Afinal, as cooperativas estão envolvidas com a comunidade, praticam valores que vão para além do vil metal e ali não somos apenas mais um número, um algoritmo na tela fria. Isso faz toda a diferença... A quanto tempo você não é convidado para inauguração de uma agência de ban- co convencional como Itaú, Bradesco, BB em Cascavel? É muito mais comum você receber um convite com aqueles pinhei- rinhos das cooperativas por aqui, certo? Sicredi e Sicoob já têm, juntas, 16 agências em Cascavel. Uma décima 17º agência está em construção na rua Rio Grande do Sul com Carlos Gomes e uma 18ª projetada. Na noite da última sexta-feira, ape- sar do dilúvio que caiu sobre a cidade, o Sicoob Credicapital lotou o salão social da Catedral para a assembleia anual. Da mesma forma os associados do Sicredi ocuparam o vasto salão do Tuiuti na última segunda-feira. É fácil entender. O Sicredi tem incríveis 25,7 mil associados em Cascavel. O Sicoob já passou de 21 mil cooperados. Destaque também para a Cresol e Uniprime, essa última, focada nos homens de branco e surfando no multimilionário polo de saúde de Cascavel, obteve o maior desempenho proporcional de sobras entre todas. Cascavel, sexta-feira, 15 de março de 2019 - Ano XXIII - Nº 2188 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo Os números sorriem para as coopera- tivas. Aqui, na cidade, o Sicoob fez crescer 214% as sobras a serem distribuídas aos associados de 2017 para 18. “Foi nosso me- lhor ano”, resume Waldemar Paetzold, diretor comercial. A cidade só dá alegria também para o Sicredi Vanguarda, com abrangência no Paraná, Rio e São Paulo. “Cascavel é nossa melhor praça no Paraná”, resume Embora naturalmente haja disputa de mercado entre Sicoob e Sicredi em Cascavel, a relação entre os dirigentes de ambas está baseada no princípio 6 do cooperativismo, a intercooperação: “As cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhan- do em conjunto, através das estru- turas locais, regionais, nacionais e internacionais”, reza o princípio. Que assim seja... “Fui contratado e sou pago para isso” (Crisano Ronaldo, após fazer três gols e levar a Juventus adiante na Champions League) Reforma protestante Um grupo conservador de paroquianos anda insatisfeito com declarações anti-re- formistas do bispo dom Mauro. O prelado tem se manifestado em atos do ofício contra a reforma da Previdência. Renato Silva, que se mantém neutro na contenda, ficou de mediar o conflito e evitar o cisma. Queima de estoque Ninguém pode dizer que Alfredo Kaefer não está empenhado em vender ativos para honrar compromissos da recuperação ju- dicial. Ele aceitou vender por R$ 7 milhões parcelados o antigo prédio da Santa Casa de Foz do Iguaçu, avaliado em R$ 15,5 milhões. O imóvel, no centro, tem 16,8 mil metros quadrados.

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Page 1: Capital do cooperativismopróprio, o advogado Yves Con - sentino e o historiador Alceu Sperança. Sem citar nomes, Anzoate-gui, que também é Papai Noel nas horas vagas, não poupou

45 99921-045645 3333-9999

www.hyundaivetor.com.br

Capital do cooperativismoCascavel lidera o ranking paranaense de associados em cooperativas de crédito; Sicoob e Sicredi duelam no topo

Rodrigo Vendrame, gerente de rela-cionamento.

A CAPITAL - O espírito associati-vista no DNA do cascavelense explica o desempenho do município. É a cidade com o maior número de associados em cooperativas de crédito do Paraná, com 55 mil cooperados, segundo o Banco Central.

Toledo, com perfil sócio-econômico se-melhante, vem muito bem neste ranking, com 54,3 mil associados. Cascavel está entre as seis cidades brasileiras com o maior número de cooperados. A primeira é Blumenau (SC).

O mercado financeiro de Cascavel é multibilionário. Os bancos tradicionais ainda dominam a maior fatia do mercado. Mas seguramente os preocupa o desempe-nho vertiginoso desta turminha que coopera e cresce com atendimento humanizado e capaz de tratar o associado pelo nome.

Afinal, as cooperativas estão envolvidas com a comunidade, praticam valores que vão para além do vil metal e ali não somos apenas mais um número, um algoritmo na tela fria. Isso faz toda a diferença...

A quanto tempo você não é convidado para inauguração de uma agência de ban-co convencional como Itaú, Bradesco, BB em Cascavel? É muito mais comum você receber um convite com aqueles pinhei-rinhos das cooperativas por aqui, certo?

Sicredi e Sicoob já têm, juntas, 16 agências em Cascavel. Uma décima 17º agência está em construção na rua Rio Grande do Sul com Carlos Gomes e uma 18ª projetada.

Na noite da última sexta-feira, ape-sar do dilúvio que caiu sobre a cidade, o Sicoob Credicapital lotou o salão social da Catedral para a assembleia anual. Da mesma forma os associados do Sicredi ocuparam o vasto salão do Tuiuti na última segunda-feira.

É fácil entender. O Sicredi tem incríveis 25,7 mil associados em Cascavel. O Sicoob já passou de 21 mil cooperados. Destaque também para a Cresol e Uniprime, essa última, focada nos homens de branco e surfando no multimilionário polo de saúde de Cascavel, obteve o maior desempenho proporcional de sobras entre todas.

Cascavel, sexta-feira, 15 de março de 2019 - Ano XXIII - Nº 2188 - Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037-5020 - Editor: Jairo Eduardo

Os números sorriem para as coopera-tivas. Aqui, na cidade, o Sicoob fez crescer 214% as sobras a serem distribuídas aos associados de 2017 para 18. “Foi nosso me-lhor ano”, resume Waldemar Paetzold, diretor comercial.

A cidade só dá alegria também para o Sicredi Vanguarda, com abrangência no Paraná, Rio e São Paulo. “Cascavel é nossa melhor praça no Paraná”, resume

Embora naturalmente haja disputa de mercado entre Sicoob e Sicredi

em Cascavel, a relação entre os dirigentes de ambas está baseada

no princípio 6 do cooperativismo, a intercooperação: “As cooperativas servem de forma mais eficaz aos

seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhan-do em conjunto, através das estru-turas locais, regionais, nacionais

e internacionais”, reza o princípio. Que assim seja...

“Fui contratado e sou pago para isso”

(Cristiano Ronaldo, após fazer três gols e levar a Juventus adiante na Champions League)

Reforma protestanteUm grupo conservador de paroquianos

anda insatisfeito com declarações anti-re-formistas do bispo dom Mauro. O prelado

tem se manifestado em atos do ofício contra a reforma da Previdência. Renato Silva, que

se mantém neutro na contenda, ficou de mediar o conflito e evitar o cisma.

Queima de estoqueNinguém pode dizer que Alfredo Kaefer

não está empenhado em vender ativos para honrar compromissos da recuperação ju-

dicial. Ele aceitou vender por R$ 7 milhões parcelados o antigo prédio da Santa Casa

de Foz do Iguaçu, avaliado em R$ 15,5 milhões. O imóvel, no centro, tem 16,8 mil

metros quadrados.

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# Maringá, Maringá... qq

Surge com força no mundo empresarial um nome de con-senso para suceder o capane-mense Edson Campanholo na Fiep.

Por esta lógica, o comando da principal entidade da indús-tria paranaense permanece no interior.

Trata-se do empresário Carlos Walter Martins Porto (foto), cujo currículo ostenta a presidência em duas ocasiões do balado Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá.

O cascavelense Edson Vasconcelos chegou a ser co-gitado para a disputa, mas pre-feriu atuar pelo consenso.

Eleições 2020Paulo Roberto Carlesso,

também conhecido no círculo elegante das mansões suspensas da Minas como “Lorde”, é reco-nhecido em seu grupo político como sóbrio e pragmático.

E por essa razão suas aná-lises de conjuntura isentas de paixões costumam ser abriga-das como sensatas. Carlesso tem sido muito didático quando se trata da disputa por aquela cadeira estofada no 3º andar do Paço.

Em outras palavras, ele re-pete: “nossos cabelos brancos nos aconselham a ir para casa. Somos bananeira que deu ca-cho na política. Nos resta agora cuidar dos netos...”

Pelo menos um dos cabeças brancas do grupo acatou o con-selho. Luiz Frare aceitou com indisfarçável alegria o papel de vovô.

Já Edgar Bueno foi visto assistindo um jogo de bocha em Balneário Camboriú. A moda-lidade é muito apreciada entre aposentados. Mas Bueno não entrou na quadra. Limitou-se a

AgendaO tradicional costelão de 1º de

maio será lançado no próximo dia 30, no Seminário São José.

Os 55 anos da Lar Cooperativa Agroindustrial serão celebrados na próxima terça-feira, com jantar e show do cantor Sergio Reis.

MídiaA Associação Cascavelense

de Imprensa reúne a galera da mídia em jantar nesta terça--feira. O prato de resistência é o porco no tacho.

assistir as habilidades do amigo Renato Silva com a bola pesa-da.

Em tempo: Renato é cogi-tado entre os cabeças brancas para disputar a Prefeitura de Cascavel. Carlesso não quis se manifestar a respeito.

Com o PT “esgualepado” em Cascavel e as novas regras que impedem coligações nas pro-porcionais, o PCdoB foi empur-rado para fora da trincheira.

Não será satélite, puxadinho da turma da estrela em 2020. Para tanto, escalou o indigenis-ta Paulo Porto para disputar o Paço.

A propósito, o jornalista Es-tefano Anzoategui, quadro amarelado do partidão, con-sidera existir apenas três co-munistas raiz em Cascavel: ele próprio, o advogado Yves Con-sentino e o historiador Alceu Sperança.

Sem citar nomes, Anzoate-gui, que também é Papai Noel nas horas vagas, não poupou petardos nos “socialistas de Iphone que ostentam salários de R$ 30 mil”.

O númeroR$ 2 bilhões é o valor que a

Coamo tem aplicado no mercado financeiro.

Outro número3.105 postes da Copel fo-

ram derrubados em 2018 por mo-toristas que – possivelmente – bu-zinaram antes, mas as estruturas não saíram da frente. A maioria dos casos, segundo a estatal, são de condutores que associaram di-reção e bebida alcoólica.

AgressivoO presidente do IPMC fez cir-

cular de zap em zap o relatório que traz a rentabilidade do instituto com base em aplicações financei-ras.

Em 2016 foi de 5,57%, adicio-nando R$ 12,4 milhões ao caixa. Em 2017, 6,79%, mais R$ 22 mi-lhões. E ano passado, a rentabili-dade foi de 9,33%, gerando receita de R$ 33 milhões.

Ouvido a respeito, Alcineu Gruber atribui o desempenho a opção por “estratégias mais ar-rojadas”. Segundo ele, a carteira era muito conservadora.

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15 de março de 2019 | 03

A inauguração do novo Centro Tecnológico da Univel, obra que in-corpora elementos da mais alta tec-nologia e ostenta novas formas e materiais inovadores, distingue Cas-cavel como elo fundamental no de-senvolvimento acadêmico de toda a região Oeste do Paraná.

A obra, de notória visibilidade, imediatamente levanta a pergunta: Quem construiu? É construtora da-qui, ou é fruto de uma empresa de fora da região? Identificamos os cas-cavelenses à frente da empreitada: Ricardo Lora, Willian Bastian, Leonardo Lora e Kiscia Bastian.

São os sócios da construtora Bas-tian e Lora, nascidos e criados na cidade. A equipe já havia trabalha-do na obra do prédio da reitoria da Univel, e o novo Centro Tecnológico, bem como outras inovações já em an-damento, é um desdobramento natu-ral deste primeiro vínculo.

A construtora nasceu há quase 10 anos, quando os ainda jovens es-tudantes Ricardo e Willian en-contraram dificuldades para se enquadrar nas empresas tradi-cionais do setor. Todo o tempo debruçado sobre os cálculos e li-vros de engenharia e administra-ção acabou virando um projeto na prancheta, e veio ao mundo por meio do empreendedorismo disruptivo. Um MBA na Funda-ção Getúlio Vargas, com ambos inscritos, apenas ratificava, ao ver dos jovens empreendedores, as percepções que já norteavam o plano de negócios.

Nem tradicional e nem es-treante, a Bastian e Lora preci-sou mostrar o que os distinguia

no mercado. “Ouvindo as pessoas, percebíamos que muitas vezes uma obra acabava sendo uma experiên-cia traumática para o cliente, por causa do transtorno e outros pontos negativos”, comenta Ricardo.

Então, amparados em platafor-mas digitais e técnicas inovadoras de gestão, desenvolveram um sis-tema que permite o gerenciamento global da obra, incluindo cuidados com o entorno, a segurança, a pon-tualidade, estudos de viabilidade e todo o controle e gestão contábil e financeira do processo, “enfim, um planejamento completo que trans-mite transparência e tranquilidade para o cliente”, pontua Ricardo que, de tanto se envolver com o processo, não se enxerga mais apenas como um engenheiro operacional, embo-ra apaixonado pelo ofício. “Eu me enxergo muito mais como um ges-tor que se especializou em produzir uma solução global para o empre-endimento.”

Boca em BocaSe é verdade que

a melhor propagan-da é aquela “de boca em boca”, ou seja, o tal do feedback positivo, o time da construtora tem ra-zões de sobra para celebrar. Com eleva-dos índices de fideli-zação de clientes, já desenvolveram inúmeras obras residenciais, comer-ciais, clínicas e industriais na cidade.

Ricardo Lora (foto) está convidado, inclusive, para presidir uma das mais influentes entidades de Cascavel, integrante do seleto G8, o Sinduscon Pa-raná Oeste. Se as inovações aplicadas com sucesso dentro do mundo corporativo replicarem na nova empreitada, a entidade que representa o estratégico setor da construção civil do oeste do Paraná estará, seguramente, em boas mãos. É o surgimento de no-vos players no mercado projetando inovadoras lide-ranças na sociedade civil organizada.

Equipe da Bastian e Lora: novas

lideranças no mundo corporativo local

POLO UNIVERSITÁRIO

As caras atrás do prédioQuem mesmo assina o projeto e a execução do impactante Centro Tecnológico?

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04 | [email protected]

Carta do LeitorCaro editor: Quero te parabe-

nizar pelas matérias interessantes publicadas no Pitoco. Sou profes-sora e tenho utilizado alguns tex-tos.

Outro dia utilizei na disciplina de Sociologia a matéria “Os jovens velhos”, estávamos estudando o Estatuto do Idoso, a questão da longevidade e achei pertinente o texto que você publicou, um texto intrigante, bem humorado, infor-mativo e questionador.

Na semana passada usamos a matéria “A construção voltou?” com acadêmicos de Engenharia Civil, foi muito produtivo. Fize-mos atividade em sala de aula. Pa-rabéns pelo seu trabalho.

(Professora Danieli Sanderson Silva)

João Eduardo

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9h35 de quarta-feira (13 de mar-ço) – Pitoco entrevista o lotérico Ros-soni, na rua Souza Naves, esquina com a rua Paraná. No vídeo, postado às 9h41, o alerta: o velho jacarandá de tantas floradas arroxeadas, sucumbiu ao tempo e as podas desastrosas. A árvore apresentava acentuada incli-nação para a rua.

9h55 – Um link da postagem foi enviada para autoridade municipal. Outros internautas marcam vereado-res e outros potenciais responsáveis alertando para a situação.

16h16 – Vídeo começa a circular dentro do Paço Municipal. Neste exa-to horário, um integrante do gabinete do prefeito acessa o conteúdo. A res-posta é: uma equipe do Meio Ambien-te irá agir na manhã do dia seguinte.

7h50 de quinta-feira (14 de mar-ço) – O jacarandá e suas toneladas vão ao chão, cobrindo toda a exten-são da Souza Naves com a copada ocupando a calçada no lado oposto. Era horário de pico. Por muito mais sorte que juízo, ninguém se feriu. A internet “enlouquece”. Muita gen-te acessou o vídeo-alerta do Rossoni, ontem.

Com um intervalo de quase 24 horas entre o alarme e a supos-ta ação para saná-lo, ficou eviden-ciado que não há um plano para dar velocidade em casos assim. “Por que os órgãos públicos só correm atrás dos prejuízos e nunca agem por precaução?”, perguntou a internauta Ana Maria Nascimento Santos, em um dos dezenas de comentários que se seguiram ao episódio.

Madeira...E o Jacarandá foi ao chão na Souza Naves; autoridades estavam avisadas do risco eminente

O jacarandá inclinado como a torre italiana, na internet foi batizado de “árvore de Pisa”. Não era mais questão de saber se iria cair ou não, mas sim de quando isso iria ocorrer...

Rossoni concede entrevista ao Pitoco dizendo que a situação havia se agravado e colocava a vida de pessoas em risco. Ele próprio cuidava para que ninguém estacionasse embaixo...

A árvore e seu tronco encorpado no chão, ocupando toda a extensão da rua até a calçada do lado oposto: autoridades sabiam do perigo 24 horas antes da ocorrência: respostas lentas e mais sorte que juízo.

Fot

os: J

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