capes a nova ficha de avaliaÇÃo - abeno - … · ppt file · web view2012-03-27 · deteccao da...
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2525º CIOSPº CIOSPREUNIÃO PARALELA REUNIÃO PARALELA ABENOABENO
CRITÉRIOS NA CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA
PÓS-GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSO NA STRICTO SENSO NA
ODONTOLOGIAODONTOLOGIA
PROF.DR.NEY SOARES DE ARAÚJOREPRESENTANTE ODONTOLOGIA CAPES
COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE APERFEIÇOAMENTO DE
PESSOAL DE NÍVEL PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR SUPERIOR
CRIADA EM 11 DE JULHO DE 1951CRIADA EM 11 DE JULHO DE 1951DECRETO LEI 29.741DECRETO LEI 29.741
PROF. ANÍSIO SPINOLA DE OLIVEIRAPROF. ANÍSIO SPINOLA DE OLIVEIRASECRETÁRIOSECRETÁRIO
CAPESCAPES PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃES PROF.DR JORGE ALMEIDA GUIMARÃES
PRESIDENTEPRESIDENTE
PROF.DR.RENATO JANINE RIBEIROPROF.DR.RENATO JANINE RIBEIRODIRETOR DE AVALIAÇÃODIRETOR DE AVALIAÇÃO
ESTRUTURA ESTRUTURA FUNCIONALFUNCIONAL
CONSELHO SUPERIORCONSELHO SUPERIOR
CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICOCONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO
GRANDE ÁREA DA SAÚDEGRANDE ÁREA DA SAÚDE
ODONTOLOGIAODONTOLOGIA
CURSOS CURSOS DE DE
PÓS-GRADUAÇÃOPÓS-GRADUAÇÃO
Relação de Cursos Recomendados e Reconhecidos
GRANDE ÁREA Programas e Cursos de pós-graduação Totais de Cursos de pós-graduação
Total M D F M/D Total M D F
CIÊNCIAS AGRÁRIAS 261 103 3 4 151 412 254 154 4
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 210 47 4 8 151 361 198 155 8
CIÊNCIAS DA SAÚDE 431 128 15 39 249 680 377 264 39
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 250 100 3 10 137 387 237 140 10
CIÊNCIAS HUMANAS 336 158 4 5 169 505 327 173 5
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 291 158 0 36 97 388 255 97 36
ENGENHARIAS 276 113 4 31 128 404 241 132 31
LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 133 63 0 1 69 202 132 69 1
OUTRAS 200 103 11 53 33 233 136 44 53
BRASIL 2.388 973 44 187 1.184 3.572 2.157 1.228 187
Data da última atualização: 19/09/2006
GRANDE ÁREA DA SAÚDEGRANDE ÁREA DA SAÚDE
MEDICINA IMEDICINA IMEDICINA IIMEDICINA IIMEDICINA IIIMEDICINA IIISAÚDE COLETIVASAÚDE COLETIVA
ODONTOLOGIAODONTOLOGIAENFERMAGEMENFERMAGEMFARMÁCIAFARMÁCIAEDUCAÇÃO FÍSICAEDUCAÇÃO FÍSICA
GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
ÁREA (ÁREA DE AVALIAÇÃO)
Programas e Cursos de pós-graduação
Totais de Cursos de pós-graduação
Total M D F M/D Tot
al M D F
EDUCAÇÃO FÍSICA (EDUCAÇÃO FÍSICA ) 20 12 0 0 8 28 20 8 0
ENFERMAGEM (ENFERMAGEM ) 29 13 1 3 12 41 25 13 3
FARMÁCIA (FARMÁCIA ) 27 10 0 2 15 42 25 15 2
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL (EDUCAÇÃO FÍSICA )
7 6 0 0 1 8 7 1 0
FONOAUDIOLOGIA (EDUCAÇÃO FÍSICA ) 8 3 0 1 4 12 7 4 1
MEDICINA (MEDICINA I, II, III) 195 34 12 6 143 338 177 155 6
NUTRIÇÃO (MEDICINA II ) 12 6 0 1 5 17 11 5 1
ODONTOLOGIA (ODONTOLOGIA ) 89 25 2 15 47 136 72 49 15
SAÚDE COLETIVA (SAÚDE COLETIVA ) 44 19 0 11 14 58 33 14 11
Total de CIÊNCIAS DA SAÚDE 431 128 15 39 249 680 377 264 39
Data da última atualização: 19/09/2006 Cursos: M - Mestrado Acadêmico, D - Doutorado, F - Mestrado Profissional Programas: M/D - Mestrado Acadêmico / Doutorado,
A NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO É COMPOSTA DE A NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO É COMPOSTA DE CINCO QUESITOS E UM COMPLEMENTOCINCO QUESITOS E UM COMPLEMENTO
QUESITOS:QUESITOS:PROPOSTA DO PROGRAMAPROPOSTA DO PROGRAMACORPO DOCENTECORPO DOCENTECORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕESCORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕESPRODUÇÃO INTELECTUALPRODUÇÃO INTELECTUALINSERÇÃO SOCIALINSERÇÃO SOCIAL
COMPLEMENTO:COMPLEMENTO:CRITÉRIOS PARA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 CRITÉRIOS PARA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7
FICHA DE AVALIAÇÃOFICHA DE AVALIAÇÃO
I- PROPOSTA DO PROGRAMAI- PROPOSTA DO PROGRAMA
II- CORPO DOCENTEII- CORPO DOCENTE
III- CORPO DISCENTE,TESES E III- CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕESDISSERTAÇÕES
IV-PRODUÇÃO INTELECTUALIV-PRODUÇÃO INTELECTUAL
V- INSERÇÃO SOCIALV- INSERÇÃO SOCIAL
VI- COMPLEMENTOVI- COMPLEMENTO
I- PROPOSTA DO PROGRAMAI- PROPOSTA DO PROGRAMA
II- CORPO DOCENTEII- CORPO DOCENTE
III- ATIVIDADE DE PESQUISAIII- ATIVIDADE DE PESQUISA
IV- ATIVIDADE DE FORMAÇÃOIV- ATIVIDADE DE FORMAÇÃO
V- CORPO DISCENTEV- CORPO DISCENTE
VI- TESES E DISSERTAÇÕESVI- TESES E DISSERTAÇÕES
VII- PRODUÇÃO INTELECTUAL VII- PRODUÇÃO INTELECTUAL
ATUAL ANTERIOR
I PROPOSTA DO PROGRAMA
(SEM ATRIBUIÇÃO DE PESO)
a) Síntese da avaliação.
Ítens1) Avaliação2)
1 Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão).(Orientação do CTC: Examinar se o conjunto de atividades atende à(s) área(s) de concentração proposta(s) e suas linhas de pesquisa.)
2 Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular.(Orientação do CTC: Examinar se o conjunto de disciplinas e suas respectivas ementas são atuais e se atendem às áreas de concentração e estão em consonância com o corpo de docentes permanentes.)
3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. (Orientação do CTC: Analisar a adequação da infra-estrutura para o ensino, a pesquisa, a administração, as condições laboratoriais, áreas experimentais, áreas de informática e a biblioteca disponível para o Programa.)
Comissão
2) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.a.Apreciação da Comissão.
II - CORPO DOCENTE
Peso 30%
Síntese da avaliação
ÍtensPeso
sCritérios1)
1 Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência).
10% Análise qualitativa. Verificar se todo o corpo docente é composto por doutores;Avaliar se as áreas e a diversificação da formação do corpo docente é adequada e não endógena;Avaliar o nível de experiência do corpo docente, inclusive sua projeção nacional e internacional;Avaliar se o corpo docente tem atraído alunos para estágios pós-doutorais.Referencial para análise QuantitativaBolsa Produtividade (será considerado um bônus para o programa)oMB: 30%oB: 20% a 29%oR: 10% a 19%Percentual de docentes nas condições de visitantes em outras IES nacionais e internacionais, de consultores técnico-científicos de instituições públicas, privadas e órgãos de fomento; de pareceristas, corpo editorial e editor de periódicos especializados nacionais e internacionais:
oMB 50% ou mais ;oB – de 30 a 49 %; oR – de 20 a 29 %;oF – de 10% a 19 %oD – menos de 10%.
2 Adequação da dimensão, composição (experiência acadêmico-científica) e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa.
20 % Análise qualitativa. Avaliar o tipo e o nível de atuação do corpo docente permanente nas atividades de ensino, de pesquisa, de orientação, de publicação e de formação de mestres e doutores (adequar os critérios quantitativos em relação aos novos docentes permanentes – aqueles que atuam há menos de três anos no Programa)Referencial para análise QuantitativaProporção de docentes permanentes com atividades de ensino, pesquisa, de orientação e formação de mestres e doutores:
oMB – 80 % ou mais;oB – 70 a 79 %;oR – 60 a 69 %;oF – 50 a 59 %oD – menos de 50 %.
3 Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Programa (especialidade, adequação em relação à proposta do programa e ao corpo discente).
20 %
Análise qualitativa. Avaliar a estabilidade do corpo docente permanente, considerando o impacto gerado nas atividades de ensino, de pesquisa e de orientação em função das possíveis reduções, incorporações e substituições de docentes.Avaliar a adequação do percentual de docentes permanentes em tempo integral e com vínculo institucional (60% dos permanentes) Avaliar se a dinâmica do Programa revela dependência da atuação de docentes visitantes e colaboradores (Não há limite para o número de docentes colaboradores ou visitantes, desde que a parcela majoritária das atividades de ensino, pesquisa e orientações esteja a cargo de docentes permanentes.)Avaliar se as áreas de formação acadêmica dos docentes permanentes são adequadas à Proposta do Programa (AC, LP e PP);
4 Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. 10 %
Análise qualitativa. Avaliar se há distribuição eqüitativa de oferta das disciplinas que compõem a estrutura curricular do Programa pelos docentes permanentes
5 Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO, quando pertinente, com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG.
20 %
Análise qualitativa. Avaliar o nível de envolvimento do corpo docente com atividades de ensino, iniciação científica e orientação de trabalho de conclusão de curso em nível de graduação. Obs: a inserção de estudantes de Iniciação Científica no Programa será muito valorizada.
6 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvi-mento de projetos.
20 %
Análise qualitativa. Avaliar capacidade do corpo docente do Programa captar recursos financeiros (agências de fomento à pesquisa; instituições pública e privada; indústrias ou similares) para a execução de projetos de pesquisa e de desenvolvimento. Descrição dos projetos, fonte financiadora e valores obtidos durante o período da avaliação.Obs: será valorizada a captação de recursos que não sejam destinados especificamente para os programas de pós-graduação.
1) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.
III - CORPO DISCENTE,TESES E DISSERTAÇÕES (Peso 30%)
OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos
Itens Pesos Avaliação 1)
1 Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.
15%
Análise qualitativa. Avaliar a proporção de teses e dissertações concluídas em relação ao corpo docente permanente (adequar os critérios quantitativos em relação aos novos docentes permanentes – aqueles que atuam há menos de três anos no Programa);Avaliar a proporção de titulações em relação à dimensão do corpo discente.Referenciais para análise Quantitativa:Proporção de docentes permanentes com alunos titulados no triênio:MB – 80% ou mais;B – 60% a 79%;R – 40 a 59%;F/D – menos de 39%;Proporção de alunos titulados em relação à dimensão do corpo discente (considerar a variação do CD no ano-triênio):MB – 30 % ou mais;B - 25- 29%;R - 20-24%;F - 15 a 19%;D – menos de 15%.
2 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discen-te.
15%
Análise qualitativa. Avaliar a proporção entre o número de orientandos e o número de orientadores, bem como a distribuição eqüitativa (incluir os orientandos de outros Programas da mesma IES e de outras IES). Observações:
oA Grande Área de Saúde considera desejável que, em média, o programa contemple 5 orientandos por orientador. oO número de orientandos deve ser compatível com a experiência, produção intelectual e disponibilidade do orientador.
3 Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica do programa.
30%
Análise qualitativa. oAvaliar a proporção de discentes e egressos autores com publicações em relação à dimensão do corpo discente.Referenciais para análise Quantitativa:oProporção entre o número de publicações completas e qualificadas com autoria ou co-autoria de discentes e egressos no triênio e o número de teses e dissertações concluídas no triênio (índice=[número de publicações com autoria discente no triênio]/[número de teses e dissertações concluídas no triênio])
MB – 30% ou mais;B – 25% a 29% ;R – 20% a 24%;F – 15% a 19%;D – menos de 15%.
4 Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e Dissertações vinculadas a publicações
30%
Análise qualitativa, realizada conjuntamente com o item 3. Analisar a qualificação dos veículos em que ocorreram as publicações vinculadas às teses e dissertações concluídas
5 Qualidade das Teses e Dissertações: Outros Indicadores.
0%
6 Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: Tempo de formação de Mestres e doutores e percentual de bolsistas da Capes e do CNPq titulados
10%
Análise qualitativa. Avaliar:
o tempo médio de titulação de bolsistas e não-bolsistas em nível de mestrado e do doutorado;a existência de bolsas de doutorado sanduíche;
Referenciais para análise Quantitativa (somente bolsistas):MESTRADO
MB – até 24 mesesB – de 25 a 30 mesesR – de 31 a 36 mesesF – de 37 a 42 mesesD – acima de 43 meses
DOUTORADOMB – até 48 mesesB – de 49 a 54 mesesR – de 55 a 60 mesesF – de 61 a 66 mesesD – acima de 67 meses
1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.
IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL
PESO 30%
Ítens Pesos Critério 1)
1 Publicações qualificadas do Programa por docente permanente.
40%
Referencial para análise quantitativa:O NÚMERO TOTAL de publicações do programa no triênio (cada produção deve ser contabilizada apenas uma vez no programa, mesmo que tenha a autoria de mais de um docente) dividido pelo total de docentes permanentes:N Int-A/B / N docentes permanentesN Int-C+ / N docentes permanentesN Nac-A+ / N docentes permanentesN Nac-B+ / N docentes permanentes
22 Distribuição de Distribuição de publicações qualificadas publicações qualificadas em relação ao corpo em relação ao corpo docente do Programa. Cdocente do Programa. C
50%50%
Referencial para análise quantitativa:Referencial para análise quantitativa:Deve ser atingida A PROPORÇÃO de 80% dos Deve ser atingida A PROPORÇÃO de 80% dos docentes permanentes do programa no triênio com docentes permanentes do programa no triênio com as autorias abaixo qualificadas (as autorias abaixo qualificadas (considera-se autoria, considera-se autoria, o número de publicações do docente em questão, o número de publicações do docente em questão, independentemente se a publicação tem a participação de independentemente se a publicação tem a participação de outros docentes, discentes ou outros participantesoutros docentes, discentes ou outros participantes):):CONCEITO EXCELENTE(7): 06 ou mais artigos em CONCEITO EXCELENTE(7): 06 ou mais artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 03 o sejam em Qualis Internacional A.03 o sejam em Qualis Internacional A.CONCEITO EXCELENTE(6): 04 ou mais artigos em CONCEITO EXCELENTE(6): 04 ou mais artigos em Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos Qualis Internacional A ou B, sendo que pelo menos 02 o sejam em Qualis Internacional A.02 o sejam em Qualis Internacional A.CONCEITO: MUITO BOM(5): 3 ou mais artigos em CONCEITO: MUITO BOM(5): 3 ou mais artigos em periódicos classificados como Qualis Internacional periódicos classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em C ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional A ou B.Qualis Internacional A ou B.CONCEITO BOM(4): 03 ou mais artigos em Qualis CONCEITO BOM(4): 03 ou mais artigos em Qualis Nacional A ou superior, sendo que pelo menos 1 Nacional A ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional C ou superior.seja em Qualis Internacional C ou superior.CONCEITO REGULAR(3): 3 ou mais artigos em CONCEITO REGULAR(3): 3 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior, sendo que pelo Qualis Nacional B ou superior, sendo que pelo menos 60% dos docentes tenham pelo menos 1 menos 60% dos docentes tenham pelo menos 1 produto Qualis Internacional C ou superior.produto Qualis Internacional C ou superior.CONCEITO FRACO(2): 02 ou mais artigos em CONCEITO FRACO(2): 02 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior. Qualis Nacional B ou superior. CONCEITO DEFICIENTE(1): as demais situaçõesCONCEITO DEFICIENTE(1): as demais situações..
3 Outras produções consideradas relevantes, à exceção da artística (produção, técnica, patentes, produtos etc.)
10%
Análise qualitativaAvaliar a participação do corpo docente permanente nos diferentes tipos de produção técnica. (programas com boa produção acadêmica não deverão ter seu conceito reduzido pela ausência de produção técnica)
4 Produção artística, nas áreas em que for pertinente.
0%
1Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.
V – INSERÇÃO SOCIAL Peso 10%
Síntese da avaliação
Ítens Pesos Critério 1)
1 INSERÇÃO E IMPACTO REGINONAL E (OU) NACIONAL DO PROGRAMA
40%
Análise Qualitativa considerando:a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação, técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. Um exemplo de contribuição nesse campo, passível de ocorrer em algumas áreas, seria no caso de geração pelo programa de “livros-textos” para a graduação e dos livros didáticos para o ensino fundamental e médio. A DAV tem recomendado que esses trabalhos sejam pontuados positivamente, mas apenas quando forem excelentes ou muito bons. Nossa sugestão é que se classificarmos os livros numa escala de 1a 7 – os didáticos e livros-textos que tiverem 6 e 7 mereceriam uma pontuação elevada; os que tiverem 5 mereceriam nota média; os que tiverem 4 ou menos não receberiam pontos. O objetivo desta idéia é estimular a produção de tais trabalhos só quando forem excelentes, uma vez que, se forem de qualidade média, eles não trarão nada de novo e, sempre, representam um esforço que afasta o professor de outras atividades prioritárias para o desempenho do programa, como a produção cientifica e orientação de alunos).b) impacto social – formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento;c) impacto cultural – formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo;d) impacto tecnológico/econômico – contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados; disseminação de técnicas e conhecimentos...
2 INTEGRAÇAO E COOPERAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS COM VISTAS AO DESENVOLVI-MENTO DA PESQUISA E DA PÓS-GRADUAÇÃO
40%
Orientação do CTC: – participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa ou o desenvolvimento da pós-graduação em regiões ou sub-regiões geográficas menos aquinhoadas (atuação de professores visitantes; participação em programas como “Casadinho”, PQI, Dinter/Minter ou similares).
3 VISIBILIDA-DE OU TRANSPARÊN-CIA DADA PELO PROGRAMA À SUA ATUAÇÃO
20%
Análise Qualitativa:Manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, de seus dados internos, critérios de seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências públicas e entidades privadas etc.Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme a Portaria Capes 13/ 2006, que torna obrigatória essa providência.
1)Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente.
VI- DIFERENCIAIS DE QUALIFICAÇÃO E LIDERANÇA
A ser utilizado apenas na atribuição dos conceitos 6 e 7
São elegíveis ao conceito 6 ou 7, programas que atendam aos critérios de excelência explicitados no quesito “IV. Produção Intelectual”, itens “1. Número
de publicações qualificadas do Programa por docente permanente” e “2. Distribuição de
publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa
Ítens Pesos
Critérios 1)
1 QUALIFICAÇÃO DE NÍVEL INTERNACIONAL
25% Análise qualitativa:Avaliar se o programa tem qualidade equivalente a centros de excelência internacional, com presença relevante e de impacto
2 CONSOLIDAÇÃO DO PROGRAMA COMO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS
25% Análise qualitativa:Avaliar se o programa exerce posição de liderança na formação de recursos humanos
3 LIDERANÇA DO PROGRAMA E CAPACIDADE DE NUCLEAÇÃO DE GRUPOS DE ENSINO E PESQUISA
25% Análise qualitativa:Avaliar a capacidade do programa de nucleação de programas de Pós-graduação e grupos de pesquisa no país.
4 INSERÇÃO, PRESENÇA E RELEVÂNCIA DO PROGRAMA NA SOCIEDADE.
25% Análise qualitativa:Avaliar evidências de contribuição diferenciada do programa para o desenvolvimento da sociedade, através de formas inovadoras de pesquisa, sua capacidade para atrair alunos para doutorado sanduíche, estágios seniores ou pós-doutorado.
5 VISIBILIDADE – PÁGINA WEB E ACESSO A DISSERTAÇÕES E TESES
0%
QUALIDADE DOS DADOS E INFORMAÇÕESa.Qualidade dos dados fornecidos e das informações disponíveis sobre o Programa.
Quesitos Pesos Coerência CompletudeI Proposta do Programa
II Corpo Docente
III Corpo Discente, Teses e Dissertações
IV Produção Intelectual
Comissão
1)Atributos: Bom; Regular; Deficiente.a.Apreciação.
Recomendações da Comissão ao ProgramaRecomendação de Visita ao Programaa.A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa.
Recomendação de Visita 1)
1)Opção: S - Sim; N - Não.
a.Em caso afirmativo, justificativa.
AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS AVALIAÇÃO DOS PERIÓDICOS
CRITÉRIOS, REALIDADES E CRITÉRIOS, REALIDADES E
TENDÊNCIASTENDÊNCIAS
POR QUÊ?POR QUÊ?
IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL
PESO 30%
CRITÉRIOSCRITÉRIOS
QUALISQUALIS
Classificação de veículos de divulgação da Classificação de veículos de divulgação da
Produção Intelectual dos Produção Intelectual dos PG-PG- Stricto Stricto Sensu, Sensu,
utilizado pela Capes. A classificação é realizada utilizado pela Capes. A classificação é realizada
dde e acordo com acordo com os critériosos critérios definidos pelas definidos pelas
comissões de áreas responsáveis pela avaliação comissões de áreas responsáveis pela avaliação
e disponível no site Capes, www.capes.gov.bre disponível no site Capes, www.capes.gov.br
..
WebQualis 2006
Infocapes,10(2),2002
WebQualis é um aplicativo externo ao Sistema de Coleta de Dados utilizado para classificar os veículos de divulgação da produção científica dos Programas de PG Stricto Sensu, notadamente os periódicos científicos, visando o aperfeiçoamento dos indicadores que subsidiam a avaliação do Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG.
Classificação Qualis - Dupla EntradaClassificação Qualis - Dupla Entrada1. Circulação do veículo• Internacional
• Nacional
• Local
2. Qualidade• Alta (A)
• Média (B)
• Baixa ( C) CTC-Capes 12,13/05/2003
Qualis 1. Atualização
• Novos veículos citados no Coleta Capes
• Outros veículos que a área deseja incluir
• Classificação na categoria regular de veículos já citados
1. Reclassificação: mudança de categoria do veículo
Observação: Um mesmo veículo pode ter, para diferentes áreas, diferentes classificações.
REGRAS DO SISTEMA WEBQUALIS
COMO FUNCIONA
1. Recebe: dados relatório Coleta Capes disponível
2. Padroniza: Equipe técnica realiza a padronização
3. Libera: Representante de área libera a lista para que a Comissão realize a classificação
4. Chancela: Representante de área chancela e não pode mais ser alterada.
5. Publicado: Listas de periódicos e anais já se encontram disponíveis no Portal capes
CAPESÁrea de Avaliação: ODONTOLOGIA
Setembro / 2006CRITÉRIOS UTILIZADOS PELA ÁREA DE ODONTOLOGIA PARA O
QUALIS 2004/2006INTERNACIONAL A
Periódicos incluídos no JCR com Fator de Impacto) acima de 0,90INTERNACIONAL B
Periódicos incluídos no JCR com Fator de Impacto abaixo de 0,90INTERNACIONAL C
Periódicos indexados no MEDLINENACIONAL A
Periódicos indexados no SciELONACIONAL B
Periódicos indexados no LILACSNACIONAL C
Periódicos indexados em outras bases de dados (BBO)LOCAL C
Periódicos não indexadosBASES UTILIZADAS: JCR, MEDLINE, LILACS, BBO
CLASSIFICAÇÃO DOS PERIÓDICOS PELA CAPES
CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL
Journal Citation Report (JCR)Journal Citation Report (JCR)
Fator de ImpactoFator de Impacto
Revistas Brasileiras Indexadas ISICiências da Saúde
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 0.847 Brazilian J. of Medical and Biological Research 0.859 Genetics and Molecular Biology 0.285 Brazilian Journal Microbiology 0.165 Arquivos de Neuro Psiquiatria 0.228 Revista de Saúde Pública 0.170 Dados - Revista de Ciências Sociais 0.154 Brazilian Archives Biological Technology 0.131
Qualis Internacional C
MEDLINE
INTERNATIONAL PHARMACEUTICAL ABSTRACTS (IPA)
CUMULATIVE INDEX TO NURSING & ALLIED HEALTH
LITERATURE (CINAHAL)
SPORTDISCUS
ERIC
TROPICAL DISEASES BULLETIN
SOCIOLOGICAL PLANNING/POLICY & DEVELOPMENT
REVISTAS BRASILEIRAS NO MEDLINE
• Revista da Associação Médica Brasileira• Brazilian Journal of Infectious Diseases• Arquivos Brasileiros de Cardiologia • Cadernos de Saúde Pública • Arquivos de Gastroenterologia • Revista Brasileira de Enfermagem • Revista Paulista de Medicina• Revista Latino Americana de Enfermagem• Revista do Hospital Clinicas da FMUSP• Brazilian Dental Journal • Brazilian Oral Research
QUALIS NACIONAL
A - SCIELO
B - LILACS, EMBASE, EXCERPTA MÉDICA, PSYCLIT.
C - Demais periódicos
Os periódicos foram classificados de acordo com as bases nas quais estão indexados
PERIÓDICOS DA ÁREA DE ODONTOLOGIA INDEXADOS NO SCIELO
Acta Odontológica Venezuelana
Brazilian Dental JournalBrazilian Dental Journal
Brazilian Oral ResearchJournal of Applied Oral Science
Medicina Oral, Patología Oral y Cirugía Bucal
Pesquisa Odontológica Brasileira
RCOE
Revista Cubana de Estomatología
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Revista de Odontologia da USP
Revista Espanola de Cirugia Oral y Maxilofacial
REALIDADEREALIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO: NÚMERO DE ALUNOS PÓS-GRADUAÇÃO: NÚMERO DE ALUNOS
MESTRADO PROFISSIONAL: 1879MESTRADO PROFISSIONAL: 1879
MESTRADO ACADÊMICO: 61735MESTRADO ACADÊMICO: 61735
DOUTORADO: 33004 DOUTORADO: 33004
PÓS-GRADUAÇÃOPÓS-GRADUAÇÃO ODONTOLOGIA ODONTOLOGIA
ALUNOSALUNOS
MA 1380MA 1380
MP 350MP 350
D 823D 823
TITULADOSTITULADOS
MA 775MA 775
MP 244MP 244
D 186D 186
TENDÊNCIASTENDÊNCIAS
4 PERIÓDICOS4 PERIÓDICOS4X15=604X15=60
4X60=2404X60=240MÉDIA DE TITULAÇÃOMÉDIA DE TITULAÇÃO
ANOANOMA 800MA 800MP 250MP 250D 200 D 200
Oficina 2
AS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS
Francisco J.B. SampaioRepresentante de Área - Medicina-III, CAPES / MECUniversidade do Estado do Rio de Janeiro
Seminário – Avaliar para AvançarSeminário – Avaliar para Avançar
55 anos da CAPES55 anos da CAPES30 anos de Avaliação da Pós-Graduação30 anos de Avaliação da Pós-Graduação
Oficina 2
AS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS
O nosso problema consiste em assegurar que a O nosso problema consiste em assegurar que a divulgação divulgação da produção científica brasileira aumente da produção científica brasileira aumente no mundo. no mundo.
Isso significa, em todos os casos, um aumento das publicações em periódicos internacionais e internacionalização dos periódicos nacionais.
Um dos temas considerados candentes na definição dos rumos da pós-graduação brasileira.
AUMENTO DAS PUBLICAÇÕES AUMENTO DAS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃODE NOSSOS PERIÓDICOSDE NOSSOS PERIÓDICOS
EDITORAÇÃO ELETRÔNICAEDITORAÇÃO ELETRÔNICA
AUMENTO DAS AUMENTO DAS PUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕES
INTERNACIONAISINTERNACIONAIS
SONHO DE UMA NOITE SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO DE VERÃO
DOS COORDENADORESDOS COORDENADORES
INTERNACIONALIZAÇÃOINTERNACIONALIZAÇÃO
DEDE
NOSSOS PERIÓDICOSNOSSOS PERIÓDICOS
SITE!! - freeSITE!! - free
DIVULGAÇÃODIVULGAÇÃO
PENETRAÇÃO INTERNACIONALPENETRAÇÃO INTERNACIONAL
Custos: 150 visitas = 32.000 visitasCustos: 150 visitas = 32.000 visitas
EDITORAÇÃO EDITORAÇÃO ELETRÔNICAELETRÔNICA
AUMENTO AUMENTO DO NÚMERO DEDO NÚMERO DEPUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕES
PUBLICAÇÃO PUBLICAÇÃO ELETRÔNICAELETRÔNICA
OPEN JOURNAL SYSTEM OPEN JOURNAL SYSTEM
PLOSPLOS
PRODUÇÃO PRODUÇÃO ODONTOLOGIAODONTOLOGIA
Table 1 – Articles published in MEDLINE-indexed journals by health subfield in the years 1998 to 2002, Brazil and world total. The percent increase of the total number of articles in 2002 in relation to 1998 and the percent increase of the Brazil’s share of the world’s publications in the same period are calculated. (Source: Science, Technology and Innovation Indicators in the State of S. Paulo, Brazil, 2004. [general coordinator: FR Landi; executive coordinator R Gusmão] São Paulo, FAPESP, 2005, 432 p.)
BASIC MEDICINEBASIC MEDICINE
WORLDWORLD BRAZILBRAZIL
732.149732.149 94769476
23,3%23,3% 73,2%73,2%
40,0%40,0%
CLINICAL MDCLINICAL MD WORLDWORLD BRAZILBRAZIL
1.343.5101.343.510 10.56010.560
6,4%6,4% 68,5%68,5%
58,7%58,7%
SOCIAL MDSOCIAL MD WORLDWORLD BRAZILBRAZIL
201.232201.232 2.7282.728
1,6%1,6% 72,1%72,1%
70,4%70,4%
RELATED MDRELATED MD WORLDWORLD BRAZILBRAZIL
308.104308.104 22202220
28,5%28,5% 161,4%161,4%
104,4%104,4%
TOTALTOTAL WORLDWORLD BRAZILBRAZIL
2.328.7542.328.754 21.96221.962
11,9%11,9% 75,7%75,7%
56,8%56,8%
ARTICLESFIELD INCREASESHARE INCREASE %
PRODUÇÃO DA ODONTOLOGIAPRODUÇÃO DA ODONTOLOGIABRASILBRASIL
ANO ANO
1990-19941990-1994
2000-20042000-2004
PRODUÇÃO PERCENTUALPRODUÇÃO PERCENTUAL
111 0,37%111 0,37%
1082 3,24%1082 3,24%
IMPORTÂNCIA DAS IMPORTÂNCIA DAS PUBLICAÇÕES JUNTO A PUBLICAÇÕES JUNTO A AGÊNCIAS DE FOMENTOAGÊNCIAS DE FOMENTO
Auxílios 2001-2005
USP
UNESP
Unicamp
Outras
ConcedidosNão-Concedidos
57%
60%
39%
47%
380
191
99
182
FAPESP
Entidade
Não-Concedido
Concedido
Total geral
%concedido
USP 164 216 380 57%
UNESP 101 90 191 47%
Unicamp 72 110 182 60%
Outras 60 39 99 39%
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORACAO 13 8 21 38%
ENTIDADES PARTICULARES DE ENSINO E PESQUISA 7 4 11 36%
ENTIDADES PARTICULARES - EP (CONTINUACAO) 6 4 10 40%
ENTIDADES PARTICULARES - EP 8 1 9 11%
PESSOAS FISICAS 5 3 8 38%
UNIVERSIDADE DE GUARULHOS 2 5 7 71%
SECR EST SAUDE DE SAO PAULO 3 3 6 50%
UNIVERSIDADE DE TAUBATE 3 3 6 50%
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO 3 1 4 25%
SECR EST CIENCIA TECNOLOGIA DESENVIMEN ECONOMICO TURISMO SP 1 2 3 67%
CENTRO UNIVERSITARIO UNIFMU 2 0 2 0%
FUNDACAO ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO 2 0 2 0%
UNIVERSIDADE DE FRANCA 1 1 2 50%
CENTRO ESTADUAL EDUCACAO TECNOLOGIA PAULA SOUZA 0 1 1 100%
CENTRO UNIVERSITARIO HERMINIO OMETTO 0 1 1 100%
FACULDADES INTEGRADAS DE GUARULHOS 0 1 1 100%
FUNDACAO ANTONIO PRUDENTE 1 0 1 0%
UNIVERSIDADE CIDADE DE SAO PAULO 1 0 1 0%
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1 0 1 0%
UNIVERSIDADE METODISTA DE SAO PAULO 1 0 1 0%
UNIVERSIDADE SANTA CECILIA DE SANTOS 0 1 1 100%
Total geral 457 494 951 52%
OBRIGADO PELA ATENÇÃO