capacidades da alfabetização

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Artigo sobre alfabetização

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Capacidades da alfabetizao

Faculdade Estcio de S de Belo HorizonteProfessora Flvia Alcntara

Capacidades da alfabetizaoCurrculos que orientam o E.F

organizado por contedodefinido por srie/anovalidado em todas as escolas do pas

CAPACIDADES X CONTEDOS

2Contedos (tradio)

So visveis, so matrias podem ser passados no quadro, e copiados

Prestam-se a sequenciao, gradao, progresso organizam o ensino

Centram-se no objeto do conhecimento3Representam o novo, o desconhecido.

So invisveis difceis de reconhecer, de avaliar.

Dizem respeito a atitudes, conhecimentos e procedimentos que os alunos devem desenvolver.

Seu desenvolvimento no s retilneo, nem s ascendente.

Nem sempre se prestam a sequenciao e a gradao desenvolvem-se concomitantemente e recursivamente, uma contribui para a apropriao da outra.

Centram-se no sujeito, no aprendizCapacidades4Na organizao de um programa de ensino, conhecimentos tendem a designar contedos. O termo atitudes designa crenas ou disposies em relao a algo (positivas ou negativas).

Habilidades, procedimentos, competncias e capacidades, tendem a designar modos de fazer algo.

A escolha por capacidades se deve ao fato de o termo ser amplo o suficiente para abranger todos os nveis de progresso, desde os primeiros atos motores at a leitura e produo textual. (p.12).Uma questo terminolgicaAlfabetizao leva ao domnio do sistema de escrita.

As capacidades de alfabetizao dizem respeito quilo que uma pessoa precisa saber para ser alfabetizada.

As capacidades elencadas em propostas curriculares derivam de um esforo de compreender edestrinchar de que feito o conhecimento de algum que sabe ler e escrever de que saberes feito esse conhecimentoCapacidades de alfabetizao

6As capacidades selecionadas esto organizadas em torno dos eixos relevantes para a apropriao da lngua escrita:

(1) compreenso e valorizao da cultura escrita;(2) apropriao do sistema de escrita;(3) leitura;(4) produo de textos escritos;(5) desenvolvimento da oralidade.

Os EixosGradao dos tons de cinza:

Tom mais claro: a capacidade deve ser introduzida ou retomada.

Tom Mdio: a capacidade deve ser trabalhada de maneira mais sistemtica.

Tom mais escuro: a capacidade deve ser enfatizada de modo a assegurar sua consolidao.

Legenda das CapacidadesAs letras inseridas nas quadrculas:

I: Introduzir R: RetomarT: Trabalhar SistematicamenteC: Consolidar

Legenda das Capacidades

Eixo 1 Compreenso e valorizao da cultura escritaOFICINAS PEDAGGICAS1 oficina: Criando cartazes2 oficina:

Espaos de circulao dos textos Espaos institucionais de manuteno, preservao, distribuio e venda de material escrito

Formas de aquisio e acesso aos textos

Suportes da escrita

Instrumentos e tecnologia utilizados para o registro escrito

1 oficina: Passeio pela escola2 oficina: Identificando gneros textuais3 oficina: Localizando portadoresCAPACIDADE Conhecer usos e funes sociais da escritaUsamos a expresso gnero textual como uma noo propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diria e que apresentam caractersticas scio-comunicativas definidos por contedos, propriedades funcionais, estilo e composio caracterstica. (Marcuschi, 2002:23).

Gnero textual

CAPACIDADE: Desenvolver capacidades necessrias para o uso da escrita no contexto escolar:

- saber usar objetos de escrita presentes na cultura escolar;desenvolver capacidades especficas para escrever;

Oficina: Trabalho com as formas

Eixo 2 Apropriao do sistema de escrita

OFICINAS 2 EIXO

Oficina: Atividade com rtulos

ESCRITODESENHONMERONOVAS DESCOBERTASDEDO MINDINHOSEU VIZINHOPAI DE TODOSFURA BOLOMATA PIOLHOOficina: Parlenda do dedo MindinhoOficina Mscara com as mos

Oficina: Sacola de palavras

CEBOLINHABOLANAMORADOSOficina: Saco Comilo Sugesto de atividade

Material: Um saco contendo os nomes das crianas da turma, com diferentes tipos de letra

Tarefa: A tarefa requer ateno, classificao e seleo do prprio nome.

Como brincar: Em roda, as crianas decidem dentro de seus critrios quem inicia o jogo. A criana sorteada pega de dentro do saco comilo uma ficha. Devolve o saco para o centro da roda, l o nome escrito e passa a ficha para o colega ao lado. Este tambm l o nome escrito, no sendo o dele, passa novamente para o outro colega e assim por diante. Quando a ficha chegar ao dono do nome, este dever coloc-la sua frente no cho. Caso esta criana no preste ateno e passe o seu nome para o colega ao lado, o grupo poder dar um sinal e dizer de quem era a ficha. Assim a ficha volta para o saco comilo.Termina o jogo quando todos estiverem cada qual com seu nome.

Atividades de ortografiaA norma ortogrfica do Portugus: O que o aluno pode compreender? O que ele precisa memorizar? 23 Regulares DiretasEx.: P, B, T, D, F, V em palavras como pato, bode, fivela

2) Regulares ContextuaisO contexto dentro da palavra vai definir qual letra (ou dgrafo) dever ser usada.

Ex.: Uso do R; G/GU; etcRegulares3) Regulares Morfolgico Gramaticais

Ex.: Adjetivo ptrios: ESA (Portuguesa), substantivos derivados:EZA (Pobreza). 24Som do S (seguro, cidade, auxlio, cassino,piscina, cresa, fora, exceto).

Som do G (girafa, jil).

Som do Z (zebu, casa, exame).

Som do X (enxada, enchente).

O emprego do H inicial (hora, harpa).

A disputa entre L com LH diante de certos ditongos (Jlio, julho, famlia, toalha).

Irregulares25SUGESTES PARA ATIVIDADES DE ORTOGRAFIA EM SALA DE AULA MARCO ANTNIO DE OLIVEIRAExplicitando a noo de slaba

Introduza, nas palavras abaixo, uma vogal (A, E, I, O U) de modo que a nova palavra, ao ser pronunciada, apresente uma slaba a mais:

ira rinha modomudoripano liporiria rainha modomiudoriapiano liapiorExplicitando a noo de semivogal

Conforme se observou na atividade anterior, em cada slaba h apenas uma vogal. Se voc colocar mais de uma vogal numa mesma slaba, uma delas se tornar mais breve, mais fraca, mas rpida, tornando-se uma semivogal . Veja como isto verdade, acrescentando as letras I ou U nas palavras abaixo:

AlaCorreCotadoNoteMoroaulaCorreuCoitadoNoteiMorouDiretrizes metodolgicas:

Propor atividades orais e escritas para que o aluno perceba as diferenas entre esses sons na fala e na sua grafia. Recomenda-se o trabalho com pares mnimos de palavras: faca/vaca; pule/bule; ch/j; cato/gato; tente/dente. Este trabalho poder ser feito a partir de texto ou frases, o objetivo levar o aluno a perceber que, mudando o fonema, muda, tambm, o significado:

Ex.: *A vaca est dentro da gaveta.*O menino est tirando leite da faca.

Escrita Alfabtica com correspondncia trocada pela mudana de sons

1 Completar com as palavras dos parnteses:A menina _____________ chegou para tomar _________. (ch, j)Lcia pede a sua me que _________ arrancar o seu _________. (dente, tente)O ___________de caf quebrou. (bule, pule)O ___________ da vizinha peludo. (cato, gato)Atividades propostas:

2 Completar com c e g:___ola ___olatri___o tri______orro ___orroman___a man___a___osta ___ostabre___a bre___a

1 Use c ou qu nos traos.

Agora responda:Quando voc usou c?Quando voc usou qu?Escreva a regra que voc descobriu?

_asa_ero _intal_olnia_uri_erida_ilo_adeia_apaOficina: Ditado

Desenhe o seguinte quadro:

ABC1234Coluna A Regularidades da Lngua (escreve-se igual fala).

Coluna B Perspectiva da inferncia da regra (registro diferente da fala).

Coluna C Arbitrariedades da Lngua (Vrios grafemas para representar o mesmo fonema).

Objetivo: Entender o erro do aluno e o tipo de interveno possvel.Conferindo o ditado:

O que , o que ?Ela ela. Ele faz parte da corrente.Ele morre queimado. Ela morre cantando.Ele do correio. Ela da escola.Ele parte do corpo. Ela medida antiga.Ele tecido. Ela serve para costurar.Ele do correio. Ela do cavalo.Ele guarda dinheiro. Ela da costureira.Ele est na mesa. Ela est no bolso.Ela se come. Ele brinquedo.Ele guarda dinheiro. Ela tambm.Ele funcionrio pblico. Ela anda nos bolsos.Ele mamfero. Ela calado.Ele conduz gua. Ela fornece acar.Ele transporta notcias. Ela de couro.Ele no caro. Ela inseto indesejvel.Ele argila. Ela bloco de metal.Ele termina um pargrafo. Ela extremidade.

Ele acontecimento. Ela abrigo.Ele remunerao militar. Ela usada para ligar.Ele cidade de Portugal. Ela fecha nossa casa.Ele traje que demonstra sentimento. Ela combate.Ele conjunto vocal. Ela enrubesce.Ele alegra e diverte os Argentinos. Ela alegra os banhistas.Ele est riscado no papel. Ela fura o papel.Ele no barato. Ela est na cabea.Ele no direito. Ela tambm no , porm se torna muito saborosa.Ele duas vezes mais. Ela vinco.Ele destinado a fixar. Ela ornamento de vesturio.Ele anel. Ela lavra a terra.Ele bem visvel. Ela faz parte do ovo.Ele divide a laranja. Ela cola papel.Ele parte do corpo. Ela adere.Ele vive inclinado. Ela pode causar acidentes nas estradas.

Atividade de inferncia da regraVACA PERIQUITO BURRO PAPAGAIO

MACACO BOI PASSARINHO GALINHA

.....larDo.....n.....bulosoCa.....saA.....go

Complete com notas musicais.....cortar.....pis.....lncio.....gua.....dadoEIXO 3 - LEITURALEITURA: Capacidades, conhecimentos e atitudes1 ano2 ano3 anoDesenvolver atitudes e disposies favorveis leitura.I/T/CT/CT/CDesenvolver capacidades de decifrao:IT/CT/C (I) saber decodificar palavras;IT/CT/C (II) saber ler reconhecendo globalmente as palavras.IT/CT/CDesenvolver a fluncia em leitura.ITT/CLEITURA: Capacidades, conhecimentos e atitudes1 ano2 ano3 anoCompreender textos:I/T/CT/CT/C (I) identificar finalidades e funes da leitura, a partir do reconhecimento do suporte, do gnero e da contextualizao do texto;I/T/CT/CT/C (II) antecipar contedos de textos a serem lidos em funo de seu suporte, seu gnero e sua contextualizao;I/T/CT/CT/C (III) levantar e confirmar hipteses relativas ao contedo do texto que est sendo lido; I/T/CT/CT/C (IV) buscar pistas textuais, intertextuais e contextuais para ler nas entrelinhas (fazer inferncias), ampliando a compreenso;I/T/CT/CT/C (V) construir compreenso global do texto lido, unificando e inter-relacionando informaes explcitas e implcitas.I/T/CT/CT/CUm dia a areia branca/seus ps iro tocar/ e vai molhar seus cabelos/a gua azul do mar/Janelas e portas vo se abrir/Pra ver voc chegar/E ao se sentir em casa/Sorrindo vai chorar

R:Debaixo dos caracis dos seus cabelos/Uma histria pra contar/De um mundo to distante.Debaixo dos caracis dos seus cabelos/Um soluo e a vontade/De ficar mais um instante.

As luzes e o colorido/Que voc v agora/Nas ruas por onde anda/Na casa onde mora/Voc olha tudo e nada/Lhe faz ficar contente/Voc s deseja agora/Voltar pra sua gente.

Voc anda pela tarde/E o seu olhar tristonho/Deixa sangrar no peito/Uma saudade um sonho/Um dia vou ver voc/Chegando num sorriso/Pisando a areia branca/Que seu paraso.Debaixo dos caracis dos seus cabelosNem sei porque voc se foiQuantas saudades eu sentiE de tristeza vou viverE aquele adeus no pude darVoc marcou em minha vidaViveu, morreu na minha histriaChego a ter medo do futuroE da solido que em minha porta bate

E eu...Gostava tanto de voc... Gostava tanto de voc...

Eu corro, fujo dessa sombraEm sonho vejo este passadoE na parede do meu quartoAinda est o seu retratoNo quero ver pra no lembrarPensei at em me mudarLugar qualquer que no existaO pensamento em voc

Gostava Tanto De Voc

A letra uma homenagem de Roberto e Erasmo Carlos a Caetano Veloso, que encontrava-se no exlio, em Londres, para onde fora deportado em 1969 pela Ditadura Militar. Uma estratgia foi no citar, em nenhum momento, o nome de Caetano, mas enfatizar sua marca registrada naquela poca: seus enormes cabelos encaracolados. O clima romntico da melodia nos faz imaginar a saudade de uma pessoa apaixonada, e no o protesto de um amigo solidrio.

A cano, de autoria de Edson Trindade (1973) e sucesso na voz de Tim Maia, pode ser vista com outros olhos. Ao contrrio do que insinua o texto, pode no se tratar de mais uma histria de um homem abandonado pela mulher que amava. H indcios de que o autor queria homenagear a filha, falecida. Todavia, no h informao concreta de que o compositor Edson Trindade tivesse perdido alguma filha, ao contrrio de Tim Maia, que perdeu uma filha quando esta tinha 15 anos, num acidente de carro. A hiptese de que Trindade tenha composto letra e msica especialmente para homenagear a filha do amigo cantor.

Oficinas do Eixo 3 - LeituraTeorias FerminicasPano de Prato

Ler no apenas codificar e decodificar signos

Ler apreender sentidos atravs de conhecimentos prvios da linguagemCIRCUITO FECHADOChinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. gua. Escova, creme dental, gua, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, gua, cortina, sabonete, gua fria, gua quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, cala, meias, sapatos, gravata, palet. Cateira, nqueis, documentos, caneta, chaves, leno, relgio, mao de cigarros, caixa de fsforos. jornal. Mesa, cadeiras, xcara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. quadros. Pasta, carro. Cigarro, fsforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papis, telefone, agenda, copo com lpis, canetas, bloco de notas, esptula, pastas, caixas de entrada, de sada, vaso com plantas, quadros, papis, cigarro, fsforo. Bandeja, xcara pequena. Cigarro e fsforo. Papis, telefone, relatrios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papis. Relgio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboos de anncios, fotos, cigarro, fsforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xcara, cartaz, lpis, cigarro, fsforo, quadro-negro, giz, papel. Mictrio, pia, gua. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xcara. Mao de cigarro, caixa de fsforo. Escova de dentes, pasta, gua. Mesa e poltrona, papis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fsforo, telefone interno, externo, papis, prova de anncio, caneta e papel, relgio, papel, pasta, cigarro, fsforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papis, folheto, xcara, jornal, cigarro, fsforo, papel e caneta. Carro. Mao de cigarros, caixa de fsforo. Palet, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xcaras, cigarro e fsforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fsforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, cueca, pijama, espuma, gua. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.Ricardo RamosPor que o ttulo do texto Circuito Fechado?Como a personagem do texto? Procure traar seu perfil.Que elementos do texto auxiliaram a chegar a essas concluses?Repare na repetio das palavras CIGARRO e FSFORO. O que esta repetio quer significar?Observe a pontuao e paragrafao. Que sentido elas trazem ao texto?Como o dia da personagem?

H elementos no texto que orientam a produo de sentidos pelo leitor, que as produziu intencionalmente.

Pausa ProtocoladaLeia parte por parte, responda as perguntas e troque idias com suas colegas.

1 PARTE

A baratinha velha subiu pelo p do copo que, ainda com um pouco de vinho, tinha sido largado a um canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e comeou a lambiscar o vinho. Dada a pequena distncia que nas baratas vai da boca ao crebro, o lcool lhe subiu logo a este. Bbada, a baratinha caiu dentro do copo.

Como voc imagina a barata?A baratinha conseguir sair de dentro do copo?Como voc imagina que isso vai acontecer?Com base em que conhecimentos voc respondeu as perguntas acima?2 PARTE

Debateu-se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu-se mais, bebeu mais, tonteou mais e j quase morria quando deparou com o caro do gato domstico que sorria de sua aflio do alto do copo.

Aconteceu o que voc previu?Como reagir a baratinha ao ver o caro do gato?Como voc imagina o gato? E o sorriso dele?O que voc imagina que o gato vai fazer?3 PARTE_ Gatinho, meu gatinho pediu ela me salva, me salva! Me salva que assim que eu sair eu deixo voc...

O que voc imagina que a barata vai dizer ao gato?O gato aceitar a proposta da baratinha? O que voc imagina que a barata est sentindo? O que vai acontecer?4 PARTEme engolir inteirinha, como voc gosta! Me salva!!! _ Voc deixa mesmo eu engolir voc? Disse o gato. _ Me saaalva! implorou a baratinha Eu prometo.

O gato aceitar a proposta da baratinha?O que vai acontecer?

5 PARTEO gato ento virou o copo com uma pata, o lquido escorreu e com ele a baratinha que,

Aconteceu o que voc previu?O que far a baratinha?

6 PARTEassim que se viu no cho, saiu correndo para o buraco mais perto, onde caiu na gargalhada.Que isso? perguntou o gato Voc no vai sair da e cumprir sua promessa? Voc disse que deixaria eu te comer inteira.

A baratinha vai cumprir sua promessa?O que vai acontecer?

7 PARTEAh, ah, ah, - riu a barata, sem poder se conter E voc to imbecil a ponto de acreditar na promessa de uma barata velha e bbada?!

Aconteceu o que voc previu?Que outro ttulo voc daria ao texto?

Millor Fernandes Fbulas FabulosasVII edio. Editora Nrdica.

Sugesto para sala de aula: Crie um final diferente para o texto acrescentando a ele um novo personagem: o cachorro.

LEITURAO Colecionador de Borboletas

Outra estratgia: Perguntar antes de ler

Onde vive: No mundo inteiro, menos na Antrtica.

O que come: Insetos. Algumas espcies caam filhotes de ratos e pssaros, lagartos e sapos. Peso:As caranguejeiras pesam 15 gramas. As maiores, como a Theraphosa, podem ter cerca de 80 gramas.Tamanho:Entremeio centmetroe 4 centmetros de corpo.Tempo de vida:Entre 4 e 6 anos. A caranguejeira pode viver at os 25 anos.Decifrao X Leitura globalDe aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, no ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etso, a ncia csioa iprotmatne que a piremria e tmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bguana ttaol, que vco anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso poqrue ns no lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B34 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3O 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3 P4R4BN5!Decifrao X Leitura globalEIXO 4 PRODUO ESCRITAPRODUO ESCRITA: Capacidades a serem atingidas1 ano2 ano3 anoCompreender e valorizar o uso da escrita, com diferentes funes, em diferentes gneros.I/T/CT/CT/CProduzir textos escritos de gneros diversos, adequados aos objetivos, ao destinatrio e ao contexto de circulao:I/T/CT/CT/C (I) Dispor, ordenar e organizar o prprio texto de acordo com as convenes grficas apropriadas;ITT/C (II) Escrever segundo o princpio alfabtico e as regras ortogrficas;ITT/C (III) Planejar a escrita do texto considerando o tema central e seus desdobramentos; I/T/CI/T/CT/C (IV) Organizar os prprios textos segundo os padres de composio usuais na sociedade;I/T/CI/T/CT/C (V) Usar a variedade lingstica prpria situao de produo e de circulao, fazendo escolhas adequadas ao vocabulrio e gramtica;I/T/CI/T/CT/C (VI) Usar recursos expressivos, estilsticos e literrios, adequados ao gnero e aos objetivos do texto;I/T/CI/T/CT/C (VII) Revisar e elaborar a prpria escrita, segundo critrios adequados aos objetivos, ao destinatrio e ao contexto de circulao previstos.ITT/CTEXTO: Qualquer produo lingstica, falada ou escrita, de qualquer tamanho, que possa fazer sentido numa situao de comunicao humana, isto , numa situao de interlocuo.

Maria das Graas Costa ValProduzindo uma parlendaFui feira comprar uvaEncontrei uma corujaPisei no rabo delaEla me chamou de cara sujaEixo 4: produo de textoCapacidade: Produzir textos escritos de gneros diversos, adequados aos objetivos, aos destinatrios e ao contexto de circulao.Proposta: A partir da parlenda abaixo, produza outra parlenda. Vamos produzir um livro de parlendas ilustradas para ser exposto na semana do folclore.Fui feira comprar cafEncontrei um jacarPisei no rabo deleEle me chamou de Z Man

FUI FEIRA COMPRAR LIMOVEIO A FORMIGUINHAE MORDEU MINHA MOProduzindo a parlendaAdequao proposta1- O texto produzido est de acordo com a proposta?( )Sim( )NoCaractersticas do gneroO texto produzido caracteriza-se como uma parlenda, considerando-se:est escrito em versos.Apresenta rima.Possui ritmoApresenta sonoridade.Os versos relacionam-se a uma brincadeira ou movimento corporal. Avaliando a parlenda produzidaAspectos lingusticosO aluno:Escreve convencionalmente as palavras.Emprega letras maisculas e minsculas adequadamente.Emprega a pontuao adequada.Observa convenes da escrita (espaamento, direo, etc).Esttica1-O texto:a- apresenta letra legvel.b- Apresenta rasuras e borres.c- possui margens.d- apresenta ilustrao.Oficinas do Eixo 4 Produo de TextoLONGARINA

O que voc acha que significa LONGARINA?Rena em grupo e escolha, dentre os significados atribudos por seus colegas palavra LONGARINA, uma que dever ser o significado oficial do seu grupo.Crie as condies de produo de um texto a partir do significado dado por vocs para a palavra LONGARINA.

QuemPara quemPara queSobre o queOndeComo LONGARINA sf. Qualquer viga disposta segundo o comprimento de uma estrutura.

6 Edio Revista e atualizada do Minidicionrio Aurlio da Lngua Portuguesa. Curitiba: Editora Positivo, 2004.Leitura do texto da aluna Carla, da 2 srie.

Ler e avaliar o texto

Quadro para correo de produes escritasFATORES A SEREM CONSIDERADOSPRAGMTICASEMNTICAADEQUAO CONCEITUAL1- Adequao ao tema proposto1.2- COERNCIA1.2.1- Relao ttulo-texto1.2.2- Continuidade1.2.3- Progresso (no circularidade)1.2.4- Articulao 1.3 - CONSISTNCIA ARGUMENTATIVA (pertinncia, suficincia e relevncia de argumentos)GRAMATICALADEQUAO FORMAL2.1- COESO (Anforas[1], operadores argumentativos, tempos e modos verbais...)2.2- MORFOSINTSE (Estruturao de Perodos, concordncias, regncias...)2.3- PARAGRAFAO/PONTUAO2.4- ORTOGRAFIA e ACENTUAO

[1] Repetio do mesmo voc. no incio das frases. [Ex.: Era o sol. Era o mar. Era a vida!]Sugesto de atividade para melhorar a utilizao das referncias anafricas (coeso e coerncia) e o emprego de outras unidades lingusticas.A bicicleta fantstica!A bicicleta silenciosa.A bicicleta no polui como os automveis.A bicicleta perigosa.Nas cidades, h muita circulao.Pode-se ter um acidente por causa dos automveis que andam rpido demais. preciso ser muito prudente quando se anda de bicicleta.Tarefa: Reescreva o seguinte Trecho com falas sobrepostas, agrupando diversas frases e procurando evitar a repetio da palavra bicicleta.Treinando discurso direto e indireto

Quadrinhos

Treinando escrita contextualizada

Chapeuzinho Vermelho

EIXO 5 - ORALIDADEDESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE: Capacidades 1 ano2 ano3 anoParticipar das interaes cotidianas em sala de aula:I/T/CT/CT/C (I) Escutando com ateno e compreenso;I/T/CT/CT/C (II) Respondendo s questes propostas pelo professor;I/T/CT/CT/C (III) expondo opinies nos debates com os colegas e com o professor. I/T/CT/CT/CRespeitar a diversidade das formas de expresso oral manifestadas por colegas, professores e funcionrios da escola, bem como por pessoas da comunidade extra-escolar.I/T/CT/CT/CUsar a lngua falada em diferentes situaes escolares buscando empregar a variedade lingstica adequada.ITT/CPlanejar a fala em situaes formais.ITT/CRealizar com pertinncia tarefas cujo desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreenso.ITT/CSimulando situaes discursivas GRUPO 1 Ambiente domsticoGRUPO 2 Apresentao de telejornalGRUPO 3 Ambiente informal (bar)GRUPO 4 Discurso polticoGRUPO 5 Ambiente acadmicoOFICINA: Usar a lngua falada em diferentes situaes buscando empregar a variedade lingstica adequada.

ASSALTANTE MINEIRO

s, prestenoiss um assarto, uai.Levantus brao e fica ketin qui mi proc.Esse trem na minha mo t chein de bala...Mi pass logo os trocados que eu num t bo hoje.Vai andando, uai ! T esperando o qu, s?!

ASSALTANTE CARIOCA

A, perdeu, mermoSeguiiiinnte, bichoTu memo. Isso um assalto .Passa a grana e levanta os braos rap .No fica de ca que eu te passo o cerol....Vai andando e se olhar pra tras vira presuntoASSALTANTE PAULISTA P, meu ....Isso um assalto, meu !!!Alevanta os braos, meu !!!!.Passa a grana logo, meuMais rpido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra comprar o ingresso do jogo doCorintians, meu . P, se manda, meu !!!ASSALTANTE GACHO

O gur, ficas atentoBh, isso um assaltoLevanta os braos e te aquieta, tch !No tentes nada e cuidado que esse faco corta uma barbaridade, tch.Passa as pilas pr c ! E te manda a la cria, seno o quarenta e quatro fala.ASSALTANTE DE BRASILIA

Querido povo brasileiro, estou aqui no horrio nobre da TV para dizer que no final do ms, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, gua, Esgoto, Gs, Passagem de nibus, Imposto de renda, Lincenciamento de veculos, Seguro Obrigatrio, Gasolina, lcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS, COFINS... Avaliao Diagnstica da alfabetizaoAcrstico

DIAGNSTICOTRABALHANDO COM A MATRIZ DE REFERNCIAReviso Nveis Psicogenticos

Reviso Nveis Psicogenticos

Reviso Nveis Psicogenticos

AnoCapacidades11, 2, 3, 4, 5, 9, 10, 12, 14, 1726, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 16, 17, 1836, 7, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 17, 18O instrumento se dirige aos trs primeiros anos do Ensino FundamentalCapacidadeAtividadesEstratgia de aplicaoRecursos para aplicaoData da aplicaoObservaes11IndividualDiferentes suportes textuais03/05Criar atividades para o restante da turmaPlanejando a atividade diagnsticaCapacidades AvaliadasNvel 1(no desenvolvida)Nvel 2(domnio parcial)Nvel 3(consolidada)ObservaesQuanto a dificuldades do (a) aluno (a)1X2X3X4X5X6X............Ficha I: Avaliao diagnstica de capacidades desenvolvidas (Individual)Aluno: Paulo BatistaIdade: 6 anosAno: UmEscola: Raul SoaresPerodo de avaliao: 1 bimestreProfessora: MarliData de registro: 30/03/2004Capacidades AvaliadasTotal de alunos por nvel avaliadoObservaes(quanto a casos especficos)Nvel 1(sem domnio)Nvel 2(domnio parcial)Nvel 3(domnio ou consolidao)1122222221322204341854516............Ficha III: Avaliao diagnstica de capacidades desenvolvidas (Coletiva)Escola: Raul SoaresProfessora: Marli Turma: XAno: Um Perodo de avaliao: 1 bimestreData de registro: 30/03/2004

CapacidadesMarAbrMaioJunConhecer o alfabeto e os diferentes tipos de letras11 I9 T10 R

11 T9 C10 R

Planejamento Anual