capacidades básicas – anexo 1b: experiência brasileira no desenvolvimento e implementação de...

29
Capacidades Básicas – Anexo 1B: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Fortaleza, 14 de junho de 2010 Fortaleza, 14 de junho de 2010

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

104 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Capacidades Básicas – Anexo 1B:Capacidades Básicas – Anexo 1B:

Experiência Brasileira no Experiência Brasileira no

DesenvolvimentoDesenvolvimento

e Implementação de Planos de Açãoe Implementação de Planos de Ação

Denise Siqueira de CarvalhoDenise Siqueira de CarvalhoUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal do Paraná

Fortaleza, 14 de junho de 2010Fortaleza, 14 de junho de 2010

Page 2: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Diagnóstico de Avaliação das Diagnóstico de Avaliação das Capacidades Básicas de Portos e Capacidades Básicas de Portos e

AeroportosAeroportos- Realizado pela

Gerência de Projetos Especiais em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados e Gerência de Infra- estrutura,Meios de Transporte e Controle Sanitário de Viajantes/ANVISA.

- Objetivo: a) detectar as capacidades básicas existentes,b) identificar as capacidades básicas que necessitam ser fortalecidas e/ou desenvolvidas, c) fornecer subsídios para a elaboração de PLANOS DE AÇÃO.

- Instrumento de avaliação - proposto pela OMS, discutido e harmonizado no

Mercosul.

Page 3: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Planos de AçãoPlanos de Ação

- Realizado pelaUniversidade Federal do Paraná/FUNPAR por meio de CARTA ACORDO (BR/LOA/1000014.001, de 01 de março de 2010).

- Objetivos 1. Fornecer suporte científico e metodológico.2. Participar no desenvolvimento dos subsídios para elaboração dos planos de ação.3. Elaborar e contribuir para a pactuação dos planos de ação para o desenvolvimento e fortalecimento das capacidades básicas nos portos e nos aeroportos.

Page 4: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

25 PONTOS SELECIONADOS:25 PONTOS SELECIONADOS:

PORTO

PORTO/AEROPORTO

AEROPORTO

PORTO/AEROPORTO

Page 5: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Grupo de TrabalhoGrupo de Trabalho

UFPR:UFPR: 4 Médicos

epidemiologistas 2 Médicos 3 Cirurgiões-dentistas 2 Médicos veterinários 1 Enfermeiro 1 Farmacêutico-

bioquímico

Apoio:Apoio:

Grupo técnico da ANVISA:GGPAF/GEPES/GIMTVCoordenações RegionaisCoordenações Locais

Page 6: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPAS:ETAPAS:

1. Estabelecimento de diretrizes:- padronizar a elaboração dos planos de ação.

2. Estabelecimento de um plano de trabalho.

3. Revisão dos diagnósticos:- identificar as capacidades que necessitavam ser desenvolvidas e fortalecidas.

4. Elaboração dos PLANOS DE AÇÃO.

5. Colaboração na pactuação dos planos de ação:- estabelecer os compromissos entre os atores envolvidos nos portos e nos aeroportos.

Page 7: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 1: ETAPA 1: Estabelecimento de Estabelecimento de diretrizesdiretrizes

Padronização:Padronização:

a) Documento de referência: instrumento e instrutivo utilizado no diagnóstico/instrumento mercosul (aprovado na reunião extraordinária cirsi mercosul/ julho 2008)

b) Atendimento às Leis, Decretos, Medidas Provisórias, Portarias, Resoluções, Normas Técnicas, etc. dos diversos órgãos:- Ministério da Saúde (MS)- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)- Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)- Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)- Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)- Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)- Organismos Internacionais (OMS/OPAS/OIT e outros) - Outros.

Page 8: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 1: ETAPA 1: Estabelecimento de Estabelecimento de diretrizesdiretrizes

c) Elaborou-se um documento padrão tendo como pressuposto que todos os ítens do instrumento eram “deficientes” e para cada questão foram propostas:

- medidas e/ou ações que deveriam ser adotadas, frente à inexistência ou deficiência do ítem e

- quais recursos seriam necessários para a viabilização da medida

proposta.

Page 9: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 1: ETAPA 1: Estabelecimento de Estabelecimento de diretrizesdiretrizes

d) Estrutura dos PLANOS :

Objetivo (relacionado ao ítem do diagnóstico)Vinculação Estratégica (vinculado ao RSI-2005) Pontos positivos e negativos (obtidos do

diagnóstico)

Linha de Ação (Gestão/Processo de trabalho/ Protocolos/ Capacitação de RH/Equipamentos/Materiais)

Meta Prazo (curto=1/6 meses; médio=12 meses;

longo=18 meses)Público beneficiadoAtividades (detalhamento dos passos)Atores envolvidos Responsável pela meta

Page 10: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

1.EQUIPAMENTO E PESSOAL PARA O TRANSPORTE DE VIAJANTES ENFERMOS

Objetivo

Prover e assegurar boas condições de equipamentos e pessoal treinado para o transporte de viajantes enfermos.

Vinculação Estratégica – Diretriz do Regulamento Sanitário Internacional (RSI)

Expansão e Efetivação da avaliação e atenção médica, pessoal, equipamentos, transporte e locais.

Pontos Positivos e Pontos de Melhoria

Pontos Positivos - Há serviços contratados de transporte e assistência à saúde de tripulantes e passageiros das embarcações pelas agências marítimas.

Pontos Críticos - Não há disponibilidade um veículo devidamente equipado para transporte de viajantes enfermos ou suspeitos que atenda o Porto.- Inexistência de equipamento de proteção pessoal (EPI) para o transporte de pessoas enfermas ou suspeitas.- Inexistência de pessoal treinado em procedimentos operacionais padrão para o transporte de pessoas enfermas ou suspeitas.- Insuficiência de pessoal treinado para a limpeza rotineira do veículo e equipamento reutilizável.

Exemplo da estrutura do plano:Exemplo da estrutura do plano:

Page 11: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Exemplo da estrutura do plano:Exemplo da estrutura do plano:

LINHA DE AÇÃO I

Contratação de Serviços de Terceiros

Meta 1 Dispor de um veículo adequadamente equipado com materiais permanentes para utilização no transporte de viajantes enfermos ou suspeitos, no prazo de 12 meses após a assinatura do termo de compromisso.

Público Beneficiado

Usuários e funcionários do Porto e de Empresas Portuárias.

Atividades para Execução da Meta

Atividade Atores Responsável

Incluir na contratação de serviços a disponibilização de veículo apropriado para transporte de enfermos ou suspeitos.

CODESA/SINDAMARES

CODESA/SINDAMARES

Incluir na contratação de serviços a adequação do veículo equipado com os recursos necessários para o transporte de enfermos e suspeitos afetados por emergência em saúde pública.

CODESA/SINDAMARES

CODESA/SINDAMARES

Page 12: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 2: PETAPA 2: Plano de trabalholano de trabalho(para um prazo de 2 meses)(para um prazo de 2 meses)

Elaborar um Plano de Ação preliminar – 20 dias.

1a. Reunião com todos os envolvidos em cada Porto/Aeroporto para apresentação da versão preliminar – 10 dias.

Abrir discussões e sugestões para adequação e correção dos Planos – 20 dias.

2a. Reunião para Plano de Ação finalizado e anuência de todos os envolvidos – 10 dias.

Page 13: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Autoridades e Entidades Autoridades e Entidades intervenientes intervenientes

PORTOSPORTOS Companhia Docas/SEP Capitania dos Portos Órgão de Gestão de Mão-

de-obra (OGMO) Sindicato das Ag. de

Navegação Marítima ANVISA Ministério da Agricultura Receita Federal Polícia Federal Secretarias de Saúde

(Estado e Município)

AEROPORTOSAEROPORTOS Infraero Agência Nacional da

Aviação Civil Empresas Aéreas ANVISA Ministério da Agricultura Receita Federal Polícia Federal Secretarias de Saúde

(Estado e Município)

Page 14: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 3: Revisão dos ETAPA 3: Revisão dos diagnósticosdiagnósticos

Leitura minuciosa do diagnóstico. Identificação das necessidades

apontadas nos:- Indicadores não atendidos.- Comentários = “Avaliação qualitativa”

dos ítens relacionados como deficientes.

Page 15: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 4: Plano de AçãoETAPA 4: Plano de Ação

Estrutura do RSI-2005 (Anexo 1B):Estrutura do RSI-2005 (Anexo 1B):

I. CAPACIDADE DE COMUNICAR EM ROTINA E EMERGÊNCIA

II. CAPACIDADES DE ROTINA

III. CAPACIDADES PARA RESPONDER ANTE EMERGÊNCIA EM SAÚDE

PÚBLICA DE INTERESSE INTERNACIONAL (ESPII)

Page 16: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

PRINCIPAIS LINHAS DE AÇÃOPRINCIPAIS LINHAS DE AÇÃO

ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO (FLUXOS / PROTOCOLOS)

QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

ADEQUAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO/CONSTRUÇÃO

AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTES

AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO (EPIs)

Page 17: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

Plano de AçãoPlano de Ação

Meta Geral:Meta Geral:

Constituir um Comitê Interinstitucional de Gestão e Acompanhamento de RSI (CIGA do RSI) para acompanhar, coordenar e supervisionar a execução do plano de ação proposto para o fortalecimento das capacidades básicas até junho de 2012.

Page 18: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

I. CAPACIDADE DE COMUNICAR EM ROTINA E EMERGÊNCIA

PROCEDIMENTOS PARA COMUNICARPROCEDIMENTOS PARA COMUNICAR:: Dispor de fluxos de informação e dar

conhecimento a todos os atores envolvidos no processo de informação.

RECURSOS FÍSICOS PARA COMUNICAR:RECURSOS FÍSICOS PARA COMUNICAR: Equipar as instalações dos orgãos

intervenientes no Aeroporto com equipamentos necessários para garantir o fluxo de comunicação.

Page 19: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

II. CAPACIDADES DE ROTINAII. CAPACIDADES DE ROTINA

AVALIAÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE, AVALIAÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE, PESSOAL, EQUIPAMENTOS E LOCAIS:PESSOAL, EQUIPAMENTOS E LOCAIS:

Estruturar centro de orientação ao viajante. Estabelecer e divulgar fluxos para avaliação,

encaminhamento e vigilância epidemiológica de viajantes suspeitos e seus contactantes.

Atualizar periodicamente funcionários envolvidos nos procedimentos de recebimento, avaliação e notificação de viajantes enfermos.

Dispor de área física adequada e equipada para entrevista de pessoas afetadas ou suspeitas e seus contactantes.

Adquirir materiais permanentes para equipar a área designada (sala reservada) para entrevista.

Adquirir e disponibilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) para entrevistar viajantes afetados e seus contatos.

Page 20: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

EQUIPAMENTO E PESSOAL EQUIPAMENTO E PESSOAL PARA O TRANSPORTE DE VIAJANTES ENFERMOSPARA O TRANSPORTE DE VIAJANTES ENFERMOS ::

Dispor de um veículoDispor de um veículo adequadamente equipado com adequadamente equipado com materiais permanentes para utilização no transporte de materiais permanentes para utilização no transporte de viajantes enfermos ou suspeitosviajantes enfermos ou suspeitos . .

Manter as condições adequadas dos equipamentosManter as condições adequadas dos equipamentos de de modo a garantir o transporte com segurança e eficiência.modo a garantir o transporte com segurança e eficiência.

Atualizar periodicamente os profissionaisAtualizar periodicamente os profissionais encarregados encarregados das atividades de transporte.das atividades de transporte.

Prover os EPIsProver os EPIs necessários aos trabalhadores envolvidos no necessários aos trabalhadores envolvidos no serviço de transporte.serviço de transporte.

Qualificar 100% do pessoalQualificar 100% do pessoal (existente ou admitido) para as (existente ou admitido) para as atividades de limpeza e desinfecção de ambulâncias. atividades de limpeza e desinfecção de ambulâncias.

II. CAPACIDADES DE ROTINAII. CAPACIDADES DE ROTINA

Page 21: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

GARANTIR UM AMBIENTE SEGURO GARANTIR UM AMBIENTE SEGURO

em conformidade com Protocolos de Referênciaem conformidade com Protocolos de Referência

Implantar programa: de controle de qualidade da água potável; de atividades de limpeza/desinfecção das áreas de

uso público; de gestão da qualidade dos alimentos; de gestão de resíduos sólidos; de gestão de resíduos líquidos; de gestão da qualidade do ar; de controle e monitoramento de vetores e de controle e monitoramento de vetores e

reservatórios.reservatórios.

II. CAPACIDADES DE ROTINAII. CAPACIDADES DE ROTINA

Page 22: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

III. CAPACIDADES PARA RESPONDER ANTE III. CAPACIDADES PARA RESPONDER ANTE

EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA DE INTERESSE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA DE INTERESSE

INTERNACIONAL (ESPII):INTERNACIONAL (ESPII): PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA ESPII:PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA ESPII: Elaborar Plano de Contingência para Emergências de

Saúde Pública. Realizar treinamentos para implementação do Plano de

Contingência. Realizar simulação como forma de avaliação do resultado

da programação proposta

AVALIAÇÃO E CUIDADOS COM ANIMAIS AFETADOSAVALIAÇÃO E CUIDADOS COM ANIMAIS AFETADOS Estabelecer procedimentos de transporte seguro para

animais afetados. Equipar adequadamente espaço/sala para avaliação e

observação dos animais.

Page 23: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

MEDIDAS/AÇÕES RECOMENDADAS PARA DESINSETIZAÇÃO, MEDIDAS/AÇÕES RECOMENDADAS PARA DESINSETIZAÇÃO, DESINFECÇÃO E DESCONTAMINAÇÃO DA BAGAGEM, CARGA, DESINFECÇÃO E DESCONTAMINAÇÃO DA BAGAGEM, CARGA, RECIPIENTES, VEÍCULOS, ARTIGOS, PACOTES POSTAIS, ETC.RECIPIENTES, VEÍCULOS, ARTIGOS, PACOTES POSTAIS, ETC.

Estabelecer e divulgar medidas, quando necessárias, para desinsetização, desinfecção e descontaminação.

Adequar ou construir infra-estrutura equipada para aplicar as medidas recomendadas.

Capacitar pessoal para aplicação das medidas de desinsetização, desinfecção e descontaminação.

CONTROLE DE ENTRADA/SAÍDA DE VIAJANTES E TRIPULANTES:CONTROLE DE ENTRADA/SAÍDA DE VIAJANTES E TRIPULANTES: Estabelecer orientações para a Constituição de um Comitê

de Emergência para atender às determinações do Comitê de Emergência Nacional.

III. CAPACIDADES PARA RESPONDER ANTE EMERGÊNCIA III. CAPACIDADES PARA RESPONDER ANTE EMERGÊNCIA

EM SAÚDE PÚBLICA DE INTERESSE INTERNACIONAL (ESPII):EM SAÚDE PÚBLICA DE INTERESSE INTERNACIONAL (ESPII):

Page 24: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

ETAPA 5: ETAPA 5: Colaboração na pactuação dos Planos de Ação

- A pactuação dos Planos de Ação não - A pactuação dos Planos de Ação não ocorreu, embora todos os ocorreu, embora todos os representantes das instituições representantes das instituições intervenientes nos intervenientes nos portos/aeroportos assinaram uma portos/aeroportos assinaram uma ata de finalização do plano, ata de finalização do plano, declarando que o mesmo atende às declarando que o mesmo atende às necessidades apontadas para sua necessidades apontadas para sua adequação ao Regulamento adequação ao Regulamento Sanitário Internacional -2005.Sanitário Internacional -2005.

Page 25: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

AVALIAÇÃO DO PROCESSOAVALIAÇÃO DO PROCESSO

DE ELABORAÇÃO E DE ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

DOS PLANOS DE AÇÃODOS PLANOS DE AÇÃO

Page 26: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

PONTOS POSITIVOSPONTOS POSITIVOS

1. As deficiências identificadas são comuns entre os pontos de entrada.

2. Poucas alterações entre o Plano de Ação preliminar e o definitivo.

3. Trabalho intenso e matriciado da equipe de trabalho da UFPR.

4. Apoio e supervisão da ANVISA no processo.5. Empenho das Coordenações Regionais da

ANVISA no processo de discussão dos Planos de Ação.

6. Sensibilização decorrente da experiência vivida durante a Epidemia do vírus H1N1.

7. Mobilização de diversos órgãos (a favor e contra).

8. Oportunidade de reunir diversas instituições que trabalham em um mesmo ambiente.

Page 27: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

PONTOS NEGATIVOSPONTOS NEGATIVOS

1. 1. Diagnóstico não foi assimilado adequadamente pelas instituições.

2. Hiato de tempo entre o Diagnóstico e o Plano de Ação.

3. Prazo curto para a elaboração dos Planos de Ação.4. Pouca informação das instituições partícipes

nos pontos de entrada sobre o Regulamento Sanitário Internacional e sua influência na qualidade dos serviços prestados.

5. Dificuldades na finalização dos planos:- centralização das discussões em questões financeiras.- atribuição de decisões aos níveis superiores.- pouca participação com sugestões/modificações do Plano.

Page 28: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

PERSPECTIVASPERSPECTIVAS A pactuação dos Planos de Ação ocorrerá a

partir desse ponto. Instituição dos Comitês Interinstitucionais em

cada local permitirá a continuidade do processo.

Troca de experiências entre os diversos pontos de entrada deverá ser estimulada.

Os erros e deficiências dessa experiência poderão contribuir para o aperfeiçoamento do processo de elaboração de novos diagnósticos e planos de ação.

Page 29: Capacidades Básicas – Anexo 1B: Experiência Brasileira no Desenvolvimento e Implementação de Planos de Ação Denise Siqueira de Carvalho Universidade Federal

MUITO OBRIGADA!