PALEONTOLOGIA

e regras de avaliação da disciplina

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Licenciatura em Geologia - Tronco Comum. 2º Ano, 1º Semestre. Disciplina obrigatória

Código: 52823

http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Aulas/Aulaspag/Geofcul1.htm

Ano lectivo 2016-17

Departamento de

GEOLOGIA

Plano das aulas

1Departamento de

GEOLOGIA

A DISCIPLINA DE PALEONTOLOGIA

. Ficha de unidade curricular:

Disponível em Ficha de Unidade Curricular / Paleontologia.

Objectivos:

As aulas práticas da disciplina de Paleontologia têm por objectivo o estudo imediato de entidades paleontológicas fundamentais, i.e., dos fósseis (tipos de fósseis, produtos fóssil-diagenéticos, paleobiodiversidade, identificação de fósseis dos principais grupos biológicos representados no registo paleontológico global, ocorrência no registo geológico nacional, aplicação biostratigráfica e paleoambiental, etc.), no gabinete e no campo, de modo a fornecer aos/às futuros/as geólogos/as bases para a sua cabal utilização, quer em contextos estritamente geológicos, quer de ensino da Geologia e da Paleontologia, de divulgação científica ou de preservação e valorização da geodiversidade e do património paleontológico.

Avaliação:

A avaliação é composta por dois elementos fundamentais: avaliação periódica teórico-prática (i.e., testes teórico-práticos + teste de identificação de fósseis em amostra de mão + trabalho escrito) e exame final teórico. Cada um destes elementos é independente e obrigatório.

A avaliação do desempenho dos alunos nas aulas práticas (e teórico-práticas) é constituída por três testes teórico-práticos de escolha múltipla, um teste final de identificação de fósseis em amostra de mão e um trabalho escrito realizado com base em saída de campo integrada na disciplina.

Os testes teórico-práticos são constituídos por 15 perguntas de escolha múltipla e realizar-se-ão nos primeiros 30 minutos da 8ª aula (1º Teste), da 16ª aula (2º Teste) e da 24ª aula (3º Teste). Cada teste abrangerá a matéria exposta desde o anterior, ou – no caso do primeiro – desde o início das aulas, até à aula do teste (exclusive). O primeiro teste incidirá, também, sobre temas abordados nas nove primeiras aulas téorias. Cada teste poderá ser melhorado uma vez. A repetição realizar-se-á nos últimos 30 minutos de qualquer das aulas práticas da turma até ao dia do teste seguinte (exclusive). Em cada aula apenas poderá ser realizado/melhorado um teste. Os testes apenas poderão ser realizados/melhorados no decorrer das aulas do primeiro semestre e no horário da turma respectiva. A nota final de cada teste será a melhor das obtidas nas duas tentativas. Os testes serão cotados de 0 a 1,5 valores cada um, i.e., de 0 a 4,5 valores no total dos três testes.

O teste de identificação de fósseis em amostra de mão será realizado na última aula prática do semestre e terá a duração de 80 minutos. Basear-se-á na identificação de cinco exemplares de fósseis e incluirá perguntas teórico-práticas relacionadas com os exemplares em apreço (disponíveis em: Enunciado Paleo). Este teste será cotado de 0 a 2,5 valores.

O trabalho escrito de campo, cujo tema e normas de elaboração serão divulgados oportunamente pelo coordenador da disciplina, deverá ser entregue, até ao dia 30 de Novembro (ou até data a acordar com o docente da turma). O trabalho será cotado de 0 a 3,0 valores.

O exame teórico final realizar-se-á durante a época de exames e será cotado de 0 a 10 valores. Para aprovação à disciplina é exigida a nota mínima de 4,0 nesta avaliação. É obrigatória a frequência mínima de 75% das aulas práticas para que os alunos se possam candidatar à avaliação final.

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A nota final (NF) da cadeira será obtida somando os resultados parciais de todas as avaliações, i.e., NF = (Nota do 1º Teste + 2º Teste + 3º Teste + Teste de identificação de fósseis + Trabalho) + Exame teórico final. ATENÇÃO: Na fórmula acima, os arredondamentos são feitos só na nota final.

Bibliografia (complementar da sebenta das aulas práticas):

BLACK, R.M. (1970). The Elements of Palaeontology. Cambridge Univ. Press, Cambridge, 2nd ed., 1988, 404 pp. Obra parcialmente disponível online em Google Books:

The Elements of Palaeontology BRIGS, D.E. & CROWTHER, P.R. (Eds.) (1990). Paleobiology, A Synthesis. Backwell Scientific publications,

Oxford, 583 pp. Obra integralmente disponível em fascículos em format pdf em: Palaeobiology: A Synthesis

DOYLE, P. (1996). Understanding Fossils. An Introduction to Invertebrate Palaeontology. John Wiley & Sons, New York, 409 pp.

Paleontologia GeoFCUL na Internet:

Informações várias (data e local da saída de campo, sumários, apontadores paleontológicos, etc.) sobre a disciplina de Paleontologia na página internet da disciplina (acesso livre do exterior).

Paleontologia GeoFCUL no “Moodle”:

Informações várias (data do exame, saídas de campo, sumários, apontadores paleontológicos, etc.), bibliografia, paleovídeos, testes de aferição online, etc. sobre a disciplina de Paleontologia e ainda bibliografia, paleovídeos, testes de aferição online, etc. na página Moodle da disciplina (acesso restrito via Moodle da FCUL).

.

“E-dúvidas” de Paleontologia:

Para esclarecimento de dúvidas ou de questões relacionadas com o funcionamento da disciplina de Paleontologia, os alunos têm à sua disposição, para além das aulas e das horas de atendimento semanais, os endereços dos docentes Mário Cachão <mcachao@fc.ul.pt>, para as teóricas, e Carlos Marques da Silva <paleo.carlos@fc.ul.pt>, para as teórico-práticas e práticas.

Regimes e estatutos de frequência especiais:

Os alunos abrangidos por regimes e estatutos especiais (trabalhadores/as estudantes, militares, pais, atletas de alta competição, etc.) devem entregar atempadamente ao respectivo docente das aulas práticas documento comprovativo (cópia) da sua situação.

Notas / Observações:

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Plano geral das aulas Teóricas

Atenção! A ordem dos blocos de temas abordados pode ser pontualmente alterada por imperativos de calendário,

para se ajustar, por exemplo, à realização da saída de campo no âmbito das aulas práticas da disciplina.

AULA TEÓRICA 01

APRESENTAÇÃO Apresentação da disciplina de Paleontologia. Estruturação da disciplina e modo de avaliação do

desempenho dos alunos. Bibliografia recomendada. Marcação das datas dos momentos de avaliação da componente teórico-prática e prática (testes intercalares) e da saída de campo.

. INTRODUÇÃO AOS TEMAS PALEONTOLÓGICOS Conceito de fóssil. Discussão do conceito adoptado na PaleoGeoFCUL e exemplos.

AULA TEÓRICA 02

INTRODUÇÃO À PALEONTOLOGIA Fósseis e Paleontologia. Tipos de fósseis. Definição e enquadramento da Paleontologia.

Subdivisões conceptuais da Paleontologia.

AULA TEÓRICA 03

HISTÓRIA DA PALEONTOLOGIA_1 Evolução do conceito de fóssil. Aspectos marcantes da história do estudo dos fósseis e da

implantação e da evolução conceptual da Paleontologia como disciplina científica.

AULA TEÓRICA 04

HISTÓRIA DA PALEONTOLOGIA_2 Aspectos e figuras marcantes da história da Palentologia portuguesa. Elementos de

Paleontologia de Portugal e ocorrências paleontológicas notáveis a nível nacional.

AULA TEÓRICA 05

PALEONTOLOGIA, GEODIVERSIDADE E GEOCONSERVAÇÃO Paleontologia e Geodiversidade. Noção de Geodiversidade, Geoconservação e Património

Geológico. A “paleontodiversidade” nas suas vertentes cultural, educativa e científica. A Paleontologia e os fósseis como elementos potenciadores da geoconservação e da fusão conceptual entre a natureza biótica e a abiótica.

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AULA TEÓRICA 06

TAFONOMIA Introdução a temas tafonómicos. A Tafonomia como subdisciplina paleontológica. A fossilização

enquanto processo de incorporação da informação biológica no registo geológico. Formação de fósseis e de associações de fossilíferas. Necrobiose, Biostratonomia e Diagénese fóssil. Perdas e ganhos de informação biológica e tafonómica durante a fossilização.

AULA TEÓRICA 07

BIOCONCEITOS FUNDAMENTAIS EM PALEONTOLOGIA_1 O conceito de modo de vida dos organismos marinhos. O modo de vida como ferramenta-chave

para a interpretação dos ambientes do passado. Análise de exemplos característicos.

.

TESTE PRÁTICO INTERCALAR #1

.

AULA TEÓRICA 08

TRABALHO DE CAMPO DE PALEONTOLOGIA Tema extraordinário de preparação da saída de campo prática prevista no âmbito da

disciplina. Enquadramento geológico e estratigráfico do afloramento a visitar. Aspectos paleontológicos notáveis a observar. Metodologia básica do trabalho de campo em Paleontologia. Conduta responsável no campo e respeito pela geodiversidade.

.

SAÍDA DE CAMPO DA DISCIPLINA DE PALEONTOLOGIA

.

AULA TEÓRICA 09

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ESCRITOS (EM PALEONTOLOGIA) Tema extraordinário de enquadramento do trabalho paleontológico a executar após a saída

de campo realizada no âmbito da disciplina.Tipos de trabalhos científicos em Paleontologia: monografias, atlas, teses, artigos científicos temáticos, etc. A estruturação de um trabalho científico. Regras básicas de citação e de organização da bibliográfica. Organização de figuras de texto e de estampas fotográficas. Objectivos do trabalho escrito a realizar no âmbito da disciplina de Paleontologia com base na saída de campo passada.

AULA TEÓRICA 10

BIOCONCEITOS FUNDAMENTAIS EM PALEONTOLOGIA_2 Noções básicas de Sistemática, Classificação, Taxonomia e Nomenclatura. Hierarquia lineana.

Noção de espécie. Distinção entre classificação e identificação. Como ler cladogramas. Regras básicas de nomenclatura biológica.

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AULA TEÓRICA 11

GEOCONCEITOS FUNDAMENTAIS EM PALEONTOLOGIA_1 Ambientes sedimentares actuais e paleoambientes. Ambientes marinhos e zonas bionómicas do

oceano. Aspectos particulares da fossilização em distintos ambientes. Conceito de fácies. Litofácies, biofácies e sedimentofácies. Os fósseis enquanto ferramentas de interpretação dos ambientes do passado.

.

AULA TEÓRICA 12

GEOCONCEITOS FUNDAMENTAIS EM PALEONTOLOGIA_2 Articulação da Paleontologia (da Biocronologia) com a Estratigrafia. Sucessão fossilífera e

Biostratigrafia. Os fósseis enquanto ferramentas de interpretação cronológica. Características intrínsecas e extrínsecas dos grupos biológicos e dos paleorganismos que potenciam a utilidade dos seus fósseis como indicadores biostratigráficos.

AULA TEÓRICA 13

PALEOECOLOGIA_1 Paleoautoecologia. Princípios e limitações. Exemplos. Interpretação por homologia, por analogia, e por paradigma. Exemplos. Análise morfofuncional. Exemplos.

AULA TEÓRICA 14

PALEOECOLOGIA_2 Paleoautoecologia (continuação). Dimorfismo sexual no registo fóssil. Exemplos. Paleo-sinecologia. Relações entre organismos. Exemplos no registo fóssil. Frequência relativa e sua aplicação ao estudo duma jazida.

AULA TEÓRICA 15

PALEOICNOLOGIA_1 Princípios da Paleoicnologia. Estruturas biogénicas fossilizáveis: bioerosão, bioturbação, pelóides

fecais e coprólitos, estromatólitos e oncólitos, ninhos e ovos. Exemplos portugueses.

AULA TEÓRICA 16

PALEOICNOLOGIA_2 Critérios de classificação: etológica, toponómica e morfológica. Icnofácies e significado paleoambiental

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AULA TEÓRICA 17

INTERPRETAÇÃO PALEOAMBIENTAL Cartografia da linha de costa no passado geológico com base no registo fóssil. Conceitos e definições associados a transgressões/regressões (T/R). Como interpretar T/R com base no registo fóssil (Lei de Walther). Causas e consequências das Transgressões/Regressões para a evolução biológica.

AULA TEÓRICA 18

PALEOBIOGEOGRAFIA Fundamentos de Paleobiogeografia. Paleobiogeografia e Tectónica de Placas. Paleobiogeografia das trilobites no Câmbrico, o reconhecimento de terrenos tectónicos

(associações exóticas). Consequências paleontológicas do choque entre os subcontinentes americanos (competição entre mamíferos placentados e marsupiais, evolução dos hominídeos).

AULA TEÓRICA 19

BIOSTRATIGRAFIA_1 Significados de Estratigrafia. Construção duma coluna litostratigráfica. Conceito de formação.

Princípios (sobreposição, horizontalidade, continuidade lateral, intersecção e inclusão). Compatibilizar e Correlacionar.

AULA TEÓRICA 20

BIOSTRATIGRAFIA_2 Biostratigrafia e o Princípio da Sucessão Faunística. Construção duma escala biostratigráfica.

AULA TEÓRICA 21

BIOSTRATIGRAFIA_3 Construção duma escala biostratigráfica (cont.). Aferir eventos biostratigráficos e comparação de taxas de sedimentação.

AULA TEÓRICA 22

CRONOSTRATIGRAFIA E GEOCRONOLOGIA Cronostratigrafia. Unidades cronostratigráficas e estratótipos. Geocronologia. Métodos de datação numérica e absoluta.

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AULA TEÓRICA 23

PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA_1 Breve história do pensamento evolutivo. Evidências paleontológicas da evolução biológica. Lamarquismo versus Darwinismo. Darwinismo e o tempo geológico. Darwinismo, a

sobrepopulação e a variabilidade intraespecífica. Darwinismo: Escola ocidental e Escola russa. Mecanismos evolutivos (alopátricos, simpátricos, co-evolução, evolução neutralista).

AULA TEÓRICA 24

PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA_2 Teoria dos Equilíbrios Perturbados: exemplos de aplicação ao registo paleontológico. A questão

dos "fósseis vivos".

AULA TEÓRICA 25

PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA_3 Origem da vida. Da formação do Sistema Solar ao aparecimento da vida na Terra. Evidências

paleontológicas dos primórdios da vida no Planeta. Evidências geológicas dos pressupostos de Oparin. Pré-biologia experimental. Primeiros organismos e produção de oxigénio.

AULA TEÓRICA 26

PALEONTOLOGIA E EVOLUÇÃO BIOLÓGICA_4 Características da evolução biológica. Principais momentos de diversificação e de extinção na

história da Terra. Extinções em massa: Big Five. A extinção dos grandes mamíferos quaternários: causas globais ou antropogénicas?

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Plano das aulas Teórico-Práticas e Práticas

Atenção! As aulas TP e PL da disciplina de Paleontologia funcionam emparelhadas (e.g., TP02 + PL02 ou TP03 + PL03) em blocos de 1h30, correspondendo, grosso modo, a primeira meia hora a uma TP e a restante hora a uma PL.

AULA PRÁTICA 01

APRESENTAÇÃO Apresentação da disciplina de Paleontologia. Estruturação da disciplina e modo de avaliação do desempenho dos alunos. Materiais disponíveis de

apoio ao trabalho dos alunos da disciplina. Bibliografia. .

INTRODUÇÃO Tempo geológico e vida na Terra. Tabela cronostratigráfica. Noção de fácies.

AULA PRÁTICA 02

TAFONOMIA Conceitos tafonómicos básicos: Tipos de fósseis, Biostratonomia e Fóssil-Diagénese. Produtos fóssil-diagenéticos. Moldes. Observação macroscópica, em amostra de mão, de exemplares representativos de tipos de fósseis e dos diferentes produtos fóssil-diagenéticos.

AULA PRÁTICA 03

TAFONOMIA Produtos fóssil-diagenéticos. Mineralizações (recristalizações e permineralizações) e

incarbonizações. Observação macroscópica, em amostra de mão, de exemplares representativos de tipos de fósseis e dos diferentes produtos fóssil-diagenéticos.

AULA PRÁTICA 04

TAFONOMIA Tipos de fósseis e produtos fóssil-diagenéticos. Conclusão e esclarecimento de dúvidas. Observação macroscópica, em amostra de mão, de exemplares representativos de tipos de fósseis e dos diferentes processos fóssil-diagenéticos.

AULA PRÁTICA 05

PALEOBIOLOGIA: PALEOZOOLOGIA > Faunas de ambientes marinhos infralitorais (terrígenos a carbonatados) Filo Brachiopoda. Classes Lingulata e Calciata Características gerais do filo e das classes. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão. .

( Atenção! A partir desta aula: trazer o “Guia da Sistemática Adoptada” e o “Guia de Identificação de Fósseis”)

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Notas / Observações: .

Temas a abordar no 1º teste prático: Aspectos introdutórios focados nas primeiras sete aulas teóricas (e.g., modo de vida, Tafonomia, zonas bionómicas do oceano, fácies e ambientes, etc.) e temas das aulas práticas 1 a 7 (e.g., tabela cronostratigráfica, fossilização, Brachiopoda, Mollusca Gastropoda e Bivalvia, excepto Rudista, e ambientes infralitorais terrígenos).

AULA PRÁTICA 06

Filo Mollusca. Classe Gastropoda Características gerais do filo e da classe. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão. .

( Atenção! Trazer para as aulas o “Guia da Sistemática Adoptada” e o “Guia de Identificação de Fósseis”)

AULA PRÁTICA 07

Continuação do estudo dos Mollusca. Classe Bivalvia (excepto ordem Rudista) Características gerais da da classe. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 08

Continuação do estudo dos Bivalvia (excepto ordem Rudista) Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

( Nos últimos 30 minutos desta aula será realizado o 1º teste prático)

AULA PRÁTICA 09

Saída de Campo Duração: ≈ 02h00 / Data e Local: Meados de Outubro, a designar oportunamente! Definição do(s) afloramento(s) que servirá(ão) de base ao trabalho escrito da Paleo GeoFCUL. Observação e identificação em contexto geológico de fósseis representativos em amostra de mão. .

AULA PRÁTICA 10

Filo Echinodermata. Classe Echinoidea Características gerais do filo e da classe. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

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AULA PRÁTICA 11

Continuação do estudo dos Echinodermata. Continuação dos Echinoidea Continuação da observação e da identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 12

Filo Arthropoda. Classe Trilobita Características gerais do filo e da classe. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 13

> Faunas de ambientes marinhos infralitorais recifais carbonatados Filo Porifera (incluindo a Classe Stromatoporoidea). Filo Archaeocyatha Características gerais dos filos e da classe. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação em amostra de mão de exemplares de Porifera e de Archaeocyatha

representativos, mas também de Trilobita, no seguimento da aula anterior.

AULA PRÁTICA 14

Filo Cnidaria. Classe Zoantharia Características gerais da classe e das subclasses Tabulatomorpha, Tetracorallia e Hexacorallia. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão. .

AULA PRÁTICA 15

Filo Mollusca. Classe Bivalvia. Ordem Pachyodonta (= Rudista). Características gerais da ordem. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão. .

AULA PRÁTICA 16

Continuação do estudo dos Bivalvia / Rudista. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão. . .

( Nos últimos 30 minutos desta aula será realizado o 2º teste prático)

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Notas / Observações: .

Temas a abordar no 2º teste prático: Temas das aulas teórico-práticas e práticas 10 a 15 (Echinodermata, Trilobita, Porifera, Archaeocyatha, Cnidaria e bivalves Rudista e ambientes infralitorais recifais).

AULA PRÁTICA 17

> Faunas de ambientes marinhos pelágicos neríticos (a oceânicos) Filo Mollusca. Classe Cephalopoda. Subclasses Nautiloidea e Ammonoidea Caracteríscticas gerais da classe e das subclasses. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 18

Continuação do estudo dos Mollusca / Cephalopoda Subclasse Coleoidea Caracteríscticas gerais da subclasse. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos de Cephalopoda em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 19

Filo Hemichordata. Classe Graptolithina Características gerais dos filos e das classes. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 20

Filo Chordata. Vertebrados. Peixes Chondrichthyes e Osteichthyes. Introdução sumária ao registo fóssil dos vertebrados. Vestígios de vertebrados marinhos mais

comuns no registo fóssil nacional. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos de estruturas osteológicas, sobretudo

dentes de peixes.

AULA PRÁTICA 21

PALEOBIOLOGIA: PALEOBOTÂNICA > Floras dos ambientes continentais e de transição (zonas húmidas / deltáicas) Divisão Lycophyta [= Lycopsida]. Ordem Lepidodendrales Características gerais da divisão e da ordem. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

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Notas / Observações: .

Temas a abordar no 3º teste prático: Temas das aulas práticas 17 a 23 (Mollusca Cephalopoda, Hemichordata Graptolithina e ambientes pelágicos; Lycophyta, Arthrophyta e Pterodiphylla e ambientes continentais).

AULA PRÁTICA 22

Divisão Arthrophyta Ordens Sphenophyllales, Calamitales e Equisetales Características gerais da divisão e das ordens. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 23

Grupo informal - Pteridophylla Divisões Pteridophyta e Pteridospermophyta Características gerais dos “fetos” s.l. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos em amostra de mão.

AULA PRÁTICA 24

Continuação do estudo do grupo das plantas Pteridophylla Continuação da observação e da identificação de exemplares representativos em amostra de mão. ( Nos últimos 30 minutos desta aula será realizado o 3º teste prático)

AULA PRÁTICA 25

TESTE TEÓRICO-PRÁTICO DE IDENTIFICAÇÃO DE FÓSSEIS Teste prático final de identificação de fósseis em amostra de mão.

Nota: Independentemente da aula à qual aqui este teste está associado, o teste será realizado SEMPRE na última aula prática da turma do semestre em causa.

A concretização das aulas seguintes dependerá da duração do semestre

AULA PRÁTICA 26

PALEOBIOLOGIA: PALEOZOOLOGIA (cont.) Filo Chordata. Vertebrados. Vertebrados terrestres Dinosauria e Crocodilia. Introdução sumária aos dinossáurios e crocodilianos. Vestígios mais comuns no registo fóssil

nacional. Paleoecologia e aplicação biostratigráfica. Observação e identificação de exemplares representativos de estruturas osteológicas de

dinossáurios e de crocodilianos.

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Notas / Observações: .

AULA PRÁTICA 27

PALEOBIOLOGIA: PALEOICNOLOGIA DOS INVERTEBRADOS Introdução à Paleoicnologia. Principais actividades vitais geradoras de vestígios icnológicos. Bioturbação e bioerosão. Implicações paleoambientais. Observação e identificação de exemplares representativos de estruturas icnológicas de bioerosão e

de bioturbação em amostra de mão.