O QUE É UM ESTOMA?

Algumas doenças ou situações de acidentes que

comprometem o intestino ou o aparelho urinário são tratadas

através de cirurgias. Em alguns desses casos, há a construção de

um estoma. O estoma é a exteriorização de parte de um órgão

para a pele, através de uma abertura na barriga, feito através de

cirurgia.

QUANDO É PRECISO FAZER UM ESTOMA?

• Quando é necessário proteger pontos internos (dentro da

barriga).

• Quando não é possível manter o intestino ou parte do aparelho

urinário do mesmo tamanho que tinha antes da cirurgia.

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Cuidados

com estomas

de eliminação

2012

Colostomia

GETRAFE

Grupo de Prevenção e Tratamento de Feridas e Cuidados com Estomas

Barriga

Intestino

Hospital São Paulo

Diretoria de Enfermagem

Ileostomia

Urostomia

Após a construção do estoma, sairá fezes e/ou urina pela

abertura, dependendo do tipo de estoma necessário para cada

caso. Estes estomas são chamados de estomas de eliminação.

Os principais tipos de estomas de eliminação são a colostomia,

ileostomia e urostomia.

VOU FICAR PARA SEMPRE COM O ESTOMA?

Há alguns estomas que são definitivos e outros temporários. Isso

depende do tipo da doença e das condições de saúde do

paciente. Somente o médico poderá dizer se é possível ou não

fechar o estoma. Para o fechamento de um estoma é preciso fazer

uma nova cirurgia.

TIPOS DE ESTOMAS DE ELIMINAÇÃO

A colostomia é a exteriorização de

parte do intestino grosso, que se

chama cólon, para a pele. Por esta

abertura há saída de fezes e gases.

As fezes que saem podem ser

amolecidas ou bem formadas,

dependendo da localização do cólon

em que foi feita a abertura.

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A ileostomia é a exteriorização de

parte do intestino fino, que se chama íleo,

para a pele. Por esta abertura há saída

de fezes e gases. As fezes que saem por

essa abertura são bastante amolecidas.

A urostomia é a exteriorização de

parte de um dos órgãos que fazem parte

do aparelho urinário. Eles formam,

armazenam ou conduzem a urina para

fora do corpo. Por esta abertura há saída

de urina.

COMO SERÁ A VIDA DEPOIS DO ESTOMA?

Após o período de recuperação da cirurgia, a vida volta a ser

muito parecida como era antes. Pequenas adaptações no seu dia-

a-dia podem ser necessárias, mas elas não trarão restrições às suas

atividades rotineiras.

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COLOSTOMIA

ILEOSTOMIA

UROSTOMIA

Depois de bem orientado você será capaz de manusear sua

bolsa sem dificuldades. Retirá-la, higienizá-la e colocá-la passarão

a ser atividades simples do seu dia-a-dia. Realizar os cuidados por si

mesmo faz parte de sua reabilitação. Peça auxílio até aprender e,

após, assuma o cuidado do seu corpo.

O estomizado pode realizar todas as atividades diárias

normalmente como: viajar, estudar, trabalhar, nadar e praticar

esportes.

Como precaução, para algumas atividades, é importante levar

sempre uma bolsa coletora extra e material para higiene para

troca, caso haja necessidade.

As relações íntimas também podem ser mantidas após um

período de recuperação da cirurgia. Lembre-se apenas de esvaziar

a bolsa, verificar se ela está bem aderida na pele e se o clampe

está bem fechado. Esses cuidados lhe trarão conforto e segurança

além de liberdade para viver sua intimidade plenamente.

POSSO COMER DE TUDO DEPOIS DA CIRURGIA?

Após a realização do estoma, em geral, os hábitos alimentares

podem ser mantidos. Em algumas situações, adaptações

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pequenas podem ser feitas a fim de lhe proporcionar mais conforto

e segurança com relação às eliminações intestinais.

Após a cirurgia, já em casa, evite por aproximadamente 45

dias alimentar-se de:

Evite estes alimentos por 6 semanas, após cirurgia

Leguminosas Feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, brócolis,

repolho, batata doce

Bebidas Refrigerantes, bebida alcoólica

Temperos Temperos fortes e picantes

Laticínios Leites, queijos, requeijão, maionese

Doces Açúcar em excesso e doces concentrados –

goiabada, doce de leite

Óleos Óleo em excesso, preparações gordurosas (ex.

molhos) e frituras.

Grãos Aveia, granola, pão integral, linhaça

Carnes Frios, embutidos, miúdos

Após estes 45 dias, inicie uma dieta regular e equilibrada. Os

alimentos que causavam problemas antes da cirurgia devem

continuar com esse comportamento depois dela.

Se excesso de gases, odor forte nas fezes, diarréia ou

constipação intestinal importante, após comer algum alimento

sólido ou líquido, descontinuar o uso e testar o mesmo alimento

semanas mais tarde, caso queira.

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PROCURE:

• Comer pequenas porções

• Comer devagar e mastigar bem os alimentos

• Comer a cada 3 horas, o que dará aproximadamente 6

refeições ao dia

• Alimentar-se nos mesmos horários sempre que possível

• Ingerir aproximadamente 1,5 a 2 litros de líquidos (água,

suco, vitamina, chá...) por dia

É IMPORTANTE:

• Pesar-se regularmente

• Agendar consultas médicas regularmente

• Comparecer às consultas médicas

• Não parar medicamentos sem autorização médica

• Não tomar medicamentos por conta própria

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• Ter acompanhamento com um nutricionista

• Agendar uma consulta médica extra, caso tenha algum

sintoma que não consiga controlar em sua casa

• Anotar as dúvidas e perguntá-las na próxima consulta

médica, nutricional ou de enfermagem

• Saber onde fica e conhecer a associação de estomizados

da sua cidade

DICAS DE EFEITOS DE ALGUNS ALIMENTOS SOBRE O ORGANISMO

Você sabia que é possível utilizar alguns alimentos para regular

o funcionamento do intestino e reduzir o odor de fezes e urina?

Aqui vão algumas dicas para você:

TABELA DE ALIMENTOS CONSTIPANTES

Alimentos que podem diminuir ou cessar uma diarréia ou diminuir funcionamento do intestino (“prender o intestino”) Abobrinha Cenoura Mandioquinha

Arroz branco Chuchu Melancia

Arrozina Creme de arroz Melão

Batata Gelatina Pêra

Banana maçã Goiaba Queijo branco

Banana prata Inhame Ricota

Berinjela Limão Sagu

Cará Maçã Semolina

Caju Maisena Tapioca

Sucos ou frutas sem casca (cozidas ou purê) com pouco açúcar

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DICA

Supondo que seu intestino comece a funcionar 2

horas depois de uma refeição e que você dorme

22:30h, então sua última refeição deve ser feita até as

20:30h, para que seja possível limpar a bolsa coletora

antes de deitar, afim de garantir uma noite de sono

tranquila e sem imprevistos.

TABELA DE ALIMENTOS PRODUTORES DE GASES

São alimentos que, durante a digestão, produzem odores desagradáveis que podem ser liberados pelo estoma

Açúcar em excesso Cebola crua Milho

Alho cru Couve Nabo

Batata doce Couve-flor Ovo

Bebidas alcoólicas Doces

concentrados

Peixes

Bebidas com gás Ervilha Pepino

Brócolis Feijão Pimentão

Carne defumada Frutos do mar Queijos gordurosos

Carnes em conserva Grão de bico Rabanete

Carne temperada Lentilha Repolho

TABELA DE ALIMENTOS LAXATIVOS

São os alimentos que aumentam a função intestinal, estimulando a formação das fezes

Frutas Cruas e com casca em geral

Frutas oleaginosas Nozes, castanhas, avelã, coco, amendoim...

Leguminosas Feijão, lentilha, ervilha seca, grão de bico...

Produtos integrais Aveia, farelo de trigo, gérmen de trigo, linhaça...

Verduras Cruas ou cozidas em geral

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TABELA DE ALIMENTOS QUE MELHORAM OS ODORES

DESAGRADÁVEIS

Chás Chá de salsinha, salsão, hortelã, erva doce

Frutas Ameixa, banana, maçã, pêssego, pêra

Laticínios Coalhada

COMO MANUSEIO A BOLSA COLETORA?

As atividades que são muito diferentes da nossa rotina

costumam parecer difíceis no início, mas depois de algum treino se

tornam simples. Isso também ocorrerá com o manuseio da bolsa

coletora. Para uma melhor reabilitação, procure aprender, tirar

dúvidas e realizar os cuidados que já consegue fazer por si. Se tiver

dificuldades utilize um espelho, ou peça a ajuda de outra pessoa

até adquirir segurança.

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LEMBRE-SE

Cada pessoa é diferente uma da outra!

Um tipo de alimento pode fazer bem a você, mas

não ao outro!

1. Lave as mãos e reúna todos os materiais que vai usar

2. Abra a pinça e esvazie o todo o conteúdo da bolsa, jogando as

fezes ou urina em um recipiente ou direto na privada e dê

descarga.

3. Para término do esvaziamento de bolsa de urina:

a - limpe a ponta da torneirinha com papel higiênico, se necessário

b - feche a tampinha.

Para término de esvaziamento de bolsa de fezes:

a - coloque água com um pouco de sabão líquido diluído dentro

da bolsa, chacoalhe e jogue fora a água suja.

b - repita este procedimento até bolsa ficar limpa.

c - se quiser, pode colocar um pouco de óleo dentro da bolsa e

espalhar. Isso faz com que as fezes saiam mais fácil do interior da

bolsa na próxima limpeza.

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d - limpe a ponta da bolsa com um agente de limpeza (pano

úmido, água e sabonete ...)

e - feche o clamp.

Além de esvaziar a bolsa, outra atividade importante é a troca

da bolsa coletora. A remoção total da bolsa permite visualizar de

maneira mais detalhada o seu estoma e a pele ao redor dele.

OBSERVE EM SEU ESTOMA:

• Coloração e umidade: deve estar de aspecto brilhante com a

cor que varia do vermelho vivo ao rosa escuro. Não é comum

a presença de sangramentos.

• Formato: geralmente não há alteração quanto ao formato do

estoma. Caso perceba alteração de forma, vá ao médico.

• Tamanho: geralmente diminui de tamanho nas primeiras

semanas, ficando do mesmo tamanho depois de 2 meses da

cirurgia

• Feridas: não deve haver feridas no estoma e na pele que fica

embaixo do adesivo da bolsa coletora.

• Pele que fica ao redor do estoma: a pele ao redor do estoma

não deve ter vermelhidão, coceira, dor ou feridas.

• Aspecto das fezes e/ou urina: depende de acordo com o tipo

de estoma.

* Caso alguma alteração, agende uma consulta no pólo de

atendimento ao estomizado mais próximo de sua casa.

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PASSO A PASSO DO ESVAZIAMENTO DA BOLSA

1. Lave as mãos

2. Reúna todos os materiais que vai usar

3. Esvazie o conteúdo da bolsa coletora, jogando as fezes ou urina

na privada e dê descarga – ver o passo a passo do esvaziamento

de bolsa coletara descrito anteriormente

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3. Molhe um tecido macio ou gaze não estéril com água e

sabonete. Levante um pouco a parte adesiva da bolsa. Segure

firme e vá passando o tecido e descolando lentamente a bolsa,

mantendo sempre a pele esticada. Se desejar, você pode retirar a

parte adesiva da bolsa durante o banho.

4. Após a retirada da bolsa, coloque-a num saco de lixo, feche o

saco e jogue fora

5. Lave o estoma e a pele ao redor com água e sabonete com

movimentos suaves. Enxágue bem a pele e o estoma retirando

restos de fezes ou urina e sabonete.

* Caso excesso de pêlos na pele que fica coberta pelo adesivo da

bolsa, corte os pêlos com uma tesoura, bem rente. Não use lâminas

ou cremes depilatórios.

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PASSO A PASSO DA TROCA DA BOLSA COLETORA

6. Enxugue delicadamente a pele com uma toalha macia. É

importante que a pele esteja limpa e seca para receber a nova

bolsa.

7. Não aplicar álcool, desodorantes, cremes, óleos ou outras

soluções na pele. Aproveite este momento para observar o estoma

e a pela ao redor. Fique atento às irritações, hiperemias, lesões,

inchaços e sangramentos.

8. Meça o tamanho (diâmetro) do estoma com o medidor ou uma

régua e desenhe-o na placa base da bolsa.

9. Se usar uma bolsa pré-cortada, escolha uma com a abertura

adequada ao seu estoma, de forma que a pele próxima ao

estoma fique totalmente coberta. Se usar uma bolsa recortável,

recorte a parte adesiva, com uma tesoura de acordo com o

tamanho medido.

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***ATENÇÃO!***

Caso a pele que fica ao redor do

estoma apresentar vermelhidão,

irritação ou pequenas feridas,

aplique, conforme orientação do

enfermeiro ou médico, a resina em

pó ou pasta no local e coloque a

placa da bolsa sobre a pele. Lembre-se de tirar o excesso do pó.

Caso dúvidas agendar uma consulta no pólo de estomizados.

10. Coloque a pinça e feche a

bolsa.

11. Retire o papel da parte

adesiva

12. Dobre a parte superior do adesivo e cole a bolsa na pele

começando da parte inferior e deslizando os dedos sobre o

adesivo até que toda a placa fique em contato direto com a pele.

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Dica: A posição da abertura onde sai fezes ou urina

Caso o paciente permaneça a

maior parte do tempo sentado

ou em pé, a abertura por onde

sai fezes ou urina deve ficar

voltada para baixo

Caso o paciente permaneça a

maior parte do tempo deitado,

a abertura por onde sai fezes

ou urina deve ficar voltada

para a lateral

13. Massageie de forma circular para que o adesivo fique bem

aderido.

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LEMBRANDO:

• Esvazie a bolsa quando 1/3 da sua capacidade estiver cheia,

para evitar vazamentos

• A troca da bolsa pode ser feita na hora do banho, quando é

mais fácil soltar a parte adesiva da pele, evitando assim a

formação de feridas

• O estoma pode ser lavado com água e sabonete de seu uso

habitual, porém é importante que seja bem enxaguado para

que não sobre resíduos de sabão, que podem causar feridas no

estoma e na pele.

ONDE CONSIGO AS BOLSAS COLETORAS?

Durante a internação você será encaminhado pelo enfermeiro

a um pólo de atendimento especializado que cuida de pessoas

com estomas, mais próximo do local onde você mora. Neste lugar,

além de receber as bolsas e outros equipamentos necessários para

cuidar bem do seu estoma, você passará em consultas com

médico, enfermeiro, nutricionista e outros profissionais com

experiência em cuidados com estomas que vão ajudar na sua

recuperação após a cirurgia.

Antes de sair do hospital, um familiar ou amigo seu poderá ir ao

pólo de atendimento para pegar os materiais necessários e

agendar sua primeira consulta.

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Para agendamento são necessários os seguintes documentos

(originais):

• CARTÃO DO SUS do paciente

• RG e CPF do paciente

• Comprovante de endereço do paciente

• Carta de encaminhamento ao pólo (que receberá no

hospital)

• Relatório da cirurgia ou alta hospitalar (resumo de saída do

Hospital São Paulo)

Não é necessário a presença do paciente na 1° ida ao pólo de

atendimento. Entretanto, nas próximas consultas, é preciso levar o

resultado do exame de anátomo patológico ou biópsia, assim que

tiver o resultado ao pólo de atendimento.

ENDEREÇOS DE PÓLOS DE ATENDIMENTO AO ESTOMIZADO

AME BARRADAS

Av. Almirante Delamare, 1534 Nova Heliópolis São Paulo – SP CEP 04032-000 Tel.: (11) 2062-1890 / 2062-1865 Atende: Sapopemba, Vl Prudente/ Ipiranga/Saúde/Moinho Velho/ Sacomã/ Pq. Bristol/ Vl Alpina/Vl Gumercindo /Bosque da Saúde Cidade Vargas/ Americanópolis/ Jabaquara/ Vl Guarani/ Santa Cruz/Vl Mariana/ Água Funda/ Pq. São Lucas/ Jd. da Saúde/ Grande ABCD/ Ribeirão Pires/ Mauá/Pq. Santa Madalena/Vila Ema/Rio Grande da Serra/São João Clímaco/Vl Diva/Vl Brasilina/Vl Zelina/Vl Sto Estéfano/Jd. Cotiana

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ENDEREÇOS DE PÓLOS DE ATENDIMENTO AO ESTOMIZADO

VARZEA DO CARMO

ATENDIMENTO DE MORADORES DA ZONA LESTE, OESTE E CENTRAL Rua Leopoldo Miguez, 327 – Cambuci São Paulo – SP CEP 01518-020 Tel.: (11) 3385-7103

Atende: Vila Carrão/ São Mateus/Mooca/Bairro Francisco Morato / Penha / Perus / Lapa / Pinheiros/Butantã/Itaquera

HOSPITAL INFANTIL DARCY VARGAS

ATENDIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES (0 A 21 ANOS DE IDADE)

Avenida Dr. Seraphico de Assis Carvalho, 34 Jardim Leonor - São Paulo – SP CEP 05614-040 Tel.: (11) 3723-3759

Atende: Pacientes pediátricos de qualquer região

COMPLEXO HOSPITALAR MANDAQUI

ATENDIMENTO DE MORADORES DA ZONA NORTE Rua Voluntários da Pátria, 4301 Santana São Paulo – SP CEP 02401-400 Tel.: (11) 6281-5264 Atende: Santana/ Lauzane Paulista/Chora Menino/ Jd. Japão/ Jd .Peri/ Vila Aurora/ Imirim/Vl. Guilherme/ Vila Izolina Mazzei/ Vila Maria/ Pq. Novo Mundo/ Tucuruvi/ Jaçanã/ Jd. Brasil/ Pq. Edu Chaves/ Vila Medeiros/ Horto Florestal/ Tremembé / Vila Sabrina.

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ENDEREÇOS DE PÓLOS DE ATENDIMENTO AO ESTOMIZADO

AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES REGIONAL SUL – SANTO

AMARO

ATENDIMENTO DE MORADORES DA ZONA SUL

Rua Adolfo Pinheiros, 122 Santo Amaro São Paulo – SP Tel.: (11) 5521-0088 – Ramal 135 Atende: Região Sul

GUARULHOS

HOSPITAL PADRE BENTO

Avenida Emilio Ribas n°1190 Tranquilidade – Gopouva Fone: (11)2463-5650 Atende: Arujá/Mairiporã/ Nazaré Paulista/ Itaquaquecetuba/ Santa Isabel

OSASCO

HOSPITAL REGIONAL DE OSASCO Rua Ari Barroso n° 335 Osasco Fone: (11) 3683-3077 R: 105/181 Atende: Osasco/ Barueri/ Cotia/ Calcaia /Taboão da Serra /Caieiras/ Franco da Rocha /Mairiporã /Pirituba /Itapecerica da Serra

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ENDEREÇOS DE PÓLOS DE ATENDIMENTO AO ESTOMIZADO

MOGI DAS CRUZES

PÓLO DE ATENDIMENTO PARA OSTOMIZADOS E DISPENSAÇÃO DE

BOLSAS Av. Francisco Rodrigues Filho, 143 - Mogilar Mogi das Cruzes – SP CEP 08773-380 Fone (11) 4790 7137

JUNDIAÍ

CASA DE APOIO DE JUNDIAÍ

Rua Tunísia, s/n Jundiaí - SP Tel.: (11) 4587-6817

SANTOS

HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO

Rua: Oswaldo Cruz, 197 Boqueirão – Santos – SP Telefone: (13) 3202-1300

Além do pólo de estomizado, é importante conhecer a

associação de estomizados de sua cidade. Lá há reuniões de

pessoas estomizadas e palestras com profissionais especializados

sobre vários assuntos que o ajudarão a viver bem com um estoma

e a retomar algumas atividades.

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ENDEREÇOS DE ASSOCIAÇÃO DE ESTOMIZADO

ASSOCIAÇÃO DOS OSTOMIZADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO –

AOESP

Rua: Leopoldo Miguez, 327 Glicério – São Paulo – SP Telefone: 3208-7792 ASSOCIAÇÃO DOS OSTOMIZADOS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

E REGIÃO – AOMSP Av: Almirante Delamare, 1.534 – 2º Andar Heliópolis – São Paulo – SP Telefone: 6914-8611 – Ramais 368 / 239 / 360

Para mais informações, acessar o site: www.ostomizados.com

Agradecemos à Nutricionista Patricia Stanich pela revisão das orientações nutricionais.

Referências:

• Carmagnani MIS et al. Procedimentos de Enfermagem - Guia Prático. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2009.

• Cesaretti IUR, Santos VLCG, Filippin MJ, Lima SRS. Assistência em Estomaterapia – Cuidando do Ostomizado. São Paulo: Ed. Atheneu; 2000. O cuidar de Enfermagem na trajetória do ostomizado: Pré & Trans & Pós-operatórios. p.39-54

• Cesaretti IUR. Cuidando da pessoa com estoma no pós-operatório tardio. Rev Estima. 2008;6(1):27-32

• Habr-Gama A, Araújo SEA. Estomas Intestinais: Aspectos conceituais e técnicos. In: Santos VLCG, Cesaretti IUR. Assistência em Estomaterapia – Cuidando do Ostomizado. São Paulo: Ed. Atheneu; 2000. p.39-54.

• Pittman J, Kozell, K, Gray, M. Should WOC Nurses Measure Health-Related Quality of Life in Patients Undergoing Intestinal Ostomy Surgery? J Wound Ostomy Continence Nurs. 2009;36(3):254-265.

• Santos VLCG. Cuidando do estomizado: análise na trajetória no ensino, pesquisa e extensão [tese de livre-docência]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2006.

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