cadernodna 2013.pdf

Upload: adriano-prist

Post on 02-Jun-2018

240 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    1/32

    1

    Credenciamento e distribuio de material

    Abertura e Louvor

    Palestra 1: Paradigmas

    Palestra 2: Viso/Misso/Estratgia

    Intervalo

    17:30

    Kit DNA/Talentos

    Encerramento

    Palestra 4: Escola de Lderes

    Palestra 3: Transio

    DesafiarNutrirApoiar

    PROGRAMA Mdulo I - Carga de 8 horas

    fornecer recursos e capacitaotransmitir uma viso desafiadora

    oferecer apoio e mentoria para lderes

    SEMINRIO TRANSMITINDO O DNA

    8:00

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    2/32

    2

    Calendrio 2013

    Informaes e inscries de todos os eventos:Site da IBC: www.ibcbh.com.brBlog do DNA: dnacentral.wordpress.com(31)3296-1665 [email protected]

    Retiro para Pastores

    OUTUBRO, 12:

    MARO, 9: Mdulo 1ABRIL, 23 a 25:

    MAIO, 4:

    29 DE JUNHO:

    AGOSTO, 10:SETEMBRO, 21:

    Mdulo 2

    Mdulo 2

    Mdulo 2

    NOVEMBRO, 2: Mdulo 1

    NOVEMBRO, 23:

    Mdulo 1

    Mdulo 1

    28 a 30 DE JUNHO:

    Mdulo 2

    III Conferncia DNA Central

    Seminrio DNA Central Mdulo 1:Para pastores que nunca fizeram o DNA

    Seminrio DNA Central Mdulo 2:

    Para pastores que j fizeram o Mdulo 1 e esto em transio

    Conferncia Paixo Contagiante:

    Para pastores e lderes das igrejas, independente de terem feito o mdulo 1 ou 2

    Retiro de Pastores:

    Somente para pastores que fizeram o mdulo 1 e que esto em transio.

    Mdulo 1

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    3/32

    3

    IMPLANTAO DA METODOLOGIA PARA FUNCIONAMENTODAS CLULAS

    A utilizao da metodologia de Clulas nas igrejas, em todo o mundo, tempossibilitado s mesmas experimentar um crescimento quantitativo equalitativo, de forma a possibilit-las a cumprir a ordenana de Jesus na GrandeComisso de ir e fazer discpulos.

    Se bem trabalhada, esta metodologia, poder em curto espao de tempo refletiraspectos altamente positivos na sua igreja, formando lideranas e atraindo cada

    vez mais pessoas para Jesus.

    A idia de Clulas apresentada de forma muito simples e espontneano livro de ATOS 2.42, onde os cristos se reuniam nos lares e no templo,compartilhavam o po e a palavra, se ajudavam mutuamente e tinham tudo emcomum, acrescentando-lhes o Senhor, dia a dia aqueles que iam sendo salvos.

    Implantar a metodologia de Clulas uma tarefa rdua, que exige uma grande

    dedicao do Pastor Principal da Igreja e de seus auxiliares. O objetivo principal atrair aqueles que no conhecem Jesus para apresentar-lhes o evangelho,e pelo poder transformador do Esprito Santo receberem graciosamente asalvao atravs do reconhecimento de Jesus como seu nico e fiel salvador.

    Por uma srie de preconceitos as pessoas muitas vezes se recusam a ir sigrejas, mas quando o convite feito para ir a um lar, onde se pode conversar,argumentar e sentir a comunho das pessoas com Jesus, esta tarefa

    sobremaneira facilitada.

    A Celula a porta de entrada da Igreja, depois de freqentar a Clula por umespao de tempo as pessoas so convidadas a freqentar a igreja, se batizareme iniciar sua trajetria de vida crist.

    A formao de lderes um sub-produto excepcional no desenvolvimento dasClulas. O Pastor, anteriormente sobrecarregado com muitas atribuies dentro

    da igreja, principalmente dentro da rea de atendimento s pessoas, agorapassar a contar com os lderes de Clulas, que estaro sendo potencializados

    INTRODUO

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    4/32

    4

    para pregar, cuidar e acompanhar a trajetria crist de cada novo convertido.

    Muitas igrejas tem procurado informaes a respeito de como implantar asClulas. Para isto procuram outras igrejas que j tem a metodologia funcionando,compram livros especficos para o assunto, participam de seminrios e cursosvoltados para este fim e buscam informaes de como se inserir no contexto

    de Clulas. Sensvel a esta demanda a Igreja Batista Central de Belo Horizontedesenvolve o programa DNA Central, e um privilgio para ns t-lo(a) comoparticipante deste seminrio.

    Que o Senhor o abenoe grandemente!

    Equipe DNA Central

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    5/32

    5

    Para explicarmos o que uma clula, primeiramente precisamos dizer o queno clula. CLULA NO :

    Grupo de Orao - Este tipo de grupoest interessado somente em crescerno movimento de orao. So gruposrecheados de muita orao e os donsdo Esprito fluem com liberdade;no entanto, quem vai apenas aogrupo no est se vinculando nemcrescendo como igreja.

    Grupo de Estudo Bblico - Este tipode reunio no estimula a comunhoe geralmente so liderados porpessoas que se consideram grandesmestres e que gostam de demonstrarconhecimento teolgico; o incrdulo

    no bem-vindo. So estreis e noservem como estrutura de igreja.

    Grupo de comunho entre crentesou Grupo de Crescimento - Aspessoas interessadas neste tipo degrupo desejam um crescimentoespiritual num ambiente fechado e

    exclusivista. Importante salientar que ocrescimento apenas acontece quando

    estamos em contato e interagindocom o ambiente que nos rodeia.

    Grupo de cura interior e de apoio- Os que desejam participar destetipo de grupo esto interessadosem terapias para a cura de seus

    traumas emocionais. Neste tipo degrupo as pessoas tm um problemareal e querem se livrar dele. Sogrupos semelhantes aos AlcolatrasAnnimos, em que as pessoas falamde seus problemas vez por vez,semana aps semana. Este tipo degrupo leva o amor, mas falha em

    levar os membros a Cristo.

    Ponto de Pregao - So gruposconhecidos como aquele emque as pessoas freqentam semcompromisso. Elas vm e vo, e ogrupo apenas um ajuntamento.Tais grupos tm como deficincia

    bsica o fato de no compartilhar arealidade da vida do Corpo.

    ENTO, O QUE CLULA?

    A clula a igreja que se rene aosdomingos nos cultos de celebraoe durante a semana nas casascom o objetivo de evangelizar,confraternizar, edificar e servir.

    A clula uma estratgia eficazde evangelizao, de discipuladoe de pastoreio e no um sistemade governo de igreja. So gruposque se renem nos lares, escolas,

    O que so clulas?

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    6/32

    6

    empresas ou no trabalho, gerandovida e desempenhando um papelde grande importncia para alcanarpessoas para Cristo. Ali elas socuidadas e pastoreadas por lderescapacitados pelo CCM.

    um grupo de at quinze pessoasque se renem regularmentepara cumprir os mandamentosdas Escrituras de amar uns aosoutros, estando ao mesmo tempointegralmente ligados a uma igrejalocal e com olhar voltado para o

    mundo. NEWMANN, Mikel. Alcanara cidade. So Paulo: Vida Nova, 1993.

    O grupo busca ser uma comunidadee para isso precisamos entender quea clula muito mais do que reuniosemanal. Quando nossa percepo dogrupo limitada reunio semanal,ento no estamos envolvidos emcomunidade. A vida em comunidadeexiste fora dos cultos e das reunies.

    O relacionamento mais importanteque a reunio. no relacionamentoque crescemos como servos,aprendemos a viver a vida crist,somos supridos e tambm suprimosos outros em amor.

    A clula tambm visa edificaodos crentes - o foco o evangelismoe a multiplicao, mas o objetivoespecfico da reunio tambm a

    edificao.

    A clula almeja a multiplicao- apesar de a reunio no serapenas evangelstica, todo oprojeto final de edificao dogrupo visa multiplicao: crentescomprometidos so crentes

    frutferos.

    A clula tem hora e lugar definidopara a reunio, criando um senso deidentidade, constncia e segurana; impossvel produzir um ambientefamiliar se nos reunirmos a cadasemana em uma casa diferente.

    Por isso, no basta ter um lugar dereunio, preciso que o grupo serena numa base regular.

    A clula tende a ser homogneaporque quando participamos deum grupo, buscamos nele aquelas

    caractersticas que nos identificamcom os demais e nos sentimos muitomais vontade para compartilhar.Alm disso, ao evangelizar nossatendncia priorizar pessoasdo nosso crculo de amizade.Normalmente estudantes se renemcom estudantes, profissionais com

    profissionais; se jovem, a tendncia evangelizar outro jovem, se casado vai procurar outro casado.

    Tambm devemos levar em conta oseguinte:

    As clulas no sobrevivem quando

    as funes substituem Jesus;

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    7/32

    7

    Somente quando Jesus o centro

    que ela alcana todo o seu potencial

    e podemos dizer que uma clula

    verdadeira;

    A clula permite que a igreja

    aumente sua influncia e suapresena na sociedade;

    O alvo da clula a multiplicao.

    A multiplicao deve ser a principal

    motivao de toda clula.

    CUIDADO! Clula no : Grupo de orao;

    Grupo de estudo bblico;

    Grupo de comunho entre crentes;

    Grupo de cura interior e de apoio;

    Ponto de pregao;

    Clula no um ministrio que tomauma parte de nossa vida. Ela estcentrada em Cristo e tudo o quefazemos se d em funo de cumpriro Ide de Jesus.

    2. QUAIS OS OBJETIVOS DE UMA CLULA?

    COMUNHO -Desenvolvimento devida compartilhada, alvos comuns ealiana mtua. Isso significa fomentaro amor de uns pelos outros.

    A comunho retira as impurezas - Emprimeiro lugar, assim como o sangue

    tem o poder de retirar as impurezasdo nosso organismo, a vida de Deuscirculando entre membros do corpoexpele todo tipo de impureza na vidados membros. Quanto mais a vida deDeus fluir em um grupo, maior ser aexpresso da santidade pessoal.

    A vida de Deus se manifestaplenamente nos relacionamentos.Quando estamos conectados uns aosoutros, em vnculos de amor comumvivermos a vida espontaneamente,eliminando as impurezas do pecado.Se tudo na igreja se resume em fazercoisas, ento nos tornamos uma

    organizao morta.

    Uma organizao morta apenasuma instituio, um monumento.Mas um corpo existir quandoformos membros uns dos outros,pois ajudados e consolidados peloauxlio de toda junta, efetua o seuprprio crescimento pela vida de

    Cristo Rm 12:5; Ef: 4:l6

    A comunho mata os germes - Umdos componentes do sangue soos leuccitos ou glbulos brancos,cuja funo promover a defesado organismo celular Em outraspalavras, eles so os agentes de

    defesa do corpo humano e tm apropriedade de atacar e destruir osgermes invasores do organismo.Semelhantemente, a vida de Deus,que circula entre os membros docorpo de Cristo, destri as setasdo diabo e expulsa os demniosinvasores.

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    8/32

    8

    Cada membro precisa compreendera importncia de estarmos juntos,de ministrarmos uns aos outros, defuncionarmos como um s corpo eno tem nada a ver com o prdio, uma relao viva desenvolvida nas

    clulas.

    A comunho alimenta as clulas -Assim como os membros do corpohumano so supridos e alimentadospelo sangue, a vida de Deus tambmsupre e alimenta os membros doCorpo de Cristo, na comunho uns

    com os outros. Os membros podemser muitos, mas a vida que circulaentre eles a mesma: a vida de Deus.

    Muitos podem argumentar que soalimentados nos cultos pela Palavraministrada, e isto bom e necessrio.Mas h um tipo de fortalecimentoque mais que aprender algonovo, ver e ouvir repetidamente omesmo ensino, no relacionamentoespontneo entre irmos. Acomunho alimenta o membro efortalece a vida.

    A comunho traz energia - Aindaque a forma e o estilo de comunhopossam variar, o crente que noexperimenta uma vida de intimidadenuma clula j perdeu o real sentidodo que significa ser membro do corpo.

    Quando estamos vinculados uns aosoutros, somos supridos de energiae vigor espiritual. O poder de Deus a sua prpria vida, liberada na

    comunho. Uma coisa a oraoindividual, outra, muito diferente emais poderosa, a orao em umgrupo. O mesmo se pode dizer daadorao, do louvor e da celebrao.O sangue da vida de Deus o poder

    disponvel a todos quando estamosconectados no corpo.

    A comunho mantm a temperatura Assim como o sangue tema propriedade de manter atemperatura do corpo humano, umaclula cheia de vida, invariavelmente,

    um lugar quente, cheio do fogodo Esprito. Quando no h vida, osmembros se tomam frios; mas ondeo sangue circular, a temperaturase elevar. Existem muitas pessoasque se esfriaram porque esto ss.Individualismo, definitivamente, uma palavra que no combina comcristianismo. Uma brasa sozinha logose apaga.

    curioso que a Bblia fala muitomais de comunho na igreja do quede evangelismo. Talvez a melhorestratgia de evangelismo seja averdadeira e genuna comunhoentre os irmos. Jesus disse queo mundo nos reconheceria comoseus discpulos se nos amssemosuns aos outros. na comunho quetestemunhamos esse amor.

    Voc notou quantas coisas a vida deDeus pode operar em ns? Basta queos membros estejam devidamenteligados pelo auxlio de toda junta,

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    9/32

    9

    segundo a justa cooperao de cadaparte - Ef 4:l6.

    Precisamos ser cuidadosos para quea nossa comunho no se transformeem clube social e, assim, sermos

    distrados por outras coisas. Tudoisso foi dito para mostrar o quantoso importantes os vnculos decomunho na Igreja. Por isso, cadalder deve priorizar a comunho doseu grupo.

    Cada membro da clula deve estar

    vinculado a outro membro em amor.Cada um deve ter a quem se sujeitarem amor para receber edificaopessoal e suprimento. O discipuladornatural de uma pessoa aquele queo ganhou para Cristo, mas mesmoaqueles que j tm muitos anos deconvertidos devem se submeter aoutro que seja reconhecido comomais maduro e experiente na f. Nodeve existir ningum sem vnculo.

    EDIFICAO A clula ofereceo ambiente para o crescimentoespiritual, aprendizado prticode disciplina e amor atravs doouvir a palavra de Deus e docomprometimento com as funes eprivilgios da igreja local.

    Este o segundo objetivo da clula:compartilhar a palavra de Deus comvida. Ou seja, no ensinar muito,mas ensinar de forma correta, comrevelao.

    Cada clula precisa ter um nvel fortede compartilhamento da Palavra.Quando falamos de nvel, no nosreferimos erudio nem culturados irmos, mas ao fogo que queimaquando a palavra ministrada.

    Quando temos o corao incendiadopela palavra, contagiamos todo ogrupo.

    O ensino ministrado deve ser frutode revelao. O lder no precisasaber muito, mas aquilo que elefalar, por mais simples que seja, deve

    ser de corao, fruto da luz de Deusno seu esprito, uma palavra forte,no necessariamente profunda ouerudita. Talvez o grupo no tenhaaprendido algo profundo, mas foramministrados de forma correta.

    EVANGELISMO A clula o lugaronde inserimos novos membros. onde alimentamos, guardamose suprimos os novos irmos. Issosignifica ganhar almas perdidas.

    O novo convertido precisa de cincocuidados bsicos:

    1. Alimento - Todo novo convertidonecessita de uma dieta equilibrada.Se no for alimentado nesta faseinicial da vida espiritual, podertomar-se um crente problemtico,se no morrer antes, de inanio.Na clula eles so alimentados compalavras de f, de encorajamento ede nimo;

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    10/32

    10

    2. Proteo - Alm de alimento, orecm-nascido precisa de proteo. Arotatividade na igreja fruto de faltade cuidado e proteo. O lobo entrae leva a ovelha, pois no h pastoresguardando o rebanho. Lderes

    de clula so pastores vigiando orebanho. At que o novo convertidoaprenda a caminhar sozinho, fundamental a proteo de um paiespiritual;

    3. Ensino Aqui o termo ensino no serefere simplesmente ao aprendizado

    de doutrinas, mas aquisio dehbitos espirituais. O ensino apontapara a conduta e as atitudes quedevem ser desenvolvidas no novocrente. Se quando criana o crenteno foi ensinando a ser dizimista,por exemplo, vai ser difcil mud-lodepois de adulto na f. na clulaque a criana espiritual recebe oensino;

    4. Disciplina - Todo novo convertidodeve ser alimentado, protegido,ensinado e tambm corrigido,quando sair do padro da Palavra. Aclula o ambiente propcio para sercorrigido em amor;

    5. Amor - Por ltimo, a criana naf precisa ser amada. Quase todosvm para a vida da igreja com suasemoes destrudas. Entretanto,o amor paciente dos irmos naclula restaura a alma. Uma crianas recebe amor e suprimentoadequado em um ambiente familiar.

    E a proposta das clulas justamenteesta: ser uma famlia vinculada peloamor. Neste ambiente familiar nossosfilhos sero supridos e nenhum delesse extraviar.

    SERVIO- Cada crente umministro e cada um recebeuum dom. Na clula, os dons soexercitados para o servio mtuo.

    Muita gente pensa que servir a Deus fazer coisas na igreja como cantar,orar e pregar. Poucos percebem que

    servimos a Deus quando exercitamosnossos dons e conhecimentos paraajudar e edificar as pessoas. Sotantas as possibilidades de ajudamtua e servio que no poderamosenumer-las aqui.

    Jesus disse que seramos conhecidoscomo seus discpulos se nosamssemos uns aos outros. Noexiste melhor forma de expressaresse amor do que servindo os nossosirmos.

    Quando uma clula atinge estesquatro objetivos: comunho,edificao, evangelismo e servio, elase torna uma pedao do cu na terra.

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    11/32

    11

    3. QUAL A BASE BBLICA PARA CLULAS?

    Velho Testamento:Jetro - x 18:13-27 - Delegao deautoridade: um, cuidando de 10 -

    lder; outro, de 100 -discipulador; eoutro, de 1000 - pastor de rea.

    Novo Testamento:Jesus- Mt 16:18- Iniciou seu ministrio com umpequeno grupo de clula de 12discpulos - Mc 3:13-14;

    - Comissionou a Igreja - Jo 20:21.A misso de Jesus Cristo, recebidado Pai, tem, por conseguinte, a suacontinuao na Igreja - Mt 28:18-20;- Alicerou seu ministrio emrelacionamentos, entre outrasatividades que desenvolveu paraestar presente com seus discpulos.

    Pode-se v-lo conversando,comendo e dormindo com elesdurante o seu ministrio, que eramuito ativo - Jo 1:39; 2:2; 4:7; Lc 6:12;11:1. Andaram juntos em estradas,visitaram cidades, viajaram debarco, pescaram no mar da Galilia,oraram juntos, foram s sinagogas

    e ao templo. Fizeram viagens a Tiroe a Sidom - Mc 7:24; Mt 15:21, parao ...territrio de Decpolis... -Mc7:31; Mt 15:29 - e para as ...regiesde Dalmanuta, a sudeste da Galilia-Mc 8:10; e tambm para as ...aldeias

    de Cesaria de Filipe... - Mc 8:27, nonordeste.- Local das Reunies: no templo

    sinagoga - e nas casas - At 2:42-47;Hb 5:42. No templo se reuniam paraadorar a Deus, para ouvirem os ensinose a pregao das Sagradas Escrituras.Nos lares, os recm-convertidoseram acolhidos e alimentadosespiritualmente. Ali aprendiam arespeito de Jesus, suas necessidades

    eram supridas, recebiam cuidados eacompanhamento at se sentiremaptos para cuidarem com carinho deoutros.

    No Novo Testamento encontramosuma variedade de textos queatestam a igreja se reunia em grupos

    pequenos nas casas:

    At 2.42-47 - partindo o po de casaem casaAt 5.42 - ... no templo e de casa emcasaAt 20.20 - .... ensinando-vospublicamente e de casa em casa

    Rm 16.3,5,10 - ....a igreja que est nacasa delesCl 4.15 - ... a igreja que est em suacasaFm 1.2 - ... igreja que est em tuacasa

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    12/32

    12

    1 Momento -QUEBRA-GELO

    de suma importncia, principalmente

    quando o grupo novo e as pessoas nose conhecem. O quebra-gelo deve serfeito como o primeiro acontecimento dareunio. As pessoas quando chegaremdevem encontrar um ambiente informal enada assustador.

    Caractersticas:

    Quebra-Gelo no um jogo; uma atividade que ajuda a

    pessoa a tirar a ateno de simesma;para se sentir vontade com os outros;

    Ele concentra todos os participantes da clula em um assuntocentral;

    Como o nome sugere, ele quebra a hesitao inicial que cada

    pessoa tem para falar abertamente; preciso cuidado para no expor detalhes da intimidade de

    algum.

    Exemplos de perguntas:Onde voc morou entre os 7 e 12 anos de idade?Quantos irmos voc tem?Quem era a pessoa mais prxima de voc?

    Quando foi que Deus se tornou mais do que uma palavra para voc?

    2 Momento - LOUVOR E ADORAO

    Esta uma parte extremamente importante da reunio. Aspessoas agora movem o foco para o Senhor.

    Escolha cnticos conhecidos e fceis; Providencie folhas de cnticos para ajudar as pessoas que

    no sabem as letras de cor; No fique pregando e falando entre os cnticos; O lder precisa ter comunho com Deus para que este

    momento realmente flua na clula.

    A REUNIO DA CLULA

    20

    1015

    15

    30Lanche

    Planejamento &Desafios

    Orao &

    Ministrao

    Estudo &

    Compartilhar

    Louvor &

    Orao

    Quebra

    Gelo

    30

    O tempo na reunio da clula

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    13/32

    13

    3 Momento -EDIFICAO/ESTUDO DA PALAVRA

    O foco agora se move para as necessidades das pessoas presentes. ABblia a ferramenta e no o ponto central.

    Lembre-se de que o lder um facilitador e no um professor.Numa reunio de clula, o alvo so as verdades simples da Bblia,

    ou seja, a prtica destas verdades, a aplicao pessoal destes ensinamentos.As micro-clulas, ou seja, outros subgrupos formados na

    prpria clula, so extremamente importantes na poca que precedea multiplicao, pois favorecem a participao de vrias pessoas emdiferentes funes.

    Caractersticas de um bom estudo: Relaciona-se com as coisas que esto acontecendo na

    clula; Transmite nimo, estmulo ou desafio; O bom estudo ministra alguma necessidade; A clula um lugar onde se d apoio espiritual e

    emocional a cada membro; O bom tema focaliza-se na vida, no nos conhecimentos. Proporcione experincias - no apresente uma preleo

    ou lio - Ajude o grupo a descobrir alguma coisa pormeio de uma experincia; Organize as cadeiras em crculos; Receba o retorno do grupo - feedback - Que concluses

    podemos tirar do que acabamos de estudar? Tente resumir as concluses do grupo - ao fazer isso

    com regularidade voc vai descobrir quais os tipos deexperincias que melhor servem ao seu grupo;

    Sonde para ver se os membros do grupo conseguiramreter os princpios ensinados; Gaste um momento perguntando desta nossa

    experincia o que voc vai poder aplicar em sua vida?

    4 Momento COMPARTILHAMENTOEste momento d a oportunidade para os membros testemunharem

    as bnos recebidas durante a semana anterior, ou compartilhar problemas

    que estejam enfrentando; tambm podem fazer pedidos especficos deorao.

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    14/32

    14

    OUTRAS CONSIDERAES:

    A reunio tem tempo, dia, hora e local definidos. realizadadurante a semana, considerando-se os seguintes aspectos:

    na reunio que se colhe o que foi planejado previamente; A reunio de clula deve acontecer num ambiente de confiana,

    proporcionando o envolvimento e participao de todos; Deve seguir todas as etapas propostas: Quebra-Gelo, Louvor, Orao,

    Ministrao da Palavra, Compartilhamento, Desafios e Lanche; A durao mxima da reunio de duas horas, incluindo o lanche; Evite cancelar reunio ou mesmo mudar seu local e horrio; Procure manter um ritmo constante. Isso gera confiabilidade para os

    novatos; Respeite horrio de incio e trmino, no excedendo o tempo de

    uma hora e meia para a reunio e mais meia hora para o lanche,totalizando duas horas. Isso d liberdade para quem precisa sair eprevisibilidade de horrio para quem tem outros compromissos;

    Procure sempre equilibrar todos os momentos da clula.

    Extrado da apostila Treinamento do Centro de Capacitao Ministerial da IgrejaBatista Central de Belo Horizonte - Mdulo Igreja em Clulas.

    como se fosse um link entre a lio ministrada na reuniopassada e sua aplicao prtica na vida das pessoas.

    Este momento poder ocorrer tambm no incio da reunio, aps oquebra-gelo ou o louvor.

    5 Momento DESAFIOS PRTICOS E AVISOS

    Neste momento o lder desafia o grupo a colocar em prtica o queos membros aprenderam naquele dia e d os avisos necessrios. horatambm de estabelecer ou relembrar os alvos e metas para a vida pessoal decada um e para a clula.

    6 Momento LANCHE E COMUNHO

    Momento de descontrao e de oportunidade para que as pessoaspossam conversar e se conhecer um pouco mais. Poder acontecer tanto noincio como no fim da reunio.

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    15/32

    15

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    16/32

    16

    A REGRA DE OURO

    INTRODUO:

    Em nossos relacionamentos cotidianos, todos gostamos e queremos ser bemtratados. No h nada de anormal ou errado nisso. A grande questo que,muitas vezes, no tratamos e/ou no estamos dispostos a tratar as pessoas tobem como gostaramos de ser tratados. H um exemplo simples para ilustrarisso. Certamente, a maioria de ns no gosta de ser ridicularizada e zoada

    pelas pessoas. Entretanto, ridicularizamos e zoamos amigos e conhecidosquando temos oportunidade para isso.

    DESENVOLVIMENTO DO ENSINO:

    Provoque um bate-papo a partir da seguinte pergunta:

    Pare e pense: Quais so as atitudes que mais te incomodam em sua interaocom as outras pessoas? E as que mais te agradam? Como voc gostaria de sertratado pelas pessoas? Fale sobre atitudes especficas.

    O Sermo do Monte, o mais conhecido conjunto de ensinamentos de JesusCristo, nos apresenta a chamada regra de ouro. Esse um ensinamento muitoclaro sobre como as pessoas devem ser tratadas. Jesus disse: Tudo quanto, pois,quereis que os homens vos faam, assim fazei-o vs tambm a eles; porque esta

    a Lei e os Profetas (Mt 7.12). simples: pense na maneira como voc gostaria deser tratado e trate os outros dessa forma. E mais: agindo assim voc far a vontadede Deus para a sua vida. No extraordinrio! Pense: essa regra resolve muitos denossos problemas de relacionamento; ela nos sensibiliza para as necessidadesdo outro. Todos temos conscincia de nossas necessidades pessoais e, quandonos damos conta de que o outro tem as mesmas necessidades, nos tornamosmais sensveis a ele.

    John Maxwell, conhecido palestrante e escritor, em um de seus livros, fala sobrealgumas expectativas que as pessoas tm em seus relacionamentos com osoutros. Vamos citar cinco delas:

    LIO DE CLULA

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    17/32

    17

    1. As pessoas querem ser encorajadas;2. As pessoas querem ser valorizadas;3. As pessoas querem ser perdoadas;4. As pessoas querem ser queridas;5. As pessoas querem ser entendidas.

    Converse sobre cada um dos cinco pontos com os presentes. Essas no soatitudes que, de fato, gostaramos que as pessoas tivessem conosco? Enfatizeisso em cada um dos pontos. Pea aos presentes que dem exemplos e contemcasos de situaes em que foram e no foram tratados dessas maneiras. Comose sentiram?

    CONCLUSO E DESAFIOS:

    Trate os outros como gostaria de ser tratado por eles. A prtica dessa regra deouro, certamente, revolucionaria o mundo em que vivemos. Voc consegueimaginar o impacto?

    Nesta prxima semana, tendo em vista os cinco pontos que foram abordadosnesta lio, e/ou outros que tenham se destacado para voc, pratique a verdadeensinada nesta lio. Como voc gostaria de ser tratado? Trate assim as pessoascom quem voc convive. Como voc gostaria que sua esposa/ namorada(marido/namorado) o tratasse? Como voc gostaria que seu amigo (amiga) otratasse? Como voc gostaria que seu colega de trabalho e/ou escola o tratasse?Trate-os dessa maneira.

    Para sua reflexo:

    Uma das maneiras de voc tratar bem uma pessoa atravs das palavras. Eisalgumas sugestes:

    A palavra menos importante: Eu;

    A palavra mais importante: Ns;

    As duas palavras mais importantes: Muito obrigado (apreciao);

    As trs palavras mais importantes: Tudo est perdoado;

    As quatro palavras mais importantes: Qual a sua opinio? (ouvir);

    As cinco palavras mais importantes: Voc fez um bom trabalho

    (encorajamento); As seis palavras mais importantes: Eu quero poder conhecer voc.

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    18/32

    18

    Colheita e Paradigmas

    PALESTRA 1

    1. A urgncia do chamado

    2. Mudanas necessrias

    O que no pode mudar O que deve mudar

    Essncia Forma

    Paradigma antigo Paradigma novo

    Pastor responsvel por tudo

    necessrio ter conhecimentobblico profundo para liderar

    Clulas s trazem sobrecarga

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    19/32

    19

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    20/32

    20

    1. O que a Igreja

    2. Histria da Igreja

    3. Realidade da Igreja Batista Central

    Viso, Misso, Estratgias

    PALESTRA 2

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    21/32

    21

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    22/32

    22

    Transio: O que fazer primeiro

    PALESTRA 3

    Formao Pastoral

    a) Estudo e domnio do assunto

    b) Leitura de livros chaves

    c) Visitas igrejas em clulas

    d) Fazer seminrios e conferncias

    Passo O que fazer primeiro?

    1

    2

    3

    4

    5

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    23/32

    23

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    24/32

    24

    Escola de Lderes

    PALESTRA 4

    1. Principais dificuldades para a formao de lderes

    2. Como formar lderes

    3. O que uma escola de lderes

    4. Como comear uma escola de lderes

    5. O Centro de Capacitao Ministerial da Igreja Batista Central

    O que fazer?

    Fase 1:Implantao

    Fase 2:Manuteno

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    25/32

    25

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    26/32

    26

    A Igreja Batista Central oferece graciosamente s igrejas de qualquerdenominao, um KIT contendo as ferramentas principais que possibilitaro sIgrejas darem incio ao seu processo de implantao da metodologia de Clulas.No entanto, essa ferramenta precisa ser avaliada, adaptada e complementadapor cada igreja, para que ela prpria chegue a seu modelo particular, querespeita sua cultura, regionalismos e estratgias.

    Este KIT contempla 4 mdulos principais, que so descritos a seguir :

    KIT DNA CENTRAL

    1: RELATRIOS DE CONTROLE

    Cadastro de Membros da clula

    Controle de presena (para o lder)

    Ficha de Cadastro da Clula

    Ficha de Batismo

    Ficha de Transferncia de igreja

    Ficha de Deciso para novos

    convertidos

    Minha Clula(cadastro para o lder) Perl de Clula

    Planejamento do Ms

    Planejamento da Multiplicao

    Registro de Visitantes da Clula

    Relatrio Semanal

    2: LIES PARA AS CLULAS

    Estao Comunho

    Estao Crescimento

    Estao Cuidado

    Lies avulsas

    Srie A vida de Jesus

    Srie Conexes com Deus

    Srie Valores

    Srie Grandes Perguntas sobre a fcrist Srie Histrias de Atos

    Srie Maro Radical

    Srie Meu relacionamento com

    Deus Srie Paixo Contagiante

    Srie Quem Jesus

    Srie Tiago: a f que se revela Srie Transformando Vidas

    Sugestes de Quebra-Gelo

    Livros de referncia que podem ser

    usados como textos para as reunies

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    27/32

    27

    4: PALESTRAS DO SEMINRIOTRANSMITINDO O DNA

    Apresentaes dos Power Points evdeos utilizados no seminrio

    3: MATERIAL PARA TREINAMENTOS

    CCM: Apostilas, Planejamento e

    Apresentao Clulas de Crianas

    Material para formao de

    Discipuladores Material para formao de Lderes

    Para pastores: Material informativo

    sobre a viso de Clulas

    7: DIAGNSTICO Cronograma do Processo de

    Transio Formulrio Diagnstico

    Plano de Ao (Etapa 1 e 2)

    6: EXTRAS

    Vdeo de Apresentao das 4

    Estaes da Central e Institucional

    Dirio das 4 Estaes Revista Viso Central

    Campanha 21 dias de orao

    5: WORKSHOP ENCONTRO COMDEUS

    Apresentao do Encontro

    Ministraes

    Planejamento Organizao do Encontro

    Palestras

    Teatros

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    28/32

    28

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    29/32

    29

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    30/32

    30

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    31/32

    31

  • 8/11/2019 cadernoDNA 2013.pdf

    32/32