caderno v - matemática - formação de professores

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  • 7/21/2019 Caderno v - Matemtica - Formao de Professores

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    Formao de Professores

    do Ensino Mdio

    MATEMTICA

    Pacto Nacional pelo

    Fortalecimento do Ensino MdioEtapa II

    1 - Contextualizao e contribuies

    1.1 A cont ribuio da Matemtica como saber escolar e sua

    relao com as necessidades da vida cot idiana

    Sugere-se fazer, em conjunto com os professores, o exerccio abaixo (pgina 9

    do Caderno) com o objetivo de provocar a reflexo sobre o vnculo entre escola

    e cotidiano como ponto de partida desta etapa da formao:

    Caros professores, se pararem para pensar, rapidamente podero identificar

    vrias situaes nas quais os conhecimentos de Matemtica so usados no

    dia a dia. Que tal agora tentar fazer esse exerccio pensando na relao entre

    os conceitos e contedos do seu componente curricular que envolvem

    Matemtica, e onde eles se aplicam no cotidiano? H conceitos/contedos

    matemticos que voc no consegue relacionar ao seu cotidiano? Anote suas

    concluses para posterior compartilhamento com os demais colegas.

    1.2 Os tipos de pensamento matemtico e sua relao com o

    fazer escolar

    Apresentar os tipos de pensamento:

    o pensamento indutivo; o raciocnio lgico-dedutivo; a viso geomtrico-

    espacial e pensamento no-determinstico

    O Caderno traz exemplo de abordagem sobre esses tipos de pensamento,

    mas interessante que, alm deles, sejam trabalhados exemplos trazidos

    pelos professores, do seu cotidiano escolar, para a reflexo sobre estes

    conceitos.

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    1.3 Reconhecimento das prticas de docncia: a relao da

    Matemtica com ou tras reas e outros componentes curriculares

    O mais importante o foco na contextualizao e interdicisplinaridade.

    2. Os sujeitos estudantes do Ensino Mdio e os direitos aprendizagem eao desenvolvimento humano na rea de Matemtica

    Enfatizar a centralidade dos jovens estudantes como sujeitos do processo

    educativo: retomar a questo da diversidade de juventudes e o problemas da

    juventude na escola

    2.1 Centralidade do estudante

    Discutir a valorizao dos estudantes em suas prprias formas de

    representao e expresso

    Situar a relao dos estudantes com a Matemtica na perspectiva de um

    sujeito ativo e social que atua na produo e transformao das

    realidades e da sua prpria existncia. Neste sentido, torna-se essencial

    que contextos de seus efetivos interesses sejam considerados na

    escola.

    Sugere-se trabalhar com a msica Captulo 4, Versculo 3dos Racionais

    MCs, pgina 16

    Aprofundar dois aspectos que caracterizam a juventude: a perda da

    curiosidade inerente infncia e a conexo com o mundo virtual,

    particularmente com as redes sociais.

    Reflexo sobre a utilizao de tecnologias digitais na escola.

    2.2 A Matemtica na formao dos jovens do Ensino Mdio

    Debater a promoo de aes didtico-pedaggicas que levem os

    jovens a realizar atividades tais como: explorar/experimentar, fazer

    conjecturas, procurar generalizaes ou o que h de invariante numa

    situao, entre outras, e tambm a fazer os registros de suas

    observaes e hipteses, usando diferentes tipos de representaes.

    Ateno para a discusso nos seguintes tpicos:

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    a) o estudante que no conseguiu formular uma questo de maneira adequada

    no poder ser menosprezado, mas estimulado a tentar fazer uma nova

    pergunta melhor elaborada;

    b) atividades investigativas costumam favorecer o engajamento dos jovens e,

    naturalmente, provocam questionamentos;c) finalmente, no esqueamos que, ao ser desafiado, o jovem procura dar

    uma resposta altura do esperado.

    Cabe ainda uma reflexo sobre o importante papel da avaliao do

    processo educativo, particularmente em atividades com projetos .

    necessrio possibilitar que cada um dos estudantes compreenda suas

    aprendizagens e desenvolvimentos nesses processos e que estes

    possam ser identificados pelos professores, assim como analisar ossucessos e dificuldades de percurso para novos planejamentos.

    3. Trabalho, cultura, cincia e tecnolog ia na rea de Matemtica

    Retomar e aprofundar a discusso sobre o conceito de trabalho e currculo a

    partir do que foi exposto nos cadernos anteriores:

    3.1 Breves consideraes his tricas

    Entre os elementos deste item, destacar pessoas com formao integrada,

    como Leonardo Da Vinci; sugere-se tambm realizar o exerccio com a imagem

    da pgina 37.

    3.2 Conhecimentos matemticos pertinentes a um currculo de Ensino

    Mdio elaborado com base nas dimenses do trabalho, cultura, cincia e

    tecnologia

    Debater a questo dos conhecimentos matemticos fundamentais, nas

    quais a Matemtica e as demais reas de conhecimento ou seus

    componentes se articulam por meio das dimenses do trabalho, cultura,

    cincia e tecnologia;

    Ressaltar a discusso sobre os seguintes conhecimentos:

    o Funes

    o Geometria

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    o Probabilidade e estatstica

    4. Dilogo entre as reas do conhecimento escolar: princpios e

    proposies pedaggico-curriculares

    Discusso do conceito de trabalho, a partir de sua perspectivaontolgicade transformao da natureza como realizao inerente ao

    ser humano e como mediao no processo de produo da sua

    existncia atentar para seu carter emancipador;

    o Retomar a discusso da pesquisa como princpio pedaggico

    o Discutir a noo de atividade integradora e suas implicaes a

    partir da Tabela 1, pgina 38.