caderno opalis e ambar

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A excelência em longevidade e resultados estéticos

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Excelente para casos simples.A melhor solução para casos

complexos.

Resina microhíbrida com nanopartículas para dentes anteriores e posteriores

FÁCIL ESCULTURA

6 Seringas nas cores:EA2, EA3, EA3.5,DA2, DA3 e T-Neutral

4 Seringas nas cores:EA1, EA2, EA3, DA21 Ambar 4 mL1 seringa Condac 37

1 seringa com 4 g para cores de uso frequente ou 1 seringa de 2 g para cores especiais

15 seringas nas cores:EA1, EA2, EA3, EB2, DA1, DA2, DA3, DB2, D-Bleach, T-Blue, T-Neutral, T-Yellow, E-Bleach H, Opaque Pearl, VH e adesivo dentário Ambar 4 mL

Seringa com 2 g nas cores: A1, A2, A3 (Universal), T (Translúcida), Extra Opacas (OP, A0.5, B0.5) e OA3.5

35 cores

O mercado brasileiro hoje dispõe de uma resina composta por partículas nanométricas que realmente aliam excelentes propriedades ópticas e mecânicas. Executei diversas reabilitações com a resina Opallis e ao longo dos anos percebo a manutenção da anatomia, cor e brilho. A empresa FGM está de parabéns pela produção da resina Opallis. Sua disponibilidade de cor é única.

Especialista em Implantodontia e Dentística.Professor dos cursos de Especialização e Implantodontia, Dentística e Prótese (ABO/DF e ABO/TAG-DF).

KIT BÁSICO

KIT INTRO

REFIL CLINICAL KIT

OPALLIS FLOW

ESCALA DE COR

Dr.º Weider Silva

“ “

EXCELENTEACABAMENTO E POLIMENTO

ELEVADA RESISTÊNCIA MECÂNICA

LONGEVIDADE DA RESTAURAÇÃO

A MAIOR VARIEDADE DE CORES

A seringa possui corpo anatômico que se ajusta à mão, contribuindo para a ergonomia no dia a dia.

Com a implantação de um inovador processo de silanização, as resinas Opallis têm a consistência ideal para esculpir, reconstruindo os dentes naturalmente.

As propriedades de brilho e polimento foram desenvolvidas a partir do cuidadoso ajuste da distribuição das partículas de carga da Opallis nas cores de esmalte e efeito, que se encontram na faixa de 40 nanômetros a 2 micrômetros.

Fonte: Marques, S. Fonte: Vieira, CA.

Fonte: Higashi, C.

Fonte: Valverde, F. / Kose, C.

De fácil manuseio, com apenas uma mão você pode abrir e fechar a seringa. A tampa flip possui excelente vedação, garantindo a conservação do produto.

ERGONÔMICATAMPA FLIP

SISTEMA ÚNICO PARA DENTESANTERIORES E POSTERIORES

POLIMENTO RÁPIDO E DURADOURO

FÁCIL DEESCULPIR

DENTESANTERIORES

DENTESPOSTERIORES

SORRISO INICIAL SORRISO FINAL

SORRISO FINAL

NANOPARTÍCULASESTÉTICA E RESISTÊNCIA

Fonte: Análise realizada na Universidade Federal do Paraná

Imagem obtida por microscopia eletrônica de transmissão mostrando o tamanho médio das nanopartículas e o padrão de distribuição das partículas de carga da resina composta Opallis.

Gráfico 1: Observou-se que Opallis apresenta um valor de grau de conversão compatível com as demais resinas compostas.

Perfeição: Fluorescência da restauração com Opallis no dente 21 em comparação ao dente natural 11.

Naturalidade: Opalescência semelhante aos dentes naturais.

Fonte: Ulrich, L. et al. 2009 (Universidade de Erlangen, Alemanha)

ALTO GRAUDE CONVERSÃO

FLUORESCÊNCIA

OPALESCÊNCIA

PROPRIEDADESÓTICAS SEMELHANTES

AO DENTE NATURAL

AUMENTO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS

REDUÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

MAIOR ESTABILIDADE DE COR DA RESTAURAÇÃO FINAL

Fonte: Marques, S.

Fonte: Marques, S.

4 GRAUS DE TRANSLUCIDEZ APLICAÇÃO DAS CORES

RESINAS DE VALOR

BAIXO VALOR MÉDIO VALOR

PAINEL DE CORES*

ALTO VALOR

OPACA DENTINA ESMALTE TRANSLÚCIDA

O sistema Opallis foca no conceito da técnica de estratificação e na disponibilidade de diferentes graus de translucidez, possibilitando a reprodução de um efeito natural semelhante à estrutura dental.

O conceito de valor pode ser definido pela capacidade do material de absorver ou refletir luz. As resinas de valor Opallis foram desenvolvidas com diferentes níveis de pigmento branco/preto para serem usadas como última camada. Dentes brancos (mais luminosos) podem ser reproduzidos empregando as cores de Opallis e como última camada, a cor VH. A cor VL pode ser empregada em dentes menos luminosos e a cor VM, para situações intermediárias.

DENTINA

ESMALTE

CORES DE EFEITO:

DA1, DA2, DA3, DA3.5, DA4, DB1, DB2, DB3, DC2, DC3, D-Bleach

EA1, EA2, EA3, EA3.5, EA4, EB1, EB2, EB3, EC2,EC3, E-Bleach H (High), E-Bleach M (Medium), E-Bleach L (Low)

Extraopacas: Opaque Pearl (OP), Opaque White (OW), A0.5, B0.5

Translúcidas: T-Blue, T-Yellow, T-Orange, T-Neutral,

Valor: VH, VM, VL

FÁCILIDENTIFICAÇÃO

A MAIS COMPLETA GAMA DE CORES COM TÉCNICA SIMPLIFICADA

POSSIBILIDADE DE USO

SELEÇÃO DE CORES

UTILIZANDO A ESCALADE CORES OPALLIS:

Opallis está disponível em seringas de 4 g para as cores de uso frequente e seringas de 2 g para cores especiais.

A sobreposição otimiza o resultado estético e simplifica a correta seleção da cor.

Efeito da sobreposição de resina extraopaca OW com DB1 (Fig. 1) e EA1

com translúcida T-Neutral (Fig. 2)

FEITA COMA PRÓPRIARESINA OPALLIS

EXCLUSIVA ESCALA OPALLIS

Figura 1 Figura 2

CASO CLÍNICOOpallis em dentes anteriores“

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Especialista e Mestre em Dentística Restauradora – UFPEL/RSDoutor em Materiais Dentários – FOUSP/SPProfessor de Dentística Restauradora da UEPG/PRAutor do livro: Materiais Dentários Restauradores Diretos: dos Fundamentos à Aplicação Clínica. Ed. Santos, 2007

Sorriso inicial

Clareamento superior e inferior concluído

Restauração removida

Inicial intrabucal

Vista aproximada da restauração deficiente

Guia + esmalte palatino

Polimento com Diamond Excel (FGM) e Diamond Flex (FGM)

Caso concluído

Acabamento inicial

Guia removido + dentina OP

Detalhe incisal

Detalhe da restauração concluída

Acabamento imediato

Dentina Bleach

Especialista em Dentística - ABO/PGMestre em Dentística – UEPG/PR Doutorando em Dentística – UEPG/PRProfessor dos cursos de Especialização e Aperfeiçoamento em Dentística na EAP-ABO/Ponta Grossa

DR. ALESSANDRO LOGUERCIO DR. CARLOS KOSE JR.

CASO CLÍNICOOpallis em dentes posteriores“

O caso clínico demonstra a substituição de restaurações classe I com a resina Opallis. Para a obtenção de uma restauração com aspecto natural, as camadas de resina utilizadas seguem as camadas da estrutura dental, baseadas no nível de translucidez e opacidade da dentina e esmalte.

Inicial: molares inferiores com restaurações inadequadas em resina composta

Remoção das antigas restaurações do dente 47 Remoção da antiga restauração do dente 46

Preparos cavitários prontos para serem restaurados

Bordas de esmalte regularizadas

Controle de umidade com papel absorvente

Inserção da resina DA3 no dente 47

Forramento com ionômero de vidro Maxxion C

Aplicação de Condac 37 nas cavidades como condicionamento ácido

Aplicação do adesivo Ambar com Cavibrush

Inserção da resina DA2 no dente 47

Vista aproximada do dente 47

Isolamento absoluto do campo operatório

Vista aproximada do dente 46

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CONTINUA

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Resina T-Blue inserida nas vertentes dascúspides no dente 47

Corante ocre aplicado nas bases das cúspides no dente 47

Resina para dentina DA3 inserida no fundo da cavidade no dente 46

Resina EA2 inserida como últimacamada no dente 47

Resina T-Blue inserida nas vertentes das cuspídeas no dente 46

Restauração do dente 46 finalizada apóscaracterização com corante ocre

Restaurações concluídas

Restauração finalizada com resina para esmalte EA2 no dente 46

Restauração do dente 46 finalizada apóscaracterização com corante branco

Restaurações concluídas e polidas

Restauração do dente 47 com aplicação de corante branco

Resina DA2 inserida na região das cúspides no dente 46

Especialista em Dentística Restauradora na FOB/USP e Mestre em Dentística Restauradora pela UNESP/Araraquara.

DR. MACIEL JUNIOR

CASO CLÍNICOOpallis em fechamento de diastema“

Os diastemas estão frequentemente relacionados a queixas estéticas de pacientes. Normalmente, estes espaços extras entre dentes trazem mais desconforto quando se encontram nos incisivos centrais superiores. Entre as causas do diastema estão a diferença no tamanho de dentes, anormalidades ligadas ao freio labial, ausência de dentes ou desajustes ortodônticos.

Os tratamentos mais indicados para fechamento de diastema são tratamento ortodôntico, facetas, coroas totais ou restaurações diretas. No caso a seguir, a paciente apresentava um diastema que foi fechado com a resina Opallis nas mesiais dos dentes 11 e 21. O excelente desempenho da restauração pode ser acompanhado nas fotos que mostram longevidade de 3 anos da restauração, com manutenção adequada de cor e brilho e margens bem adaptadas.

Inicial

Final após 3 anos

Especialista em Dentística Restauradora pela EAP/ABO-SCMestre em Dentística Restauradora pela UEPG-PR

Graduado em Odontologia pela Univille-Joinville (SC), Aluno do curso de especialização em Ortodontia pelo Instituto de Biopesquisas THUM-SC-Joinville (SC)

Doutora em Periodontia pela Faculdade de Odontologia de Sevilha – EspanhaProfessora de Periodontia e Atividades Clínicas da Faculdade de Odontologia da Univille - Joinville (SC)

DR.ª LETICIA FERRI

DR. BRUNO LIPPMANN

DR.ª CONSTANZA ODEBRECHT

• Restauração de preparos minimamente invasivos

• Preparos em túnel

• Forramento de cavidades (altamente radiopaca)

• Planificação das paredes do preparo

• Reparo de defeitos de esmalte e restaurações de dentes decíduos

• Reparo em resina composta

• Colagem de fragmentos dentários

• Restaurações classe III e V

• Lesões cervicais não cariosas

Seringas com 2 g e 1 ponteira de aplicação nas cores A1, A2, A3 (Universal), T (Transparente), Extra Opacas (OP, A0.5, B0.5) e OA3.5

Opallis Flow apresenta ótimo escoamento que resulta em melhor adaptação marginal da restauração e baixo módulo de elasticidade, o que permite suportar e dissipar melhor o estresse gerado por tensões térmicas e mastigatórias, diminuindo as microfraturas causadas na linha de união e favorecendo o vedamento marginal.

Pode ser utilizada isoladamente ou em combinação com a maioria das resinas convencionais, como a Opallis.

INDICAÇÕES

CASO CLÍNICOOpallis Flow como base de restaurações em dentes posteriores“ “

Atualmente temos muito cuidado ao executar restaurações diretas em resina composta para evitar a tão temida sensibilidade pós-operatória. Muito se fala em técnicas específicas para a polimerização da resina composta, inserção da resina composta em pequenos incrementos, cuidados na aplicação dos adesivos dentários, entre outros. Esquecemo-nos que, muitas vezes, pelo simples fato de iniciarmos uma restauração de qualquer cavidade dental com uma resina composta Flow (Opallis Flow) temos uma mellhor adaptação do material restaurador ao elemento dental, devido ao seu maior escoamento, evitando assim falhas na interface resina/adesivo, o que diminui a sensibilidade pós-operatória.

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Cavidade de classe I mostrando inúmeras irregularidades na parede pulpar e dentina escurecida ao centro

Aspecto da aplicação da resina

Aplicação do sistema adesivo

Aspecto da cavidade com todas as paredes recobertas por fina camada de resina composta Opallis Flow já polimerizada. A caixa vestibular já foi restaurada com o mesmo material por ser um preparo ultraconservador

Aplicação de Opallis Flow OP (extraopaca) na região da dentina escurecida

Aspecto da cavidade restaurada com a resina composta Opallis

Mestre em Dentística pela Universidade de São Paulo (SP). Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Fundecto - USP (SP). Professor de Dentística Restauradora pela Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. Professor do curso de Dentística Estética e Soluções Estéticas em Dentes Anteriores da Fundecto-USP (SP).

Mestre e Doutor em Dentística pela Universidade de São Paulo (SP). Professor Adjunto da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID. Coordenador da disciplina de Materiais Dentários; Ministrador de diversos cursos de Aperfeiçoamento de Dentística Estética.

DR. GUILHERME MARTINELLI GARONE DR. AMÉRICO MENDESCARNEIRO JUNIOR

CASO CLÍNICOColagem de fragmento dental: relato de caso clínico“ “

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Aspecto clinico da fratura coronária do elemento 21

Figs. 2 e 3 – Aspecto dos fragmentos e prova da adaptação dos fragmentos ao remanescente dental

Figs. 6 a 8. Preparo do fragmento e do remanescente dental

Figs. 9 e 10. Aplicação da resina Opallis Flow A1 e adaptação do fragmento ao remanescente

Figs.11 e 12. Resultado imediatamente após a colagem do fragmento

Figs. 4 e 5. Hibridização para colagem dos fragmentos com sistema adesivo

Especialista, Mestra e Doutora em Dentística Restauradora pela Universidade Federal de Santa Catarina e coordenadora do curso de Especialização de Dentística Funorte na EAP-Goiás.

Dra. Paula de Carvalho Cardoso

A colagem de fragmento é uma das alternativas mais conservadoras para restaurar dentes anteriores fraturados. Além disso, restabelece as características morfológicas, mecânicas e estéticas desses dentes. Adicionalmente, a colagem de fragmento permite a abordagem imediata do dente traumatizado, sem desgaste da estrutura remanescente e com maior durabilidade do tratamento e manutenção da cor original do dente. Paciente do sexo masculino, 8 anos de idade, procurou clínica particular, relatando que fora atingido por uma cotovelada acidental na escola e que, em virtude disso, seu dente da frente havia quebrado (Fig. 1). Durante uma busca minuciosa, dois fragmentos foram encontrados e armazenados em recipiente com leite (Fig. 2). Após exame clinico e radiográfico, constatou-se vitalidade pulpar. Em seguida, foi realizada a prova da adaptação do fragmento ao remanescente dental, a qual foi considerada satisfatória (Fig. 3). Após união dos fragmentos através da hibridização, a adaptação do fragmento foi novamente testada e nenhum ajuste foi necessário (Figs. 4 e 5). Em seguida, o condicionamento ácido do remanescente dental e do fragmento dental foi realizado da mesma forma. O ácido foi inicialmente aplicado nas margens de esmalte e estendido à superfície de dentina por 15 segundos. Depois da aplicação do gel ácido, o substrato foi lavado com jato de ar e água com o dobro de tempo do condicionamento (30s). Após a lavagem do fragmento e das estruturas dentais, o excesso de água foi removido com jatos de ar e bolinhas de algodão. O sistema adesivo foi aplicado ao remanescente e ao fragmento dental (Figs. 6, 7 e 8). Em seguida, foi inserida a resina Opallis Flow na cor A1 no interior do fragmento e no remanescente dental. O fragmento foi então posicionado e o excesso de resina composta flow foi removido, com auxílio de uma espátula metálica. Todo o conjunto foi fotopolimerizado por 40 segundos, tanto pela superfície vestibular como palatina (Figs. 9 e 10). Após acabamento e polimento, observa-se o restabelecimento estético e funcional (Figs. 11 e 12). O paciente foi orientado sobre a importância da manutenção semestral para controle dos resultados e a utilização do protetor bucal durante atividades esportivas.A colagem de fragmento com resina composta flow apresentou-se como uma técnica simples, conversadora e com excelente adaptação do fragmento devido à viscosidade da resina, permitindo a recuperação estética e funcional.

Figura 1. Imagem obtida por microscopia eletrônica de transmissão mostrando otamanho médio das partículas e o padrão de distribuição das partículas decarga da resina composta Opallis.

Figura 2. Processo de obtenção de um compósito dental a partir do vidro bruto. 1. Vidro Bruto.2. Pó de vidro após a moagem e composição monomérica.3. Mistura do pó de vidro com a composição monomérica.4. Compósito sendo aplicado no dente.5. Fotopolimerização do compósito.

Schott: um parceiro consistente no fornecimento de cargas de vidro

MATÉRIA-PRIMA DE QUALIDADE QUE INTEGRA A RESISTÊNCIA DA RESINA OPALLIS.

A qualidade está presente de ponta a ponta

na cadeia produtiva da FGM, garantindo

maior qualidade dos produtos e eficácia

dos resultados. Para isto, seleciona

somente fornecedores de excelência, como a Schott,

empresa alemã que fornece as cargas micronizadas

de vidro que compõem as resinas Opallis, Llis e outros

produtos resinosos.

A Schott fabrica as cargas mais modernas do

mundo, oferecendo o mais alto grau de pureza, grãos mais

finos (com até 180 nanômetros), índice de refração próximo

ao da resina e excelente radiopacidade, propriedades

necessárias para formular um bom compósito. Segundo

o diretor técnico da FGM, Friedrich Georg Mittelstädt, “a

empresa oferece um vidro que se encaixa no que existe

de melhor em compósitos dentais. Por isto, a FGM

incorpora esta qualidade e tecnologia aos seus produtos”.

Atualmente, os compósitos são os materiais mais versáteis

para as restaurações dentárias, pois permitem obter um

resultado estético semelhante ao da própria estrutura

dental, com boa durabilidade. Com experiência de mais

de 40 anos, a Schott tem desenvolvido cargas cada vez

mais sofisticadas, elaboradas especificamente para uso

em compósitos dentais com o intuito de incrementar o

ganho de propriedades destas formulações e também

para atender à diversidade de formulações criadas

mundo afora. A Schott conta com mais de 20

tipos distintos de cargas disponíveis para uso

odontológico.

Outro ponto elogiado pelo diretor técnico é a

qualidade do atendimento. “A Schott diferencia-se pelo

apoio técnico, contando com uma equipe especializada

que oferece suporte durante todo o processo. Este

somatório de qualidade e bom atendimento traduz os

motivos que fazem da Schott um fornecedor diferenciado

de cargas de vidro”, define.

Localizada na cidade de Landshut, Alemanha,

há 125 anos a Schott é destaque na fabricação de

vidros especiais com grande parte de seus produtos

ocupando o lugar de líder mundial nos segmentos em

que atua, como a indústria de eletrodomésticos, farmácia,

eletrônica, ótica, energia solar, transporte e arquitetura.

Em constante inovação, define padrões superiores em

relação à qualidade, produção e serviços, oferecendo alta

capacidade de produção, suporte técnico, treinamento

e alta capacidade de processo (ISO 9001:2008, ISO

15378:2006, OHSAS 18001:2007, DMF EUA 19950 e ISO

14000:2004, incluindo certificação IMSU). Esta garantia

de qualidade transfere confiança para os produtos FGM,

que atualmente se configuram entre os mais seguros e

respeitados do mercado.

Imagem gentilmente cedida pela SCHOTT AG, Germany

Para que ocorra uma boa adesão, é necessário que haja o embricamento mecânico entre o adesivo e a estrutura dental. Com a adição do monômero funcional MDP, este se adere quimicamente ao cálcio da hidroxiapatita, proporcionando melhor performance em adesão química ao substrato. Dessa forma, o monômero MDP apresenta potencial de adesão elevadoe estável em meio aquoso.

Imagens de MEV (Microscopia Eletrônica de Varredura) da camada híbrida formada por Ambar sobre dente humano, antes e após desafio por termociclagem (20.000 ciclos térmicos, 5ºC - 55ºC):

Ricardo Marins de CarvalhoDDS, PhDThe University of BritishColumbia-Canada

Adriana Pigozzo MansoDDS, MSc, PhDThe University of BritishColumbia-Canada

O monômero funcional MDP forma uma ponte química forte e resistente entre a estrutura dental e a matriz polimérica, apresentando um duplo mecanismo de adesão: micromecânico e químico.

Por que MDP étão importante?

Ambar, qualidade em números e imagens

A COMBINAÇÃO QUE VOCÊ PRECISA

Sabe-se hoje queo MDP tem amelhor performanceem adesão químicaà hidroxiapatita Imagem em maior aumento: note a capacidade do Ambar em

preencher inclusive as anastomoses.

Observe a excelente qualidade da camada híbrida, mesmo após desafio por termociclagem (20.000 ciclos térmicos).

Observe os longos tags formados pelo Ambar, denotando elevada afinidade pela dentina.

Resistência de união e ausência de sensibilidade pós-operatória

Cortesia de Dr. Jorge Perdigão, University of Minnesota - EUA.

EXCELENTEPREENCHIMENTO

ESTABILIDADE DACAMADA HÍBRIDA

ELEVADA AFINIDADEPELA DENTINA

LONGEVIDADE CLÍNICA COMPROVADA

Avaliação clínica de dois sistemas adesivossimplificados em lesões cervicais não cariosas

Estudos comprovam o excelente desempenho do AMBAR

Resistência Hidrolítica

Ambar possui alto grau de conversão

Capacidade adesiva de Ambar

Segurança clínica, sem medo de infiltração marginal

Após 18 meses

97 6,2 APÓS MESES*%94 18,2 APÓS MESES*%

Um estudo clínico aleatorizado e duplo-cego testou dois requisitos importantes de Ambar: taxa de retenção e discrepância marginal, em acompanhamento clínico de 18 meses. Restaurações em lesões cervicais não-cariosas foram realizadas de maneira padronizada, comparando o Ambar com outro adesivo comercial, e os resultados são mostrados no gráfico a seguir:

O principal monômero hidrófobo de Ambar não é o Bis-GMA (bisfenol glicidil metacrilato) e sim o UDMA (uretano dimetacrilato) que possui resistência hidrolítica, apresentando aproximadamente metade da sorção de água e solubilidade observada por outros adesivos simplificados.1

Ainda por ser à base de UDMA, o adesivo Ambar apresenta um alto grau de conversão, ou seja, ao fotopolimerizar o adesivo ocorre uma maior reação dos monômeros, formando deste modo um polímero mais estável. Quando um adesivo apresenta baixo grau de conversão, a matriz polimérica formada permanece rica em grupamentos hidrófilos (com alta afinidade pela água) livres, e por isso, tende a absorver mais água, afetando as propriedades mecânicas não só imediatamente mas também a longo prazo, comprometendo a longevidade da restauração.²

Em outro estudo conduzido pelo Professor Dr. Jorge Perdigão (Universidade de Minnesota-EUA) com Ambar e outras duas marcas comerciais, avaliou-se a capacidade adesiva através do ensaio de microtração antes e após os corpos serem submetidos a 20.000 ciclos térmicos (5-55°C). Ambar apresentou a melhor infiltração nos espaços interfibrilares e elevada força adesiva. Neste mesmo estudo, comprovou-se também a qualidade adesiva imediata e a longo prazo do adesivo da FGM.³

Em um estudo comparando a nanoinfiltração dos principais sistemas adesivos, Ambar mostrou-se eficaz e equivalente ou superior aos concorrentes.

1 - REIS, A. et al. Effects of Warm Air Drying on Water Sorption, Solubility, and Adhesive Strength of Simplified Etch-and-Rinse Adhesives. The journal of adhesive dentistry, v. 15, n. 1, p. 41-46, 2013.2 - NAVARRA, Chiara Ottavia et al. Degree of conversion of two-step etch-and-rinse adhesives: In situ micro-Raman analysis. Journal of Dentistry, v. 40, n. 9, p. 711-717, 2012.3 - PERDIGÃO, J.; GOMES, G.; SEZINANDO, A. Bonding ability of three ethanol-based adhesives after thermal fatigue. American journal of dentistry, v. 24, n. 3, p. 159, 2011.

Note a ausência de nanoinfiltração na camada adesiva gerada por Ambar.

Cortesia: Dr. Alessandro Loguercio eDrª. Alessandra Reis - UEPG (PR).Letras diferentes indicam diferença estatística (p<0,05).Journal of Dental Research 89 (Spec Iss B): resumo número 611, 2010.

Cortesia de Dr. Jorge Perdigão, Universidade de Minnesota – EUA.Imagem de microscopia eletrônica de varredura (MEV) da camada híbrida formada por Ambar (FGM) sobre a dentina humana depois do desafio térmico (20.000 ciclos 5-55° C) e avaliada quanto à nanoinfiltração.

No quesito taxa de retenção (Fig.1) ambos os adesivos tiveram resultados semelhantes, enquanto que para discrepâncias marginais (Fig. 2) o Ambar obteve maiores valores percentuais, embora estatisticamente similar ao seu concorrente.

Figura1: Taxa de retenção das restaurações Figura 2: Discrepância marginal das restaurações

Dr. Alessandro Loguercio*Loguercio, A.D., Ferri, L., Costa, T.R., Reis, A-18-month Clinical Evaluation of New Etch-and-Rinse Adhesive in Cervical Lesions.

J Dent Res 92 (Spec Iss A): 596, 2013 (www.dentalresearch.org)

“Os resultados do estudo clínico aleatorizado e duplo-cego do sistema adesivo Ambar após 18 meses em lesões cervicais não-cariosas foram excelentes e comparáveis ao do adesivo controle usado (Figs.1 e 2). Com estes resultados, o Ambar preencheria todos os requisitos para ter o selo de aceitação total da Associação Dentária Americana para sistemas adesivos. Isto certamente deve ser atribuído à presença do monômero MDP em sua composição”.

Pinos fibrorresinosos para uso direto, como White Post (FGM), são excelentes instrumentos para reabilitação de dentes com ampla destruição coronária. Os benefícios deste tipo de retentores são diversos, como por exemplo: elevada translucidez e estética, módulo de elasticidade similar à dentina, adaptação perfeita ao conduto devido ao formato cônico e do uso de brocas com mesma morfologia, eliminação da etapa laboratorial durante o tratamento, entre outros.

Atualmente, cimentos resinosos duais têm sido associados a adesivos dentais simplificados somente fotopolimerizáveis, aliando segurança, agilidade, economia e praticidade durante o procedimento.

Szeiz, A. et al. (2013), estudaram o adesivo dental simplificado fotopolimerizável Ambar associado ao cimento resinoso dual Allcem (FGM) para a cimentação de pinos. O grupo comparativo contemplou um adesivo dental simplificado dual concorrente associado a cimento resinoso dual do mesmo fabricante, variando intensidade e tempo de fotopolimerização. Para verificação da qualidade da cimentação, foram realizados ensaios de resistência de união (push-out), nanoinfiltração e grau de conversão. O Gráfico 1 mostra os resultados de adesão obtidos no referido estudo.

Analisando os resultados parciais dos estudos, conclui-se que Ambar, mesmo se tratando de um adesivo apenas fotopolimerizável, quando associado ao cimento resinoso dual Allcem (FGM), possui desempenho equivalente a seus concorrentes especificamente desenvolvidos para adesão em condutos. Portanto, o clínico não precisa mais preocupar-se em adquirir produtos específicos para tal indicação (duais ou com ativadores), já que o próprio sistema adesivo utilizado no seu dia-a-dia (Ambar-FGM) também pode ser utilizado com segurança e facilidade para cimentação de pinos intrarradiculares.

Em outro estudo realizado por Cuadros-Sanchez, J. et al. (2013), o conjunto Ambar e Allcem (FGM) foi comparado com um conjunto concorrente apresentando adesivo dental simplificado com polimerização dual, na cimentação de pinos. Entre outros ensaios, foi obtido o grau de conversão

dentro do canal radicular para os sistemas em diferentes terços radiculares. Pode-se verificar que no terço mais crítico para adesão (apical) os sistemas apresentaram resultados equivalentes.

Gráfico 1. Resistência adesiva de dois tipos de adesivos associados a cimentos resinosos no ensaio de push-out de pinos intrarradiculares (White Post DC2, FGM), considerando diferentes modos de fotopolimerização e diferentes terços radiculares.

Fonte: Szeiz, A. et al. Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR), 2013.

Na cimentação de pinos: uma combinação de sucesso!AMBAR + ALLCEM

Res

istê

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de

uniã

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Pa)

Gráfico 2. Grau de conversão de dois tipos de adesivos associados a cimentos resinosos aplicados na cimentação de pinos intrarradiculares (White Post DC2, FGM), considerando o terço apical.

Fonte: Cuadros-Sanchez, J. et al. Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR), 2013.

Gra

u de

con

vers

ão (%

)

AMBAR + ALLCEM:use e comprove!

CONTRA CAPA

www.fgm.ind.br | 0800 644 6100